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Tema e Objetivos do Projeto.
Resenha sobre o tema e objetivos do projeto.
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Plano-Sequencia
“André Bazin, co-fundador da lendária revista Cahiers du Cinéma, definia o plano-sequência como a filmagem de uma ação contínua com longo período de duração, no qual a câmera realiza um movimento sequencial, sem ocorrência de cortes e em apenas um take. Ele defendia a idéia de que este recurso dava mais realismo ao cinema, evitando a ruptura da realidade, que acontece normalmente através das montagens de takes em uma película.”
Matéria de Vinícius Crevilari, publicada em http://cinefilos.jornalismojunior.com.br
O Plano-Sequencia é uma “ferramenta” de gravação que, além dos atributos estéticos e do poder de trazer maior autenticidade à cena, é um grande desafio para a produção. Para conseguir chegar a um resultado interessante é preciso fazer com que a câmera acompanhe os acontecimentos importantes da cena, e vice-versa. Quem está por trás da câmera também precisa saber como e quando agir, assim como os atores com quais interage.
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Orgulho e Preconceito de Joe Wright, 2005.
Os Planos-Sequencia em que a câmera acompanha, por exemplo, um personagem, mostram claramente o efeito realista causados na cena. Ao assistir, o espectador acompanha o personagem sem interrupções, uma narrativa integral, o que facilita à imersão na cena.
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Boogie Nights de Paul Thomas Anderson, 1997.
O posicionamento (e movimento) da câmera pode, também, estar relacionado a um objeto, e se mover de maneira sutil para realizar os enquadramentos desejados. O preparo e a dedicação são especialmente requisitados quando se trata de plano-sequencia, qualquer erro de atuação ou captação pode arruinar tudo. É necessário que os acontecimentos e as ações dos atores estejam extremamente sincronizados por toda a duração da cena, para a mágica acontecer.
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Filhos da Esperança de Alfonso Cuarón, 2006.
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Bibiliografia/Referências
Livros
“ROCK, Nos passos da moda” de Tupã Gomes.
“Do Vinil ao Download” de André Midani.
“Homo Videns, Televisão e Pós-Pensamento” de GIovanni Sartori.
“A Estética do Videoclipe” de Thiago Soares.
“ Videoclipe, o Elogio da Desarmonia” de Thiago Soares.
Artigos Online
- http://cappellato.com.br/fotografia-e-o-marketing-digital-na-musica/
- http://proec.ufabc.edu.br/uab/index.php/modulo-1-producao-video/aula-3/47-rpv/aulas-producao-de-video/modulo-1/362-texto-3
- http://www.webartigos.com/artigos/a-importancia-do-video-como-ferramenta-de-comunicacao-na-internet/98333/
- http://www.digai.com.br/2014/08/estrategias-de-marketing-mercado-da-musica/
- http://zh.clicrbs.com.br/rs/entretenimento/noticia/2013/07/videoclipes-assumem-papel-cada-vez-mais-decisivo-na-carreira-dos-artistas-4188732.html
- http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/25681
- http://papoindependente.blogspot.com.br/2009/05/mercado-musical-independente.html
- http://bandaindependente.com/revolucao-da-musica-independente/
- http://revistamovinup.com/artigosespeciais/entrevistas/2008/o-novo-mercado-da-musica-e-cenario-indie-no-brasil-entrevistas
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A diferença entre as bandas independentes e o Indie Rock.
O conceito das bandas de rock independentes do Brasil pode ser facilmente confundido com o conceito do Indie Rock gringo, mas na prática, são bem diferentes.
O termo “Independente” no Brasil fala muito mais sobre os meios de produção e distribuição de bandas e artistas da cena underground e dissociada de grandes gravadoras, assim como o estilo musical a utilizar originalmente este meio de produção. As bandas independentes têm controle de sua música, estilo e carreira, lançando álbuns por eles mesmos ou por “gravadoras independentes” (empresas por vezes fundadas e gerenciadas pelos próprios artistas) e baseando toda a divulgação de seu trabalho em festas de faculdade, bares, o boca a boca dos jovens e mais atualmente, na internet, principalmente em blogs e redes sociais.
Ja o “Indie Rock”, é um gênero musical surgido no Reino Unido e Estados Unidos durante a década de 1980. É enraizado em gêneros mais antigos, como o rock alternativo, o pós-punk e o new wave. Teve também um pontapé inicial por conta própria, sem a ajuda de grandes gravadores, mas hoje é entendido como um estilo ou gênero musical.
