#with niamh / the nobodies (marilyn manson)
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— O quão idiota eu sou por estar morrendo de ciúmes a essa altura do campeonato? — Thomas riu baixo, sem humor, enquanto fitava o copo de bebida que Niamh havia acabado de lhe arranjar. Não estava exatamente bêbado, mas alto, beirando a incapacidade de filtrar muitos dos pensamentos que o consumiam. Por isso estava em uma situação tão calamitosa: havia visto Theodora cercada de alguns homens do Júpiter e não precisava olhar uma segunda vez para saber que a ex-namorada estava adorando a atenção. Enquanto ele continuava saindo como o babaca da história por supostamente ter traído a filha de Afrodite, quando sequer havia cogitado fazer isso. Devido a esse cenário, assim que encontrou Niamh, pôs-se a desabafar, chegando àquela conclusão depois de ter introduzido a cena que havia acabado de ver, à amiga. Droga. Estava tão mal que sequer conseguia olhar para a filha de Baco uma segunda vez, mesmo que a considerasse extremamente atraente para além do fato de ser uma ótima amiga. — Eu não me importaria de não ter mais dignidade, reputação ou dinheiro, Nini. Juro que não. Mas não tê-la... Eu nunca perdi muitas coisas na vida, você sabe. Sempre fui sortudo nesse quesito. Então quando ela se foi... Eu ainda sinto como se me faltasse um braço. Ou uma das costelas, com um corte ainda sangrando. Como uma ferida que nunca vai fechar. — Suspirou com certo pesar, ciente do peso das palavras; no fim das contas, ainda era filho de Tânatos e um ávido leitor de Edgar Allan Poe e Lord Byron. O olhar se tornando catatônico por alguns instantes antes de voltar a prestar atenção em Niamh, com o rosto mais avermelhado e a atenção ainda mais dispersa. — Eu sou mesmo um imbecil, não é? Incapaz de fazer a coisa certa uma única vez na vida.
@vinhoculto
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Thomas não pôde evitar uma gargalhada. Leve e sem muito filtro como costumava acontecer quando estava na presença de amigos como Niamh; a cabeça tombando pra trás, o queixo se projetando pra frente e os cachos que ela havia citado, balançando no movimento. Após o momento de divertimento explícito, voltou a olhá-la, ainda com a mão sobre a região em que apertava anteriormente, mas só por mais alguns instantes antes de recuar de vez com o toque. Ele também odiava cócegas, então não continuaria com aquilo mesmo que fosse apenas para atormentar a filha de Baco. — Ok, eu acho que pagaria pra ver isso. Você dando ordens e sendo a Niamh do mal. E sim, precisa me xingar e tudo. Pelos deuses, Niamh, ser filha de Baco não te deu criatividade pra essas coisas? Eu que sou de Tânatos, mais passado, tenho um arsenal considerável. Esperava mais de você. — Brincou, o tom divertido ainda nítido e os olhos voltando a brilhar. O pensamento na ex-namorada deixando de incomodá-lo, finalmente. — Se você não deduziu isso antes, então ou eu estou me comportando muito perto de você ou você só nunca esperou esse tipo de coisa de mim mesmo. E não te culpo. Esse rostinho aqui já conseguiu convencer muita gente a fazer muita coisa. — Gabou-se um pouquinho, apontando então para o próprio queixo. No fim das contas, Thomas nem se achava tão bonito assim, só estava reproduzindo aquilo para implicar mesmo. — E eu poderia te dar umas lições sobre como atiçar alguém, principalmente porque a senhorita está de saia, mas eu acho que prefiro te chamar pra ver o pessoal tomando um tombo lá da parede de escalada. — Suspirou, finalmente colocando-se em pé, recuperando a taça vazia que havia deixado de lado. — Vem comigo?
