#ziguezague
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Ela tinha um lacinho laranja nos cabelos e uma florzinha atrás da orelha,vivia pedalando uma velha bicicleta, jogava os cabelos pra lá e pra cá,sorria sempre depois de ajeitar os óculos no rosto,fazia ziguezague nas ruas,parava para beber água e voltava a pedalar,eram tantos pequenos detalhes que não tinha como eu não me apaixonar
Jonas R Cezar
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"O que é cabelo crespo? Descubra a beleza e a versatilidade dos cachos!"
Se você está se aventurando em um mundo de autenticidade capilar, é essencial entender o que é cabelo crespo. Os cabelos crespos têm uma beleza única, textura encaracolada e personalidade própria. Nesta postagem, vamos explorar os aspectos do cabelo crespo e celebrar sua diversidade. Prepare-se para mergulhar no mundo mágico dos cachos!
Definição de cabelo crespo: O cabelo crespo é uma textura capilar caracterizada por cachos naturais que se formam em formato de espiral ou ziguezague. Esses cachos podem variar em tamanho, desde cachos menores e mais apertados até cachos mais soltos.
2. Tipos de cabelo crespo: Existem diferentes categorias para classificar a textura dos cabelos crespos, como a classificação proposta por Andre Walker ou o sistema de classificação curl pattern. Essas categorias ajudam a compreender a diversidade dos cachos e auxiliam na escolha de produtos e técnicas adequadas para cada tipo de cabelo crespo.
3. Características do cabelo crespo: O cabelo crespo possui algumas características distintas, como densidade capilar elevada, tendência ao ressecamento, fragilidade e facilidade para formar nós e emaranhados. No entanto, essas características não devem ser vistas como desafios, mas como oportunidades para aprender a cuidar e valorizar a beleza natural dos cachos.
4. Versatilidade do cabelo crespo: Uma das coisas mais incríveis sobre o cabelo crespo é sua versatilidade. Ele permite uma infinidade de estilos e penteados, desde coques, tranças e twist-outs até soltar os cachos naturais com orgulho. Cada pessoa com cabelo crespo pode experimentar e encontrar o seu próprio estilo único.
5. Desmistificando estereótipos: Ao longo da história, o cabelo crespo foi muitas vezes submetido a estereótipos e padrões de beleza restritivos. No entanto, cada vez mais pessoas estão desafiando essas ideias e abraçando a beleza natural dos seus cabelos crespos. É importante valorizar e respeitar todos os tipos de cabelo, celebrando a diversidade e a individualidade.
O cabelo crespo é uma expressão de autenticidade e orgulho cultural. É um lembrete poderoso de que a beleza vem em diversas formas e texturas. Ao entender o que é cabelo crespo, você pode aprender a cuidar e amar os seus cachos, além de compartilhar o conhecimento e inspirar outros nessa jornada. Celebre a beleza dos cabelos crespos e abrace a magia dos seus cachos únicos!
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*325* ESTRELA EM PONTO RETO COM VAGONITE VERSÃO CANHOTO - Tathinha Borda...
Olá, vamos bordar? #bordado #embroidery #vagonite https://youtu.be/OaIrcPz3qa8 Neste vídeo invertido para canhotos, vou mostrar como que faço a estrela feita com ponto reto que pode ser feita usando os 4 furinhos do tecido ou somente 1 furinho, ficando assim duas variações. Também pode ser bordada uma ao lado da outra em linha reta e também em ziguezague podendo fazer muitas variações.
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NO DIA 13 DE OUTUBRO DE 1917.
Hoje, 105 anos do MILAGRE que converteu muita gente.
O Milagre do Sol.
" A gente gritava:
- Ai Jesus, vamos todos morrer aqui!
Outros bradavam:
- Nossa Senhora nos valha!
E rezavam o ato de contrição:
"Ó meu Deus, pesa-me de Vos ter ofendido..."
Alguns dos que tinham vindo para fazer troça, prostraram-se por terra, entre soluços e orações patéticas.
O Marquês da Cruz exclamava:
- Ó Meu Deus! Como é grande o vosso poder!
Isso durou talvez uns dez minutos. Logo depois, viram todos o sol começar a elevar-se da mesma maneira, em ziguezague, até o ponto onde havia aparecido antes. Ficou então tranquilo e brilhante. Ninguém mais lhe pôde suportar o fulgor. Era novamente o sol de todos os dias.
