#zuava
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ataldaprotagonista · 5 months ago
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tw: você e matías
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Todas as utilizações para "encher"....
O quê dizer sobre Matías Recalt?
Vocês dois praticamente cresceram juntos, sua mãe e a mãe dele eram melhores amigas desde a primeira infância. Ela era sua madrinha e sua mãe a madrinha dele.
Era tradição, uma vez por semana, todos os verões, desde... sempre, vocês iam para uma casa de veraneio da família Recalt.
Era espaçosa, com dois andares, quartos medianos, sala e cozinha conectadas.
O lago, na parte de trás da casa, era seu lugar favorito ali desde a primeira vez que conheceu:  água cristalina com a visão belíssima das matas que rodeavam a casa.
E privacidade, muita privacidade.
Pensou várias vezes na possibilidade de fazer festas ali, não teria ninguém para incomodar mas ao mesmo tempo.... aquele lugar era tão belo e intocado.
Chegaram para esse eventinho anual a dois dias e, a dois dias, Matí Recalt a perseguia e a irritava.
Zuava o livro que você estava lendo, a roupa que vestia, o jeito que você ria... enchia seu saco 24 horas por dia.
Você só aceitava, as vezes chegava a rir também, mas só quando não conseguia segurar. Sabia que no fundo, no fundo, ele gostava muito de você.
Talvez não românticamente, mas com certeza, como amiga.
A mãe dele, sua madrinha, sempre dizia isso pra você.
O ato de Matí te irritar tanto era porque queria sua atenção, desde seu primeiro outro amigo na escolinha, até primeiro namorado.
Ele odiava seu ex.
Você vestiu um biquine belíssimo,  pretendia ver o sol se por de dentro do lago. Levou a caixinha de som com umas músicas relax e uma toalha para se enrolar assim que sair.
Enquanto descia as escadas pensava no que aconteceu no primeiro dia de viagem: você e ele precisaram viajar até uma cidade vizinha buscar uns vinhos que seu pai acabou esquecendo em casa.
Não tinha parado para pensar em como seu petulante Matías Recalt havia se tornado um homem.
Ver ele dirigindo na volta para a casa de veraneio, mais especificamente, vendo aquela mão fazendo força contra o volante te deixou... perturbada?
"Bem que podiam estar ao redor do meu pescoço"
- Que foi, sua idiota?
- Ahm? - tirou o foco da mão dele e voltou seu olhar para o rosto pálido e bonito.
- Não para de me olhar! - ele te olhou com um sorriso bobo no rosto mas voltou a atenção para a estrada, você gargalhou alto.
- Acha que eu quero te olhar, Matías? Se liga!
- Certeza que você é apaixonada por mim.
- Vai se foder - resmungou e ele riu, você amava a risada dele. Se perdeu nos pensamentos uma vez e...
"Não é sério, ele deve meter forte".
Esvaziou esses pensamentos trocando a música inadequadamente sensual para uma divertida que vocês dois amavam.
Voltaram cantando Danza Kuduro, deve ter sido uma das primeiras vezes que vocês se divertiram genuinamente juntos. Só os dois e sem ele encher seu saco.
Voltando a agora, desceu as escadas e saiu pela porta dos fundos em direção ao seu lugar.
Estendeu a toalha na madeira do deck que dava acesso ao lago e aproveitou aquele resto de sol. Estava lindo demais.
Tava bom demais pra ser verdade, ouviu  passos fazendo com que a madeira estralasse.
- Eai, feia.
- Feio é você, filho da puta.
- Vou falar pra sua madrinha...
- Da pra calar a porra da boca, Matías?
- Óbvio que não, sua bebezona - sério isso? Ja éram maiores de idade. Você estava na faculdade, já trabalhava... não precisava passar por aquela humilhação.
Levantou do deck, se enrolou na toalha e saiu andando. Matías Recalt te seguiu ainda zoando seu biquíni e sua braveza.
- Será que não consegue me deixar em paz?! - gritou quando chegava perto de casa.
- Não, sua chata! Nasci para te encher o saco - disse te seguindo rapidamente puxando seu cabelo.
- Pena que só enche meu saco e não me enche de porra - você resmungou na sua cabeça revirando os olhos. Você pensou que foi só na sua cabeça, mas não... tinha deixado aquele pensamento intrusivo escapar.
- Como é? - ele deu um passo em sua direção.
- O quê? - você gaguejou um pouco e tropeçou para trás acabando contra a parede de madeira da casa, como se de alguma forma pudesse se afastar de Recalt.
- Você acabou de dizer que queria que eu te fodesse, te enchesse com a minha porra, tivéssimos muitos filhos e morássemos felizes para sempre nessa casa.
- Perá, o quê? Eu não fa- você parou de falar quando ele apertou sua cintura - Matías...
- Eu estava certo esse tempo todo - você tentou negar o que fez com que o sorriso dele crescesse cada vez mais - Já que assumiu que está louca por mim... acho que posso assumir que sou louco por você.
E então te beijou.
E, nossa, foi o melhor beijo da sua vida! Vocês nasceram para se beijar. As mãos dele percorriam seu corpo e pareciam adorar cada uma de suas curvas... você gemeu contra a boca de Matí e ele contra a sua.
O joelho dele foi subindo perigosamente entre suas pernas e se chegasse mais pra cima você acabaria se esfregando igual uma cadelinha no cio.
A mão dele parou no pescoço e ditou o beijo, porra!
Aquele tesão repentino foi cortado...
- FILHA, MATÍ - era sua mãe gritando da janela da cozinha, a poucos passos de onde vocês se agarravam - VENHAM JANTAR!
- Merda - você se afastou bruscamente do rapaz tomando consciência do que tinha acabado de aprontar, não adiantou muito, Recalt segurou sua cintura forte.
- Não adianta fugir de mim, Chiquita. Agora sei que o que eu sempre senti é recíproco, não vou te deixar escapar.
Beijou seus lábios e saiu correndo para dentro de casa.
Vocês entraram em casa como se nada tivesse acontecido.
Como se não estivesse molhada.
Como se não tivesse planejado se molhar no lago, só que nem isso aconteceu.
Sentaram a mesa e você não tinha coragens o suficiente para erguer a cabeça e encarar Matías que, por Deus, resolveu sentar ao seu lado. Nunca, em todos esses anos, ele nunca havia sentado ao seu lado na mesa de jantar.
Bom, talvez a sua frente, mas só para tacar ervilhas ou milhos no seu rosto.
Os pais de vocês mantinham a conversa engajada como sempre faziam, como aqueles velhos encontravam tanto assunto? Você mexia a comida no prato e beliscava uns pedaços de carne, mas ainda estava encucada com o que havia acontecidos a menos de vinte minutos atrás.
- Mãe - disse o rapaz ao seu lado - Acho que ela não gosotu da sua comida - apontou para seu prato. Você deu um chute lateral nele por baixo da mesa. Ele exclamou um "Aí!"
