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stickers XADALU! - 2006
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[CLIN D'OEIL] Les belles rencontres de @marg17larochelle Xadalu, Guarani Art @xadalubrasil Tupã Jekupé - @xadalu_movimento_urbano #clindoeil #bellerencontre #xadalu #margueritelarochelaise #bresil #Guarani #artiste #CentreIntermondes #larochelle (à Centre Intermondes, La Rochelle) https://www.instagram.com/marg17larochelle/p/CYTMYRdqBEx/?utm_medium=tumblr
#clindoeil#bellerencontre#xadalu#margueritelarochelaise#bresil#guarani#artiste#centreintermondes#larochelle
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Com @xadalubrasil para o @docmisturados . E vem mais coisas aí! #coletivocatarse #xadalu #streetart #urbanart #documentario #videomaker #canon (em Porto Alegre, Rio Grande do Sul) https://www.instagram.com/p/CTXMGlsHUZM/?utm_medium=tumblr
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#MetaCurator #ArtesVisuais 32° Programa de Exposições #CCSP Centro Cultural São Paulo - CCSP 🎨👁✍️🏽🎨👁✍️🏽🎨👁✍️🏽🎨👁✍️🏽 Artes Visuais O Centro Cultural São Paulo anuncia o início da 2° Mostra do 32° Programa de Exposições, a partir do dia 5 de novembro, às 15h. Este edital público municipal apresenta exposições individuais simultâneas dos selecionados por uma Comissão Julgadora. Paralelamente, duas artistas convidadas pela curadoria expõem projetos especiais. Com o objetivo de construir repertório dos pensamentos que emergem no campo das artes visuais na atualidade, estabelecendo relações entre artistas em início de carreira e artistas já consagrados. A segunda Mostra de 2022 apresenta individuais de: Camila Soato (@camilasoato), Imundas e abençoadas; Lia Mae D Castro (#liamaedcastro), Seus filhos também praticam; Juliana de Oliveira (@julianismo_), Dialética - Corpo, história e som; Marcelino de Melo Gadi (Nenê) (@quebradinha_), Quebradinha: Escrevendo o hoje para que o amanhã não fique sem ontem; Marjô Mizumoto (@marjomizumoto), Enquanto eles dormem; Mulambö (@mulambeta), O penhor dessa igualdade; Natali Mamani (@n_cmamani), Kuntur Maman; Rogério Vieira (@rogeriovieira.dng), Somos todos alvos aqui, Rose Afefé (@roseafefe), paredememória; Xadalu Tupã Jekupé (@xadalubrasil), Tekoa Tenondé "Aldeia Futuro". Em paralelo, a convite da curadoria, expõem projetos inéditos: Rosana Paulino (@rosanapaulino.oficial), Biografia de uma obra e Dora Longo Bahia (#doralongobahia), Minas. 📸: Artur Cunha [SERVIÇO] 05/11 a 26/02 de 2023 Abertura da exposição às 15h Visitação: Terça a sexta, das 10h às 20h, sábado, domingo e feriados, das 10h às 18h No Piso Caio Graco Grátis Não é necessária a retirada de ingressos. #artesvisuais #artecontemporanea #programadeexposiçoes #ccsp #mostradearte (em Centro Cultural São Paulo - CCSP) https://www.instagram.com/p/Ckgg6nHA4X4/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#metacurator#artesvisuais#ccsp#liamaedcastro#doralongobahia#artecontemporanea#programadeexposiçoes#mostradearte
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XADALU TUPÃ JEKUPE no Iberê Camargo
Aconteceu de 14 de maio a 31 de julho de 2022 na Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre (RS) a Exposição Antes que se apague: territórios flutuantes, do artista indígena Xadalu Tupã Jekupe, com a curadoria de Cauê Alves, curador -chefe do Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo.
Nheru Nhe’ry, 2021.Tinta acrílica, serigrafia e costura sobre tecido
A exposição de Xadalu apresenta 19 obras do artista, 14 das quais produzidas para a mostra e aborda o apagamento da cultura indígena na região oeste do Rio Grande do Sul.
Yvyrupa, 2022. Tinta acrílica sobre tela
Xadalu Tupã Jekupé, artista mestiço e morador de Porto Alegre, criou o adesivo do indiozinho Xadalu e o colou por diversos lugares da cidade.
Também foi criador da mensagem “Área Indígena” que pode ser vistas em diferentes lugares da cidade de Porto Alegre. Seus trabalhos representam uma reocupação indígena simbólica da cidade e...
reivindicam o direito ao território indígena.
Ore yvyty ty, 2021. Tinta acrílica, sementes sagradas, oxidação em metal e colagem.
As obras retratam as memórias de infância de Xadalu, de sua mãe, de sua avó e de sua bisavó na antiga Terra Indígena de Ararenguá, na beira do Rio Ibirapuitã, em Alegrete.