⋆。𖦹°⭒˚。⋆ as mãos pararam com as carícias que faziam e ela encarou ele por alguns segundos. tipo o exército, pensou, mas não falou. niamh conhecia thomas, sabia que isso era importante pra caralho para ele, então não ia soltar nenhuma piada engraçadinha ou alguma frase irritante para arrancar um sorrisos. mas ficou um pouco triste por antecipação, algo muito pequeno e muito rápido. uma chateação, talvez fosse uma forma melhor de descrever o que sentiu. mas o sorriso tirou completamente essa pequena chateação, não duvidava que fosse verdade, mas também duvidava muito que ele tinha dito isso por termos de curiosidade, então estreitou os olhos um pouco, aquela expressão de quem brincava que iria o matá-lo por isso. — então é desse tipo de coisa que 'cê curte? eu vou ter que reunir aqui um pouco de niamh do mal para fazer isso, mas só com a certeza de um juramento. cinco tapas selam? ou tem que xingar também? cara, sou horrível com essas coisas, meus xingamentos são completamente naturais, eles surgem do fundo do meu peito. — colocou a palma no próprio peitoril, a região onde ficava o coração, mas riu logo em seguida. não só porque era engraçado, mas porque sentia o incomodar sutil das cócegas que explodia em riso e fazia ela de forma instantânea tentar tirar a mão dele dali. — porra, vey, eu sinto cosca, eu vou te beliscar. — apontou para ele, arriscando uma expressão séria, mas rindo logo em seguida. mesmo que fosse uma brincadeira, ela beliscou de leve na região das costelas dele, como quem dizia que mantinha sua palavra. — mas capaz de você gostar, né? nossa, cara, eu devia ter adivinhado que você é desses, 'tava na minha cara. eu não sou de fazer isso um inferno pessoal, você sabe, mas vai ficar um pouco difícil para mim te atiçar agora porque sou naturalmente um amor de pessoa e irresistível, né. — sorriu para ele. ela gostava muito mais desse ar leve, sem tristeza e ver um sorriso genuíno no rosto dele. combinava.
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Ele poderia ter dito que assinaria o trato envolvendo o chocolate belga ou que um jantar na Tiffany's não era algo que ele considerasse caro, mas no momento seguinte estava recuperando-se da leve confusão por conta do álcool e voltando a olhar para Niamh porque a jupiteriana havia puxado sua atenção de volta para ela, literalmente. Quando isso aconteceu, uma parte de Thomas recebeu as palavras da amiga com atenção e genuína diversão, mas uma parte de si também o alertava sobre maiores riscos: estava voltando para o lugar perigoso de se deixar envolver pelos sentimentos de impulsividade e repentes intensamente catastróficos quando estava apaixonado. O beijo súbito na filha de Baco havia sido um indicador disso. E se ele retornasse para aquele lugar tão difícil de manter e controlar, distanciaria-se outra vez de sua função como Ceifador ou um semideus minimamente competente. E era isso que tanto o atormentava, mas também não era assunto para uma festa. — Você sabe que faz parte do ritual de ingresso dos Ceifadores, raspar o cabelo, não sabe? Então quando eu voltar à equipe, não poderei manter essa promessa. Eu sinto muito, Niamh. — Atormentou enquanto abria um sorriso de lado, apenas pelo prazer de perturbá-la mais um pouquinho. Até que sentiu os lábios dela nos seus outra vez, o que lhe gerou um arrepio breve agora por ter sido a contraparte dela a tomar a iniciativa. Na verdade, os toques de Niamh, em geral, agitavam demais Thomas e ele sabia que o efeito poderia ser pior se não fosse por sua essência atrelada ao deus da morte. — Se você disser isso com um tom um pouco mais firme e ameaçar me dar uns tapas, eu posso pensar em levantar juramento. — Brincou enquanto o toque na coxa dela subia só um pouquinho, mas para deixar um apertão daqueles que usa pra testar as cócegas de alguém naquela altura das pernas.
