#vicio é coisa séria
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breakfastatbandejao · 4 months ago
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sofrimento não é entretenimento
Acabei de me pegar pensando em tweetar o quanto estou viciada no Tumblr.
O Twitter ter acabado for livramento? Ou será que o homem da caverna de Platão não estava perfeitamente confortável naquele quentinho cozy sem ter que ver a luz do dia?
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onedidreamsforever · 5 years ago
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One Shot Zayn Malik
Pedido -  o Zayn tem problemas com vicios e a (s/n) é o contato de sobriedade dele (a pessoa que ele procura quando esta prestes a ter uma recaida) so que eles se apaixonam. Um dia ele tem uma recaida, da uma festa na casa dele estilo still got time e ela chega brava e briga c ele, da o maior sermão e diz q o ama demais para ver ele nessas condiçoes. No fim eles ficam juntos e ele consegue vencer o vicio.
— Olá! Eu me chamo (seu nome) e sou voluntária como contato de sobriedade. É um prazer falar com você.
A voz de uma garota soou ao meu ouvido pelo telefone me fazendo querer encerrar a chama, eu não me sinto pronto para falar com quem quer que esteja do outro lado, agi apenas pelo impulso da curiosidade. Talvez eu deva apenas fazer o que estou acostumado e não lutar contra o desejo que anseia tomar conta de mim.
— Eu sei o que você está pensando e eu digo NÃO! Seja mais forte do que a vontade de se destruir. A cada vez que você acende um cigarro seja ele do que for e cada vez que você puxa uma carreira de pó ou bebe até cair, você está se destruindo. Se destruindo e destruindo quem te ama.
Ela lê mentes? Tenho que admitir que me surpreendeu.
— Você sabe, eu estarei aqui para você a qualquer momento. — a voz fez uma pausa talvez me esperando dizer algo. Permaneço calado — Talvez você seja tímido, se esse for o caso pode me ligar e não dizer nada, eu espero até que esteja confortável com minha voz e companhia. Eu vou apenas tagarelar até a sua vontade passar.
Ouvindo-a falar e falar, sua voz é uma que eu posso ouvir por um tempo. Não é enjoativa, é agradável aos meus ouvidos.
— É sério, eu só vou parar de falar quando você estiver falando, caso contrário você vai saber tudo sobre a série de livros que eu estou lendo. 
Eu não posso deixar de sorrir. O que leva uma pessoa a continuar a falando quando não é respondida? Se fosse eu já teria mandado a pessoa ir para o inferno e desligado o telefone.
Pensando bem... O que leva uma pessoa a dar seu número de telefone em um grupo de apoio na internet para que drogados em busca de redenção ligue para falar qualquer merda?
— Essa série de livros se chama Bewitched and Bewildered da autora Alanea Alder e eu estou completamente obcecada. Ela te prende de uma forma que não tem como evitar. — escuto uma risada baixa — Por favor não me julgue, mas ela é sobre homens sarados em busca de suas companheiras. Eles não são apenas homens, eles são mais. Há vampiros, bruxos, elfos e shifters urso, lobo, tigre e alguns mais.
Me pergunto se estou ansioso para ouvir o que essa faladora tem a dizer sobre o livro maluco que ela está lendo ou só para ouvir a sua voz?
— O primeiro livro se chama My Commander e é sobre o Aiden Mckenzie, um shifter urso que pertence à uma família poderosa. Ele também é o líder da unidade alfa e comanda todas as outras unidades de seu mundo. Sua mãe Adelaide Mckenzie anda tendo pesadelos com a futura nora e então se junta as mães dos outros guerreiros das unidades que também estão tendo pesadelos e vão até a bruxa Elder pedir para que faça um feitiço que traga as companheiras de seus filhos até eles antes que elas morram. A primeira a chegar é Meryn Evans, ela é levada até a cidade sobrenatural Lycaonia por um impulso que desconhece, pula o muro que separa os mundos e é encontrada logo de cara pela unidade alfa. Como sua mãe, Aiden também tem tido pesadelos com sua companheira, mas ela cortou o cabelo o que o deixa um pouco confuso e o faz ofender mesmo que sem querer sua futura esposa. — posso ouvi-la rir um pouco — Ele a leva para sua casa jogando-a sobre o ombro estilo saco de batata, ela é levada mas não sem um boa briga, ela o morde e o agride como pode tentando se livrar e ela só consegue voltar ao chão quando ele a deixa dentro do quarto. Tentando não ser morto pela companheira Aiden a deixa pensar um pouco sozinha no quarto já que ele não estava tendo progresso na tentativa de ter uma conversa. Algumas horas depois ele volta para alimentá-la e acaba desacordado por ser atingido na cabeça com a tampa pesada do vaso sanitário. — ela ri agora mais algo e sem perceber estou com um sorriso no rosto — A Meryn não brinca quando está irritada…
Não sei quanto tempo passei escutando-a falar sobre o primeiro livro da série louca que ela está lendo, não vi a hora passar e perdi totalmente a vontade de me drogar.
Essa garota me fez sorrir toda vez que parava de falar para rir das maluquices feitas pela personagem principal, sua risada é linda e contagiante, eu poderia ouvi-la eternamente.
— Meu Deus, olhe a hora! Me desculpe mas não poderei continuar falando, perdi totalmente a noção do tempo e agora preciso dormir. Eu sinto muito mesmo! — ela fez uma pausa — Espero que tenha ajudado você se distrair pelo menos um pouco. Me ligue quando quiser, mas agora eu realmente preciso ir. Tenha uma boa noite e não se esqueça que sempre estarei aqui para você. — ela fez sons de beijos antes de desligar.
Eu estou apenas ansioso para ouvi-la tagarelar sobre o próximo livro.
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Dois dias Depois
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— Olá, colega! Como está?  — a voz de (seu nome) soou animada — Eu esperei por sua ligação ontem e eu não sei se fico feliz por você não ter ligado ou o quê. Significa que ontem você estava bem, não é?! — eu apenas continuei calado — Vou começar a falar sobre o segundo livro, se você quiser ouvir, apenas fique calado… — silêncio apenas e então ela continuou — Esse se chama My Protector e é sobre o Gavriel Ambrosio, vampiro e o segundo em comando da unidade alfa. sua companheira é Elizabeth Monroe, o azar em pessoa. Ela sempre se acidenta de todas as formas possíveis e Gavriel tem que assistir tudo toda noite em seus pesadelos. Ela é shifter, uma lepus curpaeums ou coelho como a Meryn a chama. — ela ri anasalado — Beth vai a Lycaonia depois de cair do andar do prédio em que trabalhava, um humano teria morrido com a queda e como ela é uma shifter os humanos ficariam desconfiados quando vissem que ela ainda estava viva. Colton, o lobo da unidade alfa, a encontra no caminho para a cidade com dois pneus do carro furados e depois de ter ficado duas horas na chuva após trancar a chave do carro no porta malas...
