theselectionhq-blog
The Selection
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As cartas foram enviadas, as garotas selecionadas, e a prataria, é claro, polida. Um grande circo está sendo montado, e você meu caro, é nosso convidado para este mundo de jóias e mentiras. Que os jogos comecem!
Don't wanna be here? Send us removal request.
theselectionhq-blog · 8 years ago
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Espero que sua amiga esteja bem, Queenie. Vou mandar good vibes pra vocês duas!
Graças a todos os deuses, os médicos acham que ela vai melhorar. E você não sabe como isso me deixa um pouquinho melhor, nony! Muito obrigada!
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theselectionhq-blog · 8 years ago
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hiatus.
A primeira coisa que eu tenho a dizer é que eu sinto muito. O theselection é meu amor, e o primeiro rp que eu estou administrando. Porém, como vocês talvez tenham percebido pela minha inatividade nos últimos dois dias, eu não posso mais seguir com a tarefa de o administrar.
Eu não gosto de compartilhar absolutamente nada de minha vida pessoal, mas devidas as circunstâncias, odiaria que vocês pensassem que simplesmente abandonei o rp: ontem a noite minha melhor, e talvez única, amiga irl tentou se matar. Eu não acho que tenho o estado físico e mental de continuar administrando o rp depois disso.
Peço desculpas a todos os player que contavam com esse rp. Sei que posso não ter sido a melhor mod de todas, mas vocês foram os melhores player <3. Espero que talvez os encontre novamente por essa vastidão da internet.
Eu realmente sinto muito.
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theselectionhq-blog · 8 years ago
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follow.
louxsburbn
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theselectionhq-blog · 8 years ago
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seria legal se você fizesse um evento para dar uma agitada na dash, amr!
Eu vou sim, quando for liberar as interações com o príncipe! Sem muitos spoilers, mas nós vamos ter um baile de inverno ao melhor estilo britânico!
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theselectionhq-blog · 8 years ago
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Libera as interações com o príncipe
Calma sweet, só falta uma ficha para podermos liberar as interações, e a player já conversou comigo.
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theselectionhq-blog · 8 years ago
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follow.
rxsemarys
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theselectionhq-blog · 8 years ago
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aceitos.
Bem vinda ao palácio real, Rosaline Mary Cloverfield, esperamos que sua estadia seja confortável. Cath, por favor mande seu tumblr em 48 horas com ask e submit ativados. Rowan Blanchard agora se encontra ocupada.
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theselectionhq-blog · 8 years ago
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É com honra que anuncio Lady Verônica Larsson Dobjenski, uma Selecionada de Leeds. Segundo os tabloides, ela tem 22 anos  e uma semelhança espantosa com Lily James. No momento ela se encontra fechada.
Sometimes the brain is not in the same head as the crown
A avalanche vai arrematando tudo o que vê pela frente. Pessoas, casas, vidas. Verônica, no entanto, não encontra-se no meio do caos, mas sim observando-o, presa em impotência, incapacitada de ajudar. A avalanche, também conhecida como crise, devastou o Império Britânico, e por mais que Verônica não sofresse as consequências em sua pele, ela sofria ao ver o povo com menos condições piorar ainda mais de vida, numa condição sub-humana. No entanto, o grito de ajuda de Verônica parecia ser dado no vácuo, sem a capacidade de propagação do som, também conhecida como a escolha de fechar os olhos e ignorar a situação que aqueles ao seu lado passam que seus pais tomaram. A família, que nascera numa vida camponesa logo após a Terceira Guerra e crescera prosperamente, geração após geração, até o que eram hoje, agora parecia cuspir com nojo sobre suas origens. Por mais que tivesse sido ensinada a portar-se dessa mesma maneira, Verônica tinha o coração bom demais para ser corrompido. Não diria que ela tinha inocência ― afinal, ela fazia questão de saber dos monstros da realidade ―, mas sim determinação e fraternidade. 
Os Larsson eram conhecidos mundialmente pelos tecidos da mais alta qualidade que tinham a oferecer àqueles que pudessem pagar os preços absurdos de uma vida de luxo; já os Dobjenski eram responsáveis pela maior produção de matéria-prima para ser exportada: seus minerais eram disputados, bem como a madeira e a borracha por eles produzidas. Claro, para dar conta de tanta demanda, dependendo o menos possível de mão de obra terceirizada e aproveitando para tirarem lucros de todos os cantos, as famílias uniram-se através de um casamento, que presenteou os pais de Verônica com o segundo maior porto marítimo da Inglaterra, o Porto de Shouthampton. Boa parte do comércio externo, e uma parte considerável do interno, agora estavam nas mãos dos Larsson Dobjenski; e ingênuo seria aquele que ousasse desafiar esse império.
