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Pintura Moderna
A pintura moderna, assim como as demais manifestações artísticas da era moderna, foi desenvolvida no período de 1870 a 1970 após um longo período de influênciarenascentista. Os fatores que deram início ao período que ficou conhecido como "arte moderna" resultam das influências da Revolução Industrial, entre 1760 e 1860, quando a Europa e a América assistem a mudanças sociais significativas.
O novo desenho social resulta da mudança no modo de produção e da disponibilidade de bens fabricados, das transformações do comércio, transportes e tecnologia. As grandes cidades incham ao mesmo tempo em que prosperam, impondo mudanças na arquitetura urbana e, claro, a arte.
A classe média assiste ao aumento do poder aquisitivo e a demanda pela arte cresce impulsionada pela propulsão de milionários fabricados pela indústria. Há grandes museus da atualidade que foram fundados por magnatas no século 19.
Se a disponibilidade de capital influencia na produção artística, a oferta de novos materiais consolida o aumento de demanda. Em 1841, o pintor norte-americano Jonh Rand (1801 a 1873) inventou o tubo de tinta desmontável.
Até mesmo os modelos passaram a novos padrões. Agora, a fotografia auxiliava no chamado "impressionismo", a primeira grande escola de arte do modernismo. Os artistas também passam a explorar novos temas que extrapolam a religião, mitologia grega e paisagens.
Ganham a pintura as vilas suburbanas, as redes ferroviárias, as favelas, a cidade, o cotidiano. A tela também reflete o pensamento político e surgem a pintura realista, o realismo impressionista e o realismo socialista.
A nova consciência, a partir do pensamento de Sigmund Freud (1856 - 1939), coincide com o surgimento do expressionismo alemão.
História da Pintura
O marco para a pintura moderna e início do próprio movimento de arte moderna é estabelecido pela obra de Edouard Manet (1832 - 1888), com o quadro "Le déjeuner sur I'herb".
A obra foi considerada escandalosa para o período, mas era apenas o início do que marcaria o século seguinte, com influências sobre a escultura e a arquitetura.
Le déjeuner sur I'herb foi considerado um escândalo
E não só os temas influenciavam na nova maneira de encarar a arte. Surgem novos materiais e métodos que direcionam a expressão artística para dezenas de outros movimentos.
Características
Utilização de novos materiais
Exploração da cor como forma
Precisão de luz
Interação com os acontecimentos políticos, econômicos e sociais
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Arte moderna no Brasil
A Arte Moderna se instaurou oficialmente no Brasil com a Semana de Arte Moderna de 1922 e, de acordo com alguns pesquisadores, se estendeu até a década de 1970.
Os artistas brasileiros estavam em constante contato com os movimentos artísticso que se expandiam na Europa, continente conhecido como o "berço da arte" no mundo. Baseados nos conceitos do modernismo europeu, levaram para o Brasil as características e filosofias das novas vanguardas que, a princípio, não foram bem aceitas pelos tradicionais críticos brasileiros.
Entre os principais artistas modernistas brasileiros estão: Di Cavalcanti, Vicente do Rêgo, Anita Malfatti, Lasar Segall, Victor Brecheret, Tarsilla do Amaral e Ismael Nery.
Semana de Arte Moderna
A Semana de Arte Moderna, também conhecida por "Semana de 22", foi um evento que aconteceu no Teatro Municipal de São Paulo e marcou o início do Modernismo no Brasil.
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Arte Moderna
Arte moderna é a designação dada para a produção artística que surgiu entre o final do século XIX e meados do século XX.
Sucedendo o romantismo e o realismo, a arte moderna começou a se ramificar em vanguardas a partir das artes plásticas, com os pintores do chamado Impressionismo, que dedicavam-se em retratar cenas exteriores da vida cotidiana, como paisagens e pessoas.
A arte moderna seria o primeiro período artístico que abrangeria novas formas de se fazer arte, como a fotografia e o cinema, que surgiram durante a Revolução Industrial.
A Modernidade foi um período de transformações vertiginosas e caóticas, que ficou marcada pela efemeridade e sensação de fragmentação da realidade.
Os chamados artistas modernistas, na primeira metade do século XX, acreditavam que as formas “tradicionais” das artes plásticas, design, literatura, música, cinema e da vida organizacional e cotidiana tornaram-se totalmente ultrapassadas. Devia-se “criar” uma nova cultura, com o objetivo de transformar as características culturais e sociais já estabelecidas, substituindo-as por novas formas e visões.
