the-third-floor
Do Terceiro Andar
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the-third-floor · 8 years ago
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Xmas Bokeh by: Javier Luces
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the-third-floor · 8 years ago
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Wordless
- Te amo. 
- Você?
- Tu e eu.
- Nós?
- Também. 
- Como?
- Assim. 
- Também?
- Você? 
- Te amo. 
- Entendi. 
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the-third-floor · 8 years ago
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the-third-floor · 8 years ago
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the-third-floor · 8 years ago
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(In)verdades #002
Você pode ter 25 anos e ter alcançado muitas conquistas. As pessoas à sua volta deveriam aprender que um grande número de conquistas não implica compulsoriamente numa grande quantia de felicidade. 
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the-third-floor · 8 years ago
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(In)verdades #001
Amigo, criticar programas como Big Brother Brasil não faz de você um ser humano mais inteligente. Não “perder seu tempo” com novelas também não faz de você uma pessoa necessariamente útil (não fútil). Inteligência e utilidade são coisas completamente diferentes. 
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the-third-floor · 8 years ago
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the-third-floor · 8 years ago
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Da necessidade de falar da Fernanda
Santos. Barbosa. Ou só Fer mesmo como era conhecida quando a conheci. O auge da minha adolescência. A oitava série. A escola particular, e a escola em particular. Meus saudosos quatorze anos de idade e inocência. Não foi coincidência, mas o acaso resolveu apresentá-la a mim quando eu mais precisava. Digo, emocionalmente falando (escrevendo). Não tinha ninguém, tinha a Fernanda. Eu me agarrei àquele sentimento. Agarrei-me a ela, e acho que ela a mim. Não foi amor à primeira vista. Mas foi conexão no primeiro olhar, e reciprocidade no primeiro abraço. Amor mesmo a gente foi construindo ao longo dos dez anos que se passaram desde então. Ela com seus quatrocentos e sessenta e quatro outros namorados, e eu esperando setembro acabar para recobrar o que sentia (e às vezes ainda sinto) ser meu de direito. Ela.
Eis a necessidade de falar da Fernanda, que mutilou quantidade considerável das minhas crenças, abalou quase todas as minhas bases, me fez questionar boa parte dos meus próprios princípios, e faz jus a pelo menos um terço do homem que sou hoje, seja para o bem ou para o mal. Fernanda é um pedaço razoável da minha vida, um capítulo por terminar. Fernanda é um pedaço de mim. Juntos fizemos um amontado de coisas, mas deixamos outro tanto por fazer. Não viajamos, mas sempre a levava comigo nas viagens de família. Não compartilhamos jantares românticos, o aniversário de namoro era um almoço barato no restaurante do supermercado. Não frequentamos shows e baladas, sábado à noite era sempre melhor no bolero-pagode pra gente de meia idade da nossa cidade. Ah, como a Fernanda dançava, cara! Você precisava ver! Nosso romantismo se baseava em restar sentados na grama, sob a bandeira, esperando o Sol se por. Namorar a Fernanda foi diferente. Fernanda não é o tipo de garota que te prepara um jantar, é do tipo que te convida para ajudar na limpeza do apartamento dela. Fernanda não te diz coisas bonitas, mas te deixa constrangido com as coisas que diz. Fernanda não conhece as músicas que toca na rádio, mas descobre bandas não-descobertas e te ensina o segredo por trás das letras do Los Hermanos, e faz valer a melodia dos Engenheiros, afinal de contas “nós dois temos os mesmos defeitos, sabemos tudo a nosso respeito. Somos suspeitos de um crime perfeito, mas crimes perfeitos não deixam suspeitos”.
Falar da Fernanda é assim, um sem número de defeitos aglutinados em pequenas gotas de perfeição. Conhecer a Fernanda, e tê-la ao meu lado foi provavelmente uma das melhores coisas que me aconteceram desde que me enxergo gente no espelho. Já são dez anos, conheci cento e dez Fernandas, e posso dizer que cento e dez vezes me apaixonei.