As obras também representam as lembrança da sua vida na infância:
os animais, as noites escuras, os alimentos, a paisagem.
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MAR que mata a sede do Rio
A exposição “Casa carioca” confirma o Museu de Arte do Rio (MAR) como uma das instituições mais importantes em funcionamento na cidade e no país. O MAR completa cinco anos neste mês de março de 2021 oferecendo entrada gratuita a todos os visitantes às quintas-feiras*, e reiterando o desejo de ser, a um só tempo, um museu aberto e um museu abrigo. Como conciliar a amplitude ruidosa e necessária a um equipamento cultural cosmopolita, que leva o nome “do Rio”, com o aconchego cálido de um lar, que nos oferece conforto e o convite para voltar? O MAR tem respondido a essa questão de maneira muito direta e igualmente complexa: representatividade.
Desde a sua fundação, quando era dirigido por Paulo Herkenhoff, até o momento atual, sob o comando artístico de Marcelo Campos, o museu se preocupa constantemente com o estabelecimento de diálogos: com a classe artística, mais do que com o mercado de arte; com criadores de diversas procedências e gerações, e ênfase nos mais jovens e periféricos; com os educadores, que formam público e podem ser vetores para a reincidência de visitantes; com outras linguagens artísticas; com atravessamentos sociais, políticos e econômicos que precisam perturbar a arte. Sim, o MAR parece entender que a arte precisa ser perturbada, para que se desencastele e assim ganhe o mundo, passando a ser vista como relevante por um conjunto mais amplo da população.
“Casa carioca”, com curadoria de Campos e da arquiteta Joice Berth, evidencia essas conversas e sua natureza barulhenta e perturbadora. No MAR, a estratégia parece ser mesmo o ruído, e não a ordenação lacradora e de marketing que vem orientando de modo inócuo várias frentes do setor cultural. A exposição sobre a história social da casa e os modos de morar também chama a atenção para os castelos reais e simbólicos da cidade. Em meio à pandemia, momento em que ter teto e ter chão foi mais necessário do que nunca, a dupla de curadores expõe as feridas do morar como privilégio, mas também a esperança dos quilombos que residem nos corpos e nas lutas da população do Rio e do país.
“Casa e corpo articulam entendimentos sociais diversos. Discursos que, mesmo em silêncio, gritam sobre ausências e presenças, sobre lugares de exclusão e descaso, sobre hierarquias e subalternidades”, escreve Joice Berth no texto de apresentação, e é realmente lindo ver como a curadoria tenta subverter uma lógica hierárquica que também está cristalizada no modo de fazer exposições.
Pintura de Heitor dos Prazeres presente na mostraElisa Mendes/Reprodução
“Casa carioca” reúne obras de grandes artistas que já têm um lugar assegurado na história da arte brasileira, caso de Adriana Varejão, Beatriz Milhazes, Abdias do Nascimento, Ivens Machado, Heitor dos Prazeres, Luiz Zerbini, Laura Lima, José Rufino, Rubens Gerchman, Arthur Bispo do Rosário, Guignard, Lygia Clark e Djanira, e também grandes artistas e coletivos em estágios diversos de amadurecimento, como Opavivará!, Mulambö, Rodrigo Torres e Geraldo Marcolini. Chamam a atenção grandes artistas em início de carreira ou ainda poucos expostos em museus e galerias, muitos egressos da formação universitária e de regiões periféricas do país, caso de Gilson Plano, Alberto Vieira, Alan Oju e Diambe da Silva. Outro dado impressionante é a quantidade de grandes criadoras mulheres cis e trans de diversas gerações e procedências: Brigida Baltar, Patrizia d’Angello, Martha Niklaus, Regina de Paula, Ana Hortides, Agrade Camíz, Elisa Mendes, Luiza Baldan, Cristina Salgado, Lyz Parayzo, Andrea Nestrea, Barbara Copque, Cinthia Marcelle, Laís Mirrha, Aleta Valente, Daisy Xavier, Priscila Resende, Rosângela Rennó, entre muitas outras.
