#vocês voltem a ficar super amigos de novo
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wastelandbabyblue · 1 year ago
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blue,eu fiz um ciclo de amigos na faculdade assim que entrei,mas por um motivo eu parei de falar com uma pessoa do grupo,só que desde então eu venho me sentindo excluída... já que a pessoa é mais sociável e gosta de festa e tudo mais,eu não sinto raiva,mas sei la perder minhas amizades aos poucos está doendo,nesse caso o que você faria? acho que não tenho maturidade pra conversar sem chorar!
ai amg, sinto muito, mas acho que isso é algo que você só vai conseguir resolver mesmo na conversa. o que você poderia fazer é talvez tentar sair com esses amigos, mas um rolê que você goste, sabe? um cinema, algo do tipo que é mais tranquilo. assim você consegue manter as amizades sem precisar se colocar em situações que você não gosta. mas conversa sim, mesmo chorando
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avengers-assemble-fanfic · 5 years ago
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Capítulo III - Heróis com um objetivo
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Hello, heroes!! Foi mal pela demora, vou tentar acelerar os posts dos capítulos porque estamos quase no final desse primeiro arco e eu quero introduzir a nova personagem por aqui logo :)
Aproveitem!!
2036
Sede da SHIELD, Nova York
Depois da sua luta contra aquela jovem extremamente forte, N’Chaka se arrependeu de não ter esperado pela ajuda de sua tia antes de construir aquele traje. Não chegava nem perto do que ela havia feito para seu pai, e ele nem esperava ser tão bom quanto ela, mas havia sentido falta de algo que bloqueasse os golpes e os devolvesse com a mesma força como a do Pantera Negra fazia.
Ainda tinha as garras de vibranium, o que era ótimo, e havia incrementado aquele traje com alguns toques pessoais, como o modo de camuflagem. Isso lhe permitia ser praticamente invisível, seu treinamento sendo essencial também, já que a camuflagem só ajuda até certo ponto. Seu corpo precisa saber se adaptar em qualquer ambiente.
O efeito de energia cinética fazia falta, mas pelo menos havia conseguido se infiltrar em uma das melhores agências de espionagem do mundo sem ser notado.
A segurança havia sido reforçada, doze guardas no andar em que estavam mantendo a prisioneira, mais vinte espalhados por outros andares fazendo rondas. Ou pelo menos foi o que o scanner de Morgan havia apontado quando todos eles passaram horas planejando aquela infiltração. O Sol começava a nascer, logo alguns guardas trocariam de turno, e essa troca era a oportunidade perfeita para que ele se aproximasse.
N’Chaka estava preso no teto em um canto mais escuro da sala quando a terceira ronda do andar passou. Desceu silenciosamente logo que eles se afastaram e seguiu na direção do corredor sul.
— Continue por aí até ver uma porrada de agentes parados na porta de uma sala, — Morgan disse do outro lado do comunicador. — É lá que a maluca do parque vai estar.
— Não a chame de maluca no meio do resgate.
— Não vamos fazer nada até o Coop encontrar os arquivos sobre ela. Até lá, estamos só em uma missão de reconhecimento — Lila cortou Nate.
— Por falar nisso, como anda a procura, Barton? — a Stark perguntou.
N’Chaka continuou ouvindo, mas seu foco também estava em continuar sendo o mais furtivo possível.
— Eu juro que já olhei todos esses arquivos, até me cortei com o papel de um deles. Não tem nada sobre ela aqui. E quem usa papel hoje em dia?! — Cooper soou mais irritado no final, ainda que sussurrando.
— Não procure só por algo relacionado à ela, mas também ao Capitão e sobre o projeto do super soldado. E se encontrar algo suspeito que não entenda, pode trazer — Lila disse, fazendo Cooper dar uma risada.
— Achei que estava menos interessada nessa missão.
— Só porque desconfio da garota não quer dizer que confie na Lacroix e nessa sede da SHIELD. Eles fazerem isso por debaixo dos panos, mesmo que o próprio Fury já tenha feito coisas do tipo, é demais para ignorar.
— Já definimos que ela é um clone do Steve Rogers, já temos todo o direito de interferir porque é problema dos Vingadores agora — Morgan comentou.
— E somos Vingadores?
— Nem somos um time, Nate. Somos só cinco amigos que estão cometendo um crime federal.