A gente entreolhou-se com alegria e assombro.
"Milagre, milagre! As crianças tinham razão! Nossa Senhora fez o milagre! Bendito seja Deus! Bendita seja Nossa Senhora!"
E os clamores ecoavam por toda a extensão da Cova da Iria. Uns riam, outros choravam de alegria. Muitos notaram que as suas roupas haviam secado subitamente.
"Um espetáculo único e inacreditável!!"
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É mesmo difícil de esquecer, quando se é amado. Falando de amor romântico.
Já passaram talvez 2 anos, mas continuo a recordar quando podia ligar, quando havia toda a disponibilidade para me ouvir, a boa palavra, o carinho. Nunca mais encontrei ninguém assim. Há saudades? Há. Da minha parte há.
Talvez não tenhamos se quer passado da etapa da paixão. É difícil para mim saber se fiz a escolha certa. Penso nela em muitas noites, em muitos dias.
Desde então, houveram muitas namoradas de circunstância, algo que não é amor. Há uma diferença substancial.
Há alturas em que penso que fiz a escolha certa. Houve sinais disso.
Por outro lado, também me dá um aperto no peito e penso que tomei a decisão errada e que fui supérfluo, demasiado focado em aparências e que não escolhi o amor. Não sei se sabotei uma relação ou se fui racional.
Olhando para a posição em que estou agora e os ziguezagues pelos quais tenho passado, talvez tenha sido melhor assim. Pensando mais no bem estar da filha dela e no seu interesse. É difícil de encaixar, mas parece ser necessário abdicar do amor ou do carinho que se sente para não magoar outras pessoas. O que se obtém é um vazio ao deitar, desconforto. Solidão.
Espero que encontremos alguém com quem as coisas funcionem e que o amor venha dum lugar de verdade.
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Enxaqueca com Aura
Sintoma mais comum da Enxaqueca que afeta 15% da população é a dor de cabeça, mas ela pode se manifestar por meio de aura que são pontos luminosos ou piscantes, percepção de luz em ziguezague e visão embaçada. Estima-se que uma em cada sete pessoas do mundo sofra de enxaqueca. No Brasil, a doença, considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a sexta mais incapacitante do mundo, afeta…
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“I vote for running, come on!”+ ruffnut
Gretel parou no meio do movimento, o rosto virando para a garota loira ao lado. "Não esqueça do ziguezague." Pelos deuses, seus pais podiam não ter ensinado nada sobre sobrevivência ou auto conservação, mas a bruxa sabia. Aprendeu com dedicação e esforço, tão perfeitamente que entrava naquele estado sem nem ver. Assim como tirava a besta das costas e mirava no monstro. "E se manter abaixada!" Gritou para que ouvisse quando acatou a sugestão, mas no sentido contrário.
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Ziguezague
Sou transitória Contraditória Sigo na trajetória Flutuo por lugares Díspar entre meus pares Conheci muitos lares e eles me deixaram ficar No entanto, não incompleta Pois sei que a vida é repleta Valorizo a conexão Mas não me demoro naqueles que me deixarão Passageira sou nessa jornada Sei disso, a cada passada
#escrita#poema#poesia#poetry#writing#autorais#writers on tumblr#autora#writers and poets#writeblr#art#august
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Sapatinho do Diabo - Pedilanthus tithymaloides
Nome Científico: Pedilanthus tithymaloides Nomes Populares: Sapatinho-do-diabo, Dois-amores, Dois-irmãos, Pedilanto, Picão, Planta-zigue-zague, Sapatinho-de-judeu, Sapatinho-dos-jardins, Zigue-zague Família: Euphorbiaceae Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Flores Perenes Clima: Equatorial, Semi-árido, Subtropical, Tropical Origem: América Central, América do Sul Altura: 0.9 a 2.4 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene
Sobre a Sapatinho do Diabo
Esta planta de nome peculiar é uma espécie de arbusto e provém do continente Americano. Podendo atingir o tamanho de uma pessoa comum, foi baptizada desta forma pois as flores parecem pequenos sapatos vermelhos. As flores dos sapatinhos-do-diabo podem também ser em tons de rosa. É muito comum vermos insectos por volta desta planta pois as flores são muito atractivas, especialmente para as abelhas, pelo que é preciso ter algum cuidado.
