vivalavidyaloca
crash & burn
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vivalavidyaloca · 2 years ago
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Aproveita a solidão em um ponto isolado da comemoração quando o duque austríaco se faz presente, quase assustando Vidya, que se distrai assistindo de longe as chamas da fogueira dançarem em direção ao céu. “E o que o faz pensar que não posso me defender sozinha?” Ela levanta os olhos até ele, encarando-o de maneira desafiadora enquanto lança o questionamento. Certo, contra os perigos de verdade, Vidya estaria ferrada, mas ela poderia socar o nariz de alguém se precisasse. Os anéis nos dedos causariam um belo de um estrago. Ela desvia o olhar para admirar a celebração, que não passa de vultos iluminados de onde eles se encontram, e suspira antes de falar: “Agradeço a preocupação, duque” a voz carrega um quê de ironia. “mas estou aqui para fugir da minha corte.” A princesa torna a fitá-lo, erguendo as sobrancelhas. “Seguindo essa lógica, não deveria estar acompanhado da sua também? Um duque corre tantos perigos quanto uma duquesa.”
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                             👑     starter closed with @vivalavidyaloca​ +   i love going on walks by myself.
                                                           ୧       “  sozinha  ?  ”  é  a  primeira  coisa  que  fala  ,  que  surge  a  sua  mente  .  mulheres  sozinhas  por  ai  .  ah  ,  que  perigo  .  algumas  pessoas  deveriam  começar  a  entender  onde  se  encontravam  ,  afinal  ,  se  acontecesse  algo  ?  é  claro  que  não  há  preocupação  em  si  .  o  pensamento  é  carregado  para  um  lado  diferente  .  “  ah  ,  não  deveria  fazer  isso  .  há  muitos  perigos  em  sair  sozinha  por  essas  horas  .  ”  o  sorriso  bem  formulado  é  dado  ,  moldado  de  uma  forma  a  parecer  gentil  .  em  sua  cabeça  ,  porém  ,  só  consegue  pensar  no  que  os  pretendentes  dela  pensariam  em  vê  -  la  por  aí  ,  sem  uma  pessoa  a  sua  volta  .  “  sempre  esteja  acompanhada  por  alguém  da  sua  corte  .  veja  ,  é  segurança  .  ”
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vivalavidyaloca · 2 years ago
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Não tinha o costume de maltratar os venéficos e, verdade fosse dita, gostava de lutas e de se envolver nelas em segredo — o pai não permitia que fizesse as extra curriculares de artes marciais — mas também nunca imaginou ser confundida com um e, no fundo, aquilo a incomodou como o perfurar de uma lâmina. Toda a postura de Vidya era trabalhada para se parecer com a rainha perfeita para a Índia, mesmo que nunca fosse sê-la de fato. “Eu me pareço com alguém que lutaria aqui?” Ergueu as sobrancelhas, um sorriso curto se formando no rosto, procurando dar a entender que não era a intenção dela comprar uma briga pelo seu comentário, apesar do quê de superioridade e deboche presente no mesmo. “Creio que a graça de jogar sujo seja não saberem que está fazendo isso.” Não era uma negativa, tampouco uma afirmativa. Vidya deu de ombros e desviou os olhos para a arena, ainda falando com a garota embora não a olhasse mais. O fantasma do sorriso anterior permanecia nos lábios pintados. “O que está planejando?” 
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this is an open starter !!
location: arena
O cabelo preso era mais uma precaução do que para passar uma boa impressão, de fato. Apesar de, supostamente, dar a ela uma imagem mais séria e centrada, seu pai sempre reforçava que o cabelo solto era algo a ser agarrado numa luta e, portanto, uma fraqueza. O kefta preto e bem ajustado ao corpo escondia as pequenas adagas encaixadas ao cinto e as outras, ajustadas dentro das botas, prontas para serem usadas, ao passo em que não disfarçava os movimentos que a canadense fazia enquanto se alongava, esperando sua vez de entrar em combate, a fim de demonstrar suas habilidades para os herdeiros ali presentes.  — Vai lutar ou só assistir?  — Perguntou para MUSE, ao seu lado, um sorriso traquina esticando seus lábios. — Independente do que vai fazer, acha que ‘ta liberado jogar sujo? Simular uma luta real, essas coisas?
