Tumgik
talkingt0them00n · 7 years
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fully with you.
@blackdogsix
Sua garganta doía, e doía de tal maneira que foi inevitável para Remus se perguntar se suas cordas vocais haviam se rompido também. O gosto de sangue preenchia a boca de tal maneira que era como se Remus tivesse acabado de engolir um coração, como se o tivesse mordido e o líquido quente e vital escorresse pela boca; no fim, ele sabia que era o seu.
Ao menos, não se lembrava de ter matado sequer um coelho naquela noite, o que era alguma coisa.
Não, ele sabia que o sangue era seu. Sabia que era de seus dentes, retraindo-se dolorosamente de volta ao lugar, de seu crânio se remodelando, de sua boca a qual incessantemente mordera enquanto tentava livrar-se dos grilhões alto impostos e uivara e urrara, preenchendo cada cômodo da casa dos gritos com seu eu animalesco, com sua dor. O sangue era seu, reafirmou a si mesmo, e era quase irônico o quão reconfortante aquela única informação poderia ser.
Nu agora que de volta ao normal, foi só alguns minutos depois de permanecer deitado que ousou se mover, buscando pela troca de roupa separada antes de aparatar para aquele lugar tão perto de Hogsmeade. Não teve forças para muito, contudo. Os trapos ficaram para trás, a camiseta recém colocada sujando-se do sangue dos arranhões que fizeram em si mesmo, mas não em abundância, eram finos, e ardiam como lembrete de que, apesar de tudo, por aquele mês haviam realmente acabado.
Quando finalmente criou coragem para alcançar sua varinha, aparatou-se direto para casa.
As roupas, já sujas, foram jogadas no cesto e ele deixou um afago curto na cabeça do gato e dos cachorros, que ganiram em preocupação com o dono; dessa vez, Remus não sorriu para eles, simplesmente pediu que saíssem e fechou a porta. A banheira se encheu devagar e de forma igualmente lenta ele se colocou nela, não se preocupando com a parcela de água que foi ao chão antes de abraçar os joelhos; cada músculo de seu corpo reclamando, cada junta de cada osso doendo, cada corte ardendo. Foi só quando sentiu dedos familiares em seus cabelos, contudo, sem sequer tendo ouvido a porta abrir, que as lágrimas rolaram.
O soluço veio naturalmente, quase infantil, quase que dê criança e, de maneira quase infantil também, a mão encontrou a de Sirius para segurá-la enquanto a testa se encostava ao joelho direito.
Ele estava bem, não havia ficado perto e o ferido, como sempre temia. Ele estava bem e estava ali.
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talkingt0them00n · 7 years
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“Que tipo de pergunta é essa? É claro que eu quero um pedaço de bolo de chocolate!” O riso de Remus soou suave e animado, tal qual sentia-se por aqueles dias e, com um gesto das mãos, o livro em seu colo levitou minimamente e se fechou antes que ele buscasse pela varinha sobre a cômoda próxima e, saculejando-a, o mesmo livro foi para seu lugar na instante enquanto o futuro professor se levantava da poltrona
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talkingt0them00n · 7 years
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Os marotos tem o prazer de te apresentar Remus John Lupin! Possui vinte e dois anos, está estudando para ser Professor de Defesa Contra as Artes das Trevas e é confundido com Tom Webb.