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Referências Visuais
https://br.pinterest.com/marcos_atalla/
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ENTREVISTA - Bandas Independentes e como elas se promovem.
Conversei com algumas pessoas do meio para entender como está a cena musical independente, como essas bandas e artistas se promovem e quais os principais problemas que eles enfrentam ao seguir esse caminho.
Luisinho Felippe
Produtor Musical e Empresário
A Cena Musical Independente
“Apesar de não ser especificamente minha área de atuação e expertise, acredito que minha visão meio que "de fora" acaba me proporcionando um certo privilégio nessa questão da cena independente, que ao meu ver sempre esteve presente, mas hoje, com as ferramentas que a internet oferece, ela se torna cada dia mais evidente e surpreendente, muita gente nova, talentosa, criativa e sobretudo corajosa vem se juntando aos resistentes do underground e tem de certa maneira conseguido influenciar uma fatia considerável do mainstrean, desde Tom Zé passando por Arnaldo Antunes, Chico Science, Otto, Los Hermanos, Maria Gadu, Tulipa Ruiz e chegando aos queridinho Tiago Iorc e Marcelo Janeci, podemos notar traços dessa sonoridade mais despojada e quase despretensiosa que até então não se via muito sob os holofotes. É claro que a grande maioria das bandas ainda estão nas garagens e nos butecos praticamente pagando pra tocar ou simplesmente tocando a troco de birita, mas é inegável que esse movimento foi quem mais contribuiu e influenciou essa safra de artistas intitulada de "nova MPB"’
Dificuldades
“Acredito que as dificuldades são as mesmas que os outros segmentos enfrentam, instrumentos e acessórios caros, cachê baixo, pouca demanda de casas para apresentação e por aí vai, eu costumo dizer a todas as bandas com quem trabalho que temos dificuldades? Sim, temos, mas devemos focar na solução, no aprimoramento da arte porque um dia a oportunidade vai aparecer, talvez seja a única e nós temos que aproveitar então, as adversidades acabam se tornando secundárias e o que realmente vale é o objetivo que traçamos e o quanto vamos trabalhar pra conquista-lo.”
Como promover uma banda independente
“A impressão pessoal que eu sempre tive da cena é que rola uma união muito saudável e peculiar, a matemática é aparentemente simples, as bandas interagem entre si e os integrantes fazem parte de vários projetos musicais, a temática das letras sempre muito bem articuladas, trajes despojados e descolados acabam conquistando por identificação uma legião de jovens universitários e estudantes, que de certa maneira ajudam a propagar "organicamente" o movimento, todo esse "marketing analógico", o famoso "boca a boca" acaba tomando muita força com a internet através das mídias sociais formando assim um ciclo que só vem aumentando a cada dia, junta-se isso tudo com as facilidades dos softwares de áudio e vídeo, o resultado é uma enxurrada de musicas, videoclipes, lives, que geram milhões de compartilhamentos e visualizações.
As bandas que conseguem enxergar essa realidade acabam de certa forma se destacando e realizam a divulgação do seu som, que na maioria das vezes é autoral e não tem compromisso com regras e restrições impostas pela grande mídia musical.
Assim sendo, as plataformas digitais cumprem um papel fundamental na amplificação e sedimentação de uma cena que já é muito bem enraizada nessa complexa indústria do entretenimento.”
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Alexandre Lazzari
Empresário, Designer e Baterista da “Griswolds”
A Cena Musical Independente e as Dificuldades
“O cenário independente é hoje a maior produção de música que está ocorrendo. A agilidade e as condições de produção e distribuição musical seja com estúdios caseiros, com as facilidades de um bom registro de gravação e principalmente com a internet como difusora, facilitaram esse trabalho. Com a internet você tem a possibilidade de ouvir música de todos os cantos do mundo gratuitamente. Mas vejo que essa liberdade de "o que ouvir" paga pela tamanha produção. Com isso, a chamada cena independente, principalmente no Brasil, não está "bem das pernas" financeiramente. Se a finalidade em se produzir algo novo e a rentabilidade for o alvo, estaremos sempre em débito. Seja pelo fator social, seja pela condição cultural e sócio econômica, seja pela falta de repertório cultural de quem a poderia procurar. O novo sempre é estranho. A TV, o rádio, esses antigos e eficientes meios de comunicação de massa, ainda ditam o gosto musical popular. O independente está no underground. Dele quase não se ouve, você procura.”