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vivalavidyaloca · 2 years ago
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vesemrr​:
Era difícil ignorar a presença de Vidya Maharaj na mesma sala, mesmo crente de que ela fazia o possível para ignorá-lo há anos. Se ao menos tivesse a decência de se manter longe, não teria de acompanhar a autodestruição da duquesa por algum motivo que ele não fazia ideia, mas que parecia afetá-la significativamente. O pior era que ele vinha se esforçando para excluí-la por completo de sua convivência, afinal, a mulher ainda era humana e, pior que isso, um membro da cúpula. No futuro, seria ela a pensar em novas formas de sacrificar venéficos se isso beneficiasse a si própria e ele tinha de se preocupar com a própria raça antes de se preocupar com os próprios interesses e o passado que tiveram. Ademais, sabia que ela tinha seguido em frente - fazendo um acordo vantajoso com algum herdeiro de seu círculo social. Teria permanecido em seu canto, não tivesse a indiana chamado a atenção dele, justo quando o Galca acreditava que estava sendo discreto sobre a julgar por estar enchendo a cara na frente de todos. Um revisar dos derredores foi sua primeira reação, a fim de conferir se mais alguém estava acompanhando a cena. Sabia que Vidya não gostaria de ser associada a ele, só não sabia por que se importava com isso. O riso que soltou foi de puro nervosismo, já que ele não estivera rindo como ela o acusava. “ Eu não riria. Já tem gente demais fazendo isso ”  repreendeu, para que ela percebesse que ele não a queria daquele jeito. Porém, de novo, não era da conta de Dragos.  “ Também não estou perto de você. Este é um lugar público. Vai controlar até os lugares que posso frequentar? ”
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A repreensão dele poderia ter surtido efeito, isso se Vidya não estivesse vivendo um dos seus momentos de rebeldia do qual com certeza se arrependeria depois, quando tivesse que arcar com as consequências. Para alguém que se julgava tão responsável e esperta, digna do trono indiano, poderia ser extremamente imatura e estúpida também. “É? Pois eu não me importo! Eles que riam!” Olhou por trás do ombro do venéfico com quem conversava e, sem pensar duas vezes, porque se parasse para pensar por um segundo naquela noite nada disso estaria de fato acontecendo, ficou na ponta dos pés e ergueu o dedo do meio para um dos nobres indianos que, definitivamente, reportaria o comportamento para o seu pai no dia seguinte. Era óbvio para qualquer um o quão bêbada estava, mas principalmente para quem a conhecia tão bem como Dragos, que sabia que aquele não era um comportamento característico da Maharaj. Não a parte do dedo do meio, isso ela faria sóbria dependendo da situação, mas a parte de encontrar-se alterada ao ponto de perder o equilíbrio no segundo em que pousou os pés no chão outra vez. Apoiou-se no ex-namorado, se é que poderia chamá-lo assim, segurando o braço dele num toque apertado, porém gentil, que se arrastou por longos segundos até que a parte composta de Vidya se lembrasse que não deveria estar fazendo isso; por mais que quisesse continuar usando a sua condição como desculpa para tocá-lo depois de anos. “Não foi isso que eu quis dizer.” Murmurou, afastando-se e recobrando a postura na medida que conseguia. “Não pelo que você está pensando, I mean. Mas pela outra coisa.” Eles, completou mentalmente. “Enfim, você estava rindo. Eu vi. Mas eu não ligo! Nem pra você e nem pra eles.” Empinou o nariz, tentando impor uma superioridade que não lhe pertencia naquele estado. “Agora, se me permite, eu vou—” A Maharaj não terminou a frase. Segurou no braço dele outra vez, e pela expressão no rosto desbotado de cor, não foi necessário dizer que estava passando mal.
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vivalavidyaloca · 2 years ago
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vivalavidyaloca​:
escolha uma frase para um starter com a vidya, duquesa da índia. ela quem vai estar falando as frases.
“I thought that poetry was the food of love.“
“Angry people are not always wise.“
“Are you… are you laughing at me?”
“So this is your opinion of me? Thank you for explaining so fully.“
“You can only have two motives, and I would interfere with either.”