— Maninha, acho que se fazemos merdas desse tipo juntos, podemos ser considerados uma equipe — Cooper argumentou.
Eles falavam demais. N’Chaka não estava acostumado com tanto barulho em missões, e eles já estavam fazendo aquilo há um tempo. Mesmo assim, não estava irritado com os amigos. Só adoraria que deixassem as discussões para quando ele não estivesse cercado por supostos inimigos que com certeza iriam tentar matá-lo para proteger o experimento deles.
O jovem conseguiu se esquivar de três agentes que viraram a direita no corredor em que ele estava, fazendo um movimento rápido para dentro de uma sala escura. Seus pés pareciam nem tocar o chão e sua camuflagem enganava as poucas câmeras que Morgan não havia conseguido hackear.
Depois que passaram, N’Chaka andou devagar até o fim do corredor e olhou para a esquerda, onde viu os doze guardas parados na frente de uma porta de metal.
— Iron Girl, acho que vou querer aquela distração agora — N’Chaka retraiu suas garras, sabendo que nenhum deles tinha proteção contra vibranium.
— Ainda não temos os arquivos — Lila disse.
— Mesmo que ela tenha nos atacado, eu reconheço o medo nos olhos de alguém, e aquela garota estava com medo quando a encontramos. Não saio daqui sem ela.
— Isso aí! — Nate disse do outro lado.
— Eu concordo com o Jaguar. Já estou de saída com o que consegui encontrar sobre o Capitão, então uma distração cairia bem — Cooper
— Com a permissão da nossa querida líder — Morgan disse, um sorriso claro em sua voz.
— Vocês vão me fazer acabar sendo demitida… — todos ouviram a loira suspirar. — É bom ser uma distração incrível, Morgan, porque eles não vão sair daquela porta a menos que aquela garota saia correndo por ela.
— Tirou a ideia direto da minha cabeça — essa foi a última coisa que ele ouviu Morgan dizer antes de ouvir uma explosão forte o suficiente para fazer uma porta no fim do corredor voar contra a parede oposta a ela.
Daquela porta, N’Chaka viu a jovem loira sair andando, lançar um olhar para os guardas e corre na direção oposta de onde eles estavam.
Ele nunca viu pessoas tão confusas em sua vida. Alguns olhavam para a porta de aço reforçado que guardavam provavelmente se perguntando como ela havia fugido. Outros já corriam na direção da “fugitiva” e gritavam para ela parar, apontando suas armas para ela. Passaram ao lado do jovem sem nem olhar duas vezes na direção dele, já que tinham um alvo mais importante.
— Como fez ela sair? — N’Chaka perguntou, vendo que cinco guardas ainda estavam de pé na frente da porta e estavam preste a abri-la.
— Não fiz, era um robô com um holograma. Se chegarem perto vão saber que não é ela, então você tem dois minutos antes que voltem!
N’Chaka avançou antes que ela terminasse a frase, bem no momento que as portas se abriram e todos viram que a garota loira estava sentada do outro lado da cela com suas costas na parede.
Viu um deles puxar um rádio e foi esse o primeiro a recebeu um chute circular na lateral do rosto. Ele caiu tão rápido que nem viu de onde o golpe veio. A segunda foi uma mulher alta que tentou sacar sua arma e atirar nele, mas o herói se esquivou e se aproximou rápido o suficiente para desarmá-la e acertar um chute em seu torso que a mandou rolando para o outro lado do corredor.
Agora seu traje estava visível e sua furtividade já era.
Logo sentiu duas pessoas segurando seus braços e deu um mortal para trás, os levando consigo sem a menor dificuldade, já que o traje aumentava sua força. O movimento os fez soltar seus braços e ele aproveitou para acertar um chute na têmpora de um deles, que foi nocauteado, e um mata-leão no outro.
Ainda havia uma mulher ruiva apontando uma arma em sua direção enquanto ele tentava apagar aquele agente em seus braços, mas ela não conseguia um bom ângulo com o colega dela bem na frente dele.
Com seu foco no herói, ela não percebeu quando alguém segurou sua arma, removeu a munição usando um simples movimento e acertou uma cotovelada violenta em seu rosto. Ele definitivamente ouviu o som do nariz dela se quebrando com o impacto.
