On and on, does anybody know what we are looking for... Behind the curtain, in the pantomime. Hold the line, does anybody want to take it anymore? The show must go on. Inside my heart is breaking. My make up may be flaking. But my smile still stays on.
Don't wanna be here? Send us removal request.
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CL’s twitter update: “+GDGD BABYBABY dope album..congratz!!+”
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equalyze:
Não! Levanto já minha bandeira branca de paz e solidariedade. Esqueci por um momento com quem eu estava lidando e já percebo meu erro homérico. Você ganhou, você ganha, você sempre vai ganhar. E isso é também é muito trágico.
Não acredito que precisou me espionar para saber de coisas que eu te diria se me perguntasse. Estou decepcionado, decepcionado. Muita desonra para sua vaca, jagi. Você está sendo injusta com Satoru, o pobre homem não tem uma cara diferente. É essa feinha mesmo. Em minha defesa, se tiver muito ruim, você vai saber. Pode ser? Exprimo minhas opiniões muito gentil, mas sinceramente.
Pabo... Sabe que odeio quando me deixa sem graça...��
Moi? Mas não! Nunca faria isso com meu belíssimo namorado, quem fez isso foi o detetive que eu contratei, eu no máximo olho as câmeras espalhadas pelo apartamento. Se ele se limitasse a carinha feia... Ele precisava realmente perguntar para a carne quem tinha machucado ela? Hm... Eu penso no seu caso, se acredito ou não. Okay, o que você vai querer então? Quer que eu diga as opções?
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equalyze:
Não quero usar meu passado trágico de família pobre para dizer que aguento tudo, mas já usando… Ji, eu aguento. Sei que você está trabalhando cof muito cof nas suas habilidades culinárias. E aposto que nem está tão dramático assim.
E… você não me mataria, certo? Então.
Não querendo fazer uma competição de passados trágicos, mas já fazendo... Cai dentro, Yukwon.
Como pode ter tanta certeza? Sei onde guarda sua grana, tenho meu contatinhos... Aiiish, tá bom, eu faço. Mas se fizer cara feia vai ter. E Satoru também, eu chuto ele daqui se reclamar dessa vez. Infelizmente... Sei que aguenta, mas é só porque você é muito legal comigo, o que é totalmente injusto.
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Você tem certeza que quer fazer isso? Eles passaram bem mal da última vez que eu cozinhei, e não tenho certeza se melhorei esse tanto.
@yukwon-who
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I’m loving it || Dante & Jihyeon
O estabelecimento borbulhava de pessoas, muito mais que de costume devido ao dia da semana agitado e alguma convenção que estava tendo pelas redondezas. Havia todos os tipos de fantasias e o local geralmente coberto de tons cinzentos de trabalhadores apressados era substituído por cores explosivas dos cosplayers que conversavam com agitação. -- Bando de esquisitos... -- Jihyeon murmurou para si mesma com seu sanduíche em mãos, mais cheia de ressentimento por ter seus momentos de paz tirados de si que de fato um tipo de rejeição aos estilos diferentes. Mordeu uma batata com certa agressividade, perdendo-se no sabor instantes suficientes para esquecer a raiva e finalmente apreciar a comida que para muitos era ordinária, mas para ela era simplesmente a melhor. Ainda se lembrava da primeira vez que provara os lanches da famosa rede multinacional e jurou ali encontrar o primeiro grande amor de sua vida. Depois daquilo se tornara uma verdadeira viciada, tanto que apesar de fazer diversos cortes em seu orçamento aquele seu ritual era religiosamente seguido todas as semanas, nunca importando as consequências.
Deu mais uma mordida em seu lanche quando um jovem vestido de “O que quer que aquilo de cabelo branco e lentes vermelhas fosse” pediu sorrindo para pegar uma das cadeiras. Lançou-lhe um olhar mortal que o fez se afastar e logo voltou a encarar sua bandeja, respondendo-lhe em um tom duro e entediado -- Não. Vaza. -- ele engoliu seco e fechou os punhos, tentando confrontá-la “Yah! Você não é dona da cadeira e não está usando ela, nos deixe pegar.” JiHyeon calmamente puxou o refrigerante pelo canudo e disse -- Você quer que esse seu lanche faça o caminho inverso, nerd? Não? Então cai fora. -- suspirou assim que ele saiu e soltou os braços do lado do corpo, perdendo um pouco do apetite. O fato era que era assim que Jihyeon funcionava, quando estava brava ou irritada, não era do tipo de segurar, simplesmente deixava fluir. Na verdade, era assim com maior parte de todos os seus sentimentos, logo podendo ser definida como muito impulsiva e cabeça quente, sempre fazia antes de pensar. Identificou então no meio da multidão um rosto conhecido, apenas de vista e poucas palavras trocadas, outra pessoa que sempre ia lá e por mais estranho que fosse logo sentiu um conforto, um sentimento de equilíbrio no meio dos invasores de seu espaço.