A história de Remus John Lupin iniciou-se antes mesmo de seu nascimento, um destino selado quando ainda no ventre da mãe. Hope deixou para trás a vida mundana quando apaixonou-se por Lyall. Lyall e sua magia, Lyall e seu sorriso, Lyall e sua sinceridade. Aos seus olhos, ele era um cavaleiro de armadura brilhante (ou bruxo seri melhor?). De qualquer forma, a mulher que levava uma vida simples como contadora nunca pensou que se apaixonaria-se tão perdidamente e, meses após o primeiro encontro dos dois (envolvendo um boggart nada majestoso), casaram-se. Foi desse união que surgiu Remus, num dez de março de tarde tranquila e céu azulado; muitos disseram um milagre para aquela época do ano. Seus primeiros anos de vida correram exatamente como deveriam correr, recheados de amor, risos e choros infantis e uma espontaneidade típica de criança, dando sorrisos sem dente a torto e a direito a qualquer um que passasse pela rua. Remus era uma criança extremamente alegre e assim se manteve, até seus quatro anos. Foi pelo trabalho do pai e sua dita honestidade, conquanto, que tudo mudou. Embora não fosse o intento de Lyall causar o que causou, era diretamente ligada a ele a desgraça que recaiu sobre o filho. Em seu trabalho no Ministério da Magia, no controle de Criaturas Mágicas, Lyall Lupin lidava com absolutamente todo tipo de gente e foi através dele que conheceu Greyback. Homem de hálito podre e feições animalescas, a licantropia era por ele considerada uma benção e a usava em seu próprio bem, inclusive para matar. Desprezá-lo foi extremamente fácil para Lyall, o que foi difícil foi segurar a língua. Julgava que ele merecia a morte, humilhando-o, inclusive, na frente dos colegas. As mudanças, sendo ele ainda tão criança, eram extremamente dolorosas e, embora tenha sido levado a diversos curandeiros, Lyall e Hope nunca encontraram qualquer solução para ajudar o filho; e nunca deixaram de se culpar por tal coisa também. Remus tornou-se, então, naturalmente mais fechado e, embora sua manifestação mágica tivesse ocorrido tão cedo, não julgou que teria qualquer possibilidade de adentrar Hogwarts por sua condição. Ademais, foi surpreendido quando a carta chegou em seu aniversário de onze anos - Albus Dumbledore o acolhera e certificara-se de ter um lugar especial, no qual Remus teria liberdade para passar as noites de lua cheia sem incomodos ainda maiores do que os que já tinha. Greyback fugiu, é claro, mas usou da fuga justamente para arquitetar seu mano. Foram durante semanas depois, quando apenas Hope encontrava-se em casa e o marido trabalhando que ele agiu. Remus dormia tranquilo em sua cama de menino crescidinho e a mãe, igualmente tranquila, não pensou quer seria ruim deixar o filho sozinho por alguns instantes enquanto ia até à vizinha, emprestar algumas ervas para preparar o jantar para seus meninos. O mau estar sentido pela mulher, conquanto, enquanto na casa da dita vizinha não foi a toa. Quando ela retornou para casa, porém, já era tarde demais. Greyback mordera Remus e, embora Lyall tenha chegado rapidamente e repelido-o com milhares de feitiços poderosos, obrigando-o a ir embora, o malfeito já estava feito: Remus adquirira licantropia. Foi em Hogwarts, então, que Lupin conheceu James Potter, Sirius Black e Peter Pettigrew, que viriam a tornar-se seus melhores.
Remus foi selecionado para Gryffindor, o que não foi de todo uma surpresa aos pais. Embora fosse extremamente inteligente e responsável, sua paixão não se limitava os livros. Mesmo com todos os percalços de sua caminhada até então, Remus amava a vida, ele era leal e justo e corajoso o suficiente para defender seus pontos de vista mesmo que fossem negados por todos, sendo tais características as responsáveis por ele ter terminado na Gryffindor ao invés de Ravenclaw. Seus colegas de quarto, James, Sirius e Peter, tornaram-se rapidamente, então, sua segunda família. Por mais que, inicialmente, tivesse desejado esconder sua condição dos amigos, contar a verdade acabou por mostrar-se mais fácil e, no fim, eles passaram a ajudá-lo a chegar na pequena casa protegida que Dumbledore lhe preparara para as noites de lua cheia, a “Casa dos Gritos”. Dizer que tornara-se tão inseparável quanto um irmão dos três, a partir disso, seria mínimo. Remus também era o mais sensato dos garotos, era normalmente ele o responsável por querer fazer os amigos, tão arteiros, repensarem suas decisões antes de aplicar as tantas pegadinhas que faziam, mas era raríssimo que obtivesse sucesso; e para evitar que acabassem fazendo besteira demais, acabava por sempre ajudá-los. No final das contas, Remus John Lupin também era pessoa arteira e várias vezes riu do que armavam, mesmo querendo fingir que não. Apelidaram-se logo de Os Marotos e, utilizando-se de codinomes para se protegeram, criaram juntos um mapa mágico, através do qual era possível se ver toda Hogwarts. Honestamente? Aquele mapa e as pessoas que amavam eram seu grande orgulho e, rapidamente, o apelido Moony tornou-se parte de si, abraçando-o com carinho.
Mais do que para fazer traquinagens, conquanto, a aptidão de Remus para feitiços, bem como estudos no geral, mostrou-se desde sempre gigantesca e isso foi visto por Dumbledore, que nomeou ele e Lily Evans, sua melhor amiga, como monitores da casa em seus anos finais na instituição - no fim, ele bem sabia, o diretor esperava que ele conseguisse exercer algum controle sobre os melhores amigos, mas isso só ocorria de vez em nunca.