— Quem é você? — a garota loira perguntou, sua voz era firme e confiante. Ela tinha alguns machucados no rosto e nos braços, resultado da sua fuga mais cedo naquela noite.
— Um aliado que quer te ajudar — N’Chaka soltou o homem inconsciente no chão e se aproximou dela, só para ser jogado contra a parede.
— Me lembro de você. Trabalha para eles! — agora ela estava com raiva, mas a frieza ainda podia ser notada em seu tom.
— Não trabalho para eles, ou acha que precisaria derrubá-los se trabalhasse? — ele ergueu ambas as mãos, tentando acalmá-la. — Estou aqui para ajudar, mas não temos muito tempo.
— Trinta segundos — Morgan alertou.
— Sei que é pedir demais, mas preciso que confie em mim.
— Não confio em ninguém.
— Me deixa falar com ela — ele não sabia se era uma boa ideia, mas Morgan geralmente inventava ótimos planos sob pressão.
N’Chaka apertou um botão em seu pulso, deixando que a loira pudesse ouvir o que se passava em seu comunicador.
— Escuta aqui, Kill Bill, nós estamos arriscando muita coisa para salvar você. Sabemos que foi um erro te levar de volta e vamos nos desculpar quando não estivermos cercados por agentes treinados para matar qualquer um que os aborreça. Vocês tem dez segundos até estarem cercados por não sete, mas sim trinta e dois agentes que vão prender o meu amigo e te trancar de novo naquela cela. Quer mesmo ficar discutindo confiança agora?!
A jovem pareceu confusa com o nome, mas pareceu convencida.
— Posso ouvir eles chegando — ela disse, se afastando de N’Chaka e pegando uma das pistolas no chão.
— Eles só estão seguindo ordens, não vamos matá-los — ele logo avisou.
— E como espera sair daqui, dando abraços neles?
— Temos um plano. Eagle, sua posição? — ele perguntou pelo comunicador.
— Um segundo! — Cooper respondeu, e caiu do dedo por um buraco que ele mesmo fez logo em seguida. — Presente.
A loira apontou sua arma para ele quando o Barton se levantou.
— É um prazer te conhecer também — ele sorriu, imediatamente puxando os dois para o outro corredor quando uma chuva de balas começou a vir em suas direções. — Nossa carona já chegou?
— Esperando seu sinal — Nate falou pelo comunicador.
Eles correram e subiram por algumas escadas, dando de cara com dois agentes, que foram rapidamente nocauteados por Cooper com quatro golpes de seu arco. Eles subiram até perceberem que mais agentes foram enviados para as escadas e saíram na primeira porta que viram no décimo primeiro andar.
N’Chaka viu Barton pegar um cartão em seu cinto e usá-lo para abrir uma porta de metal, revelando uma sala de treinamento vazia. Havia uma janela que circulava a sala e ficava a pelo menos 10 metros do chão. Aquela seria a saída deles.
Cooper lançou uma flecha presa a uma corda fina de aço no topo da janela, olhando para a loira entre eles e estendendo a mão para ela.
— Sei que deve ter muitas dúvidas agora, mas precisamos ir logo — ele apontou com a cabeça para a janela.
Ela pensou por alguns segundos antes de se aproximar, deixando que ele envolvesse um dos braços em sua cintura.
N’Chaka esperou que a corda os puxasse para o alto antes de deixar suas garras saírem e escalar a parede até ela. Chegando ali, Cooper já colocava uma pequena flecha piscando no vidro e um tipo de ácido verde saiu da mesma, corroendo o material como se fosse papel.
Não demorou para sentirem a parede onde estavam pendurados tremer. O quinjet desceu e a escotilha na parte de trás da aeronave se abriu, revelando Iron Girl em sua armadura prata e roxa de pé ali.
— Seu uber está aqui — ela disse, alto o suficiente para todos ouvirem.
N’Chaka saltou sem dificuldade para dentro do jato, dando um rolamento e parando agachado. Em seguida viu Morgan voar até os outros dois e os trazer para dentro tranquilamente, para então fechar as portas.
— Não era isso o que eu esperava quando você disse que seria nossa carona.
— Não é como se eu tivesse roubado dos Vingadores, o meu pai que pagou por isso — Morgan ajudou N’Chaka a se levantar. — Acho que vão mandar caças atrás de nós, então vamos sair logo, Lila.