Ao contrário das garotas criadas na nobreza, Verônica jamais se deixou encantar pela realeza, que era enfeitada pela mídia até um nível que poderia ser considerado ridículo. Pelo contrário, os olhos da jovem estavam voltados para o outro lado, para o das pessoas necessitadas, sobre as quais não havia um véu de magia para mascarar a situação real e deplorável. As ações de caridade de Verônica começaram cedo, ajudadas pela esperteza inesperada da pequena garotinha: com o monopólio da família sobre tecidos nobres, ela obviamente vestia roupas da melhor qualidade; e quando crescia e estas já não lhe serviam mais, seus pais novamente viam uma maneira de lucrar ao revender as tais aos que não poderiam pagá-las de primeira mão, mas que se recusavam, mesmo com a crise, a sucumbir a uma vida simples. Com o tempo e algumas aventuras, Verônica descobriu que se rasgasse as roupas em alguns lugares estratégicos onde nenhum remendo daria certo, seus pais considerariam as peças lixo, e assim ela poderia doá-las aos mais pobres, que poderiam tanto usar as vestes quanto vendê-las, ou até mesmo desmanchá-las para reutilizar os tecidos. Aos poucos, conforme a pilha de roupas para doação foi aumentando de tamanho como ela, a garota conseguiu infiltrar nos cestos alguns alimentos e jóias que não fariam falta à família, novamente, querendo melhorar a vida dos miseráveis como pudesse, mesmo que suas atitudes talvez fossem quase invisíveis no mar de gente necessitada. 
A educação dada à garota que nasceu em berço de ouro sempre foi a melhor que era fornecida no país, e por esse mesmo motivo, Verônica passou dos 13 aos 17 anos estudando em um internato em Londres. Lá, ela não só desenvolveu uma paixão pela política e pelo direito, como também encontrou jovens com o mesmo pensamento que ela, e a mesma vontade de fazerem a justiça valer. Em segredo, ela e mais alguns amigos juntaram-se a um grupo rebelde, em que sua paixão e vocação só fizeram seu coração bater mais forte ao serem intensificadas. Nas aulas em que deveria ser ensinada sobre o comércio, que um dia seria herança sua, ela sempre dava um jeito de mudar o assunto para um viés mais político, e o descontentamento dos professores não era, nem de longe, suficiente para frearem ela. Aos 17, quando voltou para casa, logo ingressou na faculdade, onde aos 21 anos, formou-se em Administração na Universidade de Oxford. Descobriu nos estudos sua paixão, tinha sede de conhecimento, mais ainda se fosse algum tema relacionado a política e direito. No entanto, seus pais viam seu futuro unicamente como herdeira de todo o império que eles já tinham montado, tijolo por tijolo, e seguir outro caminho seria um ultraje, Verônica seria deserdada na certa, deixando tudo para seus irmãos. Como, desde criança, era bastante esperta, não tomou decisões impulsivas; sabia que podia sim seguir o legado da família, mantendo uma base econômica mais firme, e mais tarde aventurar-se em suas paixões, quando pudesse pagar seus próprios estudos e não houvesse mais quem dizer a ela o que fazer. 
Então, um plot twist em seu futuro planejado aconteceu: a Seleção foi anunciada e, antes mesmo que pudesse discutir com os pais, ela já estava inscrita. O problema só tomou proporções maiores e tornou-se real quando Verônica foi anunciada a Selecionada escolhida da província de Leeds. Não tinha como fugir, seus pais não deixariam, então teve de enfrentar mais esse desafio que a ela foi imposto, usando toda a paciência que treinara para ter. Ficara horrorizada ao ler as regras daquela competição, que colocava todas as moças selecionadas como objetos, ou até menos do que isso, controlando cada respiração, cada pensamento. Ao invés de usar a revolta para retalhar e bater os pés contra a ideia, focou essa em fazer da sua estadia no castelo uma experiência em que conseguiria reunir o máximo de informações possíveis para repassar ao grupo rebelde ao que pertencia, onde tentariam, de todas as formas, encontrar brechas na legislação que pudesse acabar com tanta desigualdade. Se fosse escolhida, apesar de duvidar muito que interessaria-se pelo príncipe verdadeiramente, seria melhor ainda, pois sabendo do quão avoados eram os membros da realeza e da ameaça dinamarquesa, poderia finalmente transformar o reinado em um sistema parlamentarista. 
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theselectionhq-blog · 8 years ago
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fcs alternativos para o Charles?
Corey Fogelmanis e Bradley Steven Perry são os únicos em que consigo pensar agora, sweet!
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theselectionhq-blog · 8 years ago
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N falta nenhuma vaga pra selês?
