#w: nutcjake.
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“The only thing good about Christmas is the candy canes.” ( jake )
@nutcjake
Dentre todas as pessoas de Storybrooke, Jake era uma das que mais irritavam Celia. O rapaz não caía em sua fachada de boazinha e como se já não bastasse ser o próprio Quebra-Nozes (yikes) ainda era um chato com aquele jeito fechado. Era natal, poxa! Nem mesmo vendo todas as coisas incríveis que haviam ali na Torre do Relógio ele baixava a guarda? Que garoto difícil de agradar! Ela girou os olhos ao ouvir a frase. "Não diria que é a única coisa boa do natal, mas uma das melhores. Não gosta nem de rabanada? Pavê? Gemada?" peguntou "Bom, tem uma barraca que vende candy canes ali. Não são tão bons quanto os meus, mas são ótimos." continuou. Era uma heresia oferecer doces feitos por outras pessoas, mas estava tentando ganhar a confiança do Quebra-Nozes e não queria cair na tentação de lhe entregar algo enfeitiçado. "Vou comprar alguns. Me acompanha?"
#♡ 𝒄𝒆𝒍𝒊𝒂 ・ 𝒔𝒖𝒈𝒂𝒓𝒑𝒍𝒖𝒎 ⊹ answered.#cshqs:christmasask#w: nutcjake.#celia teve 3 aneurismas de raiva só nessa inter kkkkkk
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"Sério? Bom, eu não comemorava há um tempo, mas esse ano queria..." não conteve a expressão tristonha "Ai não? Vamos ter que ficar calados?! Porra!" exclamou "Desculpa. Eu falo muito quando fico ansiosa, ugh! Um horror. Mas vou tentar falar menos. Ou melhor, não falar. Não quero te matar sufocado... Imagina morrer sem ar porque uma mulher doida num elevador falou demais?!" tagarelou, se amaldiçoando por já estar falando mais do que o necessário.
CENÁRIO 1: STORYBROOKE IN LOVE
CLICHÊ: APAGÃO + ELEVADOR
INSP.: 100 Girls
Aysel costumava usar escadas na maior parte do tempo simplesmente porque acreditava que fortalecia as pernas e que ficar torneada não lhe faria mal, mas naquela tarde estava com um enorme cesto cheio de roupas recém retiradas da lavanderia que ficava no sexto andar de um edifício comercial muito antigo. Eram seus vestidos e lingeries mais delicados, edredons e casacos mais bonitos, peças que ela só confiava àquele estabelecimento porque achava o serviço especial. Uma pessoa entrou logo depois dela, no sexto andar, mas ela nem pôde ver o rosto porque o cesto impedia sua visão, de qualquer forma disse um “boa tarde” educado. Tudo ia bem até o elevador dar um solavanco e parar, as luzes se apagando e deixando ela e MUSE no escuro. A jovem esperou, tentou chamar socorro, mas o telefone não tinha sinal, a wi-fi não pegava e os botões do elevador antigo já eram. Depois de bem uns quinze minutos ela já tinha perdido as esperanças, principalmente ao ver o celular desligar por falta de bateria, já que iria carregá-lo no carro. “Ah, ótimo.” bufou “Que bela forma de passar o Valentine’s Day! Alguma sugestão de como passar o tempo?” disse, deixando o cesto no chão e virando-se para MUSE, mesmo que só pudesse ver sua silhueta no escuro.
jake só havia visitado uma pessoa, ou melhor, devolvido algo e já planejava voltar para casa. o dia estava mais que estranho e não queria arriscar-se. não conseguiu ver a pessoa que estava consigo no elevador, mas correspondeu ao cumprimento, se limitando a fazer isso. porém, o elevador parecia ter outros planos para ele. bufou, mas também ajudou a chamar por ajuda, bater nas portas metálicas, tentar ligar com seu celular que, curiosamente, estava com a bateria fraca. ótimo, pensou. encostou na parede oposta a dela, respirando fundo, fechando os olhos por um instante. “eu nem comemoro esse dia ridículo.” murmurou. “não sei… mas seria melhor algo que não envolvesse falar demais. por causa do oxigênio, sabe?”
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𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑 for @nutcjake !
Tendo saído tarde da oficina naquela noite, ela decidiu desafiar o relógio que beirava a meia-noite e dar um pulo no local de trabalho de Jake antes de voltar para casa. Não falava com o amigo há um tempo — mais ainda se fosse colocado em pauta o fato de que ela não sabia que o encontrara no baile — e, bom, se havia alguém para quem Ash gostaria de contar as aventuras, seria ele. Reconheceu-o ao longe — o que a falta de máscaras mágicas não fazia? — porém, tentando surpreendê-lo, chegou por trás do corpo maior e posicionou, delicadamente, as palmas sobre os seus olhos. Se ele tinha a visto ou não, ainda fingiria sucesso na brincadeira. “Adivinha quem é. Só tem uma chance.” Forçou uma voz mais grossa, segurando a vontade de rir.
