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Marcelo Melo #1

"Bom dia Pessoal, estamos vivendo um momento muito especial no tênis brasileiro nos últimos dias. A primeira colocação do ranking da ATP de duplas será do Brasil em breve. Depois do nosso querido Gustavo Kuerten, o Guga, o Brasil está voltando ao topo com uma pessoa que trabalhou muito e merece muito esse status de melhor do mundo, feito inédito nas duplas em nosso país. Desde o Australian Open, Marcelo Melo vem fazendo uma temporada extraordinária, ganhando muitos jogos e títulos importantes, muitas das vezes com parceiros diferentes, fato que torna essa caminhada um pouco mais vertiginosa e empolgante. Porém, essa noticia pega muitos de surpresa, principalmente os que não são acompanhantes assíduos do esporte. A modalidade de duplas vem crescendo muito ao longo dos anos, mas ainda não tem tamanha influência na mídia quanto o jogo individual, fato que em minha opinião deveria mudar prontamente. O jogo de dupla é um tanto quanto diferente ao jogo de simples, contudo, se bem compreendido, é um espetáculo a parte nos torneios. Por se tratar de pontos mais rápidos e curtos, o duplista precisa ter uma preparação diferente do jogador de simples, precisa focar bastante nas estratégias, reflexos e principalmente na concentração, uma vez que um ponto faz toda a diferença em um jogo de duração inferior ao de simples. Espero que essa modalidade cresça cada vez mais dentro do cenário tenístico mundial, mas principalmente dentro do Brasil onde outros nomes como Bruno Soares, André Sá e Marcelo Demoliner vêm mostrando que somos muito fortes nesse esporte e podemos sim brigar por medalhas olímpicas nos jogos do Rio-2016."

Texto por: Pedro Bernardi.

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“No jogo de ontem aqui na Bahia...”

No jogo de ontem aqui na Bahia, na 1ª rodada do torneio enfrentei um garoto em seu primeiro ano de 16,  ou seja, 1 ano mais velho do que eu, chamado Guilherme Simões, um menino bastante sólido, dos dois lados, mas com algumas limitações na direita, estava sem confiança e logo que percebi, fiquei o jogo todo lá. 

Iniciamos a partida bastante disputada até conseguir a quebra no 2/2. Percebi que estava indo pelo caminho certo. Depois disso, consegui impor um ritmo elevado, abrindo 5/2. Foi quando eu abaixei a "guarda", achando que o set já estava ganho. Nisso, comecei a errar e perder confiança e o menino entrou no jogo e começou a jogar bem. Me desliguei completamente e quando tentava voltar, o mental não ajudava.

Ele começou a virar,  5/3, 5/4, 5/5, até fechar 7/5. No momento eu estava bastante tranquilo, pois sabia que estava fazendo tudo certo tanto na parte de como jogar, quanto na forma de pensar. 

Sentei, respirei, molhei a cabeça e levantei para buscar o jogo, meu cérebro estava sóbrio, consciente que eu ia virar o jogo. 

E não foi diferente, começou o set na briga, quando consegui uma quebra no 2/1 e confirmei para fechar 4/1, estava fazendo tudo certo e consciente. O garoto confirmou o dele e eu confirmei o meu, jogando muito bem, com muitas trocas de bola. 

Abri 5/2, quando chegou no mesmo placar que abri no 1º set, pensei: "agora não posso vacilar, como fiz no 1º, vou ficar firme e colocar a bola em jogo, jogar o ponto, para conseguir a bola certa para finalizar." E então, cumpri com o pensamento. Consegui com muita facilidade, pensando ponto a ponto o que iria fazer, para fechar o 2º set em 6/2.

Com o conhecimento do jogo em mãos e confiante no feito, fui para o 3º set como entrei no 2º, calmo; tranquilo, porem com muita garra e paciência para jogar ponto a ponto. 

Quando começou o 3º set, Guilherme estava muito firme, aliás estava ali também para ganhar, sabia q o jogo seria definido na parte mental e então fiquei sólido, não reclamei nenhuma vez, apenas me motivava a cada ponto que terminava, ganhando ou perdendo.