“No, they are far too easy to judge.“
“So don’t you judge me… Don’t you dare judge me!”
“You have insulted me in every possible way.“
“Oh, believe me, no one would suspect your manners to be rehearsed.“
“It would be most inconvenient since I have sworn to loathe him for all eternity.“
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vivalavidyaloca · 2 years ago
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Não tinha como saber os motivos que levavam @callixtosnch​ a parecer irritado naquela noite, mas ele conhecia Vidya e sabia que ela, mais do que ninguém, entenderia a raiva e não o julgaria fossem outras as circunstâncias senão uma celebração de grande porte como aquela — ainda que ele, um Sanchéz, pudesse não fazer questão de manter a boa imagem, a Maharaj ainda era forçada a isso e acabava projetando naqueles próximos a ela. Levou a mão até o ombro masculino de maneira delicada a fim de anunciar a sua presença e repreendê-lo. “Seja lá o que estiver pensando, não faça. Angry people are not always wise.” O espremer dos lábios concluiu o pensamento. A Maharaj fisgou o próprio reflexo em um vidro próximo e disse, “Eu deveria saber disso.” em um tom tão baixo que quase pareceu um sussurro. “O que aconteceu, Sanchéz?”
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vivalavidyaloca · 2 years ago
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Não era de hoje que Vidya tinha problemas com o arrogante duque da Itália. Os países podiam não terem nada a favor ou contra um e outro, mas o histórico da Maharaj com Mattia Passano, especificamente, quase fazia parecer existir conflitos externos motivando o que quer que fosse que acontecia todas as vezes que os dois se encontravam no mesmo ambiente. O desgosto que sentia pelo rapaz era mútuo, assim como a opinião coberta de desdém que o Lorenzo desenrolava sobre si junto de outros duques. O problema era que Vidya nunca deixava esse tipo de coisa passar em branco, sendo incapaz de segurar a língua em prol de uma noite pacífica — o que podia fazer se rebater provocações de homens inferiores, como o @passanopano​, funcionava como sua gasolina pessoal? “So this is your opinion of me?” Aproximou-se do grupo, o olhar encontrando Mattia à medida que o sorrisinho malicioso crescia nos lábios. “Thank you for explaining so fully.“
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vivalavidyaloca · 2 years ago
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Encontrava-se perto da fogueira, entornando em pequenos goles a bebida que tinha na mão destra. Àquele ponto da noite, Vidya tinha os sentidos alterados pelo álcool, de modo que ao seu redor todos não passassem de fantasmas. Vez ou outra, escutava uma conversa aqui e ali, uma risada alta no fundo, um convite venéfico... mas nada lhe prendera a atenção até que, perto dela, alguma voz apelidasse um dos pratos venéficos no banquete como a comida do amor. Talvez fosse a sensação da comida, mas Vidya abriu um sorriso e falou, em ar sonhador, para ninguém em específico: “I thought that poetry was the food of love.“ A Maharaj lido diversos durante a vida, muitos de seu próprio país. “Não concorda?” Perguntou à @szkalas​ no segundo em que percebeu a familiaridade de suas feições. “Ou nunca leu uma poesia boa o suficiente?”