A partir da nova concepção da modernidade cultural, após o declínio do pensamento iluminista, a ideia de “destruição criativa” passa a ser uma condição essencial da modernidade, e os artistas são os principais protagonistas dessa época. Os artistas passariam a sentirem-se responsáveis (uma “função heróica”) de representar e definir a essência a humanidade,
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Neoclassicismo
Entre o século XVIII e XIX, no final de um e início do outro, surgiu o estilo chamado Academicismo(nas academias mantida pelo governo europeu, seria ensinada as concepções da arte greco-romana) ou Neoclassicismo (volta da arte greco-romana), na França.
De acordo com os neoclassicistas, só haveria arte, se os artistas resgatassem os ideais gregos e renascentistas. Dessa forma, a arte nesse período era considerada bela.
Nas escolas de belas-artes, os alunos deveriam conhecer a arte do período antigo e por isso era produzida baseada na técnica e nas conveções gregas e romanas.
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Algumas obras barrocas no Brasil
O Barroco foi introduzido no Brasil no início do século XVII pelos jesuítas, que trouxeram o novo estilo como instrumento de doutrinação cristã. Nas artes plásticas seus maiores expoentes foram Aleijadinho - na escultura e Mestre Ataíde - na pintura onde suas obras, consideradas as mais belas do país despontaram com maior encanto a partir de 1766. O barroco brasileiro é associado claramente à religião católica. Em Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco encontram-se os mais belos trabalhos de relevo em madeira - as talhas - e esculturas em pedra sabão. Já nas regiões mais pobres, onde não havia o comércio de açúcar e ouro, a arquitetura das igrejas apresentava aparência mais modesta, assim como as residências, chafarizes, câmaras municipais etc. No Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul, terras do Paraguai e Argentina, chamadas de região missioneira, a arquitetura era diferenciada da arquitetura do Nordeste e das regiões das minas de ouro, pois os jesuítas misturaram elementos da arquitetura românica e barroca da Europa, pois os construtores eram de origem européia. No Nordeste, somente no século XVIII houve total domínio do requinte do barroco. De Salvador saia grande quantidade de riqueza do país para Portugal e também vinham os artistas portugueses e produtos. Riquíssima é a Igreja de São Francisco de Assis, com seu interior revestido de talha dourada levando para si o título de a Igreja mais linda do Brasil. Os mestres maiores da arte sacra foram Aleijadinho e Mestre Ataíde, onde suas obras, consideradas as mais belas do país despontaram com maior encanto a partir de 1766. O período barroco brasileiro tem, então, em seus santos e suas igrejas a mais significativa manifestação de fé e de arte: não só uma fé intimista com que cada pessoa se relacionava com seu santo, mas também, como uma expressão ímpar de ver, sentir e vivenciar a arte. ANTONIO FRANCISCO LISBOA - O ALEIJADINHO: As maiores expressões do Barroco Mineiro são, sem dúvida, o Aleijadinho e Ataíde. Mas a arte setecentista de Minas Gerais foi criação de uma infinidade de artistas, dos quais muitos permanecem no anonimato. Antônio Francisco Lisboa - 1738/ 1814 Era o nome completo do Aleijadinho, nascido em Vila Rica, em 1738, filho bastardo do português Manuel Francisco Lisboa e de uma escrava, Isabel. Tendo nascido escravo, foi libertado pelo pai no dia de seu batizado. Entalhador, escultor e arquiteto, trabalhava madeira e pedra-sabão, de que foi o primeiro a fazer uso na escultura. Considera-se que tenha aprendido o ofício com o próprio pai e outros mestres, José Coelho Noronha e João Gomes Batista. Mas é provável que sua genialidade criativa tenha prevalecido sobre as lições aprendidas. Quase tudo o que se sabe sobre a vida de Aleijadinho vem de uma memória escrita em 1790, pelo segundo vereador de Mariana, o capitão Joaquim José da Silva, e da biografia escrita por Rodrigo José Ferreira Bretãs, publicada em 1858. Ultimamente, sua vida e obra têm despertado o interesse de estudiosos dentro e fora do país, embora permaneçam ainda muitos pontos controvertidos. Uma grave doença o acometeu aos 39 anos de idade. A enfermidade deformou seu rosto e atacou seus dedos dos pés e das mãos, donde