Começou duríssimo, eu e ele confirmando os serviços, até no 2/2 quando tive uma oportunidade de quebra, joguei o ponto perfeito, fechando com um winner, fazendo 3/2, saquei bem para confirmar o 4/2 e entrar no game devolvendo todas as bolas, sem errar, pois sabia que aquele era o game da partida.

Quando consegui duas chances de quebra, no 15x40, coloquei a bola funda, pressionando ele a dar uma bola alta de defesa e então começando a dominar o ponto, na 2ª bola que bati, consegui fechar o ponto e assim o game, marcando 5/2.

O ultimo game do jogo, quando você vai sacar é sempre mais complicado, a bolinha pesa, a raquete pesa, a consciência pesa, mas estava ciente que aquele jogo era meu e que eu ia sacar bem. 

Consegui um bom saque slice aberto, não dando chances pra ele devolver, já que tinha mais dificuldade em voltar as bolas baixas. Ganhei o ponto seguinte, mas perdi os dois outros. No 30/30, pressionado, sabia que tinha que colocar o 1º saque e então o fiz, ganhando o ponto e chegando ao 1º match point. Saquei muito bem, e fiz um approach firme para subir à rede, o menino tentou dar um lob mas consegui smashar, ele voltou outra vez, smashei novamente e ele me passou com outro smash. Na hora eu pensei: "Ele só pode estar de brincadeira, match point, ele me da uma passada de smash!" Ok, vamos pro próximo, 40/40, eu cometi um erro não forcado, na linha do corredor, dando chance de quebra para ele. Saquei bem e joguei o ponto certo, Salvei. 40 iguais novamente dei um winner para chegar ao 2º match point. Coloquei o 1º saque, dei uma direita invertida e subi para a rede, Guilherme muito pressionado, mandou a bola para fora. 

Virei, para Arthur, meu técnico que estava apoiando o jogo todo, com seus "vamo Gabriel, esse ponto agora! Fica firme!" e gritei muito, estava feliz, sabia q ia ter que lutar bastante para levar o jogo e cumpri com o que pensei. VAMOS!!!! 2ª rodada.

Texto por: Gabriel Danelon

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Nosso atleta, Marcelo Demoliner, está longe de casa competindo. Vamos com tudo, campeão! #TennisRoute #MarceloDemoliner #Oi #Estácio

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Veja como foi o dia dos pais na Escolinha de Tênis Fabiano de Paula, na Rocinha. Tivemos um sábado de confraternização com cerca de 100 participantes, entre as crianças participantes do projeto e seus pais. [+] http://goo.gl/cfCvkT ‪#‎Parabéns‬ ‪#‎DiaDosPais‬ ‪#‎TennisRoute‬

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Antes de Treinar ...

Olá !! Bom faltam 30 minutos para o meu primeiro treino do dia começar aqui em Mayagues .

Hoje por ser meu segundo dia de treino aqui com certeza já vou estar mais adaptada às quadras do ontem , o que já me deixa bem confortável em treinar já sabendo a sensação da quadra com a bola e como eu vou me sentir jogando . Mais a melhor notícia de todas foi que me encantei de jogar aqui , as quadras são excelentes me senti bem jogando , o clima aqui me faz lembrar o Rio , faz um super calor durante o dia e pelo visto é de costume sempre chover um pouco no final da tarde , como uma chuva de verão que vem só para refrescar .

Hoje já está acontecendo a primeira rodada do qualy , o que quer dizer que tenho dois dias para treinar já que devo jogar na segunda. Então hoje pretendo aproveitar o meu dia para melhorar minha sanção de controle total da bola , colocando-a sempre onde quero , me mantendo constante nas trocas e bem sólida sempre batendo uma a mais (jeito de falar tenístico ) .

Como eu disse no começo tenho que ir treinar e agora só faltam 10 minutos . Daqui apouco volto e conto como foi , ok ?!

Beijos

Por Beatriz Leal

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Torneio ATP Rio Open

Jogar no Brasil é muito legal, jogar em casa e ainda por cima um atp é mais legal ainda , pois passamos bastante tempo jogando os torneios longe de casa. 

