#viseira
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✦ — "sarà perché ti amo". ᯓ k. mingyu.
— maridinho ! gyu × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3510. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: lua de mel, italiano duvidoso, breeding kink, linguagem imprópria, orgasmos múltiplos, creampie, superestimulação, masturbação mútua, vocês dois têm muito tesão [😔] & o gyu tem um período refratário surreal de rápido. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: natasha, buonasera, natasha!
Os olhinhos escuros acompanharam você atravessar o quarto pela enésima vez, já queria ter terminado de se arrumar faz muito tempo, porém sempre esquecia alguma coisa dentro da mala. Nem sabia dizer o motivo da pressa, não valia a pena correr, não com Mingyu deitado na mesma posição há vinte minutos. Virou-se, a visão era de encher os olhos. A pele cor de mel contrastava com o tom alvo da roupa de cama e, por bons segundos, "David" e "Michelangelo" pareciam ser só dois nomes aleatórios. Precisou ser forte para quebrar seu próprio feitiço ou Mingyu acabaria te arrastando para o oceano que ficava embaixo das cobertas — sem precisar cantar uma nota sequer.
"Kim Mingyu. Eu vou falar pela última vez: vai logo se arrumar!", apontou a escova de cabelo na direção dele, crente que a ameaça surtiria efeito. O homem se esticou inteiro, produzindo um grunhido estranho enquanto espreguiçava. A única resposta que você recebeu foi um sorriso preguiçoso. "Gyu, é sério...", choramingou de um jeitinho exagerado, fez até bico. Ele pareceu ter pena, finalmente levantando-se da cama.
Você suspirou aliviada, voltando-se novamente para o espelho. Não demorou para que silhueta corpulenta envolvesse a sua no reflexo, como se você tivesse desaparecido — agora tudo era Mingyu. Ele retirou a escova da sua mão, colocando-a na penteadeira e circulou sua cintura com os braços. Fazia com lentidão, quase imperceptível.
"Bom dia 'pra você também.", inclinou-se para sussurrar no seu ouvido. Sorria docemente, te encarando pelo espelho.
"Bom dia.", era um mero suspiro. O calor vindo do torso firme magicamente dissipando toda a tensão anterior.
Havia se tornado uma cena frequente: você se via constantemente caindo de amores pelo homem. Suspeitava estar vivendo a versão mais intensa de uma "honeymoon phase", porém não se importava. Esperava muito que as coisas nunca mudassem entre vocês dois, queria se sentir da mesma forma por quanto tempo fosse possível.
Mingyu desceu a alça fininha do seu vestido, precisava do tecido fora do caminho. Distribuiu uma série de selos delicados no local, o contato quentinho te fez fechar os olhos. Era natural se entregar aos arrepios que os estalos molhadinhos provocavam no seu corpo.
Havia usado um vestido semelhante ao de agora quando vocês estavam visitando Vernazza. Ainda não sabe dizer qual a mágica existente nesse tipo de peça, mas era sempre mais que suficiente para deixar o homem animadinho demais numa velocidade recorde. A visita inclusive terminou de um jeito muito... interessante. Seu marido parecia não saber desprender os olhos (ou as mãos) de você.
Seus planos de tirar milhares de fotos e se entupir de todo tipo de carboidrato que só a culinária italiana poderia oferecer quase foram arruinados nesse dia. Mingyu, por falta de melhor analogia, parecia um cavalo com viseira. Só uma visão e só um pensamento: você.
"O trem 'pra Florença sai em menos de uma hora.", praticamente ronronou as palavras — sinal que ainda existia ao menos um pouco de discernimento no seu corpo.
"E se a gente ficar aqui por hoje? O tempo tá tão bom, queria nadar um pouquinho.", a sugestão foi proferida contra a pele do seu pescoço. O "aqui" se referia à Monterosso, Gyu havia escolhido a localidade a dedo, seduzido pela variedade de praias aconchegantes. Seus olhos se abriram, o homem ainda te enchia de chamego — empenhado em te conquistar.
"Amor...", manhou. Não achava que precisava falar mais uma palavra sequer, esperava ser mais convincente que ele só com isso. Seu marido te encarou pelo reflexo, sorriu bonito, enamorado pelo rostinho dengoso.
"Juro que amanhã passo todo tempo do mundo com você em Florença. Até me hospedo lá se quiser.", acrescentou à sugestão. Apanhou sua mão esquerda e beijou sua aliança, sinal de promessa.
Todo o empenho tinha uma explicação bem previsível: cansaço. A cabeça do homem doía só de pensar em como nos últimos dois dias vocês tiveram a excelente ideia de fazer jus ao nome "Cinque Terre". Turistaram por todos os cinco povoados da área, transitando por inúmeros trens, trilhas e barcos para tentar prestigiar toda a beleza das cinco terras. E ele não se arrependia nem um pouco, não entenda mal! Mas sentia que perderia boa parte da própria sanidade se ficasse mais de trinta minutos dentro de outro trem. Florença definitivamente precisaria esperar.
"Promete?", questionou e ele não escondeu a alegria ao ver que te convenceu.
"Prometo.", selou o anel outra vez.
[...]
Cada um dos seus cinco sentidos estava imerso num traço de percepção diferente. Os olhos se enchiam com o gradiente azul do mar inquieto — que, por sinal, ornava muito bem com o colorido dos sombreiros de praia —, o som das ondas se misturava com o burburinho das crianças, dava para sentir a areia nos dedos dos pés, tudo parecia cheirar à maresia e limão siciliano e você jurava que já era capaz de sentir o sabor das bebidas que Mingyu havia ido buscar para vocês dois.
Seu corpo acendia e relaxava na mesma medida. Era até meio esquisito se sentir tão contente. Sentia-se viva e via a vida acontecer. Ainda não havia descoberto o que fazer com tanta excitação e sabia que Gyu sentia o mesmo, dava para ver no comportamento dez vezes mais enérgico que o normal. O homem vivia aos sorrisos, agitado — a personalidade de 'golden retriever' nunca brilhou tanto como agora.
Ele finalmente reapareceu, segurava dois copos com o maior cuidado do mundo, se certificando de não derramar nada. Sentou-se na outra cadeira do sombreiro, te olhando com uma expectativa muito suspeita. Você até chegou a duvidar do conteúdo do seu copo, bebendo vagarosamente para ter certeza de que era o que você havia pedido — confirmou que era de fato. Mingyu ainda sustentava um olhar de criança sapeca, como quem quer pedir alguma coisa, mas não sabe como.
"Mô...", começou cuidadoso, o dengo na voz te fez sorrir de imediato. "Achei um lugar aqui perto que aluga jet ski.", citou, como se não fosse nada demais. Ah, então era sobre isso.
"E...?", era explícito, mas queria fazê-lo ir direto ao ponto.
"Bem que a gente poderia, né?"
"É você que vai pilotar?"
"Claro.", respondeu solícito.
"Eu 'tô de boa, amor.", tentou negar da maneira mais casual que conseguiu. Não adiantou, Gyu se sentiu ofendido do mesmo jeito. Te encarou por alguns segundos, os olhos estreitos, o rostinho chateado. Você até evitava olhar de volta, cairia na gargalhada se o fizesse.
