#with: juno benitez.
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ㅤㅤㅤㅤㅤ﹡ㅤㅤ⸻ㅤㅤclosed starter for @amarcnta - timeline atual.
"put your head on straight , this isn't over yet."
Depois do acidente e com a tal premonição que Ezekiel ter tido e dito a todos, assim como aconteceu com Finnegan, a mulher ainda preferia acreditar que tudo não passava de acidentes isolados. A floresta tinha sido a muito tempo e estava claro que sofreram um trauma compartilhado de anos sem resgate. Toda aquela coisa mística e sobrenatural parecia mais uma bobagem para si, principalmente depois que retornaram e ficaram sabendo de toda a intoxicação que sofreram devido ser uma área de minas. ❝ Acabou o que? Delírios de jovens numa floresta? por favor... ❞ Ela soltou um grande suspiro antes de prosseguir. ❝ Já foi tudo esclarecido antes, não tem porque ficarmos nesse assunto. Sofremos um trauma coletivo e pronto. É isso. ❞ Tentou dizer mais uma vez porque, no fundo, ela precisava acreditar nisso. Era melhor viver com essa realidade porque voltar a viver da floresta era sua eterna ruína, e ela não estava limpa atoa agora. Mas ela sabia sim que algo estava acontecendo. ❝ Os ânimos estão aflorados por causa de uma morte, e tá tudo bem! É uma droga mesmo. Mas foram coisas isoladas, não tem isso acontecendo de novo. ❞
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La última columna de Orlando Cadavid homenaje a Rodrigo Arenas
La última columna de Orlando Cadavid homenaje a Rodrigo Arenas
-Otto Morales Benitez y el maestro Rodrigo Arenas Betancourt El domingo pasado26 de juno 2022, , un día antes de su muerte, Orlando Cadavid Correa, publicó su última columna homenaje a Rodrigo Arenas Betancourt Contraplano: El maestro de la monumentalidad Evocando la memoria de Rodrigo Arenas Betancourt, el historiador Orlando Ramírez Casas en su blog “El Postigo” tributa un sentido homenaje a la…

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"Sometimes crazy is the most rational response you can have."
Pandora soltou uma risada enquanto caminhava com Juno pela floresta tentando fazer o mínimo de barulho possível enquanto verificavam as armadilhas que havia feito mais cedo na tentativa de tentar pegar algum animal de porte pequeno. ❝ Bem, parece que alguns já estão ficando mesmo enlouquecidos sem um resgate. ❞ Deu de ombros porque preferia não comentar muito sobre aquele jogo que decidiram fazer. No começo estava sendo bem legal, mas depois virou um grande caos, como tudo o que vinha acontecendo. A loira estava descobrindo que viver com um bando de jovens adultos na floresta não era exatamente tão diferente quanto viver numa república estudantil. ❝ Sei lá, acho que criar essas histórias devem ajudar a lidar com o medo, porque é o que todos nós estamos. Com medo, não é? ❞ Olhou para a amiga esperando uma concordância. ❝ Então cada um se agarra no que pode. ❞
#𝒳. ⸻ ◜𝐑𝐄𝐁𝐄𝐋 𝐁𝐈𝐑𝐃 𓂅 ask game.◞#with: juno benitez.#e pensar que tem grandes chances que ela estivesse vestida igual o gif#a mala de uma theater kid!