Deitado na minha cama eu apenas escuto (seu nome) falar e falar fazendo qualquer vontade de sair de casa passar rapidamente, toda vez que estou suando em vontade de ir até meu amigo pagar por um alívio em forma de pó e baseado, eu pego o telefone e fico olhando para seu nome salvo nos meus contatos. Ontem eu me deitei e dormir, consegui sozinho me controlar, mas hoje eu só precisava ouvir sua voz.
Às vezes me pego pensando em como seria (seu nome) fisicamente, eu gostaria de vê-la em vez de apenas imaginar um corpo para sua voz.
— Resumo detalhado do segundo livro terminado com sucesso. — ela fez uma pausa — Eu gosto de falar, entre aspas, com você. Adoro uma desculpa para falar dos meus livros favoritos. — ela ri — Eu preciso ir agora. Nos falamos, mais uma vez entre aspas, de novo qualquer dia desses. Beijos e durma bem.
Ela encerra a chamada me deixando algum tempo acordado ainda tentando dar um corpo para sua voz.
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Noite seguinte
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— Olá, boa noite! Vamos falar sobre My Healer, o terceiro livro da série. É o livro que conta a história do melhor amigo do Aiden, Colton. Ele é o bruxo da unidade alfa...
— O lobo… Colton é o lobo. — só percebo depois que a corrigi em voz alta. (Seu nome) fica calada longos dois minutos que acho que não irá mais falar.
— Eu peguei você! — ela ri alto — Eu não achei que iria funcionar, mas olhe só, você é um garoto! — fecho meus olhos decidindo que é hora de conversar com (seu nome).
— Sou um garoto, me chamo Zayn Malik. — o sorriso não deixa meus lábios enquanto me apresento — Eu gosto de te ouvir falar, então fique a vontade para falar de todos os livros que você já leu na vida.
— Você tem certeza que quer isso? — sua risada aumenta meu sorriso — Eu posso montar uma biblioteca com todos os livros que li na vida.
— Eu não me importo com o tempo que leve.
— Hoje é um dia especial, você falou comigo, Zayn. Vamos fazer diferente, quero falar mais com você, então fique a vontade para perguntar sobre qualquer que queira saber.
— Por que você faz isso? Digo, porque fala com desconhecidos?
— Tudo que as pessoas precisam às vezes é conversar e se distraírem um pouco. Meu pai foi dependente químico durante muito tempo e eu ia visitá-lo no tempo que ficou internado na reabilitação. — ela faz uma pequena pausa, talvez não goste de falar sobre o assunto — Eu lia a Bíblia para ele durante suas muitas crises de abstinência e muitas vezes ele disse que minha voz o mantinha são.
— E o que ele diz sobre você conversando com usuários?
— Ele morreu há um ano… Ele não conseguiu vencer o vício e em sua última recaída teve uma overdose.
— Eu sinto muito.
— Não deixe isso acontecer com você, Zayn. Drogas são uma coisa séria, você pode achar que é só coisa de momento, que está curtindo a sua vida, mas isso intoxica você e vai chegar uma hora que você não vai parar de usar até que seja o seu fim. Eu não quero que aconteça com você o mesmo que aconteceu com meu pai.
Eu queria perguntar porque ela se importa comigo se nem mesmo me conhece, mas pareceria rude e (seu nome) não merece ser tratada assim. De todas as pessoas que me disseram o mesmo que ela, dessa vez não quero decepcioná-la.
Nós ficamos em silêncio por alguns minutos, em todos eles eu desejei estar com ela para confortá-la do sofrimento de perder seu pai.
— Eu tenho que ir… — sua voz está diferente, acho que ela está chorando — Tenha uma boa noite e obrigada por me responder.
Eu não fui rápido o suficiente para respondê-la antes que encerrasse a chamada. Não pude dizer que ela também pode contar comigo para o que precisasse.
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Eu tenho ligado para (seu nome) todas as noites durante dois meses inteiros, já virou rotina eu passar o dia desejando ouvir sua voz e tudo que ela tem para dizer. Se alguém dissesse que eu estaria falando com uma desconhecida para evitar fumar e sair com os caras, eu apenas mostraria o dedo do meio e o mandaria se foder.
Há duas semanas eu não precisei mais ficar imaginando um corpo para a voz de (seu nome), eu pedi uma foto dela e tive uma surpresa. Qualquer coisa que eu imaginei não chega nem aos pés da pessoa linda que ela é. 
Seus olhos castanhos não saem da minha mente, sempre que fecho os olhos sua imagem é projetada em meio a escuridão. Seus cabelos caindo em ondas sobre seus ombros, sua pele negra e seus lábios cheios destacados com um batom vermelho. 
Simplesmente perfeita.
Em meio a nossas conversas descobrimos que moramos há 1h30min de distância um do outro, nunca falamos de nos encontrar pessoalmente, mas não é uma ideia que eu descartaria. Eu gostaria de vê-la pessoalmente para ter nossas conversas olhando um para o outro, talvez sair para comer alguma coisa.
Faltam três dias para o meu aniversário e talvez ela possa vir para a festa que eu estou organizando, sei que meus amigos não vão à festas que não tenham drogas, mas por (seu nome) eu resistirei o máximo e não vou cair em tentação.
Pego meu celular ao meu lado na cama e vejo que tem uma mensagem de (seu nome) dizendo que já chegou do trabalho e pedindo para que eu ligue em meia hora porque ela vai tomar banho e comer alguma coisa. Esses avisos são constantes, nossas conversas podem ser bem demoradas e não gostamos de interromper para fazer qualquer outra coisa.
Exatas meia hora depois que recebi a mensagem, início a ligação e (seu nome) atende no segundo toque.
— Olá, senhor Malik como vai? — ela brincou ao atender me fazendo rir.
— Dona (seu nome), eu estou ótimo e você?
— Eu me senti tão velha agora. — usou um tom de desdém e logo ouvi sua risada — Ansioso para ficar velho em três dias?
— Ansioso ainda mais para ver você! — não consegui conter a empolgação em minha voz — Você vem não é?! Eu estou contando os minutos para te ver, poderia até cancelar a festa para ter um tempo só nosso.
— Zayn… — ouvi seu longo suspiro e tenho certeza que não vou gostar do que vem a seguir — Eu não posso ir, você sabe, nosso contato tem que ser apenas por telefone.