— Pode deixar — a Barton pilotava a aeronave com Nate ao seu lado. Ele se virou para a loira de pé ao lado de Cooper e acenou para ela com um sorriso. — Vai sorrindo agora. Se ela fizer merda, você vai ser o culpado.
— Quem são todos vocês? — a loira misteriosa perguntou.
— Bom, Buffy, caçadora de vampiros, nós somos membros não oficiais dos Vingadores — Morgan abriu o visor do seu traje, dando um sorriso rápido para ela. — E você acaba de ser resgatada. De nada. E quem é você?
Todos, exceto Lila, se viraram para ela, esperando por uma resposta.
— Prisioneira 0341 — ela desviou o olhar por um momento, como se estivesse tentando se lembrar de algo. — Mas podem me chamar de Samantha
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mariocau · 2 years ago
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Um Caso de Amor chamado FIQ - Parte 1 (Newsletter) - Blog'n'Roll
Novo post no meu Blog: "
Este texto foi publicado originalmente na Newsletter Quebra-Cabeça, edição 40, em 19/8/2022. Para receber atualizações e conteúdo exclusivo, INSCREVA-SE! 
      Um Caso de Amor chamado FIQ - Parte 1     
Antes de começar a escrever, eu já coloquei um "Parte 1" no título porque percebi que eu não ia conseguir escrever tudo que precisava sobre o FIQ. Corria o risco dessa newsletter ficar gigantesca e você desistir de ler, hehe. E também, claro, ainda estou processando essa experiência. Mais de 10 anos atrás, em 2009, eu fui ao FIQ pela primeira vez. Já tinha ido a alguns eventos de quadrinhos em São Paulo e outras cidades do estado. Mas o FIQ foi diferente. Acho que foi a primeira vez que eu me senti, de verdade, um autor de quadrinhos. Já fazia minhas HQs desde 2004 e tinha entrado pra Front em 2007 e pro Quarto Mundo em 2008, mas foi no ano do FIQ que eu publiquei meus primeiros gibis, Pieces 1 e 2. A 2, inclusive, teve seu lançamento no FIQ.  Foi no FIQ 2009 que eu conheci um monte de gente bacana, meus colegas de profissão e luta, leitores queridos que até hoje me acompanham, profissionais que eu admirava há tempos... Conheci, inclusive, um dos meus ídolos, o Craig Thompson (autor de Retalhos, obra essencial na minha formação como autor). Esse encontro, um bate-papo super amigável e cheio de sentimento, foi possibilitado pelo meu amigo Rodrigo Febrônio, que na época era jornalista e apresentador do programa Banca de Quadrinhos (que passava num canal online e infelizmente, acredito, não deixou um arquivo pra gente rever depois do fim do programa). Rodrigão, te devo essa pra sempre.
Craig e eu super jovens
O FIQ de 2009 foi, também, minha primeira viagem sozinho pra outro estado e isso me contaminou com o amor por viajar e conhecer novos lugares, pessoas, culturas, culinária, etc. Todos esses anos foram passando e voltei a BH 7 vezes, sendo 5 delas para o FIQ. Fui, também para muitos outros lugares, participando de eventos de quadrinhos, dando palestras e aulas, ou só pelo passeio mesmo. Mas Belo Horizonte sempre vai ter um lugar mais especial no meu coração.
Pieces 1 e 2 no estande do Quarto Mundo em 2009
A partir daí, fui a todas as edições do evento, que ficava cada vez maior e melhor, mais cheio de artistas e de público, com a cena dos quadrinhos brasileiros cada vez mais efervescente e prolífica. Até a de 2018, com as incertezas e receios gerados pela situação política pós-golpe, pré-eleição e durante a greve dos caminhoneiros. Foi o último FIQ presencial, porque pouco tempo depois veio a pandemia. E a gente esperou, pacientemente. Até esse agosto de 2022, com a edição mais recente do Festival Internacional de Quadrinhos! Não é exagero falar do quanto esse evento é querido e importante pra TODO MUNDO nos quadrinhos brasileiros. Pergunte pra qualquer um. Se a pessoa gosta mesmo de quadrinhos e acompanha minimamente a produção, especialmente dos autores nacionais, vai saber que o FIQ é um evento imperdível. E especial. Vale aproveitar o momento para agradecer e celebrar a organização do evento. Afonso, Lucas, Marina, Gabriel e tantos outros que se esforçaram muito para que o evento acontecesse. Palmas para a prefeitura de BH (o FIQ é um evento do calendário municipal, só isso já é motivo de aplauso), que deu a cada aluno das escolas municipais que visitaram o evento dois vales de R$15! Com esses vales, a galerinha podia comprar quadrinhos, prints, adesivos, etc. Imagina que maravilha ver um monte de criança andando pelo evento, conhecendo autores novos e diversos, encontrando obras que só podiam ser encontradas no evento, descobrindo novas narrativas, traços, ideias! Não, nem precisa imaginar. Isso aconteceu e foi lindo. Eu mesmo vendi metade do estoque de Anne e Saruê para eles, pelos vales. Fico muito satisfeito de saber que essas crianças vislumbraram um horizonte infinito e cheio de coisas interessantes. Fica meu desejo de que elas não se afastem da leitura. E que voltem no próximo FIQ.