Tive a oportunidade de jogar dois torneios profissionais no Rio de Janeiro ( dois challengers) e por duas vezes perdi na primeira rodada e no terceiro set. 

Por um lado é muito bom, por outro nem tanto, de uma lado tem toda a motivação de jogar em casa, perto da família e dos amigos, por outro, você quer mostrar serviço, quer ganhar os jogos, mas ai surge a afobação e a pressão internar. 

O Rio open desse ano me proporcionou momentos incríveis, pude treinar com jogadores de alto nível, está no ambiente muito bom, que te puxa sempre pra cima, onde me senti muito bem. Junto com o torneio pude inaugurar a escolinha de tênis voltada para as crianças, graças ao acontecimento do torneio e o apoio do meu treinador Duda matos, Estácio, Tennis Route, governo do estado do Rio de Janeiro, secretária de esporte lazer e juventude e de muitas pessoas que se doaram muito para que a escolinha fosse inaugurada junto com o torneio. 

Pelo torneio entrei em quadra para enfrentar o argentino Facundo Bagnis, adversário difícil e acostumado a jogar torneios assim, minha família, amigos e os cariocas que nos apoiam estavam no calor incrível lotando a quadra.

Joguei um primeiro set perfeito, sem muitos pontos de graça, firme na tática que o Duda tinha determinado. No segundo set meu adversário subiu o nível e o jogo ficou equilibrado, fomos para o tiebrak, iria ganhar que controlasse melhor as emoções e aproveitasse as oportunidades, Graças a Deus eu consegui ganhar o tiebrak e o jogo. Fiquei muito feliz e emocionado de ter conseguido essa vitória, para mim foi super importante, me mostrou que eu podia jogar de igual para igual com um jogador desse nível, ganhei meu primeiro jogo em casa e pude vê a alegria da minha família e dos meus amigos . Eu estava a um passo de entrar na chave principal, faltava apenas um jogo. 

No domingo entrei em quadra em busca da vaga na chave principal, buscando realizar mais um sonho, tinha um adversário difícil pela frente. 

O jogo foi equilibrado desde o início e eu consegui ganhar o primeiro set por 6x4. O jogo seguiu equilibrado e eu estava sacando para o jogo em 5x4 no segundo set. Minha cabeça virou um turbilhão de pensamentos, muitas coisas se passando, mas o que eu mais tentava manter era o pensamento de seguir fazendo o que eu tinha feito até aquele momento, mas não foi o que aconteceu, deixei a emoção tomar conta e acabei me afobando nos pontos e jogando de maneira totalmente contrária do que vinha jogando, perdi o game e acabei perdendo o set em 7x6. O terceiro set foi pau a pau, fomos para o tiebrak novamente e infelizmente acabei perdendo. Fiquei muito triste por não ter ganho, por não ter aproveitado a chance de fechar a partida, se não controlar minhas emoções nos momentos importantes da partida. 

Também tive a oportunidade de jogar dupla com o meu amigo Marcelo, e de assistir ao Nadal é Ferrer jogando. 

O Rio open foi um torneio inesquecível por tudo que aconteceu, todos os momentos, tudo tudo tudo que aconteceu. Sai muito motivado, de cabeça erguida e querendo está nesse ambiente sempre, sabendo que não é fácil está ali, mas que vale a pena todos os esforços para chegar. 