Como promover uma banda independente
“No Griswolds, utilizamos nosso website particular, o Soundcloud, o Instagram e o Facebook. As informações necessárias sobre nós estão lá: fotos, vídeos e clipes, informação sobre shows e eventos e nossos álbuns.
Desde aos anos de MTV e hoje com a internet e as redes sociais, acredito que o vídeo ajuda muito a promover uma banda, porque além de reunir os elementos da televisão e do rádio e serem constituídos por múltiplas linguagens, sempre foi inerente à música e à cultura pop. O audiovisual é uma maneira bacana de interação da banda com seus fãs como também com os contratantes. Se você pensar pelo lado da publicidade, ele ainda é uma excelente maneira de chamar atenção para o seu produto e para o seu público alvo, são fáceis de serem compartilhados, enviados por e-mails, colocados em blogs, páginas de internet e em redes sociais. No cenário independente, e falando da banda a qual faço parte, ele se torna quase indispensável para fazer comunicação online e para mostrar a que viemos. Com o Griswolds, recorremos inevitavelmente ao vídeo clipe produzido, editado, pensado, onde notamos que a eficácia de divulgação tem importância igual à música que registramos em formato físico, o CD. Fazer hoje um vídeo clipe é um investimento e um projeto muito mais possível do que foi nos anos 80 e mesmo nos 90, onde você tinha de recorrer ao aluguel de câmeras e depois às ilhas de edição analógicas sempre muito caras; para nós, que vivemos e fazemos releituras de cinema, o vídeo clipe funciona de fato como um cartão de visita.
Além disso, nosso produtor se utiliza de email e bastante material impresso da banda para entrar em contato direto com nossos contratantes, além dos álbuns gravados. Esse press kit tem funcionado legal conosco.”
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Gustavo Palma
Produtor e Tecladista da “Aeromoças e Tenistas Russas”
A Cena Musical Independente
“Eu acredito que os pubs e casas menores têm se aprimorado, e instituições como SESC e SESI ajudam muito com a circulação das bandas, tanto em termos de estrutura quanto de financiamento. Entretanto, sinto que o "mercado musical" continua girando muito em cima de "heróis" ou "heroínas", figuras que se destacam muito por serem excêntricas. Por um lado isso é bom pois favorece a diversidade, mas por outro deixa excluídos do processo muitas bandas boas.”
Dificuldades
“O maior problema são os altos custos enfrentados com compras e manutenção dos próprios equipamentos/instrumentos, locais e estrutura para ensaio, gastos com produção e divulgação, dentro de uma realidade na qual a maioria dos cachês são baixos.”
Como promover uma banda independente
“A internet é o principal meio de promoção hoje em dia, e a ferramenta de videoclipes/lyric videos têm sido cada vez mais utilizadas pelas bandas, já consolidadas ou não. Entretanto, fica claro que um bom trabalho de acessoria de imprensa é o que ajuda a garantir que seu conteúdo tenha um alcance satisfatório.”
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Vitinho Martins
Publicitário e Baterista da “Mais Valia”.
A Cena Musical Independente
“Apesar da escassez de recursos financeiros, há um aquecimento muito grande e uma explosão de lançamentos de bandas independentes. Com o acesso mais fácil e barato, além da multiplicação dos home studios, muita gente tem produzido ótimos materiais ou mesmo no bom e velho estilo `faça você mesmo`.
São muitos selos musicais brotando dos mais variados estilos, muita gente botando a mão na massa pra fazer acontecer, mesmo contra os mais variados obstáculos. A internet, de certa forma, ajudou muito no próprio mapeamento dessas bandas, inclusive no relacionamento entre as próprias bandas, selos e produtores.
Mas continua sendo difícil tornar uma banda independente visível, especialmente se não houver uma visão que ultrapasse à barreira musical, traçando estratégias que passam pela comunicação, zelo com projetos gráficos e estética dos materiais de divulgação, relacionamento e por aí vai. Ser independente não é desculpa para não ser profissional, embora muita gente desta cadeia não faça seu trabalho com o devido profissionalismo.
Apesar das dificuldades de um lado, e da tecnologia e da própria internet serem grandes aliados por outro lado, ainda não há nada como cair na estrada e se relacionar com as bandas, fomentar parcerias, festivais e turnês, lançar coletâneas e enfrentar as dificuldades clássicas em conjunto.”