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vivalavidyaloca · 2 years ago
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Dado os costumes de seu país e a postura mais tradicional que era exigida dela, a duquesa, Vidya não bebia muito — nem mesmo em ocasiões especiais, nas quais se comportava o melhor que conseguia. Acontece que, naquela noite, ela estava um pouco mais desafiadora que de praxe e ao sentir o olhar julgador do pai e dos outros nobres indianos homens sobre ela quando entornou o álcool num gole só, ela fez questão de pegar outro copo e depois outro, e mais outro. Exatamente como eles haviam feito a noite toda. Ao experimentar uma bebida desconhecida no banquete, porém, fez uma careta e devolveu o copo para a mesa, recusando a dose que não lhe apetecia o paladar. Talvez já estivesse um tanto zonza, porque assim que girou no lugar para ir embora, percebeu o olhar de outra pessoa nela — e aquele era um olhar tão indesejado quanto os dos indianos, quiçá mais. A expressão quase divertida de Dragos não passou despercebida, e teve certeza de que a bebida surtia efeito quando decidiu se aproximar do rapaz. “Are you… are you laughing at me?” Perguntou com um quê de inconformidade. “Porque se estiver, não tem direito nenhum de fazer isso. Nem deveria estar perto de mim.” Cruzou os braços, bêbada e emburrada. @vesemrr​
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vivalavidyaloca · 2 years ago
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A bebida nas mãos do duque canadense chamou a atenção de Vidya, que soltou um suspiro e pensou, se não tivesse tanto a perder, talvez também experimentasse o licor dos venéficos para ter alguma diversão só para variar. Ela se aproximou do homem, apanhou o copo, e ergueu as sobrancelhas à medida que falava para ele: “You can only have two motives, Walsh, and I would interfere with either.” Esperou ouvir um protesto vindo de Vomall, mas não permitiu que o rapaz pegasse o licor solutus outra vez. “Você não sabe o que é isso ou sabe muito bem e quer beber.” Explicou, revirando os olhos em seguida. Ainda que parecesse irritada, hvia o fantasma de um sorrisinho entretido nos lábios pintados. @vomallnasprovas​​  
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vivalavidyaloca · 2 years ago
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escolha uma frase para um starter com a vidya, duquesa da índia. ela quem vai estar falando as frases.
“I thought that poetry was the food of love.“
“Angry people are not always wise.“
“Are you… are you laughing at me?”
“So this is your opinion of me? Thank you for explaining so fully.“
“You can only have two motives, and I would interfere with either.”
“No, they are far too easy to judge.“
“So don’t you judge me… Don’t you dare judge me!”
“Are you out of your senses? I thought you hated the man.”
“Oh, believe me, no one would suspect your manners to be rehearsed.“
“It would be most inconvenient since I have sworn to loathe him for all eternity.“
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vivalavidyaloca · 2 years ago
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vivalavidyaloca · 2 years ago
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Não é surpresa contar com a presença de VIDYA MAHARAJ no Instituto de Rosis esse ano! Todos sabem que ela é uma DUQUESA, vinda da ÍNDIA, porque aqui as fofocas correm rápido. Ouvi dizer que apesar de seus VINTE E CINCO anos, ela pode ser bastante RANCOROSA quando está de mau humor, mas sua RESPONSABILIDADE compensa. Além disso, se parece muito com uma celebridade do Antigo Mundo chamada NAOMI SCOTT. Você não acha?
Vidya Maharaj apoia as palmas na bancada do banheiro, feita em ouro, e levanta os olhos amendoados para o espelho. Seu reflexo devolve o mesmo olhar raivoso que ela entrega para todos a noite toda na celebração de seu vigésimo quinto aniversário — um olhar que, no fundo, não passa de mágoa. As lágrimas querem cair, o coração aperta no peito, mas a duquesa Maharaj não permite que isso aconteça porque chorar de raiva é uma das muitas coisas que ela não se dá ao luxo de fazer em prol da postura responsável.
Ela pensa em todas as vezes que pediu para o pai que o seu nome fosse colocado na urna. Ela pensa em todos os anos de estudo e dedicação, na esperança de que aquela tradição estúpida pudesse mudar por ela; porque os progenitores a amam e sabem do seu potencial — pff. Pensa no irmão e em como ele não tem culpa que a tradição seja essa, a cultura seja essa, mas em como o ressente por ter uma oportunidade que ela jamais terá.
Pobre menina rica injustiçada se fazendo de coitada quando tantos outros estão em situações piores. Não se importa tanto assim com eles, na bem da verdade. Com um ou outro, talvez, por motivos tão autocentrados quanto toda essa reflexão; porque Vidya é egoísta. Não precisa contar isso para ninguém, nem para si mesma: através do espelho os olhos respondem, em silêncio, que ela é egoísta. Alguns podem até chamar de ambição, porém a Maharaj sabe que não é verdade. O rancor e o egoismo fervem o sangue sob a pele e respingam em cada uma de suas ações.
E são eles que fazem com que não desista; com que continue lutando por uma chance sua, um direito seu. Vidya quer o mundo para ela.
ordem de nascimento: primeira filha.
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