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Riya normalmente não ficava t��o revoltada por pouca coisa, sendo alguém que não ficava chateada facilmente, contudo naquele dia os nervos já estavam a flor da pele por conta dos preparativos para o seu jantar especial, e ver os doces que tinha acabado de buscar no chão com certeza não fez bem aos seus nervos. Ainda tentaria ser simpática, mesmo que o olhar raivoso que direcionou para a loira em poucos segundos em que se abaixaram para pegar os doces não mentisse. “Eles-Eles eram encomendados.” Coçando a cabeça, tentou se acalmar enquanto respirava fundo. “Não sei se vai ter do mesmo na confeitaria. Talvez tenha que pedir e ficar aguardando sair, sei lá por quanto tempo.” Suspirou. “Só se você tiver ideia de algum outro lugar onde as encomendas saiam mais rápidas.”
Random stater for @theprcncess
Que Victoria era sem sorte e completamente desengonçada não era novidade, talvez por isso não foi surpresa quando esbarrou em Chariya, derrubando os doces que a outra tinha nas mãos, de imediato pedindo desculpas. ❝Mil perdões! Eu to com a cabeça na lua hoje!❞ Não só hoje, mas isso eram detalhes. Até tentou juntar ou ajeitar o que caiu no chão, mas tudo já havia sido desperdiçado por completo, em um suspiro ela se pôs de pé de novo. ❝Por que não fazemos assim, como um pedido de desculpas eu compro uma caixa igual a essa pra você e não, não vou tomar um não como resposta.❞
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“Tá ótimo, eu faço uma ideia de como deve ser trabalhoso organizar esse monte de papel.” Ofereceu um sorriso ao outro enquanto se aproximava da cadeira. Na verdade ela nem fazia ideia, a não ser que organizar os trabalhos da faculdade contasse como organização. Mas tinha que estabelecer simpatia com seu futuro chefe de algum lugar, não? “Primeiro, boa noite! Meu nome é Chariya, mas eu costumo ser chamada de Riya. Tenho vinte e quatro anos, e eu já canto a mais de cinco anos produzindo minhas próprias letras, melodias, o marketing por trás delas, enfim, o que uma cantora independente costuma fazer.” Ou uma cantora sem empresa e que muitas vezes ficava sobrecarregada com as diversas funções, mas isso a morena nunca contava. “Pop e indie é o que eu costumo cantar bastante. E também outros ritmos como música latina, clássica. Não são ritmos, mas sei manter como ambientação e segunda voz também.” Ainda estava treinando os dois últimos, mas já inseria em seu currículo. “Tenho um horário adaptável. Depende de quando precisar de mim.”
@theprcncess + starter fechado.
max ajeitava as coisas de sua mesa quando escutou um dos funcionários avisar que a moça chegou. demorou um pouco, mas lembrou que ela estava interessada em ser uma das atrações musicais da semana, sendo essa sua entrevista de emprego. pediu para a chamarem, aguardando. “ei… oi! desculpa não ir até a porta, eu… tô tentando organizar aqui. sente! fique à vontade.” riu baixo, guardando os papéis na gaveta antes de focar nela. “então… me fala seu nome, idade, disponibilidade para tocar, tipo de música que você costuma apresentar…”
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toulovse:
Valentin não respondeu imediatamente. Teria guardado silêncio e se feito de sonso enquanto girava o pirulito sobre a língua, se não fosse pelo fato de simplesmente não conseguir conter o sorriso travesso de tomar os lábios. ━━ Olha só, ele é meu amigo, mas não sou cego. ━━ Foi tudo o que disse, por fim permitindo que o sorriso aparecesse. De fato, não eram só amigos, e ele sabia que todo mundo sabia, mas não confirmar nada tinha lá sua graça. A resposta dela fizera o francês franzir o cenho, em curiosidade. Talvez fosse meio attention whore, mas ser esquecido realmente não era uma ideia que o agradava. ━━ Porque não tem nada de mal para falar de mim. ━━ Respondeu, dando de ombros. Podia soar presunçoso, mas era realmente no que acreditava. ━━ Tenho meus defeitos, como todo mundo, mas não sou uma pessoa ruim. Não podem dizer que bato nas pessoas de graça ou que derrumo cheerleaders só para que se machuquem, por exemplo. Se estão falando mal de mim, já sei que são pessoas amarguradas que precisam do meu brilho para ter alguma atenção, então o problema não sou eu. ━━ Explicou, com uma postura muito mais tranquila, abandonando qualquer tom de superioridade. ━━ E você, por que preferiria ser esquecida?