Também conhecida como Dois-amores ou Dois-irmãos No paisagismo o sapatinho-do-diabo pode ser utilizado isolado ou em grupos, formando bordaduras ou maciços. O seu porte pode ser facilmente controlado através de podas. Da mesma forma, é possível estimular a ramificação e a renovação da planta com cortes periódicos. Uma planta velha e que perdeu as folhas, pode ser rejuvenescida com uma poda drástica, que deixe poucos centímetros dos ramos acima do solo. A escolha da Sapatinho do Diabo geralmente é feita devido à sua folhagem e ramos de aparência exótica, no entanto, eventualmente a planta nos presenteia com sua delicada floração. O sapatinho-do-diabo é uma planta da família Euphorbiaceae, nativo das florestas tropicais secas. Trata-se de um arbusto suculento, de seiva leitosa, que atinge cerca de 1,5m de altura, apresentando ramos verdes, em ziguezague, que acompanham a disposição alterna das folhas. As folhas são ovais e de acordo com a variedade podem ser verdes ou mescladas de branco, creme e rosa. As flores do sapatinho-do-diabo são pequenas e apresentam uma cor vermelha intensa, sendo perfeitas para decorar jardins externos.
A planta também pode ser conhecida popularmente como picão, planta-zigue-zague, sapatinho-de-judeu, dois-amores e pedilanto. São flores muita atractivas para beija-flores e abelhas. Sapatinho do Diabo deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo leve, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado com moderação. Tolerante a solos pobres e curtos períodos de estiagem. Sapatinho do Diabo aprecia o calor, não tolerando frio intenso, geadas ou encharcamento Quando enfrenta seca muito prolongada perde as folhas. As fertilizações devem ser restritas à primavera e verão. Multiplica-se por facilmente por estacas. Atenção É preciso tomar cuidado ao manipular os sapatinhos-do-diabo, pois a flor contém um látex cáustico, que é tóxico e pode causar queimadura se entrar em contacto com mucosas e a pele. Mais info: https://pt.wikipedia.org/wiki/Euphorbiaceae Read the full article
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Crises - 05/04/22
Ouvia alguém chama-la. Era sempre frequente: Ao longe, como o eco da voz de um ambulante, soava "Rita...Rita!", e ela prestava atenção, procurando o som para ver se intensificava ou continuava. Para ver se perdurava por mais tempo do que um engano.
Dessa vez fora logo de manhã, quando mal havia acordado e as intempéries descanavam. Começou confundindo com o vendedor de peixe, esse que passava todas as manhãs gritando avisando a mercadoria, contudo logo notou-se que a voz era mais feminina e menos cansada, mais aristocrática. O chamado, que não parava, fincou-se longe dela, mas ainda assim ficou amargo no fundo da audição, sempre ouvindo o ruído que poderia ser qualquer coisa.
Morava, pois, sozinha havia alguns anos, sempre pulando de lar em lar, alugando uma casa inteira aqui, às vezes um meio quarto acolá mas nunca tendo para si algo para si. A casa dessa vez era grande, o pé-direito era alto e os moveis eram vazios, muito pequenos, ao ponto de que a respiração reverberava e o engolir das salivas se tornava um murmúrio de um conhecido. Era estranho toda noite não saber a diferença entre o ranger das camas, o gato do vizinho ou um ladrão, mesmo que ela agora morasse num nobre bairro da cidade que gabava-se de não ter furtos. Ela achava uma superstição presunçosa. O furto está para as casas urbanas como o lobo para o galinheiro: inevitável.
Se moldava no colchão, se escondendo da estepe, do horizonte, cobrindo-se das coisas. Mas era borbulhante sim, porque se mexia sem cessar na escuridão, os olhos não acostumavam e parecia mergulhada no lodo de petróleo. Era a crise de tudo: Crise do petróleo, crise da paz, crise da guerra, crise econômica, crise do mercado, crise da saúde. Eram tantas as crises que a mental era a menos preocupante. Misturada em toda aquela massa tinha sempre aquele sentimento que evitava. O pedreiro que todo fim de tarde gritava alto os adeus para a vizinha do lado esquerdo soava exatamente como ele: Feliz, cansado. Logo em seguida ouvia-se a ignição e o carro partir para sabe-se lá onde.