"Você não confia em mim?"
"Eu me casei com você.", melhor resposta impossível.
"Então...?", ele estava especialmente teimoso hoje. E você não via problema algum em fazer as vontades do homem — a menos que elas ameaçassem sua integridade física.
"Príncipe, eu quero evitar a parte do 'até que a morte nos separe', hm?", era sério. Assistiu Mingyu segurar o riso.
"Não quer ter um momento à la Romeu e Julieta comigo?", sugeriu brincalhão e foi você quem caiu na gargalhada.
"Não mesmo. Eles morreram em Verona, não foi aqui.", deu de ombros. Se fosse para seguir o enredo, nada mais justo que vocês, ao menos, respeitassem todos os detalhes da história.
"È tutti Italia."(*), forçou o sotaque fazendo um gesto grande — adorava imitar os maneirismos que vinham junto com a língua. ["é tudo Itália"]
"Ah é? Tenta falar isso pro Shakespeare então.", argumentou. "Por que você não fica deitadinho aqui comigo e relaxa, hein?", ele estava prestes a responder, mas uma certa agitação roubou a atenção de vocês dois. Uma menininha chorava próxima ao mar, o que não era incomum, mas havia um ponto rosa muito vibrante no meio da água — não era difícil assimilar o que havia acontecido.
Você se virou para o homem, mas ele já marchava em direção ao mar antes que você sequer cogitasse falar alguma coisa. Acompanhou a cena com atenção, vendo-o resgatar a boia colorida com facilidade e marchar de volta para a areia. A garotinha já estava de volta em um dos sombreiros com um casal — que aparentavam ser avós dela. Ela recebeu o objeto timidamente, contrastando com as fervorosas exclamações de agradecimento dos italianos mais velhos.
Estava intrigada com o quão rapidamente tudo aconteceu, porém todo mundo ali foi conquistado pela simpatia de Gyu numa velocidade extraordinária. Assistia o homem gesticular e se expressar de todas as maneiras que conseguia, mesmo sem falar o idioma adequadamente — ele tinha a confiança que só um homem com treze dias de ofensiva no duolingo teria.
Seu marido ajudava a garotinha a utilizar os moldes de brinquedo com a areia, sem desviar a concentração da conversa. As palavras "bellissima" e "moglie" eram as únicas coisas que você conseguia distinguir à distância. Mingyu sorria na sua direção algumas vezes, você achava a desinibição dele uma graça — já que ela era a responsável por te tirar da sua zona de conforto em muitas ocasiões.
A menina, agora menos acanhada com a presença de Gyu, também conversava animadamente — fazia gestos grandiosos, tentando se fazer compreensível. Ele retribuía o esforço com toda a atenção do mundo, até mesmo desenhava na areia quando algo parecia não fazer sentido.
A cena fazia seu coração triplicar de tamanho, sempre se sentia mexida toda vez que via o homem interagindo com crianças. Era adorável de se ver. Mingyu era enorme, mas nesses momentos sempre empenhava-se em encolher a si mesmo, como se quisesse se fazer caber no mundinho dos pequenos.
O encanto se rompeu e deu lugar a curiosidade assim que o homem apontou na sua direção. A menina estreitou os olhos para você, como se quisesse confirmar a indicação dele. Caminhou travessa, evitando cruzar olhares. Estendeu as mãozinhas pequenas na sua frente, mostrando uma florzinha de areia colocada entre as palmas.
"Pra mim?", gesticulou, apoiando as mãos em cima do próprio peito. A garotinha pareceu entender perfeitamente, acenando tímida com a cabeça. Você apanhou a flor frágil na palma da mão, certificando-se de não quebrá-la. "Grazie, bella!", usou as poucas palavras que tinha no próprio repertório. O coração encheu-se de um senso de carinho, a menininha era adorável. O rostinho fofo te ofereceu um sorriso meio envergonhado antes de correr de volta para um Mingyu muito sorridente.
[...]
As gargalhadas encheram a trilha e os corredores do hotel, você e seu marido pareciam duas crianças. Corriam apressados, os dedinhos entrelaçados, tentavam escapar da chuva repentina que começara a cair quando ainda estavam na praia — não esperavam o fenômeno naquele dia, estava ensolarado demais. Você nunca agradeceu tanto pela estadia à beira mar, não tiveram que correr muito, então seria difícil pegar um resfriado desse jeito.
Começaram a se despir assim que entraram no quarto, num acordo silencioso de que tomariam banho juntinhos. Mingyu te agarrou pela cintura, suspendendo seu corpo para te fazer enlaçar as pernas no quadril dele, ficou agarradinha como um coala. Você envolveu o homem num beijo gostoso, mas que era interrompido por ele a cada estalinho, Gyu era péssimo fazendo mais de uma coisa ao mesmo tempo — precisava se separar para ter certeza de que estava indo para o lugar certo.
A confirmação do êxito dele veio com a água morninha que caiu entre os corpos de vocês dois, lavando toda a areia e maresia. Você não parecia querer soltá-lo nem por um segundo, era até meio agressiva. Mordiscava os lábios vermelhinhos, sorvendo-os com muita necessidade. Os dedinhos já se emaranhavam no cabelo de Gyu, puxando os fiozinhos com carinho. O corpo balançava, atritava as peles, simulando uma dança gostosa. Mingyu sorria bobo, desconcertado com a sua mudança repentina.
"O que você tem, hm? Vai acabar arrancando um pedaço de mim.", sussurrou contra os seus lábios, ainda tentando retribuir o beijo quente. Não satisfeita, você mordiscou a boca dele mais uma vez — como se realmente quisesse arrancar pedaço.
"Não sei... só digamos que você fica muito atraente brincando com crianças.", tentou fazer pouco da situação, como se ter assistido a cena não tivesse realinhado todos os seu chakras.
"Fico é?"
"Sim. Talvez a gente devesse fazer uma filha também. Você ficaria mais atraente ainda.", não cessou os carinhos, tentando afastar o fato de ainda não ter conversado sobre isso diretamente com o homem. Mingyu te afastou de repente, as mãos moldando o seu rosto.
"Não brinca comigo desse jeito, amor.", soltou um risinho pelo nariz, totalmente incrédulo.
"Eu não tô brincando."
"Tem certeza?", selou sua boca sem te deixar responder. "Quer fazer uma filhinha comigo?", você finalmente concordou com a cabeca, sorrindo acanhada. "Porra, eu te amo tanto...", te puxou para outro selo afobado, a excitação era grande demais para conter dentro do corpo. "A gente vai fazer uma família e você vai ser minha.", mais um. "Só minha."
"Eu tava com receio de ser cedo demais, mas acho que não consigo mais esperar, Gyu.", você sorria amorosa, muito satisfeita com a reação do homem. "O que você acha?"