 Ao findar de seus anos em Hogwarts, Remus já sabia o que queria fazer. Mais do que aprender ele desde sempre gostara de ensinar e, assim, a ideia de tornar-se um docente na instituição lhe veio com clareza e com facilidade ela foi aceita pelos pais, que em tudo apoiavam o filho tão amado. Foi assim que entrou no curso preparatório oferecido pela própria instituição e, após rigorosos testes, viu-se aceito no programa que garantiria que, um dia, tornaria-se o professor de Defesa Contra as Artes das Trevas, como desejava ser. Atualmente, trabalha como professor assistente do professor de feitiços, esperando pacientemente pela oportunidade de trabalhar com a matéria que era sua favorita.
 Remus é, na maior parte do tempo, dócil. Sua docilidade, conquanto, não deve em qualquer tempo ser confundida com tolice. É extremamente inteligente, dono de mente ágil, sempre conseguindo ver além do quadro geral. É pessoa extremamente justa e leal, não havendo nada do que lhe importe mais que a fidelidade; não suporta mentiras. Apesar disso, perdoar  não é algo que lhe vem com tremenda dificuldade; erros, em sua opinião, fazem parte do crescimento humano. Utiliza-se de ironias, por vezes, mas não é realmente maldoso em nenhuma delas, simplesmente gostando de implicar com os amigos de vez em quando. Dos três amigos, Remus só não é mais quieto que Pettigrew, tendo suas inseguranças e sendo mais introspectivo do que extrovertido como James e Sirius.
Por vezes, Remus gosta de ficar sozinho, encarando o mundo fora de sua janela enquanto a chuva caí e apreciando do silêncio da própria mente, tendo um bom livro como companheiro  para apreciar melhor tal jornada; afinal, literatura é sua paixão pouco secreta. De vez em quando, o mundo lhe parece caótico demais, desesperador demais; em especial, próximo à noites de Lua Cheia. Por mais que não ouse admiti-lo em voz alta, julga-se inferior às pessoas que o rodeiam, não acreditando ser merecedor de sua atenção e afeto como acaba ocorrendo. Isso é suprimido por sua relativa teimosia, sendo o tipo de pessoa que finge que está tudo bem enquanto o mundo parecer despencar ao seu redor. Quando as coisas estão difícil demais, porém, tende a confidenciar-se com os melhores amigos se levemente pressionado. No fim, ele não sabe enganar os marotos e nem a si mesmo direito.
Foi dois anos após conhecê-lo que Remus descobriu-se apaixonado por Sirius Black. Embora por algum tempo tenha negado o sentimento, julgando na época não ser mais do que admiração infantil, ele logo percebeu que seus sorrisos com o moreno eram mais largos do que com qualquer outra pessoa e que seu riso, no fim, soava infantil  e por demais sincero. Nunca se abriu, conquanto, não até atingir já seus vinte anos. Foi nesse período que revelou a Black seus sentimentos e viu-se surpreso quando, após alguns vários por menores, o indolente Sirius demonstrou estar apaixonado por si também. O namoro começou meio as avessas e, embora apreciado pelos pais de Lupin, não o era pelos de Black. Isso, é claro, não os impediu de nada. Atualmente, moram juntos em uma casa pequenina e aconchegante, e são vizinhos de James e Lily, seus melhores amigos, que também se apaixonaram e casaram-se.
Remus, por mais que tente não ceder a Black em tudo, acabou por de algum modo aceitar adotar os dois cachorros que o namorado achara na rua. O suspiro de cansaço todas as manhãs não era por nada e normalmente envolvia baba canina na hora errada. A verdade é que tinha coração extremamente mole para animais e, tal característica, acabou por também ser a responsável pela adoção de um gato que achou na rua, Ernest. Dizer que Sirius odeia o animal (infundadamente) é apelido, mas então, as reclamações do rapaz tornam-se motivos de gargalhada de Lupin.
É completamente apaixonado por comer, ainda que cozinhar seja algo que faz de forma mediana; ele pelo menos nunca queimou nada, mas não ousa tentar pratos mais elaborados, atendo-se à simplicidade quando atrás do fogão. O que Remus mais ama no mundo, porém, é chocolate. O doce sempre o anima, mesmo em seus piores, em seus piores momentos.
Embora não seja muito esportista, Remus gosta muito de voar. Passada a lua cheia, quando sente-se extremamente mal, gosta de vez em quando de buscar por sua vassoura e trafegar pelo céu por algum tempo, sentindo o vento gelado bater contra a pele e o ar puro lhe preencher os pulmões, trazendo-lhe calmaria tão necessária e alento. Trata-se, no fim, de algo no qual é bastante hábil.