@thpolymath
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gydeardoyoung:
-O quê? Eu não disse isso! Além do mais, se eu desse bobagens demais pra você comer, ia acabar ficando gordinha! -Arqueou uma sobrancelha, lançando um olhar desafiador a ela. A relação dos dois estava indo de mal a pior com todas aquelas provocações e… ESPERE UM SEGUNDO!! -Você… Me chamou de Oppa?? -DoYoung com certeza teria corado se não estivesse tão surpreso. Não era do feitio de Jihyeon chamá-lo daquela forma. Nunca. Nunca. E nunca. Estava começando a suspeitar que ela queria mesmo que comprasse muitas bobagens. Ia se lembrar disso na próxima vez.
Quando começou a ouvir a explicação a respeito da ‘’desistência do Netflix’’, entendeu melhor o que havia acontecido. Ela havia perdido o emprego afinal. Começava a se sentir mal por não ter trazido mais coisas para os dois comerem ou por não mimá-la mais vezes. Afinal, eram amigos, não? DoYoung não tinha muitas amigas… Pelo menos não garotas, exceto as novatas do trabalho que faziam questão de lhe oferecer xícaras de café constantemente, mas não podia muito bem chamá-las de ‘’amigas’’. -Claro! -Respondeu após ver o pôster. -Escolha perfeita. -Sorriu de canto, lembrando-se de quando se conheceram. Por causa de uma gata em uma árvore. Era uma situação divertida de lembrar. -Ele é mais bonito que eu? -Fez um biquinho, sem olhar para ela, ajeitando-se ainda mais entre as almofadas. Estava confortável o suficiente para acabar dormindo ali. A pergunta lhe pegou de surpresa. Não tinha de acordar cedo. Estava na semana de folga. Apesar disso, tinha de ir a alguns lugares, visitar um certo francês. Ao ouvir o palavrão de Jihyeon, acabou rindo baixinho. -Agradeço o convite. Acho que eu vou gostar de passar a noite com você. Só espero que não ronque muito. -Mostrou a língua à loira, antes de piscar algumas vezes. -E se quiser, posso emprestar a minha conta do Netflix, hm… Permanentemente.
-- Wah! E quem você é para decidir como meu peso deve ser?! Eu contratei um gerente de aparência pessoal e não fiquei sabendo? -- reclamou, ouvindo sua frase seguinte e congelando em seu lugar assim que ele trouxe exatamente o que ela tinha torcido para ele ignorar -- Aish! Não, não chamei, idiota! -- disse num tom alto e agarrou uma almofada ao seu lado e a pressionou contra o rosto dela -- Cala a boca! Eu não falei merda nenhuma. Doyoung, Doyoung, Doyoung pabooo. -- segurava o objeto macio contra o rosto dele com força, até que enfim soltou e sentou-se de pernas e braços cruzados, uma expressão de frustração atravessando seu rosto. Flutuou pelos filmes e clicou naquele escolhido por eles, quer dizer, em grande parte por ela mas prontamente aceito por ele. A abertura demorada típica dos filmes antigos e que lhe trazia uma confortante sensação de nostalgia ao seu peito. Inconscientemente deslizou para um pouco mais perto dele, trazendo o cobertor até seu queixo. -- É claro que ele é mais bonito que você. -- disse sem hesitar, ainda de certa forma irritada -- Não é difícil. -- bufou e voltou o olhar para a tela, sentindo seu semblante se suavizar aos poucos, não estava realmente brava. -- Você pode apostar que eu ronco bastante. E também ando enquanto durmo e esmago a cabeça reclamões. -- brincou, o empurrando levemente enquanto reconhecia em si mesma a característica de mais reclamona de todas. Parou de olhar para a TV no momento em que ele lhe fez a proposta, algo inesperado, com o qual ela não estava tão acostumada assim.