FLASHBACK:
A confissão do rapaz a deixou satisfeita naquele momento então decidiu não continuar o assunto. Certas coisas não precisavam de respostas muito claras. O que ouviu a seguir também lhe deixou intrigada porque a afirmação não combinava com o que acontecera antes, com Valentin vindo se atualizar das fofocas, o que poderia ser um motivo para ser mal falado. Ela não perdia seu tempo falando dos outros, os julgamentos permanecendo em sua mente, escapando de vez em quando através de meias palavras. Portanto, concordava em partes com a explicação dele. “Nada aqui me acrescenta, de fato. Tirando as aulas, claro.” Disse com certa indiferença. Ao mesmo tempo em que buscava aprovação, sabia que no fundo estava sozinha, pelo menos no julgamento dos olhares públicos. “As pessoas sempre falam mais do que deveriam, aumentam o que ocorreu e as divisões sociais acabam machucando algumas pessoas. Então, quem tá realmente perdendo? Quem é esquecido ou constantemente lembrado?” Deixou o questionamento para ele, podendo finalmente falar o que ficava preso em seu peito algumas vezes agora que as amigas estavam longe. Por fim se levantou do assento, e brincando encostou o dedo na bochecha do outro com o pirulito antes de começar a se afastar. “Aproveita o doce, por minha conta.” E lhe deu uma piscadinha. Antes de se virar para sair, concluiu o assunto começado antes: “E já que você queria saber tô indo convidar o Jordan pra festa.” E jogando um beijinho no ar ela se despediu do rapaz.
ENCERRADO.
#evento: valentines day#╰ ‘ 𝐓𝐇𝐑𝐄𝐀𝐃𝐒 ❫#w. toulovse#encerrado#fechei aqui por conta do evento e td#caso queira combinar outras cositas só chamar <3
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FLASHBACK:
Como dizer a ela que a organização era, na verdade, causada pelo peso de tentar ser a filha perfeita? Porque isso, independente de ser um sonho ou não, não mudara. “Não tem de quê! Tem pouco conteúdo e você vai conseguir organizar rapidinho. Suponho que os treinos não deixaram você fazer isso mais cedo?” Ajeitou os livros no braço, já que na viagem de uma aula para outra não parara em seu armário. “Sozinha?! Logo você? Inacreditável. Ninguém te convidou?” Isso sim era uma fofoca chocante! “Eu já tenho companhia pra festa então fica pra uma próxima?” Que se dependesse de sua mãe seria no próximo século. “Mas nós podemos sair hoje pra tomar um milkshake?”
FLASHBACK VALENTINE
“Exato. Com o jogo de hoje, tivemos treinos extras e chegava a casa exausta por causa disso.” Suspirou. Hope odiava ficar atrasa na escola, queria ser sempre a melhor, então aquele desleixe a enforecia “Convidaram muitas pessoas, mas preferi ir sozinha pela primeira vez.” Afinal, qual seria o mal de ir sozinha a uma festa, não ficava presa a ninguém e fazia o que queria e quando queria “Obrigada, mas não posso. Depois do treino , irei terminar trabalhos e depois voltar para aqui para o jogo….” Hope olhou para seu celular e viu as horas que eram e como tinha que ir embora. “Vemo-nos logo na festa ok? See yah!” Despediu-se da amiga, se afastando e continuando o caminho.
