a vida me pisou diversas vezes,
e ainda vai ter mais quedas do que vitórias.
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do livro: textos cruéis demais para serem lidos rapidamente.
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É uma saudade diferente de todas as outras.
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a saudade me invade
para lembrar
que nem tudo
dura pra sempre
céu de júpiter
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“Já sufoquei e fui sufocado. Já tentei prender alguém em mim e já me senti preso em alguém. Já gostei até doer e já fui muito gostado sem conseguir retribuir. Eu já chorei até amanhecer, já passei a noite toda gargalhando com alguém do lado. Já exigi perfeição mesmo eu sendo imperfeito. Já deixei de pedir o mínimo por achar que era amor. Deixei de tentar e também já tentei demais. Eu errei também, entende? E já erraram comigo. Eu tive medo de amar, amei sem medo e por medo eu me perdi de mim. Mas por medo do escuro e de estar sozinho, também achei meu caminho de volta. Tentei nadar sabendo que nunca aprendi, quase me afoguei, ninguém me salvou. Também voei longe sem quaisquer asas e quase fui imparável. Quase. E eu fui o quase de alguém e alguém foi meu quase também. Sei que já fiz doer com palavras e senti dor ao ouvir coisas que eu achei que jamais ouviria. E foi com todo esse turbilhão que passei a acreditar que nem sempre há vilões ou heróis. Pelo menos não com papéis pré existentes, imutáveis. Com toda certeza, sou herói da história de alguém. E com toda certeza, já fui vilão para outros também.”
— Já fui herói, já fui vilão. Diego Castro.
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