thxheartbreakprincx
the heartbreak prince
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alarik magnus schreave ♚ 30 years old ♚ prince of illea
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thxheartbreakprincx · 1 year ago
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Alarik se aproximou de Catherine com um sorriso sedutor nos lábios, apreciando a cena dela deitada, suada e com os cabelos bagunçados, mas ainda assim feliz. Seu charme estava no auge, e ele não podia deixar de provocá-la de forma mais descarada. "Meu epitáfio para você seria: 'Aqui jaz a guerreira corajosa e atraente que fez o príncipe ser obrigado a roubar um beijo.'", respondeu ele em um tom brincalhão, agachando-se ao lado dela. "E sejamos honestos, você não precisa de um epitáfio enquanto está aqui, viva e encantadora como neste momento." Pois ela não podia estar mais atraente do que naquele segundo a qual se mostrava tão real. Ele estendeu a mão para ajudá-la a se levantar, mantendo o olhar fixo no dela, com um brilho travesso nos olhos. "Devo admitir, Catherine, que você é uma adversária formidável. Foi uma honra competir ao seu lado nesta batalha de tinta", disse ele com um tom galanteador. Alarik estava adorando a energia e o entusiasmo de Catherine, sua disposição para se divertir sem se preocupar com a etiqueta real. Era revigorante estar com alguém que o desafiava de forma tão intrigante, que o surpreendia em cada momento. Enquanto se levantava, ele segurou a mão dela por um momento, deslizando seu dedo polegar suavemente sobre sua pele. "Você sabe, Catherine, você fica ainda mais bonita quando está coberta de tinta", sussurrou ele, aproximando-se um pouco mais. Seus olhos fixaram-se nos lábios dela por mais tempo que o necessário. Molhos os próprios lábios lentamente antes de levantar o olhar para ela. Alarik não conseguia resistir ao magnetismo e simplicidade de Catherine, a forma como ela se entregava à diversão, a sua energia contagiante e a beleza genuína que irradiava. Sem conseguir conter a atração que os envolvia, ele inclinou-se levemente na direção dela. “Como vencedor dessa brincadeira, eu mereço um beijo, não acha?” Sua voz era um sussurro enquanto ele aproximava seus lábios roçando nos dela com delicadeza. Não chegava a ser um beijo tamanha era a suavidade o que nada combinava com as emoções borbulhantes e ferventes dentro de seu peito. O príncipe sabia que um beijo poderia trazer consequências e que ela poderia rejeitá-lo, principalmente depois do episódio dele no túnel, mas não se conseguia resistir, não depois de todos os acontecimentos daquele dia. Ele estava disposto a se entregar àquela atração, a explorar o que surgia entre eles, mas queria que ela também o quisesse.
#alarik 002
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thxheartbreakprincx · 1 year ago
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Alarik riu maliciosamente ao ouvir as palavras de Andrômeda. Seus pensamentos pecaminosos só aumentaram diante das insinuações, e ele não se conteve em responder com o mesmo tom galanteador. “Ah Andrômeda, se a trilha levasse diretamente para a banheira do meu quarto, não estaríamos andando e sim correndo”, respondeu ele com um brilho provocativo nos olhos.Ele sentiu o queixo dela apoiado em seu ombro e se aproximou mais, permitindo que suas peles se tocassem de forma sutil. "E quanto ao biquíni, acredite, você não poderia estar mais certa", respondeu ele em um sussurro, deixando um rastro de sedução em suas palavras. “Mas apenas se estivéssemos só nos dois, não gosto de compartilhar o que é meu”, completou lançando um olhar de canto para ela. Não dizia aquilo com um sentimento de posse sobre ela pois ela não era dele, por mais que as regras dissessem que era, mas ela estava com ele, certo? Ao ouvir suas palavras dramáticas, Alarik riu com diversão, apreciando sua teatralidade. "Você definitivamente não precisa de salvação, Andrômeda. Você é uma força da natureza, forte e deslumbrante por si só", disse ele, olhando-a intensamente. Quando ela respondeu sobre a provocação dele sobre sonhos eróticos, Alarik não conseguiu evitar um sorriso travesso, mas nada disse. Ao ouvir a pergunta dela sobre suas opções, Alarik ficou pensativo por um momento. "Bem, eu não diria que não tenho opções, mas a vida na realeza tem suas limitações. Existem expectativas e responsabilidades que devo cumprir, e às vezes o caminho pode parecer um tanto previsível", admitiu, com um tom de sinceridade.
Quando ele segurou a mão dela, Alarik sentiu uma eletricidade sutil percorrer seu corpo, uma sensação nova e excitante, fazendo com que ele olhasse para ambas as mãos juntas. "Gosto disso", confessou simplesmente. Ao ouvir suas preferências, Alarik a escutou com atenção, achando fascinante a forma como ela se expressava. "Correr, ser fotografada e estar na natureza... são escolhas interessantes. Principalmente se pensar que elas por si só não combinam mas relacionadas a você parecem fazer todo o sentido", comentou, apreciando sua autenticidade. Quando ela lhe fez a pergunta, Alarik sorriu de forma sincera. "Amigos e família são fundamentais para mim, Andi. E, claro, o trabalho é uma responsabilidade que tenho que levar a sério. Quanto ao amor, sendo honesto, não sei o quão sortudo serei com a seleção. Confesso que não estou procurando necessariamente pelo amor, mas se ele me encontrar…”, deu de ombros para demonstrar que não se importava completamente. “Já quanto ao sexo... bem, acho que neste caso é extremamente importante", respondeu, com um olhar repleto de provocação antes de continuar a e plicar. “Veja bem, não sei se vou me apaixonar por uma de vocês, não acho que o amor seja algo que a gente escolha ou que possamos controlar. Mas preciso que o sexo seja bom, preciso de química, afinal ficaremos casados para o resto da vida e teremos que gerar herdeiros, o sexo e a amizade são extremamente importantes em um casamento na realeza”, pelo menos era assim que ele via.
Alarik olhou para Andrômeda com um sorriso travesso nos lábios enquanto ela cutucava suas costelas. Seu espírito provocador e brincalhão estava claramente despertado. "Você realmente acha que eu iria te colocar em uma trilha de biquíni? Não quero causar uma comoção nas florestas com tanto esplendor à vista", provocou, piscando para ela. “Apesar de que, não vou mentir pra você de que, eu adoraria a visão que me proporcionaria.” - Ele sabia que não deveria soar tão cafajeste com aquela afirmação, mas haviam combinado com a honestidade, certo? Olhou para ela com o canto dos olhos mas logo voltou sua atenção para a direção. Ee podia sentir os olhos curiosos de Andrômeda sobre ele. Estava acostumado a ser o foco das atenções, mas havia algo intrigante na forma como ela o observava. Ele adorava o desafio que ela representava. Quando Andrômeda fez a pergunta sobre o que o definia, Alarik soltou uma risada suave. "Ah, minha querida, se eu pudesse resumir tudo o que sou em uma única resposta, seria um verdadeiro enigma envolto em um charme irresistível", disse ele, com um olhar provocador e um sorriso travesso nos lábios. Era possível que talvez ele estivesse fugindo ao responder daquela forma mas simplesmente porque não conseguia ou se quer sabia como se definir em poucas palavras. Ele notou a ênfase de Andrômeda na palavra "se" e decidiu brincar um pouco mais. "Ah, então você não é do tipo que sonha comigo na televisão? Que desapontador. Eu pensei que eu era o protagonista de todos os seus sonhos românticos", respondeu ele, com um sorriso brincalhão que logo se transformou em malicioso ao completar: “ou eróticos.”Quando Andrômeda falou sobre a importância de descobrir quem Alarik era longe de todas as pessoas, ele inclinou a cabeça ligeiramente para trás, permitindo que os dedos dela continuassem a mexer em seus cabelos, aproveitando a sensação maravilhosa que eles causavam. Alarik apreciou a honestidade de Andrômeda sobre suas intenções e seu desejo de construir uma vida melhor para si mesma. "Interesseira ou não, admiro sua franqueza. Afinal, o amor nem sempre é um conto de fadas, não é mesmo? Às vezes, ele se mistura com a realidade e com as oportunidades que a vida nos apresenta. As vezes ele se quer é uma opção para algumas pessoas." - Afinal, por mais que ele tivesse a chance de escolher com quem se casaria entre as selecionadas, podia ser que ele se quer encontrasse o amor entre elas e se fosse sincero ele se quer esperava encontrar aquele sentimento. Portanto ele ergueu uma sobrancelha com um sorriso desafiador. "Estou mais do que disposto a ir até o fim, Andrômeda.” - Ele sabia que possivelmente seria difícil de impressiona-lá, mas ele não se ame frontaria e muito menos desistiria. Pelo contrário, aproveitaria cada instante de seu tempo com ela e se divertiria. Dirigiu por mais um minuto e logo estacionou o carro, desceu e logo deu a volta abrindo a porta para ela e oferecendo-lhe a mão para ajudá-la a sair. “Pronta?” - Pegou a mochila do banco traseiro, colocou nas costas e segurou a mão dela logo em seguida, levando-a para a trilha. “Então, me diga, o que gosta de fazer?”
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thxheartbreakprincx · 1 year ago
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Alarik sorriu de forma travessa para Daisy, seus olhos brilhando com malícia enquanto se aproximava dela na estufa. Ele a observou enquanto ela admirava a estufa, mantendo seus olhos fixos nela o tempo todo. “Então quer dizer que você não gosta de homens pomposos?", perguntou ele, com um tom de voz carregado de humor. Ele notou a reação dela ao ambiente e sorriu, achando-a ainda mais encantadora. "É um lugar deslumbrante, não acha? Eu sabia que você apreciaria", sorriu sincero, inclinando-se levemente para ficar mais próximo. Quando ela repetiu sua pergunta sobre como foi seu dia, Alarik se aproximou ainda mais, deslizando um dedo suavemente pelo braço dela. “Então quer dizer que você prefere homens misteriosos e instigantes?” Arqueou a sobrancelha em desafio. “Como você bem colocou, príncipe Alarik é pomposo e educado. Já Magnus…” - Ele deixou no ar pois se ele pudesse, depois da interação que tiveram no baile, ele não iniciaria uma conversa, preferia partir para a ação, mas não podia fazer isso, podia? Ele a observou beber e, de repente, segurou a mão dela, levando-a com gentileza até seus lábios e beijando-a suavemente. "Permita-me brindar à sua presença encantadora", disse, em um tom quase sussurrado, atraído pelos movimentos mais simples que ela fazia, pois não havia parado de pensar sobre o encontro deles no baile e como se sentira atraído por ela. Ao ouvir sua curiosidade sobre o disfarce, ele riu levemente. "Digamos que a curiosidade é um dos meus pecados capitais, Daisy. E estar disfarçado me permite explorar esse fascinante jogo de segredos e descobertas", provocou, inclinando-se ainda mais para se aproximar do rosto dela. “Em outra palavras, como Magnus pude conhecer as selecionadas e ouvir coisas que tenho certeza que não teriam dito para mim se soubessem quem eu era.” Ele bebeu um gole da própria taça sem desgrudar os olhos dos dela então se aproximou lentamente, seus lábios quase tocando os dela, mas parou no último momento, deixando um rastro de expectativa no ar. "Estou errado?", sussurrou a pergunta, antes de se afastar levemente, mantendo o olhar fixo no dela, deixando um rastro de desejo e provocação no ar. “De qualquer forma, estou feliz que tenha passado seu dia pensando em mim.” Gracejou de forma arrogante, com um sorriso travesso nos lábios que dizia que ele estava brincando.
