#vidrada nele
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sunshyni · 5 months ago
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boyfriend | mark lee
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★summary: seu ficante, mark, sente ciúmes de você como se fosse seu namorado; e você tem sentimentos por ele como se quisesse ser sua namorada... Malditos sejam canadenses com rostinho de neném, índole de lobo mau!
warningsᝰ.ᐟ: mencionei o seok matthew do zb1 porque tenho um fraco por canadenses no mundo do kpop. Tem uma frase sobre decapitar e amputar, mas é porque eu tava com o clipe de boyfriend e taste da sabrina carpenter na cabeça KKKKKK
☼︎sun's notes: eu desapareci, eu sei! Na verdade, nem tô respondendo meus amigos ou mesmo algumas pessoas aqui do tumblr direito KKKKK Tenho dois motivos, ou três: depressão, estudos e ansiedade 👍 Às vezes entro aqui e me comparo demais e me sinto horrível KKKKKK Daí eu sumo, perdão!
Eu amo essa música, é uma das minhas favs da ari e acho que combina demais com o mork, então escrevi esse texto provavelmente ruim KKKKKK Espero que vocês gostem! 🖤
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Ninguém podia negar: você sempre foi uma adolescente pirada em Justin Bieber, e mais tarde, uma jovem vidrada em Shawn Mendes. O Canadá realmente tinha seus tesouros, que não se materializavam em medalhas olímpicas ou de competições de neve. O verdadeiro tesouro estava nos homens. Shawn Mendes definitivamente fazia mais o seu tipo; você amava garotos bonzinhos, doces, que em algum momento poderiam ser maus com você, mas você nem perceberia. E era exatamente isso que estava acontecendo com Mark Lee, outro canadense. Ele era estranhamente acessível para você, mas estava dando uma de lobo mau, destruindo sua “casinha” com um sopro poderoso. Dizia que vocês não eram nada, mas, opa, um instante... quem era o homem de mandíbula travada e olhos fixos na cena que você estava protagonizando? Isso mesmo, o Lee.
Não era exatamente uma cena. Você e Mark saíam ocasionalmente, mas você se pegava pensando nele quando a rotina desacelerava. Pensava em mandar uma mensagem, mas se sentia idiota por ser a única que parecia se importar com o que vocês poderiam ter. Sua mãe costumava dizer que as mulheres tinham o péssimo hábito de se importar demais, para no final fazerem papel de trouxa, e você sempre retrucava, dizendo que não era assim. Continuaria retrucando, se fazendo de durona, fingindo que mal se importava, que não queria fazer coisas absurdas, como decapitar ou amputar as garotas com quem Mark Lee postava stories. Sem querer, você se pegava roendo as unhas e sempre se dava bronca. Afinal, pagava caro demais para estragar o trabalho feito nas suas mãos.
Não estava fazendo cena, só se divertindo com uma saia alguns dedos mais curta que o habitual e a sua baby tee de sempre, delineando seu tronco perfeitamente.
— Desse jeito, 'cê vai ficar desidratada — Matthew voltou depois do que pareceu uma eternidade. Provavelmente o bar da balada estava mais cheio que o normal. — A gente nem chegou na parte de conversar sobre bebidas. Não sabia se você tava afim de álcool ou não.
Seok Matthew, outro canadense, bonito feito o inferno, te estendeu uma garrafinha de água com gás. Você detestava água com gás, mas sorriu em sua direção. Para quem olhava de fora, parecia inacreditável como você atraía caras assim num estalar de dedos. Mas, dessa vez, foi pura coincidência. Você sempre fez o estilo celibatária, envolvida demais com a família, diplomas e trabalho, filmes e livros românticos. Não queria um cavalheiro completo; nenhum homem era. Mas será que era pedir demais por um homem escrito por uma mulher?
Poxa vida, Mark cumpria todos os seus requisitos, mas por que diabos ele vivia te lembrando que vocês não tinham um relacionamento? Aquilo te irritava profundamente, dava vontade de estapear aquele rostinho bonito e inocente. Queria mandá-lo ir se foder e, depois, foder com ele.
Só de pensar nisso, seu coração acelerou de raiva, suas bochechas esquentaram. Precisava pensar em outra coisa.
— Acho que a gente conversou demais sobre as nossas músicas favoritas e esquecemos de agir como pessoas normais — você disse, desenroscando a tampinha da garrafa e bebendo um gole. Fechou os olhos com o incômodo do gás. Ponto negativo para o Seok. Quem gostava daquilo, além de quem misturava com uísque e rodelas de limão? Mesmo que não fosse seu drink favorito, preferiria ele em mãos a essa água com gás mediana. Matthew tocou sua cintura, se aproximando para dizer algo no seu ouvido, mas seu olhar já vagava para o idiota chamado Mark, que caminhava até vocês.
Você não prestou atenção no que Matthew disse, apenas assentiu com um sorriso e desviou o olhar para o intruso que interrompeu vocês.
— A gente pode conversar? — Mark perguntou, e você alternou o olhar entre os dois. Disse um “já volto, Matthew” e seguiu o Lee, que, para sua surpresa, a levou até o banheiro unissex. Sem cabines, você esperou ele fechar a porta antes de rir, sem humor.
— Ah, que romântico, Mark — disse, encostando o quadril na pia. Ele a observou, pressionando a língua contra a bochecha antes de desviar o olhar. — O que você quer?
— Eu sei que a gente não se rotula, mas você acha mesmo que eu vou ficar bem vendo você com outra pessoa desse jeito? — Você odiou quando ele se aproximou. Odiava o perfume dele, odiava que decorava os perfumes de todos os seus amores. Atualmente, era o de Mark que sentia nos momentos mais aleatórios do dia. Prendia a respiração, fechava os olhos, para não ter que lembrar das mãos bonitas que seguravam as suas no sigilo, dos olhos intensos que miravam seu rosto na calada da noite, gritando “minha, minha e minha”. Mas ele não conseguia rotular vocês, não conseguia te chamar de namorada. Você não sabia qual era o bloqueio dele, mas aquilo estava começando a tirar sua paz.
— Percebe o quanto não faz sentido nada do que você disse? Só o começo já aniquila tudo que veio depois. Você tá sendo hipócrita, porque durante todo esse tempo eu engoli calada você e o seu harém.
Ele tentou segurar o sorriso, mas não conseguiu. Você colocou as mãos atrás de si, na pia, e Mark se aproximou mais. Roçou o quadril no seu, segurou seu pulso, beijou e mordeu a região de propósito, tentando quebrar o clima tenso entre vocês.
— Eu sei que não faz sentido. Nada disso faz. Desculpa — Ele te beijou, e você envolveu a mão na nuca dele, conduzindo-o num beijo gentil, lento, carregado de saudade e apego. Você tinha certeza de que ninguém que quisesse apenas um caso de uma noite beijaria com tanta entrega assim. — Eu não gosto de te ver sorrindo para outro cara, sabia? Você tem noção disso? Sempre detestei esse tipo de cara, e olha eu aqui, te levando pra um banheiro caídasso só pra dizer que tô morrendo de ciúme.
— E eu nem sou sua namorada — você disse, mas um sorriso já estava no seu rosto. Seus braços contornaram o pescoço esbelto dele, enquanto você deixava beijos no rosto de Mark e puxava seus cabelos levemente longos na nuca. Dizia aquilo com a consciência de que tinham uma relação complicada, mas que, de alguma forma, fazia um bem enorme. E você estaria lá, pronta para ouvi-lo, se ele quisesse finalmente abrir o coração. Você era um desastre. Ele também. E juntos, compartilhariam o mesmo maremoto.
Mark relaxou, o maxilar não mais travado, exibindo apenas um sorrisinho doce, o mesmo que sempre fazia você apagar as luzes e amá-lo como se fosse a última vez.
— E eu nem sou o seu namorado.
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164 notes · View notes
hansolsticio · 10 months ago
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✦ — "ruína". ᯓ c. seungcheol.
— ex-namorado! seungcheol × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3630. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sexo desprotegido (é crime), penetração, consumo de bebida alcoólica, ciúmes ♡, linguagem imprópria, choking levinho, menção (indireta) à anal, tapinhas ♡, oral (f), o cheol é tóxico ♡. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: ele é uma red flag aqui, mas cês vão descartar o pobre só por conta disso? olha pra todas as outras qualidades que ele tem...
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Sete minutos. Faziam exatos sete minutos que sua noite havia sido arruinada. O nome da catástrofe? Choi Seungcheol. Suas amigas tentavam te convencer do contrário: não era o fim do mundo encontrá-lo aqui. Mas você era cabeça dura, pois uma coisa é ver os prints dos stories dele — que suas amigas casualmente te enviavam com a pura intenção de xingá-lo de todos os nomes possíveis — e outra coisa totalmente diferente é encontrá-lo pessoalmente pela primeira vez em três semanas.
Estava tudo indo muito bem, bem até demais — você deveria ter previsto que algo viria por aí. Num minuto você estava caminhando até o bar toda alegre, pronta para pedir mais uma daquelas bebidas coloridas que te faziam perder um pouco do seu senso moral, e no outro você estava dando de cara com um certo indivíduo que não parecia nada feliz em te ver ali. Era como ver um fantasma, tinha certeza que sua expressão estava mortificada.
Agora suas companheiras de festa tentavam te fazer voltar a si. Não havia motivo para se sentir intimidada com a presença dele: você é adulta e solteira, ponto final. Olhando de longe parecia a equipe do Rocky Balboa o instigando para mais uma luta. Você estava esperando o momento em que alguém te entregaria duas luvas e um protetor bucal, mas não aconteceu — uma pena, você adoraria deitar Seungcheol na porrada (ele merecia). Só que o ponto era: você não iria deixá-lo acabar com a sua diversão. Havia aceitado ir com a única intenção de seguir em frente, pois já estava na hora. Era isso, essa noite Seungcheol não existia.
Entretanto sua maior questão era provar para si mesma que ele "não existia". Tirá-lo do pensamento não era uma coisa muito fácil, não para você. Ele ainda te deixava desorientada sem sequer precisar falar contigo e isso era um mau sinal — mesmo com esse tempo longe, não parecia estar nem perto de superá-lo.
Precisava de uma distração. Qualquer rostinho bonito serviria, afinal não queria nada sério, só alguém que te fizesse parar de pensar um pouquinho. Desvencilhou-se de suas amigas com cautela, assegurando que estava bem e só estava indo se distrair. Achar um alvo interessante não foi uma tarefa difícil, logo avistou um moreninho apoiado em uma das paredes mais ao canto da boate. Ao julgar pelo olhar e pela postura ele parecia estar procurando o mesmo que você: diversão. No início, foi difícil se aproximar e puxar conversa. A última pessoa com a qual você tinha flertado era Seungcheol, havia perdido um pouco da manha. Mas como ele também parecia ter gostado de você, não demorou para retribuir suas intenções.
Papo vai, papo vem... você admitia que além de bonito ele também era engraçadinho — havia escolhido bem, não se importaria nada em dar alguns beijinhos nele caso a oportunidade aparecesse. Tomou mais um gole da sua bebida, ainda sorrindo com uma das cantadas descaradas que ele havia acabado de jogar para você. Estava vidrada no sorriso bonito, mas estranhou assim que a expressão do homem se tornou um reflexo de confusão. Havia algo errado no seu cabelo? Talvez tenha bagunçado um pouco. Levou uma das mãos para cima, tentando arrumar algum fiozinho que estivesse fora do lugar. O ar parou dentro dos pulmões assim que sentiu algo envolver seu pulso, seguido de um contato molhado na palma da sua mão — que você julgou ser um beijinho.
"Princesa?", a voz estava mais perto do que você havia previsto. Okay. Então a pressão que você sentiu em volta do seu corpo não era um espírito obsessor. Na verdade...
"Che- Seungcheol?", estar 'surpresa' era a descrição correta? Não, talvez 'em choque' se adequasse melhor à situação. Não entendia, você definitivamente havia visto ele — tinha até a impressão que ele fez questão que você soubesse que ele estava ali. Porém não achava que ele teria o atrevimento de vir até você.
"Te achei, hm? Tava se escondendo de mim, amor?", a música alta não te impediu de ouvir e sabia que seu novo 'pretendente' também era capaz de escutar. O comportamento constrangido do homem a sua frente não estava te ajudando a pensar. "Quer me apresentar 'pro seu amiguinho?", você não viu, mas o rosto de Seungcheol expressava desprezo em todos os detalhes.
"O que você 'tá fazendo aqui?", descartou todas as perguntas anteriores dele, optando por fazer uma você mesma. A mão dele já havia libertado seu pulso e agora descansava na sua cintura, um gesto automático.
"Tô cuidando de você, ué.", fazia algum tempo desde a última vez que havia escutado ele assim de pertinho e isso não estava fazendo bem para sua cabeça.
"Você conhece ele?", uma terceira voz furou a bolha que circundava vocês dois. Mal teve tempo de abrir a boca para responder.
"Claramente sim. E você? Quem é?", ele cuspiu as palavras como se a interrupção fosse totalmente indesejada — e realmente era.
"Não falei contigo. Você conhece ele, ____?", o homem pontuou sem tirar os olhos dos seus. Estava nervosa, se sentia colocada contra a parede. Concordou com a cabeça, murmurando um 'sim' baixinho. "Mesmo assim, quer que eu te leve daqui?", ofereceu com apreço. Seungcheol soltou uma risadinha baixa, um arrepio cortou sua espinha. Sentiu ele soltar sua cintura, como se te deixasse livre para escolher.
"Quer ir com ele ou quer conversar comigo, princesa?", deu um passo para trás, colocando as mãos nos bolsos. Era tudo teatral, nem por um segundo duvidou de você. Ele sabia que a escolha já havia sido feita assim que te viu pela primeira vez naquela noite.
"Desculpa.", você sussurrou para o homem a sua frente, depois de dissimular um rosto indeciso — como se realmente precisasse ponderar sobre o fato. Virou-se acanhada, fazendo de tudo para não olhar diretamente para a expressão vitoriosa de Seungcheol. Ele deu de ombros para o outro homem como se dissesse "pois é...". Você começava a se questionar se havia se rendido fácil demais — mas quem você queria enganar? era Seungcheol.
[...]