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bstdayevah:
Mesmo que não se iludisse com a ideia de se tornar a figura citada pela outra, ficou feliz com o exemplo usado por ela, já que estava familiarizada com o universo do teatro e das narrativas fictícias, o que a ajudava a expressar e traduzir melhor o que se passava dentro de sua cabeça. Não que a rejeição que sentia fosse tão difícil de ser explicada. ─── Sei… ─── Afirmou com certo desânimo, recordando-se de todos os livros e peças que havia lido com a temática romântica e que plantaram em sua cabeça a ideia de que jamais viveria algo parecido na vida. ─── Na verdade, sempre quis ser essa protagonista, mas tô mais pra coadjuvante que serve de apoio pra ela. ─── Um riso pesaroso escapou de seus lábios, tentando não parecer tão triste ao assumir o óbvio, mas não perdeu muito de seu tempo sentindo pena de si mesma, pois precisava focar no que vestiria durante o jantar. ─── Hm, acho que pode ser o que você preferir. Mas, sei lá, acho que nunca vi uma protagonista chocar o mocinho usando calça. ─── Aquele era um raciocínio machista? Com toda a certeza, mas não deixava de ser a verdade.
Deu uma risadinha com a afirmação que ouviu, quase sem perceber o tom mais pesaroso da outra até voltar o olhar ao seu rosto. Não deixaria que ela ficasse desanimada, não não! "Eu acho que todo mundo é protagonista da própria história. Você só precisa decidir se quer ser uma em cena com outras pessoas." E lhe deu uma piscadinha. “Você só precisa ressaltar algumas das suas qualidades quando for o momento.” Não entendia nada sobre teatro, mas para ela aquela frase fazia algum sentido. Enquanto a outra pensava Riya encarou-a, mais especificamente seu corpo de forma analítica, pensando no que cairia bem nela, até que bateu uma palma animada ao lembrar das roupas que vira antes. "Ok, espera bem aqui!" E não dando tempo de escutar uma resposta ela saiu, voltando poucos minutos depois segurando quatro vestidos diferentes empilhados nos braços, com uma feição alegre. "Trouxe algumas opções pra você experimentar! Tem decote na frente, decote nas costas, brilho, paetê..."
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loresuwan:
O tom de voz alheio só confirmava para Lorelai que a amiga não apoiaria aquela ideia. Supondo que levasse a ideia adiante e num cenário milagroso tivesse sucesso, as duas também acabassem sendo beneficiadas, afinal poderiam conversar na escola também se não houvessem os tais grupos. “Você acha que isso vai existir pra sempre, Riya? Eu não quero passar esse tempo todo longe das pessoas que eu gosto, alguém tem que fazer alguma coisa.” Enfim sentia um pouco da normalidade ao viver aquele delírio, o drama sempre a acompanhou desde cedo, junto com a insatisfação quanto a regras que na cabeça dela não faziam sentido. “Você tem um ponto.” Ponderou se lembrando da situação entre a líder de torcida da questão e o namorado dela, que estava afim de outra. “Isso seria mais trágico pra ela do que pra mim. Eu já passei por essa fase, não ia querer voltar. Muito menos depois de perder o motivo pra isso tudo.” Admitiu suspirando fundo, sentindo que nenhuma ideia seria boa o suficiente. “Você tem alguma sugestão? Ou eu fico à espera de um milagre mesmo?”
