#vou preparada pra nao rolar erro
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se prepara pra encontrar mtos homens com cortes mullets, olhos claros e cabelos grandes tbm. Vc pode encontrar algumas unidades de Felipe Otaño, Agus Pardella e alguns jovens Matias na rua. Igual o Matias eu estudei com umas 10 unidades em 2018
ah! e tem homens que n colocam a língua na hora de beijar (não curto, mas tem gente que gosta, né?!) quando n tem mta intimidade com as garotas, os mais pra frente colocam. na boates é quase impossível um cara chegar em vc, o que rola mais lá é date. Recomendo vc ir na festa Bresh se tiver
sei que não é argentino, mas o grupo de amigos do Agus Lain é a pura vibe dos argentinos de 16 á 25 anos (depois procura no TikTok) eles adoram uma baladinha (boliche) que começam umas 2:00am, prévia na casa dos amigos, são do tipo que deixam de estar com a namorada pra estar com os amigos mesmo, as amizades lá são levadas a sério e sempre tem uma grande durabilidade. Tudo eles fazem em grupo, são pessoas extremamente grupais.
eles são ótimos pra pegação, sexo casual, pra namorar eu acho eles mais complicadinhos
muito obrigada irmã estou anotando tudinho
#xexy fala#vou preparada pra nao rolar erro#e obviamente comprarei o ingresso pra qualquer jogo do river
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Quando dar o seu melhor não basta Fala Atleta! Mais um tema muito interessante e polêmico por aqui. Eu já vi muito atleta profissionais e amadores, falando após as competições que deram o seu melhor, ou antes de competir dizendo que o objetivo é ir lá e dar o seu melhor. Mas será que isso é o suficiente? E se você ficar em último, aquele era realmente o seu melhor? Pode ser que sim, eu sei! Não é apenas o 1º lugar que dá o seu melhor, todos deram. Eu acredito que todos deram, ou pelo menos tentaram.... Eu vou começar dando o exemplo do tricampeão mundial de surfe, Mick Fanning. Uma vez falou que seu maior objetivo na carreira de surfista profissional era ser o melhor naquele momento. Não era ser melhor que outro atleta, ou melhor que ontem, era ser e dar o melhor dele naquele momento naqueles 25 a 40 minutos de competição ele precisaria ser o melhor Mick de todos os tempos. Porque a onda seria diferente, o adversário seria diferente, o vento estaria diferente, e essas variáveis ele não poderia controlar. A única coisa que ele teria controle era de si mesmo então ele tinha que estar na sua melhor versão. Quer saber mais sobre o Além do Pódio? Segue nossas redes sociais! O resultado só mostraria o vencedor da bateria, não quem deu o seu melhor Essa frase é forte, e fica ainda mais marcante se você parar para imaginar que um multicampeão, ícone e lenda do surfe mundial reconhece que muitas vezes dar o seu melhor não basta! Ele comenta ainda que independente do resultado, ele queria saber o que sua equipe tinha achado da bateria, conversava com seu manager, coach, treinador, família e até alguns adversários com quem tinha mais intimidade, porque ele queria saber se “aquela melhor versão do Mick” estava funcionando. Porque quando vencia ele já pensava no próximo adversário, já estudava suas táticas anteriores, começava a perguntar sobre o evento, sobre as condições do mar. Ele perguntava tudo! Para então verificar se “aquela melhor versão” ia bastar. Ouça nosso podcast Além do Pódio e o Método Além do Pódio Aí eu vou de novo te perguntar atleta, você está pedindo feedback? Está ouvindo e aplicando o que sua equipe fala para você? É fundamental que isso corra nas suas veias! Atleta você precisa dar o seu melhor conscientemente, o que eu quero dizer? Você precisa saber até onde você pode ir, porque talvez você precise ir além! Como assim? Você vai entrar para competir e vai dar o seu melhor, acho que você já sabe disso e já entendeu, mas ir além é compreender que não é só fazer o que você faz, para ser realmente vencedor você vai precisar perguntar muito, sobre seus erros e acertos, estudar adversários. E quero falar de dois caminhos que vejo quando escuto atletas dizendo que vão dar o seu melhor ou que deram o seu melhor, como resposta pronta. Talvez eles até deram o seu melhor, mas não de forma consciente de tudo que poderiam dar e fazer naquele momento. O primeiro é o típico caminho para se livrar da pressão, se livrar de qualquer resultado. Deixa rolar, o que vier é lucro. Não quer pensar muito no que está prestes a acontecer. Não quer encarar os adversários que estão ali na sua frente, e pensam apenas em si mesmos na forma de bolha, se isolam e ao invés de curtir o momento, de aproveitar a adrenalina, emoção de cada competição bloqueiam todas as emoções, não se divertem. E daí, vem uma série de fatores que podem influenciar no resultado final, o primeiro deles é que você pode se estressar, saturar com tudo isso e ao conseguir um resultado vai fazer o que a gente já conversou: vai conseguir e parar. Eu sei que competir, essa pressão, estresse, adrenalina é algo insano e tem um preço alto a se pagar, mas você precisa curtir o momento. Você está fazendo algo que muitos gostariam de fazer e só você consegue