Não, só temos que receber uma reservada (que dura mais dois dias).
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theselectionhq-blog · 8 years ago
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É com honra que anuncio Lady Audrey Tempest, uma Selecionada de Newport. Segundo os tabloides, ela tem 19 anos  e uma semelhança espantosa com Gigi Hadid. No momento ela se encontra fechada.
I’ll never have the strength to be weak again
Audrey fora concebida de uma relação proibida entre Logan Knight e Barbara Tempest. Logan era um agente policial de cargo importante que estava trabalhando num caso de assassinatos sem rastros em 1996. Enquanto isso, Barbara era a verdadeira advogada do diabo. Depois de quase três anos foragido, Ashton Jenkins é condenado à morte na guilhotina, mas, antes, ele teria direito à um defensor público. Barbara mesma que escolheu por defender o maníaco. A britânica era genial, controladora, cheia de regras e possuía uma mente brilhante e calculista, atenta a qualquer e todo detalhe. Não deixava nada passar diante dos seus olhos, era a melhor no que fazia. E todos no departamento jurídico tinham a certeza absoluta de que ela venceria o caso, o que os deixavam de pernas bambas, fazendo-os questionar por que diabos ela iria advogar um psicopata? É, a resposta estava na ponta da língua. Mesmo sendo um sádico, terrível ser humano, Ashton infelizmente era o seu ex-namorado, que ainda lhe devia dinheiro. Não é segredo que a política do Império Britânico pudesse ser um pouco corrupta, e isso justifica nos setores de medicina, educação e, principalmente, na justiça. E isso afetou fazendo uma advogada completamente imbatível e justa a dar a liberdade para um assassino em troca de favores. Tinha muita coisa errada, e Logan descobrira.
Numa conversa má escondida, o agente ficou sabendo de tudo, apenas bastava ligar os pontos. Knight tinha algo em comum com Barbara, ambos eram concentrados e os mestres no que faziam. No departamento de polícia de Newport, Knight era conhecido como “o melhor agente”, “aquele que não deixa um caso em branco”, e, popularmente pelas mulheres: “gostoso”. Ele era atraente, dormia com mais mulheres que podia contar. E diagnosticado desde adolescente como sociopata. Era muito competente e toda a inteligência do plano de Barbara o atraiu cegamente, fazendo-o querer consumir aquela mulher — literalmente consumir. Queria fazer dela sua para todo o sempre, queria a mesma genialidade, queria tê-la. E o amor de um sociopata não é exatamente um amor, é mais uma obsessão. Knight ficou obcecada para tê-la. Não romanticamente falando, mas obter a sua inteligência e ter seu corpo para si. Entretanto, Barbara interpretou aquilo de uma maneira completamente oposta, e depois de várias fugidas do trabalho para se encontrar, ela entendeu porque ele tão pouco se importava com o que ela dizia e o que ela fazia. Descobriu o diagnóstico depois de uma briga entre ambos, e ele ser totalmente mais materialista do que moral. Sua primeira opção foi fugir, com medo do que ele poderia fazer mais tarde, e, também, tinha consultado uma amiga que trabalhava na área da saúde, a qual aconselhou de que a melhor saída seria que ela afastasse o sociopata.
Mas como o passado nunca é enterrado e sempre nos persegue, as brigas de Logan e os seus toques ficariam para sempre gravados na sua mente. Ela estava grávida e toda a vez que olhasse para a criança ela se lembraria do moreno. Iria se lembrar do pouco que ela fora sentimental com ele, e não receber nada em troca fora a pior coisa que poderia ter passado por. Barbara não deveria ter se importado tanto, mas nem mesmo a melhor advogada do país poderia negar o charme não proposital do Knight. Ele parecia mais o diabo em um terno. Sem contar que ela revelou os seus truques de tanto sucesso após passarem quase um ano juntos. Pensava que o seu lado frio era apenas parte de uma fantasia maluca que, a propósito, ela tinha adorado. Como poderia ter sido tão estúpida?! Agora estava presa à criança que iria nascer e, espere! E se aquela criança fosse a salvação para o seu sofrimento? Logan mudara Barbara, sem dúvidas, ela não era a mesma. E se, talvez, a pequena Tempest que nasceria, pudesse mudá-la novamente? Naquela criança era depositada toda a esperança, todo o medo, toda a segurança e a insegurança, todos juntos numa só pessoa que nem sequer havia nascido. E então Barbara pediu uma licença de um ano para ficar em casa, com a desculpa de que sua mãe estava muito, muito doente. Depois de muito drama, muito teatro, e muita insistência, Barbara ganhou o afastamento. E dali, se isolou durante nove meses. Não saía de casa por nada. Que escândalo seria Barbara Tempest ser mãe solteira? Iriam falar horrores sobre a advogada e ela não poderia dizer nada. Depois de nove meses confinada, Barbara deu a luz em casa, e pagou para que médicos fizessem o parto e também lhes pagou o silêncio. A garotinha tinha nascido saudável, mas, após dar a luz, Barbara teria morrido por não suportar a dor. Teria sido melhor daquela maneira, afinal. A criança era idêntica à Logan.