Dificuldades
“Diria que não há muitas casas dispostas a apostar nas bandas independentes e, principalmente, no público dessas bandas. A cultura das bandas covers é muito prejudicial neste ponto, pois geralmente acaba tornando possíveis novos públicos alheios ao que está acontecendo na cena independente, e preguiçosos para o ato de conhecer novas bandas autorais. É realmente curioso notar que boa parte deste público costuma dizer que “não há nada novo que presta por aí”, restando às bandas independentes seus públicos altamente segmentados e, em sua grande maioria, aquém da qualidade dessas bandas que, ainda assim, não param de surgir. Costumo dizer que fazer música e persistir na cena independente é um ato de resistência.”
Como promover uma banda independente
"Certamente é um conjunto de fatores, buscamos utilizar o máximo dos recursos e meios disponíveis, especialmente os digitais. Tudo inicia com um bom material de divulgação, com vídeos e, especialmente, captação de áudio de alta qualidade para poder replicar nas plataformas digitais, desde o bandcamp, youtube, como também outros serviços de streaming como Spotify, Deezer, AppleMusic, etc. As redes sociais também são muito importantes para manter uma relação mais estreita com seu público: usamos Instagram e, especialmente, Facebook. Por meio das redes e plataformas digitais, podemos encontrar novos ouvintes mesmo fora do país. Tentamos manter um site próprio por um tempo, mas os custos e manutenção acabaram nos desanimando com o passar do tempo.
No entanto, acredito que a promoção individualizada de uma banda é sempre mais difícil e penosa. A banda em que toco, Mais Valia, é parceira do selo Sinewave, que basicamente é um agrupamento de bandas com `som torto e barulhento`. Essa relação nos ajuda muito na aproximação com o público que costuma curtir o gênero que tocamos (instrumental, post-rock e stoner) através de estratégias amplas, que vão desde criação de eventos e festivais próprios; divulgação em site próprio do selo, com perfis de cada banda; um grupo bastante ativo de discussão no Facebook; canal no Youtube; contato com produtores, etc. Por isso, acho muito interessante que, quando possível, a banda tente encontrar seu público através de selos que convirjam na mesma linguagem.
Particularmente, continuo gostando muito do formato físico, e inclusive pode-se estender para outros materiais de merchandising que ajudam bastante na divulgação, como cartazes e camisetas. Além do CD, muita gente tem produzido K7s e vinil. E claro, todo lançamento de novos materiais como álbuns, singles ou EPs, devem ser bem pensados para se aproveitar o máximo de mídia possível, mapeando blogs especializados e veículos de comunicação em geral.”
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Idéias para o TCC.
1.Livro de Pôsteres Interativos.
Minha paixão é música, especialmente bandas de rock. Sempre gostei e acho que seria muito prazeroso fazer um projeto relacionado à esse tema.
Primeira idéia, que seria bem focada na área gráfica. Um livro de pôsteres de bandas, do tamanho A3 ou maior, interativo. Em cada página destacável (ou poster) do livro, haveria uma ilustração com identidade visual própria que remeteria à uma banda ou artista musical, por exemplo: Um homem com um rádio no lugar da cabeça (Radiohead) ou uma pessoa se afogando em um lago de cor roxa. (Deep Purple). Em nenhuma das páginas haveria o nome da banda ou artista, apenas as ilustrações. Nas ultimas páginas haveriam adesivos com os nomes e identidade visuais respectivas aos das bandas representadas nas páginas.
A interação ocorreria em identificar a banda representada e posicionar o adesivo respectivo na posição desejada, e também, destacar as páginas transformando-as em pôsteres.
- Contras: Ao apresentar essa idéia para o professor Bruno, ele me disse que houve um outro projeto com uma idéia bem parecida, o que tiraria um pouco da originalidade do projeto. Trata-se dessa ilustração publicada pela Virgin:
2. Vídeoclipe em plano-sequência com câmera posicionada em direção ao protagonista.
Essa idéia também é de interesse pessoal. Um videoclipe de uma música própria. A música faz parte de um álbum que serviu como terapia para mim, ao passar por uma época de muita ansiedade, estresse e pânico fui aconselhado por um psicanalista a escrever e produzir músicas, pois além de estar em “abstinência” deste hobby que me dava tanto prazer, poderia me à entender as origens das minhas “dores”, dando o primeiro passo para superá-las e, talvez, até ajudando pessoas que de identificassem, como aconteceu com outro paciente, autor do livro “Cheiro do Ralo”.
