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eu guardo poesia dentro de mim
para quando estiver cansada de tudo,
eu poder espalhar ela por aí.
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Não se mate
Carlos, sossegue, o amor é isso que você está vendo: hoje beija, amanhã não beija, depois de amanhã é domingo e segunda-feira ninguém sabe o que será.
// Carlos Drummond de Andrade
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“Mas eu sou assim, só mostro o que quero que vejam e na maioria das vezes não quero que conheçam o meu eu profundo, tem gente que não merece minha profundidade, então entrego apenas a minha superficialidade porque nem todos estão preparados pra mergulhar a fundo e eu que não vou ficar perdendo meu tempo com gente assim. Me chame de esnobe se quiser, talvez eu seja mesmo, ou talvez eu já tenha entregue o meu mar a muita gente que só queria molhar os pés, talvez eu só esteja cansada de pessoas que só procuram por superficialidades enquanto eu quero mergulhar nas profundezas, quero conhecer o que se esconde na imensidão, quero olhar nos olhos e sentir a espinha arrepiar. Talvez eu já tenha feito muito por quem não fez nada. E vamos ser realistas, as pessoas nos dias de hoje não se interessam mais pela alma do outro, só se preocupam com desejos carnais, então porque ser muito pra quem é tão pouco?”
— Caren B.
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“Eu sou um monte de constelações, brilhando e ardendo. Mas nem todo mundo sabe ver. Ou só vê a parte que arde ou só vê a parte que brilha.”
— Ryane Leão .
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Ser sensível não te faz indefesa 🌹
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Não se mate
Carlos, sossegue, o amor é isso que você está vendo: hoje beija, amanhã não beija, depois de amanhã é domingo e segunda-feira ninguém sabe o que será.
Inútil você resistir ou mesmo suicidar-se. Não se mate, oh não se mate, reserve-se todo para as bodas que ninguém sabe quando virão, se é que virão.
O amor, Carlos, você telúrico, a noite passou em você, e os recalques se sublimando, lá dentro um barulho inefável, rezas, vitrolas, santos que se persignam, anúncios do melhor sabão, barulho que ninguém sabe de quê, praquê.
Entretanto você caminha melancólico e vertical. Você é a palmeira, você é o grito que ninguém ouviu no teatro e as luzes todas se apagam. O amor no escuro, não, no claro, é sempre triste, meu filho, Carlos, mas não diga nada a ninguém, ninguém sabe nem saberá.
Carlos Drummond de Andrade em Antologia poética (organizada pelo autor).
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“Portos seguros também afundam.”
— Explorador De Planetas.
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“Venha com sede ao pote porque de amor aqui transborda.”
— Maxwell Santos
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Houve momentos em que a dor era tanta, que eu gritava - quase que incansavelmente - para que parasse de doer. Mas eu sabia que não podia perder a minha fé. E nem desistir.
Colapsos mentais.
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