Vista da mostra, com trabalho de Martha Niklaus em primeiro plano e obras de Xadalu e José Rufino (direita) ao fundoElisa Mendes/Arquivo pessoal
A repetição e o grifo na palavra “grandes”, no parágrafo anterior, visa destacar um aspecto importante sugerido pela montagem: uma equivalência de grandezas nos processos de criação e nos resultados plásticos, reunidos numa espécie de cosmogonia modulada a partir de eixos temáticos – a casa e a relação com a cidade, com o trabalho, com o lazer, com a esfera íntima, com a arquitetura moderna, com a favela. As obras de arte de períodos diversos são mescladas a fotos históricas, vídeos e documentos; os artistas são expostos “juntos e misturados” a registros de projetos arquitetônicos e de construção como o Concreto Rosa – coletivo de mulheres que atuam como “faz-tudo”, subvertendo uma lógica machista -, e o BBB (Boa, bonita e barata), que constrói habitações populares “da favela para a favela”. O projeto expográfico, a cargo dos arquitetos Valdy Lopes, Gisele de Paula e Laís Marques, tira partido de um sem-número de revestimentos (amianto, cimento, madeira) que cobrem as paredes de cada trecho da exposição modo distinto. Este ruído que vem da aposta na heterogeneidade é acompanhado pela identidade visual, assinada pelo Estúdio Cru. A passagem entre um bloco e outro do prédio é feita por uma das obras comissionadas, Intermédio (2020), de Maxim Malhado. Tudo é pensado para que o espaço do museu, geralmente tratado com a máxima neutralidade, seja também uma casa, lugar onde os objetos se acumulam seguindo uma ordem de uso afetiva e orgânica. E ela até pode ser funcional, mas dificilmente obedece à lógica antisséptica do “cubo branco”.
Um compromisso com as brasilidades
Pintura de Abdias do Nascimento no módulo que apresenta o corpo como casa e quilomboElisa Mendes/Arquivo pessoal
A arquitetura e a montagem não hierárquicas e um processo curatorial que se organiza pelos aspectos simbólicos e sociais da imagem fazem parte da história do MAR e, mais do que isso, evidenciam a importância do primeiro diretor do museu, Paulo Herkenhoff, no processo de formação da geração de curadores da qual Marcelo Campos pertence. Cada passo dado no percurso de “Casa carioca” é também um avançar na direção do reconhecimento das brasilidades, assim mesmo, no plural. Se hoje é possível vermos uma exposição em que Adriana Varejão, Beatriz Milhazes e Efrain Almeida são alguns dos artistas mais experientes em atividade, isso se deve a atuação de Herkenhoff na implosão de uma vergonha elitista que se negava a olhar para o Brasil, a potência de seus saberes populares e a importância que patrimônios como o carnaval, os cultos religiosos e as soluções visuais vindas da periferia tinham para os artistas chancelados pelos museus e galerias. No Rio, Herkenhoff e figuras como Fernando Cocchiarale e Marcus Lontra e as curadoras e professoras Glória Ferreira e Viviane Matesco foram fundamentais para a ampliação dos modos de pensar o trato com a arte e para a percepção de que é possível fazer exposições, livros e projetos que não levem em conta apenas os aspectos formais das obras.
Olhar para o Brasil de modo despudorado ainda é um desafio e exige novos saltos, que “Casa carioca” procura dar com bastante profundidade e coragem. Como o já citado texto de Joice Berth evidencia, são muitos silenciamentos e ausências, tanto na distribuição de poderes quanto no imaginário formador de uma nação. A artista e pensadora Grada Kilomba definiu de modo preciso o Brasil como “um projeto colonial bem sucedido”, e percorrer a exposição do MAR é entender que o acesso à casa foi negado a uma maioria, justamente ao gigantesco grupo descendente dos reis e rainhas africanos escravizados pelo tal projeto colonial. Foram eles os que ergueram todas as moradas e todas as cidades com o seu trabalho; foram eles os expulsos da urbe, aqueles que até hoje são obrigados a viajar por muitas horas todas as manhãs em trens superlotados até o trabalho. E até hoje são eles, no fim das contas, que não têm a opção do “ficar em casa” para preservar a saúde durante o já tão estendido período pandêmico.
A mostra tem qualidade em seu conjunto, combina com muito engenho a necessidade de mobilização, inclusive pela revolta, do visitante com certos “respiros” líricos. Mas alguns pontos me chamam a atenção.
Terra e trabalho
Pintura da série “Mártires da terra”, de Denilson BaniwaDaniela Name/Reprodução
É belíssima a forma como a curadoria investe na memória dos saberes arquitetônicos dos povos originários do país, em especial através das construções ribeirinhas recuperadas por Martha Niklaus. É ainda mais desconcertante ficar diante dos trabalhos de artistas indígenas como Xadalu Tupã e Denilson Baniwa – e em especial na série Mártires da terra, deste segundo, ler escrito sobre a tela: “Eu sirvo de adubo para minha terra, mas dela não saio”.