1º encontro na ESTUFA w/ @thxheartbreakprincx
Ah, ótimo, ele não estava mentindo sobre o nome no final das contas. Uma pequena parte de Prim estava se agarrando àquela mentira para sentir-se melhor sobre as próprias coisas que escondia. Talvez príncipe Alarik estivesse jogando um jogo que ela desconhecia mas ontem a noite ele pareceu tão espontâneo e divertido que fez com que ela tivesse vontade de ser sincera. Foi então que Prim percebeu o quanto deveria ter cautela. Não importa o que Alarik parecia ser, importava o que ele era: um príncipe. Se descobrisse que ela não passava de uma farsa, duvidava que tivesse qualquer tipo de misericórdia. Teria que fazer o máximo para resistir aos charmes do homem, ao mesmo tempo que fingia estar encantada por ele. Contraditório, não é mesmo? Mas será mesmo que Prim teria que fingir? - Acho que prefiro Magnus, então. Príncipe Alarik parece pomposo demais. - O sorriso em seu rosto dizia que estava brincando, apesar de não estar. Magnus a lembrava do homem que lhe fez dançar pela primeira vez em anos. Príncipe Alarik a lembrava do homem que tinha seu futuro nas mãos. O seguiu até a parte de dentro da estufa e deixou escapar um arfar baixo e surpreso diante a visão do interior. Primrose amava estar na floresta, e supôs que aquele ambiente era o mais próximo da natureza que podia ir. As plantas tão verdes, as flores tão coloridas, exalando aromas de todos os tipos, tudo o que a rodeava naquele momento a fez sorrir. Acompanhou Magnus até o andar de cima, tomando cuidado para não tropeçar nos próprios pés enquanto admirava as diversas cores. Por fim, sentou-se na almofada, dizendo a sua mente para voltar à realidade. - Como foi meu dia? - Repetiu a pergunta dele, rindo um pouco. Não havia desdém em sua intenção, mas era engraçado a forma como ele estava tentando puxar assunto. Era quase como se estivesse iniciando uma conversa falando sobre o tempo. - É assim que o Príncipe Alarik inicia uma conversa? Me lembro do Magnus ser mais misterioso e instigante. - Sabia que devia estar se portanto com Daisy, mas era muito difícil restringir seu lado provocativo. Aceitou a taça de vinho servida e então tomou um longo gole antes de responder a pergunta. - Bem, certamente meu dia não foi tão movimentado quanto o seu. Basicamente fiquei nos meus aposentos, aguardando ser solicitada, pensando na noite de ontem... Estou curiosa sobre porque decidiu andar por aí disfarçado, e ainda mais para saber suas primeiras impressões a respeito das selecionadas. - Será que ele ousaria lhe contar ou sequer perguntar sobre o assunto já era ultrapassar o limite?
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thxheartbreakprincx · 2 years ago
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Alarik observou Melissa enquanto ela subia as escadas, notando seu sorriso alargado e o brilho nos olhos. Ele admirava sua escolha de vestido, elegante e com mangas longas que revelavam seus ombros e lhe davam um ar de confiança e personalidade única. Ela estava linda e ele precisaria se lembrar de mandar uma nota de agradecimento as damas de companhia dela. Ele sorriu quando Melissa se aproximou, fingindo uma bronca por ter roubado sua ideia de um pôr do sol, o que o fez sorrir de lado. "Oh Melissa, você descobriu meu segredo. Ler mentes é um dos meus talentos especiais", brincou ele, com um olhar enigmático e travesso. "Acredite ou não, estou levando a seleção a sério desde que me informaram que eu assumiria o lugar de meu irmão." - Ele finalizou com um sorriso mais sério para que ela entendesse que suas palavras eram verdadeiras. Melissa estava encantada com a vista e não conseguia conter sua animação e isso o deixava feliz. Deixou que ela segurasse seu pulso e o puxasse em direção à mureta para ter uma visão mais próxima do pôr do sol. Alarik permitiu-se ser guiado por ela, apreciando a empolgação em seu rosto. "É, é realmente linda", murmurou, mas seus olhos estavam ficados nela e não no por do sol. Alarik percebeu que aquele momento significava muito para ela. Ele talvez não entendesse completamente o motivo, mas podia captar a emoção em suas palavras e expressão. Alarik sentiu-se tocado pela sinceridade do agradecimento dela e por tê-la feito sorrir já que no baile o encontro deles havia sido bem diferente. Com um sorriso gentil, ele colocou uma mão no ombro dela. "Você merece momentos como esse, Melissa. E estou feliz em compartilhá-lo com você", disse ele suavemente, transmitindo seu apoio e apreciação que se pegou notando ser verdadeiro. Enquanto o sol se punha, criando um cenário deslumbrante, Alarik sentiu-se conectado a Melissa de uma maneira diferente. Ele estava disposto a explorar essa conexão e ver onde isso poderia levá-los. Afinal, aquele encontro estava apenas começando, e eles ainda tinham muito para descobrir um sobre o outro. Principalmente agora que ele sentia que o mal estar do baile podia ser deixado para trás, mesmo que ela ainda não soubesse que era ele. “Me diga, o que além do pôr do sol a faz chorar de felicidade?”
Na manhã pós o baile Alarik deu seu melhor para programar encontros com as selecionadas que haviam restado. Quinze delas. Sim, ele havia eliminado vinte na primeira noite. Seus pais haviam ficado bravos com ele, mas era o futuro dele em jogo, ele faria o que bem entendesse já que no fim ele acabaria casado como eles queriam. Para cada selecionada ele havia tentado pensar em um encontro que ou combinava com sua personalidade ou gostou ou com sua história, o pouco que ele sabia dela. E nos dias que se passaram após o baile de abertura ele começou a convidar uma por uma. Quando chegou a vez de Melissa, Alarik fez de tudo o que podia para pensar em algo que fosse agradar a selecionada como uma forma de se redimir pelo baile, mesmo que ela ainda não soubesse quem eles haviam conversado no baile. Pediu que os criados preparassem tudo assim como pegou que Max cuidasse do menu. E quando seu o horário combinado, lá estava ele no telhado mais alto do palácio, que tinha uma vista incrível de Angeles, vestindo um traje formal. Havia uma mesa para dois, velas e luzes decorando o local, além de uma garrafa de vinho e um buquê de rosas. Quando ele viu ela sair para fora e se aproximar, Alarik abriu um pequeno sorriso. “Olá Melissa.” - Ele arriscou chamá-la pelo primeiro nome. “Chegou no momento certo, o sol está quase se pondo.”
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@lisakman
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thxheartbreakprincx · 2 years ago
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Alarik observou Catherine com um sorriso travesso ao mencionar a possibilidade de punição. "Talvez", repetiu ele, soltando uma risada. A brincadeira estava claramente fluindo entre eles, e ele estava se divertindo com aquele sútil jogo de sedução. Quando Catherine mencionou que seria uma tristeza se o tiro dela fosse pior do que o dele, Alarik não pôde deixar de sorrir. "Então quer dizer que você joga sujo.", provocou ele, olhando para ela com um sorriso misterioso. “É bom saber”, dessa forma ele também jogaria sujo. Ele se aproximou lentamente, sabendo que a proximidade física poderia aumentar a tensão entre eles, mas de alguma forma a reação dela, a leitura corporal que ele tinha dela era responsiva a dele. Sentiu a pulsação acelerar, não podia negar a atração física que estava sentindo entre eles. "De nada", ele respondeu ao agradecimento dela pelo elogio. "Razoável? Ah, Catherine, você não sabe do que sou capaz", respondeu com um sorriso sugestivo, reforçando o desafio implícito na sua fala. A verdade era que mais e mais conforme se provocavam sutilmente, sua personalidade caçadora aflorava em seus poros e ele era atraído para ela. Ele a desejava e não podia negar. Ele desejava senti-la contra si, sentir sua pele, seus lábios, seu gosto. Ambos colocaram os óculos de proteção, e Alarik sussurrou em seu ouvido, provocando ainda mais. "Não vou pegar leve, Catherine", ele avisou, com um olhar cheio de malícia. “Não quando estou tão ansioso pelo que vou ganhar quando ganhar nossa aposta.” Riu convencido se afastando. Talvez devesse pegar leve com ela mas…Ele realmente queria ganhar, haveriam outras oportunidades para que ele ensinasse ela mais e mais e até mesmo oportunidades para ela ter sua chance de derrota-lo. Entraram no labirinto para jogar, se concentrando em fugir dos tiros dela mas ao mesmo tempo a atacando e com a ótima impontados que tinha, atirando as tintas nela. quando ela. O jogo estava apenas começando, e ambos estavam dispostos a se divertir e aproveitar a competição entre eles, mas a acidez por ganhar o fazia ter uma mira certeira. “Pronta para levantar a bandeira branca e me dar meu prêmio, Catherine?”