⋆。𖦹°⭒˚。⋆ o ambiente leve, confortável e toda a energia que vem das festividades contagia niamh de uma forma quase extraordinária. é difícil de explicar, mas é doce no seu paladar. — um pouco mais que isso? saiba que eu posso incrementar mais meu elogio, só me dar um shot de licor de laranja. — cutucou o braço dele com o cotovelo, um sorriso se formando nos lábios com as carícias e caramba ela é uma pessoa completamente aberta a toques, qualquer tipo de toque carinhoso fisga sua atenção completa e cria uma intimidade surreal quando se trata de niamh. riu com aquilo, mas tem que admitir, só se eles viajassem para o outro acampamento e pedissem. e, mesmo que amasse seus amigos do meio sangue, ela odeia viagens longas e 48h não é pra ela mesmo. odeia até de ônibus, imagina no meio do mato sem repelente de monstro? — uma barra de chocolate belga... uma meio amargo pra eu fazer chocolate quente quando o frio chegar, pode ser? se apertar minha mão é um trato de vida, hein? — a palma da mão estava perto de seu corpo para insinuar o aperto. mesmo que brincasse, não é como se fosse cobrar dele pro resto da vida. ou sim... — se a princesa fosse você eu toparia a missão. mas terraço de uma tiffany's? qual é, isso parece caro. me leva pra um panda express, eu mataria por um frango teriyaki com arroz frito. — ela gesticulava o tanto que insinuava isso. de volta a sua vida humana ela não se enjoava de uma vida confortável, sutilmente luxuosa, mas não era pra ela ainda, o gosto de pérola nunca foi bom na boca de quem quebra quartzo de pedra. os ombros caem um pouco quando o ar parece mudar, mesmo que ela se sinta confortada pelo carinho no joelho, não consegue deixar de virar o rosto para thomas após ele falar, ambas as mãos nas laterais do seu rosto e puxando um pouco a sua visão. — ei, não precisa pedir desculpas. você não me usou nem nada do tipo, bobo. para de pensar nisso, em coisas pra baixo. você é meu amigo e com toda certeza me beijar do nada fica longe de ultrapassar meus limites. escutou? relaxa, eu te conheço. — ela dizia enquanto olhava para ele e sempre com aquele olhar calmo e compassivo. não podia deixar de ter, aproximando o rosto para beijar a testa dele mas ainda não tirando as mãos porque ela estava acariciando seu cabelo. — não deixa ninguém alisar teu cabelo, thomas, ele é lindo. e também não corta. se alisar eu vou te matar, eu vou mesmo. isso sim é passar dos limites, bobo. — brincou e, mesmo que não achasse que precisasse, ela ainda sentiu esse ímpeto de selar os lábios novamente, mesmo que rápido, apenas porque quis.
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A situação, para Thomas, ia um pouco pelo mesmo caminho de não ser exatamente algo cheio de significado, nada que ultrapassasse muito a barreira de amizade. Simplesmente porque para o Wentworth, toques como aqueles eram bem mais comuns do que poderia presumir, sendo incapaz de enxergar até mesmo no sexo ou derivados, algo de muito mais importância se ele não estivesse completamente apaixonado pela pessoa. Sendo assim, Tom retribuiu o carinho do gesto, também alcançando uma das mãos dela para afagar o dorso, mas na essência amigável da coisa toda. Era naturalmente afetuoso, por mais que não soubesse expressar muito disso com novas amizades, então ficava feliz de ter alguém com quem se sentisse confortável fazendo aquele tipo de coisa (fosse beijando ou não). — Meu ego se anima com um pouco mais do que isso, mas agradeço, Niamh. Sorte a minha que é seu caso também. — O tom divertido permaneceu ali antes de roçar a pontinha do