A idéia de produzir este vídeo, na verdade, veio ao perceber que a imagem hoje é extremamente importante na divulgação das músicas. Poucos compartilham música nas redes sociais. Não é compartilhada porque ela não tem o mesmo poder que um vídeoclipe criativo e bem produzido. Como por exemplo o videoclipe de “66″, d’O Terno. Pessoalmente, é uma das, se não for a banda nacional que mais gosto atualmente. As músicas são muito boas, inteligentes e bem interpretadas. Mas não teria sido tão bem divulgada se ela não estivesse acompanhada do vídeoclipe, que além de bem produzido, contava com cenas em baixo d’água, idéia muito criativa e que o diferenciava dos outros. Outro exemplo é o clipe de “oração” d`A banda mais bonita da cidade, que foi gravado em plano sequência.
A música escolhida para a produção deste projeto seria “Desperdício”, a música mais “auto-ajuda” do album e também por ter riffs e solos de guitarra, que é o instrumento que estaria em evidência ao longo do vídeo. A câmera estaria posicionada na guitarra, mostrando bem os movimentos dos dedos.
Ja comecei até a escrever um roteiro durante as férias, mas como requer muito tempo de criação, inconscientemente me privei de pensar sobre isso durante o período letivo. É preciso um bom roteiros, com acontecimentos e imagens que chamem atenção, além de uma boa parte estética e idéia diferenciada. Pude ver que a idéia funciona bem quando estava testando uma GoPro:
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Contras: Não é tão gráfico quanto um livro interativo impresso.
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Projetos feitos durante o curso.
Gostei!
1. Ilustração ( Concept Art)
Esse foi um trabalho do 4o semestre, para o professor Éber. Sempre gostei de trabalhar com ilustrações em geral, então, seguir algumas regras nessa “categoria” é um desafio bem divertido para mim, sem perder a liberdade de usar o meu estilo no projeto, claro. Além disso, foi muito legal aprender muitas técnicas sobre o assunto.
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2. Produção de vídeos (Gravação e edição)
Produção de vídeos é outra coisa que me interessei bastante, desde o planejamento até à edição. A imagem mostra um frame de um dos projetos de vídeo, feito para a professora Márcia, de Antropologia, no segundo semestre do curso. Houveram muitos outros projetos deste tipo e, apesar de não ter muitos equipamentos para ajudar na parte de gravação, gostei muito de faze-los, principalmente no terceiro e quarto semestre por contar com a ajuda de professores especializados na área.
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3. Projeto Interdisciplinar (Revista 220v)
Editar textos, escolher imagens, incluindo ilustrações feitas por nós mesmos, e tentar relaciona-los de forma coerente e agradável aos olhos dos leitores são atividades que tive bastante prazer em fazer, apesar das dificuldades deste trabalho. O projeto foi feito em grupo no quarto semestre, orientado por vários professores de matérias diferentes. Foi muito bom o aprendizado de forma prática que tivemos com o professor Fábio na sala de aula, aprendemos bastante sobre o que funciona e não funciona na estética de um trabalho gráfico, além de aprender bastante sobre as dificuldades e facilidades de um trabalho em grupo.
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Não gostei!
1. Códigos de programação (Processing)
Trabalhos feitos com o Processing no quarto semestre foram um pouco entediantes, é claro que uma pessoa que saiba um pouco mais sobre o software pode ter uma opinião diferente da minha, mas para mim, era simplesmente uma causa de ansiedade por poucos segundos (ou nem isso) para ver o resultado da inserção de códigos copiados da internet. Tenho a impressão de que é preciso muito tempo e conhecimento para fazer essa ferramenta se tornar realmente útil e divertida.
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2. Diagramação (Cópia de Monografia)
Apesar de ter citado a diagramação da revista como um dos projetos que mais gostei de participar, a diagramação de monografia feita para o Vagner no quarto semestre foi bem deprimente. Acho que a causa dessa diferença é o conteúdo. Não é nada divertido diagramar uma monografia ja escrita por outra pessoa pois não há tanta liberdade e criação.
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3. Projeto de Mobilidade (PARKit)
Este projeto teve suas partes legais, mas a parte em que tivemos que trabalhar com o software Muse foi bem cansativa, criar os mock ups também não me agradou muito, acho que um dos motivos foi a repetição de processos simples que tivemos que passar para a elaboração do conteúdo da apresentação.
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