lhe veio o apelido. Apesar da doença, continuou a trabalhar incansavelmente, sendo auxiliado por três escravos: Januário, Agostinho e Maurício. Era este último que amarrava as ferramentas nas mãos deformadas do mestre. O primeiro trabalho artístico importante do Aleijadinho data de 1766, quando recebeu a incumbência de projetar a Igreja de São Francisco, de Ouro Preto, para a qual realizou, posteriormente várias outras obras. Quatro anos depois, desenvolveu trabalhos para a Igreja do Carmo, de Sabará. Em seguida trabalhou para a Igreja de São Francisco, de São João del Rei. Enfim, ele recebia muitas encomendas, e às vezes, prestava seus serviços em obras de duas ou mais cidades simultaneamente. No final do século XVIII, ele se encontra em Congonhas, onde permaneceu de 1795 a 1805, trabalhando para o Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, para o qual esculpiu os Profetas em pedra-sabão e as estátuas em madeira dos Passos da Paixão. Seu último trabalho, de 1810, foi o novo risco da fachada da Matriz de Santo Antônio, em Tiradentes. Ficou cego pouco depois, e viveu os últimos anos sob os cuidados de Joana Lopes, sua nora. Faleceu em 1814, aos 76 anos de idade, tendo sido sepultado no interior da Matriz de Antônio Dias, em Ouro Preto.
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Algumas pinturas barrocas
A pintura barroca é uma pintura realista, concentrada nos retratos no interior das casas, nas paisagens, nas naturezas mortas e nas cenas populares (barroco holandês). No norte da Europa, Rembrandt e Vermeer ampliaram os limites do realismo.
Por outro lado, a expansão e o fortalecimento do protestantismo fizeram com que os católicos utilizassem a pintura como um instrumento de divulgação da sua doutrina. Na Itália e na Espanha, a Igreja Católica, em clima de militância e Contra-Reforma, pressionava os artistas para que buscassem o realismo mais convincente possível.
Característica da pintura barroca
Composição simétrica, em diagonal - que se revela num estilo grandioso, monumental, retorcido, substituindo a unidade geométrica e o equilíbrio da arte renascentista.
Acentuado contraste de claro-escuro (expressão dos sentimentos) - era um recurso que visava a intensificar a sensação de profundidade.
Realista, abrangendo todas as camadas sociais.
Escolha de cenas no seu momento de maior intensidade dramática.
A luz não aparece por um meio natural, mas sim projetada para guiar o olhar do observador até o acontecimento principal da obra, como acontece na obra "Vocação de São Mateus", de Caravaggio.
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Arte Barroca
A arte barroca surgiu em meados do século XVIII, na Itália. A igreja católica adotou o formato artístico em suas construções e propagou a nova onda cultural por vários países do continente europeu. O movimento foi criado após o desenvolvimento do Renascimento e ambos seguiam uma ideologia semelhante, em que valorizavam elementos da antiguidade.
O mundo passava por diversas descobertas e reformas sociais e políticas. A religião católica estava perdendo muitos membros para os seguidores da ideologia de Martin Lutero, com o protestantismo. Estabelecia-se, então, a Monarquia: o país era comandado por um rei ou imperador.
As obras do movimento Barroco apresentam características fortes e vivas, o que mexe com o emocional do ser humano. Ao se deparar com as construções e/ou pinturas da arte barroca, é possível observar os detalhes e a proximidade que elas têm com os seres humanos. O sentimento nas obras, a beleza, eram características bem fortes.
O Barroco chegou ao continente americano, juntamente com os colonizadores europeus. Muitas das construções dos países da América são da arte barroca. O Brasil, por exemplo, possui algumas cidades onde ainda existem essas edificações, como é o caso de Ouro Preto, em Minas Gerais. No estado da Bahia, encontram-se enormes igrejas, dos séculos passados e a influência da arte barroca se faz presente.
Não apenas em grandes edificações é que o Barroco exerce influência, mas também em objetos de decoração como os móveis, por exemplo. Ainda hoje existem camas, cômodas e outros acessórios desenhados de acordo com esse tipo de arte. Era comum o uso deles nos palácios reais e um exemplo disso era o Palácio de Versalhes, onde residia o rei Luís XIV, da França.