nariz na bochecha dela e deixar um último selar contra os lábios femininos, ajeitando-se, em seguida, voltando o corpo para frente. O gosto da bebida na boca dela ainda misturava-se ao dele e provavelmente era algo que sentiria pelo resto da noite se não bebesse mais nada tão forte. — Bom, eu posso te pagar uma barra de chocolate belga da próxima. Eu diria que te convidaria pra um jantar em uma missão de exploração, mas dificilmente faríamos isso em acampamentos diferentes. Uma pena, porque eu tenho certeza que você consegue salvar qualquer princesa de uma torre e, de quebra, seria uma ótima companhia pra jantar no terraço de alguma Tiffany's. — A brincadeira continuou, recebendo bem os outros toques amigáveis. De sua parte, Thomas desceu o próprio toque para um dos braços dela, em seguida alçando-lhe a altura da coxa do mesmo lado, mas não sendo este seu foco: sua atenção estava concentrada na carícia que deixou em um dos joelhos da amiga. — Não é o que eu quero fazer toda vez, só quis agora porque você 'tá linda hoje, mas tem razão. Não é legal te usar pra isso, desculpe. — Suspirou agora com bem mais pesar, os olhos castanhos voltando-se para as próprias coxas. Thomas era do tipo que tomava atitudes muito impulsivas porque era facilmente consumido por pensamentos ruins e traumas profundos, mas tinha plena consciência de que deveria se policiar quanto a isso na presença de seus amigos, se quisesse mantê-los por perto. — Não vai acontecer de novo. Eu juro.
⋆。𖦹°⭒˚。⋆ talvez niamh não estivesse surpresa como maior parte das pessoas estariam. talvez, porque, para ela, certos contatos físicos eram completamente normais e na maior parte das vezes ela não se opunha a eles, muito pelo contrário, ela adorava. não era completamente não familiar a isso e, no entendimento confuso e descomplexado dela, beijos eram comuns. fossem eles por pura paixão, puro momento ou puro querer. fossem de desconhecidos ou conhecidos, ela não via mal, ou melhor, não via porquê se surpreender de fato. talvez por isso ela retribuiu pelos poucos segundos, mas não era algo passional, de fato. ela sabia. ela entendia. mas também percebia que não tinha a mesma aura da vez em que estavam na festa, então por alguns segundos, pensando entre os lábios colados, niamh pensou em como reagir. ela levou a mão até a semelhante dele, em um carinho, mas ainda é algo amigável. — cara... se você queria que eu animasse teu ego falando que você beija bem era só me falar. — brincou, um sorriso no rosto. talvez os trejeitos de niamh, esses que levam tudo para um lado mais leve do que deveria ser, não fossem os melhores em um momento como aqueles. — e se for continuar fazendo isso, vai ter que me pagar uma bebida na próxima. é assim que o romantismo funciona. — a mão que acariciou a dele agora fazia o mesmo em seu queixo, um ato carinhoso e sutil. era comum dela, era o seu jeito entre todas as brincadeiras. mas não é totalmente alheia ao que acontece, muito porque sua mente se concentra mais nas notas de vinho na boca dele, por conta de bebida, do que realmente trazer significado a tudo. era normal, amigos fazia isso mesmo, era confortável para ela. — mas se toda vez que você tiver borocoxó sentir vontade de beijar alguém a gente vai ter que conversar isso no psicólogo, cara. mesmo que eles vão dizer algo tipo freud explica, eu não sei nada de freud. além daquele série da netflix que ele caça monstros e transa muito.
#with niamh / the nobodies (marilyn manson)#no gif considere que a mãozinha é no joelho dela amg#eu tenho cosca mas acho um carinho fofo !!!