Deixou que a mão apoiada no fim da sua coluna te guiasse até o banheiro. Evitava levantar os olhos, tinha medo de dar de cara com as suas amigas te julgando. Foi a primeira a entrar no cômodo, apoiando-se no balcão da pia, ouviu Seungcheol trancar a porta.
"Seja rápido. Fala logo o que você quer me dizer.", cruzou os braços, finalmente havia respirado o suficiente para ser capaz de ao menos fingir não estar mexida com a presença dele.
"Ah, eu?", olhou para cima, fingindo pensar. "Eu queria dizer que...", se aproximou sorrateiro, como se você fosse atacá-lo a qualquer momento. "...que eu tô com saudades.", disse já bem pertinho, ameaçando pôr as mãos na sua cintura.
"Você fez aquela ceninha ridícula lá fora só 'pra me dizer que tá com saudades?!", questionou incrédula. Detestava saber que ele não tinha um motivo plausível para ter te arrastado até ali. Bem, ele até tinha um motivo, mas esse você não queria ouvir.
"Sentir falta de você não é o suficiente?", fez bico. Você tirou as mãos dele da sua cintura tão rápido quanto ele as colocou ali.
"Não. Não é."
"Você tá sendo muito cruel."
"E você tá sendo sonso. Fala, Seungcheol. Por que você me trouxe até aqui?", o vocativo era proposital, ele precisava se sentir contrariado para admitir suas próprias verdades. O homem suspirou exasperado, bingo!
"Porque eu não te queria perto dele. Era o que você queria ouvir?", forçou um semblante entediado e isso foi o suficiente para te deixar mais irritada.
"Esse é o caralho do seu problema. Você sente prazer em agir como um idiota por acaso? Foi exatamente por isso que a gente terminou.", Seungcheol era assim antes do relacionamento começar, você nem sabe porque esperava algo diferente da parte dele.
"E você acha seguro confiar num cara aleatório que você acabou de conhecer?", tentou virar a situação para você.
"Eu tenho idade suficiente 'pra saber o que eu faço com a minha vida. Já mandei você parar de tentar me controlar, é ridículo."
"Ridículo é você fingir que não queria estar aqui. Eu não te obriguei a vir comigo, então pra quê fazer esse drama todo?", te doía admitir que ele tinha um ponto, você poderia ter dito 'não'.
"E se eu não tivesse vindo, Seungcheol? O que você ia fazer?", vocês dois pareciam amar perguntas retóricas.
"Eu iria embora 'pra não acabar quebrando a cara daquele filho da puta. Simples assim.", a ameaça não te assustou, era de se esperar. Ver Seungcheol com ciúmes era como encontrar um garfo na cozinha: trivial. Não havia surpresa alguma nisso.
"Tá vendo o quão ridículo isso é? Não tem o menor sentido! Você não é meu dono. Se eu quisesse ficar com ele, eu ficaria."
"E você quer?", questionou de imediato, você virou o rosto com a pergunta — não era preciso responder. As mãos foram para sua cintura mais uma vez, só que você não as impediu. "Olha 'pra mim, princesa. Vai ficar disfarçando até quando? Eu sei que você também tá com saudades de mim .", o rosto dele estava tão pertinho, dava para sentir a respiração quentinha batendo na sua pele.
"Seungcheol-"
"Cheollie.", corrigiu. "Perdeu o costume, amor? Faz tanto tempo que eu te dei carinho, né?", selou seus lábios, sorrindo quando te viu se aproximar mais, querendo continuar o ósculo. A mão entrou mansinha no meio das suas pernas, fazendo um carinho singelo por cima da calcinha. "Sentiu minha falta, não foi?", se você fosse mais inexperiente acharia que o homem estava falando com você — mas tinha conhecimento suficiente para saber que ele estava falando com a sua buceta. "Seus dedinhos estão sendo suficientes, princesa?", agora sim era com você.
"Sim.", concordou com a cabeça, tentava ser convincente.
"Tem certeza que não 'tá mentindo pra mim?Dá pra ver na sua carinha, princesa. Se mela toda só de me ouvir falar.", levantou seu vestido e te suspendeu com cuidado, te colocando sentada em cima do balcão. "Qual foi a última vez que outra pessoa brincou com ela, hm?", já tirava sua calcinha com a sua ajuda, como se fosse costumeiro. Você não foi capaz de responder, crispando os lábios. "Eu fui o último, não fui?", disse entre risinhos, soava mais como uma afirmação que como uma pergunta. "Não tem graça foder com quem não sabe te comer direito, não é isso?", você começava a achar que Seungcheol falava demais e era muito presunçoso — parte disso era verdade e a outra parte era fruto do seu orgulho, detestava o fato dele estar certo. Franziu a testa, irritada. "Que foi? Acha que aquele desgraçado lá fora ia conseguir te deixar desse jeito?"
"Dá 'pra calar a boca e andar logo com isso?", arisca, quem ouvisse não diria que você estava escorrendo por causa dele.
"Ficou um tempinho sem mim e já voltou a ser mal criada?", os dígitos desciam e subiam em cima da sua intimidade, num carinho vagaroso. "Tá precisando apanhar um pouquinho.", estapeou seu pontinho, te alertando. Seu corpo retesou, acalmando-se quando sentiu os mesmos dígitos estimulando seu clitóris.
Colocou dois dedos dentro de você devagarinho, sem tirar os olhos dos seus. O homem sorriu assim que sentiu o quão molhada você estava. Estocou algumas vezes, vendo seu rosto franzir. Retirou-os devagar, colocando os mesmos dedos dentro da sua boca. Você não mostrou resistência, limpando os dígitos. Ele se abaixou com um rostinho sapeca, amando ver sua cara de expectativa. E foi a última coisa que você viu, os olhos se fechando assim que Seungcheol praticamente abocanhou sua buceta. A língua inquieta não sabia ficar paradinha num canto só, se enfiava na sua entrada sem dificuldade alguma, deixando tudo babadinho. Suas mãos se agarraram no cabelo do homem quando ele sugou seu pontinho entre os lábios, mamando de um jeito que te fazia arrepiar. Gemia dengosa, nem sabia como tinha conseguido ficar sem o seu Cheollie por tanto tempo.
Ele se levantou devagar, deixando um beijinho molhado por onde passava. Envolveu seu rosto entre as mãos, te puxando para um beijo cheio de saudades. O ósculo era uma bagunça, Seungcheol agia como se nunca mais fosse ser capaz de te beijar. Dava para sentir o desejo e o desespero misturados, isso deixava tudo ainda mais delicioso. Você fazia o que dava para retribuir, se sentia perdida agora que ele começava a roubar seu oxigênio. Ouviu um farfalhar, seguido de um barulho de zíper. O homem se separou por alguns segundos, só o suficiente para conseguir guiar a cabecinha para sua entradinha. Voltou a te beijar novamente, tão rápido quanto parou, vocês dois gemendo sensíveis quando ele entrou por completo.
O Choi parecia ter perdido a arrogância, grunhia vulnerável contra os seus lábios, estocando com necessidade. Parecia indeciso, dividido entre te beijar direito e te foder do jeito que ele queria. Seu corpo arrepiava com tudo, estava abertinha, podia sentir ele indo bem fundo. Também queria beijá-lo direitinho, mas havia outra parte de você que parecia estar muito mais carente por Seungcheol — e foi para essa parte que você resolveu ceder. Interrompeu o beijo com muita relutância por parte do homem que não queria te soltar. Você apoiou as mãos atrás do seu corpo, se abrindo mais ainda para o homem.
"Fode, Cheol.", pediu com a voz por um fio. Escutou o homem grunhir, ele tomou seu quadril com as mãos e te trouxe para a borda da superfície. Passou a estocar com afinco de um jeito quase animalesco. Você sentia seu corpo arder, o barulhinho molhado que soava quando os corpos se chocavam virando só um zumbido dentro das suas orelhas. Se surpreendeu consigo mesma quando gozou, a onda de prazer te levou sem avisar. As pernas tremendo, enquanto você jogava a cabeça para trás, sem saber o que fazer consigo mesma.
Chamava por Cheol manhosa com a sensibilidade. Seus braços já não tinha forças para sustentar o peso do seu corpo, sentia-os tremendo enquanto tentava se manter na posição. As mãos do homem forçando suas pernas abertas também não te ajudavam muito.
"Abre 'pra mim.", ouviu-o ordenar sem muito capricho. Ele nem precisava explicar, você já sabia o que significava — já estava acostumada, fez isso mais vezes do que era capaz de se lembrar. Apoiou totalmente o antebraço no mármore gelado, temia cair se tentasse se sustentar só em uma mão, o torso descendo mais como consequência. Sentiu-o retirando-se de você num movimento lento, o homem sabia que aquilo te dava aflição — fazia-o só para ver seu rostinho torcido. Sua mão desceu trêmula até sua intimidade assim que ele finamente saiu por completo. Usou os dedos para separar os lábios, realmente se "abrindo" para Cheol.
"Porra, assim...", ele passou a se punhetar com vigor, os olhos vidrados no meio das suas pernas. O vinco entre as sobrancelhas ficando mais evidente, enquanto a boquinha vermelha se abria deixando a respiração ofegante sair sem empecilhos. Observou ele guiar a glande para o lugar certinho, sabia bem o que estava por vir. Sua entradinha se apertou contra o vazio quando o homem finalmente gozou, fez questão de derramar tudo bem em cima da sua buceta — sequer fechou os olhos, pois adorava ver a porra escorrer. A mão grande se fechou no seu pescoço mais uma vez, mas sem pressão, somente com a função de te puxar para um beijo sujo.
O homem devorava seus lábios com destreza, mordendo e sugando como se realmente quisesse tirar um pedaço seu. Usava a língua de forma obscena, como se estivesse fodendo sua boca com ela — ele até mesmo sorria com a ação, pois sabia que você pensava de forma semelhante. Você estava zonza, quase não percebeu quando a outra mão escorregou para o meio das suas pernas. Sentia dois dígitos repetidamente recolhendo o líquido esbranquiçado e se enfiando dentro de você. Tentou agarrar o pulso de Cheol, ainda estava sensível demais. Não adiantou de nada, ele era claramente mais forte que você, continuou te estimulando sem dificuldade.
"Tá querendo desperdiçar, princesa? Vou ter que te dar mais um pouquinho então.", sussurrou contra os seus lábios, ainda sorrindo com o jeito que você tentava recusar os dedos dele. "Vira esse rabo 'pra mim.", te deu um tapinha na coxa para reforçar o comando. Você arregalou os olhos e ele teve a audácia de rir da sua expressão. "Não é isso que 'cê 'tá pensando, princesa. Quer dizer, hoje não.", arqueou uma das sobrancelhas. "E nem faz essa cara, eu sei que você tá com saudades disso também.", tentou conter o riso. "Fica calminha que eu só vou brincar com um buraquinho hoje.", te assegurou, enfiando a ponta do polegar na sua entradinha. "Anda logo."
Você suspirou, esforçando-se para erguer o corpo cansadinho da bancada. O Choi até te ajudou assim que perdeu a paciência com a sua lentidão. Não demorou para finalmente estar de frente para os espelhos, sentindo o corpo rígido colado no seu. Até se assustaria com o seu estado no espelho, mas o homem atrás de você já havia te arruinado tantas vezes que nem valia mais a surpresa.
"Você fica uma delícia quando 'tá desse jeito, princesa.", selou seu pescoço com carinho, os braços fortes rodeando sua cintura. "Toda acabadinha, o rostinho zonzo depois de tanto levar pau.", agora massageava seus seios de um jeitinho cuidadoso. "Você gosta de ficar assim, amor? Burrinha pela minha pica?", você admitia que isso fez você se molhar de um jeito vergonhoso. Seungcheol não estava bêbado, mas era perceptível que ele havia tomado uma dose ou outra — estava desinibido demais, cruel demais.
"Cheollie..."
"Gosta?", apertou seus seios de maneira dolorosa, exigindo uma resposta.
"Gosto."
"Ótimo. Vou te foder mais um pouquinho, princesa. Até você lembrar quem é o dono dessa buceta aqui.", desferiu dois ou três tapinhas, como se reafirmasse as próprias palavras. Usou as próprias pernas para forçar a abertura das suas, enfiando-se dentro de você sem dificuldade alguma — ainda estava molhadinha, a "contribuição" anterior dele ajundando no processo. Sentiu suas pernas fraquejarem. Sabia que não iria demorar a gozar de novo, então resolveu brincar com a própria sorte.
"Eu não tenho dono.", forçou as palavras entre arfares, sentir ele se enfiando em você por completo não ajudava muito na sua dicção. Era uma das poucas pessoas que, em sã consciência, tinham a coragem de brincar com ego de Seungcheol.
"Repete.", soou austero e isso só piorou sua situação. "Mandei repetir.", a força das estocadas aumentaram. Você teve que segurar o peso do próprio corpo com as mãos, senão cairia de cara no mármore.
"Cheol..."
"Não consegue nem falar e acha que pode decidir alguma coisa?", riu com escárnio. Você queria chorar de tesão, se empinava mais sentindo o estímulo gostoso bem no fundo na sua buceta. Choramingava baixinho, tentando se conter. Seu corpo foi puxado de solavanco, agora sentia o peitoral do homem totalmente grudado nas suas costas. Ele passou a meter com mais vigor, diminuindo a cadência — era lento e forte, perfeito para te deixar mais fraca. Seus olhos se apertaram, não sabia o quanto podia aguentar. "Abre os olhos.", como sempre, o comando veio acompanhado de uma mini tortura, dessa vez seu cabelo foi o alvo. Não serviu de muita coisa, a dorzinha só servindo para te fazer apertá-los mais. "Abre essa porra ou eu paro de meter."
Era argumento suficiente. Seus olhos se abriram com dificuldade, vislumbrando uma das cenas mais imorais que já havia visto. Seungcheol te olhava no reflexo de uma maneira completamente pervertida. Seu corpo balançava, os seios pulando enquanto ele te tomava, promíscuo. O som das peles se chocando ecoando pelo banheiro não ajudavam a melhorar a situação. A mão correu até o seu pescoço, novamente fechando-se contra a sua garganta.
"Eu não sou seu dono, é?", sussurrou, as orbes ainda encarando as suas através do reflexo.