Por Fabiano de Paula

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Copa Davis

Participar de um confronto pela Copa Davis é uma honra, acho que todos os jogadores esperam chegar nesse momento de vestir e ajudar de alguma maneira seu país, ainda por cima se tratando de um confronto contra Argentina, jogando na Argentina e com toda rivalidade que existe, seria uma experiência muito boa e inesquecível. Todos nós já esperávamos por quadra lotada e muito barulho, muita provocação e aquele clima de guerra. O clima que envolve uma copa davis é muito bom, vivemos viajando o ano todo sozinho ou apenas com um coach, mas na copa davis se tem uma equipe, muitas pessoas, e todas com o mesmo objetivo de ajudar e se dedicar ao máximo para sair vitorioso do confronto. Você se envolve mais com pessoas que normalmente você está sempre distante, e vai conhecendo melhor cada um. Os treinos são puxados, existe muita concentração envolvendo cada treino, mas sempre que dá, rola aquela descontração para dá uma aliviada no clima. A maioria já está acostumado com essa sensação, essa emoção de representar o país. Reuniões são feitas todos os dias, para deixar claro os horários dos treinos, local, ve o que pode ser melhorado, conversar sobre táticas, sobre como será o nosso comportamento dentro e fora da quadra para não criar nenhum tipo de briga ou algo do tipo, etc.

No jantar oficial, onde é feito para a confraternização entre as equipes e também onde os que estão pela primeira vez na equipe tem que subir no palco e falar algumas palavras, dessa vez foi a minha vez, tive um pouco de sorte por ser em espanhol o discurso, se fosse em inglês eu estava frito, pois meu inglês é péssimo, hauauhuhuahhuauhahua. Agradeci ao nosso capitão por fazer parte da equipe e poder ajudar de alguma maneira, de poder esta realizando um sonho que é participar da equipe, mas também já sonhando em breve esta como titular.

Tudo pronto, chegou o dia que todos esperávamos, o dia dos primeiros jogos. No jogo de abertura a quadra não estava tao cheia, mas os torcedores que estavam la fizeram muito barulho, mas já fazia parecer com um estádio de futebol, por um bom tempo fiquei admirando a forma como eles torcem e fazem festa. Dentro da quadra feijão vira um jogo muito duro e cala a torcida argentina, a festa era toda nossa, saiamos na frente, 1x0 Brasil. No jogo seguinte, Belucci não joga tao bem e os argentinos empatam, 1x1 fechava o primeiro dia. No dia seguinte a quadra estava bem cheia, muito barulho, mas a nossa dupla, sendo a melhor do mundo jogando pela copa davis nos colocou na frente do placar, 2x1. No domingo, precisávamos apenas de mais um ponto e os argentinos precisavam ganhar os dois jogos restantes. Entrou feijão e Mayer para a primeira partida. Os dois fizeram uma verdadeira batalha, os dois foram além do seus limites, se arrastaram na quadra ao final da partida que durou 6hs e 43min, jogo histórico, mas teve a vitória da argentina, 2x2, confronto empatado, Belucci tinha a missão de tentar o ponto que nos levaria a vitória. Com o jogo anterior muito longo, não deu para encerrar o confronto naquele mesmo dia, belucci perdi por 1 set a 0 e foi transferido para o dia seguinte por falta de luz natural. No dia seguinte a entrada foi gratuita e poderia entrar que quisesse. A quadra estava completamente tomada, belucci começou bem o jogo e empatou em sets. Os argentinos ganharam os outros dois sets e fecharam o jogo e o confronto em 3x2. Não deu para o Brasil, os jogadores lutaram, deram o melhor, mas a vitória não veio. A equipe saiu de cabeça erguida, agora temos um grupo forte e unidos, pronto para o próximo confroto.

Toda esssa experiência foi muito boa, a motivação para esta ali entre os membros da equipe é muito grande, vale muito a pena participar e se dedicar a cada dia. É uma realização de um sonho fazer parte da equipe, e a motivação vem para que nas próximas vezes possa esta entre os tirulares, o caminho é longo, mas trabalhando forte isso tudo pode acontecer, e com muito orgulho representar o nosso País. Orgulho de ser Brasileiro!!!

Por: Fabiano de Paula

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Marcelo Demoliner atinge a final em Ilkley, na Inglaterra

Demoliner e o parceiro da Nova, Marcus Daniell, superaram a dupla do sueco Johan Brunstrom e o holandês Matwe Middlekoop por 2 sets a 0 com parciais de 7/6 (7/4) 6/3. [+] http://goo.gl/fj4Aqe

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Já começamos com tudo ...

Dia 18 de fevereiro comecei minha jornada com o Arthurzão, onde começamos o ano jogando apenas duas etapas da grande Gira na América do Sul.