O bebê fora levado para um orfanato e fora adotada com quatro anos, sendo nomeada pelo casal de Audrey. O que ninguém sabia é que Barbara tinha uma prima que se casara com um soldado no mesmo condado, e se ela morresse durante o parto, a responsabilidade cairia nas mãos de Hayden, sua prima de primeiro grau mais nova. Fato é que a menina fora criada com não tanto amor quanto Barbara desejara para a filha. Mas Barbara estava morta, então, quem ligava? Hayden que não. Audrey foi criada com disciplina, dureza e com ordens. Isso, em partes, foi bom, pois Audrey saberia se defender sozinha e seria muito em breve uma mulher independente, livre. Todavia, gerou também certo ódio de Hayden, e então, quando a menina completou dezoito anos tratou de entrar na academia de polícia, e então decidira a profissão da sua vida. Ela queria ser da justiça. Hayden judiava de Audrey em todos os anos da sua vida, e justamente aos dezoito, Audrey fez questão de retribuir tudo o que a mulher a fez passar. Todos os jugos e xingamentos que foram referidos à ela e à sua finada mãe, ah, ela ia pagar. Junto com o marido patético dela, é claro. Eles não prestavam, eram pessoas horríveis, corruptas e doentes. Então, no natal, quando eles finalmente haviam acabado de transar no quarto fazendo barulho na casa inteira e, principalmente, no quarto de Audrey — que era ao lado —, a morena viu a priminha indo até o banheiro, indo tomar um banho de banheira. O que a ente querida não esperava, era que Audrey fosse afogá-la. E, quando Joseph fosse ver o que teria acontecido para ela demorar tanto, Audrey teria enfiado uma faca no seu coração quando ele passaria pela porta.
Depois de tempos, após comprar a sua casa com o dinheiro que restara da família que fora assassinada brutalmente por algum maníaco anônimo, Audrey não sentia paz. Ela tinha pesadelos com a morte de Hayden e Joseph. Não! Estava errado! Ela teria de ter paz depois de todos aqueles anos. Ela teria que, finalmente, colocar um sorriso no rosto porque depois de tudo o que eles a fizeram passar, aquilo era o mínimo que ela teria dado o troco. Encontrou, então, na academia de polícia, no ringue de boxe, algo para manter os pensamentos longe. Quanto mais ela socava alguém, mais ela se sentia melhor. Porém, no final de cada dia, tudo vinha para ela novamente. Mas um dia foi diferente. Ah, foi. Antes de morrer, Hayden teria feito a inscrição de Audrey para a Seleção. E, pela primeira vez, Audrey agradeceu a prima morta. Pelo menos era teria uma distração. Ela se arrependeu do que fez? Não, nunca. Mas teria de arrumar uma maneira daqueles fantasmas saírem da sua cabeça.
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theselectionhq-blog · 8 years ago
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É com honra que anuncio Lady Amelia Victoria Stuart , uma Selecionada de Oxford. Segundo os tabloides, ela tem 22 anos  e uma semelhança espantosa com Adelaide Kane. No momento ela se encontra fechada.
 Your smile is going to save someone’s life
A bondade de Amelia é algo que muitas pessoas ficavam espantadas ao ver. Possivelmente a garota nunca havia machucado uma formiga. Desde pequena foi assim, ela era diferente, um diferente bom. Cresceu em um ambiente saudável, seus pais, donos de uma pequena mercearia próximo a sua casa, sempre lhe deram muito amor e lhe ensinaram a nunca pagar o mal com o mal, e foi assim que fez.
Por mais que não tivesse muito, era feliz. Não tinha muitos amigos, e muito menos inimigos, digo, todos que a conheciam a admiravam e a adoravam, porém, Amelia sabe que se apega muito rápido as pessoas, e sempre vai acabar se machucando. Então ela prefere manter o seu amor apenas para seus pais e o resto de sua família, que não era tão grande. Amélia tinha dois irmãos, gêmeos e um irmã. Ambos gêmeos morreram em um incêndio, que fora posto por um delinquente que tentava roubar o dinheiro que eles quase não tinham. A perda foi dolorida, e foi difícil para seus pais continuarem com a vida do mesmo jeito.