Alarik sorriu de canto com a resposta dela. “Você vai descobrir que a arma de um ser de filmagem e mesmo uma de paintball são bem diferentes.” - Uma de verdade então… Ele esperou que ela fosse se arrumar e ele mesmo colocou as proteções extras que lhe foram dada e quando ela voltou, Alarik não se conteve em olhar para ela, de cima a baixo, pelo menos duas vezes, com um sorriso de aprovação nos lábios. Sim, as selecionadas eram proibidas de usarem calças, mas não estavam num evento ou no palácio, para a própria proteção dela, as calças se faziam necessárias e por mais que não fossem justas ou coladas no corpo, ela estava de alguma forma sexy. “Está bem.” - Um instrutor se aproximou com as armas, entregando uma para cada, assim com uma bolsa quadrada na qual estava carregada de bolas de tinta para carregar a arma. “Certo. Vamos testar sua mira primeiro, vem cá.” - Ele disse, levando-a até um dos tiros ao alvo.” “Segure a arma desta forma.” - Ele disse ao demonstrar com sua própria, mas notou que ela não estava fazendo da forma correta e então abaixou a sua para ajudar ela com a postura dela. “Abaixe um pouco o cotovelo.” - Ele disse ao tocar gentilmente no braço dela, abaixando-o até a posição correta. A proximidade entre eles fazia ser possível sentir o cheio dos cabelos dela, fazia com que ele sorrisse. “Ajeite a coluna e coloque um pé na frente do outro com um espaço entre elas.” - Ele tocou o ponto exato, no meio das costas dela para demonstrar o que ele dizia. “Agora coloque o dedo no gatilho, assim.” - Ele se afastou, pegando sua própria armas e demonstrando a ela. “Me neste visor e então aperte o gatilho quando estiver pronta.” - Ele tinha a mira perfeita, por isso apertou o gatilho, mas acabou se distraindo completamente com ela tirando a folha de seu cabelo, errando o alvo miseravelmente. Ele olhou para ela e acabou rindo. “Tem certeza de que era apenas uma folha ou sua tentativa de me distrair para que eu errasse o alvo.” - Ele disse virando- se para ele, se aproximando perigosamente até que estivessem com os corpos quase colados, no entanto, ele ainda mantinha uma distância segura caso ela não quisesse aquela aproximação. Apesar de ser alguém que gostasse do contato físico, a última coisaste queria era assusta-la novamente e fazer com que Catherine fugisse, mais uma vez, amedrontada. “Porque se for isso, bem, funcionou.” - Ele brincou com um ar leve. “Agora vamos me mostra, sua pontaria.” - Ele pediu, acenando e apontando o alvo com a cabeça. “Ahh e segure a arma com força porque ela ricocheteia então você pode acabar caindo para trás.” - Ele falou um pouco mais sério antes de voltar a brincar. “Mas não se preocupe muito, se acontecer eu te seguro.” - Ele disse com um risinho no fim.”
Com a aproximação de Alarik, tentou manter o foco no que era importante naquele momento: aprender a como usar a arma de paintball. Por mais que aquilo fosse oficialmente um encontro, Catherine tinha prometido a si mesma que tentaria manter uma certa distância entre eles para que, quando outra selecionada fosse escolhida como rainha, ela não se sentisse tão frustrada. Ou pior, não ficasse com o coração partido da mesma forma que ocorrera ao se envolver com o ator-que-não-pode-ser-nomeado. Era uma linha tênue. Queria estar aberta para viver aquela seleção, mas ao mesmo tempo morria de medo de se apegar demais ao príncipe e sair de lá em pedaços. Porém, todo o plano inicial de manter um certo distanciamento foi por água abaixo ao vê-lo lhe ensinar o modo de usar a arma, e a epifania que tentava conter desde a noite do baile, lhe atingiu com força: ele era sexy. Atraente, de uma forma muito particular, que deixava Cathy receosa, mas ao mesmo tempo a fazia querer se aproximar. Tanto que, diante do casual toque dele nas costas dela, quis se inclinar um pouco mais para trás a fim de aumentar a pressão contra a mão dele. Talvez tenha se aproximado. “Assim?”, perguntou, soando confusa para tentar justificar a aproximação. Ela tinha que focar, falou para a si mesma, voltando a seguir as recomendações. Porém, sua mente logo voltou a divagar com a demonstração alheia de como segurar a arma. Cathy constatou como ele era bonito à luz do dia — de uma forma que não tinha percebido na noite do baile e muito menos nas revistas de Illéa. O príncipe não tinha uma beleza austera e graciosa, como o irmão parecia ter, mesmo sendo gêmeos. Ele era belo de uma forma um pouco grosseira. Parecia mais homem. Em outras palavras: gato para caralho, e ela começou a se questionar como seria beijar Alarik, mesmo nunca tendo gostado muito de homens com barba. Cathy sorriu diante da risada dele, e curvou ainda mais os lábios com a hipótese alheia. “Não sabia que nosso príncipe se distraia assim tão facilmente”, e mesmo que aquela não tivesse sido a intenção dela, resolveu brincar, acrescentando: “mas, sabe, eu tinha que fazer alguma coisa para que o meu primeiro tiro não fosse o pior do dia”. Ergueu a sobrancelha, antes de rir baixinho e pegar a própria arma. “Vamos lá”, murmurou, mais para si mesma do que para ele. "I'm counting on you to catch me", avisou, sorrindo para Alarik por cima do ombro antes de atirar. Apesar da brincadeira, não pensava que fosse ser surpreendida com o impacto da arma, mas, de fato, não estava preparada para o ‘coice’ do tiro, e precisou dar um passo para trás para se equilibrar. Devido à proximidade, acabou esbarrando um pouco com o príncipe. “Wait, let me try again”, murmurou, concentrada e um pouco mais séria, aceitando a ajuda dele antes de respirar fundo, fechar um olho, olhar bem o alvo e dar um novo tiro. “Well...foi um pouco melhor”, avaliou, satisfeita consigo mesma. “Daqui pro final do dia, posso acabar melhor do que você nisso”, provocou. 
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thxheartbreakprincx · 2 years ago
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Alarik olhou para Andrômeda com um sorriso travesso nos lábios enquanto ela cutucava suas costelas. Seu espírito provocador e brincalhão estava claramente despertado. "Você realmente acha que eu iria te colocar em uma trilha de biquíni? Não quero causar uma comoção nas florestas com tanto esplendor à vista", provocou, piscando para ela. “Apesar de que, não vou mentir pra você de que, eu adoraria a visão que me proporcionaria.” - Ele sabia que não deveria soar tão cafajeste com aquela afirmação, mas haviam combinado com a honestidade, certo? Olhou para ela com o canto dos olhos mas logo voltou sua atenção para a direção. Ee podia sentir os olhos curiosos de Andrômeda sobre ele. Estava acostumado a ser o foco das atenções, mas havia algo intrigante na forma como ela o observava. Ele adorava o desafio que ela representava. Quando Andrômeda fez a pergunta sobre o que o definia, Alarik soltou uma risada suave. "Ah, minha querida, se eu pudesse resumir tudo o que sou em uma única resposta, seria um verdadeiro enigma envolto em um charme irresistível", disse ele, com um olhar provocador e um sorriso travesso nos lábios. Era possível que talvez ele estivesse fugindo ao responder daquela forma mas simplesmente porque não conseguia ou se quer sabia como se definir em poucas palavras. Ele notou a ênfase de Andrômeda na palavra "se" e decidiu brincar um pouco mais. "Ah, então você não é do tipo que sonha comigo na televisão? Que desapontador. Eu pensei que eu era o protagonista de todos os seus sonhos românticos", respondeu ele, com um sorriso brincalhão que logo se transformou em malicioso ao completar: “ou eróticos.”Quando Andrômeda falou sobre a importância de descobrir quem Alarik era longe de todas as pessoas, ele inclinou a cabeça ligeiramente para trás, permitindo que os dedos dela continuassem a mexer em seus cabelos, aproveitando a sensação maravilhosa que eles causavam. Alarik apreciou a honestidade de Andrômeda sobre suas intenções e seu desejo de construir uma vida melhor para si mesma. "Interesseira ou não, admiro sua franqueza. Afinal, o amor nem sempre é um conto de fadas, não é mesmo? Às vezes, ele se mistura com a realidade e com as oportunidades que a vida nos apresenta. As vezes ele se quer é uma opção para algumas pessoas." - Afinal, por mais que ele tivesse a chance de escolher com quem se casaria entre as selecionadas, podia ser que ele se quer encontrasse o amor entre elas e se fosse sincero ele se quer esperava encontrar aquele sentimento. Portanto ele ergueu uma sobrancelha com um sorriso desafiador. "Estou mais do que disposto a ir até o fim, Andrômeda.” - Ele sabia que possivelmente seria difícil de impressiona-lá, mas ele não se ame frontaria e muito menos desistiria. Pelo contrário, aproveitaria cada instante de seu tempo com ela e se divertiria. Dirigiu por mais um minuto e logo estacionou o carro, desceu e logo deu a volta abrindo a porta para ela e oferecendo-lhe a mão para ajudá-la a sair. “Pronta?” - Pegou a mochila do banco traseiro, colocou nas costas e segurou a mão dela logo em seguida, levando-a para a trilha. “Então, me diga, o que gosta de fazer?”
Pode ver com o canto dos olhos que Andrômeda havia retirado os sapatos e se feito confortável, colocando os pés no banco e tudo mais e uma grande parte dele não pode deixar de sorrir. Aquele era grande um sinal para ele, ela conseguia deixar o fatos de quem ele era de lado para ficar confortável com ele, restava saber se ela conseguiria separar isso da imagem deles perante a população, pois por mais que ele quisesse que ela sempre fosse ela mesma, ele sabia que infelizmente não deixariam que isso acontecesse. Haviam regras a serem seguidas e nem mesmo ele conseguiria controlar tudo. Ela teria que estar disposta a aprender a ser uma futura rainha. “Confesso que seria uma visão e tanto se você usasse apenas o biquíni para fazer a trilha, mas não, não é isso que espero.” - Ele disse com um sorriso travesso no canto dos lábios. A pergunta seguinte dela o fez pensar um pouco. “Acho que me considero um cara versátil. Gosto de fazer trilhas e estar em contato com a natureza, mas não é apenas isso que me define. Se é que faz algum sentido.” - Ele gostava de estar ao ar livre mas não se importava se estivesse do lado de dentro o também, desde que houvesse um balanço em sua vida ele estaria bem. “Acho que na vida tudo na vida precisa ter um balanço, não acha? Há mais cores além do preto e branco.” - Disse com um ar astuto, apensar de não se sentir assim. “Certo, Andi.” - Disse testando o apelido e gostando de como soava. Ele acenou com a cabeça concordando após ouvir o que ela disse sobre a natureza. “Concordo plenamente.” - Disse com um sorriso simples nos lábios. Cavalgar pelos arredores do palácio ou fazer trilhas era algo que el gostava de fazer para relaxar. O sorriso dele aumentou ao ouvir o que ela dizia. Era exatamente assim que ele se sentia, ela não podia ter descrito melhor. Olhou para ela com o canto dos olhos e se remexeu inquieto quando ela falou sobre o motivo de estar ali, que ouvindo com atenção. E quando ela completou, ele se pegou respirando novamente. Não podia dizer que estava surpreso pois não estava. Talvez, se ele estivesse no lugar dela, ele teria feito o mesmo. Ele acabou sorrindo de canto, de forma um pouco arrogante, quando ela disse que ele se mostrou mais interessante. “E agora que você subiu de casta, que é uma três, se tivesse que se inscrever hoje por que se inscreveria?” - Ele perguntou curioso, ele realmente queria saber qual seria a motivação dela dali em diante. “Acho que tudo o Que quero saber é se você quer continuar na seleção. Se está disposta a ir até o fim.” - Fez mais uma curva e entrando no parque.