Pigarreou, abaixando o olhar e esfregando as mãos uma na outra debaixo do tecido -- É... Pode ser, seria legal. -- disse o olhando em seguida e sorrindo minimamente -- Obrigada, cara. Talvez eu não esmague sua cabeça a noite...
dinner at tiffany's 💎 doyoung & jihyeon
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itsinked
Jongdae era o único da banda sem uma máscara propriamente dita. A de Jason, a coberta de escama, a outra assimilando ouro, cada uma mais resistente que a outra, enquanto ele optava pela simplicidade. Óculos escuros e bandana amarrada sobre a boca, J O N G D A E em letras prateadas no tecido, selando a boca para o microfone que captava sua voz inconfundível em um tom mais grosso que o habitual. O abafado contribuía para sua performance, deixava ainda mais surreal a forma como seus lábios moviam e os insultos ganhavam o mundo; um cada vez mais rápido que o outro.. Subiu numa das caixas de som, as veias do pescoço saltando com o poderoso refrão chegando ao ápice da música. Microfone apontado para a multidão que repetia suas palavras com igual agressividade. Jongdae, público, Jongdae, público; e os outros entrando naquela zona de ritual, de instinto primal liberado ao percorrerem o palco como se fossem donos do mundo inteiro. A movimentação atrás das pessoas, quase engolida pela comoção de sua música, não passou despercebida. O outro rapper cutucou suas costelas com o cotovelo e ele assentiu discretamente, engatando uma nova canção para finalizar o show de sucesso. Curvou-se para muldidão, levantou o dedo do meio ao puxar o pano que lhe cobria a boca. Sangue escorrendo pela lateral do queixo porque tinha mordido forte demais o lábio na excitação atingida na sua parte da música.
Deixou o palco conversando, rindo, xingando, empurrando os outros membros, enquanto recebia suas partes da comissão para a compra ilícita. Mais alguma coisa? A expressão ousada do líder sendo vaiada ao levantar o dinheiro e, se abanar com ele, os lábios pressionados nas notas e manchando uma com um tom avermelhado do sangue. — Vão se foder! Eu vou pegar minha parte sim. — Pegou o suficiente para comprar duas cervejas, algo para aplacar a secura da garganta, o resto já tendo o destino certo no bolso da loira seminua. Jongdae riu com o apelido, lábio repuxado para o lado num meio sorriso cruel – apesar de ter adorado o apelido. — Whatever que conseguir com isso aqui suficiente para quatro. Forte. Não, espera. Tem encomenda pra Kremlin? — Ela usava o sinal da encomenda, só não era o homem que tinha comentado. Ele se permitiu dar uma passeada no corpo da mulher, do mesmo jeito que ela tinha feito com o seu próprio, e meneou a cabeça para o lado. Olhos brilhando de interesse, mas sem sair da pose para não perder uma grama na negociação.
Tentou puxar da memória o nome que ele dissera, mas não se lembrava de ter visto nada parecido nas encomendas. -- Eu... acho que não. -- disse abrindo a bolsa e a revirando, como quem procura seu celular, mas no seu caso era um tanto quanto mais ilegal. -- Tem para Krankin... -- pareceu pensar por alguns segundos e logo revirou os olhos notando o erro -- Esses analfabetos do caralho... -- suspirou -- Tem sim. -- Pegou a pequena embalagem que garantiria algumas horas de diversão para eles e se aproximou a deslizando pelo bolso da calça dele enquanto com a outra pegava o dinheiro e a colocava de volta na bolsa em um movimento rápido e fluído -- O troco é pelo couvert artístico. Valeu pela caixinha. -- sorriu e colocou a mão nos bolsos novamente -- Mas achei que na sua bandinha tinham cinco... Aliás, mandou bem ali em cima, era você, não era? -- perguntou apontando para suas tatuagens -- O pessoal realmente gosta de você, me admira não estar sendo atacado pelo público agora. -- virou-se para o homem que estava parado ao seu lado -- Viu, Carniça? Se você fosse mais legal com as pessoas ia ser famoso que nem ele, mas não quer me dar o que eu quero então não quero mais saber de você também. -- seu tom era entediado e firme, mas o tal “Carniça” não se importou, já que caso fosse dar alguma informação, seria por pura caridade. “Me paga logo, loira, eu já aliviei muito pra ti. Uma semana, falou?” e com isso ele simplesmente se retirou. Revirou os olhos e voltou a encarar o garoto a sua frente.