Joguei meu primeiro torneio no Peru, a chave estava bem dura mas consegui entrar no Qualy. De verdade, fiquei muito feliz por ter jogado lá, acabei perdendo de uma peruana na primeira rodada (3/6 6/7) mas confesso que foi uma grande partida, que como todas que jogamos, nos deixa grandes aprendizados.

Acabou que nossa segunda semana acabou sendo adiantada, já que não durei muito na chave do Peru. Então seguimos em frente com o destino à La Paz, Bolívia. Um lugar realmente complicado para quem mora no nível do mar como eu. Já conhecia a cidade, tinha uma noção de como era jogar em mais 4 mil metros de altura, só que o Arthur não... rsrs

Tranquilo isso, não nos atrapalhou em nada nos dias que estivemos por lá treinamos com muita intensidade e dedicação para que a altura já não se tornasse um problema no dia do jogo.

E lá estávamos segunda-feira, na quadra 10, no primeiro turno quando meu jogo foi chamado. Tinha pela frente uma boliviana que até o primeiro set estava vencendo por 6/0. Ela não tinha me dado nenhum aperto até então. Só que a minha realidade e minha sorte mudaram um pouco no segundo set, quando eu perdi de 4/6. Antes estava tudo sob controle, e em questões de minutos já não tinha mais. (Coisas do mundo tenístico). rs

Enfim, começamos o terceiro set e eu ainda não tinha me encontrado novamente. Estava perdendo por 0/3 quando começou a chover muito forte. Tivemos que parar a partida e esperar que a tempestade passasse. Depois de 3 horas de espera voltei para quadra e finalmente consegui melhorar meu jogo o suficiente para sair com vitória de 6/4. (Obrigada chuva). rs

Quarta-feira fui jogar minha segunda rodada na chave contra uma colombiana que eu conhecia o suficiente para saber que não iria ser nada fácil, mas também que estava longe de ser impossível. No final perdi por 1/6, 4/6 e não consegui me manter sólida no primeiro set, mas no segundo tive a oportunidade de mudar completamente essa história. Como já diz o placar, acabei não conseguindo ganhar, mas a estrada continua e o trabalho também. Cabeça erguida e vamos pôr mais!

 Relato da nossa atleta, Beatriz Leal.

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Não aguentei!! Tive que fazer um blog sobre isso!!

Bom, ontem tive o privilégio de assistir ao jogo da Maria Sharapova x Flavia Pennetta. Eu adoro ver as duas jogando e sempre me inspiro muito. Mas ontem foi deferente, a Pennetta entrou chorando em quadra com uma feição muitíssimo triste e com lágrimas escorrendo. Ninguém sabia o motivo disto.

Pois bem, o jogo começou e de um lado tínhamos a forte Sharapova, só de ver seus olhos percebíamos sua cede de ganhar o jogo, e do outro a Pennetta que eu não conhecia ainda, com olhos tristes. Maria fez um primeiro set seguro dominando todas as situações e vencendo por 6/3. Após o término do primeiro set Pennetta aproveitou para ir ao vestiário, e ao voltar percebi que já tinha conseguido controlar o choro, mas ainda tinha os olhos cheios de lágrimas.

E começamos o segundo set. De pouco a pouco Pennetta foi se estabelecendo no jogo, fazendo suas jogadas e aproveitando as deixas da Russa que já estava bem segura com o seu serviço depois de tantas duplas faltas. Assim fecha o segundo set 6/4 para a italiana que pode conter as emoções e crescer no jogo.

Por fim o set final, onde pude ver a Pennetta, que sempre gostei de ver jogar, fazendo bolas incríveis e dominando a Russa. Vitória de Flavia Pennetta 6/2 no último set!!

Logo a pós o jogo, a italiana foi entrevistada ainda na quadra central e o entrevistador logo perguntou como fez para superar as emoções que estavam fazendo-a chorar em quadra, e ela logo respondeu:

- Eu respirei e fiz o meu melhor

O bom de verdade foi que esse jogo mexeu muito comigo. Todos temos problemas, mas só os campeões tem a solução!! Vamos solucionar os nossos e vamos ser campeões!