"Acho que não vou te deixar sair desse quarto até ter certeza de que eu te engravidei.", era como se você pudesse ver a luz deixando os olhos do homem — duvidava se conseguiria andar direito amanhã, talvez Florença precise esperar mais um dia. "Vou deixar essa buceta tão cheinha, amor.", os selos carinhosos naturalmente se transformando em algo mais sujo, os dígitos geladinhos alcançando seu íntimo. Apertava o clitóris sensível entre os dedos, a boquinha agora ocupada demais em mamar os biquinhos dos seus seios.
Sua mão alcançou o pau pesadinho, queria fazer carinho nele também — não havia nada mais justo. E antes que pudessem perceber, estavam presos num transe prazeroso, brincando com o corpo um do outro do jeito mais gostoso que sabiam fazer. Mingyu foi o primeiro a fraquejar, estava sensível demais, pulsando no aperto das suas mãos. Os dedos trêmulos te invadiram sem aviso, estocando e abrindo sua entradinha com urgência.
"Vira 'pra mim", murmurou o pedido afobado. Encaixou a glande vermelhinha assim que você obedeceu, sua boquinha se abriu, surpresa com a invasão repentina. Ele precisou bater só mais um pouquinho para finalmente esporrar na sua entradinha. "Aperta a bucetinha 'pra mim. Deixa tudo guardadinho aí dentro, ouviu?", dava para escutar o sorrisinho safado na voz. Você concordou sapeca, deixando ele te arrastar para fora do banheiro.
A pele molhada arrepiou assim que entraram no quarto novamente, o ausência do vapor ofereceu uma mudança drástica na temperatura. Mingyu parecia não se importar, o corpo forte esquentava o seu por trás, andavam de um jeito meio desajeitado. Ele não conseguia te soltar. As mãos grandes te apertavam, forçando seu quadril contra o dele — a ereção evidente roçando na sua bunda. Ficou de quatro assim que chegaram à borda da cama, se empinou inteira, foi totalmente involuntário. Seu corpo implorava para que você se submetesse ao homem, sentia todos os seus músculos tensionando só de pensar em deixá-lo fazer o que quisesse com você.
Num movimento só ele te virou sem dificuldade alguma, basicamente te jogou de costas no colchão. Foi tão repentino que ele conseguiu a proeza de te libertar do estado quase hipnótico que o tesão havia criado na sua mente. Seu peito tremeu numa gargalhada incrédula. Ele te olhava em choque com a própria ação, mas também riu assim que o seu semblante assustado se dissipou.
"Mingyu!"
"Desculpa, não era 'pra ser tão forte assim.", te deu um sorriso amarelo, quase envergonhado. No entanto, já era costumeiro que Gyu esquecesse a força que tinha — era pura altura e músculos, só que ainda precisava aprender a se lembrar desse fato nos momentos certos.
Abaixou-se sorrateiro, abrindo suas pernas para acomodar o próprio quadril ali no meio. Agarrou seu maxilar, a mão larga envolvendo suas bochechas sem dificuldade alguma. Roçou a boquinha na sua algumas vezes, afastando-se de propósito quando você chegava perto só para provocar. Finamente cedeu à sua raiva fingida, abriu seus lábios com os dedos, deixando a própria língua brincar dentro da cavidade morninha. Arrumou os fiozinhos perdidos do seu cabelo, te olhando com carinho.
"Quero ver seu rostinho enquanto eu tiver te fodendo.", forçou ainda mais a abertura das suas perninhas, erguendo-as em direção ao seu peito, totalmente exposta. "O que foi que eu te pedi, hein? 'Tá escorrendo, amorzinho.", espalhou o líquido esbranquiçado com o polegar. "Vou ter que socar tudo 'pra dentro de novo.", o dedinho entrou devagar. "Encher esse buraquinho com mais porra. Só 'pra garantir.", você mordia o próprio lábio, sabia que ele te via contraindo em volta do dígito. O homem se reposicionou. "Tudo bem se for assim?", questionou, esfregando a cabecinha nas suas dobrinhas. Você concordou de imediato, estava com tesão demais para se importar com qualquer coisa.
Entrou devagarinho, os dois pares de olhos hipnotizados no ponto onde vocês se conectavam. Não poupou tempo, estocando assim que te viu relaxar. Saía quase completamente, fazendo questão de socar o pau inteirinho quando voltava. O olhar vidrado na cena, assistindo a bagunça molhadinha. A mão pesada afundou a parte mais baixa do seu ventre. Seus olhos duplicaram de tamanho, um gritinho saiu completamente involuntário. A ação sobrecargou seu corpo, tentava se agarrar aos lençóis já que o aperto firme do homem mal deixava você se mover direito.
"Eu 'tô tão fundo, amorzinho. Tá me sentindo aqui?", pressionou com mais força. Seus olhos reviraram, cobriu a boca com a parte traseira da mão, mordendo o próprio pulso — tinha certeza que os seus chorinhos escandalosos eram ouvidos nos quartos vizinhos, tentava não ser tão barulhenta. O homem não se importava, estocou com mais velocidade, adorava te ver soluçando. As lágrimas já adornavam os olhinhos brilhantes, prestes a desabar.
Mingyu já havia te feito chorar de prazer vezes suficientes para saber que não precisava se preocupar — tinha total noção do que você estava sentindo. O líquido brilhante finalmente se derramou no seu rosto, o homem sorriu em satisfação, os caninos afiadinhos muito evidentes. Foi o bastante para que ele se derramasse dentro de você também. A mão ágil esfregou seu pontinho algumas vezes, te fazendo gozar num aperto gostoso.
Caiu exausto do seu lado, a respiração audível enchia o cômodo. Você aproveitava as últimas sensações do orgasmo, já sentindo falta do efeito gostoso que aquilo causava no seu corpo. Definitivamente não estava em seu melhor estado de espírito, afinal não demorou nada para montar no colo de Mingyu. Ele te olhou desacreditado, os olhos implorando por clemência antes mesmo que ele pudesse abrir a boca.
"O brinquedinho é meu. Eu uso quantas vezes eu quiser.", cortou qualquer argumento do homem, ele sequer conseguiu contestar. Encaixou ele de novo, sentando com calma. Era uma meia-ereção, mas era mais do que suficiente para te fazer gozar de novo. Com certeza não duraria muita coisa, só que isso não importava. Os músculos das suas pernas já tremiam de exaustão, mas você não conseguia parar de sentar. Ele estava indo tão fundo, te acertando tão gostoso, não queria abrir mão do estímulo.
O jeitinho quebrado do seu marido só te incentivava a ir mais forte. Mingyu suava, o rosto vermelhinho retorcido num aperto muito doloroso. Hiperventilava, o peito subia e descia rapidamente, até deixava alguns sons manhosinhos escaparem. Ele nem arriscava mais colocar as mãos no seu corpo, sabia que se te apertasse iria machucar — estava superestimulado demais.
"Goza, Gyu. Porra, me engravida vai...", choramingou desorientada, nem sabia mais o que estava falando — e muito menos como ainda conseguia falar alguma coisa. Mingyu pareceu perder o restante do controle, forçou seu quadril para baixo se enterrando completamente dentro de você. O abdômen se contraia inteiro enquanto ele esporrava lá no fundo. Você quebrou junto com ele, o orgasmo bateu forte, nem sabia em que se segurar. Cravou as unhas no peitoral firme, a boca abertinha incapaz de produzir som algum.