"N-não.", não sabe de onde havia tirado forças para continuar provocando, estava prestes a se desmanchar de novo.
"Mas 'cê tá gozando no pau de quem? Hm?.", fez pressão no seu pescoço, muito satisfeito com a sua carinha. "Deu sua bucetinha 'pra algum outro filho da puta por acaso? Aposto que não.", a mão livre fez carinho no seu clitóris, seu olho quase revirou. "Cê não faria isso, 'né amor? Você não é putinha desse jeito...", cochichou a última parte, sabia que era degradante — e, pior ainda, sabia que te dava tesão. "Só sabe ser putinha comigo, não é, princesa? Nem precisei de muito esforço. Foi facinho te fazer dar 'pra mim.", estapeou suas coxas algumas vezes, como se te repreendesse pela ação — totalmente contraditório. "Mas é só porque você me ama, não é, princesa?", falou manso, se enfiando lá no fundo. Você concordou com a cabeça, os olhos fechadinhos, completamente rendida. "Ama o seu Cheollie?", rosnou pertinho da sua orelha, sentindo você gozando. Molhou-o novamente, tremendo enquanto chegava lá.
"Amo o meu Cheollie.", sussurrou fraquinha, mas sabia que ele havia escutado. O sorrisão que ele te deu pelo reflexo no espelho deixava isso bem explícito. Sentiu ele estocar mais algumas vezes, ficando bem juntinho quando finalmente te encheu, esporrando lá no fundo. Um selo casto foi deixado no seu ombro.
"Minha princesinha é tão linda.", observou seu estado arruinado no espelho. Parecia exausta, quem te visse saberia muito bem o que Cheol havia feito com você. "Eu amo tanto você, princesa... 'cê vai ficar comigo, não vai? Vai me deixar cuidar de você de novo?", o tom era de súplica, os olhinhos grandes pareciam brilhar mais do que nunca.
Você não precisou de muito tempo para pensar, essa escolha também havia sido feita junto com a primeira. Nunca esteve em posição de negar nada para Seungcheol, vocês dois eram a ruína um do outro.
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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creads · 11 months ago
Note
creads cami Linda queremos saber todas as parafernálias que pensamos sobre fernando puto cafetão Naquele Dia pfvr diva speak your truth!!!!!!! 🙏🏻☝🏻💭
pedir? que que isso marinelson você não pede você manda!
now hold awwwnnnn pq eu me empolguei um cadin com essa aqui 😁😁 espero que seja do gosto de vocês lobinhas se não for por favor finjam (contém degradação e rough sex!)
aiai penso muito aki 💭 na leitora atiçando ele a festa toda. coloca a mão na coxa dele enquanto olha com a carinha de quem quer pica, fala baixinho no ouvido dele “você tá tão gostoso…”, faz questão de esbarrar a bunda nele quando passa na frente, quando vai contar caso fala justamente sobre dias que te comeu de uma forma FOR THE BOOKS! por exemplo a viagem de vocês pra cá pro brasil, você vai contar que apareceu um macaquinho muito fofo perto da jacuzzi da casa que vocês estavam, mas nessa mesma jacuzzi você deixou ele fuder a sua boquinha e gozar na sua língua e até nos seus peitos cobertos pelo biquíni. e ainda fala “esse dia foi tão legal, né fê?” , e ele sabe que você sabe que a última coisa que veio na mente dele sobre aquele dia foi o macaquinho que vocês viram lá na casa alugada.
quando vocês finalmente vão embora da festa, você já tá DOIDA pra ele te pegar ali fora do carro mesmo (e vamos pensar que é um carro automático por putaria purposes), te comer contra a porta enquanto manda você calar a boca também pq já aconteceu uma vez. então quando você vai a caminho do banco do passageiro e ele vai junto, já até segura um risinho safado. mas nada, como um cavalheiro, fernando só abre a porta pra você. depois, ele entra no carro e começa a dirigir, com o rádio tocando baixinho.
depois de uns 5 minutos de silêncio entre vocês dois, quando você ia perguntar se tava tudo bem, ele diz “você é uma vagabunda, né? ficou se esfregando a noite toda em mim. que foi? não tô te comendo direito, é?” ainda olhando pra frente. “eu realmente não entendo princesa, te faço gozar com meus dedos, com a língua, te encho de porra toda vez que você pede. até quando eu como seu cuzinho eu não deixo a sua bucetinha carente, ganha sempre três dedinhos lá… será que o problema sou eu mesmo?” sua perna começa a TREMER juro você perde todas as estribeiras quando esse homem tá te degradando como se não fosse nada, o tom de voz tranquilo e a cara de quem tá prestando mais atenção no trajeto do que nas putarias que ele tá falando.
a única mudança no comportamento é quando ele começa a desfazer o cinto, aí você presume o que te aguarda: mamar ele dentro do carro (graças a deus). quando ele tira o pau pra fora da calça e cueca e começa a se masturbar, você já se ajeita no banco pra ficar numa posição que consiga mamar ele, e quando tá prendendo o cabelo, “não, não, você vai ficar vendo só”. e ele ainda tem a pachorra de colocar a mão embaixo da sua boca, palma virada pra cima, “cospe”, ele manda. com uma mão ainda no volante, a outra que recebeu seu cuspe sobe e desce pela extensão, ele continua sem olhar pra sua cara. “acho que o problema é que a minha namorada é uma perrita insaciável” ele continua os movimentos de vai e vem no pau, te torturando, fazendo você só assistir, você já encharcada decide colocar os dedinhos dentro da calcinha, mas ele te reepreende: “se fizer isso, vai se arrepender. sossega”. “mas fê…” “você me provoca a noite toda e acha que vai ganhar algo tão fácil assim? tsc… além de puta é burra também…”
e irmãs… ele vai fazer um show, vai puxar arzinho pela boca com os dentes cerrados, vai passar o polegar na cabecinha (que nem você faz), vai gemer grave. tudo isso enquanto você é forçada a assistir, sem poder fazer nada. quando ele olha pra você, vê que você tá vidrada no jeito que ele se toca, salivando de tanta vontade de chupar ele. e ele solta uma risadinha seca ao ver sua cara e diz “tá babando, nena. que peninha… quem mandou ser uma putinha que não pensa em mais nada além de levar pau, hm?”.
E DIGO ☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻 quando ele sente que vai gozar em breve, encosta o carro na rodovia vazia, e termina o trabalho: geme do jeitinho que ele sabe que você gosta de ouvir, tudo isso enquanto olha no fundo dos seus olhos, e suja a mão toda de porra. “abre” e quando você obedece, abrindo a boquinha, ele faz você limpar a mão dele toda, chupando e engolindo cada gotinha em volta dos dedos, lambendo as que escorreram pela palma.
quando você termina de limpar a mão dele todinha, sente um tapa forte no rosto, seguido dele te puxando pelo pescoço para te beijar, enquanto ainda te enforca com a mão. as mãos só saem do seu pescoço para dar outro tapa na sua cara. “fica de quatro, piranha” e você obedece em um piscar de olhos (ainda no banco da frente okaaay). ele levanta seu vestido e abaixa a sua calcinha, quase rasga ela, solta um tapa estalado, forte, na sua bunda, que te arranca um gemido. passa a palma toda na sua buceta só pra ver o quanto você tá molhada, e ele até se impressiona com a quantidade. “caralho… você ficou molhada assim só me ver batendo uma? que cachorra…” ele dá três tapinhas na sua buceta antes de espalhar seu melzinho por lá e até um pouco no cu, aproveitando a lubrificação. se enfia todo na sua bucetinha, sem nem avisar, bruto, também.
“você nunca cansa de levar pau até ficar com a buceta magoadinha, né nena? mas a sorte sua de ser uma putinha tão gostosa assim, porque eu também nunca canso de te comer” e ele tá SOCANDO em você sem dó nenhuma, e ainda por cima enfia um dedo no seu cuzinho pra te deixar bem cheinha enquanto a outra mão agarra sua bunda numa força que vai deixar até roxo depois
aproveitando que tô falando sobre esse homem. olhem essa foto meus amores não gente ele é gostoso demais. desumano de vdd
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abajuramarelo · 10 months ago
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Doente
06/05/2024
Não acredito. Meu organismo está fraco hoje. Como pode uma doença me derrubar. No caso não é doença né. Só um resfriado, talvez gripe, tô me sentindo meio febril. Atualização curta de ontem. A festa foi enorme. Achei que o buffet pecou. Apesar do cardápio variado, não gostei da comida. As bebidas estavam perfeitas. O atendimento de garçons também. O show do Gustavo mioto e do Mc Davi foram bons, mas o line-up terrível.
Recapitulando o dia, sai do hotel que havia dormido com o VA, o deixei lá tão bonitinho, até parecia cena de filme quando o outro some depois de transar, essa pessoa era eu. Mas eu não “sumi” sumi sabe, a gente se adicionou no insta.
Eu tenho a impressão que ele seja gay, só não sabe ainda, mas eu adoro esses homens meio bichas. O assunto do momento é enchente no RS, me pergunto se Marina está bem. Tomara que esteja. Além é claro da Madonna no Rio! Só se falou disso hoje.
Então tá, cheguei na casa da minha amiga com uma energia que só podia depois de uma ótima transa. Eu até levei um tempo pra dormir. Acordei tarde, corri pro salão. O texto anterior foi escrito enquanto eu tava no salão recapitulando o dia anterior.
No salão conheci amigos da minha amiga. Todos uns queridos. Igual a minha amiga. Sinto que pulei uma parte da minha vida para atualizá-los.
Semana passada beijei um menino, por enquanto não darei sigla, porque não sei se vai evoluir, ele é carioca. Eu tenho uma atração inexplicável por cariocas. Eles tem um charme que eu não consigo estabelecer. Mas por que estou mencionando ele? Ontem vi um cara quase idêntico, versão mais bonito. Eu podia sentir a atração entre nós, mas é claro que não fiz nada, ele é casado. Embora minha moral seja muito duvidosa, minhas ações na maioria das vezes são sensatas. Então não aconteceu nada, mas esse marido da amiga da minha amiga me deixou vidrada nele. Tipo, ele nem é bonito assim, mas ele tinha algo que me atraia. Se eu fosse a amiga da minha amiga, sentiria ciúmes de mim, se sentiu não demonstrou. Mas existe algo no ar. Isso eu posso dizer.
Eu pulando toda a sequência de eventos kkkk
A formatura foi fila pra tudo. Acho que isso é algo bem paulista. Fila!
Algumas músicas do Gustavo mioto me atingiram
Que na hora só pude pensar no LP. Não chorei, mas foi quase. Ainda mais quando ele cantou essa.
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De repente me vi na música
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Com algumas ressalvas, eu me vi nele, porque tem uma parte da música que eu não concordo.
Mas ainda bem que acabou o show dele, só depressão e música de sofrência. Socorro. Ai foi pro funk.
A galera da festa era muito bonita. Todos ali pareciam ser ricos. Porque bem eles eram.
Ontem eu tava me sentindo magnética. Poderosa. Belíssima. Sabe quando todo homem te deseja. Meu vestido tinha um decote lindíssimo que valorizava os meus peitos de uma forma que eu podia sentir a atenção dos homens em mim. Os dois Ubers dariam em cima de mim se eu desse abertura. O da volta eu até pensei em beijar. Só pela aventura. Beijar o Uber. algo que não fiz. Mas me impedi.
Cheguei um pouco antes das 6h. Eu duraria até o fim da festa se os convidados da minha amiga já não tivessem ido embora. Mas foi isso. Vivi. Mas nem tanto. Porque não peguei ninguém.
Hoje eu fiquei de molho. Acordei tarde, cansada, só a derrota. Meu amigo miou o rolê, não fiz nada.
Dormi.
Sonhei com o meu antigo supervisor do meu antigo estágio. Estranho né. E nesse mesmo sonho, eu tava pegando uma mulher meio ovelha, tipo sereia, meu Deus, não era humana. Mas no meu sonho era bom chupar um peito. E dedar uma mulher. Será que meu sonho quer que eu faça algo. Tipo transar com mulher e isso vai me trazer o meu orgasmo. Agora que transei, reacendeu a vontade de transar. Dei bola pra todo homem que deu em cima de mim no insta. Inclusive IT, que tava namorando, mas agora tá solteiro e veio dar em cima de mim. Faz uns 2 anos que a gente não transa.
Será que vem aí? Não ia achar ruim, já tô com saudade. Lembro que era gostoso.
Dormi de novo. Me sentindo doentinha. Acordei do nada com uma videochamada da minha irmã.
Atendi.
Dormi.
Acordei do nada com mensagem do AE.
Achei que ele não voltaria a falar comigo. Mas voltou hoje. Bem. Não voltou né.
Ele só mandou um “acordada?” Às 23h30
Só essa mensagem já imaginei a gente se pegando gostoso.
Só me resta um dia em São Paulo, não posso negar que gostaria de vê-lo.
Tentei ver YT hoje, mas não rolou.
Falei sobre um rolê com DV que também não me confirmou.
Então amanhã irei novamente a mais um rolê sozinha. Eu ficaria feliz se pudesse ver o AE. Mas não vou criar expectativas, essa agitação que há dentro de mim falando que é ele não faz muito sentido. Ele é só um homem.
Não é o amor da minha vida. Preciso parar de acreditar em amor da vida. Me faz criar muitas expectativas e acabar me frustrando com elas.
Mas destino, me dê uma força vai. Me faz ver o AE ou o DV amanhã. Terminar minha viagem transando com mais um desconhecido seria uma viagem memorável. E seria fechado com chave de ouro.
Eu falando assim não faz muito sentido né. Sendo que se eles quisessem ler. Poderiam saber das minhas intenções. Porque ambos tem acesso a esse diário. Mas acredito que nenhum dos dois vão ler. Agora um sonho. Transar com os dois. Em vez de ter que escolher um ou o outro. Mas no final sei que a probabilidade esteja para transar com ninguém. DV não me pareceu muito animado com a proposta de rolê que dei.
E AE dormiu muito antes de eu propor o mesmo rolê.
Mas zero esperança dele aceitar, vou a princípio sozinha mesmo.