FLASHBACK:
Ponderou um pouco sobre a situação e talvez uma possível solução, porque no fim não queria ser tão rígida com a amiga. Esperança de tempos melhores era o que restava para Riya e para ela, já que as divisões machucavam ambas. "Não pra sempre... O colégio vai acabar em algum momento. Mas pelo menos pelos próximos anos..." E deu de ombros. "E você pensa que pode ser A pessoa para fazer algo?" Admirava o espírito revolucionário de Lore, já que ela mesma não tinha coragem de sair do grupinho onde estava — o que combinava com a Riya da realidade, que permaneceu do mesmo jeito por muitos anos. "Você acha que ela teria a mesma coragem que você?" Era um questionamento importante também. "Poderia acontecer uma movimentação se você soubesse de outras pessoas na mesma situação. Juntar as mesas com os casais e amigos, mas... Teria que ser um número grande o suficiente pra balançar esse sistema."
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Go Seppuku Yourselves (Short) | Toshiaki Toyoda | 2021
Yôsuke Kubozuka
#╰ ‘ 𝐌𝐔𝐒𝐈𝐍𝐆 ❫#de: riya para: ela mesma#alias to respondendo os joguinhos aos poucos#pq to meio depre e ai fico sem muse
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andounaprancha:
De todas as possibilidades que passaram pela cabeça do garoto nos segundos que antecederam a resposta de Olivia, nenhuma chegou nem perto da realidade. Jordan não imaginava que alguém gostaria de ir com ele a uma festa, mesmo que como última opção. “Ah!” exclamou, surpreso “C-Claro… Mas tem certeza que quer ir comigo?” perguntou, as bochechas se tingindo novamente de um tom rosado. Era tão estranho para o marinheiro se sentir tão tímido do nada! “… Talvez riam de você… Sou meio chacota na escola.” suspirou, admitindo aquele fato “Mas eu adoraria! Posso te buscar no carro da minha mãe!” que mãe??? ele pensou por dentro “E prometo tentar te ajudar a se divertir… Te devo uma, né?” sorriu timidamente, ainda sem compreender como uma menina como ela havia pensado nele para ser seu acompanhante.
FLASHBACK:
Certeza talvez fosse uma palavra forte já que ela não tinha várias opções a considerar, mas ele parecia um cara legal (apesar do ocorrido) e também não feriria sua reputação, que a Riya do presente nem entendia porque era tão importante. "Claro que sim! Acho que vai ser divertido." As sobrancelhas se franziram levemente, mas dispensou o comentário com um abanar de mão. "Ninguém vai rir enquanto estiver comigo." Parecia um comentário convencido, porém era verdade. Suas "amigas" provavelmente guardariam os comentários ácidos para falar em suas costas. Com a fala do outro ela concordou com a cabeça e sorriu. Ele não parecia contrariado, o que já era um bom passo, né? "Vamos estar quites agora. E uma coisa importante: que tipo de roupa você costuma vestir? Porque se for algo muito..." Pobre, pensou. "Simples eu posso te ajudar com isso. Precisamos combinar!"
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Riya normalmente ponderava as situações mais sérias em que se colocava, principalmente quando envolvia sua carreira — que parecia muitas vezes que não iria para frente, mas estava se esforçando! Contudo, uns dias antes ela parecia ter jogado todos os seus neurônios pela janela quando resolveu oferecer um jantar para um produtor musical importante. Tinha dinheiro guardado para ir até um restaurante! Porque raios inventara de cozinhar para ele? De qualquer forma o estrago já estava feito e como não queria fazer feio estava agora na cozinha de Saejin, apenas pensando positivo porque até então a receita não estava com uma cara boa. "Mas eu peguei só uma pitada! Vai me dizer que isso aqui é muito?" Mostrou a colher de sopa cheia de sal para ele. Não era assim que se fazia comida temperada? "Essa comida não pode ficar insossa! Senão é capaz que eu perca meu contrato."