- Nossa, tia... nada a ver. Tá uma delícia! - se virou pra ele - Cala a boca, Matías.
- Filha! - exclamou sua mãe - Modos.
- Tudo bem, tia - disse ele fazendo voizinha e carinha de coitado - Já to acostumado... ela sempre me xinga, me humilha...
CÍNICO DO CARALHO.
- O QUÊ? - você exclamou nervosa - Isso é ridí- não conseguiu concluir sua frase.
- FILHA. - disse seu pai, você olhou para ele irritada mas calou a boca. Engoliu o ódio a seco e ficou pensando em alguma coisa para acabar com esse jeitinho escroto de Recalt.
...
Já era passado da meia noite e ele ainda não tinha vindo até o seu quarto. Bom, ele até tinha ido mas você manteve a porta trancada pelo lado de dentro.
- Vamos, nena. Me deixe entrar...
Você não respondeu.
Fazia parte do plano.
Ele foi embora, meia hora retornou e sussurrou contra sua porta de novo.
- Vamos, bebêê, preciso cumprimir minha promessa...
Desistiu mais rápido que a primeira vez, chegou a cogitar que você estivesse dormindo. Isso feriu um pouco o ego dele, Matías não consegueria dormir aquela noite sem pelo menos te beijar de novo, e ele saber que você dormia plenamente sem essa mesma angústia, doeu.
Começou se excitando sozinha, pensando nos beijos e toques que rolaram entre vocês mais cedo. Quando achou que era hora, que estava molhada o suficiente, destrancou a porta e andou em passous silenciosos até o quarto do mais velho, no final do corredor.
A porta estava aberta e ele esparramado na cama, só de bermuda com a mão no rosto, como se estivesse te esperando, a excitou.
Achou que ele tivesse cochilado, o carpete no chão permitia que seus passos fossem extremamente silenciosos mas a porta rangeu um pouco quando você fechou. Caminhou devagarzinho e só de camisola fresquinha para cama dele e quando estava perto o suficiente... montou em seu colo.
Ele deu um pulinho tirando a mão do rosto e arregalando os olhos pelo susto.
- Nena, o que você- tapou a boca dele.
- Shhhh, cala a boca. Agora você vai me escutar - os olhinhos brilhantes dele piscavam divertido, ele estava... curioso - Eu cansei desses seus joguinhos, de me irritar por coisa besta, odiei ter te beijado - mentira - Eu vim aqui pegar o que eu quero, por que eu quero. Não tem essa de ir no meu quarto de madrugada por que você quer. Entendeu?
Ele murmurou um "sim" por de trás da sua mão.
Quase perdeu a pose de bandida má quando Recalt passou as mãos pelas suas pernas e pousou na sua cintura.
Ele estava se divertindo muito com isso.
Mas você não ia deixar isso acontecer... começou a sarrar no colo do mais velho que arregalou os olhos. Touchéé, ele definitivamente não estava esperando por isso. Queria surpreendê-lo ainda mais então tirou a mão da boca dele e desceu seu lábios de encontro aos deles.
Começaram a se beijar devagar, mas as coisas tornaram intensas e não demorou muito para você sentir o pau dele crescendo a medida em que você se contorcia sobre ele. Ficou ainda mais molhada sabendo que ele poderia sentir sua excitação atravéz da bermuda fina dele.
- P-posso te chupar? - O QUÊ? MATÍAS RECALT GAGUEJANDO? Você queria é rir na cara dele por mais que aprecisasse a idéia.
- Não deixei você falar - e tampou a boca com sua mão de novo. - Abaixa seu shorts - comandou se erguendo um pouco para que ele conseguisse retirar a peça. Quando viu aquela pica comprida e não tão grossa, queria cair de boca. Achou que nunca tivesse visto um pau  tão bonito.
Os olhos dele ainda piscavam curiosos, só que agora com um toque de exigência.
Você queria se prolongar naquele toque, mas não agora.
Afastou a calcinha para o lado com a mão que não mantinha Matí calado e guiou o pau dele até sua entrada. Sorte a de vocês que sua mãos e manteve ali pois, diferente de você, o rapaz não sabia controlar o gemidos e soltou um forte ao te sentir por dentro.
Tudo era excitante e controlava o orgasmo de vocês, as batidas de suas coxas contra as dele a cada quicada, os barulhos que rolavam quando você subia e descia no pau de Matías Recalt, um de seus peitos escapando para fora da camisola fininha, as mãos dele apertando a sua cintura.
Sentada forte que você dava... um verdadeiro chá de boceta no argentino.
- Nena... - ele murmurou abafado contra a sua mão, você tirou dali logo após ele esticar a língua e lamber. O gritinho que deu pela lambida surpresa foi o catalizador para ele trocar as posições e meter rápido e forte - Que vadia você foi... - gemeu no seu ouvido e distribuiu beijos pelo seu pescoço - Vindo até aqui de madrugadas para mandar em mim. Você sempre teve esse poder, nena. Sempre pode mandar em mim... sempre me teve na palma da mão.
Você gemeu quando o mais velho começou a massagear seu clitóris.
- A merda pra mim agora - continuou ele - É que agora você descobriu que pode fazer isso.
Mais algumas estocadas e você contraiu sua boceta gozando fortemente, essa pressão gostosa reverberou e chegou em Matí, que com mais duas metidas gozou dentro... como você mesma havia falado.
Demorou um tempo para controlarem as respirações.
Ambos ficaram muito cansados e os olhinhos se segurando para não fechar completamente.
Nenhum tinha forças.
E se os pais de você flagrassem os dois agarradinhos na manhã seguinte? 
Nada disso parecia importar quando ele tirou de dentro, deitou ao seu lado e puxou para o peito dele, quem diria que dormiriam abraçados depois de uma foda intensa dessas. Antes dos dois pegarem no sono ele murmurou baixinho e rouco no seu ouvido.
- Eu te enchi com a minha porra... estamos juntos agora, nena - falou fazendo você rir contra o pescoço dele, você não cederia tão fácil assim.
Mas uma coisa era verdade, ele encheu... mesmo.
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rideretremando · 2 months ago
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L' arte d'insultare:
D’Annunzio su Marinetti
Cretino fosforescente.
Marinetti su D’Annunzio
Idiota con lampi di imbecillità.
Gore Vidal su Truman Capote
È in tutto è per tutto una casalinga del Kansas, pregiudizi compresi.
Truman Capote su Jack Kerouac
Quello non è scrivere, �� battere a macchina.
Oscar Wilde su Alexander Pope
Ci sono due modi per disprezzare la poesia: uno è disprezzarla, l’altro è leggere Pope.
D.H. Lawrence su Herman Melville
Nessuno riesce a essere più buffonesco, sgraziato e sentenziosamente di cattivo gusto come Herman Melville, persino in un grande libro come Moby Dick… Uno sforzo immane. Ma c’è qualcosa di finto. Ed è Melville. Oh Dio, quando il solenne asino raglia, raglia raglia!