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Grandes pinturas do renascimento.
A definição de Pintura renascentista surge na Itália durante o século XV e funda um espírito forjado de ideais novos e forças criadoras. Desenvolve-se nas cidades italianas de Roma, Nápoles, Mântua, Ferrara, Urbino e, sobretudo, emFlorença e Veneza (principais centros que possuíam, entre os séculos XV e XVI, condições económicas, políticas, sociais e culturais propícias ao desenvolvimento das artes como a pintura).
Não se pode dizer, no entanto, que seja um estilo na verdadeira acepção do termo, mas antes uma arte variada definida pelas individualidades que lhe transmitiram características estilísticas, técnicas e estéticas distintas.
As raízes baseiam-se na Antiguidade Clássica (tomadas a partir da cultura e mitologia grega e romana, e dos vestígios quer arquitectónicos quer escultóricos existentes na península itálica) e na Idade Média (captadas em sentido evolutivo e sobretudo da obra de Giotto que teve na sua arte do século XIII, o pronúncio dos princípios orientadores da pintura do Renascimento).
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Renascimento
O Renascentismo, também conhecido como Renascimento ou Renascença, é o período de transição entre a Idade Média e a Idade Moderna, que ocorreu principalmente na Itália, e se alastrou por toda a Europa. Importantes acontecimentos artísticos e culturais marcaram esse momento, e invadiram o ocidente do século XV. O desenvolvimento das artes, da ciência, da economia e da política fez adormecer na eternidade os pensamentos medievais.
O desenvolvimento comercial, o início das grandes navegações e a agitada atividade cultural do ocidente fez nascer um sentimento de humanidade, em que as ações fossem voltadas para o homem. Esse pensamento já vinha se transformando desde o enfraquecimento da Igreja Católica, que praticamente dominava toda a cultura na Idade Média com uma visão teocêntrica.
Inicialmente, esse sentimento humanista partiu de uma elite, formada por intelectuais ricos, que buscavam na antiguidade, principalmente na cultura greco-romana, o ideal perfeito de civilização. Os movimentos dessa elite, porém, refletiram em todo o ocidente, e mudaram as concepções de sociedade, de cultura e de religião da época. O período do Renascimento é considerado entre o fim do século XIV e início do século XVII.
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Pintura romana
A pintura mural (afrescos) recorreu ao efeito da trimensionalidade. Os afrescos da cidade de Pompéia (soterrada pelo vulcão Vesúvio em I a.C.) são representativos deste período. Cenas do cotidiano, figuras mitológicas e religiosas e conquistas militares foram temas das pinturas romanas.
Os gêneros artísticos mais comuns na pintura romana eram: paisagens, retratos, arquiteturas, pinturas populares e pinturas triunfais.
Os pintores romanos usavam como materias de trabalho tintas produzidas a partir de materiais da natureza como, por exemplo, metais em pó, vidros pulverizados, substâncias extraídas de moluscos, pó de madeira e seivas de árvores.
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Arquitetura Romana
Uma das características da arquitetura veio da arte etrusca, por meio do uso do arco e da abóbada nas construções. Essas estruturas diminuiram a utilização das colunas gregas e aumentaram os espaços internos. Antes, se as colunas não fossem usadas, o peso do teto poderia causar tensões nas estruturas. O arco ampliou o vão entre uma coluna e outra e a tensão do centro do teto era concentrado de formas homogênea.
No final do século I d.C., Roma havia superado as influências desenvolvendo criações próprias.
Nas moradias romanas, as plantas eram rigorosas e eram desenhadas sob um retângulo. As estruturas gregas, eram admiradas pela elegância e flexibilidade e foram implantadas nessas moradias, o peristilo (espaço formado por colunas isoladas e aberto na lateral).
Os templos, tinham uma arquitetura diferente: no pórtico de entrada, havia uma escadaria, as laterais se diferenciavam da entrada e não tinham a mesma simetria. Utilizada pelos gregos, acrescentaram, então, os peristilos. Ex.: Maison Carré, em Níves – França, feita no final do século I a.C. As colunas laterais tinham ideia de um falso peristilo.
Para fugir da inspiração grega, romanos criaram templos, valorizando os espaços interiores, como exemplo o Panteão, em Roma, construída durante o reinado do Imperador Adriano. Ele é o primeiro templo pagão ocupado por uma igreja cristã, devido a sua estrutura arquitetônica.