[...]
Não dava para saber se o seu marido estava acordado ou adormecido — o homem mal se mexia. O peito já fazia um movimento vagaroso, a respiração era quase escassa. Não o culpava, tinha noção de que havia sugado toda a energia do corpo dele. Mas ainda estava meio inquieta, uma voz no fundo da sua cabeça insistiu que você perguntasse:
"Você falou sério mesmo...?", o volume não ultrapassava um sussurro.
"Sobre o quê?", o tempo de resposta foi lento, a voz arranhava a garganta.
"Aquilo de querer construir uma família comigo, sabe? 'Pra sempre.", ele demorou mais ainda para responder, você até chegou a cogitar a possibilidade dele já estar dormindo.
"Eu abriria mão de tudo pelo seu amor, mesmo que eu não tivesse mais nada...", não demorou para que você reconhecesse a citação. Era a parte final dos votos de Mingyu, palavra por palavra, como se estivessem tatuados dentro da garganta. Porém faltava uma frase. O homem apertou os olhos fechados por alguns segundos — como se forçasse o próprio cérebro a se lembrar de algo. "...sei tutto ciò che ho."(¹), a frase saiu de um jeitinho enrolado e sonolento. Soava familiar, mas você queria ter certeza:
"O que você disse?", os olhinhos perdidos se abriram, buscando pela sua mão esquerda de um jeito atrapalhado. Não te surpreendeu quando o homem selou o aro brilhante em volta do seu dedo anelar.
"Que eu te amo."
¹ - "você é tudo o que eu tenho".
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
n/a: esse final foi horrível de meloso, mas eles literalmente estão numa lua de mel, não sejam amarguradas ♡.
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moranguinho | Lee Seokmin
w.c - 0.7k | Lee Seokmin × Fem!Reader | Fluffy
☀️ notinha da Sun - escrevi essa escutando “Mansae”, me senti uma adolescente de 13 anos de novo KKKKK Saudades. Então, eu tava há muuuitooo tempo querendo escrever algo com esse homem, porque ele é meu fav do Seventeen, acho ele perfeitinho, meu Deus 🥰 Enfim, espero que vocês gostem!!
boa leitura, docinhos!! 🎾
Você detestava rivalidade feminina, odiava de verdade, e se sentia horrível consigo mesma toda vez que a praticava sem querer. Mas era difícil ser indiferente quando uma mulher não parava de encarar o que você considerava seu. E sabe o que era pior? Ou Seokmin era um bobo ingênuo, ou o charme dele já estava gravado em cada célula do seu corpo, porque ele ainda sorria, todo encantado, para a garota que vivia tentando conquistar os homens do clube de tênis.
— Tempo — você fez um gesto com os braços, e Hansol, do outro lado da rede, esboçou uma expressão de confusão. — Preciso ver uma coisa.
Você tirou a viseira, ajeitando minimamente o cabelo curto e suado na nuca. Ao chegar à mesa onde Seokmin estava sentado com a garota irrelevante, você pegou o suco de morango que estava ao lado do seu namorado e o bebeu de uma vez, com o canudinho, enquanto lançava seu olhar mais ameaçador para a mulher, que continuava com um sorrisinho insinuante.
— Eu tinha pedido esse suco para você mesmo — disse Seokmin, cobrindo os olhos para conseguir te enxergar em meio aos raios solares. Você quase derreteu, não pelo calor, mas pelo sorriso dele. Definitivamente, podia dizer com convicção que aquele sorriso foi o que te atraiu, além do fato dele ter uns parafusos a menos. Você amava a energia caótica que ele emanava.
Ele te puxou pelo pulso, preocupado com sua expressão ameaçadora.
— A gente precisa conversar — você disse, e ele assentiu com a cabeça, sem qualquer sinal de culpa. Você o levou até uma área mais afastada do clube, arborizada, onde estavam só vocês dois.
— O que eu fiz dessa vez? — Ele perguntou. — Disse que queria treinar com Hansol porque vocês são a dupla oficial do torneio. — Você cruzou os braços, e ele imitou sua postura. — O que foi? Fala logo.
— Você estava todo cheio de moral pra cima daquela pessoa do sexo feminino — sem rivalidade feminina, você não ia chamá-la de qualquer outro nome, embora ela merecesse. Seokmin ergueu as sobrancelhas, surpreso. Esperava que você dissesse qualquer coisa, menos aquilo.
— Você tá tão estressada que tá vendo coisas.
— Não tô, não, mocinho! Eu vi com meus próprios olhos — você retrucou, mas sua postura de autoridade foi se esvaindo conforme ele se aproximava devagar. Ele chegou perto do seu pescoço, e você nem sabia se suava porque ele conseguia ser intimidante ou por causa do calor do dia. — Seokmin, se você chegar mais perto, eu quebro seu nariz.
— O quê? — Ele riu, dando um beijo rápido no seu pescoço e se afastando com a mesma rapidez. Mas você nunca conseguia se controlar quando ele procrastinava em falar sobre assuntos nos quais era o culpado. Ele tinha uma arma poderosa: o fato de você adorar carinhos, beijinhos e muito afeto.
Você se colocou nas pontas dos pés e o beijou suavemente, o gostinho de morango invadindo o paladar dele. Na verdade, ele sempre pensou que, se você fosse uma fruta, certamente seria um morango, daqueles bem doces e vermelhinhos.
— Fala a verdade, você interrompeu seu treino com o Vernon só pra isso, né? — Você sorriu contra os lábios dele, mas quando se lembrou do motivo pelo qual o tinha arrastado até ali, se afastou um pouco, apenas o suficiente para que os braços dele, ao redor da sua cintura, ainda a envolvessem.
— Responde à minha pergunta, Seokmin.
— Eu estava falando de você — ele admitiu, segurando sua mão suavemente e beijando o dorso. — Estava dizendo o quanto minha namorada é talentosa.
— Se estiver mentindo...
— Jamais — ele jurou, cruzando os dedos e os beijando na frente e no verso. Você sorriu, abraçando-o. Boba, ele podia ser um tolo, mas você conseguia ser ainda mais boba de tão apaixonada.
— Para de sorrir assim para todo mundo, eu fico com ciúmes.
Seokmin segurou seu rosto com as palmas das mãos, fazendo você fazer um biquinho que ele logo selou com os lábios dele.
— Vai me puxar pra um lugar remoto pra me beijar toda vez que sentir ciúmes?
— Provavelmente, sim — você respondeu, brevemente. Isso fez Seokmin dar um sorrisão, e você teve que se segurar para não pular em cima dele.
— Então me desculpa. Vou te deixar com ciúmes desnecessário mais vezes.
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Asdim como Peach, Hope tem algum motivo para esconder os olhos dela?
