#w. alvah isra
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nxnle · 5 months ago
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Jafar não tinha tempo para encontros, não tinha tempo para relacionamentos. Ele tinha tempo somente para seus estudos e para sua arquitetura de vingança. Nunca foi um homem que se deixava levar pelos prazeres da carne; ou, ao menos, não se deixava levar facilmente. A bruxa que encontrou na Floresta Encantada lhe prometeu ensinamentos exclusivos, conhecimentos que só adquiriria através de anos de prática. Ah, e ela o ensinou muito, de fato. Maldições, mais especificamente, fora o assunto que o havia mais interessado. Ele só não conseguiu compreender quando que os toques de Marietta haviam se tornado perigosamente sedutores, ou quando ele parou de se tornar indiferente a eles – oras, até havia ousado iniciar alguns ele próprio! Que audacioso era. À luz de velas, os pergaminhos históricos estavam largados sobre a mesa do lado enquanto os dois já trocavam carícias no colchão da cabana improvisada. As promessas de poder, as promessas de conquista de vingança para os dois lados tornavam-se sussurros calmos; alguns até cheios de ódio e ameaças por si só, como o que Marietta havia acabado de falar. Talvez fosse isso que o tivesse atraído na mulher em primeiro lugar: a sede de vingança dela era tão grande quanto a sua, mas, ao contrário de si, ela já tinha sangue escorrendo pelos dedos. E adorava imaginar como eles eram capazes de torturar e matar outras pessoas, mas que agora eram tão delicados quando caminhavam pelo seu corpo. ❛❛ —- QUEBRAR MEU CORAÇÃO?❜❜ ele repetiu, rindo de forma áspera conforme ela aproximava-se devagar de si – quando é que passou a não oferecer resistência? ❛❛ —- VOCÊ PODERIA TENTAR, SE EU AINDA TIVESSE UM. ❜❜
Marietta sabia do que era capaz. Não apenas do que era capaz ali, com Jafar, mas de tudo que já havia feito no passado, pelos reinos por onde passava. Mas ali era diferente. Havia encontrado alguém com tanto ímpeto e desejo por algo a mais quanto ela. Ambição e sede de poder, não havia nada que ela valorizava mais em alguém do que isso. Mas é claro, que ela jamais cederia de novo. Não importava o quanto estava entendendo que podia admirar Jafar, não importava. Ela sabia que seu coração não existia há muito tempo, havia sido quebrado pouco a pouco - agora era ela quem quebrava. Mas a maneira que ele a olhava a fazia querer ceder, era inevitável. Ele a olhava como se pudesse ver dentro de si, como se a admirasse. Não era apenas desejo carnal, como já havia visto tantas vezes. Era diferente. Seu corpo ia se movendo na direção dele, entre as velas, com cuidado, tentando não amassar nenhum pergaminho. Os dedos foram na direção da nuca dele, enquanto a outra mão ia ao próprio vestido, desabotoando o primeiro botão e o segundo, o que deixava o espartilho abaixo dele mais a mostra. O sorriso aumentou, depois que ouviu a resposta dele. "Você se surpreenderia, Jafar" sussurrou o nome dele baixo, o tom quase maldoso. Se inclinava para juntar os lábios aos dele, deixando o tronco se sobrepor ao dele por um segundo "Sabe que eu preciso de você, não sabe? Agrabbah é o próximo reino que tem que pagar... Temos tanto, tanto a fazer..." ela disse baixo, contra a boca dele, se afastando devagar em seguida "Quero ter certeza que vai estar do meu lado, não importa o quê..." Marietta soprava as palavras com sedução, os olhos sem medo de encara-lo. Se antes tantos haviam a feito temer o contato visual, haviam a feito temer ceder, com medo de quebrar o coração, agora era ela quem fazia. "Eu ainda tenho tanto a te mostrar... mostrar tudo que você vai ser capaz de fazer com a minha ajuda..." ela murmurou, desabotoando outro botão, e agora apertando os fios de cabelo da nuca dele "Comigo ao seu lado, vai ser mais forte do que nunca. Será temido, e também respeitado"
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drbalthasar · 3 years ago
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“Eu espero que tenha feito chá,” ele disse ao tirar seu chapéu e desabotoar um dos botões de seu paletó perfeitamente alinhado, conforme entrava na casa de Alvah. “porque eu não estou no melhor dos humores”. A verdade era que Frederick dizia isso para provocar Alvah, porque - rufem os tambores - ele gostava de brincar com o homem! Quem é que disse que apenas de torturas e receituários vive o homem? Não, ele gostava da companhia do feiticeiro e achava que o sentimento era recíproco. Jamais pensaria que o homem se aproveitava de suas habilidades - fossem as que envolviam a mente, fossem aquelas de organização e arquivo sobre todos os habitantes de Storybrooke. “Você viu as coisas absurdas que Irecebeth escreveu em sua página da internet? Eu vejo as notícias do mundo real que chegam aqui, dizendo que a internet deixa as pessoas burras e eu preciso concordar. Que tipo de movimento foi aquele? Eu posso ser investigado pelas coisas que ela escreve, fez um alarde desnecessário. Ela ainda vai me dar muita dor de cabeça” admitiu enquanto massageava as próprias têmporas. E em seguida suspirou. “Não deveria ter pedido favor algum para ela, devia ter ouvido meus instintos. Deveria ter vindo a você” ser não mágico era irritante e ele sonhava com o momento em que poderia ter magia atravessando seus dedos - ainda que acreditasse que mesmo a ciência era maior do que a magia. “E você? Como está nos últimos tempos?”
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boogeymcn · 3 years ago
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Saint-Alexandre w/ @jafvr​
Breu tinha uma suspeita perigosa rondando a mente preenchida de medonhos. Um momento específico da noite da loucura onde, completamente controlado pela fantasia que usava, fora capturado por câmeras de segurança. Essencialmente não era grande coisa. Uma destruição de propriedade ali, deliberadamente quebrando vidros e assustando para matar os desacordados ao redor. “Espero que não seja perturbado por casos meu chegando em suas mãos. Não tenho sido muito discreto com alguns indivíduos.” Usando-se de alguns peões da maldição, criaturinhas acordadas para o bel-prazer dos vilões, o Rei dos Pesadelos ordenara um ataque belíssimo ao antigo castelo odontológico daquela Toothiana. O fogo consumindo até as cinzas seu refúgio, conferindo a felicidade momentânea daquele evento muito esperado. E a renovação do prazer ao ter uma nova, tal brinquedo saída da caixa, só esperando ser desvendada e destruída em pequenos pedacinhos. “Quero dizer, existirá um, mas não terá sombra da minha existência nele. Poderia conseguir alguns documentos da propriedade de North? A loja de brinquedos. Uma planta baixa, cópias de seguro, qualquer coisa.” Ergueu uma sobrancelha, o sorriso alargando-se cruel no rosto simpático do cineasta Russo. “Em nome dos velhos tempos, hum, filho?”
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