Charles Baudelaire su Voltaire
Mi sono annoiato in Francia – e la ragione principale è che tutti assomigliano a Voltaire… il re degli imbecilli, il principe dei superficiali, l’anti-artista, il portavoce delle portinaie, il padre Gigogne dei redattori del “Siècle”.
Vladimir Nabokov su Fëdor Dostoevskij
La mancanza di gusto di Dostoevskij, il suo monotono trattare di personaggi sofferenti di complessi pre-freudiani, il suo modo di sguazzare nelle tragiche sventure dell’umana dignità – tutto ciò è difficile da ammirare.
William Faulkner su Ernest Hemingway
Non risulta aver adoperato mai parola che costringesse il lettore a consultare il dizionario.
Ernest Hemingway su William Faulkner
Povero Faulkner. Davvero crede che i paroloni suscitino forti emozioni?
William Faulkner su Mark Twain
Uno scribacchino che in Europa non sarebbe stato considerato nemmeno di quart’ordine, e che ha agghindato qualche vecchio schema letterario di provato successo con la giusta dose di regionalismo per affascinare i superficiali e i pigri.
D.H. Lawrence su James Joyce
Dio mio, che minestrone è James Joyce! Nient’altro che avanzi, torsoli di citazioni bibliche, e tutto il resto cotto nel brodo di una deliberata, giornalistica lascivia.
Virginia Woolf su Aldous Huxley
Completamente rozzo, immaturo e oppositivo.
Friedrich Nietzsche su Dante Alighieri
Una iena che scriveva poesie sulle tombe.
Gustave Flaubert su George Sands
Una muccona piena di inchiostro.
Elizabeth Bishop su J.D. Salinger
L’ho odiato [Il giovane Holden]. Mi ci sono voluti giorni per leggerlo, una pagina alla volta, con cautela, imbarazzandomi per lui a ogni frase ridicola. Come hanno potuto permetterglielo?
Mark Twain su Jane Austen
Non ci guadagno nulla a stroncare libri, e non lo faccio a meno che non li odii. Spesso ho provato a scrivere di Jane Austen, ma i suoi libri mi fanno diventare matto a tal punto che non riesco a nascondere la mia furia al lettore; perciò devo fermarmi ogni volta che comincio. Tutte le volte che leggo Orgoglio e Pregiudizio mi viene voglia di disseppellirla e colpirla sul cranio con la sua stessa tibia.
Henry James su Edgar Allan Poe
Provare entusiasmo per Poe è segno di uno stadio di pensiero decisamente primitivo.
Gertrude Stein su Ezra Pound
Lui descrive villaggi. Sarebbe eccellente se tu fossi un villaggio, ma nel caso non lo fossi, allora non lo sarebbe.
Thomas Bailey Aldrich su Emily Dickinson
Una reclusa eccentrica, sognatrice, di un villaggio fuori mano del New England (o di qualunque altro posto del mondo) non può impunemente disprezzare le leggi della gravità e della grammatica. L'oblio è in attesa nelle immediate vicinanze.
Bernhard su Heidegger
Ridicolo filisteo nazista con calzoni alla zuava, ciarlatano, ruminante, imbecille delle Prealpi.
Giacomo Puccini su Richard Wagner
Non si può giudicare l'opera di Wagner dopo averla ascoltata una sola volta, e non ho nessuna intenzione di ascoltarla una seconda
Lord Byron su John Keats
Ecco qui la poesia di Keats piscia-a-letto, e tre romanzi da iddio sa chi… Non più Keats, vi supplico: scorticatelo vivo; se qualcuno fra voi non è disposto a farlo, lo dovrò fare io in persona: non c’è posto per quelle schifezze idiote nel genere umano.
Céline su Proust
Sì, sarà anche bravo ma vorrà ammettere che scrivere 300 pagine per dire che lo vuoi prendere nel culo sono un pochino troppe.
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tecontos · 1 year ago
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Amigos com direitos
Enviado ao Te Contos
Este é um relato verdadeiro, por isso fiz questão de não colocar nomes e apenas a cidade onde eu morava afim de evitar que a história possa ser identificada por algu��m que não seja eu ou ela, também resolvi publicar porque penso que uma história tão incrível não deve ficar apenas na memória, mas transmitida ao mundo para que todos saibam que é sim possível duas almas terem uma relação incrível, só peço ao pessoal do Te Contos que não publique meu nome. 
Relato de uma história que terminou em uma transa que até hoje é o melhor da minha vida.
A história começa quando estava fazendo compras para minha pizzaria e recebo um torpedo por engano, aí respondo educadamente que mandou ao número errado, nisso, ela agradeceu por eu ser educado e gentil e fomos ficando amigos, ela era do interior de Minas, tinha 19 anos, outro DDD (por isso o torpedo errado, ela mandou para a pessoa sem colocar o DDD e caiu para mim) e tinha vindo para uma cidade perto de BH estudar, morar com a tia e buscar emprego. Ah sim, eu trabalhava também como TI em um hotel durante o dia (brasileiro para ter alguma dignidade precisa de 2 trabalhos) mas nesse hotel eu tinha bastante tempo livre e uma sala só minha onde passava o dia todo sozinho, nisso fomos conversando casa vez mais e ficando mais e mais amigos (e íntimos) a cada dia.
Ela foi me contando mais dela e eu mais de mim. Ela estava passando por dificuldades e andava vendendo nudes na internet para arrumar uma grana extra, eu era casado na época e por isso fiz questão de não querer saber mais sobre isso, aí depois ela me contou que estava desviada da igreja desde que tinha perdido a virgindade, engravidado e perdido a criança, por outro lado, mesmo tão jovem ela era muito sábia e me dava bons conselhos para salvar meu casamento que estava em crise pois eu nunca estava com a esposa por trabalhar demais.
Me contou que tinha vontade de transar de novo mas estava com trauma pois o primeiro parceiro dela foi um escroto, nisso aconselhei ela a instalar o app do foguinho e lá ela começou a sair com alguns rapazes, mas não conseguia sentir prazer na penetração, só com o cara usando os dedos ou a língua e segundo ela ou o cara era só bom no dedo ou só na língua e ela sempre terminava frustrada.
Nisso fui dando umas dicas do que ela poderia pedir para os caras fazer, afim de ela ter mais prazer e foi dando certo, ela começou a me contar que estava ficando melhor e que ela estava tendo orgasmos ao se masturbar e dias quentes que duravam metade do mês ou mais, me revelou que na família dela as mulheres eram muito férteis, e fogosas, teve uma noite que eu estava nas entregas de pizza com o carro (motoboy quando chove inventa que a moto estragou), ficávamos trocando mensagem entre uma entrega e outra e ela me falou que estava tão desesperada para sentar numa rola que não sabia mais o que fazer, eu para zuar falei que ia levar a minha pra ela sentar e ela disse;
- "hoje eu nem ligo se você é casado ou não, só preciso sentar num homem e se for você, é você mesmo"
Foi a primeira vez que falamos de transar um com o outro mas morávamos em cidades distantes, eu em Lagoa Santa, ela nessa outra cidade no outro lado da região de BH, acho que ela respondeu mais de zuera mesmo, a gente se zuava demais, e eu jamais trairia minha esposa mesmo com todos os problemas. O tempo passou e infelizmente meu casamento acabou e me separei.