fazer, atleta. Então, pense em si mesmo de forma positiva, se alegre, celebre, viva o momento, dando o seu melhor ali. E o resultado, deixa ele vir. E pode ter certeza que o primeiro lugar não foi o único que deu seu melhor! Mas ele pode ter dado o seu melhor e vencido, porque lá atrás ele se preparou melhor, de forma mental, já conversamos sobre visualização. Ele preparou sua melhor versão fisicamente, fisiologicamente, descansou melhor, ele pode ter tido uma melhor nutrição e tudo isso reflete na linha de chegada. É por isso que após o resultado é importante o feedback, com ou sem vitória. Às vezes só dar o melhor não basta para vencer, mas sempre vai ensinar muita coisa.Mas tem o lado não muito bom dessa frase, dessa mentalidade de dar o seu melhor que eu também já vi! Pode acabar virando uma grande máscara, para o pós competição ou até antes, mas que o atleta diz porque não quer feedback, não quer ser analisado para nunca ser avaliado, e se esconde atrás de uma grande máscara. E já vi isso de atleta dizer que deu o seu melhor e foi o resultado que poderia alcançar, entendo demais que um 8º lugar pode ser o seu melhor. Mas a grande questão é: realmente aquele foi o seu melhor? seja honesto! Seja sincero atleta! Eu dei o meu melhor! Por isso é que dar o seu melhor consciente realmente vai te ajudar a evoluir e a crescer. Você precisa estar preparado, não pode estar se escondendo pra não receber críticas ou não receber feedback dizendo que: “ahh mas eu dei o meu melhor”. Atleta, não é assim que funciona e a gente já conversou! Você deve estar pensando, atleta: “Ok! Já entendi em qual das duas situações eu me encontrava e o que fazer quando isso não basta, Timótheo? Agora eu vou te puxar para duas soluções comparando essas duas linhas de pensamento que a gente falou: quando você tiver usando como máscara ou quando de fato você tiver dado seu melhor, mas o resultado não veio como você queria. O primeiro é repetir e repetir, repetir o treino, repetir a análise dos valores, do foco, não pode mudar tudo que está sendo plantado em função de um único resultado. E caso seja realmente preciso mudar, que seja pra aumentar que seja pra melhorar. Porque a única variável que você pode mudar é você mesmo, atleta. Atleta, você não compete sozinho, mas compete consigo mesmo. Porque o segundo passo é um pouco externo, parte de você é olhar para fora. É melhorar sua capacidade de estudar os adversários. Você precisa reconhecer, ter humildade para entender o que eles estão fazendo melhor. Estuda, modela e aplica em você. Não é copia e cola, porque existem perfis e perfis de atletas. Tem coisas que você não vai querer fazer, talvez nem vale a pena, você tem seus valores e seu estilo. Você está fazendo o seu legado, mas não seja inocente a ponto de não estudar seus adversários antes da competição. Você precisa avaliar, ver o que os adversários estão fazendo, porque às vezes é uma coisa tão simples que ele está fazendo de diferente que você já poderia estar fazendo aquilo também, e nunca pensou. E atleta, vou te confessar, o óbvio cega! Tem coisas óbvias que você já deveria estar fazendo e não enxerga porque é óbvio demais! É um ajuste no treino, no descanso, na parte mental, na alimentação, no planejamento, quando você percebe você diz: “Ah, ok! É só isso que eu preciso ajustar?” Você vai perceber que o que não está fazendo é o que vai deixar a sua versão ainda mais preparada. Um exemplo de que estudar seus adversários te ajuda a estar na sua melhor versão é o Cesar Cielo. Ele fala que antes da final olímpica chegou mais cedo que todos os atletas e ficou sentado na porta estudando cada adversário. Analisando o que precisaria fazer melhor para vencer cada um deles, juntou tudo isso foi para a piscina e deu o seu melhor. Atleta, você não compete sozinho, mas compete consigo mesmo. Olhe para fora, mas corrija os detalhes dentro de você! Você precisa estar incomodado(a) para que ocorra sua melhoria constante, sempre analisando suas performances e seus resultados. Um terceiro lugar é uma grande conquista, existem outros atletas também treinando duro e pagando o preço para estar ali. Então, celebre seu resultado, independente de medalha, mas esteja consciente. Se você deu o seu melhor, se não estava em condições mas fez o que dava para fazer são coisas bem diferente. Esteja incomodado(a) por não ter dado 120% de você no momento que mais precisava. E claro, os treinos são a construção dos seus resultados, dê o seu melhor consciente nos treinos principalmente! Tamo junto, grande abraço, sucesso! Você também encontra: Podcast #naintegra https://open.spotify.com/episode/48gEWBasOdcIMGikskwSWu #destaque #07.1 - Mais um segredo de quem deixou um legado!#07.2 - O que eu penso quando me dizem: "Eu dei o meu melhor"#07.3 - Vou te provar que não existe esporte individual! Youtube #naintegra https://www.youtube.com/watch?v=KdcT4GNm-Hk #destaques #07.1 - Mais um segredo de quem deixou um legado!#07.2 - O que eu penso quando me dizem: "Eu dei o meu melhor"#07.3 - Vou te provar que não existe esporte individual!
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