— Onde está escrito isso? Somos amigos não somos? Pelo menos isso.
— Eu aconselho você e distraio seus impulsos negativos, mas não posso interferir diretamente em sua vida. É melhor assim, para mim e para você.
— Você não pode dizer que não quer me ver também, só vamos nos conhecer pessoalmente.
— Zayn… 
— Falamos sobre tudo, minha vida, sua vida, sonhos e outras besteiras mais. Você não concorda que já é uma coisa pessoal?
— Za-
— Você vai ficar apenas falando meu nome em busca de explicações sem sentido? Eu entendi o que você não consegue dizer. Você fala comigo por pena e em busca de uma forma de não se sentir culpada pela morte do seu pai. — minha irritação é perceptível e nem mesmo eu sei porque estou tão irritado — Escute o que eu vou te dizer pois essa pode ser a última vez que nos falamos. Você não tem culpa pelas escolhas do seu pai! Procure outra pessoa que não saiba que está sendo usada para tirar o peso da suas costas.
No momento em que desliguei o telefone aproveitei para bloquear o seu número, eu apenas quero esquecer que um dia falei com (seu nome) e voltar com a minha vida antiga.
Minha festa de aniversário começará três dias antes e só sairei carregado.
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Eu perdi a conta de quantas vezes eu rodei pela minha casa, eu devo ter passado três vezes pela mesa do pó mágico - como meus amigos o chama -, cinco vezes no bar e a todo momento eu estava com um baseado na minha boca. É incrível não me preocupar com nada, minha mente está limpa e as vezes eu até perco a noção de onde eu estou.
Minha camisa está colada no meu corpo por conta do suor e eu continuo cambaleando pela sala lotada de pessoas, estou cansado, minha respiração pesada e estômago dando voltas por eu não ter comido nada que realmente me sustentasse para o dia inteiro e agora já é noite, quase de manhã.
Continuo a me arrastar para os fundos da minha casa, o quintal também tem uma boa quantidade de pessoas, algumas espalhadas e outras dentro da piscina. Meus passos são vacilantes e eu não tenho certeza de onde quero ir. Passando perto da piscina meu estômago dá a última volta antes de mandar tudo para fora, eu me curvo para a esquerda e só depois percebo que estou vomitando na água da piscina. Os gritos me fazem rir enquanto limpo minha boca e assim que me viro vejo (seu nome) me encarando, eu não serei enganado outra vez, só nessa noite já cheguei em várias meninas que achei que fossem ela e não eram.
— Vai se foder! — me viro dando as costas.
— Zayn! — congelo ao ouvir a voz que antes só conhecia pelo telefone. Eu só posso estar alucinando.
Me viro novamente e pisco repetidas vezes esperando a imagem de (seu nome) sumir, mas ela não some e eu não sei o que devo fazer, minha cabeça é uma confusão de pensamentos. 
Antes de eu decidir o que fazer meu coração dá uma pontada me fazendo curvar com a mão no peito, meu corpo vai ao chão quando perco a força nas minhas pernas e a última coisa que escuto é a voz desesperada de (seu nome) gritando o meu nome.
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Abro meus olhos para fechá-los novamente pela claridade excessiva que os queima, eu não consegui ter uma visão do lugar onde estou mas sei que não deve ser meu quarto, as minhas luzes não são tão estouradas desse jeito. Há um peso leve sobre o meu ombro esquerdo e sinto algo preso ao meu braço direito, não faço ideia do que sejam e permaneço sem me mover.
Aos poucos vou tentando abrir meus olhos até que estão acostumados com a claridade e é só então consigo ver a minha volta para descobrir que estou em um hospital. Confuso, sem saber o que estou fazendo aqui procuro dicas que me levem ao esclarecimento da situação.
Tenho que admitir que a surpresa de ter uma garota deitada na minha cama é maior e mais chocante do que agulha conectada a minha veia. Não me lembro de sair com ninguém, na verdade, eu não lembro o que fiz ou que causou minha estadia no hospital.
Faço o máximo para não me mexer para que eu não acorde a pessoa que está claramente me usando de travesseiro, mas percebo ser em v��o quando escuto um bocejo baixo e vejo a garota se levantar devagar até que esteja sentada na beira da cama coçando os olhos e espreguiçando em seguida.
Se eu achei que estava surpreendido, estava muito enganado, a garota se virou para me olhar e me fez perder o chão - ainda bem que estou deitado. (Seu nome) estava diante de mim com seus olhos vermelhos e inchados, seu cabelo estava uma bagunça preso em um coque e seu rosto demonstrava seu cansaço e preocupação.
— Graças a Deus, Zayn! — sua voz baixa e rouca. Seus braços logo envolveram o meu pescoço — Eu estava tão assustada! Com tanto medo!
E assim foram alguns minutos de puro silêncio da minha parte e soluços e lágrimas da parte de (seu nome) enquanto eu acariciava suas costas. Com os ânimos mais calmos eu resolvi fazer a única coisa que posso no momento.
— Me desculpa... Eu não queria te fazer passar por isso.  — nosso abraço foi cortado para que eu olhasse em seus olhos — Você está aqui…
— Claro que estou! Você usou um monte de porcarias. — (seu nome) bateu no meu braço esquerdo — Mesmo eu tendo pedido para não fazer e tudo isso por birra.
— (Seu nome)-
— Você não me deixou falar, porque eu deixaria que você fizesse? Tem ideia de como eu fiquei preocupada? Sabe o que tive que fazer para chegar aqui em tempo? E se eu não tivesse conseguido chegar rápido? Se eu não tivesse achado a sua casa? Meu Deus, Zayn, eu-
Percebi que (seu nome) não pararia de falar e apenas me inclinei colando nossos lábios, não é bem um beijo, apenas colei meus lábios aos dela e permanecemos assim. Um dos meus braços está preso ao soro e o outro está sofrendo com o aperto de (seu nome), então não posso puxá-la contra mim ou aprofundar o beijo, até por que não sei se ela irá corresponder.
— Eu sei que errei e não posso te pedir desculpas o suficiente. — falo assim que afasto nossos lábios — Obrigado por vir e se por importar. Eu achei que você não gostava de mim de verdade e aquelas coisas que te falei… Eu não deveria ter te pressionado.
— Ah Zayn… — (seu nome) suspirou — Só era muito cedo para nos vermos… Eu não estava segura para encontrar você e investir em uma coisa mais pessoal, nem mesmo sabendo nós dois queremos. Não queria começar um lance hoje e terminar na semana que vem.
— Eu também não quero isso. Você não é uma garota que se encontra em qualquer lugar.