Ele devia ter em torno de sua idade e provavelmente havia um muro em volta de si tão grande quanto o seu próprio e via isso pelas tatuagens ameaçadoras em sua pele. Suspirou e deu de ombros -- Aproveita a trip aí cara, ainda tenho mais um pouco de tortura antes de vazar. Eu juro que se mais um pirralho tentar pegar na minha bunda eu quebro a cara dele com o meu taco de baseball. -- obviamente tinha o levado, apenas para não perder o costume, caso algo desse muito errado ela tinha com o que se proteger, seus próprios punhos e um pedaço de madeira rígido. -- Falou, rabisco, te vejo na próxima. -- apesar de que internamente desejasse nunca mais ter que fazer aquele trabalhinho entediante.
do we have a deal? || jongyeon
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✖ the motherfuckers attack ✖
Jaehyun: Qual o sabor da pizza? Aliás, quantas pizzas vamos conseguir pegar?
Jaehyun: Eu quero que você esteja preparada porque serão muitas pizzas, de vários tamanhos e sabores.
Jaehyun: Já escolheu seu sapato?
Jihyeon: São mais de dez, mas acho que não chega a vinte. O pizzaiolo não gosta de muita gente trabalhando nas entregas.
Jihyeon: Sim :) Eu estou MUITO animada para usar esse sapato. Chego a tremer. Mas o que quero de verdade desesperadamente é ver a aniversariante... Porra... Dói Jaehyun.
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yukwon-who:
Você teria durado quatro dias à mais, se não menos. Os bolos não durariam mais tempo se estivessem em maior quantidade. — Só acabariam mais rápido, ao seu ver. Pyo, se estivesse no lugar dela, teria comido ainda mais depressa porque: tem mais na geladeira, os bolos estragam rápido. Não ajudando muito na hora de manter comida ‘estocada’ para os dias que sua melhor amiga passaria fora. Pensando bem, nem Yukwon sabia que duraria tanto tempo assim, semanas em meses para voltar para casa sem ter deixado nada para trás, nem um problema ou pendência. A mão sobre seu peito, o rosto dela em suas mãos, a sensação confortável, de uma gentil mão segurando seu coração, tudo resumindo o que carinhosamente trazia para perto de si com a caminhada. Jih ganhando um espaço grande em seu coração desde o momento em que se conheceram – e quando foi isso mesmo? –, sem nem ao menos saber como tinha se enfiado tão depressa em seus pensamentos. — Eu quero comer o mesmo que você: comida rápida, constante e quente. Muito quente. — Quente do tipo apimentada, daquelas que se você não saísse do restaurante com as faces vermelhas podia dizer que tinha sido uma péssima refeição. E chegando perto daquele restaurante famoso pela comida picante, Pyo deu um passo além na relação que tinha deixado em suspenso três meses atrás. Mais um pouquinho considerando que o beijo – o beijo – rolara alguns dias antes da notícia de falecimento de seu pai. Estava virando a esquina, Pyo sorrindo suavemente, quando forçou mais para perto de si e baixou a cabeça, trazendo seus lábios aos dela e roubando um beijo estalado. — Eu pago. Estou três vezes mais rico do que quando saí daqui. — O que não era uma mentira, mas também não era de todo verdade. Sua renda tinha aumentado com a passagem de propriedade da boate e o negócio da mãe ainda não tinha deslanchado completamente. Abriu a porta, o braço tenso e retesado para golpes que porventura viessem. — Ahjussi! Yeh, yeh, voltei de vez. O de sempre? — Cumprimentou o dono, um grande amigo depois das milhares de vezes comendo no estabelecimento. Pegou a melhor mesa, Pyo escorregando pelo banco primeiro e indicando o lugar ao lado para Jih tomar lugar. — Melhor comida que tem, incluindo todos os seus pézinhos.