ㅤㅤㅤㅤw h e r e.casa do saejin. ㅤㅤㅤㅤw h e n. quinta-feira.ㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤ w i t h. @theprcncess
ㅤ
era uma proposta inusitada aquela, porém saejin não era alguém que guardava conhecimento, ainda mais sobre comida. felizmente aquele era seu dia de folga, então pode dar atenção para chariya, que parecia ter um grande problema em mãos. o cozinheiro não entendia o conceito de oferecer um jantar sem saber cozinhar, mas quem era ele para julgar? por isso estava ali tentando de todas as formas ensinar a outra a fazer um suflê de abobrinha. ━ olha, vamos com calma. quando eu digo pitada, não é pra enfiar o dedo e pegar um quilo de sal. é só um pouquinho. você vai conseguir, só tenha um pouco de paciência.
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hopesswan:
“Você é demasiada organizada. Me faz sentir muito mal por estar tão atrasada….” Deu um pequeno suspiro “Claro que quero ajuda. Obrigada pela ajuda!” Ela logo abraçou a morena, feliz que alguém iria ajudar nos trabalhos para não ficar atrasada como normalmente ficava “Eu ia sozinha. Mas podemos ir juntas se quiser! Posso ir buscá-la a casa e irmos juntas e bonitas.”
FLASHBACK:
Como dizer a ela que a organização era, na verdade, causada pelo peso de tentar ser a filha perfeita? Porque isso, independente de ser um sonho ou não, não mudara. "Não tem de quê! Tem pouco conteúdo e você vai conseguir organizar rapidinho. Suponho que os treinos não deixaram você fazer isso mais cedo?" Ajeitou os livros no braço, já que na viagem de uma aula para outra não parara em seu armário. "Sozinha?! Logo você? Inacreditável. Ninguém te convidou?" Isso sim era uma fofoca chocante! "Eu já tenho companhia pra festa então fica pra uma próxima?" Que se dependesse de sua mãe seria no próximo século. "Mas nós podemos sair hoje pra tomar um milkshake?"
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drizellcss:
💻 @urdesires: É turco para minha flor. Essa língua é apaixonante se tira o tempo para estudá-la. 💻 @urdesires: Não sabia disso, sendo sincera, não entendo muito de flores. Mas se é pureza e perfeição que te descrevem, não tenho dúvidas de que é a mulher que sempre sonhei. 💻 @urdesires: E o que camélias significam?
💻 @booklver: Ohh, I see. Se eu tivesse uma professora particular como você eu aprenderia a língua rapidinho.
💻 @booklver: Perfeição talvez sim? Pureza talvez... Não?
💻 @booklver: Mas ainda vou a igreja de vez em quando então pode ser que minha alma tenha salvação.
💻 @booklver: Depende da cor da flor. As camélias cor de rosa significam grandeza de alma. Já as brancas são uma alusão à beleza perfeita (o que eu com certeza dedico a você) e as vermelhas são sobre reconhecimento.
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#╰ ‘ 𝐌𝐔𝐒𝐈𝐍𝐆 ❫#isso aqui perfeito pra riya nesse mini evento#no caso as memorias falsas q aconteceram mas#tinha q aproveitar o post!
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notcrazyalice:
text: investigativos? eu nunca ouvi falar desse gênero, pode me dar exemplos de livros?
text: é sim! e diana agradece o elogio kkk
text: pode colocar-los horizontalmente em vês de vertical, se colocar em cima de um móvel ou prateleira ficaria ainda muito mais legal.
text: normalmente o parque , porque aparece todo tipo de pessoas ou até mesmo o granny’s
text: Sharp Objects é interessante e virou até uma série caso você seja mais fã desse tipo de mídia! E Assassinato no Expresso do Oriente também é famoso, até por conta da autora que é SENSACIONAL.
text: eles já estão em cima de um móvel na verdade, só não tem muita... proteção. e em uma prateleira não fica mais fácil de cair em cima da minha cabeça?
text: saudades da minha estante. 😭
text: também gosto dos dois lugares. no parque é legal pra ir ver os patinhos. tem uns que até parecem amigáveis, mas cuidar de animal selvagem deve dar trabalho.