— Você meio que estragou a forma que eu gostaria de te encontrar.
— Eu ferrei tudo, não é mesmo?!
— Se vamos fazer isso quero que me prometa uma coisa…
— Qualquer coisa!
— Assim que sair daqui você vai para a reabilitação. — ela olhou em meus olhos procurando algum sinal de negação — E eu quero que você filtre seus amigos, eu sei que eles são seus amigos mas nenhum deles ficou de fato preocupado com você caído convulsionando na beira da piscina. Eles estavam bêbados ou drogados como você, mas você deveria ter amigos que te influenciassem positivamente e não ajudasse você a se matar com eles. — ela suspirou novamente — Se passou dois dias e ninguém veio aqui…
— Você está aqui…
— Eu não sai do seu lado… Apenas fui ao banheiro de vez em quando.
— Você comeu?
— As enfermeiras me trouxeram alguma comida quando eu recusei a sair daqui… Entende a gravidade pelo o que passou? Eu poderia estar enterrando você agora como foi com meu pai. — seus olhos ficaram marejados e eu senti culpa.
— Me perdoa? Eu farei tudo para deixá-la orgulhosa.
— Aos seus pais também. Tomei a liberdade de ligar para eles do seu celular, estão vindo de Dubai.
— Obrigado!
Com os dedos entrelaçados com os de (seu nome) e me pego ansioso para o meu futuro, quero saber o que meus pais vão achar dela e o quão bom será se ela aceitar ser minha namorada. A única ansiedade que eu havia experimentado era quando eu estava há algum tempo sem sair com meus amigos, agora nada disso mais importa porque eu quero estar limpo e saudável para a vida que vou construir a partir de agora.
Espero que tenham gostado e me desculpem a demora para postar coisas novas.
All The Love.
- Tay
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wonghwa · 5 years ago
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Task 001: Welcome to the madhouse, enjoy!
1- Qual o nome do seu personagem ? Ele possui algum apelido ? 
Wong Seonghwa, Seong ou Hwa para os mais próximos. Na verdade podem me chamar do que quiserem, desde que não seja de futuro namorado. Estou fugindo dessas palhaçadas atualmente. Obrigado.
2- Como é a família dele ? Ele veio de uma família bruxa, ou de uma família trouxa ? Como que é a relação dos seus famíliares com a magia ? 
Meus pais eram ambos bruxos, meu "pai" é sangue puro e a minha mãe é nascida trouxa. Meus irmãos são todos bruxos e eu sou só a ovelha negra da família.
3- Quando e como foi o nascimento dele ? Como foi a reação da família dele?
Por onde começo? Resumidamente: nasci dia 9 de fevereiro e fui o maior desgosto da minha família naquela altura. Quer dizer, o meu "pai" e o meu "irmão mais velho" me renegaram desde que desconfiaram que eu era um aborto e isso só piorou quando tiveram a confirmação. Hoje vivo bem com isso mas quando era criança e adolescente não consegui lidar bem com isso.
4- Conheceu seus famíliares - pai, mãe, irmãos ? Como ele se sente e como é sua relação com os mesmos ? 
Pai? Nunca nem vi, acho que sou fruto da relação da minha mãe com um dragão. Mãe tenho, uma maravilhosa e linda por sinal, herdei isso dela. Tenho uma irmã mais nova, filha de satanás e chata para caralho, tenho sérias suspeitas que ela foi achada no lixo por que não é possível que aquela coisa seja minha irmã. E tenho dois meios irmãos, gêmeos, são dois diabretes rebeldes, acho que herdaram isso do irmão maravilhoso deles, aka minha pessoa.
5- Ele ja se casou ou teve filhos ? Caso sim, ainda mora ou mantém contatos com eles ? 
Tenho 24 anos, acham que eu iria destruir a minha vida tão cedo? Casar e ter filhos é algo que não está nos meus planos.
6- Seu personagem possuiu algum amigo de infancia ? Ainda mantem contato ? 
Amigos de infância? Nunca nem vi. Amigos de adolescência? Tenho alguns com quem mantenho contacto sim, eles foram uma grande ajuda para eu ser quem sou hoje no mundo do motocross.
7- Como ele é fisicamente e qual sua caracteristica mais marcante ? 
Primeiramente e o mais importante de tudo, maravilhoso, lindo e gostoso. Se você tem duvidas quanto a isso, vá no oftalmologista por que isso são sinais de cegueira. Moreno de nascença mas posso ser o que eu quiser, é só pintar o meu cabelo. 1,78 de pura gostusura e puro álcool. Característica mais marcante? Bom, é seguro eu falar isso aqui para todos verem? Certo, a minha segunda característica marcante são os meus olhos, a primeira fica para a imaginação de vocês.
8- O que o motiva ? Quais são seus objetivos ?
Do mesmo jeito que a gasolina é o combustível da minha mota, a minha mota é o meu combustível. Poeta é meu nome do meio, prazer. Não preciso de falar mais nada, isso é o suficiente.
9- Até onde ele estaria disposto a ir para atingir esses objetivos? E caso ele não consiga, o que ele faria em seguida ?
Estou disposto a fazer qualquer coisa para atingir os meus objetivos, inclusive atropelar o cachorro que estiver empatando o meu caminho. Mentira, o cachorro não, mas uma pessoa... brincadeira, sou uma pessoa do bem (mentira, só estou falando isso por que não quero ser preso).
10- Se ele tivesse a habilidade de mudar alguma coisa na vida dele, o que ele mudaria e o que faria para que essa mudança acontecesse ?
Eu não mudaria nada, estou feliz e satisfeito com a minha vida. Já existem muitos mal amados e pessoas reclamando demais, não precisamos de mais um.
11- Qual o maior medo dele ? Porque isso o assusta tanto ?
Sempre ouvi dizer que quem tem medo compra um cão, por isso que nunca comprei um. Pensando bem... na verdade eu vivo com a minha irmã, então de certa forma eu tenho uma cadela, não comprei ela mas foi oferecida pela minha mãe... então, relativamente aos meus medos, eu diria a solidão e o abandono. Porquê? Acho que a minha história com o meu dito "pai" e "irmão mais velho" falam por si.
12- Seu personagem é considerado mais introspectivo ou extrovertido ?
Extrovertido. Sou uma pessoa muito "dada", na verdade, às vezes sou dado demais...
13 - Ele é conhecido por sua teimosia, discutindo com frequencia com as pessoas ou apenas evita conflitos ao máximo ? 