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thxheartbreakprincx · 2 years ago
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Alarik não era nenhum tapado e sua fama de mulherengo não era falsa, o que queria dizer que mesmo que mínimo ele pode sentir ela se inclinar na direção dele quando ele fizera o mesmo. Pode sentir o perfume dela invadir ainda mais suas narinas e isso o fez sorrir. Se ela havia feito de propósito para se aproximar dele ou não ele não sabia dizer, mas já que ela não parecia se importar com a aproximação, Alarik decidiu aproveitar para aproximar-se ainda mais. “Quase.” - Posicionou-se atrás dela e com uma mão ele ajeitava o braço dela e com a outra a postura, no que parecia quase um abraço. Ajeitou a posição dela e por mais respeitoso que ele estivesse tentando ser, não negaria que gostava daquela aproximação, de sentir ela e o cheiro do perfume dela, mesmo que o homem em si dissesse que queria mais. Porém se afastou e quando errou o alvo e ela o provocou Alarik riu, negou com a cabeça, olhando para baixo. “Not usually. But…” - Queria dizer algo como ‘com uma mulher tão linda tentando me distrair foi fácil’, porém ele apenas inclinou a cabeça para o lado e sorriu levemente. “Você conseguiu. Talvez eu deva pensar em uma punição, é inadmissível.” - Ele brincou e toda sua feição dizia isso. “Então quer dizer que queria que o meu tiro fosse o pior?” - Ele voltou a se aproximar dela com passos lentos de um felino avistando o jantar, o cheiro dela ainda em seu nariz. Merda ele queria beija-la. Viu ela pegar arma novamente e falar por sobre os ombros com ele, o que o fez de fato se aproximar ainda mais e estava feliz que o fizera pois com o coice ela acabou indo para trás, esbarrando contra o corpo dele que a segurou no lugar, levando os braços para ao redor dela e fim de segura-lá. Acabou rindo da determinação dela e deixou que ela tentasse mais uma vez. “Nada mal.” - Ele disse sincero. “Veremos.” - Ele provocou agora pegando sua própria arma e conferindo se ambos tinham o mesmo número de bolinhas de tinta. Assim que estavam prontos, o instrutor os levou para o local exato que iriam jogar, um labirinto de arbustos e obstáculos. “Talvez devêssemos fazer uma aposta.” - Ele disse com um sorriso. “Se você ganhar, poderá me pedir algo que seja razoável, agora se eu ganhar, eu farei um pedido.” - Ele esperou para ver o que ela diria e então sorriu de forma arrogante, colocando os óculos que protegeriam seus olhos da tinta. “Que o melhor vença.” - Ele então se aproximou dela, para sussurrar em seu ouvido. “Primeiro pegar leve.”
Alarik sorriu de canto com a resposta dela. “Você vai descobrir que a arma de um ser de filmagem e mesmo uma de paintball são bem diferentes.” - Uma de verdade então… Ele esperou que ela fosse se arrumar e ele mesmo colocou as proteções extras que lhe foram dada e quando ela voltou, Alarik não se conteve em olhar para ela, de cima a baixo, pelo menos duas vezes, com um sorriso de aprovação nos lábios. Sim, as selecionadas eram proibidas de usarem calças, mas não estavam num evento ou no palácio, para a própria proteção dela, as calças se faziam necessárias e por mais que não fossem justas ou coladas no corpo, ela estava de alguma forma sexy. “Está bem.” - Um instrutor se aproximou com as armas, entregando uma para cada, assim com uma bolsa quadrada na qual estava carregada de bolas de tinta para carregar a arma. “Certo. Vamos testar sua mira primeiro, vem cá.” - Ele disse, levando-a até um dos tiros ao alvo.” “Segure a arma desta forma.” - Ele disse ao demonstrar com sua própria, mas notou que ela não estava fazendo da forma correta e então abaixou a sua para ajudar ela com a postura dela. “Abaixe um pouco o cotovelo.” - Ele disse ao tocar gentilmente no braço dela, abaixando-o até a posição correta. A proximidade entre eles fazia ser possível sentir o cheio dos cabelos dela, fazia com que ele sorrisse. “Ajeite a coluna e coloque um pé na frente do outro com um espaço entre elas.” - Ele tocou o ponto exato, no meio das costas dela para demonstrar o que ele dizia. “Agora coloque o dedo no gatilho, assim.” - Ele se afastou, pegando sua própria armas e demonstrando a ela. “Me neste visor e então aperte o gatilho quando estiver pronta.” - Ele tinha a mira perfeita, por isso apertou o gatilho, mas acabou se distraindo completamente com ela tirando a folha de seu cabelo, errando o alvo miseravelmente. Ele olhou para ela e acabou rindo. “Tem certeza de que era apenas uma folha ou sua tentativa de me distrair para que eu errasse o alvo.” - Ele disse virando- se para ele, se aproximando perigosamente até que estivessem com os corpos quase colados, no entanto, ele ainda mantinha uma distância segura caso ela não quisesse aquela aproximação. Apesar de ser alguém que gostasse do contato físico, a última coisaste queria era assusta-la novamente e fazer com que Catherine fugisse, mais uma vez, amedrontada. “Porque se for isso, bem, funcionou.” - Ele brincou com um ar leve. “Agora vamos me mostra, sua pontaria.” - Ele pediu, acenando e apontando o alvo com a cabeça. “Ahh e segure a arma com força porque ela ricocheteia então você pode acabar caindo para trás.” - Ele falou um pouco mais sério antes de voltar a brincar. “Mas não se preocupe muito, se acontecer eu te seguro.” - Ele disse com um risinho no fim.”
Com a aproximação de Alarik, tentou manter o foco no que era importante naquele momento: aprender a como usar a arma de paintball. Por mais que aquilo fosse oficialmente um encontro, Catherine tinha prometido a si mesma que tentaria manter uma certa distância entre eles para que, quando outra selecionada fosse escolhida como rainha, ela não se sentisse tão frustrada. Ou pior, não ficasse com o coração partido da mesma forma que ocorrera ao se envolver com o ator-que-não-pode-ser-nomeado. Era uma linha tênue. Queria estar aberta para viver aquela seleção, mas ao mesmo tempo morria de medo de se apegar demais ao príncipe e sair de lá em pedaços. Porém, todo o plano inicial de manter um certo distanciamento foi por água abaixo ao vê-lo lhe ensinar o modo de usar a arma, e a epifania que tentava conter desde a noite do baile, lhe atingiu com força: ele era sexy. Atraente, de uma forma muito particular, que deixava Cathy receosa, mas ao mesmo tempo a fazia querer se aproximar. Tanto que, diante do casual toque dele nas costas dela, quis se inclinar um pouco mais para trás a fim de aumentar a pressão contra a mão dele. Talvez tenha se aproximado. “Assim?”, perguntou, soando confusa para tentar justificar a aproximação. Ela tinha que focar, falou para a si mesma, voltando a seguir as recomendações. Porém, sua mente logo voltou a divagar com a demonstração alheia de como segurar a arma. Cathy constatou como ele era bonito à luz do dia — de uma forma que não tinha percebido na noite do baile e muito menos nas revistas de Illéa. O príncipe não tinha uma beleza austera e graciosa, como o irmão parecia ter, mesmo sendo gêmeos. Ele era belo de uma forma um pouco grosseira. Parecia mais homem. Em outras palavras: gato para caralho, e ela começou a se questionar como seria beijar Alarik, mesmo nunca tendo gostado muito de homens com barba. Cathy sorriu diante da risada dele, e curvou ainda mais os lábios com a hipótese alheia. “Não sabia que nosso príncipe se distraia assim tão facilmente”, e mesmo que aquela não tivesse sido a intenção dela, resolveu brincar, acrescentando: “mas, sabe, eu tinha que fazer alguma coisa para que o meu primeiro tiro não fosse o pior do dia”. Ergueu a sobrancelha, antes de rir baixinho e pegar a própria arma. “Vamos lá”, murmurou, mais para si mesma do que para ele. "I'm counting on you to catch me", avisou, sorrindo para Alarik por cima do ombro antes de atirar. Apesar da brincadeira, não pensava que fosse ser surpreendida com o impacto da arma, mas, de fato, não estava preparada para o ‘coice’ do tiro, e precisou dar um passo para trás para se equilibrar. Devido à proximidade, acabou esbarrando um pouco com o príncipe. “Wait, let me try again”, murmurou, concentrada e um pouco mais séria, aceitando a ajuda dele antes de respirar fundo, fechar um olho, olhar bem o alvo e dar um novo tiro. “Well...foi um pouco melhor”, avaliou, satisfeita consigo mesma. “Daqui pro final do dia, posso acabar melhor do que você nisso”, provocou. 
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thxheartbreakprincx · 2 years ago
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what makes you cry? do you cry easily?
Alarik riu da pergunta, abaixou a cabeça, balançando de um lado para o outro em negação antes de olhar para cima novamente. “Não, eu não choro facilmente.” - Era verdade, ele dificilmente chorava a não ser… Rik ficou sério por um momento. “Perder alguém querido é uma exceção.”
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thxheartbreakprincx · 2 years ago
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Ask Games
Alarik Magnus Schreave
Alyssia Mae Schreave
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thxheartbreakprincx · 2 years ago
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Sorriu diante da reverência dela, mas logo a corrigiu. “Alarik.” - Disse soprando um riso, achando graça na referência dela ao baile. “Ohh com certeza ainda estamos fazendo mistério.” - Ele fez um biquinho, balançando a cabeça positivamente. “Você não precisa trocar de roupa, para o que tenho em mente não sairemos se quer do palácio. Não ainda.” - Ele sorriu enigmático e então ofereceu o ombro a ela. “Vamos?” - Esperou que ela pegasse seu braço com expectativa e então começou a andar, guiando-os pelos corredores do palácio. “Você está muito linda, devo dizer.” - Uma coisa que ele havia apreciado nela foi o fato de que ela aceitará simplesmente ir com ele. “Como estão sendo seus dias? Espero que todos estejam a tratando bem.” - Ele perguntou olhando para ela com a cabeça levemente inclinada. “Já conseguiu explorar o palácio?” - Ele sabia que as aulas que as selecionadas teriam já haviam começado, assim como ele sabia que eram aulas puxadas para poder ensinar as moças etiqueta, dança, história, línguas, entre tantas outras coisas que as preparariam para um dia se tornarem rainhas. Ou bem… Damas da alta sociedade.
thxheartbreakprincx​:
Na manhã pós o baile Alarik deu seu melhor para programar encontros com as selecionadas que haviam restado. Quinze delas. Sim, ele havia eliminado vinte na primeira noite. Seus pais haviam ficado bravos com ele, mas era o futuro dele em jogo, ele faria o que bem entendesse já que no fim ele acabaria casado como eles queriam. Para cada selecionada ele havia tentado pensar em um encontro que ou combinava com sua personalidade ou gostou ou com sua história, o pouco que ele sabia dela. E nos dias que se passaram após o baile de abertura ele começou a convidar uma por uma. Alarik fora pessoalmente confiar Noelle para o encontro que havia programado para ela. Bateu a porta dela e esperou com as mão para trás, juntas em suas costas. Assim que ela apareceu na porta, ele sorriu. “Ohh boa tarde, Noelle. Espero não estar atrapalhando, mas com ver se a senhorita gostaria de me acompanhar em um encontro.” - Ele disse com um ar misterioso.
