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Thoughts on "Welcome to Hyunam-dong bookshop by Hwang Bo-reum"
“Books are not meant to remain in your mind, but your heart”
And this book has claimed its place in my heart just like that.
I never thought I would be writing a blog post about a book. It’s not that I don't like it, but whenever I complete a book, I don’t have a clear opinion on it. Do I like it or not? I just have a feeling of like or dislike, but if someone asks me why, or which part I liked, I cannot answer because I don’t know. And when I do know, I can’t put those thoughts into words. I don’t know if anyone feels like this, but for me, it is tough.
But this book, for the first time, I can say that I know why and what made me like the book.
Imagine this: A cold winter evening, a cozy blanket, and the delightful aroma of a freshly brewed cup of coffee. That’s exactly how I felt diving into the pages of Hyunam Dong Bookstore. This unexpected journey began when I saw this book in a fellow bookworm’s hand during a Secret Santa exchange. A small note inside the book by the previous reader, that this provided wisdom and acceptance. Naturally, my curiosity got the better of me, and I delved into the digital version of this book.
Somehow, I got hooked on the book from the very first page. This is rare for me as I take time to warm up to a new book.
Basically, this is about a woman named Yeounge who is fed up with her life and opens a bookshop (her childhood dream) to find her cheerful lost self who loves reading.
The writing is so cozy. Again, I never knew that writing could have specific feelings. But the author's writing felt like a cozy cup of coffee during a beautiful rain. I had this feeling the whole time while I was reading this book.
Each chapter is aligned with different parts and phases of life. The complexity of life has been written so simply without losing its complex nature.
It’s especially wonderful to see that the author shows life from various people's perspectives like an overworked employee, a jobless top graduate, a teenager, a corporate employee, etc.
It's just so beautifully written that I felt like the bookstore in my neighborhood, which I drop by and listen to them work, talk, and experience. The subtle way of writing about situations in life, the subtle understanding between people, and the way deep topics were presented is a wonderful feeling.
My favorite line from the book:
“Dissonance before moments of harmony makes the harmony sound beautiful. Just as harmony and dissonance exist side by side in music, life is the same. Because harmony is preceded by dissonance, that’s why we think life is beautiful.”
This line was so beautifully written by Seymour, and I found it through this book. Just thinking of how writing can make wonders and how we were able to find rare beauty in other books from a single book makes me feel blessed. I get to live to experience these moments.
This book connected to me on various levels, maybe because I'm at a similar point in my life. It gave me a new perspective on life; it provided the very comfort that I couldn’t find around me. It feels like now I can try for more and don’t need to be afraid of others. I can be more selfish.
On a bottom note: I think it’s a wonderful, cozy read, but I don’t think this is for everyone. Some might even feel like it’s more of a self-help or non-fiction kind. This book doesn’t have any major plot or twists, just a fluffy read.
Have you ever stumbled upon a book that felt like a soulful companion? What lines or moments in literature have left an indelible mark on your heart?
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AOS QUE TAMBÉM PROCURAM RESPOSTAS: NEM SEMPRE AS TEREMOS
É 16 de novembro de 2023.
Acabei de ler provavelmente meu segundo ou terceiro livro deste ano.
O título dele: “Bem-vindos à Livraria Hyunam-dong”, de Hwang Bo-Reum.
Depois dos três primeiros capítulos, quis largar tudo e abrir uma livraria, como Yeongju fez. Você já se imaginou vivendo como o personagem do livro viveu? Eu já. Faço isso com frequência.
Pois bem, logo no começo pensei que gostaria de abrir uma livraria, estar rodeada de livros, fazer amizade com os clientes que me visitassem, organizar atividades como book talks, clubes do livro e mais o que eu achasse interessante.
Mal poderia eu imaginar que, na verdade, minha vida e a dos personagens da história já estavam relacionadas. Em determinado momento, entendi que tanto eu quanto eles estamos no mesmo ponto da linha vida, apesar das idades e das vivências diferentes. Estamos todos exaustos, sofrendo os efeitos de uma sociedade que nos cobra muita produtividade ao mesmo tempo que nos diz que sempre estamos fracassando – afinal, não fizemos o suficiente. E nessa, vamos vivendo para cumprir metas que nos impomos para agradar outras pessoas. O que começa com “vou aguentar só mais isso”, termina com um diagnóstico de burnout, ou depressão, ou ansiedade generalizada, quando não é tudo junto ao mesmo tempo. E a gente se sente sufocado, sem saída, adoecendo e acredita que não tem jeito para nada. Vamos levando, levando, levando... Até que não dá mais: não dá para sair da cama, não dá para sair com os amigos, não dá para pensar, não dá para conversar. Simplesmente não dá.
E aí quando chega nesse ponto, o que a gente faz?
As pessoas que passam pela Livraria Hyunam-dong têm algumas ideias. E estão lá fazendo o possível, o que quer que isso signifique. Elas estão tentando viver o presente, controlar suas emo��ões, se desvencilhar da expectativa dos pais, se libertar do passado, ler, descansar, descobrir o que gostam... Mas nenhuma delas têm A resposta para nada. Elas estão vivendo – como eu e como você estamos. Vivendo com as incertezas e com a vontade de fazer dar certo.
No fim, me deu um alívio. Virei a última página satisfeita, me sentindo acolhida, com vontade de escrever, de falar sobre as coisas de que gosto, como é o caso da Livraria Hyunam-dong. E com a certeza de que grande parte das respostas que eu quero só serão encontradas por mim vivendo um dia de cada vez, sentindo, conversando, desabafando e me dando tempo para assimilar tudo, para sentir o gosto, o toque o cheiro de cada coisa. Ou seja, muitas vezes, não há resposta. Mas há vida. E assim vou (vamos!) preenchendo os dias, os sentidos, as lacunas.
Diante da impossibilidade de abrir uma livraria, resolvi abrir essa biblioteca, se é que posso chamar assim. Não sei quanto tempo vai durar, qual vai ser a frequência, mas quis escrever. Isso foi bom. Foi como reviver um sentimento antigo. Sentir de novo algo que há tempos não sentia. Simplesmente decidi seguir essa vontade do meu coração – como os personagens tanto falam no livro. Sem muito planejamento mesmo. Só começar para fazer algo que eu goste.
Bem-vindos!
Se tiverem a oportunidade, também passem pela Livraria Hyunam-dong. Yeongju estará por lá esperando com um sorriso e pronta para trocar um dedo de prosa, Minjun fará o melhor café que vocês podem imaginar com os grãos moídos por Jimi e sua equipe da Goat Beans. Em uma mesa, vocês encontrarão Jeongseo tricotando sob o olhar atento do adolescente Mincheol. Hijoo, mãe dele, também é cliente assídua e vocês esbarrarão frequentemente com ela. Sangsoo está pronto para recomendar alguns livros também. Se quiserem de sentir em casa, peguem uma cadeira, preparem a bebida e sejam “Bem-vindos à Livraria Hyunam-dong”.
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Just finished the book and posted my book review. Here is the new set of quotes from my kindle notes.
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I've been too busy and too slow at reading but this book captured my heart. Honestly, this isn't really heart-wrenching or too much of a self-help book but somehow, it hit me right.
I like how relatable most of the chapters have been so far. I'll be posting another set of quotes once I'm finished reading it and will post the review.
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