Seria mais pelos seus olhos que brilham com muita frequência, que muitas vezes são ativados sem querer, por isso ela prefere usar viseiras para evitar que ofusque outras Gems, no caso da Gray, machuque-a. Além de outra habilidade (que é spoiler) que ela teme usar e ser ativada sem querer
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Alívio (poesia, setembro 2024)
Dentro da armadura medieval, ninguém me vê tremendo de raiva.
As lágrimas secam sob o metal aquecido pelo sol que estacionou nosso meio do dia, sem nuvens.
A viseira baixada impede que meu olhar fulminante derrube almas frágeis, invisíveis juízes numa sala fechada tomando decisões que ninguém nunca saberá.
A armadura é uma sala segura, me protegendo do monstro que sou eu mesmo, dos outros.
Que alívio saber que o monstro nunca vai fugir/chegar. Sua pele repulsiva e escamosa nunca irá resvalar naquela tez macia, angelical. Este metal nunca alcançará as harpas.
A chave tranquei em meu peito, perto daquela caixa oca e vazia do lado esquerdo, aproveitando o espaço vazio que ali se encerra.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas
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𝐋𝐄𝐀𝐓𝐇𝐄𝐑 𝐄𝐌𝐏𝐎𝐑𝐈𝐔𝐌 : a loja de lykos é um pequeno espaço rústico , especializado em produtos de couro , pelego e artesanato feito com partes de animais . ele vende uma vasta gama de itens , como tapetes de pele , bancos de couro , cintos , jaquetas , sapatos resistentes e bolsas com design simples . cada peça na loja reflete o trabalho manual e o cuidado de lykos , que dedica tempo para criar produtos únicos e duráveis . o ambiente é simples e funcional . não há prateleiras altas ou outros tipos de barreiras visuais . ele gosta de manter uma visão clara de todos que entram e saem da loja e o que estão fazendo . no fundo da loja , uma grande bancada de madeira serve como caixa , onde ele atende clientes , finaliza pedidos e se mantém ocupado fazendo a administração geral da loja . leather emporium tem um aroma terroso de couro , com detalhes decorativos feitos dos próprios materiais que ele utiliza : chifres esculpidos , cascos polidos e peles tratadas , penduradas aqui e ali como parte do ambiente .
fábrica: atrás do balcão, abre-se uma porta para a parte dos fundos do leather emporium. uma sala pequena, com uma mesa num canto e uma parede cheia de ferramentas que lykos usa. cadernos com desenhos e anotações sobre os próximos projetos estão jogados por toda a parte. frigorífico: da sua pequena fábrica, há duas portas. uma reta da porta da entrada, que dá para o pátio e uma à direita que dá para uma pequena sala refrigerada que lykos usa para guardar restos de animais que ele não quer que estraguem. é minúscula e mal cabe um homem adulto. pátio: na porta que dá para o pátio dos fundos, você desce dois degraus antes de tocar no chão de terra. ao lado esquerdo da porta, embaixo da janela, tem um tanque de tamanho suficiente para caber a carcaça de uma ovelha. ali ele lava as mãos e certas partes dos animais depois de carnear. no canto esquerdo do pátio também têm uma árvore pequena que tem um gancho para ele pendurar os animais usados. também tem uma bomba de água em um canto, perto de um banco que ele usa para descansar. há alguns objetos jogados que ele usa ao longo do dia, como um carrinho de mão e a sela que por enquanto não tem cavalo fixo. também tem um comedouro e bebedouro para animais vivos, que é algo raro por ali. segundo andar: antes da porta do frigorífico, tem uma escada pequena e sinuosa, que também é bem frágil. ela leva ao segundo andar, que é onde lykos vive. assim como o resto do leather emporium, é um ambiente bem rústico e simples. fotos de inspiração no pinterest do lykos. entrada terminantemente proibida para qualquer funcionário, cliente ou conhecido com exceção de raros convidados.
vagas de emprego.
atendente/faz-tudo: 1 vaga.
+ read more para uma lista mais completa dos produtos que ele oferece na loja. vários produtos são feitos sob medida devido ao fato dele trabalhar sozinho. produtos podem ser adaptados conforme o gosto do cliente. a maioria dos produtos não está em abundância na loja, pois esses produtos levam tempo para serem feitos e provavelmente precisará encomendá-lo.
couro curtido:
bolsas.
carteiras e pastas.
cintos.
sapatos (botas, sapatos sociais, sandálias simples).
acessórios (luvas, chaveiros, braceletes).
jaquetas e casacos, de múltiplos estilos (longos, biker, blazers).
encadernamento de agendas, livros e cadernos. (miolo deve ser fornecido pelo cliente).
malas, necessaires e pochetes.
tapetes (o que lykos mais produz).
almofadas.
itens de montaria (selas tradicionais e personalizadas, cabeçada/buçal, rédeas, chapéus, coletes de montaria, viseiras, peiteiras personalizadas, bainhas, etc).
coldres.
bancos e cadeira.
rolos de couro (caso queira comprar o produto bruto, lykos também vende o couro curtido puro).
pele e pelegos:
tapetes de pele e pelego (o que lykos mais produz).
ushankas.
mantas e cobertores.
almofadas.
bancos e cadeiras.
casacos e jaquetas de pele (estilos mais simples que os de couro, por serem de maior dificuldade.)
chifres, cascos, ossos e dentes:
braceletes, colares e brincos.
talheres de chifre.
botões e fivelas.
copos de chifre.
agulhas de costura, crochet e tricô feitas com ossos.
facas com cabo de osso. lâmina fornecida por um ferreiro ou trazida pelo cliente.
outros.
apitos e chaveiros esculpidos em achas de madeira. pintados a mão.
revestimento de bancos (a domicílio).
restauração de produtos.
sabão artesanal, feita com a gordura do animal morto.
#⁽ ⠀ ✧ ⠀ ⁾ 𝐥𝐲𝐤𝐨𝐬 𓂅 writing 🔗 extra .#essa lista foi difícil de fazer#com ctz esqueci coisa#pra quem conhece o lykos basicamente tem uma correaria
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Xilliamon
Nível Perfeito/ Kanzentai/ Ultimate
Atributo Virus
Tipo Alienígena
Campo Desconhecido (UN)
Significado do Nome Xiliens, ou Alien X, raça alienígena do universo de monstros da Toho.
Descrição
Esse Digimon perverso já foi um Kanomon que ao sucumbir ao desespero e a loucura da perda encontrou o fim de sua sanidade, passando assim por uma Evolução da Morte e se tornando Xilliamon, um Alienígena reptiliano humanóide de pele acinzentada.
Sem nenhum apreço pela vida de outros seres, ou até mesmo pela própria, essa criatura vive em função de um único objetivo: cultuar a Besta do Fim do Mundo, conhecido como Monstro ZERO. Xilliamon tem o hábito de capturar criaturas para fazer experimentos biológicos, coletando informações de seu Digi-Núcleo e oferecendo o que sobrou ao monstro que serve para que se alimente. Da informação coletada produz o que chama de X-Base, um composto mutagênico capaz de alterar a programação dos Digimon tornando-os malignos e imprevisíveis, alterando o tamanho de alguns, aqueles que são infectados pelo composto X-Base se tornam escravos da vontade de Xilliamon e por sua vez do próprio Monstro ZERO.