O sentimento de familiaridade era estranho, depois de andar um pouco com ele ao seu lado logo pareceu que ele de fato nunca havia deixado o lugar e tudo estava como sempre fora, já tinha perdido a conta de quantas vezes voltaram da mesma maneira para casa depois de o bar fechar, apenas falando bobagens e jogando papo para o alto, podia ser uma discussão sobre algum aspecto da vida ou piadas sobre um cliente excêntrico que tinham encontrado. Um sorriso se formou aos poucos alastrando-se por seu rosto e ali permanecendo até ser acordada de seus devaneios por um beijo inesperado do outro, o primeiro depois de três longos meses. Franziu o cenho ouvindo a fala dele e cruzou os braços com uma expressão no mínimo enfurecida, mas não de verdade -- Aish, você perdeu miolos no mar, otário? -- perguntou com uma violência fingida, sentindo tudo fluir como a própria água, num sentimento de amizade forte e íntimo, não havia necessidade ou espaço para vergonhas e via aquilo agora e por isso decidiu jogar o mesmo jogo dele. Sorriu em seguida com ironia, passando sua língua pelos dentes. Aproximou-se enquanto ele abria a porta para si e no lugar de dar-lhe um soco, como sempre fazia, juntou seus lábios num selinho demorado com a mão pousada delicadamente em seu maxilar. Se afastou e ergueu a sobrancelha em seu toque pessoal -- Faz direito, Pyo Yukwon. -- disse para provocá-lo e seguiu para a mesa com ele. Sorriu e fez um semblante engraçado, imitando uma cara psicopata enquanto juntava as mãos numa posição maligna -- Pézinhoooos, muitos pézinhos. -- disse se sentando de modo confortável, puxando o cardápio simples por pura curiosidade -- E então, o que o três vezes mais rico professor de universidade tem a dizer? -- apoiou a bochecha direita na mão, virando o rosto para encará-lo e ouvir o que tinha a dizer.
when you see me, you’ll know it’s the answer
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✖ the motherfuckers attack ✖
Número desconhecido: Yah, já tem as informações?
Número desconhecido: Acho que já está na hora de agir.
Número desconhecido: Aqui é o Jaehyun, espere um segundo.
-
Jaehyun: Pronto.
Jaehyun: Jihyeon, se prepare.
Jihyeon: "Se prepare" quem fala isso Jaehyun, sério?
Jihyeon: Parece locutor de luta, ninguém usa isso na vida real
Jihyeon: Mas beleza, eu tenho já peguei as informações sobre a entrega das pizzas para a festa
Jihyeon: Devo levar um refrigerante? Você nem sabe o tanto de bexiga que tive que encher...
Jihyeon: Passa aqui em casa depois e eu te conto mais sobre o lugar da festa.
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do we have a deal? || jongyeon
-- Qual é, Carniça! Libera pra mim, cara... -- pediu de maneira divertida, cutucando o ombro dele levemente. “Loira, tu sabe que não posso...” ele respondeu meio hesitante -- Eu sei que eu tô te devendo uma grana, mas eu realmente preciso da informação. Eu te arranjo um encontro com uma menina super gata e legal e eu posso... Sei lá, pagar metade... Por favor, cara. -- o lugar queimava como o próprio inferno com a lotação de pessoas e ela ainda era obrigada a usar aquela maldita jaqueta, o que tornava tudo ainda mais quente e abafado, mas seu uso era extremamente necessário. Vender drogas para jovens ansiosos com feromônios e ansiedades à flor da pele era fácil, difícil era praticar tal atividade sem ser descoberto e nem era para o ser. O clube borbulhava de música alternativa e estilos diferentes, era um verdadeiro underground na cidade colorida e superficial, cujo acesso era limitado para poucos ao mesmo tempo que muitos e mesmo sendo o melhor local para a venda de produtos ilegais, cuidado nunca era demais com leis tão rígidas no país. A jaqueta de couro com o símbolo dos Lakers nas costas era exatamente o que sinalizava para que ela estava lá. Aquela peça de roupa era praticamente uma placa em sua mão com os dizeres “Vendem-se drogas, volte sempre! :)”, para os que sabiam da informação, claro, e esses eram os que realmente importavam. Ela não podia simplesmente abordar as pessoas e por isso faziam o inverso. O serviço não era dado para recrutas da gangue mais experientes, mas obviamente ela continuava sendo testada, principalmente em sua paciência e essa estava a ponto de se esgotar.