As mãos estavam geladas e procuravam tudo. Nada era capaz e o Tudo era longe. Longínqua a voz continuava. E ela ligava o fogão e botava a água, ainda sendo chamada. Sempre espiando o portão, atrás da cortina, da janela mais alta do segundo andar, mas a voz de alguém que procurava-a nunca tinha a forma física que a dúvida tem, a forma abstrata, meio pastosa, ignóbil. Ignóbil. Como se tivessem dúvidas nobres, pois, a confusão de nada serve senão para provar tua burrice, ou tua ignorância. E a mão tateava, procurava, ainda que ela não possuísse-a, e encostava em tudo, sentido na ponta da mente algo que gostaria de se lembrar mas que a implacável dúvida, sem orgulho.... Sem preconceito.... Não deixava-a e desesperada jogava as cobertas no chão, desarrumava a cama, derrubava os livros e "Rita! Rita!" Continuava a chamar.
Estaria em qualquer lugar, porque nada poderia estar tão longe. A rua que era vazia o dia inteiro e desmentia a chance do não-furto, a prepotência de se sentir alguém e de achar que ignorar a crise - todas as crises que estava mergulhada, ou sozinha ou com os outros- era algo a se orgulhar. A cada novo local que derrubava para encontrar, a sua pele descascava, desencadeando toda uma trilha por todos os locais que passava, da mesma maneira que a memória - já muito cansada, decadente e óbvio, em crise - agia.
Agia.... Mas de nada adiantava a ação. Corria... mas de nada adiantava correr se nada perseguia-a, senão a voz aristocrática que procurava ela.
No parapeito da janela, com ambas as mãos no mármore, a alma no céu, com o arco acima da cabeça ela procurou. Os olhos, agora olhinhos, passeavam pela paisagem, e nada.
Com um desespero em alta, com ações descartadas, ela deu de costas e sentou. Os dedos antes tenros e tensos agora jaziam soltos e desesperançosos. O cabelo já havia sido melhor. Quando caminhava com o olhar via o rastro, ziguezagues, hexágonos, e via os cabelos - todos no chão. As pessoas que já haviam passado na casa estavam em pé em cada canto: O pai sentava na poltrona do lado da grande estante. A mãe deitava na cama descansando. O Homem tomava banho e a irmã mais nova, agora mais velha, brincava de boneca. A nudez do espaço, mostrando-se nada mais que ela mesma, deixou-a atônita. Quando percebeu que todos fitavam-na e que o passado dançava funebremente no meio da casa, com os braços loucos soltos, e com movimentos esparsos, tendo nem rosto nem cor, sendo simplesmente escuridão, ela percebeu que ao seu lado tinha ela, chamando no ouvido, com os olhos ternos e grandes, engolindo-a, o rosto lindo, divino, os cílios grandes - tinha uma moça linda que chamava ela com amor: Rita.... Rita amor, cheguei. Terminou com um sorriso, talvez um beijo terno
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Press Center 14-05-2023
14-05-2023 As burlas mais frequentes e algumas dicas para as evitar. In Público Avança nova PSP de Odivelas. In CM Bakhmut. Os ziguezagues de Prigozhin e seus mercenários na batalha mais sangrenta da Ucrânia. In Expresso Burlas dispararam nos últimos anos: em 2022 foram mais de 54 mil. In Público Buscas por corpo a boiar junto ao terminal fluvial em Cacilhas, Almada. In CM Carro…
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#acidente#Armas#arrombamentos#assaltos#Bombeiros#cibercrime#Covid-19#Drones#EXÉRCITO#EXPLOSÃO#GNR#HOMICÍDIO#IMIGRAÇÃO ILEGAL#INEM#JUIZ DE INSTRUÇÃO#Marinha#MÁFIA#OMS#PJ#Poluição
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NO DIA 13 DE OUTUBRO DE 1917.
Hoje, 105 anos do MILAGRE que converteu muita gente.
O Milagre do Sol.
" A gente gritava:
- Ai Jesus, vamos todos morrer aqui!
Outros bradavam:
- Nossa Senhora nos valha!
E rezavam o ato de contrição:
"Ó meu Deus, pesa-me de Vos ter ofendido..."
Alguns dos que tinham vindo para fazer troça, prostraram-se por terra, entre soluços e orações patéticas.
O Marquês da Cruz exclamava:
- Ó Meu Deus! Como é grande o vosso poder!
