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GOZO FRIO ganhou o prêmio Braskem de melhor peça do ano na categoria júri popular em 2008. Dava seguimento à pesquisa espacial do grupo. Foi apresentado dentro da sala de vídeos da Biblioteca Pública do Estado da Bahia (Central), com toda a produção técnica à vista das pessoas, que podiam entrar e sair, inclusive os atores. Não havia bastidores para falar da opressão, manipulação e delírios do inconsciente. Textos de Brecht, Beckett e Nelson rodrigues. encenação de Uarlen Becker. Com Ana Paula Carneiro (que assinou também a produçã), Leandro Villa, Érica Marta, Ana Paula Antar, Keliane Cassandra, Claudio Fontoura, Julio Stone e Leocito.
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POEMA DE BANHEIRO, de 2003 era encenado em banheiros públicos; tratava do tema da “pegação”, do “banheirão”, tão comum em Salvador. Estreou no Festival do SESC/Crato-Cariri no Ceará e fez temporada em Salvador no banheiro do subsolo da Biblioteca dos Barris. Era ambientado nos conflitos da greve das polícias ocorridas em Salvador no começo dos anos 2000. Texto e encenação de Uarlen Becker. Com Ana Paula Carneiro e Paulo Sotero.
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E EU TAMBÉM! Um experimento de 2004 onde o grupo pesquisou a relação atuador/plateia, explorando uma relação ambivalente permeada por uma epifania de uma senhora da alta sociedade que um dia entra em um ônibus e viaja pela orla de Salvador. Texto e direção de Uarlen Becker/Pesquisa, direção e atuação de Ana Paula Carneiro.
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O HOMEM QUE SÓ COMIA VEADO estreou em 2002 no Festival de Teatro de Curitiba, onde fez mais uma temporada na capital paranaense; de lá fez temporada em São Paulo e Salvador. Inspirado nos cordéis do cordelista Cuíca de Santo Amaro, que denunciava (ainda que de maneira homofóbica) a hipocrisia da sociedade soteropolitana dos anos 40 e 50. Contava a história de um homem, morador de Itapuã, que abandona a esposa e vai morar com um veado (o animal), escandalizando toda a sociedade. Texto e direção de Uarlen Becker, Com Ana Paula Carneiro, Uarlen Becker e Paulo Sotero.
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Adaptação e direção de Ana Paula Carneiro. Estreou no teatro Martim Gonçalves, apresentou-se no festival de Curitiba-PR na rua, fez temporada em Salvador em museu do Instituto feminino e no Theatro XVIII.
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Com AS TRÊS MARIAS e a BALADA DO LADO SEM LUZ, inauguramos nossas pesquisas criando espetáculos baseados no estudo espacial e na dramaturgia própria. A primeira, uma peça de literatura de cordel escrita por Ana Paula Carneiro e dirigida por Uarlen Becker não esteve em cartaz, mas apresentou-se em dois festivais. A segunda, escrita e dirigida por Uarlen para a atriz Ana Paula Carneiro, fez três temporadas em Salvador e viajou pelo Brasil. as últimas apresentações foram em 2004.
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Cenas de OS CAVALOS COMEM REPOLHO COM MANTEIGA DEFUMADA. Salvador, 2020. Fotos Diney Araújo.
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Cenas de OS CAVALOS COMEM REPOLHO COM MANTEIGA DEFUMADA. Salvador, 2020. Fotos Diney Araújo.
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Cenas de OS CAVALOS COMEM REPOLHO COM MANTEIGA DEFUMADA. Salvador, 2020. Fotos Diney Araújo.
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Cenas de OS CAVALOS COMEM REPOLHO COM MANTEIGA DEFUMADA. Salvador, 2020.
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OS CAVALOS COMEM REPOLHO COM MANTEIGA DEFUMADA
Últimas apresentações de peça que aborda a questão da precariedade das condições de trabalho a partir da produção de artes cênicas.
Dois artistas de teatro repassam uma cena de um espetáculo enquanto esperam a chegada do público, que não vem. A tentativa de trabalhar em meio a uma crise social gera debates acalorados entre os dois. Ela está sem esperanças com a possibilidade de sobreviver como artista e com o abandono da profissão pelos colegas; ele acredita que a resistência é um meio de sobrevivência.
A peça aborda temas como a globalização, a censura, a precariedade das condições de trabalhado nos dias atuais e a possibilidade de reflexão, questionamento e mudança a partir da arte. Envolvidos nessas discussões os dois artistas encontram um modo de transformar a ideia frustrada da estreia numa vontade de fazerem revoluções dentro de si. Contra o individualismo, a falta de esperança e imersos em dúvida, encenam na vida real um final inesperado. “É um pequeno depoimento sobre nós artistas, criadores e realizadores sobre esse momento voraz e cruel de crise do capitalismo que devora a democracia e a liberdade de expressão e de sobrevivência, trazendo à tona fantasmas como a censura e o fascismo”, diz o diretor e dramaturgo Uarlen Becker. A encenação foi possibilitada através de um projeto de residência artística do Grupusina a convite do teatro Raul Seixas.
A peça faz parte de uma trilogia escrita pelo dramaturgo Uarlen Becker que começou com Um plano para matar Michel em 2018. As peças abordam questões sociais e políticas que ainda estão em discussão no Brasil no século XXI como racismo, educação, censura, liberdade de expressão e precariedade das condições de trabalho.
O Grupusina de Teatro foi criado no ano de 2000 com base em estudo do espaço cênico e com uma dramaturgia própria. O grupo encenou espetáculos em rua, palco tradicional e espaços alternativos, aliando a dramaturgia e criação dos atores à pesquisa espacial. Se apresentou em diversas cidades brasileiras. Em 2008 ganhou o Prêmio Braskem de melhor peça do ano pelo júri popular por Gozo Frio.
SERVIÇO
Os cavalos comem repolho com manteiga defumada
Texto e encenação: Uarlen Becker
Com Sonale Fonseca e Edmar Dias
Cenário, maquiagem e figurinos: Grupusina de Teatro
Iluminação: Uarlen Becker
Assistente de produção: Tiago Santana
Teatro Raul Seixas (Av. Sete de Setembro 1001/Mercês/Centro)
Quando: 06, 07 e 08 de fevereiro de 2020
Horário: 19h.
R$ 20/10
Fotos: Diney Araújo
Informações: Ori Comunicação – [email protected]
[email protected] 71 992825945/ 71 988205637
Siga: @grupusina
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Bastidores de OS CAVALOS COMEM REPOLHO COM MANTEIGA DEFUMADA.
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O diretor e dramaturgo Uarlen Becker, os atores Edmar Dias e Sonale Fonseca e o operador de luz e som Tiago Santana nos camarim do teatro Raul Seixas. OS CAVALOS COMEM REPOLHO COM MANTEIGA DEFUMADA.
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Os atores Edmar Dias e Sonale Fonseca com o dramaturgo e diretor Uarlen Becker nos bastidores de OS CAVALOS COMEM REPOLHO COM MANTEIGA DEFUMADA.
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