Ela estava num ponto onde sentia prazer mas não conseguia chegar lá na penetração, mesmo ficando bem experiente, saindo com uns 4 caras por semana, eu zuava chamando ela de puta e ela dizia que o nome do que ela fazia era diversão. Nessa altura já estávamos falando de foder (nem usávamos mais a palavra sexo) um com o outro e ela me mandava nudes, fotos da lingerie que ia usar (ela nunca me contava quando ia ser a foda, eu só ficava sabendo no outro dia de manhã quando ela me mandava áudio de bom dia toda empolgada, me dava muito ciúme misturado com tesão e eu adorava aquilo) as vezes ela mandava foto usando também das que ganhava de presente dos rapazes, eu zuava ela com os detalhes que aconteciam nas transas que ela me contava e ficamos muito mais íntimos até que um belo dia ela falou que estava gostando de um dos caras e que ia começar a namorar com ele.
Fiquei meio puto com ela mas entendi, pedi para a gente então transar pelo menos uma vez antes disso e ela aceitou, aí marcamos para o outro dia mesmo, um sábado depois da festinha da escola dela (ela estava no terceiro ano), mas aí no dia logo de manhã cedo ela cancelou e sumiu o final de semana todo, aí na segunda ela reapareceu cedinho com a maior cara deslavada, me mandou um vídeo dela mamando o cara e entendi o por quê de ela estar apaixonada, o cara tinha o pau de ator pornô, então remarcarmos para terça e ela cancelou de novo, depois me contou que queria sentar num outro cara para zerar a lista do Tinder dela e esse só podia na terça, aí marcamos para quinta e dessa vez deu certo demaisssss.
Depois do trabalho no hotel, dei um migué e não foi na pizzaria, era uma noite chuvosa demais, aquelas noites onde pode acontecer nada ou tudo, então peguei ela em casa e fomos direto para o Motel Gren House em São Joaquim de Bicas, suíte número 10 (nunca vou esquecer nem o nome do motel e nem o número da suíte), e eu estava disposto a ter uma noite foda, literalmente, ela entrou no meu carro e vi que pessoalmente ela era muito mais gostosa que nas fotos, tá doido, mulher demais, fiquei louco, dei um selinho no canto da boca dela só para provocar a safada e deixar doida, chegando lá, fui tomar um banho pois tinha trabalhado o dia todo, botei uma cueca box pois ela me falou que homem cueca Boxer deixava ela louca e quando saí ela estava com uma lingerie que me deixou maluco e ainda segurando uma taça de vinho na mão me olhando com cara de vadia.
Não deu outra, fui pra cima, beijei e foi o melhor beijo da minha vida, acho que nunca será superado, o negócio pegou fogo, fomos para a cama, usei a técnica dos 2 dedos + o mindinho na retaguarda e ela gozou muito, mas muito mesmo, por muitas vezes, mais de 30 com certeza, depois usei a língua e aí ela tremeu as pernas como se estivesse em outra dimensão, a desgraçada sorria transando (a única até hoje a fazer isso comigo), depois fomos para penetração, ela estava bem aberta pois estava relaxada de verdade e pensa numa transa boa, eu tava maluco também (talvez era o vinho) e esqueci da camisinha, transamos muito gostoso, ela deitada de bruços e eu por cima e na hora de gozar, gozei aos berros, foi uma quantidade enorme de um gozo interminável, acho que uns 10 jatos fortes ou até mais que isso, quando ela sentiu a porra, gozou também aos berros (segundo ela, o que deixou ela maluca foi me ver gozando forte, diz ela que que olhou pra trás, viu a cena e se sentiu muito mulher).
Depois da transa, ela levantou e minha porra escorreu pelas coxas dela, ela se vestiu meio mole e tonta de tanto gozar, segurei ela pela mão para descer as escadas, ela levou para ela a garrafa de vinho que nem abrimos e uma outra que ficou pela metade e assim terminamos essa noite incrível, (a melhor da minha vida até hoje), deixei ela em casa e no outro dia ela me falou que sabia da falta de camisinha e como estava bom demais ela fez de conta que não viu mas que já tinha tomado a pílula do dia seguinte. Segundo ela, fui o primeiro em várias coisas, a fazer ela gozar na penetração, a gozar dentro, a usar o dedo mindinho lá atrás e que aquele tinha sido o melhor sexo da vida dela, me confessou também que achava que ia ser uma noite ruim pois as amigas contavam que toda a vez que transavam com um amigo ou com homem que dizia ser experiente se decepcionavam, o que reforça minha tese que as mulheres agem baseadas no que as amigas fazem.
No fim de semana ela sumiu, na outra semana passamos batendo papo divertido, ela me contou que passou a gozar muito fácil, que estava mesmo apaixonada pelo cara, que ele resolvia o problema do tesão dela muito facilmente por conta de ser muito dotado e grosso com a única desvantagem que ela sentia dor para sentar na moto quando ele ia levar ela casa, acabou que ficamos mais amigos ainda, eu voltei com minha esposa no outro final de semana (graças a Deus nos acertamos e estamos felizes hoje).
Uns dias depois ela me contou que o namoro ia bem mas o cara terminou pois a mãe dele não gostou dela, eu a consolei, ela me confessou que era apaixonada por mim também pois consegui me tornar íntimo dela de tal forma que nem uma amiga jamais conseguiu, que certamente seríamos um casal incrível por eramos 100% fechamento, eu tenho certeza disso também, mas a vida não anda como a gente planeja, infelizmente, nisso veio a pandemia, o hotel que eu trabalhava fechou, aconteceram muitas outras coisas, minha pizzaria estava indo mal e tive que fechar também, ela voltou para a roça (interior de Minas), foi morar em Santa Catarina, lá ela voltou para a igreja e deu um jeito na vida e eu vim com a esposa morar na Europa depois de conseguir finalmente meus documentos.
Com o tempo perdemos contato e não sei nada mais da vida dela atualmente, mas espero que esteja feliz, e se um dia você ler isso, saiba que nunca te esqueci, sempre seremos "amigos con derechos", a música que ela elegeu como símbolo da nossa amizade.
Fim.
Enviado ao Te Contos
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kinoko69saradasblog · 1 year ago
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CONFRONTI
- Gente da ogni dove. Un sacco di stranieri. E non solo stranieri. Bizzarri, capito? C'e' un tipo che va in giro con un kilt ed un poncho. -
- Non dovrebbe? - chiese ansiosamente il signor Weasley.
- È come una specie di... non so ... come una specie di raduno - disse il signor Roberts - Hanno l'aria di conoscersi tutti.-
In quel momento, un mago con i pantaloni alla zuava apparve dal nulla vicino al signor Roberts.