Eu só discuto com alguém por que eu quero irritar ela ao ponto de me agredir para eu ter um motivo válido para agredir de volta. Mas isso não é regra geral, tem idiotas vagueando por aí que a única coisa que merecem é desprezo (e serem empurrados acidentalmente de um abismo sem fundo).
14- O que as pessoas costumam falar sobre seu personagem ?
Só coisas maravilhosas como é óbvio. Para além de lindo, maravilhoso, gostoso e perfeito, também me chamam de criança, palhaço, idiota... Só coisas que sobem o meu ego.
15 - Como ele costuma se comportar em lugares cheios de pessoas? Ou com pessoas desconhecidas ?
Eu gosto de lugares cheios de pessoas e gosto sempre de conhecer pessoas novas, é como se fossemos amigos desde crianças.
16- Ele tem algum preconceito? Ele é a favor de grupos separatistas? Faz parte de algum grupo minoritário?
O único preconceito que tenho é com pessoas que têm preconceitos. Isso faz de mim um hipócrita? Sou a porra de um hipócrita mesmo.
17- Ele possui algum tique ?TOC, mania de limpeza, piscar os olhos, gaguejo?
O único tique que tenho é o de expor a minha beleza diariamente, mas... como evitar isso? Não podemos evitar o inevitável.
18- Ele é estudioso ou tem conhecimentos formais ?
Eu larguei a escola para seguir o meu sonho, mas isso não faz de mim mais burro do que aqueles que prosseguiram os estudos. E se você pensa isso... lamento informar, mas... e o burro sou eu?
19 - Quais são seus hobbies ? 
Mesmo fora dos treinos e nos meus tempos livres, continuo a andar de moto, é como uma terapia. Gosto de sair para festas com os amigos, ouvir música e beber, mas também gosto de praticar outros desportos como natação e atletismo. Sou um jovem saudável como podem ver.
20 - Qual estilo de roupas ele prefere usar ?
O meu estilo é bem esportivo, natural e casual. Gosto de roupa prática, confortável e discreta principalmente, por que para dar nas vistas já chega a minha beleza.
21- Quais são suas comidas e bebidas preferidas ?
Eu não sou esquisito no que diz respeito a comidas, eu como um pouco de tudo. Amo comidas picantes e dispenso doces, não sou grande fã. Quanto a bebidas... desde que tenha álcool estou aceitando tudo, mas se tiver que escolher, whisky.
22- Ele possui algum livro / filme favorito?
Eu nunca fui um geek, sempre fui mais o desportista, então eu não leio livros. Assisto filmes com pouca frequência também, mas se tiver que escolher o meu favorito, diria o Titanic. Mentira, nunca nem vi essa porra. A saga de Velozes e Furiosos, por motivos óbvios.
23- Ele gosta de animais ? Algum em particular ?
Eu gosto de animais, inclusive tenho e cuido de um em casa, minha irmã. Fora esse, eu sou bem clichê e amo cachorros mas ainda não me sinto preparado para ser pai de um cachorro.
24- Possui algum vicio ?  Jogos, bebida, chocolates, leitura?
Aí vem a pergunta que eu queria evitar... mentira, admito os meus vícios sem vergonha alguma, quem não os tem? Quem disser que não tem vai arder nas chamas do inferno por que mentir é pecado. Tabaco e álcool são os meus vícios não saudáveis, motocross é o meu maior vício e a melhor coisa que tenho na minha vida.
25- Com que tipo de pessoa ele prefere se relacionar ?
Desde que não seja alguém chato para caralho e passe a vida reclamando, eu gosto de me relacionar com todo mundo. Ah, dispenso psicopatas também, obrigado.
26-  Ele prefere locais frios ou quentes? Montanhas, planícies, florestas?
Eu prefiro o quente, o que é irônico tendo em conta o local em que vivo, mas sou um homem quente e sobrevivo bem ao frio daqui. Eu gosto de todas, desde que esteja vagueando por elas em cima de uma mota, a magia acontece em qualquer um dos lugares.
27- Prefere ambientes mais urbanos ou de interior ?
Eu gosto de ambientes urbanos quando tenho uma vida social para cuidar mas quando quero fazer o que mais amo na vida, eu vou preferir o interior como é óbvio. Então, talvez 50/50.
28- Qual e como é o local onde ele mora atualmente ?
Um apartamento situado no centro de Londres que foi pago com o dinheiro que saiu da minha conta milionária. Mentira, nem sou milionário, na verdade precisei de juntar dinheiro durante alguns anos para comprar ele. É grande o suficiente para mim e para o emplastro que mora comigo, tem uma cozinha partilhada com a sala, tem um banheiro que é disputado por mim e pela minha irmã todas as manhãs, tem dois quartos e uma pequena varanda com vista para a cidade que é onde eu faço as minhas reflexões noturnas enquanto fumo um cigarro (e é também de onde estou ponderando jogar a minha irmã).
29- Ele mora sozinho ou divide com alguém ? Como é a relação do seu personagem com essa pessoa ? 
Moro com o meu bichinho de estimação, aka Tiffany Wong, aka minha irmã mais nova (isso é o que diz a minha mãe, continuo com a opinião de que ela foi achada no lixo). A nossa relação é maravilhosa, não podia ser melhor. A gente se agride, agride, agride... resumidamente, a gente se ama agredindo mutuamente.
30- O que o fez escolher esse lugar ? Algum motivo em particular ?
Nenhum motivo em especial, gostei do espaço e está bem localizado no centro de Londres.
31- Qual sua rotina quando esta em casa ?
Dormir, dormir, dormir, quando acordo bebo o meu copo de whisky diário mas como estou entediado acabo bebendo uma garrafa inteira ao som dos Arctic Monkeys enquanto fumo mais do que deveria.
32- Se ele pudesse escolher livremente como seria sua rotina diária?
Eu faria exatamente o que faço agora, sou eu que controlo a minha rotina diária e não o contrário. Exceto quanto tenho compromissos de trabalho, o que para mim nem é trabalho e sim lazer.
33- Ele esta satisfeito com sua atual casa ? Como seria a casa ideal para ele ? 
Eu sou um homem simples, não gosto de extravagância e luxos. Estou satisfeito com o que tenho, que sendo muito ou pouco, foi conquistado por mim e pelo meu esforço.