Àquela altura já tinha arrancado a camisa e posto apenas a jaqueta por cima, sendo seu sutiã preto a única peça de roupa que a separava da nudez, mas ela não poderia ligar menos para isso, afinal, podia trazer ainda mais clientes e tudo que ela queria era sair dali e tomar uma cerveja gelada em algum lugar bem longe. Sentiu uma aproximação e torceu para que fosse realmente um negócio dessa vez e não mais uma daquelas gracinhas feitas por homens aleatórios (se é que poderia o chamá-los disso). Virou-se de costas para Carniça, lançando-lhe um olhar de que conversariam depois e voltou sua atenção para a figura. Era um homem novo, completamente coberto por tatuagens e piercings, que caíam-lhe muito bem com seus olhos quase negros e maxilar afiado, quase podia acreditar que ele havia nascido daquela maneira. -- E aí, rabisco. -- cumprimentou, sem sequer pensar em quão rude poderia soar -- O que manda?
@itsinked
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cebepx:
Quem tem que gostar das minhas tatuagens sou eu e não você. Agradeço pela sua opinião, mas da próxima guarde pra si mesma.
Eu poderia ter guardado se você tivesse ficado quieto, mas... Tanto faz, quem eu tô tentando enganar? Eu ia falar do mesmo jeito.
Se não quisesse mesmo opinião, escondesse elas.
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I’m sorry, I can’t be perfect || Jierre
A senhora falava com JiHyeon alegremente enquanto ambas subiam as escadas. Ela contava algo sobre seu filho estar fora para fazer um intercâmbio, de como ele passara em primeiro no vestibular coreano entre outras coisas que mães idosas faziam questão de exibir orgulhosamente sobre suas proles. Todavia, a garota não ouvia uma sequer palavra. Enquanto em uma mão levava as compras magras e simples da semana, na outra carregava um pequeno caderno com uma letra cursiva e alguns pensamentos caóticos. Ler aquele pequeno diário trazia a sensação de espiar por uma fechadura, mas essa era uma fechadura muito mais pessoal e profunda. Algumas coisas estavam escritas em uma língua ocidental, mas ela não sabia identificar qual era. Seus olhos estavam grudados nos rascunhos, rabiscos, poemas enquanto suas pernas subiam automaticamente os degraus. Não notou quando a mulher foi para seu andar e se despediu, apenas viu que ela tinha partido quando a dor em seu ouvido esquerdo sumiu de repente. As palavras traziam consigo todo um sentimento de depressão e desamparo, sendo ao mesmo tempo que bonito, também muito triste.
Fechou-o e suspirou, balançando a cabeça numa tentativa de afastar aqueles pensamentos e voltar à realidade. Poesia e palavras bonitas não pagavam suas contas ou a faziam sobreviver, era o que tinha aprendido desde o início, mas no fim tinha aprendido a apreciá-las com o bom senhor que a acolheu. Sorriu fracamente e sussurrou para si mesma -- MyungDae-ssi... Você sempre foi meio tolo. -- quando ergueu os olhos deparou-se com uma figura esguia e pálida, que apesar de parecer um verdadeiro fantasma em meio aquele corredor fechado, tinha também uma beleza brilhante. Ele estava sentado em um semblante desistente, enquanto olhava para os lados esporadicamente, procurando algo. Mordeu o lábio inferior e soltou ar dos pulmões, projetando sua voz de maneira muito mais dura da que sempre planejava. -- Então você é o emo dono disso. -- falou esticando o pequeno objeto em sua direção, sem a possibilidade de utilizar as duas mãos graças ao peso das sacolas em uma delas. -- É meio depressivo, cara.