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ursocongelado · 1 year ago
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Iluminado
O cara conversava com a mina aqui na praça de alimentação do shopping via norte. Os olhos vermelhos de tanta maconha e uma catinga azeda e insuportável de cecê: "Pois é, Pâmela. Parei de frequentar tal lugar. A energia de fulano não é boa. Maior Bad Trip" a mina vidrada nele; como se ele fosse um Deus indiano, uma vaca sagrada ou um novo autor loirinho e inofensivo da companhia das letras que os resenhistas da folha de são paulo babam ovo. Aí penso nos dois processos que estou respondendo na justiça e na época que vivi jogado na cracolândia de são paulo. Ele continua a encher a cabeça da menina de merda até que fala que Paulo Coelho viu Deus no caminho de santiago de compostela. Não aguento e encaro ele: "E aí, me responde uma coisa, brother: desodorante é energia boa ou ruim? tá com um cecê do caralho! vai se foder.
Diego Moraes
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vozdodeserto · 2 years ago
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AS JORNADAS TEIMOSAMENTE JOVIAIS
[Por vivermos uma semana excepcional, com a chegada do Papa, publico o artigo de ontem no Observador na íntegra]
Sinceramente, acho que sou o pastor protestante português mais injustamente bem tratado por católicos. Ainda agora, por conta das Jornadas da Juventude, recebi convites generosos. Aceitei os que em consciência senti que podia aceitar, e também houve espaço para recusar os que em consciência não podia. Mas em todos eles, sobressai essa prontidão e abertura com que a Igreja Romana consegue tratar um cismático como eu. O texto de hoje, sendo protestante qb, precisa de começar por um “obrigado” a estes amigos. Quero, portanto, falar-vos dessa pronta jovialidade católica, que nos assiste em 2023, tão investidamente apaixonada pela universalidade. A Igreja do Papa quer hoje ser o coração palpitante não apenas do cristianismo, mas do mundo inteiro. Logo, a festa destas mesmas Jornadas da Juventude não pode ser apenas católica; tem de ser de todos. Basta que o leitor seja um pouco menos ignorante acerca dos assuntos da religião que rapidamente me dirá: Tiago, não é possível um católico não ser obcecado pela universalidade quando a palavra católico quer precisamente dizer universal. Ao que responderei: nem mais. Do mesmo modo como um mísero baptista como eu só pensa em baptizar (e baptizar mesmo, mergulhando a pessoa crescida toda dentro de água), um católico só pensa em universalizar. Até aí, tudo bem. Acresce, todavia, o peso da história. O modo como católicos pensam na qualidade que querem defender de ser universais não foi sempre este. Para uma simplificação que torne este texto minimamente coerente (apesar de não acreditar tanto assim em textos minimamente coerentes), falaria no dilema católico da universalidade sobretudo nos últimos duzentos anos. Para oferecer dois postes à baliza onde queremos acertar algum golo nesta crónica, mencionaria o Concílio Vaticano Primeiro e o Concílio Vaticano Segundo. O Vaticano I aconteceu entre 1869 e 1870 e o Concílio Vaticano II em 1961. É tese de uns quantos, eu incluído, que, entre o Primeiro Concílio e o Segundo, a Igreja Católica Romana, naturalmente vidrada na questão da universalidade que lhe está no nome, passou do oito para o oitenta. O oito foi no Vaticano I a Igreja Católica oferecer-se como o antídoto à época moderna. Continuando a resumir muito, os católicos viam o mundo a ir de mal a pior e diziam: nós somos o antídoto para este mundo que vai de mal a pior. O oitenta foi no Vaticano II a Igreja Católica oferecer-se como a alma da época moderna. Continuando a resumir muito, os católicos passaram a ver o mundo a ir de bem a melhor e a Igreja a ficar para trás e passaram a dizer: nós somos a verdadeira alma deste mundo que vai de bem a melhor. Na obsessão católica pela universalidade, ser contra o mundo ou querer ser o mundo são faces da mesma moeda. Os católicos não sabem existir sem pensar constantemente no mundo. Nós, protestantes, somos outra história. Não é que não pensemos no mundo, até porque para grande parte de nós o primeiro verso que decoramos na Bíblia é precisamente o de João 3:16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigénito para que todo que nele crê não pereça mas tenha a vida eterna”. A questão é que os protestantes, quando pensam no mundo, não o externalizam tanto assim. Ou seja, o mundo existe dentro de nós mesmos, sobretudo no pecado que encontramos cá dentro. Logo, a universalidade dos protestantes não é marcada primeiro pelo exterior mas pelo interior. É por isso que nós, protestantes, somos razoavelmente chanfrados ainda antes de sairmos à rua (não é o mal dos outros que nos choca, é o nosso). O mundo para o protestante não começa fora, começa dentro. O que safa os protestantes da obsessão pela universalidade que os católicos têm é a sua morbidez. Como nós, protestantes, começamos por encontrar o pior que o mundo tem cá dentro, não pensamos tanto em termos de compromisso com ele. Salvar o mundo? Nem por isso. O melhor compromisso que se pode ter com o mundo é, para o protestante, salvar-se do Inferno. De resto, o mundo soa até como uma abstracção pouquíssimo sedutora. Na dicotomia entre o mundo e o indivíduo, marcam-nos as palavras de Jesus em Marcos 8:36: “que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?” O mundo para nós é o que se ganha para se perder a alma. O mundo ser ganho irremediavelmente nos soa à nossa alma se perder. Nessa medida, um protestante receia a universalidade na mesma proporção que um católico não pensa noutra coisa. As palavras são as mesmas, os significados opostos. Claro que os menos ignorantes de alguma história religiosa sabem que, na prática, não foi a Reforma Protestante que inventou estes dilemas. Estas eram discussões que dividiam a Igreja Medieval e que, de certo modo, Roma posteriormente extirpou de dentro de si para poder demarcar-se dos Reformadores. Só para dar um exemplo anterior mas historicamente não tão remoto assim de Lutero, veja-se a rivalidade entre Pedro Abelardo e Bernardo de Claraval, no Século XII. O primeiro era a Igreja em progresso, toda feitinha para ser a alma do mundo, e o segundo era o antídoto para ele, nas tintas para as glórias mundanas. Esta tendência de ser do contra em grande parte transferiu-se para o protestantismo mas continua a encontrar-se dentro das duas tradições, mesmo que sem tanto espalhafato (tanto há anti-modernos no catolicismo como progressistas no protestantismo). Estas Jornadas da Juventude ilustram, com todos os extras do nervosismo adolescente típico dos nossos tempos, a obsessão católica pela universalidade. Aos católicos não basta hoje terem uma festa sua: de tão engatilhados que estão para serem a alma oficial do mundo, a festa tem de ser de todos. Costumo dizer, adaptando uma frase dos irmãos Marx, que uma das coisas que sempre me afastou do catolicismo é a sua prontidão para me aceitarem como membro. A ironia é que a prontidão que os católicos têm para querer ser a Igreja de todos (diríamos a Igreja hiper-católica) não vem de um delírio de grandeza. Em tantas falhas que aponto ao catolicismo, não encontro nele um excesso de auto-estima. A obsessão do catolicismo pela universalidade é uma demonstração inadvertida de insegurança. O catolicismo só descobre o mundo quando o afirma, de tão forte que guinou de antídoto para alma dele. É uma religião que tem vindo a perder o entendimento da vida que existe num não. Que as minhas festas não precisem de arrastar todos—eis talvez um gesto de verdadeira caridade cristã e um esboço de alguma universalidade alternativa. Boas Jornadas aos meus amigos católicos!
P.S. Depois de ter escrito este texto, vi que um rapaz que é pago para artisticamente juntar lixo em paredes pespegou uma passadeira de notas no altar feito para o Papa para assim criticar a suposta ganância da Igreja Católica num evento como as Jornadas da Juventude. Como calculam, apeteceu-me converter-me ao catolicismo imediatamente. Continua a surpreender-me que haja quem pense que uma religião para ser séria tem de ser incorruptível. Se fôssemos incorruptíveis, a religião não era precisa para nada. Espero que a Igreja Católica, ao envolver mais de um milhão de pessoas num mega-evento destes, faça mesmo algum guito—de outra forma, andariam a brincar com coisas sérias. Pior do que igrejas que hipoteticamente roubam dinheiro às pessoas são pessoas que não passam por essa tentação. Os puros é que me metem medo, não os corruptíveis.
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meuscontospraele · 2 years ago
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Dando no cinema
Eu estava de férias do trabalho e quis aproveitar uma tarde e ir ao cinema. Mais tarde tinha combinado de encontrar com umas amigas, então já fui pronta.
Fui sozinha, era uma quinta feira e o shopping estava vazio, sendo assim imaginei que o cinema estaria também.
Chegando no cinema, quando fui comprar meu ingresso, na fila ao lado tinha um homem muito bonito. Ele me encarava e na hora ao invés de ficar assustada, fiquei com tesão. Nem eu entendi o porquê, mas e mexia comigo a esse ponto.
Comprei meu ingresso, a sala estava super vazia para a minha felicidade. Tinha apenas um casal bem jovem no fundo da sala, então não estava preocupada com eles. Apagaram as luzes da sala, vieram os trailers e quando o filme finalmente ia começar tive uma surpresa.
Aquele homem que eu havia visto mais cedo na fila do cinema, veio sentar exatamente do meu lado. A princesa fiquei tensa e chateada, pois era um homem e ele tinha que ter sentado do meu lado, sendo que tinha tantas outras cadeiras ali.
Enfim, tentei me abster e focar no filme. Quando estava no meio do filme, senti algo em minha perna, quando percebi, era a mão daquele homem. Eu estava vestindo uma meia calça, vestido e botas. Por baixo uma lingerie simples.
Comecei a ficar nervosa, mas ao invés de tirar a mão dele, resolvi deixar ver até onde ele iria. Não vou negar, estava com muito tesão. Aquele homem me deixava com mais tesão do que medo, então tentei relaxar.
Ele foi passando a mão de leve pela minha coxa, subia a mão e descia. Isso sem ao menos olhar pra mim. Continuava com seus olhos fixados na tela do cinema e eu sem conseguir focar em mais nada.
Sua mão foi pra parte interna da minha coxa, ele me olhou nos meus olhos e perguntou baixinho:
- Posso?
Eu entendendo e vidrada naqueles olhos, dei meu consentimento apenas balançando minha cabeça. Naquela hora minha boca estava seca, não conseguia mais prestar atenção em mais nada ao meu redor e minha buceta...molhada como nunca!
Ele foi subindo sua mão e eu facilitando abrindo minhas pernas. Ao chegar lá, ele encontrou minha meia calça, que o impedia de meter os dedos ali. Foi então que rapidamente ele rasgou ela e continuou o que estava determinado a fazer naquela hora.
Finalmente com sua mão na minha calcinha, e ficou ali, massageando e passando a mão levemente por cima dela. Nós dois estávamos ofegantes, mas eu mais que ele. Foi então que puxou minha calcinha pro lado e meteu seu dedo na minha buceta molhada e disse baixinho no meu ouvido:
- Assim que coloquei os olhos em você, vi que era uma putinha gostosa! E pelo visto, não estava enganado!
Ele começou a meter um dedo bem devagar e gostoso na minha buceta. Fazia movimentos de vai e vem e eu ficava louca. Gemi alto sem querer e ele logo calou minha boca com um beijo gostoso.
A essa altura eu já não ligava mais para quem estivesse ali naquela sala. Só queria aquele homem.
Ele começou a acelerar os movimentos na minha buceta, colocou dois dedos e eu não conseguia parar quieta de tão gostoso que estava. Coloquei minha mão na sua coxa e fui subindo até sentir seu pau duro em sua calça. Me assustei com o tamanho, mas precisava sentar nele.
Quando eu estava quase gozando, pedi pra ele não parar e ele começou a esfregar meu clitóris enquanto metia seus dedos. Então, gozei em seus dedos.
Assim que gozei em seus dedos, ele colocou em minha boca e disse:
- Prova como você é gostosa, vai safada!
Chupei seus dedos imaginando seu pau ali, olhando pra ele com a minha cara de putinha e pensando que ele já ia mandar logo eu me ajoelhar e chupar seu pau, ele me surpreende:
- Senta no colo do seu macho, agora! Quero comer essa buceta!
Fui tirando o resto da meia calça que ainda me restava, tirei minha calcinha, enquanto ele fazia o mesmo com dia calça e cueca e colocava a camisinha.
Me acomodei no seu colo e antes de começar a sentar, ele tirou meus peitos pra fora do vestido, apertou e disse:
- Tava doida pra ter eles em minha mão e boca, agora senta, gostosa!
Deu uma chupada gostosa no meu peito, um tapa forte na minha bunda e só aí eu pude começar a sentar gostoso nele.
Subia e descia naquele pau como nunca. Ele mordia meus peitos, batia na minha bunda e não estávamos nem aí para os barulhos que fazíamos.
Uma certa hora quando olhei pra cima, vi a mulher do outro casal na sala chupando o cara. Ele olhava pra mim enquanto eu sentava no meu macho e isso me deu mais tesão ainda. Rebolava olhando pra ele, fazendo minha cara de puta pra ele também aproveitar meu show ali.
Meu macho vendo isso, puxou meus cabelos e disse:
- Safada, puta! Olha pra mim, só pra mim!
Recebi mais tapas na bunda e enquanto me enforcava, comecei a acelerar os movimentos. Sentei com mais força, até ele me agarrar e dizer que ia gozar. E então gozamos juntos.
Sai de cima dele e comecei a me arrumar. Ele fez o mesmo, colocou sua roupa de volta, pegou a camisinha, jogou ela numa sacola plástica que ele carregava, levantou, me deu um beijo e disse:
- Foi uma delícia! Obrigada pela foda gostosa putinha! Foi a melhor rapidinha! Sua buceta é uma delícia!
Foi embora e eu nunca mais vi aquele homem. Até hoje ele fica nos meus pensamentos e eu já até voltei outros dias no cinema pra ver se tinha a sorte de encontrá-lo, mas nada...