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veni-vidii-vici:
Um singelo alívio percorreu sua espinha quando ela já estava se preparando para sair dali. Dentre muitas coisas que Sett pensava de Storybrooke, uma delas era o receio de que algum mal acometesse à filha, e não era tão difícil assim que isso realizasse. Os perigos de se estar na presença de criaturas obscuras como aquelas era, no mínimo, preocupante, mas que nada pudesse passar aquela carcaça pronta para proteger a menor. Lhe retribuiu o abraço e então deu um beijo no topo da cabeça dela, puxando-a para perto até que a mesma se enlaçasse em seu braço. “Cheiro… meio estranho?” Mal poderia começar a explicá-la o que aquilo significava, por isso manteve a garganta umedecida após engolir a tensão que borbulhou no céu da boca, diante da vontade de lhe falar o que era. “Não sei como você aguenta sentir esse cheiro ruim todos os dias. Eu poderia te ajudar a arrumar qualquer outro trabalho, você sabe.” A pontuação foi clara, porém, Sett odiava ter que ficar falando aquilo sempre. Olivia não era uma criança, ele não gostava de se dar o luxo de se importunar com isso e muito menos ela, afinal, ela estava se virando muito bem mesmo após a mudança. “Mas não quero te aborrecer com isso.” Custava admitir em voz alta que era por preocupação, mas talvez ficasse muito óbvio em suas ações e reações, além das falas, pois nem mesmo tentava esconder. “Vamos para o Granny’s. Lá é sempre o melhor lugar. Sanem é muito gentil e oferece os melhores descontos se você elogiar o cabelo dela.” Piscou para a mais nova assim que começaram a se dirigir para o local citado. “Por que diz isso? Sempre tenho tempo para você. Às vezes sei que falho, mas é por culpa do gado. Sabe, eu tive problemas esses dias com uns vírus que estão se espalhando, mas já contive. Só pode ser culpa do vizinho imprudente. Eu não duvido que essa mudança repentina dele para a fazenda ao lado tenha interferido na saúde do nosso gado, mas isso é algo a se tratar depois. São negócios, não precisamos falar disso, certo? Vamos começar por como foi seu dia até agora, não te vi saindo.”
Ela tinha certeza de que ele citaria o trabalho mais uma vez e lá estava! Já esperava por aquilo então não debateu o assunto. Todo mundo dizia que é preciso começar de algum lugar, mesmo que seja um bar gótico numa pequena cidade a milhares de quilômetros de onde tinha crescido, não é? Era o que ela estava tentando fazer. "Porque me arrumar outro lugar? O emprego não é difícil e as pessoas também não." Ok, essa última parte era uma meia verdade, mas seu pai não precisava saber disso. A menção ao Granny's lhe lembrou sua pequena tour pelos lugares de Storybrooke e como aquele local tinha uma ótima comida! Achava que seria um bom almoço. Ouvindo sobre os gados se lembrou também do incidente envolvendo eles e agora com a notícia de um vírus não deixou de se perguntar se ela tinha sido a culpada. Vai saber até onde os porcos tinham ido aquele dia? "Vizinho? Nem notei a mudança! Deve ser um fazendeiro novo pra ser descuidado desse jeito se ele é um suspeito." Com certeza não agiria como se fosse sua culpa mesmo que houvesse possibilidade e o tom de voz comum com que comentava também não daria pistas. Até perdera o foco do começo do assunto então o retomou. "Correção: Você quaaase sempre tem tempo pra mim. A outra metade é pensando no seu gado. O que fazia antes deles, hein?" Brincou, mas o questionamento era de verdade. Não tinha grandes lembranças da infância para saber e sua mãe se recusava a contar as histórias de quando eram mais novos, logo o que tinha era apenas suas poucas memórias. "Meu dia estava bom! Meu chefe não tem aparecido tanto e quando aparece vai logo pros fundos." Deu de ombros. "Minha picape quase parou no meio do caminho hoje! Eu levei ela até um mecânico à uns dias, mas o orçamento que ele me passou ficou meio... Forte." Caro, caríssimo! Pelo menos para quem tinha noção de quanto ganhava e o que dava para fazer com aquilo, mas ela recém tinha adquirido isso.