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# ( jake )
CELL PHONE HEDCANONS: aceitando! ash’s last texts to jake.
#passei mais tempo decidindo q musica seria o toque padrão da ash q qualquer outra coisa#mas decidi que ela tem cara de quem gosta de hozier e é isto#AGORA É CANON QUE ELES TEM AS FOTOS DE CARTOON ADKJSKLJDKLS#cshqs:christmasask#w. nutcjake
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❣️ : our muses find themselves under a mistletoe by coincidence ( jake )
Ash estivera bêbada demais para notar o visco, até que ela levantou o rosto, como se precisasse conferir que os flocos de neve nos cabelos de Jake estavam vindo do céu mesmo, ou eram ilusão dela. Ela soltou um risinho então, apontando para o ornamento pequeno acima deles. “Ah, eu sabia que isso ia acontecer algum dia! Você fez de propósito, né? Viu o visco antes de mim, aposto.” Provocou-o. “Would it really kill us if we kissed? Quero dizer, é a tradição.” Deu de ombros, enviesando os lábios num sorriso genuíno. A graça de poder fazer esse tipo de brincadeira com Jake era que ela não sentia que acabaria ficando magoada ou estranha caso a resposta dele fosse não --- pelo contrário, riria disso e o lembraria pelo resto da vida em tom dramático de como ele a rejeitara debaixo de um visco quando estavam bêbados. Se a resposta fosse o beijo... Bom, ela realmente não se importaria e nem consideraria ruim. Ash queria viver um pouco fora daquele porão e Jake era uma das únicas pessoas que ela confiava.
#cshqs:christmasask#w. nutcjake#dezembro deles resumindo em: bebida#precisei referenciar drive da halsey como a boa 2015 tumblr girl que sou
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nutcjake:
jake ficou calado, apenas encarando o ruivo enquanto buscava uma resposta sucinta. explicar sua dificuldade em confiar e permitir que as pessoas se aproximassem dele era algo impensável, e por conta disso, decidiu ir pelo caminho mais fácil: não responder totalmente. “tenho.” apenas disse isso. “mas vocês são originais, teoricamente. só são meio parecidos.” deu de ombros, mesmo que tivesse certeza que estava falando uma besteira total. alguns minutos atrás, o próprio não conseguia diferenciar qual dos trigêmeos era; por que falara aquilo? provavelmente para não desanimá-lo totalmente. por um momento, se importou com isso. conteve um riso com a brincadeira, mas antes de comentar algo, se surpreendeu com o presente. “ah… valeu.” pegou, oferecendo um curto sorriso. “não precisa agradecer, só disse fatos.” deu de ombros novamente. “e falando nisso, preciso ir agora, mas… valeu pelo versão capeta do jake.” levantou um pouco o saquinho, indicando o desenho. “não sei porque falei em terceira pessoa.” fez uma careta, logo dando de ombros. “a gente se vê por aí, cabeça de fósforo.” acenou com a cabeça e afastou com passos tranquilos, não conseguindo controlar a curiosidade de rever o desenho durante o caminho.
[ ENCERRADO ]
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𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 for @nutcjake
Muito hospitaleiro da parte dela convidar Jake para visitar aquele moquifo seu, mas não era exatamente culpa de Aslihan que morasse num porão onde mal entrava a luz do sol agora com as ruas abarrotadas de neve. Fosse como fosse, um pouco de diversão não a mataria --- e ele era uma das duas únicas pessoas em quem a Yener confiava o suficiente para trazer até a sua versão de casa. Sabia que o Lewis não a julgaria e, o mais importante, não questionaria. Tinha, então, as pernas cruzadas sobre o colchão e latinhas vazias caídas no chão enquanto abria outra já bastante alegre pelo entorpecimento. Não tinha como saber que a sua tolerância era tão baixa porque, bom, Ash dificilmente passava de um copo para não ter problemas com a Sra. Yildiz. “Eu me sinto de volta no Ensino Médio. Bebendo às escondidas.” Riu sozinha, estendendo a lata para o amigo. No mesmo instante, ela pareceu ter uma ideia; e deu um pulinho animado no lugar. “Jake. Jake! Vamos fazer aquele jogo! Como que é... Duas verdades e uma mentira? Aposto que eu te venço em todas porque te conheço mais do que você deve imaginar.”
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nutcjake:
era seu último dia trabalhando no drink in hell, mas parecia uma eternidade. sempre pareceu, mas como estava mais ansioso para cumprir seu contrato e sair dali, parecia que as coisas haviam desacelerado violentamente. bufou na entrada do local, sozinho, tateando seus bolsos para buscar um cigarro e isqueiro, quando viu alguém se aproximar. “ei…” abordou a pessoa, mesmo que não fosse do seu estilo fazer isso. “você não está passando mal, né? tipo… se eu fumar, você vai se incomodar?”