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Se estivesse em sua casa, o príncipe possivelmente encontraria Noelle com os cabelos alvoroçados e os pés descalços ao bater em sua porta. Mas, por sorte, havia recebido recomendação de estar sempre pronta. Não acreditava que aconteceria, muito menos tão rápido, mas lá estava ele. O destino batendo em sua porta, literalmente. Quer dizer, agora seria uma boa oportunidade de testar se o tal destino está certo, como é a crença da mulher. Por sorte não tinha nada em mãos, ou o nervosismo pela surpresa a teria feito derrubar algo - de novo.   “ Boa tarde, alteza. ”   Fez uma breve reverência, erguendo depois o rosto para fitá-lo, com um sorriso estampado no rosto.   “ Eu adoraria. Vai nos dizer onde vamos ou ainda estamos fazendo mistério? ”   Brincou, referenciando os primeiros momentos do baile.   “ Preciso saber o que vestir. ”
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thxheartbreakprincx · 2 years ago
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Alarik olhou para Noelle com uma mistura de diversão e interesse em seus olhos. Sua língua afiada estava pronta para responder, mas ele decidiu manter o mistério só um pouquinho mais antes de revelar sua identidade. "Ah, Noelle, você é perspicaz. Acho que está começando a juntar as peças do quebra-cabeça", disse ele com um tom de voz provocador. "Sim, você está. Mas lembre-se, o título nem sempre revela tudo sobre uma pessoa." - Ele se aproximou dela, observando-a enquanto ela encarava os jardins. "Mas quem sou eu para negar a curiosidade de uma selecionada tão intrigante? Você certamente tem um talento para enxergar além das aparências. Ou foram apenas as minhas dicas que foram bem óbvias?” - Ele não falava sério, estava se divertindo com a descoberta dela e com o fato de que parecia tímida. Com um sorriso misterioso, ele tirou lentamente a máscara para que Noelle pudesse finalmente ver seus olhos que eram intensos e um pouco sérios, mesmo que nada . "É verdade que sou o príncipe. Mas também sou o Alarik. Espero que possa ver a diferença entre os dois e não me trate apenas pelo primeiro.” - Ele deixou um breve momento de silêncio pairar no ar. Ele esperou com expectativa pela reação de Noelle, se perguntando o que ela pensava de tudo aquilo.
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Alarik sorriu e assentiu, contente em saber que o que ele tinha com seus irmãos era o que ela queria ter tido. Sorriu intrigantemente ao ouvir as palavras de Noelle, observando sua reação diante de uma eliminação. Ele apreciava a personalidade enérgica e a atitude confiante da selecionada. “Ah, Noelle, você tem uma maneira única de encarar as coisas”, disse ele com um toque de diversão. “Com certeza, seria um azar não aproveitar a chance de conhecê-la melhor.” - Enquanto caminhavam pelo castelo, Alarik escolheu suas palavras com cuidado para manter o mistério, mas também para oferecer pistas sutis. “Quanto à minha influência, digamos que minha posição me permita acessar certas áreas do castelo que outros não podem.” - Ao mesmo tempo em que ele queria revelar quem era, ele também estava gostando do anonimato. Noelle mencionou suas teorias malucas e a incerteza sobre a sinceridade de Alarik. Ele olhou para ela com um olhar de divertimento e um toque de mistério. "Acredite, Noelle, nem tudo é o que parece neste palácio. E a verdade pode ser surpreendente. Mas se você quiser descobrir quem sou, terá que se aventurar um pouco mais nessa jornada. Já tem algum palpite?” - Alarik conduziu Noelle através dos corredores do castelo, escolhendo um caminho que eventualmente os levaria a um terraço com vista para os jardins. Ele parou, virou-se para ela e disse com um sorriso galanteador. “Este não é o meu lugar favorito do castelo mas esta varanda tem uma das vistas mais bonitas dos jardins.”
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“ Bem... Eu tento levar com bom humor. ”   Pressionou os lábios ao erguer os ombros, com um sorriso torto. Sabia que poderia disfarçar bem, mas ficaria arrasada em ser a primeira eliminada; ou em qualquer momento, já que dizia que estava destinada a se casar com Alarik. No entanto, as sutis pistas que ele soltava - se é que eram verdadeiras, ela ainda achava que ele apenas estava brincando com ela - indicavam que ele poderia ser justamente aquele com quem ela jurava que seria o seu grande amor. Que ironia, não? Arrependeu-se no mesmo segundo de cada palavra dita até agora. O que ele estaria pensando sobre ela? Achou descaso a forma como falou de sua reação, caso fosse eliminada? Será que havia dado algum indício de ser uma boba apaixonada? O coração quase errou as batidas, enquanto ela engolia em seco e esforçava-se para parecer que estava tudo bem, mesmo que sua mente estivesse a mil. Desde que a suposição começou a rondar sua cabeça, ela evitava olhá-lo, como se aquilo a impedisse de dizer ou fazer alguma besteira. Mas decidiu virar o rosto em sua direção no minuto em que ele sorriu, e ela sentiu aquela familiaridade ao notar. Sorriu de volta, ao perceber um detalhe.   “ Tenho um palpite que, certamente, minutos atrás eu diria impossível. ”   Sabia que ainda poderia estar errada, mas decidiu arriscar. Já no terraço, ela voltou a admirar os jardins, de um ângulo diferente agora, explicando melhor o que quis dizer.   “ Ainda acho que posso estar sendo boba em dizer isso, mas se o senhor não for quem penso, com certeza tem acesso às informações sobre as selecionadas, pois não disse que me chamava Noelle. ”   Ele a havia chamado pelo nome, e só agora ela havia notado. Riu baixinho, sacudindo a cabeça.   “ Estou falando com o príncipe, não é? ”   Ainda não sabia se queria ouvir uma resposta positiva ou negativa. O coração palpitava forte com a ideia, e Noelle continuava a encarar os jardins, sem coragem de voltar a fitar o príncipe.
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thxheartbreakprincx · 2 years ago
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Quando ela abriu os braços e girou, Alarik não pode evitar olhar para ela de cima a baixo, mas não com o costumeiro olhar de um ano predador avaliando sua presa, mas com admiração. Selene tinha uma beleza angelical que fazia contraste com uma personalidade que ele havia percebido ser forte, conquistando a admiração e respeito dele. Uma gargalhada divertida escapou dos lábios de Alarik sou ouvir a negativa dela acompanhada de tanta convicção e estava prestes a provocá-la quando ela completou. “Então você não é uma romântica que acredita em amor à primeira vista, huh?” - Ele apontou com diversão, notando certo alívio em sua voz. Ele achava que essa pessoas que se apaixonavam por eles sem conhecê-los um pouco demais. O amor, por assim dizer, era mais pela ideia de serem um príncipe e não por quem eles eram, algo que de nada atraía Alarik. Rik levou a mão ao peito e fez uma pequena reverência, inclinando o corpo na direção dela. “Estou genuinamente grato pelo voto de confiança.” - Estava brincando mas no fundo também falava sério, queria que ela confiasse nele e para ele confiança e honestidade eram características importantes e que ele prezava. Notou pela feição dela quando Selene colocou as peças do quebra cabeça juntas, revelando sua identidade e se ele fosse honesto, ele não sabia como se sentia. Parte de si estava feliz por ela agora saber, parte de si temeroso de que ele mesmo estragara aquela confiança, mas bem, ele tinha seus motivos. Alarik teve tantos relacionamentos por interesse que tinha certo receio da motivação das selecionadas, imaginava que elas não teriam sido completamente honestas e verdadeiras com ele se soubessem quem ele era logo de cara. Sim, ele era culpado por esconder dela sua identidade mas ninguém poderia culpá-lo, ele estava procurando por uma parceira para o resto de sua vida, uma futura rainha, ele precisava saber como elas eram sem que elas soubessem quem ele era, se é que fazia sentido. “Por favor, me perdoe por não revelar minha identidade mais cedo.” - Ele se viu na necessidade de se desculpar. “Não estava tentando me divertir a suas custas, mas as pessoas tendem a me tratar de forma diferente quando sabem quem eu sou, foi sempre assim.” - Ele disse com um ar frustrado. Era o mal de ter um título e ele sabia que deveria estar acostumado, mas ele queria alguém que o visse além de seu título, será que era exigir muito?