A querida Mesa 164 do FIQ 2022
O evento foi sucesso de vendas. De novo. Eu esgotei tudo que levei. De novo! Na edição de 2018 foi assim, eu levei o que consegui nas malas e fiquei sozinho na mesa. No domingo já não tinha mais nada pra vender! Esse ano foi a mesma coisa. No domingo à tarde eu já não tinha mais nenhum livro. Eu juro que não esperava repetir o sold out, mas fiquei muito feliz. Não só pelo dindim, que é importante, mas também porque isso significa que muita gente se interessou pelo meu trabalho e se conectou com ele.  Aliás, essa conexão, quando rola, é algo lindo. E é interessante: Monstruário chama atenção pelas capas, pela proposta. A maior parte das pessoas que ouve a sinopse já fica intrigada. Mas Pieces tem outra dinâmica. Atrai menos pessoas pelas capas e pela sinopse. Elogiam a arte sempre (eba!), mas a conexão com as histórias mesmo vem com uma conversa mais intimista, onde sse pode conhecer melhor a proposta da série, onde posso explicar um pouco das ideias e propostas de algumas HQs. E quando essa conexão rola, olha, é legal demais. É um tipo de sintonia diferente. Fico sempre muito feliz de receber mensagens comentando a emoção de ler essas HQs, porque elas são importantes demais para mim. E o FIQ não é só feira e venda de quadrinhos. O FIQ é famoso pelo rolê. Depois que as portas se fecham a cena toda dos quadrinhos brasileiros vai pra algum bar (com altíssimas chances de ser no edifício Maletta) confratenizar. E aí que nossa força aumenta, nosso laços estreitam e a energia especial desses encontros nos renova o amor pelos quadrinhos. É realmente uma celebração. Eu, que moro em Campinas e mal vejo meus colegas e amigos daqui, encontro tanta gente querida que fico atordoado. Até brinquei falando que eu só fico sabendo das fofocas e causos do mundo dos quadrinhos no FIQ, então fazia 4 anos que eu não sabia de nada, haha. E rolaram fofocas e causos, claro.
Essa foto, especificamente, não é do Maletta, e sim da festa da Guará
É difícil explicar o FIQ. Tem mais coisas pra contar, mas deixo pra próxima carta. O que mais importa é que teve FIQ, teve FIQ pra caramba. E foi excelente. Viva o FIQ, vida longa!!!
Te amo, FIQ <3
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chadas5 · 8 years ago
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11 livros do Nicholas Spark viraram filmes (e eu, obvio, já assisti todos). Confesso que não li nenhum dos livros, mas tenho muita vontade. Todas as minhas amigas que já leram falam super bem.
Quanto aos filmes, eu tenho dificuldade em escolher qual é o meu preferido, porque TODOS são lindos, mas os meus xodós são Um Amor Para Recordar, Diário de uma Paixão e Um Porto Seguro.
Vou falar bem rapidinho sobre cada um deles, por ordem de lançamento:
1. UMA CARTA DE AMOR, 1999
IMDb: 6,1
Uma jornalista encontra uma carta de amor dentro de uma garrafa ao caminhar pela praia. A carta é uma despedida, direcionada à Catherine e assinada por um misterioso –G. Theresa se envolve tanto com a carta que usa todos os meios em seu trabalho para descobrir de onde a carta veio e vai atrás de seu remetente, Garret (Kevin Costner), um construtor de barcos da Carolina do Norte. Surge entre os dois um interesse mútuo, mas os fantasmas do passado (Catherine), impede que Garret se entregue a esse amor.  