Qualquer um que colocasse os olhos sob Sioux e tivesse o mínimo de sensibilidade com o assunto saberia que ela estava bêbada e que, provavelmente, já deveria ter tomado o seu rumo para casa horas antes. Mas, ainda sim, ali estava ela sentada em frente ao Drink in Hell, sem se preocupar exatamente com onde estava ou o que estava fazendo. A morena só percebeu a aproximação alheia quando a voz masculina chegou em seu ouvido, a obrigando a levantar a cabeça que estava seguramente repousada entre os joelhos, buscando se livrar de uma náusea que há muito já havia desaparecido. "Eu...?" Olhou para os lados de forma cuidadosa, buscando alguma outra pessoa que pudesse ser contemplada pelo comentário, afinal, ela estava ótima! (Não que tivesse 100% de certeza sobre isso.) "Eu tô incrível, melhor impossível!" Exclamou, permitindo que um curto e frouxo sorriso tomasse os próprios lábios. "Claro que eu vou me incomodar..." Franziu o cenho, as palavras estavam saindo de uma forma mais lenta do que o costumeiro. "... Se você não me oferecer nenhumzinho!" Completou, em um tom brincalhão.
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nutcjake:
“continua não fazendo sentido, mas vou pensar na proposta.” deu de ombros, preferindo não prosseguir com seu questionário. eram muitas questões em sua cabeça e ninguém merecia ouvir tudo o que passava nela. “você pode ser os dois. um não exclui o outro.” retrucou, com um sorriso debochado. se aproximou para ver o desenho, erguendo as sobrancelhas com sua aparência bem mais demoníaca; isso se fosse mesmo ele. “você pegou mesmo minha essência, cara.” brincou, tocando no ombro dele e dando um leve aperto. “até que você é bom desenhando.” complementou, elogiando do seu jeito.
Holden assentiu por educação. O próprio Dalai Lama em sua paciência infinita. Certo? Errado. Ele logo estava de volta, o pé batendo no chão para insistir. “O que é tão difícil de entender? Você tem amigos?” Dessa vez o milagre aconteceu quando o Duncan mordeu a língua e segurou o resto das perguntas, permitindo-o que elaborasse naquele primeira. “Deus não dá asa a cobra, mas eu ganhei um par de pernas. Uma pena que Ele me deu outras duas cópias para meu charme não ser original.” Falava essas coisas, mas ‘tava doido para investir no treinamento da academia para se juntar ao shape dos trigêmeos Duncan. Triste a hipocrisia dessa crise de irmão do meio. “Sua essência? Ah, que legal. Hoje eu vou ter pesadelos.” Brincou antes de ocupar a boca com a caneta, o desenho destacado do caderno e colocado num saquinho plástico apropriado. “Só não tenho laço de fita e coisinhas mais, mas é para você. Obrigado.” Ofereceu o presente com as duas mãos, o sorriso genuíno no rosto com o elogio simples.
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nutcjake:
“aprofundar pra que? não faz sentido.” negou com a cabeça, até cruzando seus braços. sabia que estava sendo duro demais, que o ideal seria se abrir para desenvolver relacionamentos amigáveis, mas era hesitante; desconfiado até o último fio descolorido de sua cabeça. sabia que assim que pisasse na casa dos trigêmeos, seria julgado e eventualmente, parariam de falar com ele. “eu nunca te rotulei de briguento, mas você sabe provocar intriga.” o corrigiu novamente, continuando. “e aí se você se mete com um briguento, dá problema. é como esperar que não vai dar nada de errado se acender um fósforo perto de gasolina.” soltou os braços, colocando as mãos dentro de seus bolsos. “se não for colocar olhos de demônio, nem tem graça.” abriu um sorriso sarcástico, incentivando a desconfiguração de sua imagem no desenho. “como assim? viu o que?”
“Aprofundar uma relação. Não tem como alguém ficar ausente por tanto tempo de uma vida social. A pessoa fica doida, tá ligado? E eu quero ser seu amigo.” Não era nem por desafio ou provocação, mas pelo genuíno interesse que nem sabia de onde vinha. Pessoas começavam como desconhecidas, sempre, e era preciso daquele passo para se transformarem em algo mais. “Se não quiser tentar, tudo bem. Não perturbo mais. Mas, se quiser, pode começar me dizendo o que mais gosta de fazer quando tem um tempo livre.” Chifres cresceram naquela imagem, curvando para trás como os originais de Hellboy. E Holden gostou bastante do efeito que estava causando na totalidade. “Meus irmãos falam isso de mim. Posso ser o mais fino entre os três, mas a língua é mais afiada do que faca. O que não faz sentido algum, pois sou um anjinho de ternura.” Liberdade concedida, os olhos ficaram escuros e profundos. Algumas sombras ao fundo, fumaça e vapor dos lados, e a própria imagem parecia saída do inferno - com uma mistura bem dramática de sauna. “Veja se gostou.”
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