A casula que veste é virtualmente indestrutível e intercepta danos com excelência, sendo também uma veste sacerdotal para adorar seu deus profano, sua viseira é na verdade um computador extremamente inteligente e avançado, capaz de decodificar informações massivas e também gerar táticas de combate de alto nivel em questão de segundos, além de projetar raios de energia que pulverizam o que tocam, tal artefato da a Xilliamon o status de Kaiser uma classe de mutante altamente avançada a qual possui o X-Base em sua programação mas que apenas o fortalece sem o deixar imprevisível e instável. Além disso, possui também a chamada Nave Mãe uma aeronave esférica gigantesca que tem a habilidade de se tornar invisível, utilizada para abduzir e aprisionar as vítimas de seus experimentos malignos.
Técnicas
X-Base Expele o composto mutagênico que cria, tornando seus alvos escravos violentos e imprevisíveis;
Garra Perversa (Wicked Claw) Golpeia usando suas garras energizadas;
Empalador Cruel (Kaiser Impaler) Perfura o alvo o matando instantâneamente;
Raio Trator (Tractorbeam) Abduz suas presas com um raio de energia de sua Nave Mãe, que ao tocar o alvo o paraliza deixando-o totalmente indefeso;
Xplosão Não Identificada (Alien X-Burst) Dispara raios de energia de seu visor que pulverizam o alvo;
Planeta X (Planet X) Conjura uma esfera de energia gigantesca, como um planeta, extremamente massiva, capaz de atrair e esmagar suas vítimas, reduzindo-as a nada.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Kanomon (Death Evolution)
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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Estava meio distraído naquela hora, não sei bem o que estava fazendo, meus pensamentos já tinham me tomado e me levado para um lugar onde eu seria inalcançável. Mesmo a quilômetros de distância na minha própria cabeça eu pude sentir, meu coração se contorceu de uma forma que me trouxe de volta tão rápido que mau podia acreditar, de joelhos com o ar faltando em meus pulmões escutei meu celular vibrar em cima da mesa, foi breve, foi uma mensagem. Me coloquei de pé tentando me acalmar e recuperar todo o ar perdido, tive receio de ir até lá e ver o que ou quem era que havia me enviado aquela mensagem e mesmo assim lá estava eu com o celular na mão. Fiquei paralisado ao ler aquilo, era como se eu estivesse bem no fundo do mar e já havia desistido de tentar nadar em busca de oxigênio, aquele momento antes de morrer em que seus olhos vê aquela luz se afastando e você se afundando na total escuridão com o corpo tão pesado incapacitado de fazer qualquer coisa, apenas você, apenas o fim. Logo senti uma adrenalina, e umas pancadas nesse coração, seu disparo fez com que eu largasse o celular e deixasse cair no chão, quando percebi já não sentia mais nada, fiquei cinza em questão de segundos. Caminhei sem pressa, sem expressão alguma automaticamente até onde estava o capacete e o coloquei. O dia lá fora estava nublado, alguns pingos caiam sob a viseira, não havia uma alma naquelas ruas, passei em alguns pares sem nem olhar para o lado e fui até entrar em uma pista reta. Não sei onde estava, eu era um estranho, já não tinha um nome, não tinha um sentimento estava tudo tão vazio, quanto mais eu acelerava naquela pista eu deixava pedaços de mim para trás. Não reduzi por nenhum momento apenas segui e rápido, rápido, mais rápido, eu vi um rosto, vi os olhos, os cabelos, parecia algo querendo entrar, acalmar, um pedacinho de esperança e mesmo assim continuei, continuei e continuei. Não sei até onde eu havia ido ou chegado, mas eu já não estava mais ali, em algum momento já havia partido.
Não estou mais aqui
Welington
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cacofonia
sinto que seguiria como que prendendo a respiração, se não estravazasse. como que com viseiras, evitando esbarrar com mais sentimentos enquanto não deixo essa torrente ir pra algum lugar. consigo ficar semanas sem escrever, mas quando sinto esse acúmulo de gritos no meu peito, nada é mais importante pra mim do que sentar e ouvir eles todos.
quando me afogo em gritos internos, o mais difícil é escolher por onde começar a abrir a torrente. é uma cacofonia de sentimentos tentando sair, e enlouqueço um pouco nesse processo de dar voz ao caos.
- scribblelust slut
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Sábado a noite, quando a solitude desaparece e o que resta é a solidão, questionamentos aparecem para me fazer companhia: Afinal, como cheguei aqui? um pouco triste, um pouco só e, de fato, nunca satisfeita. É difícil nos explicarmos quando não somos capazes de nos compreender. Sei que não quero estar onde estou hoje, mas também não vejo minha ambições como palpáveis, então, apenas sigo adiante, como um burro de viseira, para que o derredor não me apavore com a sensação de que tudo seguiu adiante enquanto eu estou acorrentada à mediocridade. Sempre fui tímida, nunca gostei de muita atenção, mas naturalmente sempre fui querida e lembro da sensação de muitas vezes me sentir iluminada, brilhando, coração quente. Mas, de repente, me sinto um vagalume morto sem receita para a ressurreição ou interruptor que reverta a escuridão. E então, é sábado a noite e só tem solidão. Mas, é confortável. Antes estar só a ter que compartilhar cacos de mim que ferem a mim e a todos.
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o clímax da iniciação dos homens bassari assume a forma de um duelo entre cada novo iniciado e um mascarado lukuta. este combate é visto como o teste final de virilidade e coragem do iniciado. para a luta, a estrela frontal da máscara lukuta é removida, revelando um capuz protetor e uma viseira. os mascarados também utilizam um protetor de peito acolchoado e carregam uma manopla que serve tanto como escudo quanto como arma. cada iniciado deve lutar ferozmente com seu oponente mascarado. foto de carol beckwith e angela fisher.
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vou te levar pra saturno | johnny suh
notas da sun: 'cês acharam mesmo que ficariam sem mim nesse final de semana??? Demorei, mas cheguei KKKKKK Respondendo um pedido, olha só ( @lovesuhng me desafiou a escrever algo deste homem e eu não poderia ir contra um pedido da Mika, não é mesmo???) Acho que é a coisa mais dramática que escrevi pra este perfil, é uma mistureba que me agradou demais, envolve principalmente “Saturn” e “Snooze” da SZA, “Cinnamon Girl” da Laninha e “Mirrors” do Justin Timberlake, só musicão porque a mãe tem bom gosto 😎
w.c: 1k
contexto: o Johnny faz parte de uma gangue japonesa “do bem” (é isso ai mesmo, culpa “Walk” e o Yuta em “Mystery in Seoul”) e a protagonista é uma enfermeira de um hospital clandestino.
avisos: menção honrosa ao Yuta em “High & Low” 🙌
boa leitura, docinhos!!!