Importante ainda o diálogo entre os trabalhos de Bruno Portella, José Rufino e Gilson Plano – o primeiro lidando com a ideia de recalque histórico e antimonumento, Rufino repensando forma e função dos facões da lavoura (ferramentas, armas de luta?), e Plano tentando tangenciar o invisível, do que falarei adiante. Somados à força de um conjunto de obras de Arthur Bispo do Rosário, esses trabalhos trazem para o centro – físico e simbólico – de um dos segmentos da mostra a noção de que, no campo e na cidade, foram corpos negros os que construíram este país. Esse núcleo estabelece rico diálogo com as obras de Ivens Machado e Andrey Zignatto, e em especial com as de Adriana Varejão (Ruína modernista II) e André Griffo (Instruções para administração das fazendas 2), dois artistas cujo raciocínio pictórico tem sido posto a serviço de uma subversão das histórias de poder do Brasil Colônia.
A Aldeia Maracanã fotografada por Elisa MendesElisa Mendes/Arquivo pessoal
Desapropriações, reintegrações
Outros pontos importantíssimos da exposição formam uma espécie de pêndulo: de um lado fotos, vídeos e documentos sobre as desapropriações da cidade – do incêncio até hoje suspeito do Morro do Pinto à Vila Autódromo – às reapropriações e reinvenções como a Ocupação Evaristo da Veiga e a Aldeia Maracanã, esta última fotografada por Elisa Mendes.
Morador resgata seu cavaquinho depois do incêndio no Morro do Pinto, até hoje investigado como criminoso. A destruição pelo fogo deixou centenas de desabrigados nos anos 1960 e possibilitou a construção do condomínio Selva de Pedra, no Leblon. Reprodução de Alexandre GomesAutor desconhecido/Reprodução
Celebrações: a liberdade insistente
Se por um lado a exposição não recusa o peso das nossas omissões históricas, por outro abraça com prazer os momentos de superação dessas desigualdades com uma “felicidade guerreira”. As lajes e cumeeiras, com a arquitetura posta a serviço das rodas de samba, feijoadas e, mais recentemente, dos vídeos para o Reels e o IGTV, é festejada pela obra de artistas como Heitor dos Prazes, Mulambö e Sérgio Vidal. Em outro segmento, as soluções arquitetônicas da periferia aparecem nos Pornobancos do Opavivará! e nas esculturas de Agrade Camiz, entre outros trabalhos. Por fim, a noção de “barracão” – o do carnaval, o do candomblé, alicerces de nossas manifestações populares – é lembrada em núcleo ancorado pela exuberância de Beatriz Milhazes.
Gerchman e a multidão
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É muito notável a presença de Rubens Gerchman e a força dos trabalhos selecionados no conjunto da exposição evidencia o quanto o artista e seus parceiros mais diretos de geração, em especial Antonio Dias e Carlos Vergara, foram importantes para pensar o crescimento urbano, o aparecimento de uma ideia de multidão e como essa população multiplicada foi impactada e impactou o imaginário da nação a partir de referências de uma cultura – cultura esta que não é chamada de “popular” por acaso: ela vem da turba, de uma massa gigantesca, e por isso tem tanto poder.
“Supernanny Brasil”, de Alberto Pereira, e a série “Das sombras”, de Rosana PaulinoElisa Mendes/Arquivo pessoal
Papéis da mulher
A domesticação da mulher é um ponto crucial. Se artistas como Patrizia d´Angello subvertem o “bela, recatada e do lar” que segue como expectativa e imposição de uma sociedade patriarcal, a presença das obras de Rosana Paulino, e dos jovens Priscila Rezende, Alberto Pereira e Millena Lizia falam mais especificamente dos papéis destinados à mulher negra como trabalhadora doméstica. Em um país como o Brasil de uma quase escrava doméstica, como mostra Supernanny, de Pereira, e Faço faxina, de Lizia, em que ela ofereceu seus serviços como faxineira através do anúncio e documentou tudo o que ouviu e experimentou nas casas dos contratantes.
O poder do invisível
O artista goiano Gilson Plano oferece um caminho muito fértil para as intenções da curadoria e da mostra. Em um dos ótimos textos reunidos no catálogo e na expografia (além dos curadores, escrevem autores como Thiago Fernandes e Pollyana Quintella), Marcelo Campos lembra os egunguns, e uma “casa” representada pela ancestralidade, pelo invisível, e apontam para o corpo que subverte violências como uma possibilidade de quilombo. Plano exibe dois trabalhos arrebatadores que sinalizam essa trilha: em Fundação, o artista apresenta vergalhões que dão estrutura às construções unidos delicadamente por cordas de sisal e as grandes miçangas conhecidas como “firmas”, que arrematam as “guias”, cordões usados pelos iniciados na umbanda e no candomblé. Não há neutralidade na linguagem, e são as “guias” e “firmas” um instrumento de ligação do fiel com o seu “fundamento”, a maneira de ligar o plano terreno aos egunguns ancestrais que flutuam em outras dimensões.