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thcgoodone:
˙ ˖ ✶ Chariya era uma das pessoas favoritas de Callisto em toda Storybrooke High. Quando estava com ela, raramente vacilada na fala ou ficava desconfortável como quando falava com as outras pessoas do colégio, tornando a convivência dos dois muito mais agradáveis, já que não sentia que precisava pisar em ovos para lidar com ela. Estavam estudando para as provas naquele dia, aproveitando alguns minutos de paz em meio ao caos que se instaurada nos corredores por causa da festa do Viktor. Estava focando em um livro de física, resolvendo alguns exercícios, quando sentiu o cutucar da garota em seu braço. “Hm?” A olhou com um sorriso singelo no rosto, algo que apenas mostrava realmente para aqueles mais próximos ou com quem de sentia confortável com, logo legando o bilhete para ver do que se tratava. Ao ver o conteúdo, no entanto, arregalou um pouco os olhos, ruborizando levemente antes de olhar novamente para a garota. “Eu acho que sim. Especialmente considerando que dia é hoje.” Será que realmente achavam aquilo? Ou apenas era mais uma brincadeira de mal gosto? “Tudo bem? Você sabe…. em relação a isso…” Especialmente sendo comigo, quis completar, mas reteve para si. “Sinto muito se ficou desconfortável.”
Brincou com os próprios dedos, as mãos repousadas no colo enquanto refletia sobre aquilo. Estudavam juntos a um tempo e Callisto era incrível. Nunca tinha pensado nele com outras intenções porque tudo parecia mais simples, natural quando estavam perto um do outro, sendo o silêncio algo até natural quando a matéria acabava e o sol começava a se pôr nas tardes de estudo. O cuidado com que ele abordou a pergunta acalentou um pouco seu coração, um sorriso esboçado bobo aparecendo no rosto quando negou com a cabeça e apoiou o cotovelo na mesa e a mão correspondente segurou o rosto. "Na verdade eu não me incomodo. Foi uma suposição inusitada mas..." Não era ruim, queria completar. "Talvez tenham tirado essa conclusão depois que nós fizemos metade do trabalho juntos." Brincou, mas era verdade, já que entre os colegas ela sempre ia até ele. "Você se incomoda? Ou, não sei, sua namorada? Ou namorado. Ou seu par pra festa"
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fiyerx:
❣☆ a resposta não veio da forma convencional, mas depois de um dia inteiro ouvindo pessoas cantarem, precisava admitir que era a primeira vez naquele dia que chegava a apreciar. e não só pela qualidade da música, mas pela voz feminina (ainda que demonstrasse a embriaguez em ocasionais momentos que desafinava). Fuego deu risada enquanto ela cantava daquela forma, o corpo seguia se movendo no ritmo da música e ele a observava sem muita intenção de deixar seu foco em qualquer outra coisa. apenas por uns instantes se atreveu a desviar dela para notar que a maioria das pessoas ali a olhavam, com igual interesse. “ —— Oh, but they’re weird and they’re wonderful Oh, Bennie, she’s really keen” Franco quando bebado podia se tornar muito mais amigável que o comum, mas a alegria e leveza daquela embriaguez não era unicamente pelo álcool tanto quanto havia uma grande parte da magia daquele dia em si. e se parasse um momento para ser sincero, admitiria que se sentia confortável. talvez a bebida inibisse o seu instinto de fugir de qualquer coisa além da imagem fechada e dura que criara para si, mas o fato era que se divertia naquele momento e algo o impedia de pensar demais sobre o que fazia. então o tom de voz acompanhou o feminino, muito menos habilidoso que o dela, enquanto ambos cantavam para qualquer um ali ouvir. “—— She’s got electric boots, a mohair suit You know I read it in a magazine Ooh” e ele até pensou ser impressão sua por um instante, mas as pessoas ao redor começavam a bater palmas como se incentivasse que eles continuassem.