Relato da nossa atleta, Beatriz Leal.

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Tennis Route, a primeira escolinha Guga do Rio de Janeiro

A cidade sede dos Jogos Olímpicos de 2016 recebe em junho a primeira unidade da franquia Escolinha Guga. O projeto de iniciação ao tênis, criado pelo Grupo Guga Kuerten, para crianças de 5 a 10 anos será oferecido no Rio de Janeiro. Com metodologia especializada para cada faixa etária, as aulas na Escolinha Guga se diferenciam pela abordagem lúdica, onde os alunos aprendem a jogar tênis brincando nas quadras, com materiais de dimensões adaptadas para as crianças. ||http://goo.gl/EW8PDN

A ‪#‎TennisRoute‬ tem os patrocínios da ‪#‎Estácio‬, ‪#‎Oi‬, ‪#‎GovernoRJ‬,‪#‎CMartinsAdvogados‬, ‪#‎BicharaAdvogados‬, ‪#‎EPG7‬, ‪#‎KochTavares‬ e‪#‎PróTênisBarra‬.

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Escolinha de Guga chega ao Rio de Janeiro, na Tennis Route

A primeira unidade carioca da Escolinha Guga será operada na Tennis Route, academia que conta com a parceria do capitão da Copa Davis, João Zwetsch: "Estamos todos muito contentes com essa parceria estabelecida com a Escolinha Guga. Primeiro porque somos os primeiros aqui no Rio e essa confiança nos honra muito. E segundo porque é um método completo, da mais alta qualidade e desenvolvido após muita pesquisa e dedicação inclusive do próprio Guga. Temos plena convicção que colheremos ótimos resultados no futuro." Leia mais: http://goo.gl/2aqM1Q

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Tenista atrai jovens ao reativar quadra estreada por Guga e Djoko na Rocinha

Vendo de perto abandono de espaço inaugurado em 2012, Fabiano de Paula, cria da comunidade, antecipa sonho de fazer escolinha para aproveitar onda de investimentos. Leia mais: http://goo.gl/8zUqzn

Este é um projeto do Instituto Tennis Route e a Escolinha de Tênis Fabiano de Paula - Rocinha.

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Thiago Monteiro e Sakamoto avançam na Geórgia

Thiago Monteiro (Estácio) e Pedro Sakamoto (Estácio), atletas da academia Tennis Route, do Rio de Janeiro, estream com vitória nesta quarta-feira no torneio future de Pantiani, na Geórgia, evento com premiação de US$ 10 mil, disputado no saibro. Leia mais:http://goo.gl/gr5Elw

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Torneio profissional future terá finais nesta terça-feira após atraso por conta da chuva

Pedro Sakamoto, atleta da academia Tennis Route, do Rio de Janeiro, venceu rodada dupla nesta segunda-feira e se classificou para a semifinal do torneio future de Pantiani, na Geórgia, evento com premiação de US$ 10 mil, disputado no saibro. Saiba mais: http://goo.gl/D7DBVs

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Marcelo Demoliner, campeão do Challenger de Cali, recebeu o voto de congratulações do parlamentar

O vereador Washington Cerqueira/PDT recebeu na tarde desta quinta-feira (14/05), em seu gabinete, o tenista caxiense Marcelo Demoliner, do Fiesporte/Brasa Sports/Asics/Estácio de Sá/Tennis Route. No último sábado, o atleta sagrou-se campeão da modalidade no Challenger de Cali, na Colômbia, e vice-campeão de duplas no Jalisco Open, torneio Challenger disputado no México, no final de março. Saiba mais:http://goo.gl/fZWZPL

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Tenha aulas de tênis com Serena Williams

Considerada a maior tenista de todos os tempos, Serena Williams pode te dar aula de tênis em casa. Pois é, esse é o projeto “Master Class”, onde por $90 dólares a atleta ensina pessoas do mundo inteiro suas técnicas através de aulas onlines. Saiba mais: http://goo.gl/rF3CBF