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Não se surpreendia com a confirmação de sua suposição, porque estava mais apegado às palavras positivas de Niamh. Quer dizer, Thomas nunca havia recebido muita instrução quanto aos próprios sentimentos e nunca havia tido tempo para remoer isso; sua mãe estava internada há um bom tempo agora, seu pai vivia para o trabalho em função de viver como um deus e seus outros familiares viviam ocupados com os próprios núcleos e escândalos internos comuns aos Wentworth. Então muito do que Thomas havia aprendido na vida em relação à própria mente, havia sido no acampamento; convivendo e se ajustando, a troco de algumas surras por provocar demais, como as marcas em seu rosto agora indicavam. E também havia absorvido muita coisa das conversas que havia tido com amigas e amigos como Niamh, fossem eles gentis ou não. — Tem razão. — Confirmou por fim, ciente de que não conseguiria dizer muito mais sem deixar que as lágrimas tomassem conta. Por isso, no instante seguinte, logo após respirar fundo, recebeu de bom grado as mãos contra seus olhos, fechando-os por trás delas também. Tentando recobrar o mínimo de juízo, alguma clareza que ainda pudesse haver em seu interior; até que esta se manifestou, resplandecendo sobre a figura de Niamh como se nunca a tivesse visto, como se todo seu corpo não conseguisse mais se desalinhar do que esperava do dela, em expectativa de mais daquele toque. Talvez fossem as auras discrepantes entrando em conflito como já havia acontecido inúmeras vezes com o filho de Tânatos, mas ainda soava como uma sensação boa. De euforia, de fato, mas também de ansiedade em saber que Thea poderia vê-los como Thomas a havia visto, até que, enfim, após um instante de hesitação, o Wentworth aproximou-se mais de Niamh, encerrando a distância entre eles ao que sua destra ia até a nuca feminina, envolvendo-lhe a região, quase mesclando o toque aos cabelos da mais nova. A sensação inebriante de beijar uma cria de Baco ou Dionísio, reproduzindo-se como na noite, também de festa, em que haviam se beijado. —Isso.
⋆。𖦹°⭒˚。⋆ a mente estava um tanto turva naquele momento. talvez, e só talvez, porque niamh aproveitou que estava todo mundo ocupado com a festa para sair da visão e fumar um pouco longe de tudo. então ela só conseguiu olhar para thomas depois de lhe entregar o copo com a bebida. e escutou ele, todas as partes, mesmo que sua mente não funcionasse em plenas condições, ela realmentedo escutou ele. e então suspirou, se virando completamente para ele. — óbvio que você é idiota, thomas. mas não por sentir ciúmes, cara, mas porque não consegue perceber que deveria falar com ela. de verdade, de cabeça leve... — e falando isso ela apenas deu um peteleco fraco na testa dele. — e ser sincero pra resolver isso. claro que você ainda gosta dela, algo mais profundo que isso até e eu consigo ver esses seus sentimentos, de verdade. mas sofrer em silêncio? explodir? escolher os piores momentos pra falar disso? precisa clarear sua mente, cara. — ela cutuca o peitoril dele exatamente em cima da região que ficava o coração e então aponta para sua cabeça. niamh não era muito boa com sentimentos românticos profundos, talvez porque todos os namoros se basearam numa atração carnal momentânea que a deixava confortável ou ela se acomodar bem em situações que ficavam nessa linha, mas, ela gostava bastante de filmes. o suficiente para se fingir de entendida no assunto. — precisa seguir em frente também, cara e isso não é ser bacaca, 'tá? não deixa ninguém dizer isso. seguir em frente é prezar pela própria saúde, você e a thea merecem um esclarecimento e o que quer que saía disso. como adultos, mano e olha que sou eu que 'tô dizendo isso. — pausou um segundo, pensando por alguns momentos breves. — okay, você precisa se animar e viver um pouco também, mano. olha, fecha os olhos assim. — ela repousou o próprio copo para tampar os olhos de thomas por um momento. às vezes quando niamh se sentia alta demais ela acabava por ficar propensa a toques que normalmente não precisavam, mas ainda não são evasivos. apenas superficiais. — e você não consegue mais ver nada. ninguém flertando com ela e nem mesmo o cara gigante que 'tá vomitando num vazo de plantas lá longe. guarda essa imagem e... — tira as mãos de seus olhos. — não existe mais. e aí, quer fazer o quê pra parar de pensar nisso?
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