“Bem…” - Ele suspirou fazendo uma pausa, se tinha algo que ele não gostava era exatamente o que ela havia descrito. “Se quer saber, se quer que eu seja mesmo honesto…” - Ele fez outra pausa, era estranho falar sobre o assunto pois ele de fato não gostava de demonstrar aquele lado, não por nada, mas simplesmente porque achava que apenas falar sobre isso era fazer publicidade para sua imagem de príncipe. “Eu realmente gosto de fazer o bem aos outros mas não me as into completamente confortável em falar sobre ou que as pessoas saibam sobre isso. Geralmente minhas “boas ações” são todas no anonimato.” - Ele respondeu sério, o mais sério que estivera a noite toda. “Por isso seria muita gentileza se a você pudesse manter meu pequeno degredo para si.” - Ele pediu gentilmente, com um pequeno sorriso quase tímido. “E meus motivos são exatamente o que você descreveu. Não quero que as pessoas pensem que faço por publicidade.” Ele se lembrava de quando a família visitou hospitais e orfanatos em outras províncias, em como eles foram fotografados para a imagem bondosa da família real e o quão criticado o príncipe Alarik fora por não dar as caras. O que ninguém sabia era que enquanto sua família posava para fotos, Alarik estivera brincando com as crianças. “Eu gosto de pensar que estou no caminho para ser alguém assim, ou pelo menos é quem eu quero ser. Não tenho a melhor imagem e não estou tentando convencê-la do contrário. E realmente acho que palavras não são o que deveria importar. Posso pintar meu quadro com as mais belas cores mas minhas ações são o que realmente importam e por isso gostaria que visse por si mesma. Se me der a chance.” - Não era um pedido explícito mas estava intrincado em suas palavras.
thxheartbreakprincx​:
Alarik soprou um riso ao escutar as palavras de Selene sobre ser uma sabe tudo, mas quando escutou qual era a outra vez que ela estivera errada, ele acabou rindo. “E aqui está você.” - Ele constatou apontando para ela com q própria mão aberta. “O que a fez mudar de ideia? Se apaixonou pelo príncipe por acaso?” - Ele brincou com a possivelmente, achando altamente improvável, mas extremamente curioso pela resposta dela. Sabia por fato de que ela não estava ali por ele, não por Alarik. Inclinou a cabeça para o lado quando escutou as palavras dela, vendo-se naquela resposta, afinal era algo que ele teria dito, ela só estava errada em uma pequena parte. “Se eu estivesse te cortejando, eu não estaria tão longe assim de você.” - Mesmo que estivesse apenas a três ou quatro passos dela. “Muito menos conversando sobre banalidades como estamos fazendo neste momento.” - Ele sorriu de canto. Alarik era uma pessoa que gostava do contato físico, e da sedução. Com a fala seguinte de Selene e o tom rosado de suas bochechas, Alarik abriu um sorriso, mas dessa vez não era um sorriso convencido, apenas um sorriso normal de alguém que havia gostado do que escutou. “Me acha adorável, huh? É bom saber disso.” - E de certa forma realmente era, lhe dizia que talvez ele estivesse no caminho certo. Ao escutar que estaria encrencado Alarik a chamou com o dedo para que ela se aproximasse para que ele pudesse contar-lhe um segredo, mas fora ele quem se aproximou, encostando os lábios no ouvido dela para que pudesse sussurrar. “E por que eu estaria encrencado em cortejar minhas selecionadas?” - Antes que ela pudesse responder ele voltou a postura de antes, franzindo o cenho com a pergunta dela, mas respondendo mesmo assim.“Eu espero que sim. Digo, o que você considera como bondade?” - Ele estava um pouco confuso pois não esperava por aquela pergunta, sem falar que, se tinha algo que Alarik detestava era que soubesse o que ele fazia de bom para os outros, ele achava que se você realmente quisesse fazer o bem, não precisava de publicidade em cima disso. Era por isso que durante uma grande doação financeira para um orfanato em Carolina, Aaron fora fotografado com a diretora do lugar enquanto ele estava no jardim dos fundos brincando de bola com as crianças. Ou enquanto quando sua família inaugurou um novo hospital em Calgary, enquanto eles foram fotografados cortando o grande laço vermelho, Alarik estivera do lado de dentro, na ala infantil lendo história para as crianças, mas isso ninguém sabia e ele preferia que não soubessem. “Acho que você vai ter que esperar para ver com seus próprios olhos e julgar por si só se tenho um coração bondoso ou não.” - O sorriso no canto dos lábios dele era enigmático. Ele tinha plena ciência que estava falando do príncipe em primeira pessoa, mas a verdade era que havia se cansado de falar sobre si mesmo em terceira pessoa. Ele definitivamente colocaria em seus planos levar Selene para brincar com as crianças ou fazer companhia para os idosos, ou até mesmo no canil que ele gostava de visitar. Havia muito que Alarik fazia e que ninguém se quer sabia. Mas ele se quer sabia se era aquilo que ela considerava bondade.
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Ela assentiu com um movimento de cabeça, acompanhando involuntariamente o riso dele. “Sim, aqui estou.”, comentou abrindo os braços e dando um giro no próprio eixo. E o riso se fez mais presente e divertido no instante em que ouviu a pergunta seguinte. “Oh céus não!”, a firmou com tanta convicção, que só notou depois o quanto, chegando até a lhe parecer estranho, considerando que ela estava realmente na seleção e existia sim a possibilidade de se apaixonar pelo príncipe, afinal não casaria com ele se não o estivesse. “Quer dizer, eu nem conheci ele. Quem é que se apaixona por alguém que nem conheceu?”, perguntou num tom de obviedade, como se realmente fosse impossível se apaixonar por um estranho, só de olhá-lo ou algo assim, mas sabia que muitas mulheres faziam isso, se derretiam aos pés do príncipe, imaginavam futuros incríveis. E ela também lia romances, amores a primeira vista e todas as outras coisas. Mas com Selene? Amor tinha que ser construído. Os olhos desviaram para a distancia entre eles, e voltaram para o homem algumas vezes, para ela era irrelevante o fato de estar perto ou não da pessoa que queria flertar, conseguiria fazê-lo do outro lado do salão, com olhares, sorrisos e talvez um ou outro movimento de cabelo. Mas estavam falando do flerte de um homem, e mesmo que ela não conseguisse entender, preferiu acreditar em suas palavras. “Bem, se está dizendo, vou lhe dar um voto de confiança e acreditar.”, replicou com um breve e doce sorriso, desfazendo-o para que a taça lhe ocupasse os lábios e ela desse outro curto gole em sua bebida, revirando os olhos no meio do processo quando o ouviu falar sobre tê-lo chamado de adorável. Adorável como um Golden Retriever, ela teria completado. Mas preferiu não alfineta-lo, ainda mais quando viu o movimento do dedo e a aproximação repentina. Os lábios colados em seu ouvido, o hálito quente contra a pele do pescoço, ele respirava e ela podia sentir a região suavemente, mas nada se comparou ao arrepio que sentiu quando ele disse ‘minhas selecionadas’. A espinha pareceu gelar e os olhos da morena se arregalaram para a figura masculina que volta a sua frente. Aah merda! Ela certamente voltaria para casa depois daquela noite. Well... O que estava feito, estava feito. ”Isso explica muita coisa.”, mordia o lábio inferior ao fim da frase para conter o suspiro de frustração. O que deveria fazer agora? Uma reverencia? “Não sabia que a realeza costumava se divertir assim, conseguiu me surpreender, alteza.”, completou ainda controlando e moderando o tom para que não fosse tão ácida, mas a verdade era que estava frustrada, odiava sentir-se enganada. Foi necessário respirar fundo algumas vezes para retomar o tom daquela conversa, forçando-se a se prender nas palavras dele, na resposta que lhe dava. Ela estreitou os olhos pensando na pergunta parcialmente devolvida. “Bondade de verdade, não aquelas matérias de jornais e revistas sobre como o príncipe deixou um dia de montaria para dar sopa aos pobres. É nobre? Sim, mas me parece mais midiático do que outra coisa.”, respondeu com toda sinceridade que tinha, erguendo a taça para mais um gole. De repente a garganta tinha ficado mais seca do que antes. “acho que falo da bondade em realmente ajudar sem esperar nada em troca, em estender a mão e o que mais for preciso.. em abrir mão de algo que ame profundamente, só por saber que vai fazer outra pessoa feliz. Talvez não seja bondade, talvez seja altruísmo, amor, ou sei lá...”, concluiu dando de ombros, pois realmente não sabia bem o que esperar agora. “Sim, parece que terei que ficar, não é?” 
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thxheartbreakprincx · 2 years ago
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Não pode deixar de notar a falta de resposta verbal dela. O subir e abaixar dos ombros acabou sendo a única resposta que ele teve e por algum motivo ele se viu não questionando mais nada. Selene era um mistério para ela e ele gostava de mistérios. Assim que a selecionada colocou o braço para cima, Alarik desejou que não estivesse dirigindo. Por mais que ele gostasse de dirigir e da alta velocidade, ele queria observá-la, queria olhar para ela o máximo que pudesse sem que colocasse a vida dos dois em risco. Bem, agora ele sabia que Kenan voltaria dirigindo para casa e o outro guarda cuidaria do outro carro que os acompanhavam. Alarik olhava para ela com o canto dos olhos sorrindo, fazendo notas mentais para uma passeio ao ar livre com ela da próxima vez. Franziu o cenho com estranheza. “E por que não? O palácio é grande e minha imaginação também. E não fale que não teve ou tem tempo porque, lá vai mais um clichê para a minha conta, tempo somos nós quem fazemos.” - Ele sorriu travessamente mas logo seu olhar se tornou de pena, seguido por uma careta. “Bem, talvez eu devesse te roubar vez ou outra pra que seus dias não sejam todos assim.” - Ele brincou, apesar de se pegar pensando em como seriam os dias com ela. “E por que não deixaram?” - Será que haviam lhe expulsado? Talvez ele devesse arrumar-lhe um free pass na biblioteca, se ela gostava tanto assim do lugar. “Devo assumir então que a biblioteca é seu lugar preferido no palácio?” - Ele perguntou curioso com uma nova olhada para ela pelo canto dos olhos. “Por acaso já achou o quarto secreto?” - Seu sorriso se tornou misterioso. Observou ela colocar a música e sorriu com a escolha, cantarolando um trecho. Era definitivamente uma boa escolha. Observou o rosto dela por um breve segundo quando ela viu o pôr do sol. “Temos algo em comum então.” - Ele brincou enquanto dirigia, não demorou muito para que prédios de comércio e até mesmo casas começassem a aparecer e quanto eles entravam nos limites da cidade. “Que tal fazermos um pequeno joguinho de verdade ou desafios? Verdade por uma pergunta e desafio algo bobo como imitar um animal. Mas mais direto, você me pergunta alguma coisa, se eu não quiser responder eu faço um desafio. O mesmo pois você. Topa?”
thxheartbreakprincx​:
Quando ela falou, soando como um elogio, Alarik riu. “O que quer dizer?” - Aquilo era mesmo um elogio? Selene era um mistério para ele, não conseguia se decidir se ela estava brincando ou não. Sorriu contente com a resposta dela, aquilo só lhe dizia que mesmo se ela fosse vaidosa ela não era ao ponto de ligar caso seu cabelo ficasse bagunçado. “Aberto então.” - Ele abriu o teto solar ao passar pelos portões do palácio. Não era preciso olhar pelo retrovisor para saber que estavam sendo seguidos, era impossível que ele saísse do palácio sozinho, nunca havia acontecido e ele sabia que nunca aconteceria. Onde quer que ele fosse, guardas o acompanharia. “Se eu soubesse disso teria dado um jeito para que não sentisse falta.” - E ele falava sério. Não queria que as selecionadas sentissem falta de algo, queria que a experiência delas ali fossem a melhor possível, pois caso não fosse a escolhida no final, teriam histórias para contar e boas lembranças. Valeria de alguma coisa, não? Ele, pelo menos, esperava que sim. “Me diga, já morreu de tédio no palácio e está conseguindo se divertir.” - Alarik dirigia rápido, ele também gostava do vento em seu rosto, gostava também dos raios de sol. “Quer escolher uma musica?” - Ele ofereceu, esperando para ver o gosto musical dela. Dirigiam por uma estrada deserta, cheia de árvores que eram tão altas que pareciam fazer um túnel. Alarik sorriu como se reconhecesse por onde estava passando e então se inclinou sobre ela para pegar um par de óculos de sol que estava no porta-luvas, roçando levemente no joelho dela. Não havia sido de propósito mas não deixava de fazê-lo sorrir. “Você vai precisar disso.” - Falou entregando o par para ela. Logo ao fim do túnel eles fez uma curva e o sol os recebeu logo de frente, na visão de um lindo pôr do sol de tirar o fôlego.