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frowsly · 3 years ago
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você é a nossa Nova York
Oi, filha. Hoje é primeiro de fevereiro e sua mamãe está em um dos seus piores dias… Desde que descobri que vc estava a caminho muitos medos se instalaram em meu coração, e não é por vc tá? Mas sim por saber como o mundo em que vivemos é ruim. O medo de não ser boa pra vc, o medo de ferir você com meu jeito, de não lhe entregar pelo menos o que você precisa para sobreviver. E tinha um medo bem específico também, de sermos só eu e você contra o mundo… Quando você tiver idade vai entender sobre os filmes de super heróis, neles sempre tem o herói que quer salvar Nova York do vilão. E digamos que eu tenho esse herói, que sempre me salva dos meus piores vilões. Ele é seu pai. Perdê-lo era meu medo maior e vc não ter esse herói ao seu lado. E hoje infelizmente colocamos um ponto final no nosso filme. Um filme que a principal trilha sonora eram risadas (seu pai não é só nosso herói, ele tbm é um palhaço), as cenas de suspenses e terror eram bem rápidas, assustava só um pouquinho, mas como sempre no final nosso herói resolvia tudo. E como um belo filme, tem a cena de romance, o por do sol… só que nesse filme é um pouco diferente. Os olhos do seu pai são meu por do sol. Vc entenderá isso quando se conhecerem, são escuros mas não como a escuridão, são como um céu estrelado, olhando por mais uns segundos vc poderá ver um céu colorido, lindo e ali vc se sentirá amada, segura e em paz. Sim, filha, só olhando nos olhos dele você sentirá tudo isso, e se por acaso você for um pouco parecida comigo em relação a imaginação, você ficará vidrada nesses olhos e completamente feliz de saber que esse mesmo por do sol pertence somente a você, só você poderá enxergar eles assim, por causa do laço que temos com seu Papai. Mais uma coisa que nesse filme não se parece com os outros, não tem um começo, meio e fim. Mas como assim?! Eu não disse que tínhamos colocado um ponto final? Sim, disse. Mas o ponto final que colocamos é de uma cena, uma parte do roteiro… Ainda tem mais tanta coisa pela frente e como um bom filme de super herói, tem o pós crédito. Que é basicamente um spoiler do próximo filme. Então você entendeu? Não tem fim, mesmo acabando…
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imagines-1directioner · 4 years ago
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Oii, amiga! Eu adorei a brincadeira, então vou começar respondendo algumas. 2 - Meu boy favorito é o Zayn, 10 - A música que eu mais gosto da banda é "Night Changes", essa resposta também serve para a questão 8 e 25. 13 - Uma música do Mindnight Memories é "You & I", o vídeo clip dele também é o meu predileto. 28 - Uma música do Four é "Steal My Girl" e por último 34 - Uma música do MITAM que eu adoro é "Drag Me Down". De você eu queria saber o 2, 8 e o 15. ❤️
OII, NI!! quanto tempoo! tudo certinho? 
aii, eu também amo ‘Night Changes’, e é o meu clipe favorito! eu fiquei tão apaixonada quando assisti pela primeira vez, hipnotizada é a palavra certa sksksskksks e se ver ele agora, ainda fico vidrada. 
‘You & I’ é uma HIPER hino, né? lembro do dia que saiu e o surto que tive com eles mudando de rosto KKKKKKK. 
AAAA STEAL MY GIRL É TÃO 😍😍😍 e ‘Drag Me Down’ nem se fala.. o tanto que dei play no video no dia que lançaram não tá escrito.. teve até briga aqui em casa DSKJSKS. 
vamos lá, já passei pela fase de cada ano ter um boy favorito, mas o Zayn sempre teve um lugarzinho especial no meu coração, talvez porque eu me via muito nele, no jeitinho tímido de ser (engraçado q mesmo ele não sendo mais da banda, muita gente considera que está, tipo nós duas, já que é o nosso fav KKKKKKKK) 
nossa, o 15 é díficil... fui até dar uma pesquisada e cheguei a conclusão que ‘Don´t Forget You Belong’ é uma canção lindíssima, assim como ‘Story Of My Life’, mas acho que fico com a primeira opção. 
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vocemeressignifica · 4 years ago
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Nossa História.
É engraçado lembrar como tudo começou, qualquer pessoa que não acredite em destino, começaria a acreditar se escutasse a nossa história.
Em 2016, um menino lindo me adicionou no facebook, óbvio que de cara, eu fiquei impactada em como ele era lindo, trocamos curtidas nas fotos e nada mais, me vi sendo excluída e adicionada por cerca de duas vezes, na terceira me irritei, não entendia o motivo disso, e falei pra ele que não aceitaria ele mais, entre outras coisas, de alguém que estava brava por isso, mas não sabia o real motivo, já que nunca havia acontecido nada, ele respondeu que tudo bem, e sumiu, foi viver a vida dele, e eu fui viver a minha.
Morávamos, em bairros vizinhos, era incrível porque mesmo estando tão perto, a gente nunca havia se visto pessoalmente, ele conhecia amigas minhas já esteve no mesmo ambiente que eu, e mesmo assim o destino não ajudava para a gente se cruzar.
Bom, a vida seguiu, ele voltou com a então e namorada dele, e eu tive alguns relacionamentos, três anos se passaram, quanta coisa ele havia feito, e eu também, obviamente que quando ele conta, meu coração chega a estraçalhar de ciúmes, e raiva, porque como ele atualmente me disse, eu já era dele, e sim ele também já era meu, mas voltando a história, ele terminou o relacionamento dele, de uma das piores formas, e eu estava em um péssimo também, quando eu vi uma solicitação de amizade chegar, puta merda eu pensei, era aquele menino lindo de novo, só que agora mais lindo do que antes, como era possível? O tempo era melhor amigo dele, disso eu não tinha dúvidas, senti meu coração aquecer, palpitar, eu não entendia o poder que ele exercia sobre mim, eu nunca nem havia visto ele pessoalmente, eu pensei, contei até dois e aceitei, confesso que o primeiro pensamento foi, se eu aceitar ele aqui, eu estou literalmente fodida, acredito que todos já teve um ponto fraco na vida, pois bem no fundo eu sabia, aquele homem era o meu; Aceitei, mas dessa vez seria diferente, pelo menos era o que eu pensava, a cada foto dele, geralmente eu deixava uma curtida discreta, um comentário em publicações aleatórias, acho que no fundo era uma forma de dizer, eu estou aqui.
Passou algum tempo, minha melhor amiga me chamou e disse: -Você não sabe quem perguntou de você. Foi loucura, mas quando ela disse eu somente respondi: Nossa vida sempre dá dessas, parece que é difícil de se cruzar, dei risada e ali morreu o assunto, mas morreu para quem? A quem eu estava tentando enganar?  Aquilo não saia da minha cabeça, ele não saia da minha cabeça, era estranho eu precisava esquecer a minha vida já estava difícil demais, mas tecnicamente lá no fundo, eu amaria fazer aquele problema virar solução, eu só sabia que eu queria ele, naquele momento era a única coisa que eu tinha certeza, mas tentei driblar meus pensamentos e esquecer.
Eu havia perdido a minha mãe, fazia 1 ano e alguns meses, eu estava mal, minha vida estava difícil, eu relutava contra a depressão, minha vontade de viver tinha se reduzido a zero, quando um dia desses de ficar bem pra baixo eu resolvi, acessar o messenger era o único lugar que tinha conversa com ela, e eu precisava ler algo que me confortasse, eu instalei, quando eu instalei vi uma sequência de oi, consecutivos, de quem? Dele, meu ponto fraco, pensei respondo ou não respondo, quando vi já tinha respondido.
Começamos a conversar, e claramente eu puxei assunto também, eu me via presa naquela conversa, eu não me importaria de ficar 3, 4 ou 24 horas falando com ele direto, o assunto fluía, e eu que nunca gostei de escutar áudio, amava escuta-lo por horas, não era só ele que era lindo, era a voz, e o papo meu Deus, era surreal o quanto ele me fazia bem sem eu ao menos conhece-lo, eu não pensava em mais nada depois daquela conversa, ele me fazia esquecer do quanto a minha vida estava um caco, a cada conversa dele eu me sentia viva, eu já não me sentia assim durante muito tempo, eu já não me importava com nada, claramente se ele me pedisse pra fugir com ele naquele dia eu ia, sem se quer cogitar, será que eu estava apaixonada? Mas como? Eu nunca, havia visto, beijado, tocado ele, mas como eu queria... eu largaria tudo por ele, era só ele dizer sim.
Eu nunca escondi a minha vida para ele, e ele não escondeu a dele para mim, a gente sabia o quanto era complicado, ele havia saído de um relacionamento longo e estava envolvido com outra pessoa, não sentimentalmente, mas estava, e eu ainda estava em um relacionamento, mas por ele eu estava disposta a largar tudo.
Continuamos conversando, e eu já estava envolvida, acredito que até mais que ele, e em uma bela noite ele me avisa que vai sair, eu não podia cobrar nada, então desejei um bom role para ele, mas confesso que morrendo de ciúmes até porque a pessoa que ele ficava naquele momento havia chamando ele para sair, mas ele disse que não ia, não com ela confesso que respirei aliviada, e no meio da noite recebo um outro áudio dizendo que ele não conseguia parar de pensar em mim, simplesmente sorri. Essa noite eu nem consegui dormir aflita, recebo de repente um áudio dele dizendo que, havia ocorrido uma briga onde ele estava, e que não era para ele estar ali, e que ele queria estar comigo naquele momento, meu coração quase parou né, de preocupação e também se aqueceu, porque se eu pudesse estaria com ele naquele momento.
No outro dia ele me ligou, e começou a falar como tinha sido, o que tinha acontecido realmente, e claramente ele não me devia satisfação, mas ele me deu e aquilo me ganhou, eu avisei ele que iria vê-lo na segunda-feira, e desde então ele perguntava se eu iria realmente, e eu fui, meu Deus um fim de semana nunca passou tão devagar.
Deu o horário, peguei o carro e fui, meu coração não batia, ele saltava, e quando eu o vi, por alguns minutos congelei, que homem era aquele? Bem melhor pessoalmente, desci do carro e entramos no seu apartamento, o cachorro dele latia, arranhava a porta e eu mal escutava, estava vidrada nele, no cheiro dele, no peito dele, eu não queria ir embora, eu poderia morar naquele peito por toda minha vida, ele colocou um filme, e obviamente ele assistiu, eu nem lembro qual era, eu nem prestei atenção, eu estava focada nele, foi então quando eu tomei a atitude, falei que ele estava demorando muito e o beijei, confesso se naquele momento ele quisesse eu teria feito amor com ele, eu já estava completamente entregue, qualquer um que me conhecesse bem perceberia quando eu fui embora eu estava decidida, eu o queria, como nunca quis tanto algo na minha vida.
Conversando com ele, ele pediu pra eu decidir a minha vida, e decidida eu já estava, criei coragem e fiz o que tinha que ser feito, dei fim em algo que já não existia, e fui ser feliz, pelo menos era o que eu queria, mas tinha algo nele sombrio, tinha algo nele fechado, algo nele estava machucado, dava pra ver o quanto ele queria tentar, mas o medo falava mais alto, seu olhar era tão distante quanto o seu toque, suas conversas eram rasas e diretas, as vezes eu me perguntava o que tinha acontecido com aquele homem carinhoso que falava comigo pelo whats app, me perguntava se era só pra me conquistar, se aquilo era realmente ele, mas no fundo eu conseguia entender, aquele homem estava quebrado, eram cicatrizes que eu só conseguiria tocar na intenção de curar, se houvesse permissão, mas aquele momento era dele, ele estava arredio, dava pra sentir o medo, a dúvida, eu sabia que ele tinha dúvida de ter me pedido pra largar tudo, porque ele sabia que naquele momento ele não poderia me dar tudo, porque literalmente haviam despedaçado o seu coração.
Por muitas vezes eu tentava conversar, mas a conversa era curta e grossa, eu sempre fui do tipo detalhista e calma para falar, ele não tinha paciência, e eu pensava quando ele conversava comigo ele não ligava que eu era assim, em fim eu queria tentar e não desistiria, desde então não nos largamos, recordo que o primeiro mês éramos distantes, ele não olhava no meu olho, não conversava comigo, aquilo me magoava, mas ainda assim eu preferia estar ali, eu tinha esperanças de aquilo mudar.
Passaram alguns meses, e com isso veio a primeira discussão talvez uma das mais pesadas, recordo que foi um dia antes do meu aniversário, aquilo me matou, eu não conseguia conquistar ele e as minhas atitudes estavam o afastando de mim, eu resolvi pelo menos tentar aproveitar esse fim de semana ao seu lado, pois eu sabia que não o teria mais, quando retornasse pra SP, eu não queria perder ele, mas ali já tinha se esgotados as esperanças, ele era lindo por dentro e por fora, eu sabia que ele conseguiria alguém melhor sem nem se esforçar, e então ali eu resolvi deixar rolar, eu não queria alguém comigo por pressão, eu queria me sentir amada, mas aquele coração não era meu, não ainda. Nos reconciliamos, e eu resolvi, não pressionar mais, o que ele quisesse eu queria em dobro, mas sem essa de relacionamento aberto, costumo dizer que não entendo o termo ficar sério, pra mim isso não existe, voltando a briga, depois dela tudo mudou, entre nós, em mim, eu me sentia acuada, me sentia triste e com isso fui ficando mais cautelosa em relação a me doar, e foi ai que o jogo virou, passou alguns dias ele me pediu em namoro, e eu disse sim, praticamente um mês disso, a gente disse eu te amo, depois de fazer amor por diversas vezes, e foi lindo aquela foi a primeira vez que me senti amada por ele.
Passado cerca de 2 meses, eu engravidei, nós dois ficamos tão felizes, foi lindo, foi mágico, e aquele bebe era muito amado, mas passou exatos 3 dias da descoberta, perdemos nosso bebe, e foi tão horrível pra nós, mas ele como sempre segurou a barra, não me deixou cair nem por um segundo, e tem sido assim desde que ele apareceu, eu cresci, eu amadureci, eu melhorei, eu aprendo várias vezes, e ele também, a gente se escolheu, a gente se ama, e a gente briga também, e as vezes eu tenho vontade de esganar ele, mas já revive-lo com uma respiração boca a boca, pra ele já voltar me agarrando, e estamos longe da perfeição, mas ele me faz feliz, ele ressignificou a minha vida, e a conclusão da história? Não tem, porque se concluir tem fim, e nós não teremos, deixo aqui mais uma vez minhas reticências ... a nossa história continua.