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shipoito · 4 years ago
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Ao sentir a aura de Rosa a menina sentiu-se levemente intimidada, mas com Matina ela não iria fazer nada não é? E tinha os guardas lá fora... Pelo menos até ela dispensar a menina o que fez Anastácia ficar visivelmente incomodada, mas passou a mão pela saia tentando ficar mais calma -Eu não tenho nenhum plano okay? Eu realmente sou mulher do irmão dela. Não podemos ficar lá fora, eu... As sereias do porto querem me matar e aqui é o local mais seguro até conseguirmos ir embora. Eu só quero viver bem enquanto to aqui okay?- falou séria a olhando nos olhos. Os olhinhos de Ana encheram de lágrimas e ela deixou aquela mascara de forte cair -Sei que parece impossível, mas eu só quero ser feliz com o Alex. Não tenho culpa se a mãe dele é a rainha da Espanha. Por favor, me ajuda.- pediu 
Antônio abriu a porta de um grande escritório cheio de livros e um ar imponente. Um homem estava lendo num canto e nem pareceu ligar para eles -Não estou confortável é em imaginar alguém fazendo alguma pergunta e você se embolando todo. Aquele é Lucian, meu tutor e tem a meta de ler todos os livros daqui- brincou fazendo uma pausa “E deveria ser o seu vicio também meu príncipe” soou apenas sem desviar o olhar -Melhor deixá-lo, conheço bem a peça para saber que é um livro importante... Depois do almoço espero poder falar contigo.- brincou fechando a porta com o riso no rosto. -Você disse treinar com o exército não é? Alejandro, você tem que entender que somos da realeza. O que você viveu até hoje pode te salvar lá, mas aqui as coisas são mais... Complicadas. Não é só a sua sobrevivência, é a da monarquia. Tem sorte de estar casado, com certeza iam achar alguém para fortalecer nossos contratos...- comentou desinteressado -Sabe montar?-
Alex nunca tinha dormido numa cama tão confortável na vida mas foi despertado pelas criadas entrando no quarto, elas abriram a janela, colocaram o café da manhã na mesa, frutas, pães, queijos, sucos, Alex nunca tinha visto tanta comida. Trouxeram uma roupa pra ele e um vestido para Ana "a rainha estará esperando por vocês em uma hora no salão principal, caso precisem de ajuda estaremos bem na porta." Uma delas falou e Alex bocejou sem entender nada ---Minha nossa...eu tô é acordando ainda. Essa noite me lembre de trancar a porta...--- falou com Ana depois que elas saíram e deu um beijinho no rosto da mulher antes de se levantar ---Eu acho que você vai gostar disso aqui--- comentou vendo o vestido que trouxeram pra ela.
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fashionlockser · 7 years ago
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From An Anonymous - Amélia
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 O dinheiro não é tudo. Não se esqueça também do ouro, dos diamantes, da platina e das propriedades. 
                                                                                                         Tom jobim
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                                             INFORMAÇÕES PRINCIPAIS
                                             Nome Completo 
                                       Amélia Françoise Abrão
Amélia vem da origem Germânica e significa trabalhadora, mulher diligente, ativa, ou seja, este nome simboliza uma pessoa esforçada, guerreira e que está sempre atenta na vida.
Françoise é um sobrenome de origem francesa, também conhecido por pertencer a Louse, amente de do rei Luís XIV
                                                  Apelido
Céu - É chamada assim por seus irmãos por conta da cor dos seus olhos, ela faz de tudo para que ninguém descubra, pois é um nome muito doce e carinhoso, mas por outro lado, se sente muito feliz quando o ouve, pois a faz se sentir sem limites, que pode fazer tudo.
Quatro olhos; Bastarda dos professores; sol - por usar óculos, sempre sentar na carteira da frente e tirar as melhores notas, foi motivo de zoação desde novinha, ela não liga para esse apelidos. Se você quer irrita-la, chame-a de sol, por remete ao rei sol Luís XIV, por conta do seu sobrenome (poucos o usam, já que não possuem conhecimento suficiente de historia ou criatividade)
                                                     Saúde
                    Tipo sanguíneo - AB positivo
                    Doenças - Rinite, miopia, insonia
                                                             Data de Nascimento + Idade 
Primeiro dia do ano, em um verão bem quente,enquanto todos contemplavam os fogos de artifícios. 17 anos. Capricorniana.
                                          Orientação Sexual   
                                             Heterossexual      
                                                Aparência 
Dona de uma beleza exuberante e de um corpo conhecido pelo formato de violão, possui os quadris largos, uma cintura fina e seios extremamente fartos,quando era pequena sofria bullying por ser mais cheinha e baixinha que as meninas do país, já que não possuem um corpo tão curvilíneo.
                                         1,61
                                     55 quilos
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Seus madeixas negras e curtas dão realce aos seus lindos cor de céu de verão
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Seus lábios finos e macios levemente rosados naturalmente que observados bem podem se assemelhar ao pecado da luxuria 
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 Possui sardas no rosto, ombros e seios e muitos sinais pequenos na extensão do colo do peito.Por sua pele ser muito branca, fica muito vermelha quando pega muito sol, com vergonha ou com raiva. Dificilmente sorri, mas quem possui a graça de presenciar esse milagre vai se encantar com um sorriso doce e tímido, igual o de uma menina completamente inocente. Sua voz é autoritária e firme, mas o mesmo tempo é doce.
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Por sofrer de miopia, sempre que está em aula ou fazendo uma leitura usa um par de óculos vermelhos.
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                                                 Photoplayer
                                                  Mia Alves
                                               Personalidade 
Amélia é conhecida por sua inteligencia, sua rapidez em cálculos difíceis e sua maestria em escrever historias (que foi publicado algumas vezes nas revistas sobre o colégio), de fato, uma nerd, é extremamente autoritária e rigorosa,essa segunda parte mais consigo mesma, já que não possui muitos amigos.
Não faz o tipo que tenta se socializar com pessoa populares, prefere ficar no canto dela mantendo as amizades que considera verdadeiras e apenas observando, usando algum dos alunos da escola como modelo para seus personagens.
Sua gentileza e bondade também são fatos relevantes quanto sua pessoa, já que sempre que existe campanhas de doações ou algo da qual possa se voluntariar está dentro, por isso é uma pessoa tão ocupada e vive sempre apressada pelos corredores: ajuda na biblioteca, faz divulgação de animais precisando de doação, fora os trabalhos aleatórios longe�� da escola, desde lanchonetes a asilos e orfanatos.
É guerreira , trabalhadora ,dependente e super teimosa mas mesmo assim consegue tempo para respirar as vezes. Não sorri muito,apenas quando gosta muito de uma pessoa, é muito feliz e mostra isso para as pessoas que ama.É carinhosa e cuidadosa, porém acho melhor não pisarem o pé no lindo solzinho, pois ele queima e muito, ela é bastante paciente, mas não a atente tanto, não se sabe do que ela é capaz, já que ainda não foi registrado nem um surto.A sua teimosia e curiosidade já a levaram a cantos fantásticos,como seu lugar secreto para ver o nascer do sol na nova cidade e a conhecer cavernas no México.