Isso durou talvez uns dez minutos. Logo depois, viram todos o sol começar a elevar-se da mesma maneira, em ziguezague, até o ponto onde havia aparecido antes. Ficou então tranquilo e brilhante. Ninguém mais lhe pôde suportar o fulgor. Era novamente o sol de todos os dias.
A gente entreolhou-se com alegria e assombro.
"Milagre, milagre! As crianças tinham razão! Nossa Senhora fez o milagre! Bendito seja Deus! Bendita seja Nossa Senhora!"
E os clamores ecoavam por toda a extensão da Cova da Iria. Uns riam, outros choravam de alegria. Muitos notaram que as suas roupas haviam secado subitamente.
"Um espetáculo único e inacreditável!!"
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Desenhando a figura drapeada As sete leis das dobras
Desenhando a figura drapeada As sete leis das dobras link https://go.hotmart.com/V74880361F Você já se encontrou lutando para desenhar roupas realistas em suas figuras? As dobras da roupa parecem um mistério insondável? Não se preocupe, porque tenho a solução para você. Apresento a você o meu eBook "Desenhando a figura drapeada: As sete leis das dobras". Neste livro, eu compartilho as chaves para desenhar as dobras da roupa de forma precisa e convincente. A roupa é como uma cortina em torno do corpo, e cada dobra tem sua própria personalidade única. Aprender a expressar essas personalidades é a chave para desenhar roupas realistas e envolventes. Com este eBook, você aprenderá as sete leis das dobras e como aplicá-las a cada situação de desenho. As dobras podem ser retas, festonadas, em forma de V, caídas, cruzadas ou passando ao redor da figura. Cada dobra tem sua própria função e deve ser estudada à parte, como uma lei fixa. Aprender as sete leis das dobras permitirá que você desenhe roupas que pareçam tão reais que seus personagens saltarão das páginas. As sete leis das dobras incluem o Cano, Ziguezague, Espiral, Meia Trava, Padrão de Fralda, Derrubar e Inerte. Cada uma dessas leis é explicada em detalhes neste livro e acompanhada de exemplos para ajudá-lo a entender como aplicá-las em suas próprias criações. Não deixe que a roupa seja um obstáculo para seus desenhos. Compre agora meu eBook "Desenhando a figura drapeada: As sete leis das dobras" e comece a desenhar roupas que parecem tão reais que você poderá quase sentir a textura do tecido. Com este eBook em sua biblioteca, você se tornará um mestre das dobras da roupa em pouco tempo. Compre agora e comece a desenhar com confiança! PREFÁCIO A ROUPA nada mais é do que uma cortina disposta em torno de um corpo que está embaixo dela. Para expressar as múltiplas formas que assume, deve-se aprender a expressar de maneira direta os diferentes personagens das dobras, pois cada um desempenha seu papel individual tão distintamente quanto os atores representam seus diferentes personagens no palco. As dobras são totalmente diferentes. Há aqueles que circulam e irradiam dos pontos de apoio, prendendo a figura neles, reduzindo ao mínimo a superfície de recuo ou podem ziguezaguear de maneira irregular de um lado para o outro. Há dobras retas, festonadas e em forma de V; dobras que caem, cruzam ou passam ao redor da figura. Existem materiais que têm formas côncavas e convexas, bem como bordas semelhantes a cordões. Todas as dobras têm leis próprias. Alguns folds atingem seus oponentes e morrem, enquanto outros terminam abruptamente. Cada dobra individual tem sua própria maneira, seu temperamento e quase sua religião. Cada um cumpre sua função de modo que cada um deve ser estudado à parte como uma lei fixa, uma coisa inteiramente à parte, sem conexão, mas mantida por todas as leis imprevistas do ritmo. Como você estudaria a superfície ou um braço e antebraço, ou uma coxa e uma perna e sua conexão no cotovelo ou nas articulações do joelho, essas dobras devem se unir, ligadas à medida que passam ao redor ou uma na outra. Para isso, um nome indicando uma função deve ser dado a cada um. 1. CANO 2. ZIGUEZAGUE 3. ESPIRAL 4. MEIA TRAVA 5. PADRÃO DE FRALDA 6. DERRUBAR 7. INERTE Nas páginas seguintes espera-se que seu significado seja esclarecido. #comodesenhar #desenhado #desenhar #desenhodrapeado #drapejado #drapeado #desenhandopersonagens
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O fóton, partícula de luz
Marcelo Gleiser especial para a Folha