PS: EU TE AMO.
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yoonminda · 5 years ago
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Eu e você. E eles?! Parte 4/?
[...]
De repente, a taquicardia e o fato de você não conseguir respirar se tornaram ainda um problema maior quando você percebeu que sua cabeça parecia pequena demais para o tamanho da sua mente, ou talvez ela estivesse diminuindo? O som à sua volta foi diminuindo e junto com ela a sua visão. A imagem de Jackson, Andressa, Jungkook e Yoongi a sua frente se tornaram um borrão até tudo ficar preto e nada mais ser ouvido. Você não sabia onde estava, mas para onde você olhava, tudo era completamente preto. Não dava para saber se você estava parada em algum lugar, flutuando ou simplesmente caindo em uma espécie de buraco sem fim. Não dava pra saber.
Você até pensou em se mexer, mas antes que pudesse realizar o ato, um rosnado ecoou dentro de sua cabeça.
O rosnado de um lobo.
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“Desorientada, você olhou para os lados, ainda assustada quando, bem à sua frente, ele apareceu. 
Um lobo preto, de médio porte. Suas patas eram grandes e peludas, assim como todo o restante do seu corpo, enquanto suas orelhas estavam empinadas. Ele estava em alerta. Você não sabia que era possível enxergar a aura dos lobos, mas você você definitivamente via a daquele que estava à sua frente. Era lilás, e combinava bem com seus olhos, roxos e intensos. 
Ele era lindo. 
O lobo começou a andar devagar em sua direção, também parecendo tão receoso quanto você. Algo nele era majestoso e estranhamente familiar. Quando ele enfim se aproximou, te olhou da cabeça aos pés descalços e começou a cheirar seus dedos. Ele franziu a pele entre seus olhos por alguns segundos e você sentiu medo. Um grito ficou engasgado na sua garganta no instante em que ele se emaranhou entre suas pernas como um gato. Ele até mesmo ronronou antes de levar a cabeça e encarar seus olhos - que estavam tão roxos quanto os deles. Assustada com a situação, você nem percebeu o quão parecia impossível um lobo ronronar como aquele em seus pés fazia. 
- Olá. - Uma voz, dentro da sua cabeça falou, enquanto o lobo ainda te olhava. 
- Quem é você? - Você perguntou, mas se assustou com o fato de seus lábios não se abrirem ao falar. A sua própria voz foi ouvida dentro de sua cabeça.
O lobo pareceu rir, fazendo um som meio fofo e estranho, se afastando de você por um instante. O ato te deixou confusa por um instante, até ele ficar de frente pra você e se equilibrar em suas patas traseira, pousando as dianteiras em seus ombros e ficando na mesma altura que você. A cabeça dele estava tão perto da sua, perto o bastante para te assustar, mas tudo que você conseguiu foi ficar maravilhada com o quão lindo ele era. Maravilhoso. 
Ainda vidrada nas orbes roxas caninas, você despertou somente quando ele lambeu a lateral do seu rosto e encostou o fucinho em sua testa. 
- Eu sou você. - A voz ecoou em sua cabeça novamente e você fechou seus olhos. 
De repente todo seu corpo se aqueceu e você sentiu uma paz alcançar todos os extremos do seu corpo. Ao abrir seus olhos, você estava em um campo florido, com vários animais, árvores e um pequeno lago cristalino bem à sua frente. 
Você caminhou em direção ao lago e quando olhou seu reflexo no espelho, você não se viu ali. Você viu o belo lobo de olhos roxos, de pelos negros e com sua aura lilás, te encarando de volta. 
- Eu sou seu ômega. - A voz ecoou mais uma vez na sua cabeça, te fazendo sorrir e antes que pudesse pensar em qualquer coisa, um barulho atrás de você chamou sua atenção. 
- Amanda? - Você ouviu seu nome sendo chamado e quando olhou para trás, pode observar 7 lobos te olhando com expectativa. 
De alguma forma, você sabia que ali se encontrava dois ômegas, dois betas, três alfas e um alfa lúpus, já que ele era maior que qualquer outro lobo ali. 
- A alcateia só está completa com você, ômega. - O lobo maior disse, te fazendo sorrir e correr em direção à eles. 
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Finalmente, ômega. Apenas ômega.”
- Ômega... - Você sussurra ao terminar de contar o sonho que tivera instantes atrás a todos na sala. 
Depois de todos se encontrarem na cozinha, Namjoon foi o primeiro que pediu calma e perguntou à você o que havia acontecido - o que não adiantou nada já que você não sabia nem por onde começar. Então, todos resolveram se sentar na sala e pensar. 
Quando Yoongi pediu para que você parasse e pensasse em tudo que aconteceu desde o momento em que desmaiou, você se lembrou que havia sentido o cheiro dele e da Andressa no momento em que eles estavam no quarto com você e - com muita vergonha -, você teve que explicar como o cheiro de Jimin tanto lhe atraia à ponto de perder a noção. Ignorando o fato de como o ômega ficou com as bochechas coradas, mas com um sorriso instigante no rosto ao te ouvir, você se lembrou do sonho que teve enquanto dormia e, após terminar de contá-los, todos estavam boquiabertos. Todos, menos Namjoon. 
- Yep. Eu sabia. - Ele falou, se levantando e indo em sua direção. 
- O que você sabia? - Yoongi pergunta. 
- A Amanda é um tipo raro de ômega. Ele é tão raro que deve existir, no máximo, sei lá... 10 ômegas no mundo todo? É. Isso mesmo. - Ele fala, se sentando ao seu lado no sofá.
- O que? - Jimin questiona. 
- Alguém já ouviu falar em “scentless omegas”? - Namjoon pergunta. 
Todos na sala negam, inclusive você. 
- Espera... - Andressa começa falando. - Não era assim que os generais da quarta e da quinta república se referia aos ômegas impuros que eles pregavam que deveriam ser extintos? 
A fala da Andressa deixa todo mundo surpreso. 
- Eu acho que me lembro disso. - Yoongi comenta. - O governo tinha criado uma lei que era legal matar as crianças que nascessem com o cromossomo recessivo que os tornariam diferentes dos outros ômegas. - Ele completa, te fazendo perder o raciocínio por um instante. 
- Como é que é? - Jungkook questiona, puto da vida. Seu cheiro de canela se torna forte e presente na sala, quase intoxicante. 
- O Lúpus, calma ai. Não precisa de tudo isso. - Hoseok é o primeiro a falar, e Taehyung vai atrás do mais novo. 
- Você ouviu o que o Yoongi acabou de falar? Isso é ridículo! - Ele gesticula bravo, e Taehyung o faz sentar ao seu lado. 
- Sim, dongsaeng. É ridículo. - Namjoon fala, chamando atenção de todos, inclusive a sua. Ele te dá um sorriso fofo e coloca a mão na sua. - As coisas não são mais assim, ok? Ser um ômega “scentless” é algo raro, lindo e ninguém vai te fazer mal, ok? 
- C-como você pode ter tanta certeza? - Você pergunta com medo, o que é normal depois de tudo que acabou de ouvir. 
- Eu pesquisei sobre isso quando te conheci. - Ele sorriu de lado. - Existem leis hoje em dia que te protegem e que não vão permitir que façam algum mal à você. 
- Você já sabia que ela era um ômega “scentless”? - Jimin pergunta. 
- Não, eu não sabia. Mas desconfiava. - Ele responde. 
- Ele passou noites acordado pesquisando sobre os ômegas “scentless”, preocupado com você, Amandinha. - Jin fala, chamando sua atenção. - Quando ele descobriu toda a história por trás, ele não descansou até descobrir uma forma de que pudesse te deixar à salvo. 
Você olha para o alfa ao seu lado e ele sorri tímido, o que te faz abraçar ele e ele retribuir o abraço. Não é como se sua cabeça estivesse em paz com essa informação ou com qualquer outra que havia recebido até agora, mas saber que Namjoon se preocupava contigo era reconfortante. 
- Então, quer dizer que ela não corre perigo? - Jungkook pergunta. 
- Não. Nenhum. - Namjoon responde, te soltando. 
- E você descobriu mais alguma coisa, hyung? Enquanto estudava? - É Taehyung quem pergunta. 
- Na realidade, sim... Eles chamam de “scentless omega” porque essa é a características deles antes de passarem por um processo de amadurecimento. - Namjoon explica e todo mundo o olha com cara de ?. - Ok, vou explicar. Digamos que é a mesma coisa de um alfa ou ômega normal, no período de maturação onde eles passam pelo primeiro cio. Nos “scentless omega” o processo de maturação deles não é completo enquanto o ômega não ter algum tipo de estímulo forte o bastante para influenciar o seu sistema nervoso. Alguns passam a sua vida toda sem ao menos completarem esse estágio de amadurecimento e morrem dessa forma. 
A sala está em silêncio. Ninguém se atreve a atrapalhar a explicação que todos tentam raciocinar de uma só vez. 
- Mas... O que estimulou o ômega da Amanda? - Jimin pergunta. 
- Jungkook! - Andressa exclama, rapidamente e todos olham para ela. 
- O que? - O lúpus pergunta. 
- Não, dongsaeng! - Ela ri. - Foi você quem estimulou ela. 
- O que? - Ele, Jimin e você perguntam ao mesmo tempo. 
- Faz sentido. - Yoongi fala. - Jungkook é um alfa lúpus que usou seus feromônios para tentar amedrontar o Jackson, que por sua vez, não recuou. 
- Sim. Ela ficou entre os feromônios de dominância de dois machos. E um deles é um alfa lúpus. - Andressa continua o pensamento. - Pode ter sido isso, não pode? - Ela pergunta ao Namjoon. 
- Pode não. Provavelmente foi isso que influenciou o sistema nervoso dela. - Namjoon afirma. - O feromônio de um lúpus é muito forte para qualquer ômega, mas para um ômega recessivo... É quase que a chave para tudo. 
Seus olhos vão em direção a Jungkook e os dele estão grudados no chão. Parece que ele não sabe como processar toda essa informação assim como você. 
- Mas a parte mais interessante, sabe o que é? - Namjoon diz de repente, chamando a atenção de todos. - Espera, vai ser mais divertido mostrar. - Ele se arruma ao seu lado no sofá, todo empolgado e pisca para você. - Qual é o cheiro dela? 
Todos respiram fundo, querendo te farejar. 
- Pinheiro. 
- Jasmin. 
Andressa e Yoongi dizem ao mesmo tempo. 
- O que? - Hoseok pergunta. - Não. - Ele fareja o ar. - Definitivamente, não. O cheiro dela é de... 
- Chantilly. - Taehyung interrompe. 
- Que? Não! Amor??? - Hoseok questiona seu companheiro. - O cheiro dela é de hortelã.
- Não. O cheiro dela é de rosas! - Jimin exclama. 
- Margaridas, pra mim. - Jin fala. 
- Morango! Definitivamente, morango. - Jungkook fala. 
- Vocês estão malucos? - Hoseok pergunta. 
- Não. Ninguém está maluco. Esse é a verdadeira característica dos “scentless omega”. O cheiro dele muda de acordo com a pessoa e o gosto dela. - Ele te olha. - Para mim, seu cheiro é de chocolate e isso é incrível! - Ele exclama, animado. 
- É muita informação para minha cabeça. - Você diz cansada, fisicamente e mentalmente. 
É muita coisa para você raciocinar e todos os presentes na sala parecem tão interessados em fazer perguntas sobre você e entender essa situação que isso te deixa ainda pior, tudo que você quer é ir pra sua cama e fingir que nada disso existiu. 
Você nem ao menos consegue sentir seu próprio cheiro. Como pode ser possível?
- Tudo bem. Não se preocupe com tudo isso e nem com as perguntas na sua cabeça. As respostas vão aparecer aos poucos. - Namjoon fala, sorrindo e te transmitindo uma segurança que você queria ter no momento. - Mas... - Ele fala e, francamente, é óbvio que teria um “mas...” - O fato de seu cheiro ser extremamente atraente para qualquer híbrido vivo, existe algo importante que precisa ser feito. Você precisa ser marcada. 
- O quê? - Jimin, Jungkook e você perguntam ao mesmo tempo. 
- Não é do tipo “marcado para toda a eternidade” como uma mordida, mas ser “scented” por algum outro híbrido, entende?
- E “scented” seria...? - Yoongi pergunta. 
- Ser marcado com o cheiro de outro lobo. - Andressa pensa alto e Namjoon concorda. - Bom, faz sentido... Ela é um “scentless omega” e a sua tradução literal é ‘ômega sem cheiro’ e ela ter que ser “scented” seria ela ter que ser ‘perfurmada’ se levarmos a tradução ao pé da letra. - Ela termina e Namjoon está sorrindo para ela, mas todo mundo olha para ela com uma cara de interrogação. - Basicamente, ela tem que ser marcada com o cheiro de outro lobo.
- Mas... Isso só acontece com casais, certo? - Hoseok questiona. - É basicamente quando o casal quer deixar claro que pertencem um ao outro mas não estão tão certos assim de que vão ficar para sempre, então em vez da mordida eles marcam um ao outro com seu cheiro. Não é?
O silêncio na sala é insuportável e você sente como se pudesse desmaiar com toda essa informação. Uma raiva começa a crescer dentro de você ao raciocinar o fato de que, do nada, você precisa “pertencer” à alguém para ser protegida porque, aparentemente, híbridos não conseguem controlar a porra de seus instintos???????
- Ok. Acho que é informação demais para nossa maknae. - Seokjin quem fala, se levantando do sofá e caminha até você. - Eu não imagino o quanto deve estar sendo difícil para você ter que aceitar tudo isso porque parece algo doido e maluco de rolar e eu demorei dias para raciocinar quando o Nam me disse, mas você precisa respirar fundo e pensar com cuidado antes de qualquer coisa que você for fazer.
Você o olha assustada, tentando controlar sua respiração ao mesmo tempo que não entende porque ele sabia que você estava prestes a surt... Ah. Claro. Agora eles conseguem me cheirar e, principalmente, cheirar como eu me sinto. Mais isso não é maravilhoso para um caralho? Porra!