“Fundação”, de Gilson Plano: alicerce nas “firmas” de miçangaElisa Mendes/Arquivo pessoal
No outro trabalho, O sol depois, Plano incrustou 152 pérolas na parede da rampa de saída do museu. A instalação foi documentada em vídeo, que o público assiste em tela instalada na mesma parede onde estão as pérolas. Esse tesouro invisível remete ao ouro e aos ossos de africanos escravizados encontrados nas escavações recentes nas cercanias do MAR na região portuária do Rio, ponto de chegada de nossos ancestrais arrancados de sua terra pelo tráfico de pessoas. A obra lembra ainda que acreditar no invisível pode ser um ato de resistência e de fé, um abrigo para o corpo exilado. Aqui, foi e é.
Erupções poéticas
Obra de Ana Hortides na exposiçãoElisa Mendes/Arquivo pessoal
“Casa carioca” enfrenta com vertigem e coragem todas as contradições que envolvem o direito ao habitar no Brasil, mas não se furta a inundar o fluxo narrativo da montagem com obras de intensa carga lírica e poética. Chamam a atenção, nesse sentido, os trabalhos de Laura Lima, Renato Bezerra de Mello, Ana Linnermann, Brigida Baltar e todo o núcleo formado pelo imaginário da casa própria, com Ana Hortides, Regina de Paula, Jacques Fang e Randolpho Lamonier.
Estrutura aparente
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Uma escolha poética e política da curadoria foi destacar, nos vídeos documentais, a “prata da casa” – mediadores e pesquisadores do MAR oriundos de favelas e de conjuntos habitacionais, caso de Fernando Porto (acima). Eles dão seus depoimentos sobre as diferentes formas de morar no Rio, tornando aparente uma estrutura coletiva e fundamental que realiza os projetos de exposição ao lado de artistas e curadores. Maravilha.
Por fim e por princípio: a força das águas
“Máquina de fazer chover no molhado”, de Daniel MurgelElisa Mendes/Arquivo pessoal
Mas é na Sala de Encontro, em piso mais próximo à saída, que algumas obras comissionadas trazem um desfecho e novos começos para a mostra, neste segmento se debruça “sobre as águas” de uma cidade que é Rio. Apena 3% das águas existentes no planeta são doces e potáveis, e o direito à água é uma questão fundamental para o habitar. Lembram disso através da poesia ou da ação três trabalhos impressionantes: em Máquina de chover no molhado no. 2 – Telhado borboleta, Daniel Murgel retoma sua reinvenção da arquitetura e faz com que a água escorra por sobre um tipo de ordenação de telhas que é histórico no Morro da Conceição, vizinho ao museu e lugar do Ateliê Sanitário, mantido pelo artista em parceria com outros criadores. A água escorre, cai num tanque e é rebombeada, novamente “chovendo no molhado” e nos lembrando dos ciclos da vida, nem sempre favorecidos pela lógica das cidades.
Um belo conjunto de backlights registra em fotos, como numa nuvem de vaga-lumes, o projeto Lave as mãos, Maurício da Hora instalou bicas de água potável em todo o Morro da Providência, e junto a elas recipientes com sabonete fabricado por sua família. Cria do morro, Da Hora subverteu expectativas e estatísticas e realinhou seu destino com uma atuação cidadã e artística em sua comunidade. O Lave as mãos ofereceu contribuição decisiva no combate à Covid-19 na Providência.
Outra intervenção na cidade, esta criada a partir do próprio museu, parece ser uma espécie de pororoca entre os fluxos da exposição em cartaz e a história do MAR. Criado pelo gru.a (grupo de arquitetos), Bica é o que o nome diz: uma sequência de torneiras na área externa do museu, fornecendo água filtrada com a qual os passantes e a população em situação de rua pode lavar as mãos ou encher garrafas e copos. O encanamento que fornece água para o lado de fora foi criado a partir de um circuito que cria um desvio nos reservatórios da instituição. Com isso, ela passa a cumprir na prática o que já vinha fazendo num plano simbólico: é um MAR que mata a sede do Rio; um museu da regeneração e do acolhimento em meio a tempos tão difíceis.
“Bica”, criada pelo g.rua, grupo de arquitetos: museu fornece água potável para passantes e população em situação de ruaDaniela Name/Arquivo pessoal
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*Aline Motta faz individual desconcertante e incontornável no MAR. Ao visitar “Casa carioca” seguindo todas as prevenções sanitárias seguidas pelo museu, não deixe de mergulhar no universo da artista e veja ainda a exposição sobre o arquiteto Paulo Werneck organizada por Claudia Saldanha e parceiros.