E de repente acabou. Doeu. Muito. Doeu de novo quando resolvi tatuar a dor no meu braço direito, lado oposto do coração. Não me lembro o dia, ou tampouco a ocasião. Só sei que o namorado quatrocentos e sessenta e uns encontrou lugar fixo em algum canto do coração dela. Ela se mudou para outra cidade. Conheceu outros países. Quatro setembros já terminaram, e eu não ainda tive coragem de sequer pensar em recobrar o que um dia fora meu por direito. Francamente, não é mais. Talvez nunca tenho sido. Fernanda me ensinou que não somos donos de ninguém. Aprendi, sobretudo com a Fernanda, que a felicidade dela é o que importa, mesmo que isso custe um pouco da minha.
Mas de vez em quando a gente ainda se vê, e a gente toma umas cervejas juntos. Ela sente vontade de chorar por tudo o que foi e que não foi. Fico com a parte do que poderia ter sido. E a gente ri, dez anos depois a gente ainda goza de uma sintonia que não se explica em palavras. Compartilhamos nossos planos para o futuro. E mesmo que eu não faça parte dos planos dela, e nem ela dos meus, depois do abraço, fica aquele sentimento estranho de que um dia desses ainda vamos andar de mãos dadas por aí.
Gosto de pensar que fomos paulatinamente preparados um para o outro, mas não fomos feitos para ficar juntos. E mesmo que digam que vinte e três anos é pouca idade para tanto amor, ninguém tira de mim a história relativamente bonita que esses dez anos me renderam.
Hoje não tem mais dor, aprendi a dosar o amor. Não tem mais saudade, tem sim ansiedade para a próxima vez em que vamos nos ver. Sem dor, sem saudade, sem rancor. Quando nossas vidas pesam demais sobre nossos ombros, sabemos onde nos encontrar. Ficaram os restos de amor, a cumplicidade, a gratidão. Enfim, a dependência saudável. E hoje não falta mais nada. Sabemos que não é pra ser hoje, amanhã ou depois. Mas é pra sempre! Esse amor vai muito além de nós. É transcendental.
E com esses restos de amor vou passando o tempo. Mas sei que não há tempo que faça passar esse amor. Então, vez ou outra fica a necessidade de falar da Fernanda. Santos. Barbosa. Ou só Fer mesmo. Hoje meu coração faz dez anos de você. Parabéns! E claro, sempre, incansavelmente, muito obrigado.
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the-third-floor · 8 years ago
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the-third-floor · 8 years ago
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Depois de um tempo
Você acorda no meio da madrugada, vê o convite informal dela que chegou pelo aplicativo de mensagem instantânea, e descobre que seu coração não dispara mais. Talvez pelo cansaço do dia a dia, porque tem um pedaço de você que se ri sozinho mergulhado numa felicidade um pouco turva, mas ainda assim felicidade. Mas seu coração não dispara mais. Não como antigamente. Talvez seja o sono pesado, ou a improvável sabedoria que chega junto com a idade. Ou quem sabe seja mesmo o contentamento, já que contentar-se é nada mais que aceitação com algumas boas pitadas de resignação. Você não sabe exatamente o que é. Ela te chamou para sair. Uma década depois e ela ainda quer te ver. E você quer vê-la também, não se oportuniza à hipocrisia. Mas você processa a informação em alguns segundos, levanta-se, vai ao banheiro, faz sua necessidade, torna à cama, bebe um longo copo d'água, vira-se para o lado e volta a dormir. A luz do celular se apaga. E você simplesmente não a responde, apesar de guardar consigo a certeza de qual é a resposta. 
O dia amanhece. Você se lembra de respondê-la. Ainda em tempo, pois a essa altura do campeonato não tem mais cobrança, ou tampouco espaço para obrigações. É um vínculo leve e livre. Mas por ser vínculo, não pode ser solto. E vocês combinam de se ver, depois de alguns meses. Sábado é o grande dia. Ou não. Não tão grande assim. Ainda é terça-feira, e os dias restantes da semana devem passam com alguma rapidez, pra falar a verdade. E você vai se lembrar que marcou esse encontro provavelmente na sexta à noite. E ela também, enquanto arruma a mala para voltar à cidade onde a história de vocês começou. O sábado não deve demorar também, sua duração será igualmente curta até a hora pactuada do encontro. E em dado momento você vai cogitar a ideia de desmarcar ou orquestrar alguma desculpa. Nada muito bem premeditado, porque a essa altura do campeonato (torno a dizer), não faz tanto sentido assim. 