- Porra! - Você solta e se levanta de uma vez, assustando Seokjin por um instante. - Eu... Mas... Porque... Não... Ergh. CARALHO! - Você grita e Yoongi é o primeiro a ir até você e segurar seus braços, te forçando a olhar pra ele. 
- Ei. Eu sei que você não gostou da ideia, mas presta atenção em mim... - Ele fala, tentando chamar sua atenção. - Olha nos meus olhos e ouça bem o que eu vou te dizer... - Ele pede e você suspira frustrada, olhando nos olhos dele. - Eu lembro de que você, um dia, me perguntou o motivo de você ser diferente e eu não sabia como te responder. E hoje, nós finalmente descobrimos a resposta. Hoje, nós finalmente descobrimos quem você é! Não era isso que você queria? - Ele pergunta. 
- E não é só isso. - Andressa se levanta e começa a andar a sua direção. - Eu sempre digo o quão especial e maravilhosa você é, e você sempre dizia que eu era boba. Mas veja só, não é que eu estava certa??? - Ela diz sorrindo e te abraça forte, o que permite você sentir o cheiro de lavanda dela, o que te acalma. - Você é rara, Amandinha. E não estou dizendo isso por conta do seu lobo, estou dizendo isso por quem você realmente é. Você é forte, incrível, inteligente, maravilhosa e eu estou muito orgulhosa por TUDO que você é hoje. E eu amo você. Sempre vou amar e sempre estarei aqui. 
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A fala dela te faz engasgar em seu próprio choro enquanto abraça a cintura dela com toda a força. Existe uma mudança no ar e você sabe que todos eles estão soltando ferômonios calmantes para que você se sinta bem e segura com eles. Eles são mais que somente seus amigos e muito mais que qualquer coisa ridícula de lobos. Eles são sua família. E eles jamais permitiram que algo de errado ou de mal acontecesse com você. Eles te amam. E vão te proteger. 
- Tudo bem. - Você diz ao se soltar do abraço de Andressa e olha sorrindo para todos. - Eu entendi e não quero falar muito sobre isso agora. 
- E nós te entendemos. - Namjoon fala e rapidamente todo mundo concorda.
- Mas, como vai ficar essa coisa de... “scented”? - Taehyung pergunta. 
- É. Eu tenho que escolher alguém aleatório? Meu lobo escolhe? Ou o que? - Você pergunta. 
- Na verdade, eu acho que seu lobo já escolheu... - Namjoon fala sorrindo de lado e olha pra você. - De todos os cheiros que você sente agora, qual mais te atrai? - Você engole à seco porque, por mais que existem outros híbridos na sala, você só consegue prestar atenção em um e você pode sentir que, pelo cheiro que ele emite agora, ele sabe que é ele. 
- Eu... - Você começa a falar. 
- Não precisa dificultar as coisas, maknae. Seu lobo já fez a escolha dele hoje. - Ele fala sorrindo e seus olhos vão em direção aos de Jimin e não se assusta quando os olhos dele já estão presos aos seus. Aliás, a única coisa que você sente é algo bem parecido com uma faísca em seu ventre. 
Enquanto vocês se observam, todo o restante da sala observam vocês e, não passa despercebido a maneira como os olhos de Park Jimin cintilam em um tom de rosa enquanto olha pra você. Mas, misteriosamente, Jeon Jungkook é o único que percebe seus olhos cintilando em vários tons até um lilás brilhar suas orbes por um único instante. 
Park Jimin não é o único que só possui olhos para você. 
E Jeon Jungkook não é o único que também parece viciado em seu cheiro. 
O cheiro de menta está fraco em meio ao forte aroma do café, mas ainda está ali. Definitivamente, está ali. 
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omardelavanda · 6 years ago
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cecília,
você era muito mais do que seus olhos azuis.
havia certo simbolismo extravagante neles, eu sei, até porque pareciam uma metáfora para toda a tua intensidade:
um conjunto de significados distintos
que apenas seres de coragem poderiam decifrar
lá no fundo
do teu mar
onde já fosse possível tocar os pés na areia e
encontrar tesouros os quais nenhum mergulhador
possuiu a audácia de tirar do lugar
por falta de força
ou de conhecimento sobre.
como dito, o oceano não lhe era tudo:
também tinha o céu e o clima com toda sua bipolaridade
e beleza
e a terra presa
– nem tão quieta –,
solo para todas as consequências de gostar, não gostar e odiar e sofrer.
você foi um mundo todinho.
a bagunça do nosso universo inteiro
num planeta só.
o desejo era tê-lo nas pontas dos dedos
porém além de corpo e alma.
talvez fosse apenas minha teimosia vidrada na sua
querendo ver o desconhecido – e admirá-lo mais
do que poderia.
talvez fosse outro ato de coragem utópica
aquela que planto apenas para dizer
que fui capaz de cuidar
e digno para colher.
e talvez não deveria colocar tanta esperança em tê-lo como lar para sempre
assim que a água quebrou todas as barreiras existentes
e levou para longe todo o pesar daqui
fazendo permanecer a ideia de estar tudo certo.
pois não estava.
antes me parecia absurdo amar tanto alguém que não
fosse a mim, e eu cheguei a amá-la num
nível ardente
tão duro que nos desmontou.
meus conhecimentos sobre o amor eram
limitados:
apesar de querê-lo – ora sim, ora nem tanto –,
me esqueci de que também não sou bom nadador.
ag
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expressing-love · 2 years ago
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Quando estou ao teu lado sinto tanta coisa, queria poder dizer o quanto te amo e o quanto, me sinto realizada em estar nos teus braços, ouvir sua respiração em quanto te vejo dormir calmamente, sinto tanta necessidade de cuidar de você, de te ver bem, esses teus olhos me fazem ficar paralisada, perco o andar e fico tremendo igual uma adolescente, fico vidrada neles como se eu estivesse num paraíso. Você me feriu tanto, mas eu ainda sinto necessidade de deixar você entrar na minha vida só para que eu possa me aconchegar em teus braços, sentir o seu cheiro e ouvir a sua voz. Me ensina a não te amar, me ensina a não te desejar, me ensina a não ser tua mulher, eu me entrego para você de tal maneira que ninguém nunca teve, cada pedacinho meu você conhece e os faz teu.
Esse teu cheiro, esse cheiro que só você tem, ele me fascina, me prende a você, esse teu cheiro é tão bom que só de fechar os olhos e recordar do nosso momento juntos que ele já surge como se fosse real, como se eu estivesse vivendo aquela sensação de novo, como se você estivesse do meu lado.
A gente é como um vulcão, uma hora está tudo bem, e na outra parece que está pronto pra entrar em erupção, estamos constantemente nos amando demais e vivendo momentos bons, e do dia pra noite estamos brigando e chutando o balde um com o outro. A gente ao mesmo tempo que nos fazemos bem a gente se torna tóxicos um com o outro, dificultando a vida um do outro.
Eu não consigo expressar meus sentimentos para você, pois me sentir vulnerável me d�� medo, mas quando você me toca, me olha, me fala as coisas mais bonitas e que fazem meu coração acelerar, me dá uma enorme vontade de te dizer o quanto eu amo você, o quanto os teus defeitos se tornam irrelevantes quando estamos juntos e principalmente o quanto eu gostaria de ter tudo ao teu lado, todas as vezes que te fiz surpresa, ou quando te cuidei ou perdoei, foi tudo real, você me faz ser alguém melhor. Eu não sinto que é apenas atração física mas algo de almas, pois olha o tanto de coisas que passamos juntos e conseguimos ser amigos, cúmplices, amantes e parceiros, você é o erro mais certo da minha vida, eu sinto isso sempre que olho para você.
Se você soubesse o efeito que as tuas palavras causam em mim, principalmente porque elas parecem verdadeiras e honestas. Somos completamente diferentes, mas ainda assim temos desejos e sonhos parecidos, a nossa conexão é muito além de corpo, é olhar um pro outro que já sabemos o que queremos e desejamos, nos teus braços me sinto protegida, aquecida, eu me sinto tão bem. Por você sinto tanto carinho, queria poder ter a coragem de expressar o que eu sinto para ti, mas ser vulnerável me deixa fraca, e bom já fui quebrada antes.
Medo, ele tomou conta de mim todas as vezes em que você sumiu, ficou longe ou optou por outra pessoa além de mim, medo de te perder acabou sabotando a nossa relação, e isso fez com que a gente tomasse atitudes tóxica. O amor foi de um lado e isso é humilhante e horrível, pois sonhos foram ativados, tivemos conversas intensas, e chegamos a ser cúmplices, e fico me perguntando se alguma coisa foi real, se o que vivemos foi real, cheguei a pensar que poderia ser coisa que eu mesma criei na minha cabeça. Não sei no que acreditar pois você não abre seus sentimentos pra mim já faz um tempo.
Comecei escrever isso como modo de me aliviar toda vez que você estivesse perto, mas acho que foi por medo, medo de não conseguir mais enxergar as palavras, ou ver você de novo, e isso não é bobagem pois pode acontecer, toda cirurgia tem riscos e estou ciente disso, mas isso me faz querer deixar escrito todas as coisas boas e ruins que me fazem continuar presente e claro segurando a sua mão, mesmo que seja como amiga.
Você tem tanto defeitos que eu não gosto mas aceito pois isso é o que faz você ser você, mas tem qualidades que fazem de você alguém que me lembra do por que eu te amei, e a vida é desse jeito, mesmo não gostando a gente se aceita, tu me deixa com tanta raiva mas é só eu conversar ou te ver que eu esqueço o motivo de eu estar brava. Como disse no início somos muito diferentes.
A nossa união não deu certo, pois a gente se irritava com atitudes um do outro, a gente brigava por coisa boba, mas eu tentava te passar confiança em relação a mim, pois eu queria fazer você ser único, queria que você sentisse que ninguém poderia me tirar de ti. Eu brinco mas lá no fundo é verdade, a gente se dava melhor na cama no que na convivência em si, procuro ver isso não como algo ruim mas bom, pois a gente na cama se faz muito feliz.
Teu beijo, esse beijo que me pegou de surpresa no nosso primeiro encontro, esse beijo que me acende toda vez que toca em meus lábios, a sua boca eu passaria o dia beijando, o encaixe perfeito, pode ter momentos atrapalhados mas quando descobrimos o caminhos a gente não se solta. Esses lábios quentes e que deixa um gostinho de quero mais, acaba permitindo que eu me entregue a você e deixando você comandar tudo.
Suas mãos, elas não chegam a ser macias, mas nem tão ásperas, elas são perfeitas, quando tocam no meu rosto, e ficam me acariciando simplesmente faço o movimento de um gato e fico esfregando o rosto em sua mão só para continuar ganhando carinho.
São raros mas os dias em que você chega e me enche de beijos, me abraça e fica sendo o homem carinhoso, me fazem sentir como se eu tivesse sorte de ter você, me fazem não me sentir um objeto. O nosso "amor" fica ali nos detalhes e é com eles que você consegue sempre o que tu deseja.
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thearsonist2002 · 2 years ago
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querido amigo,
a maioria das pessoas não lembra do primeiro filme que assistiu. bom, eu lembro. ao menos, acho que lembro. Alice no País das Maravilhas, de 1951, da Disney. obviamente não preciso dizer que assisti ao filme em um aparelho de vídeo cassete dos anos 1990/2000, e não nos cinemas. minha mãe disse que eu era viciada naquele filme e que o assistia todos os dias, às vezes até mais de uma vez no dia.
meu pai passava a maior parte do tempo longe de casa quando eu era pequena, mas eu tinha um tio que sempre foi muito próximo. minha figura paterna, pode-se dizer. esse tio era, é e sempre foi o maior fã de cinema e televisão que eu conheço. ele sempre acompanha todos os lançamentos de filmes ou série, e sempre me liga perguntando se eu já assisti. não importa o gênero. "você já assistiu ao novo desenho da Família Addams?". "sabia que vão lançar uma sequência para A Órfã?". "o novo filme do Thor é horrível, mas você deveria assistir e tirar suas próprias conclusões". essa é uma das coisas que eu mais gosto nele. não importa o quão ruim, mal feito ou estúpido um filme pode ser, ele sempre diz que eu deveria assistir e formar minha própria opinião.
e eu faço isso. faço isso desde que me entendo por gente, na verdade. minha mãe e minha melhor amiga acham que eu sou meio louca por assistir a alguns filmes que "não tem pé nem cabeça", mas a verdade é que eu amo estar imersa em um universo que simplesmente vai se apagar quando o marcador terminar de percorrer aquela linha horizontal. e o melhor de tudo é que eu posso dar vida a esse universo de novo quando quiser, basta abrir o reprodutor de vídeo! talvez eu tenha algum tipo de complexo de Deus, mas isso não é relevante.
alguns filmes me deixam pensando por horas e dias. de memória, consigo me lembrar de Suspiria, de 2019, e Audition, de 1999. ambos tem uma atmosfera única e magnética, como um grande buraco negro. Suspiria, em especial, me deixou vidrada por umas boas horas com a cinematografia. não chegou a ganhar nenhum Oscar ou algo grande do gênero, mas acho a fotografia incrível, além do enredo e das atuação (Mia Goth, você sempre estará em meu coração). Audition, por outro lado, me teve pelo plot twist. às vezes ainda penso no andar do filme e de como as coisas escalaram rapidamente, de modo tão incrível que fui obrigada a deixar de lado dos valores anti-imperialistas e ler a obra em inglês, o único idioma que achei disponível.
há muitos filmes que marcaram minha alma, de um jeito ou de outro. Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, Chloe, A Forma da Água, A Bruxa, A Criada, O Auto da Compadecida (minha mãe diz que eu a chamava para assistir a 'O Auto da Comparecida' quando eu era pequena), Atração Mortal, Nosferatu, Sociedade dos Poetas Mortos, Precisamos Falar sobre Kevin, Garota Infernal, O Farol, Cisne Negro e O Labirinto do Fauno são alguns dos meus favoritos. com esses dados amostrais, você provavelmente já percebeu duas coisas: enredos sombrios e Amanda Seyfried. uma mulher de gostos simples, não?
com isso, gostaria de dar boas-vindas à minha coleção de blablabás cinéfilos tão profundos quanto um pires e tão sensíveis quando um cateter. então, é isso! até a próxima.