Naquele momento Riya poderia se dizer altamente contagiada pela energia do lugar, pela animação do outro, por uma ou outra pessoa que começara a ouvir cantando a música, mas a magia também tinha seu papel. E não diria a ninguém, nem a si mesma, mas gostava de exceder a expectativa dos outros ou surpreender, como fazia com Fuego. As sobrancelhas da morena levantaram em um quase choque porque não esperava companhia na canção, mas oh well não é que ele não cantava mal? Esperou até que um novo refrão começasse, depois que as pessoas no bar cantaram 'Bennie and the Jets' e o piano continuou tocando, para mexer o corpo, tudo aquilo lhe servindo como O incentivo para cantar. Precisou de um impulso para subir e sentar no balcão - e agora que as pernas nem alcançavam o chão também balançava elas no ritmo da música - , e pegando uma garrafa de cerveja quase vazia da pessoa ao lado - que a entregou sem protestar, diga-se de passagem - usou a bebida de microfone: "Hey, kids, plug into the faithless. Maybe they're blinded, but Bennie makes them ageless, we shall survive, let us take ourselves along." Agora estava consciente de que o restante do bar os assistia, cantando e também esperando para ver o que os dois fariam. Não queria pensar muito sobre, apenas agir. "Where we fight our parents out in the streets, to find who's right and who's wrong. Oh, Candy and Ronnie, have you seen them yet? Ooh, but they're so spaced out." E agora que sabia que ele cantava, apontou o "microfone" na direção dele e com a sua maior feição travessa esperou que ele cantasse.
#╰ ‘ 𝐓𝐇𝐑𝐄𝐀𝐃𝐒 ❫#w. fiyerx#evento: valentines day#dsclp pela qualidade duvidosa dessa replie KKKKKk na proxima melhora!
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joeyuxarista:
╰ ‘ quando pedira ajuda sobre o que presentar alguém no dia dos namorados, selin não estava realmente querendo presentar alguém, era só curiosidade, até porque ela se lembrava bem dos tempos que era popular, e recebia dos mais diferentes tipos de agrado de garotos que só queriam um mínimo de atenção. talvez agora, após tudo que havia passado, o que realmente queria era entender como se dar um presente com significado, como a pessoa saberia que havia algo a mais ali além de dinheiro gasto. por isso, ouvia com atenção as palavras da outra, o queixo apoiado na mão e um olhar sonhador. “entendi… e cartas? são uma boa ideia também, não são?”, questionou; se fosse boa com a escrita, certamente se declararia por meio delas. “e ah, não, não. só queri saber mesmo, qual sua opinião sobre o assunto.”, deu levemente de ombros. “eu não tenho ninguém para surpreender.”
Pegou novamente o ursinho em mãos e lhe tirou um pouco da poeira. Estava guardado a um tempo assim como os outros presentes porque eles tinham certo significado emocional para a Riya do passado então achou apropriado, contudo ela não costumava abrir aquilo com tanta frequência. "Cartas são sim! Eu nunca recebi uma. Acho que as redes sociais acabaram substituindo, todo mundo se declara por lá agora." Por mais que tivesse um tom irônico na fala ela estava certa. Quem compraria um papel e caneta e escreveria seus sentimentos se podia postar um texto no Instagram? Continuou a ouvir a fala dela e apenas afirmou com a cabeça. "Minha opinião é de que é uma data bonita onde todo mundo gasta muito dinheiro presenteando os namorados." Pontuou. "Sabia que os solteiros também comemoram? O Gray's tem ficado cada vez mais cheio de gente compartilhando suas dores amorosas."
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