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A expressão adquiriu um ar de mistério e a única resposta de Selene ao questionamento do príncipe fora um levantar e baixar de ombros. Não lhe diria o que aquilo significava, ao menos não sem uma certeza. A sensação de onde ela estava, era que Alarik sempre teve tudo muito fácil na vida e muito rápido, e claro que isso fazia total sentido por ele ser um príncipe. Então bastava um sorriso, algumas frases de efeito e pronto, tudo aos seus pés. Mas até que ponto isso era algo com que ele estava acostumado, ou algo que realmente fazia parte dele? Essa era sua questão interna. “Obrigada.”, respondeu, e no instante em que ele abriu o teto solar, a mulher ergueu o braço esquerdo, colocando a mão para fora, os dedos dançando com o vento e seus lábios se curvando num divertido sorriso. Era bom, era quente e suave ao mesmo tempo. Não tinha percebido o quanto havia sentido falta de pequenas coisas assim até aquele momento. Seus olhos desviaram para o homem ao seu lado, e ela recolheu o braço para junto do corpo outra vez. “É muito gentil da sua parte, mas acho que não teria muito a fazer.”, lhe disse da melhor forma que podia, gentil e suave, “digo, eu sabia onde estava entrando, não sabia? Os horários rígidos, compromissos, aulas de etiqueta.”, o rolar dos olhos fora inevitável. Aquilo era cansativo e um pouco chato, mas fazia parte do protocolo, parte do contrato. E não importava o quanto ela falasse que já sabia tudo, pois realmente sabia, ela tinha que passar pelo mesmo que todas as outras. “sendo completamente sincera? Ainda não. A biblioteca de vocês é enorme, e por mais que não tenham me deixado ficar o suficiente nela, consegui encontrar algumas coisas interessantes por lá. Então, tenho me mantido distraída de alguma forma.”, todo horário livre que a Hadley encontrava, era usado em leitura, estava habituada e se sentia fazia sem um livro nas mãos. O olhar desviou para o som quando ele falou sobre musica, e ela ponderou um pouco antes de começar a procurar algo que gostasse. Acabou optando por uma do the strokes, não sua favorita, mas lhe dava a sensação de liberdade que parecia combinar com o momento. E assim que tirou a mão do dispositivo de som, viu ele lhe oferecer os óculos escuros com um sorriso quase travesso. Ela o pegou e colocou no rosto, percebendo então o motivo para usá-los assim que o carro fez a curva. Era simplesmente lindo, os tons se misturando e desenhando o céu, azul suave, rosa e laranja. E ela suspirou maravilhada. “Laranja pôr do sol, decididamente minha cor favorita.”, comentou o fato aleatório. 
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thxheartbreakprincx · 2 years ago
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Alarik sorriu de canto com a resposta dela. “Você vai descobrir que a arma de um ser de filmagem e mesmo uma de paintball são bem diferentes.” - Uma de verdade então… Ele esperou que ela fosse se arrumar e ele mesmo colocou as proteções extras que lhe foram dada e quando ela voltou, Alarik não se conteve em olhar para ela, de cima a baixo, pelo menos duas vezes, com um sorriso de aprovação nos lábios. Sim, as selecionadas eram proibidas de usarem calças, mas não estavam num evento ou no palácio, para a própria proteção dela, as calças se faziam necessárias e por mais que não fossem justas ou coladas no corpo, ela estava de alguma forma sexy. “Está bem.” - Um instrutor se aproximou com as armas, entregando uma para cada, assim com uma bolsa quadrada na qual estava carregada de bolas de tinta para carregar a arma. “Certo. Vamos testar sua mira primeiro, vem cá.” - Ele disse, levando-a até um dos tiros ao alvo.” “Segure a arma desta forma.” - Ele disse ao demonstrar com sua própria, mas notou que ela não estava fazendo da forma correta e então abaixou a sua para ajudar ela com a postura dela. “Abaixe um pouco o cotovelo.” - Ele disse ao tocar gentilmente no braço dela, abaixando-o até a posição correta. A proximidade entre eles fazia ser possível sentir o cheio dos cabelos dela, fazia com que ele sorrisse. “Ajeite a coluna e coloque um pé na frente do outro com um espaço entre elas.” - Ele tocou o ponto exato, no meio das costas dela para demonstrar o que ele dizia. “Agora coloque o dedo no gatilho, assim.” - Ele se afastou, pegando sua própria armas e demonstrando a ela. “Me neste visor e então aperte o gatilho quando estiver pronta.” - Ele tinha a mira perfeita, por isso apertou o gatilho, mas acabou se distraindo completamente com ela tirando a folha de seu cabelo, errando o alvo miseravelmente. Ele olhou para ela e acabou rindo. “Tem certeza de que era apenas uma folha ou sua tentativa de me distrair para que eu errasse o alvo.” - Ele disse virando- se para ele, se aproximando perigosamente até que estivessem com os corpos quase colados, no entanto, ele ainda mantinha uma distância segura caso ela não quisesse aquela aproximação. Apesar de ser alguém que gostasse do contato físico, a última coisaste queria era assusta-la novamente e fazer com que Catherine fugisse, mais uma vez, amedrontada. “Porque se for isso, bem, funcionou.” - Ele brincou com um ar leve. “Agora vamos me mostra, sua pontaria.” - Ele pediu, acenando e apontando o alvo com a cabeça. “Ahh e segure a arma com força porque ela ricocheteia então você pode acabar caindo para trás.” - Ele falou um pouco mais sério antes de voltar a brincar. “Mas não se preocupe muito, se acontecer eu te seguro.” - Ele disse com um risinho no fim.”
Depois do primeiro encontro deles durante o baile e como tudo havia ocorrido, Alarik em momento algum estava esperando pela reação dela ser tão amigável e espontânea, porém ele não pode conter o sorriso ao ser abraçado por ela, mesmo que não tivesse tido a oportunidade de abraçá-la de volta, já que ela fora rápida demais para entrar no carro e ele havia sido pego de surpresa, porém, o enorme sorriso surgiu em seus lábios e não o abandonou mesmo após entrar ao lado dela, ligar o carro e dar partida, dirigindo em alta velocidade nos quinze minutos de estrada até chegarem no local a qual estavam indo. Notou que ela prendeu os cabelos, sem se importar com penteado nem nada. Catherine não lhe parecia ser do tipo fútil, muito pelo contrário, ela parecia ser do tipo que se importava muito mais com o momento e experiências do que com a própria aparência e sendo como era, isso o agradou. Não que anteriormente ele não tivesse se envolvido apenas com modelos e atrizes lindas de causar inveja em qualquer um, mas ele nunca havia considerado nenhuma delas para se tornar sua noiva. “Ohh sim? Então esses dois são seus lugares preferidos até agora?” - Ele perguntou curioso. Talvez nos próximos encontros ele programaria algo por ali mesmo, para explorar aqueles locais com ela. “Se eu te contar acabarei estragando a surpresa.” - Ele provocou enigmático. “Mas acho que você irá gostar.” - Ele disse, estava empolgado pois seria algo divertido para que fizessem. Pelo pouco que ele havia notado dela, ela era espontânea, curiosa e gostava de explorar, por isso achava que aquele encontro seria perfeito para ela. A viagem não demorou muito e ele logo fez uma curva, entrando no local de destino final. Estacionou o carro de frente ao prédio de apenas um andar, saiu do carro e deu a volta, abrindo a porta para ela. Ofereceu a mão e assim que ela saiu ele perguntou: “Você já pegou em uma arma antes?” - Um sorriso desafiador apareceu em seus lábios antes dele apontar com o queixo para o letreiro do local, indicando que brincariam de paintball. “Claro que se ficar nervosa com a ideia não precisamos usar as armas, podemos apenas jogar as bexigas um no outro, sem falar que o tiro dói.” - Ele comentou, levando ela para dentro. Foram interceptadas pela equipe que os aguardavam e um senhor entregou novas vestimentas de proteção para Catherine, pois ela não poderia jogar usando apenas o vestido que tinha no corpo ou poderia acabar machucada. “Te espero do lado de fora.” - Ele disse com um sorriso nos lábios, dando um rápido beijo na bochecha dela, antes de se afastar e ir verificar se tinham tudo pronto como ele havia pedido.