Pode-se dizer é bastante tímida para coisas como relacionamento ou festas e sempre tenta disfarças, quando suas amigas a levam para festas forçada, ela costuma sumir em um segundo para um local reservado e ficar escondida, isso porque não tem um carro e teria que usar ônibus ou qual quer outro transporte publico. Porém tem a voz forte o suficiente para levantar uma revolução, intrigante não?
Céu não é a melhor pessoa em esportes, mantendo a forma apenas com a correria do dia a dia e algumas caminhadas pela madrugada por conta da sua insonia. O único em que se da bem é xadrez.
Coisas que mais gosta - doces, cheiro de livros, principalmente velhos, café com leite, animes, mangás, HQ’s, Jane Austen, William Shakespeare, campos (principalmente se for de rosas vermelhas, calor, coisas antigas, historia. 
Coisas que não gosta - pessoas amargas, dias chuvosos (pois da mais trabalho para ir ao emprego e fazer as cosias que é acostumada), pizza, cigarro, atrasos, falta de responsabilidade.
Manias - Morder a ponta do dedão da mão direita quando está nervosa, Ficar apenas de calcinha e um blusão velho em casa, morder os lábios de forma sexy, mesmo que sem intenção quando tem uma ideia.
                                                  Família 
                                                   Mãe
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 Diane Françoise - 38 anos - ex aeromoça, atualmente desempregada e com câncer no pulmão - Nunca foi muito presente na infância da Amélia, pois sempre estava em  céu voando e visitando vários países, pois não fazia o tipo de mulher que conseguia ficar parada, algo que a solzinha puxou, mas mesmo assim Di sempre enviava cartas e dinheiro, hoje em dia as duas são muitos próximas, Amélia faz de tudo para a mãe não se sentir debilitada e inútil, sua mãe já tentou se suicidar por não acreditar conseguir viver a vida dessa forma, mas céu a impediu e por isso atualmente existe tanto amor entre a família.(sua mãe é francesa)
                                                 Pai
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Francisco Garcia Abrão - 45 anos - escritor de livros de suspense e romance policial - Sempre esteve presente, ele é muito carinhoso com os filhos, principalmente com Amélia, já que é a que se sacrifica mais. Ele é o tipo de pai que resolve os problemas de costura das roupas da família e cozinha, é o exemplo da sol, por isso começou a escrever também. (Seu pai é mexicano)
                                                       Irmão 
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Rafael Françoise Abrão - 13 anos - estudante - é o típico adolescentizinho que da trabalho, quer sair de casa e coisas assim, por isso vive levando cascudo da irmã mais velha, mas ele ainda sempre a procura quando está triste ou precisando de conselho,com muito orgulho.
                                                      Irmã 
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Eloise Françoise Abrão - 10 anos - estudante - as duas se dão muito bem, principalmente quando Eloise ganha algum presente, já que é bem vaidosa para as condições dela, ela mesmo muito nova ajuda Amélia em tudo que a mesma pede e vê a irmã mais velha como exemplo, mesmo as vezes também dando trabalho...afinal é uma criança ainda.
                                                   História 
Amélia é miscigenada, filha de um latino e uma europeia, por isso a cor dos seus olhos e o corpão. Teve uma infância feliz, apesar do bullying na escola por conta de sua excesso de peso e óculos, o que fez com que aos seus 12 anos sempre fugisse da escola, quase reprovando por faltas, seu pai fazia de tudo para suprir a necessidade de uma mãe presente e uma das coisas que a solzinha mais gostava quando criança que sempre pedia ao pai era para que contasse historias. Ai começa o seu grande amor pelos livros.
Depois de uma conversa muito séria com seus pais, até sua mãe em uma temporada de férias, parou de faltar a escola e se dedicou ao máximo que podia, se tornando a número 1 de sua classe.
Com 13 anos começou a dar uns estirões no corpo e ficou um pouco mais alta, mas no tempo dessa metamorfose mudou de país e começou a ter mais responsabilidades, já que sua mãe ia dar um irmãozinho, ai começou seus problemas de insonia que penduram até hoje.
Um pouco mais velha foi para a melhor escola, já que era pública e começou a trabalho em empregos aleatórios, tudo por dinheiro para ajudar a família, depois do terceiro filho sua mãe teve q se aposentar, e logo depois a doença, seu pai não estava mais ganhando tanto com os livros, isso fazia todos ficarem desesperados. 
Sua vida na escola continuou a mesma coisa, ela conseguia manter as notas, com muito esforço. Ashley descobri sobre suas condições e tentou impo-la seus caprichos, mas céu não aceitou e depois disso se fez o rumor de pobretona, mas como ela não é muito o centro das atenções, hoje não lembram mais tanto disso.
                                        Vícios / Traumas / Medos             
Não é um vicio que se diga ‘’nossa ela bebe ‘’ ‘’nossa ela fuma’’ , mas sim comidas doce, é sua forma de amenizar o estresse, por isso sempre está comendo.   
Tem medo de perder o controle da sua vida, das despesas.
Apesar de gostar muito de animais, céu morre de medo de cobras e aranhas           
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         OUTRAS INFORMAÇÕES 
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                                  Ler / Escrever
        Colecionar historias em quadrinhos e bolinhas de gude (acha bonito como ficam em um pote)
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                                              [x] Veterana 
                    Música ou frase que define seu personagem
                            Let The Flames Begin - paramore
                                          money - pink floyd
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                                                                 PERGUNTAS 
                                               Relação com:
Amigos - É super carinhosa e atenciosa,os escuta sempre, tenta dar conselhos, quando não são amorosos e ajuda nos estudos, os amam independente de suas personalidades, alguns podendo até serem populares que arrastam ela para algum tipo de festa, mesmo sabendo no que vai dar. Apesar disso, ela tenta não se envolver em problemas deles, como brigas, já que conhece sua força e com certeza ela sairia com um nariz quebrado.
Inimigos - Tenta não os ter, mas quando possui, faz de tudo para passar o mais longe possível, evitando confrontos, mesmo que achem que ela é covarde, para ela é apenas um extinto animal de sobrevivência, não enfrente que você não possa vencer, tem que tentar muito o seu juízo, para fazer algo ruim e mesmo que consigam, seria uma vingança inteligente e bem detalhada.
Par - De inicio é bastante tímida e tenta evitar pois diante de tantos livros lidos, sabe do sofrimento e sacrifícios que um casal apaixonado passam, porém quando se solta, vai ver uma pessoa completamente apegada e sensível, que faz quase tudo para agrada-lo e presenciar suas crises de ciúmes .