Com a falta de dinheiro da família de Amelia, a seleção veio no momento certo. Por mais que não quisesse abandonar sua família em um momento tão ruim como aqueles, ela não teria escolha, já que a menina não comia fazia dias, dando sempre a comida pra sua irmã mais nova, Julietta. Mesmo que Amelia tenha entrado apenas pra realizar o sonho de seus pais, Amelia sempre achou que não passaria para ser uma selecionada. Obviamente, ela estava mais do que enganada, um dos primeiros nomes a serem anunciados fora o de Amelia. Amelia Stuart agora estava embarcando no primeiro voo para o palácio real da grã-bretanha, e não poderia estar mais agradecida pela oportunidade.
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theselectionhq-blog · 8 years ago
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É com honra que anuncio Lady Anastasia Campbell , uma Selecionada de Dublin. Segundo os tabloides, ela tem 22 anos  e uma semelhança espantosa com Emma Watson. No momento ela se encontra fechada.
Have courage and be kind
A história de Anastasia começou com os seus pais. A mãe vivia na Rússia e era pianista, o nome dela era Tatiana Petrova. O pai vivia em Inglaterra e era advogado, o nome dele era Omar Campbell.
A história de ambos parecia saída de um romance. Ambos se conheceram quando Omar viajou para a Rússia numas férias e decidiu ver o concerto de Tatiana, se apaixonando logo pela música dela. Quando conversou com ela pela primeira vez , ele sabia que era com aquela mulher que iria casar e meses depois, foi o que aconteceu.
Ambos se mudaram para Inglaterra, aonde Tatiana se tornou muito famosa pelo seu talento no piano. E com o passar dos anos, a felicidade aumentou quando tiveram a sua primeira criança, Anastasia.
Porém, com o nascimento da filha, uma doença estranha apareceu na vida de Tatiana e que escondeu ao máximo do marido. A doença era incerta, mas era letal e aos poucos, a mulher iria enfraquecer, mas com os comprimidos que lhe eram fornecidos ela poderia viver muitos anos.
Quando Anastasia completou os seus quatro anos, os pais descobriram algo incrível da menina, ela era um gênio da música. Com apenas aquela idade, ela sabia tocar piano e violino , como se fosse uma profissional e apenas por ter ouvido e visto as pessoas tocarem os instrumentos. Com essa idade, nasceu também o irmão mais novo da morena, Alexei , que infelizmente veio mais fraco do que a família desejava e com doenças que nem Anastasia as entendia ao certo.
Enquanto crescia, a sua genialidade musical aumentou, aprendendo a tocar a maioria dos instrumentos musicais e começar a compor para a mãe e para alguns músicos que os pagavam.  O irmão, continuava estável desde que toma-se a sua medicação e não fizesse esforços físicos. A mãe… Ela estava a morrer e bem mais rápido do que deveria.
Aos 14 anos, Anastasia viu a mãe a morrer há sua frente e lhe dizer adeus e prometendo proteger do seu irmãozinho. O pai, não aguentou perder a mulher que amava e começou a beber e entrou em depressão.
Dois anos se passaram e parecia que a vida de Anastasia não saía daquele sofrimento. O pai tinha perdido o emprego , os amigos  e o dinheiro para a bebida. Anastasia tentava sustentar a família com  as músicas que escrevia para os outros músicos mais famosos e o irmão, parecia ficar mais doente e não conseguir viver. Quando tudo parecia horrível, foi quando o pai foi preso por ter assassinado uma pessoa numa luta do bar.
Foi aí que Anastasia sabia que tinha de fazer algo para fazer a família ficar junta. Aos 16, a pequena decidiu emancipar a sua legalidade e ser responsável por Alexei. Durante os anos seguintes, Anya começou a trabalhar a tempo inteiro como música e compositora e também estudando. Enquanto trabalhava, a vizinha que amava os Campbell, tomava conta do irmão ao máximo possível.
Porém, a algum tempo atrás, Anastasia teve medo de perder o irmão com um pequeno ataque de asma que teve. Os médicos disseram que a medicação tinha que aumentar e teriam que o mudar de casa, para ter uma vida mais saudável, mas Anastasia não podia fazer isso com o pouco dinheiro que tinha. Foi quando a vizinha deu a sugerir a seleção e mesmo que fosse perder a liberdade e muitas coisas, pelo menos, o irmão teria o que nunca teve, saúde.
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theselectionhq-blog · 8 years ago
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É com honra que anuncio Vossa Alteza, Nevaeh Charisse Le Normant d'Artois-Orléans, a Princesa de Mônaco. Segundo os tabloides, ela tem 20 anos  e uma semelhança espantosa com Taylor Momsen . No momento ela se encontra fechada.