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“Só peguei nas cenográficas”, disse, franzindo as sobrancelhas ao ver o divertimento dele. Curiosa, logo virou o rosto para ver onde estavam. O coração quase parou. Era alegria, empolgação. Mas talvez fosse um outro tipo de emoção que Catherine não conseguia detalhar. Quando pequena, sempre quis fazer atividades como aquela: brincar de paintball, ter companhia em aventuras, poder dançar livremente em salões. Mas além de ser filha única, sem ter companhia dentro de casa, nunca pôde contar com os pais para além do essencial. Eles lhe davam comida, roupas e educação, sim. Porém, sua mãe jamais brincou de boneca com ela, e o pai nunca aceitou acompanhá-la nas explorações que ela inventava — mesmo quando eram dentro dos sets de filmagem. Ela aprendeu a lidar com a própria companhia, tentando não se importar com a solidão que muitas vezes parecia quase lhe sufocar pela noite. Parte de si queria ter crescido como uma criança normal, que recebia carinho de boa noite, ouvia histórias de fantasia, era acordada com uma surpresa no dia do aniversário, e todas essas pequenas grandes coisas. Talvez pelo medo de permanecer sozinha para sempre, receosa de não ser gostada por ninguém e não conseguir ter nenhuma amizade, que Cathy desde cedo se esforçasse para não incomodar. A simpatia era um traço inerente a ela, mas havia parte de si que tentava tornar ao máximo os ambientes agradáveis e fazer com que as pessoas sentissem o tipo de acolhimento que ela queria ter recebido. Por isso, ao ver que o príncipe — mesmo em meio ao caos — fez um esforço em pensar em um encontro que ela gostasse, ela ficou emocionada, carregando um misto de imensa alegria e gratidão. Cathy esperava um primeiro encontro mais formal, talvez algum jantar ou almoço, e tinha ficado extremamente nervosa com a perspectiva. Não sabia se seria interessante para ele. Mas ali, no paintball, poderia só se preocupar em viver o momento. “Alarik...”, ela queria soltar gritinhos de empolgação, mas se conteve. Com um sorriso largo no rosto, recusou a opção de jogar sem as armas. “Quero a experiência completa. Não deve ser tão difícil assim mirar”, disse, já pegando a vestimenta de proteção para usar. Uma vez pronta, saiu a procura do príncipe. “Certo, você vai precisar só me ensinar o básico de como funciona a arma, pra carregar com as tintas e tudo, e o resto eu desenrolo”, garantiu, se colocando a postos perto dele, como uma boa aluna escutando as instruções. Era um jogo, mas Cathy era competitiva, e levaria aquilo a sério para vencer. Durante a explicação do básico, ficou prestando atenção, interrompendo só uma vez ao ver que tinha uma folha presa no cabelo do príncipe  — possivelmente do passeio de carro. Ela ergueu o braço rapidamente, sem querer atrapalhar o que ele fazia, mas atrapalhando mesmo assim por conta do gesto inesperado. “Desculpe, era só uma folha”, mostrou, antes de já jogar no chão. “Mas pode continuar, estou prestando atenção”.
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thxheartbreakprincx · 2 years ago
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Franziu o cenho com um pouco de confusão, mas logo se suavizou e relaxou. “Não deveria ser estranho, principalmente porque a senhorita me parece o tipo de pessoa interessante de se ter por perto.” - Mas então ele assentiu. “Entendo, mas se serve de consolo, acho que nem o príncipe estava preparado.” - Ele confessou num sorriso cúmplice. Ele então riu suavemente. “Bem, não. Não sinto mas entendo que pode ser um problema pra quem sente.” - Talvez ele devesse manter aquilo em mente quando estivesse próximo a ela. Franziu o cenho novamente em confusão. “E por que não são?”
A selecionada esperava ser compreendida, mas ao olhar para o homem com esperança de ser compreendida, mas pelo andar da carruagem estava sendo mais fácil falar com as paredes, com certeza devia treinar a forma a qual se expressava. “Medo de atenção, é estranho ter alguém que realmente queira falar comigo. Eu não estava pronta para isso.” disse sincera, não tinha o porquê esconder. “Você não sente isso quando alguém fala com você?” a artista sorriu estava curiosa com quem falava, afinal usavam máscaras. “Eu escrevo roteiro para apresentações teatrais, não são os mais valorizados”
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thxheartbreakprincx · 2 years ago
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Pode ver com o canto dos olhos que Andrômeda havia retirado os sapatos e se feito confortável, colocando os pés no banco e tudo mais e uma grande parte dele não pode deixar de sorrir. Aquele era grande um sinal para ele, ela conseguia deixar o fatos de quem ele era de lado para ficar confortável com ele, restava saber se ela conseguiria separar isso da imagem deles perante a população, pois por mais que ele quisesse que ela sempre fosse ela mesma, ele sabia que infelizmente não deixariam que isso acontecesse. Haviam regras a serem seguidas e nem mesmo ele conseguiria controlar tudo. Ela teria que estar disposta a aprender a ser uma futura rainha. “Confesso que seria uma visão e tanto se você usasse apenas o biquíni para fazer a trilha, mas não, não é isso que espero.” - Ele disse com um sorriso travesso no canto dos lábios. A pergunta seguinte dela o fez pensar um pouco. “Acho que me considero um cara versátil. Gosto de fazer trilhas e estar em contato com a natureza, mas não é apenas isso que me define. Se é que faz algum sentido.” - Ele gostava de estar ao ar livre mas não se importava se estivesse do lado de dentro o também, desde que houvesse um balanço em sua vida ele estaria bem. “Acho que na vida tudo na vida precisa ter um balanço, não acha? Há mais cores além do preto e branco.” - Disse com um ar astuto, apensar de não se sentir assim. “Certo, Andi.” - Disse testando o apelido e gostando de como soava. Ele acenou com a cabeça concordando após ouvir o que ela disse sobre a natureza. “Concordo plenamente.” - Disse com um sorriso simples nos lábios. Cavalgar pelos arredores do palácio ou fazer trilhas era algo que el gostava de fazer para relaxar. O sorriso dele aumentou ao ouvir o que ela dizia. Era exatamente assim que ele se sentia, ela não podia ter descrito melhor. Olhou para ela com o canto dos olhos e se remexeu inquieto quando ela falou sobre o motivo de estar ali, que ouvindo com atenção. E quando ela completou, ele se pegou respirando novamente. Não podia dizer que estava surpreso pois não estava. Talvez, se ele estivesse no lugar dela, ele teria feito o mesmo. Ele acabou sorrindo de canto, de forma um pouco arrogante, quando ela disse que ele se mostrou mais interessante. “E agora que você subiu de casta, que é uma três, se tivesse que se inscrever hoje por que se inscreveria?” - Ele perguntou curioso, ele realmente queria saber qual seria a motivação dela dali em diante. “Acho que tudo o Que quero saber é se você quer continuar na seleção. Se está disposta a ir até o fim.” - Fez mais uma curva e entrando no parque.
Ela chutou as sapatilhas para o espaço em frente ao seu banco e colocou os pés em cima do banco, coberto pelo vestido quase longo demais para o que fariam. Ela esperava que ele não fosse um daqueles caras que se importava demais com o carro, porque ela não iria deixar de ficar confortável no seu assento. Esticou o braço por cima do encosto do assento dele, deixando os dedos tocarem-lhe os fios na nuca distraidamente. "E você espera que eu faça a trilha só com as roupas que me mandou?" Disse num tom de brincadeira. Ele estava escondendo algo dela, sabia disso. Precisavam de alguma coisa com água. Por mais que não se importasse com o que fariam, Andi não sabia exatamente como faria a trilha ser mais... romântica ou sensual. Teria que improvisar, mas ela conseguiria. "Isso é algo que você gosta de fazer, Alarik?" Perguntou levantando uma sobrancelha, com curiosidade sobre o príncipe. "Trilhas, estar em contato com a natureza," ela exemplificou. Não sabia muito sobre ele além do que ouvia pelas fofocas. Andi não parava muito para ler as revistas de fofoca. "Sabe, pode me chamar de Andi," disse, porque Andromeda parecia tão sério. Não que não amasse o seu nome ─ a mulher que era bonita demais para viver. Era perfeito para ela. Mas ela queria aumentar a sensação de intimidade. Sabia que ele precisava se proteger, mas não queria que o encontro fosse rígido. "A natureza é um refúgio, sabe?" Era uma retórica, deixando transparecer uma faísca em seus olhos. Ela amava a cidade grande, mas era dentro da natureza que ela podia esquecer tudo. Esquecia sua casta, seus problemas, esquecia até quem era. Ela podia apenas ser. "Eu gosto de explorar, ouvir o canto dos pássaros e sentir o ar puro, o vento mexendo no meu cabelo. O som dos galhos quebrando ao caminhar ou o nada e ninguém. É como se todas as preocupações e responsabilidades fossem deixadas para trás, substituídas pela serenidade." Ela pausou por um momento, como se estivesse se transportando para um lugar distante em sua mente. Por um momento, ela não estava mais ali, porém ela logo voltou. Sabia que tinham tempo, mas existiam algumas coisas que ela gostaria de tirar do caminho antes de falarem de algumas coisas que ela achava mais banais, como o que gostava. "Eu acho que você merece saber o motivo deu estar na Seleção, não é mesmo?" Ela falou, já que não tinha respondido isso no baile. Agora era mais que óbvio que era essa a resposta que ele procurava no baile. "Eu não vim pelo Aaron, e a coroa era secundário. O que eu realmente precisava era sair da casta oito," talvez ela tivesse sendo honesta demais e aquilo poderia explodir na cara dela, mas ela achava não falava nada que fosse muito surpreendente para ele, e tinha a sensação que se fosse honesta naquele ponto, poderia ganhar a confiança dele. "Mas você se mostrou mais interessante do que eu pensava," declarou. "O que você gostaria de saber?"
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thxheartbreakprincx · 2 years ago
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Alarik sorriu enquanto observava Jieqiong se aproximar. Seu olhar percorreu a figura elegante dela vestida com o hanfu tradicional, apreciando a combinação entre tradição e modernidade. "E você também.” - Ele retribuiu o elogio. “Me alegra ver que você seja tão ligada a cultura dos seus antepassados.” - Era verdade que no passado a Nova Ásia com o nome de China havia conquistado Illea, que tinha o nome de Estados Unidos e com a ajuda de Gregory Illea, o pais foi retomado para as mãos dele e agora era governado pela família real, pela família de Alarik, e apesar da guerra do passado, pelo menos agora estavam em paz com a Nova Ásia. “Sendo assim não tenho dúvidas de que iremos nos divertir hoje.” - Ou assim ele esperava. Ele entrou no carro ao lado dela, mantendo a aura misteriosa. "Quanto à sua pergunta, não se preocupe. Adoro uma boa adrenalina. Então altura não me assusta.” - Ele sorriu com o canto dos lábios num sorriso travesso. Alarik fez um gesto para o motorista, sinalizando que estavam prontos para partir. Enquanto o carro se movia, Alarik voltou sua atenção para Jieqiong. “O que está achando do palácio até agora? Está sendo bem tratada?”
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Jieqiong tentava ser o mais profissional possível, mas não poderia ser ajudada. A grande verdade é que a artista estava nas nuvens desde que recebeu o convite inesperado, pois teve um desempenho tenebroso no baile, tendo que usar um vestido apertado e rodeada de estranhos, era a receita para o desastre, mas mesmo assim foi enxergada, dessa vez ia fazer por onde e iria compensar o desastre e tudo isso começara usando hanfu, não teria erro naquele encontro usando suas roupas tradicionais confortáveis. “Vossa alteza.” fez uma reverência educada ao mais velho. “Se me permite dizer, está belo, como sempre.” não era de esquecer um elogio, segurou a mão do mesmo e entrou no carro puxando a roupa tradicional que havia ficado para fora. “Aventura e diversão é meu nome do meio.” nem tinha um nome do meio, mas adorava brincar com aquela expressão se sentia livre para brincar com isso e tudo isso graças a possibilidade de escolher a roupa. “Nenhum pouquinho, vossa alteza por um acaso, tem?”
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