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talkingt0them00n · 7 years
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little darling ♡
... it's been a long cold lonely winter♪♪♡
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talkingt0them00n · 7 years
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Tom Webb
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talkingt0them00n · 7 years
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“Being Adam Parrish was a complicated thing, a wonder of muscles and organs, synapses and nerves. He was a miracle of moving parts, a study in survival. The most important thing to Adam Parrish, though, had always been free will, the ability to be his own master.”
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talkingt0them00n · 7 years
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Tom Webb
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talkingt0them00n · 7 years
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talkingt0them00n · 7 years
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talkingt0them00n · 8 years
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blackdogsix:
Compreendia perfeitamente a raiva e a frustração que podia ser encontrada no olhar aflito de Remus, aquela era justamente a mescla de sentimentos que caminhava pelo corpo do próprio Black, ainda que agora estivesse mais contida, como a lava de um vulcão que explodira em erupção há horas atrás, mas que ainda corria lenta, tão quente quanto no momento de seu ápice. Mas até mesmo um trouble como Sirius Black sabia agir com maturidade quando preciso, foi por isso que não fez outra piadinha ou algo do tipo para amenizar a situação, como bem seria possível, apenas assentiu e tomou as mãos de Remus junto as suas, tais que exibiam os nós dos dedos vermelhos depois da troca de socos, pressionando-as em uma tentativa de tranquilizar Lupin, mostrar que ele estava bem, apesar da péssima aparência.
“Let’s go home, babe.” Não mencionou o fato de que também não podia prometer nada quanto a seus atos se cruzasse caminho com Rodolphus ali novamente, além disso, julgou que a raiva soava mais grave na voz do namorado, como nunca antes tinha visto, e a ultima coisa que Sirius queria era que Remus se envolvesse em alguma briga por causa dele, mesmo que essa tenha sido justamente o que levou Sirius até ali, hoje. “Rodolphus é um babaca.” Rosnou, enquanto caminhava para fora do instituto com Remus, de mãos dadas. “Slughorn conseguiu nos parar antes que eu pudesse quebrar uma garrafa na cabeça daquele desgraçado. Sim, foi ele quem fez isso.” Respondeu a pergunta feita anteriormente quanto as marcas claras de um ato cometido em tamanha força. “Ele devia ser expulso, esse psicopata.” A reclamação vinha no tom baixo que parecia mais grave do que realmente era, para ser honesto, se sentia um tanto cansado depois de tudo. Pressionou as mãos unidas levemente, uma demonstração singela de carinho e superproteção, ignorando o olhar curioso de uma vizinha assim que chegaram no prédio em que moravam.
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Durante todo o trajeto alguns instantes, o silêncio por parte de Remus fez-se dos mais sepulcrais. Seus olhos fixaram-se nas mãos unidas, nas falanges avermelhadas que comprovavam o embate de Sirius e apenas serviam para reafirmar o tão tenso e desprezível resultado final. A boca de seu estômago parecia queimar, as ira devorando-o silenciosamente por dentro, como lhe era comum, sendo pessoa que tinha, normalmente, tendência a mascarar os mais negativos dos sentimentos; quando não perto dos amigos, é claro. A questão é que agora o jovem Black era bem mais do que isso. Sirius era sua vida, Sirius era seu ar, e a ciência de que alguém tentara, mesmo que por meio segundo, tirá-lo de si, soava plenamente imperdoável. Por isso os dedos apertaram-se nos dele também e foi baixinho que a confissão, tão simples mas tão assustadoramente honesta, lhe escapou à boca. “I wanna kil him.”