Mas no fim das contas você vai: sabe que não tem nada a perder. Mas mais importante do que isso, tem consigo a ideia de que também não tem nada a ganhar. Você a busca na casa da avó dela, como de praxe. A beleza excepcional de sempre, por assim dizer. Mas seu coração não dispara mais. Não como antigamente. Vocês bebem alguns chopes e ela até fuma um cigarro. Contam-se as suas histórias dos últimos seis, sete meses. Riem-se. Zombam-se. Racham a conta. E vão embora. 
Antes de descer do carro, já na porta da casa da avó, ela não te pede, te exige um abraço. E vocês abraçam-se. Mas seu coração não dispara mais. Não como antigamente. Mas dá uma paz, rapaz! Uma vontade puta, estranha e danada de perpetuar aquele abraço no tempo. Mas seus corpos desvencilham-se involuntária e desajeitadamente. Mais uma vez, ela se vai. Mas seu coração não dispara mais. Não como antigamente. E você se lembra de que alguns amores simplesmente não são feitos pra disparar o coração, mas pra trazer serenidade, bem-estar mesmo pro músculo cardíaco já tão cansado das canseiras do dia a dia. Não sabe se são esses os melhores amores, mas gosta de imaginar que são os que duram pra sempre.
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the-third-floor · 8 years ago
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the-third-floor · 8 years ago
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the-third-floor · 8 years ago
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the-third-floor · 8 years ago
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the-third-floor · 8 years ago
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Cape Town, South Africa
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the-third-floor · 8 years ago
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Nós já fomos muito felizes. Você se lembra? Antes das brigas, dos problemas, antes de tudo. Fomos sim. Hoje em dia nossas memórias desfilam em minha mente como um filme antigo. Eu me lembro de como começou, de algumas cenas importantes e daquele final trágico. É tão estranho pensar que aquele casal que tanto se gostou, tanto fez planos, agora não passa de meros desconhecidos. Nós passamos por todas as fases de um término de relacionamento. Primeiro aquele momento quase insuportável de ter que colocar fim em algo que planejamos ser pra sempre. Não é fácil lutar contra o misto de sentimento de posse, carência e saudade. Depois a gente tentou de novo. E de novo. E de novo. Tentamos porque sempre existe aquela esperança de que o outro vai mudar. É como quem gira duas peças de partes distantes de um quebra-cabeça para encontrar uma forma delas se encaixarem. Não acontece. Nunca mais será como antes, mas a gente demorou um bom tempo até nos darmos conta disso. Depois vem aquela apunhalada no peito a primeira vez que um descobre que o outro está saindo com alguém. Essa parte dói. A gente finge que não, mas dói. Machuca. Mas aí o tempo passa e transforma tudo em aprendizado. A gente amadurece e percebe o quanto existem possibilidades por aí. O quanto a vida é boa de se viver. A gente descobre que novos amores e novas histórias nos esperam a cada esquina. Descobre que os capítulos acabam, mas que o livro continua. Os ombros voltam a ser leves e a gente volta a sorrir. Hoje me lembrei de nós, quis te escrever, mas não desejo que as minhas palavras levem nenhum tipo de rancor. Dessa vez não. Eu já não preciso fingir que não lembro. Não preciso tentar provar que você não foi importante. Claro que foi. Mas, passou. Deixou marcas, deixou lições, mas, como quase tudo nessa vida, passou. Receba este abraço em forma de texto de alguém que te quer bem. Não, essa não é uma carta “volta para mim”. É apenas um “lembrei de você! Obrigado pelos bons momentos.” E só. Tudo bem assim? Espero que termine de ler com aquele sorriso que já me fez sorrir tantas vezes.
Fomos felizes. Precisava Escrever. Por Magalhães, Rafael.
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the-third-floor · 8 years ago
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