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yukwon-who
Guardou o celular novamente no bolso, algo dentro de si – um sexto sentido – indicando que algo vinha daquela direção. O rosto levantado e a visão se fez nítida, causando uma mudança completa em sua postura descontraída. De ficar de frente e se preparar para o impacto mais do que bem-vindo. Braços fechando ao redor do corpo feminino e não fazendo muito esforço para levantá-la alguns centímetros do chão. De esconder o rosto em seus cabelos e aspirar o perfume que tinha se feito mais presente em seus últimos dias em Gwangju. Quem diria que a tomada de uma passo tão incerto entre os dois teria sido interrompido por um problema com a família? Pyo não se sentia confuso porque a saudade era maior, de ver novamente suplantando qualquer outro desejo no telhado do bloco, mas se perguntava se devia ou não. Se devia diminuir a distância e cumprimentar com um breve beijo em seus lábios. Se afastou, uma das mão acariciando o cabelo para longe do rosto e prendendo atrás das orelhas. Das mão ficando um pouco mais sobre a pele macia das bochechas e os olhos a analisando com mais atenção. A maquiagem impecável – para Jih era, do jeito que ele lembrava –, da curvatura de seu sorriso e do brilho em seus olhos. Yukwon franziu o cenho, captando algo além do que acharia que o reencontro iria dar um fim. — Eu fiz tanta falta assim, jagiya? — A preocupação sendo desestabilizada pelo apelido carinhoso, de casal que ainda não o eram. Passou a mão por seus cabelos, jogando tudo para trás e repousando o braço sobre seus ombros, um só movimento muito fluido e eficiente.
Um pequeno gemido de protesto escapou de seus lábios assim que ele a afastou, pois ainda estava tentando processar sua presença, a informação de sua volta e fazer a si mesma acreditar que ele estava realmente lá. Os meses tinham passado rápido e ao mesmo tempo muito devagar, contudo, estivera muito ocupada, as preocupações tomando lugar em sua mente vinte e quatro horas por dia, era difícil até mesmo dormir. Talvez não tivesse realmente notado a falta que ele tinha feito até aquele momento, onde seu coração corria acelerado e cor preenchia novamente seu rosto, acompanhando o sorriso que os músculos de seu rosto se negavam a suprimir. – Claro que fez falta, pabo. – disse com uma falsa irritação enquanto depositava um soco sem força em seu peito, onde manteve as mãos espalmadas, sentindo sua respiração já conhecida, mas parcialmente esquecida. – Mas não foi tanta assim, okay? Se você tivesse deixado um estoque de bolos de chocolate talvez eu aguentasse mais uns meses. – brincou, o sorriso vacilando em uma tentativa de manter o semblante sério, mas falhando no ato. Observou seus olhos e admirou sua beleza por alguns instantes, desacostumada devido à distância, o homem era capaz de tirar suspiros exasperados de suas alunas assim que entrava na sala e honestamente, de qualquer um. O toque a fez lembrar de momentos antes que compartilharam no terraço do condomínio, o beijo dividido debaixo de um céu inteiro de estrelas, uma partícula de sanidade e normalidade em meio ao seu mundo cinza e violento, ligeiramente pintado de tons de vermelho. Soltou um suspiro longo e deixou o tecido de sua jaqueta deslizar por seus braços, a tirando pois verdadeiramente cozinhava dentro dela. A colocou na dobra de seu cotovelo enquanto a outra mão subia para o pescoço dele, sentindo as tatuagens debaixo do tecido mesmo que não pudesse vê-las. – O que quer comer? Não vou mentir, eu mataria por um pé de frango. Sério, não tem comida decente naquele buraco, eu como um mamute inteiro aqui e agora.
when you see me, you’ll know it’s the answer
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É, não é grande coisa mesmo, já vi melhores.
São simples tatuagens, não tem porque olhar tanto.