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Segunda edição da Feira Gráfica Rua Sete no Santander Cultural
Vários artistas e coletivos que tem a arte gráfica como expressão principal nos seus trabalhos estarão mostrando e comercializando a sua arte em três dias de feira no Santander Cultural em Porto Alegre. ENTRADA FRANCA. Toda a programação é gratuita, incluindo as oficinas e palestras. Programação: Feira gráfica: 9 de junho / sexta - das 14h às 19h 10 de junho / sábado - das 11h às 19h 11 de junho / domingo - das 14h às 19h
Oficinas Gratuitas > 9 de junho / sexta - das 14h30min às 17h30min - Chana de Moura - Aquarela: experimentação e técnica em aguadas > 10 de junho / sábado - das 14h30min às 17h30min - Carlos Ferreira - Prática de adaptação de literatura para quadrinhos > 11 de junho / domingo - das 14h30min às 17h30min - Ricardo Rodrigues - Experimentos Impressos - bordado em papel Palestras Gratuitas > 10 de junho / sábado - das 16h às 17h - O artista como polvo em um mar de insegurança: arte e trabalho, com Felipe Caldas > 11 de junho / domingo - das 16h às 17h - Movimentos Urbanos, com Xadalu. Após a palestra sessão de autógrafos do livro Xadalu Movimento Urbano. Mini Foodpark com comidinhas do Taco Pub, Tribom Açaí e Expresso do Porto e muita música com o palco aberto da Open Stage com a sua super kombi. > 11 de junho / Domingo - das 14h às 19h na rua lateral ao Santander Cultural (Rua Cassiano Nascimento) LOCAL: Galerias superiores do Santander Cultural
Rua Sete de Setembro, 1028 - Centro Histórico - Porto Alegre
Entrada Franca!
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MAR comemora 7 anos com programação IRADA e 0800
Um dos museus mais lindões do RJ, o MAR – Museu de Arte do Rio completou 7 anos de existência no dia 1º de março, no mesmo dia em que a Cidade Maravilhosa fez 445 aninhos.
E, para celebrar essa história linda, você ganha um presentão durante todo o mês de março: uma programação irada, com direito a um showzão, visitação gratuita e abertura de exposição.
A festa começa no sábado, dia 7 de março, com entrada gratuita para todas as exposições e lançamento da nova bandeira do MAR. A obra “Vai Passar”, de Marcos Chaves, que atualmente está hasteada no telhado da instituição, dá lugar para um trabalho do artista gaúcho Xadalu.
Esse novo artista homenageado pelo museu trata em seu trabalho questões ligadas aos povos indígenas e já tem obras expostas em várias cidades brasileiras. A troca da bandeira acontece a partir das 16h.
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Para encerrar o dia em grande estilo, o público assiste a um pocket show de Kaê, que tece uma linha entre ancestralidade e futurismo indígena.
+Exposição no MAR: GRAFITE E CULTURA DE RUA SÃO TEMAS DE EXPOSIÇÃO NO MAR
Outro destaque da programação é um showzão MARA do pernambucano Siba na sexta-feira, dia 13, em uma edição especial do projeto “MAR de Música”. O músico apresenta aos fãs cariocas as canções de seu último disco, “Coruja Muda” (2019).
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A DJ TataOgan também agita o público com um set focado em uma mistura de sonoridades ancestrais, atuais e futuristas. A dica é chegar bem cedo, porque o show é grátis e está sujeito à lotação do espaço.
Já vá ouvindo esse disco incrível do Siba:
Já no dia 21, além de mais um dia de entrada 0800 no MAR, o público pode conferir a abertura da exposição individual “Aline Motta: viagem, memória e água”, com direito a roda de samba Awurê. A artista niteroiense apresenta na mostra três vídeo-instalações de forma sequencial e imersiva.
���Pontes sobre abismos” (2017), “Se o mar tivesse varandas” (2017) e “Outros fundamentos” revelam uma pesquisa artística da artista sobre suas raízes e de sua família. Ela passou por vários lugares do Brasil, Serra Leoa, Nigéria e Portugal coletando farrapos orais, visuais e escritos para contar essa história.
As comemorações ao aniversário de 7 anos do MAR – Museu de Arte do Rio acontecem entre os dias 7 e 28 de março e são completamente grátis. Confira abaixo a programação completa:
7/3, às 16h – Inauguração da nova bandeira do MAR, criada por Xadalu + Entrada gratuita nas exposições. 13/3, às 18h – MAR de Música gratuito com Siba + DJ TataOgan 13/3 – Visitas mediadas à exposição “O Rio dos Navegantes” com o aplicativo Lungo, que traduz o conteúdo da mostra para a Língua Brasileira de Sinais – Libras. 21/3, às 14h – Abertura da exposição “Aline Motta” + Roda de samba Awurê + Entrada gratuita nas exposições. 28/3 – Entrada gratuita nas exposições + atividades do evento Março Delas, do Sesc.