- OBLIVION! - disse in tono secco, puntandogli contro la bacchetta. Immediatamente gli occhi del signor Roberts diventarono vacui, le sue sopracciglia si spianarono e uno sguardo di sognante indifferenza cadde sul suo viso. Harry riconobbe gli effetti dell'Incantesimo di Memoria.
( ...) Il mago con i pantaloni alla zuava (...) Sembrava sfinito (...) - Il signor Roberts mi sta dando un sacco di problemi. Ha bisogno di un Incantesimo di Memoria dieci volte al giorno per starsene tranquillo -
(Bagman e il signor Crouch, capitolo 7 di Il calice di fuoco.)
I babbani (persone senza poteri) sono succubi dei maghi. È in corso una colonizzazione vissuta senza dubbi, come normale amministrazione. La manipolazione di noi comuni mortali non e' in discussione, ma lo è che un mago abbia il permesso di farlo oppure no.
Siamo letteralmente trattati come animali.
< Piton aveva gia' puntato la bacchetta contro James: ne scaturi' un lampo di luce, e su una guancia di James comparve un taglio che gli schizzo' la veste di sangue. James ruoto' su se stesso, parti' un secondo lampo di luce e un attimo dopo Piton penzolava per aria all'ingiu', la veste che gli ricadeva sopra la testa mostrando le pallide gambe ossute e un paio di mutande grigiastre.
Un applauso si levo' dalla piccola folla; Sirius, James e Codaliscia si rotolavano dalle risate.
- Mettilo giu'! - grido' Lily. La sua espressione furiosa aveva per un momento ceduto il posto al sorriso.
(...)
- Non mi serve l'aiuto di una piccola schifosa sanguemarcio! - grido' Piton.
Lily trasali'.
- Molto bene. - replico' freddamente. - Vuol dire che in futuro non mi prendero' piu' la briga di aiutarti. E se fossi in te mi laverei le mutande, Pivellus. - >
(Il peggior ricordo di Piton, capitolo 28 di L'Ordine della Fenice).
Assistiamo a veri e propri episodi di bullismo e nonnismo, che pero' non sembrano toccare le ragazze. L'oltraggio, infatti, non e' che uno studente possa essere malmenato o umiliato, ma che lo si faccia alle studentesse.
Piton è stato coinvolto per ben due volte in fatti di questo tipo.
Non ha nessuna importanza che l'insulto sia frutto della concitazione del momento, che sia estorto. James ha ottenuto cio' che voleva. Dimostrare che Piton - brutto, timido e intelligente, nato povero - è inferiore anche moralmente.
Si noti che un'offesa di questo genere non avverra' mai da parte di uno studente della stessa classe sociale di James. Non con le stesse modalita' con cui è venuto da Piton. Sembra naturale per la Rowling immaginare che i poveri si danno al turpiloquio e sono razzisti. Anche se, di fatto, abbiamo visto uno studiato fenomeno di esclusione sociale di Piton da parte di James, il quale povero non e'.
Piu' o meno consapevolmente, l'autrice di Harry Potter descrive una forma di razzismo di classe, facendo in modo che lo status quo non venga mai modificato nella narrazione. Saranno i protagonisti stessi a difenderlo.
E non si puo' dire che lei si nasconda: questo è il mondo che lei vede. Se le piaccia, non lo sappiamo. È vero pero' che un certo fandom vede solo cio' che vuol vedere.
Disse Benjamin Disraeli:
"Due nazioni che non hanno reciproche relazioni e non provano reciproche simpatie. Ciascuna di esse ignora i pensieri e i sentimenti dell’altra, come se vivessero in diverse regioni o abitassero diversi pianeti: i ricchi e i poveri”.
Sybil, 1845.
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izavenus · 2 years ago
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Como se livrar de uma lembrança que trás sofrimento? Essa semana passei o dia pensando em coisas da infância, do passado e como na época não tinha consciência do trauma que isso era. Essas lembranças vem sorrateiramente de uma forma inofensiva, mas vão se tornando em um sentimento de sofrimento horrível. Ouvir uma música, assistir um filme tudo me lembra da minha casa e dos meus pais. Como se fosse uma vida passada.
Todas as vezes que fui humilhada pelo minino motivo, que apanhei e fui estuprada. É um inferno aqui dentro e sinto que isso nunca vai passar. Minha cabeça é minha prisão, tão bagunçada como a casa de um acumulador e um show de horror como a deep web.
Muitas vezes sinto vontade de acabar com todo esse sofrimento, não entendo como pessoas sofrendo tem direito a eutanásia e pessoas como eu não.
Esse mês tive insônia e dormi o dia inteiro assim, como fiz metade da minha adolescência e isso me trouxe lembranças.
Se eu sempre tive depressão porque ninguém nunca percebeu? Na escola, em casa, no ciclo social. Eu sinto que fui negligenciada de todas as formas. Lembro que tive uma coleguinha de escola que falou " minha mãe disse que parece que sua mãe não gosta de você" eu perguntei pq " pq ela não cuida de você, olha como tá seu cabelo e sua farda" eu nunca esqueci isso, e isso me bate tão ruim como bateu na época. Porque era verdade.
Enquanto minha irmã ganhava cadernos bonitinhos, vídeo games e coisas legais enquanto ia crescendo. Para mim era o total contrário, tudo que acontecia era minha culpa e nunca ganhava nada com a desculpa que eu não dava valor, que era uma ingrata e não merecia nada.
Durante a minha adolescência as coisas só pioraram enquanto minha irmã era uma mulher linda e arrumada, eu não podia usar maquiagem, nem pintar as unhas, e as únicas coisas de "luxo" que tinha era shampoo e condicionador. Até comprar essas coisas com meu dinheiro não podia. então tive que me arrumar escondido e se minha mãe vesse eu apanhava.
Passei a vida sendo humilhada pelo meu pai que me zuava de uma forma ofensiva se achasse que eu estava gostando de algum garoto e todo mundo achava engraçado. É claro que ele não queria concorrência. Desde que tive lembranças da vida ele fez coisas comigo. No começo eram só algumas "brincadeiras" mas quando fiz 8 anos ele me estuprou depois da única festa de aniversário que tive. É até cômico se não fosse trágico, quase como um ritual de passagem ou de posse. Eu não consigo lembrar muito o que aconteceu mas eu lembro de um cheiro, esse cheiro me persegue, lembro claramente desse cheiro e da dor física, mental e moral.
Não sei explicar para o meu namorado que eu amo ele, mas não quero mais existir. E vou sempre cuidar dele onde eu estiver, talvez em outro vida a gente se encontre de novo, e eu possa ser tudo que ele precisa. Menos doente, cuidar melhor dele, ser menos um peso.
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amandarmsposts · 2 months ago
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Na época que eu frequentava essa igreja tóxica, minha amiga que era linda, tinha olhos verdes, loira...super padrão... começou a namorar um cara mó racista.