Não o faria, ao menos achava que não. Era apenas ódio, mas vinha tão exacerbado e tão cru que assustou a si mesmo com a intensidade de suas palavras. E sem coragem de encarar Sirius por um momento, o rosto de Remus apenas moveu-se positivamente, contendo o restante da própria frustração em pró de respirar e concentrar-se onde seu foco deveria estar: não Rodolphus e sua estupidez, mas no namorado. Com uma mão segurando a dele e a outra enfiada no bolso, ainda em punho pela angustia, Remus deixou-se guiar e ouvir o desabafo alheio, prontamente concordado. “Ou antes dele terminar de te enforcar. Really, Six, se ele tentar algo assim não pense, só grite, ele é maníaco.” Advertiu prontamente, o rosto ainda franzido por cada sensação ruim que se instalara e não fora embora, a raiva não mascarada na voz que soava, ainda assim, branda e claramente ainda preocupada. “... We are talking with Dumbledore tomorrow.” Garantiu, a severidade em seu olhar não dando quaisquer espaços para uma palavra que fosse contrária a decisão que aparentemente tinha tomado, o olhas, contudo, fazendo-se mais suave ao que  fixou-se nos pares escuros e tão adorados, escorrendo devagar até o pescoço machucado. Ao encará-lo, um suspiro escapou, tirando devagarzinho a mão do bolso com a chave do apartamento deles e de Marlene já em mãos. “... And we are putting some ice in that.” Dessa vez, as palavras tinham menos peso e mais carinho, soltando a mão da do mais velho apenas para abrir a porta, adentrando na casa.
Não demorou meio segundo para que os dois cachorros estivessem aos pés, mas bastou algumas palavras de Remus para que se acalmassem um pouco e fosse possível entrar, ignorando-os por um instante em pró de retirar o casaco e colocá-lo numa das quatro cadeiras da mesa da cozinha, a mão indo à própria nuca antes de olhar para o moreno, o sorriso nos lábios pequeno. “Você quer comer ou beber algo, babe?”  
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talkingt0them00n · 8 years
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redheadily:
flashback!
{ @talkingt0them00n }
Assim que o relógio completou meia noite, assim virando dia dez, o aniversário de alguém tão importante na vida da Potter, a mulher fez exatamente o que havia planejado alguns dias atrás: pegou o presente de Remus e abandonou o próprio dormitório, tomando cuidado com os lugares em que poderia encontrar Filch à espreita. Pela intimidade que tinha, poderia muito bem simplesmente bater na porta e entrar em seguida, entretanto agora que os melhores amigos namoravam, esperou depois de bater na porta. — Reeeeem? — A mão livre segurava uma cesta grande com diversos chocolates que sabia serem do gosto de Lupin, além de um pequeno álbum junto, tanto com fotos da amizade dos dois quanto com o resto da cuddle gang, especialmente algumas fotos do maroto junto de Sirius.
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Era bem provável que não houvesse alguém em toda Hogwarts que se importasse menos com o próprio aniversário do que Lupin, contudo, isso nunca fora um problema, vez que os amigos pareciam preocupar-se em dobro por ele. Não se lembrava de um 10 de março que não tivesse sido devidamente bem comemorado com os marotos e os demais amigos e este, com toda a certeza, não seria diferente. Dessa vez, por sinal, sequer deu-se ao trabalho de dormir quando chegou do trabalho, provavelmente frustrando e muito os planos de Sirius para alguma surpresa, seu riso sendo facilmente escutado em meio a discussão bobíssima e sem real peso que tiveram por isso. O namorado havia saído para buscar algo depois de beijá-lo à meia noite, por sinal, quando ouviu as batidas da porte. Com um sorriso amplo na boca Lupin esperava que fosse ele retornando ou algum dos outros, de maneria que, ao ver Lily ali parada, escancarou a porta antes de abraçá-la, o risinho baixo. “Hey, there!” Mesmo com a conturbação dos últimos dias e o incidente no dia dos namorados, Lupin estava inegavelmente feliz.
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talkingt0them00n · 8 years
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allhailpotter:
— Meu nariz? Eu só trombei com uma porta aí.
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“Yeah, right. Agora a verdade, por favor, Prongs? Quem te acertou no nariz?”
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talkingt0them00n · 8 years
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sam-blackthorn:
“Eu duvido, isso parece com uma dessas pegadinhas que você e seus amigos vivem fazendo. Só confessa, Lupin.”
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“Okay, eu não posso discordar com disso, mas dessa vez eu juro que não é coisa nossa.”
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talkingt0them00n · 8 years
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svrssnake:
O que foi? O que tem atrás de mim?
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“Ah, yeah, actually. No seu ombro, eu acho que é um gafanhoto. Quer que tire?”
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talkingt0them00n · 8 years
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theprewett:
— Hey ! ‘Ta ocupadx agora ? Preciso de uma mãozinha. 
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“Sure, John! Sem problemas, no que eu posso te ajudar?”
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talkingt0them00n · 8 years
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allhailpotter:
— Meu nariz? Eu só trombei com uma porta aí.
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“Yeah, alright, agora a verdade?”
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talkingt0them00n · 8 years
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sam-blackthorn:
“What the hell is this?”
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I’ll have to confess that I have no idea, Sam.
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