Visite o Museu de Arte do Rio
Inaugurado em 2013, o MAR – Museu de Arte do Rio conduz atividades que envolvem coleta, registro, pesquisa, preservação e devolução à comunidade de bens culturais – com um olhar bem bacana para o contexto do RJ.
Ao longo dessa trajetória, o museu já abrigou 64 exposições e recebeu mais de 3 milhões de visitantes. A entrada no centro cultural nos dias de funcionamento normal custa R$20 (inteira) e R$10 (meia-entrada), no entanto, às terças-feiras a entrada é grátis.
Se você ama visitar exposições, olha só essas dicas:
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MAR comemora 7 anos com programação IRADA e 0800publicado primeiro em como se vestir bem
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Goethe promove sessão comentada de filme e lança projeto sobre a arte da gravura
Em sessão única e com entrada franca, documentário de Zeca Brito sobre artistas gravadores será comentado pelo diretor, o jornalista Francisco Dalcol e o historiador Paulo Gomes, com mediação da pesquisadora Maria Amélia Bulhões. Na ocasião, será lançado o projeto O Poder da Multiplicação que terá início em setembro.
O Instituto Goethe exibe no dia 15 de agosto (quarta-feira), às 19h, o longa-metragem Grupo de Bagé, de Zeca Brito. A entrada é franca, com distribuição de senhas a partir das 18h. A sessão única será seguida de debate com o diretor, o jornalista Francisco Dalcol e o historiador Paulo Gomes, com mediação da pesquisadora Maria Amélia Bulhões. Na ocasião, será lançado o projeto O Poder da Multiplicação, realizado pelo Goethe a partir de setembro e que vai refletir sobre as questões da reprodução na arte. O projeto inclui exposição com 14 artistas brasileiros e alemães, website, atividades paralelas e um videogame (saiba mais abaixo).
O documentário narra a história e o legado do Grupo de Bagé - movimento artístico do RS surgido nos anos 1940, protagonizado pelos pintores e gravadores Glênio Bianchetti, Glauco Rodrigues, Carlos Scliar e Danúbio Gonçalves. Realizado pela Anti Filmes e Boulevard Filmes, o longa apresentadepoimentos de teóricos como Néstor García Canclini e Nicolas Bourriaud, e de artistas plásticos, que incluem Anico Herskovits e Cildo Meireles, entre outros, que investigam a trajetória do grupo. "Partimos de uma recuperação biográfica e histórica do Grupo de Bagé, a contextualização artística, cultural e política da região em que viviam à época", relembra o diretor, que também assina o roteiro (junto com Gladimir Aguzzi) e a produção, com Letícia Friedrich, Frederico Ruas e Lourenço Sant'Anna.
"Buscamos recuperar e compreender os elementos que estabeleceram as condições para que os jovens artistas alcançassem uma identidade estética própria e, cada um a sua maneira, conduzissem os ideais e as características artísticas e políticas do grupo que criaram", resume Brito. Para o cineasta, o Grupo de Bagé fez da gravura uma maneira de popularizar a arte, com temáticas realistas e de denúncia social. Um dos temas de destaque do documentário é a apropriação do trabalho do grupo pelo sistema das artes brasileiras, do pampa gaúcho aos palácios de Brasília.
Radicado em Porto Alegre e natural de Bagé, Zeca Brito (32) roteirizou e dirigiu diversos curtas-metragens, com destaque para "Aos Pés" e "O Sabiá". Estreou em longa-metragem em 2011 com o drama "O Guri"; em 2015 lançou o documentário "Glauco do Brasil" (39ª Mostra de SP). É diretor dos longas "A Vida Extra-Ordinária de Tarso de Castro" e "Em 97 Era Assim" (Melhor Filme do 2º The Best Film Fest/Seattle - EUA), lançados este ano. Dirigiu também o drama histórico "Legalidade" (em pós-produção), com previsão de lançamento para 2019. Brito é o idealizador e diretor do Festival Cinema da Fronteira de Bagé, que chega à sua 10ª edição este ano.
Sobre o projeto
O Poder da Multiplicação
O projeto O Poder da Multiplicação - Arte reprodutível na América do Sul e na Alemanha: do pré-digital ao pós-digital ou da gravura, passando pelo xerox, até o 3D é uma contribuição artístico-teórica à reflexão sobre a questão da reprodução hoje em dia. Trinta anos após o surgimento dos meios digitais, com os quais o acesso à informação e à reprodução (Copy & Paste) se tornaram naturais, questões a respeito dos fundamentos estruturais, da possibilidade da reprodução e de seus conteúdos voltam a ser discutidas. Os 14 artistas contemporâneos do Rio Grande do Sul e da Alemanha apresentados na exposição - que será apresentada no MARGS, em setembro - lidam com essas questões de maneiras muito diferentes.