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Arte Romana
De acordo com os historiadores, a civilização romana teria surgido em 753 a.C., cercada por lendas e mitos.
Assim, a arte romana teria sido influenciada pela cultura etrusca, arte popular que retratava o cotidiano; e pela cultura greco-helenística, expressando o ideal de beleza, entre os séculos XII e VI a.C., em diferentes regiões da Itália.
Ela foi importante, pois representou e, até hoje representa, o legado artístico dos romanos. Uma das áreas mais expressivas foi a arquitetura com a construção de anfiteatros, templos, aquedutos, muralhas, dentre outras construções que mostram a magnitude do que foi a civilização romana.
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Arquitetura na Grécia Antiga
Templos
As edificações que despertaram maior interesse são os templos. A característica mais evidente dos templos gregos é a simetria entre o pórtico de entrada e o dos fundos. O templo era construído sobre uma base de três degraus. O degrau mais elevado chamava-se estilóbata e sobre ele eram erguidas às colunas. As colunas sustentavam um entablamento horizontal formado por três partes: a arquitrave, o friso e a cornija. As colunas e entablamento eram construídos segundo os modelos da ordem dórica, jônica e coríntia.
Teatros
Construídos em lugares abertos que se compunham de três partes: a skene ou cena, para os atores; a konistra ou orquestra, para o coro; o koilon ou arquibancada, para os espectadores.
Um dos teatros mais famosos e de melhor acústica é o Epidauro construído, no séc. IV a.C. ao ar livre, composto por 55 degraus divididos em duas ordens e calculados de acordo com uma inclinação perfeita. Chegava a acomodar cerca de 14.000 espectadores e tornou-se famoso por sua acústica perfeita.
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Pintura
A pintura grega destaca-se como arte decorativa da cerâmica, representando cenas mitológicas e costumes gregos. Os vasos gregos são também conhecidos não só pelo equilíbrio de sua forma, mas também pela harmonia entre o desenho, as cores e o espaço utilizado para a ornamentação, para servir bem à função, eram utilizados para a realização de rituais religiosos alem de armazenar mantimentos. Por isso, a sua forma correspondia à função para que fossem destinados:
Ânfora – vasilha em forma de coração, com o gargalo largo e duas asas;
Hidra – (água) tinha três asas, uma vertical para segurar enquanto corria a água e duas para levantar;
Cratera – tinha a boca bastante larga, com o corpo em forma de um sino invertido, servia para misturar água com o vinho, hábito muito comum dentre os gregos, visto que os mesmos não bebiam água pura.
As pinturas dos vasos representavam pessoas em suas atividades diárias e cenas da mitologia grega. O maior pintor de figuras negras foi Exéquias.
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Arte na Grécia
A arte grega volta-se para o gozo da vida presente. Contemplando a natureza, o artista se empolga pela vida e tenta, através da arte, exprimir suas manifestações. Na sua constante busca da perfeição, o artista grego cria uma arte de elaboração intelectual em que predominam o ritmo, o equilíbrio, a harmonia ideal. Eles têm como características: o racionalismo; amor pela beleza; interesse pelo homem e a democracia.
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Pintura Egípcia
A arte, no período era padronizada, pois seguia critérios religiosos; assim, não se fazia uso da criatividade ou da imaginação. As pinturas eram anônimas e não registravam o estilo do artista, mas o faraó. A primeira regra a ser seguida era:
A lei da frontalidade: era obrigatória e consistia na representação de pessoas com o tronco de frente, os pés, a cabeça e as pernas ficavam de perfil. Portanto, não era uma arte naturalista. Na escultura, apesar das convenções, as estátuas eram representadas de acordo com os traços particulares da pessoa, principalmente a posição que ocupava na sociedade, o seu trabalho e traços raciais.
Depois, no Médio Império, o Egito apresentava suas esculturas e retratos com uma aparência ideal e não real, como, por exemplo, os reis. Já no Novo Império, o ápice do crescimento egípcio, é marcado pela reconstrução de templos inacabados.
Um novo tipo de coluna, nos templos mais conservados, Carnac e Luxor em homenagem ao deus Amon, se destacavam, pois eram trabalhados com papiro e a flor de lótus. Um dos monumentos que se destacaram foi o Túmulo da rainha Hatshepsut;
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