— Você só tá com febre, mas vai melhorar depois desse medicamento — Você disse para a garotinha de 10 anos que brincava com as próprias tranças enfeitadas por duas fitas finas de cetim que formavam lacinhos fofos. Seus olhos desfocaram do rostinho infantil e vermelho devido a temperatura corporal e miraram além, para a chuva torrencial que caía lá fora e que coincidentemente combinava e muito com como você estava se sentindo internamente.
Sentia-se tal qual um motoqueiro em direção debaixo de uma chuva sem igual, a viseira do capacete não estava ajudando em nada, a estrada escorregadia e as curvas cada vez mais fechadas e ariscas. Além disso, não tinha sinal em seu celular, verificar um GPS para conferir um melhor caminho para o seu destino se tornara uma tarefa impossível, e você estava oficialmente sozinha.
No entanto, existia alguém, existia uma pessoa em particular que poderia te tirar daquela agonia, mas você recusava a ajuda, por que o que adiantaria aceitá-la de bom grado quando essa pessoa em especial se colocaria diante do temporal para te salvar? Se arriscaria tanto quanto para bancar o herói por sua causa. Você acreditava que aquilo não passava de uma troca de valores, você saía do primeiro plano e Johnny o ocupava confiante e irresistivelmente teimoso.
— Acho que você e o tio John combinam. Por que vocês não namoram? — Você sorriu sem mostrar os lábios para a expressão dúbia da menininha, ele costumava ser famoso entre as crianças do bairro quando não estava conduzindo alguma missão que às vezes envolvia casas de apostas ilegais, o que dava a chance de Yuta Nakamoto, o líder do bando, abdicar do conjunto vermelho social e apostar no casaco pesado animal print egocêntrico.
— Infelizmente, não é tão simples assim, princesa — Ouviu-se dizer e percebeu o quanto aquela frase soava feito uma desculpa esfarrapada para uma criança, de repente sentiu falta da sua infância, de como tudo parecia ser possível, bastava despejar toda sua criatividade num giz de cera e criar o seu mundo partindo das cores primárias, um mundo em que mais pessoas boas existiam, em que o amor era valorizado mais do que cédulas, um mundo em que você acordasse todos os dias dez minutos antes do Suh despertar, só pra tê-lo envolvendo sua cintura num abraço carinhoso na cozinha, a voz grave questionando ao pé do seu ouvido: “Por que acordou? 'Vamo voltar pra cama, por favor”.
Você ajudou a garotinha a descer do leito hospitalar após ouvi-la reclamar sobre o quão adultos tornavam coisas singelas em extremamente complicadas e sua cabeça balançou, num gesto positivo. Virou-se por alguns segundos, organizando suas coisas numa pequena mesinha de trabalho localizada próxima a maca quando Johnny surgiu de súbito, encharcado, uma expressão de dor cobrindo-lhe a face bonita enquanto segurava o próprio braço visualmente machucado.
Sua primeira reação foi levá-lo até o leito, onde ele sentou sem protestar embora tenha resmungado quando você o apalpou do cotovelo até o pulso, havia algo de errado com o seu antebraço mas ele pouco se importava considerando o sorrisinho agridoce que esboçou, mesmo com a probabilidade de ter fraturado algum osso. Você parou de examiná-lo e mirou os olhos castanho escuros, Johnny retribuiu o olhar, só que diferente da sua pessoa, ele te observava com doçura, com tanto carinho que fez sua expressão suavizar, ainda que seu coração batesse sem controle como o trote de um cavalo sem rédeas.
— Na última vez que nos vimos, você praticamente disse que me odiava, quase soletrou isso — Com a mão boa, Johnny segurou o seu queixo com o polegar e o indicador, fixando o olhar no seu, te impedindo de desviá-lo para alguma janela ou qualquer outra coisa presente naquele ambiente. Seus olhos brilhavam com a umidade acumulada e seus lábios tremiam ligeiramente com o anúncio abrupto de lágrimas que, você sabia, rolaram pelas suas bochechas da mesma forma que a chuva caía lá fora, impiedosamente, sem intervalos ��� Então por que se importa? Por que se preocupa com alguém que você odeia? Me fala.
Você piscou e a primeira lágrima traiçoeira desceu solitária pela sua face, Johnny a capturou com os lábios, beijando seu maxilar antes que a gotinha salgada molhasse seu pescoço, como da última vez quando você mentiu sobre seus sentimentos, afirmando detestá-lo mesmo depois de tê-lo em sua cama, em seu corpo e em seu coração, ele acariciou sua bochecha com a palma levemente calejada, odiava o quanto ele parecia sereno ainda que vivesse transbordando suas emoções, Johnny insistia em transmitir plenitude e calmaria. E pra ele, você tinha o efeito de um entorpecente feito o ópio, aliviava a dor severa e o fazia crer num lugar inventado, num lugar melhor.
— Porque eu não te odeio. Percebi que nem se eu quisesse, eu conseguiria fazer isso.
Johnny te beijou, envolveu sua nuca com a mão e colidiu os próprios lábios nos seus, sentiu o gosto das lágrimas tanto suas quanto as deles que se misturaram, molhando o rosto e o beijo, ele sabia exatamente como estava suportando a dor latejante no braço esquerdo, o remédio tinha nome, sobrenome, uma fragrância fresca característica feito uma brisa marinha no verão e um sorriso gentil, viciante feito um alucinógeno, capaz de fazê-lo se machucar de propósito apenas para te ver, para que você pudesse tocá-lo ainda que platonicamente, o que graças aos céus não era aquele caso.
Johnny gemeu no fundo da garganta, o que te fez separá-lo de si empurrando seus ombros com delicadeza, sem saber ao certo se aquele som fora reproduzido por puro prazer ou se na euforia de pressionar os corpos, você piorara o ferimento, no entanto o Suh dedicou um dos seus melhores sorrisos para você, aliviando sua postura e fazendo você voltar a respirar novamente.
— Eu tô com medo. Tô com medo de te perder... Isso tudo é tão perigoso.
— E o que você acha que é tudo isso? Você tá se arriscando por essas pessoas. Por mim.
Johnny queria e muito te acalmar, queria te mostrar que seriam vocês contra o planeta Terra daquele momento em diante, que vocês poderiam mudar aquela realidade estúpida juntos, que ficariam bem. Por isso ele esfregou o nariz esbelto no seu pescoço, a voz grave provocando seu corpo, incitando seu coração a acelerar de supetão.