O ano de 1905 é muitas vezes mencionado como milagroso na vida de Albert Einstein. Com apenas 26 anos, ele publicou, durante esse ano, quatro artigos que revolucionaram o desenvolvimento da física moderna. Em um deles, Einstein trata do chamado movimento browniano, a agitação que é observada quando pequenas partículas são postas em suspensão em um líquido. O efeito foi descoberto em 1827 pelo botânico inglês Robert Brown, enquanto observava grãos de pólen flutuando sobre gotas d'água. Einstein mostrou que o movimento em forma de ziguezague das partículas microscópicas (no caso de Brown, o pólen) é causado por colisões com as moléculas do líquido. Esse artigo abriu o caminho para a aceitação da existência dos átomos, que, até então, permanecia disputada por vários físicos e filósofos. Dois dos artigos publicados por Einstein em 1905 tratam da teoria da relatividade especial, onde ele mostrou que medidas do comprimento de objetos e de intervalos de tempo são diferentes para observadores em movimento relativo. Isso porque a velocidade da luz é finita, mesmo que bastante alta (300.000 km/s), e idêntica para todos os observadores. Mas hoje gostaria de me concentrar no quarto (na verdade o primeiro a ser publicado) dos famosos artigos, no qual Einstein avançou a hipótese de que a luz, ou melhor, a radiação eletromagnética, pode ser interpretada como sendo tanto composta por partículas como por ondas, propagando-se pelo espaço. Vale a pena lembrar que a luz visível é apenas uma pequena porção do vasto espectro da radiação eletromagnética. Ele vai das ondas de rádio, de baixa frequência e longo comprimento de onda, até os raios gama, de altíssima frequência e pequeno comprimento de onda, passando por radiação infravermelha, luz visível, radiação ultravioleta e raios X. No artigo, Einstein propõe uma explicação revolucionária para o chamado efeito fotoelétrico, descoberto pelo alemão Heinrich Hertz (o mesmo que descobriu as ondas de rádio) em 1887. Imagine uma placa metálica eletricamente neutra. É possível eletrificar a placa, isto é, dar-lhe uma carga elétrica positiva, se a irradiarmos com certos tipos de radiação eletromagnética. Mas o efeito só ocorre se a radiação tiver frequência relativamente alta, do ultravioleta em diante. Se iluminarmos a placa com luz amarela, nada irá acontecer: sua carga seguirá neutra. E de nada adiantará aumentar a intensidade da luz. Mesmo com uma fonte de luz amarela extremamente intensa, a placa continuará neutra. As tentativas iniciais de explicar o efeito a partir da teoria ondulatória da luz falharam. A descoberta de Hertz criou um impasse na física. Einstein, em um ato de extrema coragem intelectual, supôs que a radiação eletromagnética fosse formada por pequenas balas de radiação, que ganharam o nome de fótons. Einstein propôs que a energia de um fóton fosse proporcional à sua frequência -quanto maior a frequência de um fóton, maior a sua energia. Portanto, um fóton de radiação ultravioleta tem energia maior do que um fóton de radiação correspondente a algum tom da cor amarela. Essa simples relação explica por que a luz ultravioleta, e não a amarela, pode eletrificar a placa metálica. A placa é feita de átomos, que têm elétrons girando em torno do núcleo, em órbitas diversas. Esses elétrons, com carga negativa, são atraídos eletricamente pelo núcleo, que tem carga positiva. Imagine um fóton como um pequeno projétil que se chocaria com o elétron mais externo do átomo: se o fóton tiver energia suficiente, ele será capaz de arrancar o elétron do átomo, sobrepondo a atração entre o elétron e o núcleo atômico. Com isso, o átomo fica com um déficit de uma carga negativa (o elétron perdido), o que equivale a ganhar uma carga positiva. Em 1914, o americano Robert Millikan, muito a contragosto, confirmou a expressão proposta por Einstein para explicar o efeito fotoelétrico. Diferentemente do que muitos pensam, Einstein ganhou o prêmio Nobel em 1921 pela sua explicação do efeito fotoelétrico e não pela teoria da relatividade. A natureza física da luz continuou a assombrar (e a inspirar) o gênio pelo resto de sua carreira. O que significa algo ser tanto partícula quanto onda? Por que a velocidade da luz é a mais alta possível? Para ele, esses mistérios deveriam ser explicados por teorias mais fundamentais da física. A procura por elas continua.
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