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likethecolor-blue:
A primeira impressão sempre a pegava de surpresa, por ora se via quase que debatendo a ideia de voltar ao interior do mall apenas para fugir da mulher que parecia agressiva demais. Blue se perguntava o que a tinha feito puxá-la de lá para que o segurança não a tomasse. Mas se fosse pensar racionalmente, a culpa havia sido dela mesma então realmente deveria agradecer. Soltando uma risada que fez seus ombros tremerem, Blue tomou a atitude submissa, baixando o rosto e encarando os mesmos sapatos que tinham a feito conhecer tal mulher. — Bom, nunca se sabe quando se pode precisar deles, não é mesmo? — Ela nem mesmo sabia o que havia roubado, aquilo era algo que Blue sempre discutia com sua família. Ela não era si mesma quando o fazia, não era um ato consciente. E continuaria a insistir naquilo, mesmo que eles não acreditassem nela. Verificou o bolso de dentro de seu casaco e viu que ainda continha um pequeno objeto e tirou-o de lá, oferecendo à mulher. — Não. Mas eu tenho algo melhor. Goma de mascar, que tal? — Suas sobrancelhas ergueram-se, sumindo completamente para debaixo dos fios de sua franja. — Fumar estraga seus dentes, sabia? Você é tão jovem que eu não entendo porque quer que seus dentes caiam antes dos quarenta. —
Deu de ombros e esticou a mão para pegar a goma de mascar, a jogando dentro da boca e mastigando, sentindo o sabor doce e refrescante tomar conta de seu paladar, numa sensação não tão comum. -- Eu só fumo de vez em quando. Quando estou estressada ou tive que sair correndo do meio de uma multidão para salvar a bunda de uma garotinha cleptomaníaca muito mais nova que eu e que está me dando sermão agora. -- constatou erguendo a sobrancelha direita, sem medo de como suas palavras pudessem atingi-la. Não sabia nada da garota, nem mesmo seus motivos ou história pessoal, contudo, qualquer que essa fosse, não seria ela a julgar, principalmente com todo seu histórico. Não mediria seu tom ou seria mais suave, a tratando como uma doente ou algo parecido, pois acreditava que deveria ser verdadeira em tudo que fazia. Todavia, não podia negar haver uma certa curiosidade para entender suas motivações ou conhece-la melhor. Ela mesma já tinha roubado muito na vida, mas por questão de sobrevivência e não via como aquelas coisas poderiam ajudá-la a sobreviver. -- Qual seu nome, pirralha ingrata? Eu sou Lee Jihyeon. -- disse estendendo a mão para que pudesse cumprimenta-la. -- E meus dentes estão muito bem, obrigada.
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likethecolor-blue:
Batendo a poeira inexistente de seus joelhos, Blue deu de ombros, mostrando-se nada incomodada com a pergunta da mulher e ergueu-lhe a sobrancelha. — Poderia, mas só quando não estiver olhando. — Quando ela seguiu o olhar da mulher para trás de si, Blue soltou um suspiro quase derrotado pois não queria ser pega novamente, quem sabe para onde mais a levariam dessa vez. O mal de sua família ter um pouquinho de cada gente em cada parte do mundo era um empecilho dos grandes quando ela aprontava. Pelo menos da primeira vez havia sido no mesmo continente. — Ei! — Ela soltou uma exclamação indignada ao ter seu braço acorrentado pelos dedos da mulher e torceu-o para tentar soltar-se, mas sem resultados. O que obteve, porém, foi um puxão que a forçou a sair praticamente correndo dali, sob olhares curiosos e reprovadores. Ninguém precisava lhe dizer que o que fazia era errado, Blue sabia mais do que ninguém, mas isso não era exatamente forte o suficiente para que a parasse de fazer. Vícios tendiam a ter esse efeito em pessoas, ainda mais aquelas de pouca força de vontade. Quando achou que estavam suficientemente longe do local, estavam fora do shopping afinal de contas, Blue puxou seu braço de volta, conseguindo assim a atenção da mulher e seu braço de volta. O sorriso estampado em seu rosto mostrava que a adrenalina havia voltado. Aventureira sempre fora seu apelido de qualquer forma. — Você é corajosa para ajudar uma ladra a fugir. Por que fizeste isso? Se viu em mim e acha que há alguma esperança? — Estava brincando com fogo, porque o tabu ali era ela e não a ação da mulher.
Meio ofegante pela corrida, deu mais uma olhada em volta em busca de sinais do perseguidor, um representante da justiça e da segurança. Voltou a encará-la e mostrou um sorriso sarcástico -- Eu nunca fui ladra de lencinho de limpar o rosto, garota. Não tenho nada a ver com as merdas que você faz na sua vida. Não sei, odeio seguranças e policiais, eu só quis. Que tal começar a agradecer e parar de questionar meus motivos? -- perguntou, pois na realidade nem mesmo ela sabia seus motivos. -- Sem contar que eu não chamaria de coragem, apenas estupidez mesmo. -- deu de ombros e tentou caçar um cigarro em seus bolsos, não encontrando nada porém. A encarou e tentou decidir se era o tipo que fumava ou não. Na Coréia, a resposta para essa pergunta na maior parte das vezes era “Sim”. -- Tem um cigarro aí? Acho que derrubei o meu tentando livrar sua pele e isso meio que torna me dar um uma obrigação sua. -- aquela afirmação era mentira, afinal, não tinha levado consigo um único cigarro, mas ela não precisava saber desse detalhe.
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