It all leads to smoking alone in my room in the end
Philip II reinara com graça e bondade para com o povo de Mônaco, o rei agradava a todos, nunca fora vista tanta satisfação da população como era vista em relação a ao reinado atual, a família real era amada, todos que a compunham, bom, exceto o pequeno Erik, futuro herdeiro do trono, o adolescente era odiado por seus atos, desde pequeno, demonstrava que não seria como o pai, perverso e inconsequente, não importava-se com suas futuras responsabilidades, enquanto crescia em ingratidão e desamor, sua irmã era amada incondicionalmente, ao contrário de seu irmã, era doce e, possuía tudo para ser uma boa rainha, mas, contudo, mesmo com a aceitação e preferência de todos à seu redor, não era possível que um dia adquirisse a coroa, pois a tradição era que o primogênito a herdasse no futuro, a visão do conselheiro real e seus aliados era diferente, vossa alteza a princesa Nevaeh d'Artois-Orléans, reinaria nem que medidas drásticas tivessem que ser tomadas pelos súditos do rei, eles já possuíam um plano em mente, era somente necessário a oportunidade correra para que fosse colocado em pratica.
As lágrimas escorriam pela face da família e da corte real, as pessoas não pareciam acreditar no que ocorrera no dia anterior, o príncipe sempre consumia álcool em meio as refeições, mas, naquela noite ele não poderia saber que seria fatal, quando o conteúdo que se localizara na taça alcançou os lábios do mesmo, todos puderam perceber que havia algo errado na bebida,as pupilas dilataram, a boca semi-aberta e, a queda, toda a cena parecia ocorrer em câmera lenta, diretamente, o rapaz fora levado ao hospital, mas, não havia jeito, o veneno que fora posto em sua bebida acabara por ser fatal, não havia mais solução, nada poderia ser feito. ━ Lohan? Lohan saia daí! ━ A pequena princesa dizia próximo ao corpo gélido de seu irmão, um choro compulsivo embargava sua voz impedindo que as palavras pudessem sair. ━ P-por favor, e-eu não gosto dessa brincadeira! ━ Como poderia entender? Como seria possível explicá-la o que estava ocorrendo? Só possuía cinco anos de idade, mas, teria que ser preparada para assumir coroa, e seria preparada já.
Todos se viam preocupados com aquela situação, os guardas saíam de seus postos em busca de algo que parecia estar perdido, ou pior, que havia sumido, desde o atentado ao príncipe Lohan I, todo cuidado parecia ser pouco, não se encontrava Nevaeh em lugar algum, o rei temia que sua filha fora sequestrada por rebeldes, mas, não, aquilo não havia ocorrido e, apesar que as fugas noturnas estivessem cada vez mais frequentes, o temor de Phillip era devastador. As luzes já não lhe incomodavam como da primeira vez que adentrara o ambiente, corpos suados, dançantes e frenéticos, bebidas iam e vinham, cada sorriso permitia que tomasse um gole de vodca, as pessoas pediam para que fosse devagar, mas, para quê? Se a vida passava tão rápido, então, por que iria devagar? Os movimentos estavam mais precisos, enquanto balançava o corpo lentamente ao ritmo da música, ela ria, brincava e, sabia que no dia seguinte acordaria de ressaca, mesmo com tantos anos de evolução da raça humana, ainda não haviam encontrado um remédio efetivo para,  quando se localizava em seu auge, o local ficou lotado, não por mais adolescentes, quem dera o fosse, era a guarda real, vieram buscá-la, como sentira vontade de sumir naquele instante, somente porque era uma princesa não poderia ser uma adolescente normal?
O pai não disse-lhe uma previsão para o castigo que tomaria, a ira se acendia quanto a falta de efetividade de seus guardas, como não conseguiam vê-la enquanto saía? Muitas noites como a que ocorrera na boate existiram ao decorrer dos fins de semanas, meses, anos, a  futura rainha não parecia se cansar, não havia limites para sua diversão ❝ Às vezes, perdemos a batalha. Mas a farra sempre ganha guerra. ❞ não se cansava de citar, enquanto seu pai, ele culpava sua esposa por não ter dado limites a filha enquanto ainda possuíam tempo, ela rebatia dizendo que o mesmo também não fora tão presente na criação de sua filha, não podia reclamar, afinal, não havia quem culpar, talvez, estar presa por tanto tempo no palácio, sem tempo para sua vida própria fosse o principal erro, a causa de tanta rebeldia, de tanta falta de princípios, se quisesse um dia reinar sobre o pequeno país, teria que se refazer e, os pais já possuíam um ideia do que fariam para que a menina aprendesse, conviveria com outros monarcas, veria como eles faziam, não havia como errar naquele plano, parecia uma missão sem falhas, incorporada a uma falsa sensação de festança e liberdade.