Porém, graças a Deus eles terminaram 🙌🏾🙌🏾🙏🏾🙏🏾
Daí tudo que nosso grupo de amigas ia resolver, cada uma dava sua opinião, quando chegava a vez dela todo mundo zuava "Cala a boca, tu namorou um racista" 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
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shinigami-da-lua · 1 year ago
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Eu ja estive vivo, nessa epoca me lembro muito bem, eu chorava, ria e zuava... e depois ALGUMAS vezes me passava pela cabeça
"aii q vontade de morrer"
E agora qye estou morto, só queria voltar a ser quem era antes, um garoto vivo que ria, zuava, sentia e chorava...
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pietro-balivo · 2 years ago
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Ti vedo affacciata al balcone,
chissà che pensi!
Forse osservi i bambini giocare
o magari
il sole che tramonta!
O semplicemente pensi
ai tuoi bambini che stanno crescendo!
Hai una camicia stropicciata
e i pantaloni alla zuava e,
quando finisci di lavorare, sei genuinamente stupenda;
sei la miglior madre che i nostri figli potessero avere.
Ti amo come il primo giorno e nulla ci potrà mai separare.
A mia moglie.
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wuall · 2 years ago
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Comparando os traumas
Parte um
Aquele do primeiro amor Pessoa totalmente neutra, ele não tinha nada de muito especial, tipo nenhuma competência grande, mas era atencioso e carinhoso, tinha um papo horrível, coitado, super aleatório, às vezes eu não sabia o que dizer, provavelmente porque eu gostava dele, mas mesmo assim, ele não colaborava muito. Beleza 9/10 na época, hoje já é menos, mas com certeza muito lindinho, é branquinho, baixinho, e com um corpo de inveja. Jogava Fut e era goleiro, o melhor da escola na época, mesmo sendo do ensino fundamental. Vivemos muitos momentos românticos e rolou alguns climas, mas não deu em nada, como todos os outros dessa lista, mas foi um ótimo amor de infância, me mantinha entretido, e me distraia dos meus problemas de autoestima e minha falta de reais amigos na época, durou um longo tempo e foi marcante, porque era um pouco obcecado e não tinha muitas opções, diria até que foi uns 2 a 3 anos, porém mesmo durando tanto tempo, superei sem sofrimento.
Aquele Novato Como o nome já diz ele era novato na turma, ele era bem mais extrovertido que o outro, mas continuava ali na neutralidade, também era bonitinho, 9/10 para meus parâmetros da época, tinha a mesma altura que eu, era branquinho, olhos escuros marcantes e grandes, cabelo bem cortadinho, uma fofura e super brincalhão, o papo fluía muito, sentia que podia conversar por horas e como a maioria ele era super atencioso (já me ganhou). Não durou muito tempo, acho que só uns 7 meses, ele foi embora logo no próximo ano. Também não deu em nada, superei rápido, chorei com a sua despedida, e ele nunca soube.
Aquele da luta: Esse garoto eu conhecia desde meu nascimento (exagerei), mas eu conhecia há muito tempo mesmo, e nunca tinha visto ele por esse lado, sempre ria com ele, mas achava ele meio exagerado e barulhento, até que um dia aconteceu, não me lembro como, mas acho que foi um dia que ele me defendeu de um cara que zuava com a minha cara (tipico). Ele fazia aulas de Muai Thai, fiz 4 meses de aula só pra ficar mais perto dele, moreno alto, um corpão devido à luta, tinha muita beleza, mas um bobalhão, a gente devia ter 14 anos, mas ele tinha 6 mentalmente, mds. Claro muito atencioso também, engraçado demais, super amigo, leal, ele nunca soube, não durou tanto, acho que só uns 7 meses também, superei sem dores.
Aquele do Olhar: Esse titulo se da a seus incríveis e penetrantes olhos verdes, que olhar era aquele, beleza dele era 10/10, ainda é dentro do que eu vivo, da minha altura na época, estou mais alto que ele agora, cabelo cortadinho, jogador de futebol; por isso, tem pernas incrivelmente fortes, e uma bunda dura como pedra. Eu tinha mudado de cidade e já era assumido, e ele adorava brincar comigo. Porque além de ser um ótimo amigo, hétero adora aumentar seu ego sendo amigo de gay fácil igual a mim, não durou muito esse crush, logo veio o próximo para substituir a minha obsessão, ele começou a namorar minha amiga (aliás shippava de verdade, não era inveja), superei rápido sem dores e ele ficou sabendo.
Aquele novinho: Esse é com certeza o menino mais complexo de todos, nesse eu me esforcei, foi uma questão de honra me aproximar dele, porque eu adoro passar uma vergonha. No início ele era muito fechado, era muito difícil porque tinha acabado de chegar na cidade, e estava disposto a fazer novos amigos, com isso eu abri a nova skin de não ter vergonha. Por ele ser bem introvertido eu me senti na obrigação e desafio de fazê-lo ser meu amigo, isso criou uma obsessão, por isso, gostei dele. Fiz muitas coisas, a principal foi insistir muito, a ponto de virar amigo da família dele, e obrigá-lo a me ter em sua vida. Deu certo, ficamos amigos, nisto eu até aprendi a jogar xadrez pra poder passar mais tempo com ele, claro que eu sempre perdia porque só aprendi o básico e as regras, nunca me importei com isso, porque tudo fazia parte da estratégia, de uma forma subconsciente. A parte mais legal do nosso role, é que ele era implicante, a característica que eu mais gostava, porque de alguma forma, ele implicar comigo era a maneira de ele se sentir confortável comigo, então sabia que tinha dado certo, adorava fazer um draminha com ele e entrar em umas discussões desnecessárias. Durou cerca de um ano, foi um pouco intenso pelo nosso convivio próximo, por isso, foi mais difícil superar, a distância que tivemos depois disso com certeza ajudou, mas não sei o que seria se tivesse mantido o contato, chorei ele sendo o motivo algumas vezes durante esse ano.
... Continua parte dois
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nyapponn · 2 years ago
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Não entendo essa galera que zuava góticos a tipo 2 semanas fazendo a dança da Wandinha...
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tecontos · 2 years ago
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Provando meu ex aluno (fev-2023)
By; Raquel
Me chamo Raquel, sou solteira e tenho 30 anos, semestre passado trabalhei em um ensino médio num projeto de 3 meses, foi quando eu conheci o Daniel. Ele tem 17 anos e é suuuper alto, 1,85, ele sempre me zuava de “baixinha”, mesmo eu não sendo baixinha hahaha (tenho 1,70). Viramos amigos, porque apesar de ser professora, eu sou brincava bastante com o pessoal do ensino médio.
Desde o primeiro dia na escola eu ficava de olho nele, sempre forçava uma “esbarrada” no corredor ou no pátio como pretexto pra gente conversar por uns minutinhos. Mas foi só no último dia do projeto que finalmente trocamos contatos (whats, snapchat e insta), e a partir daí nossas conversas migraram pro whatsapp, já que eu não estava mais trabalhando na escola dele.