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killer--of--dreams · 3 years ago
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18 de julho de 2022 19:00
Eu pensava em coisas bonitas pra dizer para ela, mas nada saia boca a fora. Me peguei várias vezes vidrada nos olhos dela, viajando nos pensamentos e desejos. Isso despertou a curiosidade dela. Mas nada saia da minha boca.
Eu fantasio um mundo inteiro, e ela está nele. Eu penso: quanto mais tempo eu passo com ela, mais eu gosto dela. Admiro seu humor, seu zelo, o carinho, a gratidão, como facilmente você se encanta junto a mim; eu amo o som da sua voz, seu cheiro da nuquinha, como você me abraça e olha pra mim (não posso me esquecer de como eu amo a nossa intimidade, desde o papa com beijinhos até os carinhos de baixo do chuveiro naquela água quentinha)
Ela é o yang do meu yin, é a luz que me guia pro lado certo, que abre os meus olhos. E aqui habita a calmaria, a compreensão, o zelo e o desejo. É bom demais pra ser verdade. É bom demais pra não dar certo. Não vou te deixar partir.
Te amo grandão
Sol
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keysolisblog · 3 years ago
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Destino ousado
Primeiro dia :
Como ele chegou.
Cheguei no emprego novo, tudo organizado, bonito, pessoas bonitas e eu me sentindo um patinho feio naquele local, ligações direto ,pessoas ensinando, conheci gente nova nesse ambiente de trabalho. Sempre fui de fazer amizades rápido, então nesse dia não foi diferente, horário que não passava, porém como sempre fui tímida, observava tudo para poder fazer igual e sem pedir ajuda de ninguém.
Foram 1 semana somente com aquelas 10 pessoas no escritório ,pensei comigo mesmo ,é só isso então está ótimo.
Fazia minhas coisas e sempre estava bem, até chegar outra equipe, uma equipe de 9 pessoas, nossa ,mais lindos ainda. Fiquei assustada, mas tinha que continuar a fazer minhas vendas ,meu chefe falava que eles eram ótimos, então eu não podia baixar a cabeça e claro continuei a fazer meu trabalho.
Até ele aparecer, até meu chefe parar ele no corredor e colocar na sala para ele fazer uma mini apresentação de quem ele era.
As mulheres dali ficaram de boca aberta ao vê ele. Quem não ficaria ,eu não fiquei, sempre me achei fora dos padrões de beleza. Mas ele era diferente, eu por mim mesmo não tinha visto um homem assim .
O nome dele era Ricardo , 1.79 , branco, ombros largos ,cabelo castanho escuro, cabelo cacheado pelo ombro, barba feita ,desenhada, pela camisa cinza dava para ve o peitoral definido,braços fortes e uma postura incrível, o sorriso perfeito com aquele aparelho e os lábios carnudos. Sabe quando se encaixa na pessoa. Quando ele se apresentou e falou um pouco ,a voz já veio com um impacto, uma voz grave e de confiança.
No primeiro momento elas ficaram vidradas nele, babando por aquele homem. Eu fiquei olhando quanto ele tinha vendido e fiquei pensando, aqui mesmo não, eu estava tão bem sem esses número. Vou ter quer melhorar o que faço. Não pensei nele como um cara que queria ficar e sim como um jogador. Queria ser a melhor daquele lugar e seria.
:::: Eu sempre fui insegura, desde os 13 anos ,nunca me vi linda como as outras garotas ,baixinha, gordinha, sempre usando as roupas que minha mãe mandava. Não chamaria atenção de ninguém. Cabelo cacheado preto ,curto, 1.50 ,branca ,pernas grossas ,marcas de olheiras feitas pelas vezes que ficava até tarde acordada, mas tinha uma coisa que eu sempre fui boa, fazer amizades ,eu sempre era a garota tímida, que escutava todo mundo e isso era bom ,porque sempre me convidavam para aniversários ,bolas ,jogo de rua (eu ia ? Não, minha mãe era conservadora demais e me trancava).
Foram 5 anos no mesmo colégio, então aprendi muitas coisas, eu não fazia nada ,mas observando eu fazia do meu jeito e era bem melhor. Sempre fui boa aluna, então fazia de tudo para meus pais não aparecerem no colégio, nem nas reuniões.
Perdi meu bv no sexto ano, meio irônico né, mas sim eu estava cm 14 anos quando perdi, com um rapaz do primeiro , eu falava com todos ,mas não andava com todos ,vim saber desse rapaz por uma amiga ,então ela quis me tirar logo esse atraso que ela falava. Foi então que atrás do colégio rolou.
Começamos a andar com o pessoal do primeiro ano ,nossa, isso era demais no meu tempo, ainda mais pra mim, que era feinha, um patinho feio. Quando resolvi mudar ,fiz uma progressiva no meu cabelo ,nossa ,me sentia mais bonita.
Mas não foi assim ,eu ainda era a menina feia ,que andava com as bonitas ,para poderem me olharem e olhavam.
No ensino médio comecei a mudar ,cabelo ,maquiagem ,calça apertada, óculos de grau e a mesma garota nerd e sem graça. Até chegar os garotos do quartel em mim, comecei a me olhar no espelho e vi outra pessoa, insegura de sempre, porém com um Q de quero conquistar. E foi assim que comecei a conquistar quem eu queria.
Fiz cursinho, para entrar na faculdade, fiz vários cursos para colocar em meu currículo e assim fui aprendendo com a vida, como eram as coisas.
Comecei a sair e curtir mais a vida louca que queria conhecer. E mesmo assim ainda me sentia aquele pessoa insegura , sem auto estima.
Segunda parte
Os dias foram passando na empresa e ele sempre bem arrumado ,cheiroso, sorriso no rosto, educado , tinha uma moça com ele ,era a back ,ruiva ,cabelos longos ,bonita , usava óculos, e sempre estava de salto, grudava nele como se fosse somente dela.
Tinhas umas amigas que também se interessaram nele. Nosso escritório era no segundo andar, sempre íamos lá embaixo comprar um suco ou até mesmo fumar.
E ele sempre estava lá com a roda de amigos dele, eu sempre muito competitiva não olhava ele como um homem e sim como um rival. Tinha uma amiga a Lucy que me falava que era pra ficar longe e isso eu fiz.
Até uma outra ruiva da invertidas nele , ousada de mais era a Susy, muito para frente ,ela começou a da em cima e eu via tudo ,as vezes estava do lado dela. Passava a mão na costa dele mesmo ele estando cm a Back, era uma loucura.
E assim ele começou a ficar com as duas.
Eu era a pessoa mais esquisita daquele lugar, 1.50 ,cabelo meio avermelhado pelo sol , comprido ,óculos de descanso, roupas que mostravam o quanto eu engordei com o tempo ,olheiras enormes, cordões e brincos sempre e cara fechada. Tinha acabado de sair de uma relação conturbada ,não era muito de sorrir para estranhos ,mas para ele era impossível, não suportava ele.
Eu nunca fui vista ali dentro ,não chamava atenção, não era bonita ,somente a menina que vendia. Então claro que comecei a me maquiar, pentear o cabelo e usar saltos.
Foi quando eu comecei a sair com vários rapazes depois do serviço, comecei a investir em mim ,meio que insegura demais ,comecei a ficar. Era bom sim ,sentir desejada e querida por todos, mas ali naquele escritório, eu era quieta, tímida e que não saia com ninguém.
Eu via ele saindo com as ruivas e ficava pensando ,nossa que canalha, eu nao teria essa coragem. Mas ele era bonito, onde passava chavama atenção. Ele tinha quem ele quisesse ,bastava ele falar. Era dentro naquela sala e fora, o mundo dele era esse ,mulheres, trabalho, curtição e chamar atenção. E eu sempre observando de longe.
Terceira parte:
Eu estava sem contatos, sem ligações, sem números no quadro, pensando em desistir ,Lucy como minha amiga ,me falava que não era hora ainda ,eu poderia mudar isso, foi quando eu cheguei na sala as 9:00 ,muito atrasada e vi a sala cheia ,junto com ele ,sabia que vinha pessoas novas, até aí tudo bem ,mas ele na sala.
Fiquei calada e fui me sentar, porém o lugar que tinha era do lado dele. Nunca fui de falar ou trocar uma palavra ,mas nesse dia foi o jeito. Sentei e comecei a procurar o que fazer, até olhar o caderno dele com vários contatos,peguei meu celular e mandei uma mensagem para a Suzy, que ele tinha vários contatos e ela como uma bela ficante ,fez questão de avisar ele. Sabia que na noite anterior ela tinha dormido com ele, tudo ela mandava no grupo de app , então ja sabia que aquele dia seria longo .
Almocei cm minha amiga ,rimos ,descemos ,eu fui fumar e chamei a Jen, nossa ela era linda ,alta ,sempre de calça e uma postura incrível. Rimos e falamos das coisas do escritório, quando subimos ,ele estava com a back, não falamos nada ,mas a cara de pau era maior, eu já sabia que a suzy já tinha avisado ele, então fingir que estava tudo bem. Voltei para a sala e continuei os trabalhos.
Na hora de ir ,todos foram para a mesma parada ,estava com tempo fechado, as 18:25 ,o escritório já estava fechado.
Então esperei meu ônibus, que sempre demorava pelos menos uns 40 minutos ,suzy veio com a gente ,jen e Lucy estavam comigo e firam as primeiras a embacar em seus ôinus. Então elas foram e ficou nós duas, ela começou a falar sobre ele.
Suzy: _ ele está olhando para ca ??
Eu 9lhei para o outro lado da rua e ele as vezes olhava sim, ele estava com os amigos dele.
_Sim ele está, como tá as coisas com vocês?
Suzy: _eu não sei ,ele quer andar de mãos dadas ,quer carinho ,atenção, quer tudo entende e eu só quero ficar, aliás ele não é muito bom na cama ,eu demorei uma vida para sentir algo.
_uau, não sabia que ele era assim, mas se tu quis muito tem que aguentar né isso, ou diz que não quer.
Suzy: _isso é estranho ,eu achei que ele fosse tudo aquilo que ele falava ,mas vejo que ele quer algo, logo eu que gosto de ser livre.
Minha cabeça ficava pensando em várias coisas e uma era não saber o que ele fazia ou não em quatro paredes com ela, mas achei graça e olhei para ele ,ele estava olhando para ela, sabia que ali tinha algo, e acabei falando o que não devia .
_olha ,fala logo que você quer só ficar e nada mais ,fica nisso ,você sabe que tem a back e ela não vai deixar vocês ficarem juntos e você não é certa.
Ela ficou calada e me olhando e disse que ia vê isso . Eu sabia que isso era demais ,mas fiquei aliviada, eu não sei, eu olhei ele naquele momento e pensei várias coisas e uma delas era e se eu conhecer ele. Rapido tirei isso da minha cabeça e peguei logo um ônibus qualquer ,queria sair dali.
Suzy: então eu vou falar com ele ,tchau amiga ,se cuida.
Naquele mesmo dia pelo app, ela fala que estava com ele de novo. Fiquei na minha e fui trabalhar, fui para casa dos meus pais e fiquei por lá, no outro dia não fui para o escritório, foi quando eu olhei o contato dele e resolvi mandar uma mensagem.
_Oi ,tem pendência sobrando??
Quarta parte:
Ricardo, sempre foi muito romântico, apaixonado, se entregava de cabeça em certas situações,gostava de animes e jogos ,amigos nerd e academia.
Sempre foi cuidado pela sua avó, então tudo ele tinha, cresceu sendo amado e cuidado. Com o tempo passando ,foi morar com seus pais. Namorou várias vezes e nelas ele sempre saiu magoado e mesmo assim tentava de novo.
Com isso começou a ficar mais frio, mais pensativo e se fechando para relações, mas quando ele conheceu a vitória, ele achou que ela seria sua esposa ,namorada e amante ,coisas clichê de histórias que ele sempre via por aí. Mas foi aí que ele viu que não era um mar de rosas ,brigas ,desconfianças e falta de diálogo fizeram ele pensar muito.
Ela só começou a gostar dele depois que ele colocou ela na parede e ela pensou que ele seria a pessoa certa pra ela. Foi aí que ele tomou a decisão de deixar ela e não olhar mais para trás.
Quando sua avó faleceu, ele não sabia muito o que fazer, ela era seu porto seguro ,que podia correr para o abraço dela sempre que ela ia proteger ele,sempre se orgulhou dele ,tanto em sua faculdade, quanto em sua vida. Ele ficou só, e esperando as coisas esfriarem e ficarem em seu lugar.
Foi então que ele começou a se fechar para relações , começou a ir mais para a academia, fazer trilhas com os seus amigos e deixar tudo para trás.
Aos 24 anos ele já sabia o que queria e que ninguém ia mais brincar com ele, começou a ser o cara que aonde chega chama atenção, que nas festas ele poderia não chegar em ninguém, mas elas chegariam nele. Foi aí que ele viu que poderia ter quem ele quisesse. Aprendeu a ser um Dom Jhuan, a não se apegar e sim elas correrem ah ele.
Ele escutava elas ,conversava sobre tudo, tinha um sorriso encantador, cozinhava e ainda elogiava. Na cama era um cara com fôlego que deixava elas sempre querendo mais. Era aí que ele conseguia conquistar elas e depois ia embora. Mas elas sempre iam atrás. Era isso que fazia ele se sentir melhor.
Aos 27 anos ele mudou muito, barba cresceu e o cabelo pelo ombro cacheado fez ele ser mais atraente ainda. Tatuagem no peito nome de sua avó e no braço um símbolo de um filme a voz ficou mais firme e grave e o olhar ficou penetrante.
Ele sempre foi exigente com mulheres ,sempre queria as mulheres decididas ,confiantes, altas e magras, não queria que elas ficassem atrás dele, essa era a regra número 1 na vida dele.
Ao chegar na empresa e viu que seria bom pra ele na forma de trabalho. Ele queria crescer ali dentro ,sair de cargos e ninguém entendia isso, mas ele estava dando seu melhor. Mas as mulheres olhavam ele e claro que ele não ia deixar isso pra lá. Então começou a olhar tudo e todos e estudar as coisas.
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