O dedo pôs levemente uma mecha de seu cabelo atrás da orelha, a respiração ofegante, fazia um bom tempo que vivia sem tantas regras, sem tantos treinamentos somente por conta do que denominava como azar, ser a primeira na linha de sucessão ao trono, o vestido ficava mais desconfortável a cada vez que tentava uma arfada de ar mais longa, não sabia ao certo o motivo de não ser permitido usar nada de seu guarda-roupas, que não agradara a governanta e os outros criados, parecia ser a hora de sair, provavelmente já estavam à sua espera, o que de certo a incomodava, seria mesmo uma boa ideia ter aceitado o convite de ida a Seleção? Iria de qualquer forma, sabia que se não fosse por bem, por mal haveria de ir, mas, o sentimento de adrenalina percorria seu corpo, por uma vez na eternidade, estaria longe de tudo aquilo, longe de regras, ensinamentos, eles não estariam por perto, ninguém a veria, bom, ao menos no que dependesse de si, tentaria afasta-se dos holofotes o máximo possível, inspirou, mais uma vez, uma última olhada no espelho, tudo mudaria quando voltasse, sentia isso dentro de seu coração, os olhos fixos no reflexo à sua frente, havia algo a mais algo em si e, não sabia o que era, mas, ao que se assemelhava, estava prestes a descobrir.
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theselectionhq-blog · 8 years ago
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É com honra que anuncio Lady Claire Elizabeth Bourne, uma Selecionada de Bristol. Segundo os tabloides, ela tem 21 anos  e uma semelhança espantosa com Lily Collins. No momento ela se encontra fechada.
Never can, never will. They can’t hold me down
A filha rebelde dos Bourne era o que diziam. Mas Claire nunca entenderia porque a vontade de viajar, se aventurar e fazer o que tem vontade poderia ser considerado rebeldia. Era apenas uma garota comum de 21 anos com grandes sonhos que almejava muito poder realizar.
Os Bourne eram donos de uma grande rede de lojas em Bristol, vendiam vestidos tão elegantes e belos quanto caros e eram visitados apenas pela classe alta do Império Britânico, com pessoas da realeza como principais clientes. Desde pequena Claire fora instruída que deveria cuidar dos negócios da família quando amadurecesse. Porém, ela detestava a clientela de seus pais, não aguentava ficar perto de tanta futilidade. Detestava que agissem como se mais nada existisse além deles mesmos, e como se todos fossem obrigados a lhe servirem. Talvez no papel fossem, mas Claire Elizabeth não se renderia a esse tipo de atitude.
Era o que pensava. Seus pais estavam dispostos a fazê-la entender a importância de se manter no nível em que estavam. Quando completou 19 anos, a matricularam em aulas de etiqueta, responsabilidade e administração na esperança que a filha se interessasse, mas para ela era apenas desperdício de tempo e dinheiro. Jamais mudaria quem era. Sempre esteve certa disso.
Após o seu aniversário de 21 anos, Claire achou que era a hora de contar a eles a sua decisão. Queria deixar sua casa e viajar o mundo. Theodor e Lucinda ficaram abismados, por que a filha não poderia ser como a mais nova, Juliet, que se comportava e tinha desejo de ficar com eles? Ou era o que pensavam, pois a pequena de 15 anos admirava a irmã como ninguém e queria poder ter a confiança que esta tinha.
Como já era de se esperar os pais de Claire negaram seu pedido mesmo com toda a sua insistência. Esta então tomou a decisão que jamais pensou que teria. O sonho de conhecer o mundo era grande demais para deixar passar. Prometera que se aceitassem que ela viajasse por pelo menos 6 meses, faria o que quisessem quando voltasse.
E assim foi, Claire viajou e aqueles foram os melhores seis meses de sua vida, conhecera novas pessoas e culturas e se enchera de conhecimento em arte, música, arquitetura, gastronomia e moda. Ainda se lembrava da promessa, mas tinha esperanças que conseguiria contorná-la quando retornasse.
Ao contrário desta, Theodor e Lucinda estavam dispostos a não fazê-la escapar. Procuravam formas de mantê-la por ali quando souberam da Seleção. Aquela era uma grande ideia! A filha aprenderia modos e se o melhor acontecesse acabaria casada com o príncipe, o que traria grandes avanços para os negócios.