Sempre posto coisas mais “picantes” no snapchat e ele me adicionou há umas semanas. Eu, sem nem lembrar que tinha ele nos meus contatos, postei uma foto de decote falando “manda nudes”, de brincadeira. E ele achou graça e me chamou no chat para falar que me mandaria nudes se eu mandasse antes. Rs
Começamos um papo mais quente e, como era sábado, eu já estava bem bebinha desde as três da tarde. comecei a provocar mandando foto de decote, de sutiã… resolvi chamar ele pra minha casa, mas ele disse que não podia porque iria sair com a família.
Vendo que o role não ia dar certo, resolvi sair com uma amiga, que tinha me chamado pra uma festa. Estava curtindo a festa já muiiiito bêbada, quando recebo uma mensagem no whatsapp dele dizendo que foi comer numa lanchonete com a família perto da minha casa e me perguntando onde eu estava.
Eu, bêbada: -Poxa, espera eu voltar pra casa então pra gente dar uns beijos kkkkk brincadeira
Dani: -Não posso ficar até muito tarde aqui, então vem logo pra cá, por favooor!
Resolvi voltar pra casa porque queria muito dar uns beijinhos nele, mesmo não tendo certeza se ia rolar alguma coisa ou não. Combinamos de nos encontrar na praça, mas logo que nos encontramos ele pediu pra ir até meu apartamento.
Fomos ate em casa que fica bem próximo e assim que entramos em casa, ele sentou no sofá e falou de levinho:
- “Vem cá, vem”
Eu não aguentei, ajoelhei no chão e comecei a beijar ele e já senti aquele pau duro encostando no meu corpo. Ele sem perder tempo (afinal, a família dele tava esperando por ele na lanchonete) foi tirando minha camisa e me deixou só de sutiã e saia e foi massageando meus peitos. Eu sentindo o pau dele explodir de tão duro não aguentei e comecei a abrir a bermuda dele, tirei a cueca e comecei a chupar muito gostoso aquele pau. Que tesãoooooo, aquele menino de 17 anos que já foi tema de várias siriricas minhas da época que eu trabalhava no colégio dele agora tava com o pau na minha boca!
Eu tinha decidido que não ia dar pra ele aquela noite, ainda mais quando descobrimos que estávamos sem camisinha. Mas deitei por cima dele (eu ainda de saia) e ele começou a me dedar tãooo forte e tãoooo gostoso que eu só conseguia pensar em “me come, por favor”. Estava lá quase gozando com aquelas dedadas quando ele falou
- “pensa que só você que pode me chupar é? Eu também quero brincar disso”
E me jogou pra baixo, levantou minha saia e começou a me chupar, nosssssa, que delícia. Aquele novinho me chupando enquanto me dedava com uma mão e segurava forte meu peito com a outra. Não aguentei e gozei ali mesmo, e já logo comecei a implorar pra ele me comer, sem camisinha, sem nada.
Ele (mais consciente que eu rs) disse que era melhor então ele gozar uma vez antes, e falou
- “você vai me chupar até eu gozar na sua boca todinha”
E ele, comigo ainda deitada, sentou em cima de mim com o pau dentro da minha boca forçando que eu o chupasse até ele gozar tudinho. Ele gozou em poucos minutos e eu engoli tudo de tanto tesão que tava, lambi todo o pau e as bolas pra limpar tudo.
A essa altura eu estava completamente molhada e querendo gozar outra vez. Ele foi ao banheiro se lavar rapidinho e eu fiquei “brincando” comigo mesma na cama rs, ele voltou do banheiro e me viu naquela cena, o pau dele ficou duro na hora e ele veio pra cima de mim me beijar e a gente ficou se beijando e falando o quanto era errado isso que a gente tava fazendo. “Muito errado, muito” enquanto ele metia na minha bucetinha encharcada.
Pedi pra ele tomar cuidado pra não gozar dentro de mim, já que a gente tava metendo sem camisinha, mas ele falou pra ficar tranquila que ele gozar nos meus peitos gostosos e assim o fez. Fiz uma espanhola dele com minha boca só na cabecinha do pau dele até ele gozar pela segunda vez em cima de mim todinhaaa. Que deliciaaaa!
Ele teve que se vestir correndo e voltar pra lanchonete, porque a família dele não parava de mandar mensagem no celular.
E eu tô até agora pensando nesse novinho gostoso, rs. Falei pra ele colar aqui em um fim de semana, falar que vai dormir na casa de algum amigo, e aproveitarmos melhor, dessa vez sem pressa pra ir embora…
Enviado ao Te Contos por Raquel
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thesims4-adventure · 2 years ago
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Domingo
Dormi até tarde, ajudei mas tarefas de casa e no final da tarde uma surpresa. Parece que os pais do Leo estão pressionando ele para me conhecer, se isso é bom ou não, eu não sei. Sei que ele veio me buscar para jantar lá.
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Era um apartamento no bairro vizinho, a comida estava ótima e acabei de descobrir que Leo era vegetariano. Eu sou muito lerda mesmo em não ter percebido.
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Não sei porque ele me zuava tanto por ser baba, ele também tinha uma irmãzinha e parecia ser tão pentelha quanto os meus irmãos.
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A mãe dele é uma pessoa muito simpática e não para de falar nem por 1 minuto. Ficou muito empolgada quando eu falei que tinha família em Sulani.
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O pai dele parecia super sério e quase não abria a boca.
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O vô dele era o unico que conseguia fazer o pai dele se soltar um pouco, enfim...até eu estou ficando confusa.
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Ele me chamou para conhecer o quarto dele, ele divide o quarto com a irmã, pelo menos eu tenho um quarto só meu.
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Ele queria me mostrar algumas músicas que ele fez no violão, tão fofo.
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Seria fofo se ele não tivesse feito a letra com o nome de outra garota.
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Fiquei chateada, ele podia ter mudado pelo menos né? Agora quero saber quem é.
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superfuji · 3 years ago
Photo
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Quel maledetto 16 ottobre 1943, giorno della razzia nazista nel Ghetto di Roma, 1015 persone furono arrestate e deportate nei campi di sterminio in Germania, e di questi solo 16 tornarono, 15 uomini ed una donna, Settimia Spizzichino, morta pochi mesi fa. Alberto Calò, da via della Reginella 10 dove viveva con moglie e dieci figli, riuscì a nascondersi pensando di salvarsi “confidando nel senso di solidarietà degli italiani“ senza immaginare  che “uno di essi mi avrebbe consegnato agli aguzzini tedeschi”, per danaro, circa 5000 lire dell’epoca.
Un giovane in abiti borghesi, soprabito chiaro, pantaloni alla zuava e stivaloni
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instacrew · 3 years ago
Note
ja tive um apelido que odiava mt e tudo mundo te zuava ? se sim , ainda te zoam disso ?