2. UM AMOR PARA RECORDAR, 2002 🌟 🌟 🌟 🌟 🌟
IMDb: 7,4
Esse filme e trilha sonora simplesmente fizeram parte da minha adolescência e por isso acho que é tão especial para mim. Já perdi a conta de quantas vezes assisti e morri de chorar em todas elas.
Landon Carter (Shane West) é o “bad boy” mais popular do colégio que após uma brincadeira de mal gosto, recebe como castigo participar de uma peça de teatro na escola. É quando ele se aproxima de Jamie Sullivan (Mandy Moore), uma garota humilde e simples, que é motivo de piada entre seus amigos. Com o tempo eles se apaixonam, Landon luta contra todos para ficar do lado de Jamie, mas ela tenta evitar se envolver com ele por estar doente. É lindo de ver o quanto Landon muda e se transforma numa pessoa melhor após conhecer Jamie.
3. DIÁRIO DE UMA PAIXÃO, 2004 🌟 🌟 🌟 🌟 🌟
IMDb: 7,9
Na história, Duke, um dos internos de uma espécie de asilo lê para uma interna com Alzaimer a história de Allie (Rachel McAdams) e Noah (Ryan Gosling), dois jovens que se apaixonaram nas férias de verão da garota. Eles vivem uma paixão avassaladora, mas o romance não dura porque os pais de Allie não aprovam o Noah, já que que este é pobre, então a mandam para estudar bem longe, separando o casal. Noah manda cartas a ela durante um ano, mas nenhuma chega, pois sua a mãe dela as esconde. Após 7 anos, Allie desiste de esperar por Noah e conhece um oficial do exército, de quem fica noiva. Entretato, o destino faz com que Allie e Noah se reencontrem, eles descobrem que ainda amam um ao outro e agora ela precisa se decidir entre seu noivo e seu primeiro amor.
Rachel McAdams maravilhosa, como sempre, e Ryan Gosling brilham em seus papeis.
4. NOITES DE TORMENTA, 2008
IMDb: 6,0
Filme pouco conhecido, eu mesma nunca tinha ouvido falar, mas vale a pena! Sou suspeita a falar porque amo todos os filmes com o Richard Gare.
A vida de Adrienne está virada de ponta cabeça, ela está separada do marido que a traiu, entretanto ele pede pra voltar pra casa e ela reluta contra isso, fazendo com que sua filha adolescente a culpe por ficar longe do pai. Diante desta situação, Adrienne decide passar um final de semana no hotel de sua melhor amiga em Rodanthe, para espairecer e também para cuidar do local para sua amiga, eis que um único hóspede aparece, dr. Paul (Gere). Ele está de passagem na cidade em crise de consciência por um “erro” que cometeu passado, na busca de tentar fazer a coisa certa. Adrienne e Paul se aproximam durante uma tempestade, buscando consolo um no outro e se apaixonam. Aquele final de semana muda completamente suas vidas.
***Tem na Netflix!
5. A ULTIMA MÚSICA, 2010
IMDb: 5,9
Apesar de não achar boa a atuação de Miley, é um filme muito fofo, que tem como foco a relação entre pai e filha. Preparem os lencinhos!
Ronnie (Miley Cyrus) é uma adolescente, filha de pais divorciados. Após três anos de separação, ela ainda sente raiva de seu pai por tudo o que aconteceu, até que sua mãe decide enviá-la para passar o verão com ele. Lá, depois de conhecer novas pessoas, ela encontra alguém que, além de bom músico e professor, é, acima de tudo, um verdadeiro pai.
6. QUERIDO JOHN, 2010
IMDb: 6,3
De todos os filmes baseados nos livros de Sparks, “Dear John” foi o qual menos gostei. Já tentaram me convencer do contrário, assisti outra vez pra tentar dar mais uma chance, mas não teve jeito, realmente continua sendo a pior história pra mim.
John Tyree (Channing Tatum) é um jovem soldado de licença que se apaixona por Savannah (Amanda Seyfried), uma universitária idealista em férias. Eles iniciam um relacionamento, só que logo John precisará retornar ao trabalho. Dentro de um ano ele terminará o serviço militar, quando poderão enfim ficar juntos. Neste período eles trocam diversas cartas, onde cada um conta o que lhe acontece a cada dia. Entretanto a ausência de John muda o destino que ambos tinham planejado para seus futuros.