— Fica tranquila, eu vou te levar pra Saturno.
notas da sun²: quis voltar aqui só pra dar uma explicação para vocês. Na própria música da SZA, ela cita Saturno como uma fuga da realidade enfadonha, como se Saturno fosse um lugar melhor, por isso ela diz: “Life is better in Saturn”. Foi exatamente isso que eu quis trazer pra esse texto, como se a protagonista e o Johnny fossem “Saturnos” um para o outro, por isso somente juntos eles conseguem se deslocar para um “lugar melhor”, “um mundo inventado pela criatividade e gizes de cera”, enfim espero que vocês tenham gostado dessa tanto quanto eu gostei 🥰
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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Steel Massimo - De usurpador não-intencional a um herói
Steel Massimo, cujo nome real é desconhecido, é um personagem que aparece em Mega Man “X” Command Mission. Quando “X” o encontra em Tianna Camp, ele se junta ao grupo. No passado, ele era um Reploid que detestava a própria fraqueza e procurou Massimo para se fortalecer. No entanto, o Massimo original foi capturado pelo Rebellion Army, deixando a armadura para o homônimo dele. O nome verdadeiro deste Massimo jamais foi revelado, nem a aparência original dele foi mostrada. Ele é um Reploid alto, sendo o membro mais alto do grupo em Command Mission, e usa uma armadura verde escura com refletores amarelos e bege. As ombreiras têm gemas azuis e grandes pontas, e ele tem um par vermelho de asas verticais nas costas. O Capacete de Massimo lembra o de um dragão ou pássaro, possuindo uma viseira em forma de bico e um protetor bucal que cobre a maior parte do rosto dele. Massimo tem olhos azuis claros, que contrastam com os olhos verdes do protagonista central de Command Mission, Mega Man “X”.
Massimo é apresentado como um covarde em Mega Man “X” Command Mission. Por causa do sentimento de insegurança que ele sentia, Massimo foi procurar o verdadeiro Massimo para aprender a como se tornar mais forte. Os dois passaram um tempo desconhecido juntos, até que eles enfrentaram o Rebellion Army em Giga City. O Massimo original foi capturado por eles, deixando a armadura dele para seu sucessor. Quando “X” e Spider chegam em Tianna Camp, eles encontram Massimo, que está morrendo de medo e praticamente em pânico. Depois que Spider reconhece Massimo como um certo grande herói devido à armadura, ele faz cara de bravo e concorda em acompanhá-los pelo campo de prisioneiros de guerra. Ao libertar a navegadora do sistema, Nana, Massimo descobre que os registros mostram que o Massimo original foi supostamente executado; enquanto “X” e Spider acreditam que isso significa que os Rebellion Enforcers executaram outra pessoa por engano, para a surpresa de Massimo. Depois que Massimo encontra o Massimo Original, que já estava com os dias contados, ele retorna para “X” e Spider, apenas para descobrir que Nana foi capturada. E o responsável pelo tal ato era Silver Horn. O enorme Maverick triceratópodo insulta Massimo, clamando que o Massimo original era um fracote, antes de levar um soco do Massimo atual. Depois que Massimo derrota o covarde Silver Horn ao lado de “X” e Spider, Massimo revela o passado dele, clamando que ele era uma fraude, no entanto, “X” e Spider motivam Massimo a tomar coragem e a lutar ao lado da Resistance contra o Rebellion Army... Massimo aceita.
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Entre sonhos e esperanças
Se olharmos para o passado e somente enxergamos o caminho de trevas e não buscarmos procurar um feixe de luz do que seremos nós?
As vezes a própria viseira que nos mantem em trevas e longe dos horizontes, de um olhar mais amplo, somos nós que colocamos e onde os unicos capazes de retira-lá, somos nós.
Nossas perspectivas só mudam se tivermos coragem de mudar, se tivermos coragem de aceitar e de se libertar daquilo que nos sofremos ou do que nos causa dor.
A dificuldade que muitas vezes nos limita a ser melhores foram impostas por nós mesmos, por acreditar em sonhos e esperanças de sermos melhores.
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A Tempestade sabe o Caminho
Te encontrei na rua, mesmo sem lhe procurar. Pensei que ficaria feliz em te ver, mas precisei acelerar. Antes que as lágrimas rolassem, o motor já havia desenvolvido. E as rodas me levaram longe. Onde não pudesse me ver chorar. Fecho o a viseira do elmo, levanto a cabeça. Não podemos mais nos alcançar...
15/05/2023
R.A.
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Cuidados básicos para ter uma pele perfeita
Com um pouco de cuidado diário, é possível manter a pele saudável e jovem. Siga as recomendações dos dermatologistas e consiga uma pele perfeita.
Ter uma pele bonita e saudável pode ser mais fácil do que você imagina. Não há necessidade de fazer tratamentos caros ou cirurgias plásticas, basta cuidar dos cuidados básicos diários e adotar hábitos saudáveis.
Conheça as recomendações dos dermatologistas para quem quer ter uma pele perfeita:
Higiene: A pele deve ser limpa pelo menos duas vezes ao dia para evitar o acúmulo de sebo, poluentes ou resíduos de maquiagem e outros produtos. Esses acúmulos obstruem os poros, promovem cravos e espinhas e contribuem para o envelhecimento prematuro.
Também é importante usar um sabonete adequado ao seu tipo de pele. Pessoas com pele oleosa ou mista devem optar por sabonetes à base de ingredientes adstringentes. Aqueles com pele seca ou normal devem preferir sabonetes líquidos
Produtos adicionais adicionais podem precisar ser aplicados após a limpeza. Um dermatologista é um médico que deve avaliar seu tipo de pele e determinar o melhor produto.
Hidratação: Em todas as estações, uma boa hidratação é essencial para a sua pele. Ajuda a manter a vitalidade e a beleza da pele e ajuda a manter a integridade da camada protetora da pele, evitando problemas como descamação, ressecamento, envelhecimento precoce e irritação.
É necessário o uso diário de cremes hidratantes adequados para cada tipo de pele e específicos para rosto e corpo. A pele oleosa também precisa de hidratação. Produtos sem óleo, óleo e água são recomendados para este tipo de pele.
Porém, é importante lembrar que uma boa hidratação também deve ser feita por dentro. Portanto, é necessário beber pelo menos dois litros de água por dia.
Filtro Solar: Um filtro com no mínimo FPS 30 é essencial para o seu dia a dia. Com exposição prolongada, o fator deve ser aumentado para FPS 50. A exposição à radiação ultravioleta (UV) tem efeito cumulativo e penetra profundamente na pele, causando alterações como bronzeamento, aparecimento de marcas de nascença, sardas, manchas, rugas ou outros problemas mais sérios com tumores benignos (não cancerosos) ou cancerígenos.
Outras dicas: evite o sol entre 10h e 16h, quando a radiação UVB é mais intensa; prefira locais onde haja sombra; e use chapéus, bonés, viseiras e óculos de sol quando estiver ao sol.
Coma bem, se exercite e sonhe bem: Nenhuma das dicas anteriores será realmente eficaz se você não aliar o cuidado a uma vida saudável. A atividade física regular pode combater o envelhecimento da pele, melhorar a circulação, fornecer nutrientes às células e ajudar a produzir colágeno, a fibra que mantém a pele. Uma alimentação de qualidade com alimentos ricos em vitaminas, sais minerais e fitoquímicos, que possuem efeito antioxidante e estimulam o fígado a produzir enzimas que decompõem as toxinas, garante uma pele mais viçosa. Um sono de qualidade, além de eliminar o cansaço e repor as energias, também faz bem para a pele. Durante a noite, ocorre o pico da produção do hormônio do crescimento, importante para a renovação celular e um aliado no combate ao envelhecimento precoce.
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Chama na reggueira vou subindo a mangueira. Quero papo de visão, não papo de viseira
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