Não
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trancafiavel · 5 years ago
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Esse mês era para meu coração estar radiante de alegria, feliz pelo um ano juntos, mas ele foi pego de surpresa, está internado, há dois meses que anda dependendo de morfina para aliviar a dor, anda se submetendo a respirar por aparelhos. 
Foram tantas juras de amor, tantas demostrações convencentes. Fizemos tantas loucuras juntos, planejamos uma vida inteira juntos, corremos tanto perigo juntos. Admitimos nossos medos, contamos nossos segredos, abrimos nossos corações como nunca antes pra alguém. 
Tudo parecia tão certo, tão perfeito demais pra ser verdade. Parecia que iria durar, mas esse durar acabou. E esse seu amor me pareceu um amor falso, pelo visto foi um amor que apenas me enganou, me usou e não usufruindo como queria, me descartou como um lixo qualquer, me jogando em um chão qualquer, me pisando, enquanto, eu sentia aquele chão gelado, daquela calçada que tanto tinha rastros de nós por toda parte. E lá eu morri, junto com o nosso amor.
Você me jogou fora e eu tinha tanto amor pra te dar ainda. Tinhamos tantos lugares para visitarmos juntos ainda. Tantas piadas internas para rimos juntos, iríamos crescer juntos. Eu te conhecia tão bem, e você a mim. Eu sempre te entendia, compreendia. A gente confiava demais um no outro, riamos um do outro, a gente se zuava, dividiamos segredos e confissões, planejavamos uma vida juntos, um futuro juntos. A gente se amava muito, e dói saber que você parou, e eu nem sabia quando aconteceu, e mesmo assim, você continuou atuando, não me disse nada, só me deixou e só. Éramos perfeitos juntos. Só que eu não sabia que você pensava em me descartar, E aqui estamos nós, no fim. 
É quase impossível crer que você fez tudo aquilo comigo. Você sabia, conhecia minhas dores, meus traumas, minhas falhas, meus gatilhos, meus medos, cada canto meu, no entanto, não se importou, foi egoísta, só seu próprio umbigo importava. Concorrendo uma posição de quem mais machucou, quebrou meu coração, você conquistou madelha de ouro. Além de Deus, só eu e você sabemos o que aconteceu entre nós. E custa eu entender que tudo aquilo não foi verdadeiro, que talvez, não foi real pra você. Duro entender que você nunca me amou de verdade, nunca se importou comigo, nunca quis viver, de fato, ao meu lado, e na verdade, nunca teve medo de me perder. 
Alguma vez você realmente me amou? Só um pouquinho? Ainda pensa em mim? Lembra dos nossos momentos? Recorda ainda dos lugares que fomos juntos, e daqueles que planejamos ir juntos? De vez em quando ainda ver nossas fotos, ler nossas conversas, sente por aí meu cheiro? Sente falta da minha presença em sua casa? Sente falta dos meus beijos, dos meus carinhos, dos meus abraços que só você tinha? Sente falta de ouvir minha voz, do som da minha risada? Sente falta de tocar em minha pele, de avistar de perto meu olhar, meu sorriso apaixonado? Sente falta da sensação boa que era estarmos de mãos dadas? Sente falta de assistir qualquer filme ou série comigo, e discutir sobre eles depois? Sente falta de falarmos sobre tudo, de aprendermos juntos sobre muita coisa? Sente falta de comentarmos sobre música e de qual ângulo era o certo para tirarmos uma selfie? Sente falta das nossas conversas, principalmente as pela madrugada via telefone? Sente falta das nossas gargalhadas, de nossos diálogos, de como eu era com você? Sente falta da nossa amizade? Você sente minha falta?
Odeio ainda estar tão apaixonada por você, me revolto por você ser ainda o dono do meu coração e todo o resto. Eu estou tentando, juro que estou tentando te esquecer, porém, você de mim não sai. E mesmo assim, insisto em me enganar achando que estou conseguindo, não, não estou. Tão iludida. A verdade é que eu não consigo, não consigo te tirar da minha cabeça, do meu coração, não dá. Você fica vagando em meus pensamentos, e é tão difícil te tirar daqui. Você grudou em tudo que há em mim e parece nunca mais querer sair. Se eu soubesse que você me causaria tanta dor, eu não teria acreditado em seus planos para nós, em suas palavras, em sua atuação, em você. Eu não teria te dado um sim. No entanto, entendo que éramos pra viver tudo aquilo, era pra eu viver tudo aquilo com você, e mais ninguém. Era você. Mesmo que no fim disso tudo, eu sai ferida por você, abandonada por você. Sem nenhuma satisfação. No entanto, sim, eu realmente amei viver tudo que vivi com você. Cada momento propocionado, foi perfeito pra mim estar ao seu lado, foi épico te amar e ser amada por você. O nosso amor foi meu conto de fadas realizado. E como todo conto, há um final, muitos finais felizes, outros nem tanto, e o nosso foi um desses. 
Posso estar enganada, mas eu sei, eu sinto que nunca mais irá encontrar outro alguém como eu, que te amava verdadeiramente. Nenhuma outra garota vai te beijar como eu te beijava, nenhuma delas vai conter a essência do meu beijo, que tanto você adorava. Elas nunca vão ter meu olhar, meu sorriso, minha risada, minhas loucuras, que tanto te encantava. Nunca vão ter meus carinhos, meus cafunés, meus abraços, que tanto te confortava. Elas nunca vão ter o meu toque, meu jeito, minha personalidade. Nenhuma delas vão ser como eu, nunca vão conseguir, porque sou única, sem nenhuma forma igual. E uma como eu, do jeito que você tanto gostava, nunca mais vai encontrar.
Mas já me convenci que talvez irei sempre sentir esse vazio, essa lacuna em mim. Você não mora mais em meu lar, no meu coração, porém, há tantas rastros, vestígios de você por aqui. Seus móveis estão no mesmo lugar, você está aqui mesmo sem estar e talvez nunca mais saia. Um pedaço de você jamais irá largar de mim. Eu ainda te amo, e talvez, eu te ame pra sempre. O fim chegou, e eu acredito, que bem lá no fundo, bem no fundo mesmo, você também vai me amar pra sempre. Nunca mais irá me esquecer, esquecer esse amor, o nosso amor. Nunca irá esquecer o que sentia comigo, nem o que eu fazia você sentir. Nosso amor será eternizado, pra sempre, meu amor. 
- outubro de 2019
depois do fim, Trancafiavel
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imalsolearningitalian · 5 years ago
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Random Vocab Picked up from Reading Harry Potter and the Goblet of Fire in Italian, Part One
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Aka Harry Potter e il Calice di Fuoco
Chapters 1—4
Pettegolezzo — Gossip
Cerume — Earwax
Piagnucoloso — Snivelling 
Sputacchiare — To spit
Fragoroso — Loud
Malanni — Ailments
Scagionato — To exonerate
Pompelmo — Grapefruit
Calzoni alla Zuava — Breeches
Merendine — Snacks
Francobollo —Stamp
Origliava — Eavesdropping
Tana — Burrow
Camino — Fireplace
Viscida — Slippery
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