 ***Tem na Netflix
7. UM HOMEM DE SORTE, 2012
IMDb: 6,5
Filme que me fez olhar Zac Efron com outros olhos. Achei que minha cabeça nunca conseguiria desvincular ele de High School Musical.
Meio a uma batalha em plena Guerra do Iraque, o fuzileiro Logan (Zac Efron) encontra no chão a foto de uma mulher desconhecida. Ele a guarda e passa a cuidá-la como se fosse um talismã, prometendo que, caso sobreviva à guerra, irá encontrá-la. Meses depois, ele retorna aos Estados Unidos e passa a pesquisar onde ela poderia morar a partir de pistas dadas pela própria foto. Ele a encontra em um canil, onde trabalha juntamente com a avó e vive com o filho pequeno. Logan passa a também trabalhar no canil, se aproximando cada vez mais da mulher, sem revelar o verdadeiro motivo pelo qual chegou até ela.
***Tem na Netflix!
8. UM PORTO SEGURO, 2013 🌟 🌟 🌟 🌟 
IMDb: 6,7
Katie se muda para a pequena cidade de Southport para fugir de seu violento marido. Seus novos vizinhos começam a levantar questões sobre o passado dessa misteriosa, bela e discreta mulher. Ela evita qualquer tipo de laço pessoal com os outros habitantes da região até que conhece o charmoso Alex (Josh Duhamel), um homem gentil, viúvo e pai de dois filhos, e a sincera Jo, que se torna sua amiga. Katie começa a se interessar por Alex e se sente cada vez mais afeiçoada a ele e sua família. Eles se apaixonam, mas um segredo de seu passado a impede de ser plenamente feliz. É uma das minhas histórias preferidas, principalmente pelo detalhe do final. Além disso, acho lindo a forma como os personagens se envolvem.  
***Tem na Netflix!
9. O MELHOR DE MIM, 2014
IMDb: 6,7
Uma história linda cheia de flashback sobre Amanda e Dawson. A morte de um amigo faz com que os dois voltem à cidade natal e se reencontrem após 20 anos. No passado, os dois viveram um romance, mas, entretanto, acabaram se separando, pois, o pai da garota não aprovava o relacionamento, fazendo com que eles se afastassem e tomassem rumos diferentes. O reencontro deles faz com que percebam que o amor ainda persiste e ambos avaliam se tomaram as decisões certas na vida. O final é surpreendente e acho que a grande chave do filme.
  ***Tem na Netflix!
10. UMA LONGA JORNADA, 2015
IMDb: 7,1
A história é sobre uma estudante de artes (Britt Roberson) e um peão de rodeio (Scott Eastwood) que se apaixonam e tentam fazer o relacionamento dar certo mesmo tendo mundos e sonhos completamente diferentes. A história dos dois se cruza com a de Ira e Ruth, quando Ira, aos 91 anos de idade, sofre um acidente e é socorrido pelos jovens. O destino une esses casais que, ao passar do tempo, percebem o quão parecido são suas histórias e que é o amor quem guia essa longa jornada chamada vida.
11. A ESCOLHA, 2016
IMDb: 6,6
Travis é um cara sossegado que mora com a irmã em uma linda casa beira-mar. Sua é vida boa, cercada de churrascos e amigos, e seus relacionamentos amorosos são apenas passageiros. Até o dia em que a nova vizinha, Gabby, estudante de medicina, aparece em sua porta. Ela namora há anos um médico com quem trabalha junto em um hospital. Apesar das tentativas de ser gentil com Gabby, a moça é antipática e implicante com Travis. Mesmo assim, ele faz de tudo para se aproximar, levando os dois a traçarem juntos uma jornada agitada desde o namoro até casamento, filhos e família. Até onde você estaria disposto a ir para manter o amor da sua vida?
***Tem na Netflix!
Se parar para perceber, as histórias do Spark têm características semelhantes, como encontros, reencontros ocasionados pelo destino, praia, verão, família, morte, doenças, superação, drama e todas ambientalizadas na Carolina no Norte, mas cada uma delas toca as pessoas de maneiras diferentes. 
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