Claire soubera que fora selecionada assim que voltou de viagem, não tivera nem tempo de poder contar a sua irmã tudo de maravilhoso de havia visto e vivido e já tinha que arrumar as malas. Não acreditava que haviam feito isso com ela, mantê-la presa com pessoas que não conhecia e ainda se casar com alguém que não iria amar? Aquilo a havia magoado como nada antes e naquele momento prometera a si mesma que sairia de lá o mais rápido possível! E nem precisaria fingir, bastava ser ela mesma, simples, esperta e com suas respostas afiadas. Tinha certeza que o príncipe iria eliminá-la o quanto antes por não ser como as outras. E não via à hora disso acontecer.
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theselectionhq-blog · 8 years ago
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É com honra que anuncio Vossa Graça, Aramis Monet Underwood, um conde e assessor do palácio. Segundo os tabloides, ele tem 30 anos  e uma semelhança espantosa com Matthew Daddario. No momento ele se encontra fechado.
He wore a smile like a loaded gun
Descender de uma linhagem nobre, às vezes, não é um privilégio, mas um paradoxo. Dinheiro, terras, status e uma infinidade de oportunidades que são, no geral, negadas aos menos abastados. No entanto, a união dos fatores resulta em ambição e, consequentemente, na obrigatoriedade de seguir um determinado caminho. Assim acontece com os Reis, e também com um reles Conde. Quando os frutos da união entre o político Caine Underwood e a empresária Maya Monet nasceram, não fora surpresa a dedicação de ambos para lhes proporcionar tudo. Uma educação digna de um príncipe e uma princesa, talvez até mais exigente que a dos próprios herdeiros da Coroa Britânica. Aramis e Tiara eram perfeitos, precisavam sê-lo, mas apenas o rapaz não incomodava-se com as incontáveis expectativas postas em seus tenros ombros.
Acostumado com todas as atenções voltadas para si, adorava os olhares admirados que lançavam-lhe por sua beleza e inteligência. Era orgulhoso, sim. Embora fosse advertido para jamais demonstrar soberba – afinal, era fundamental que as pessoas criassem empatia e simpatia por ele. Além da preparação acadêmica, com onze anos sua formação militar começara. Controlado ao extremo, sem jamais poder demonstrar toda a ansiedade e euforia de ser uma criança, Aramis enfim pudera extravasar sua energia. Em pouco tempo, as aulas de luta tornaram-se suas favoritas. A paixão também era compartilhada pela gêmea, que destacava-se ainda mais que ele. Tiara tinha uma habilidade natural e a determinação de um trem. Infelizmente, os pais jamais a permitiriam seguir carreira e, por isso, ela fugiu.
Um golpe baixo, com certeza. Quase um mês de procura até, por fim, desistirem da garota. Caine estava colérico, e passou a despejar suas frustrações nos membros restantes da família. De Aramis, exigia além da perfeição, mas o verdadeiro problema era com a esposa. Dividir a cama não faz com que duas pessoas estejam em sintonia, e Maya não poderia esquecer da existência de sua filha. A mansão Underwood era sinônimo de caos, embora ninguém soubesse o que se passava atrás das cortinas. Em algum momento, Aramis encontrou seu refúgio nos braços de um grande amigo da família. Anthony era um homem fascinante, belo e influente no exército. O garoto lembrava-se de quando, nas reuniões do Palácio, junto da irmã, comentava sobre ele. Imagine a surpresa do jovem quando viu-se partilhando dos prazeres da carne com aquele que sempre admirara. Agora, ponha-se a imaginar a surpresa de Caine ao presenciar tal ato – segundo ele –, pecaminoso.
Raiva. Gritos. Violência. Anthony abandonara o barco assim que descoberto, Aramis não tinha tanta sorte. Sendo extremamente religioso, o Conde poderia fingir neutralidade enquanto conselheiro do Rei, mas não permitiria promiscuidade em seu teto. Era necessário consertar seu filho, tirar-lhe a impureza que agora era sua vergonha. Tudo aconteceu muito rápido, na verdade. O rapaz estava dominado pela dor, incapaz de soltar uma lágrima sequer, apenas alguns gemidos involuntários preenchiam o ambiente além do zunido do couro em sua pele alva. No momento seguinte, o genitor estava ao seu lado, inerte. E Maya, após deixar a pistola cair no chão, abraçava sua cria. Era esse o super poder de uma mãe: fazer qualquer coisa para proteger aqueles que dera à luz. Falhara com Tiara, mas não o faria com Aramis.
No funeral, muitas pessoas apareceram para dar as condolências. Era revoltante a ação dos criminosos, ladrões que levaram não apenas riquezas de família, mas a vida do querido e nobre Caine. As lágrimas dos últimos Underwoods não eram pelo falecimento, nenhum sentiria falta daquele homem desprezível. O choro silencioso era por saberem que, em algum lugar, Tiara poderia estar morta e eles jamais fariam-lhe um velório adequado.
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theselectionhq-blog · 8 years ago
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reserva.
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