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Aquela voz. Pandora sentiu um pequeno calafrio percorrer na sua espinha quando percebeu que reconheceria Juno em qualquer lugar, inclusive na civilização. Amigas há tanto tempo e depois nunca mais conversarem. Veja bem, ela fez isso com todos, mas com a ex amigas parecia ter sido ir além porque por um tempo ela ficou e confiou em Juno, e depois não. A floresta criava mesmo relações estranhas. Entrou lá sendo uma pessoa e saiu como outra. Pandy acreditava que tinha sido assim para todos, mas talvez ela não tivesse gostado de como a outra havia saído da floresta mesmo que isso não fosse muito da sua conta. Talvez ela só se importava com suas amizades e de repente ficou sem uma delas. Ela aceitou a chave que havia deixado cair ainda encarando a mulher. ❝ Obrigada, e sim, você faz o certo. É sempre bom se manter longe de tudo. ❞ Comentou num meio sorriso, apertando um pouco mais firme a coleira de Morfeu. ❝ Você está bem? ❞ Perguntou quase prendendo o ar, engolindo o seco porque não parecia certo simplesmente puxar assunto assim, mas já fazia tanto tempo também. ❝ Quer dizer... Você parece bem também! ❞
* pandora. juno sentiu sua presença antes de fato vê-la. não se sentiu surpresa ao dar de cara com ela. a novidade era o cachorro, o que fez juno dar um pequeno sorriso. se aproximou instintivamente, como se esquecesse que quinze anos passaram e elas não se falavam mais. nunca mais. o jeito e o conteúdo da fala dela foi o que fez com que ela tocasse com a ponta do dedo a realidade. mais vezes do que gostaria, vivia no limbo entre os momentos do presente e passado. percebeu, no entanto, que ela tinha deixado cair uma chave, que pegou do chão. — ah, não... na verdade, acho que você deixou cair isso... — falou, entregando-a o objeto. não era incomum que ela ficasse sem palavras, sem ter o que dizer; contudo, aquela era uma situação ainda mais constrangedora. elas não se falavam há quinze anos. — é, eu sei como é. acho que é por isso que passo a maior parte do tempo em isolamento. as pessoas podem ser... incômodas demais. para não dizer coisas piores. — disse, de forma desajeitada. — é... bom te ver, pandora. você parece bem. — adicionou, sem pensar. / ♡
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❝ Próximo acidente? ❞ Perguntou de maneira meio rude porque por mais que talvez não fosse a intenção, a ideia de que poderia acontecer outro era loucura quase como se estivesse desejando outro sofrimento. E aquilo sim era ridículo. Pandora respirou fundo porque não estava querendo provocar uma briga e muito menos criar um clima ainda mais tenso com uma antiga amiga. Não que pudesse chama-la assim nos dias atuais porque Juno sequer estava consigo nos seus piores momentos pós floresta. ❝ Tem algo que não está nos contando? Porque se for... Seria ótimo pra ver se posso sair logo dessa cidade infernal. ❞ Pandy sabia exatamente onde aquela conversa poderia acabar. Ela iria dizer que estavam envolvidos em algo místico e sobrenatural, mas a loira não acreditava em nada disso. Porque infelizmente elas tomaram rumos diferentes. ❝ Eu só quero voltar pra minha realidade pacata, onde dou aulas e vivo o restante dos meus dias pintando, bordando ou qualquer atividade que quem vê de fora acha um tédio. ❞
* juno olhou para pandora atentamente: aquele rosto que já significou tanto para ela, que já foi como uma âncora e uma certeza no meio de tanta maluquice. então podia culpá-la por agora ser ela mesma? quem mudou foi juno... de personalidade, de cidade, até de nome. tinha soltado a frase por impulso... menos que isso, por um pensamento em alto. não queria agravar ainda mais a estranheza que nascia e se espalhava entre ela e uma parte dos sobreviventes. algumas coisas nunca mudam. ainda assim, contemplava a (ex?) amiga com uma calma certeira. "quantas vezes um acidente precisa acontecer para deixar de ser considerado um?", pensou, mas mordeu a própria língua. não queria soar combativa e nem irônica, porque não se identificava muito mais com esses sentimentos. só que aquele fio lógico era frágil demais. — tomara que seja assim. considerando a quantidade de dias que já estamos aqui, espero que a polícia nos libere antes do próximo acidente. eles parecem descuidados. — adicionou, erguendo uma das sobrancelhas e cruzando os braços sobre o peito. o ar aéreo, contudo, não a abandonava, como se o comentário tivesse sido feito até para ela mesma. / ♡
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