O projeto conta com um site, uma exposição que será realizada no Brasil e na Alemanha, além de atividades paralelas, como visitas guiadas e debates, catálogo e um videogame, desenvolvido por um grupo de pesquisa da Universidade Federal, complementará a exposição, discutindo de maneira lúdica questões em torno da reprodutibilidade. Ensaios, entrevistas, fotos e vídeos no site www.aura-remastered.art oferecem a possibilidade de um aprofundamento no assunto e na análise das obras exibidas.
A exposição será realizada no MARGS - Museu de Arte do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre/RS, de 11 de setembro a 11 novembro de 2018. Em 2019, a exposição segue para o Leipziger Baumwollspinnerei, em Leipzig/Alemanha, onde permanece em cartaz de 28 de fevereiro a 24 de março.
Artistas: CARLOS VERGARA, Brasil | FLAVYA MUTRAN, Brasil | HANNA HENNENKEMPER, Alemanha | HELENA KANAAN, Brasil | HÉLIO FERVENZA, Brasil | MARCELO CHARDOSIM, Brasil |OLAF HOLZAPFEL, Alemanha | OTTJÖRG A.C. , Alemanha | RAFAEL PAGATINI, Brasil | REGINA SILVEIRA, Brasil | VERA CHAVES BARCELLOS, Brasil | THOMAS KILPPER, Alemanha | TIM BERRESHEIM, Alemanha | XADALU, Brasil | O jornal como obra de arte: edições especiais jornais diários alemães Süddeutsche Zeitung, Frankfurter Allgemeine Zeitung e Die Welt, criadas por artistas como Anselm Kiefer, Jenny Holzer, Sigmar Polke, Gerhard Richter, Georg Baselitz, também farão parte da exposição.
Curador: Gregor Jansen, Alemanha
Conselheiros: Paulo Gomes, Francisco Dalcol, Andreas Schalhorn
Produção: Goethe-Institut Porto Alegre
O projeto é realizado pelo Goethe-Institut Porto Alegre com a colaboração de parceiros locais e da Europa, como MARGS - Museu de Arte do Rio Grande do Sul, UFRGS -Instituto de Artes, Pinacoteca Barão de Santo Ângelo, Museu do Trabalho, Associação Cultural Vila Flores e Leipziger Baumwollspinnerei.
Serviço
Exibição do filme Grupo de Bagé, de Zeca Brito (2018, Brasil, 75 min) e lançamento do projeto O Poder da Multiplicação
Sessão comentada com Zeca Brito, Francisco Dalcol e Paulo Gomes. Mediação: Maria Amélia Bulhões
Dia 15 de agosto, quarta-feira, às 19h
Local: Goethe-Institut - R. 24 de Outubro, 112 - Moinhos de Vento - Porto Alegre/RS
Entrada franca, com distribuição de senhas a partir das 18h.
Classificação livre
Sobre o Goethe-Institut Porto Alegre
O Goethe-Institut é o instituto cultural de âmbito internacional da República Federal da Alemanha, que promove o conhecimento da língua alemã no exterior e o intercâmbio cultural internacional.
Em Porto Alegre, está localizado na Rua 24 de Outubro, 112 - Bairro Moinhos de Vento.
Tel. +55 51 21187800. Email: [email protected]
Horários de atendimento: de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h30 às 18h
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[EXPOSITION LA ROCHELLE] Du 3 décembre 2021 au 31 janvier 2022, le @centre_intermondes , La Rochelle présente l'exposition "Portão Sul : Tucum" de l'artiste brésilien @xadalubrasil Tupã Jekupé. En partenariat avec @afpoa Porto Alegre et la Ville de @portoalegreoficial . En collaboration avec @elegoa_culturalproductions.. #exposition #centreintermondes #xadalu #larochelle https://wp.me/p5tzw9-2ef (à Centre Intermondes, La Rochelle) https://www.instagram.com/p/CXNs4DALvtO/?utm_medium=tumblr
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Quando o artista e arte se fundem parecendo um só. Pequena sessão com o mano @xadalubrasil que tive o prazer de conhecer através do projeto @docmisturados , e nós do @coletivocatarse estamos fazendo trabalho audiovisual. Logo tem mais registros de outros artistas incríveis e uma série de DOCs sobre suas trajetórias. #misturados #streetart #streetartbrazil #xadalu #resistenciaindigena #indigina #mbyaguarani #resistenciambyaguarani #art #arteurbana #areaindigena (em Porto Alegre, Rio Grande do Sul) https://www.instagram.com/p/CNPfBFsBLxe/?igshid=gkzdogyk3yzt
#misturados#streetart#streetartbrazil#xadalu#resistenciaindigena#indigina#mbyaguarani#resistenciambyaguarani#art#arteurbana#areaindigena
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@ Museu dos Direitos Humanos
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Arqueologia do presente
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