Ashley - Não era a pessoa mais próxima, tentava ficar longe, principalmente depois do que ela fez com Amélia, não era o tipo de pessoa que céu consideraria amiga.
Roxanne - No passado ela ajudou Ashley com os boatos, por isso a manteve longe também, mesmo hoje ainda se mantem com um pé atrás.
Lucas- Logo quando Amélia chegou na escola, eles foram amigos, já que o achou interessante o suficiente para ser personagem de uma história sua e queria saber mais sobre ele, por um tempo, até que começou a namorar Ashley e ficou mais insuportável que nunca, depois disso apenas o vê a distancia .
Logan - O conheceu por ter sido amiga do seu irmão, fazendo ele de cara não gostar da garota, apesar disso, Amélia sempre sentiu um carinho especial por ele, chegando a ser a primeira paixonite dela, clichê dos livros, a nerd que se apaixona pelo rebelde popular, fez com que ela também escrevesse sobre ele, mas dessa vez um pouco mais exagerado: um romance e dois poemas, porém com o tempo foi deixando isso de lado, mesmo as vezes ainda o livrando de problemas na direção, secretamente, por conta de sua influencia com os professores. 
                                         O que acha de -A?
Sim, ela possui medo de -A e acha super errado e burro, apesar de se esconder bem, porque não faze-la sofrer e ser torturada cada dia de sua vida até cometer suicídio? Para ela a vingança é algo que se come quente, demora o tempo que for requentando, pois desce melhor. 
                            Diga um motivo para você ser -A ? 
           Ashley descobriu o seu segredo e as magoas do passado
                  Sabe que seu personagem pode não ser aceito?
                                                       Yes
                 Sabe que seu personagem está em minhas mãos?
                                            Faça o que quiser
Sabe que seu personagem pode ser ou estar diretamente relacionado a -A? 
                                                        Yes
Sabe que sua personagem pode morrer/ser torturado? Se isso acontecer abandonará a fanfic?
    Sim, porém eu continuar a ler ou não vai depender do decorrer da fanfic
                                              Palavra chave? 
                      " A partir de agora, você será meu brinquedo"
                                       Algo a Acrescentar ?
                                                       No
                                                Favoritou?
                                                       Yes
   I know it looks like i'm insane Take a closer look, i'm not to blame No
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giborsarinitraduoes · 6 years ago
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Tradução entrevista Panic! At The Disco para Alternative Press
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Nos últimos oito anos, Panic! At The Disco desfrutou de um rápido sucesso mundial e resistiu á tudo desde deserções de membros cruciais até demônios pessoais. Mas, enquanto os hits (bons e ruins) continuam chegando, Brendon Urie continua mantendo o rumo da melhor maneira que sabe.
“Pelos últimos quatro anos e meio, eu estive lutando contra um vício. Bem, para ser honesto, eu estive lutando contra ele nos últimos anos. Os primeiros dois anos e meio foram gastos em um lugar onde eu pensei que eu tinha finalmente encontrado a dosagem correta de meu medicamento receitado pessoalmente para me sentir ‘normal’… Na verdade, eu estava mais tropeçando através da minha vida, esperando que ninguém percebesse que havia algo errado.”
- Retirado do post de Spencer Smith no site da banda, 30 de Julho de 2013.
Spencer Smith revelou essa notícia duas semanas depois do anúncio do quarto álbum de estúdio do Panic! At The Disco. A corajosa confessão dele deixou em choque a legião de fãs no mundo todo. O baterista estabeleceu um histórico de prescrição de drogas e abuso de álcool, que começou aos 19 anos, e que, mais tarde, foi agravada pelo crescimento da banda e diagnóstico de ALS em seu pai. Após sessões de gravação para o Vices & Virtues, Smith chegou ao fundo do poço, sendo internado várias vezes antes de, finalmente, entrar em reabilitação no ano passado para lutar contra seus demônios. (Em uma entrevista para a MTV News, Smith disse claramente: “Eu não sabia quantas vezes eu poderia aparecer e fingir que eu estava bem”.) Para os fãs, o anúncio foi uma surpresa; para Urie, a situação era muito complexa para ser totalmente compreendida.
“Eu acho que deixei passar por tanto tempo que eu tive medo de falar” Urie disse. “Isso me assustou. Você descobre isso e fica tipo, ‘Merda. Você está sobre todo esse medicamento e ainda mistura com álcool’. Isso aconteceu durante as gravações do último álbum. Isso vem de um bom tempo atrás, o envolvimento dele. Eu nunca havia questionado nada sobre. Eu apenas trabalhei mais duro para dar uma folga á ele. Sempre que ele não podia ir aos ensaios eu tocava as partes da bateria. Eu nunca quis que ele sentisse mais pressão. Ele descobriu sobre a doença de seu pai e isso piorou as coisas. Eu nem sabia o que dizer, eu nunca lidei com um vicio como esse; Eu nunca convivi com alguém que teve que ir para uma reabilitação para melhorar, eu sempre fui um desses caras que podia pegar ou largar.”
Urie mesmo já teve uma história com as drogas . Criado por uma família de Mormons em Las Vegas, ele começou a se rebelar contra os ensinamentos da igreja. Com 12 anos ele fumava marijuana e começou a agir como um traficante, da oitava á décima série. Quando ele entrou para o Panic!, ele fez seu melhor para não “chacoalhar a canoa”. “Eu definitivamente acalmei bastante”, diz o cantor. “Eu queria ter certeza de que todos estavam felizes e queria ser um diplomata em todas as situações. Eu ia para festas ás vezes, claro. Eu experimentei várias drogas, nunca heroína, mas sim, quase todas.”
Com seus dias de festeiro no passado e sem certeza do que fazer com a situação que cerca seu melhor amigo e colega de banda, Urie lidou com isso do melhor jeito que pôde: Colocou toda a situação em uma canção. Você irá imediatamente ouvir isso na primeira música do Too Weird To Live, This Is Gospel. É uma das músicas mais pessoais que o cantor escreveu em toda sua vida, tão pessoal que ele estava com medo de mostrar inicialmente.
“Eu estava… Bravo com Spencer quando eu escrevi a música.” Explica Brendon. “É como se fosse algo do tipo ‘Porque você não me deixa te ajudar? Porque você não deixa ninguém te ajudar? Tudo o que eu quero é fazer a diferença para você e então podemos superar isso.’ Eu mostrei a musica para o Spencer antes, mas ele ainda estava… ‘Nublado’. Não acho que ele tenha pego completamente. Mostrei novamente pra ele depois de gravar a demo no estúdio. Nesse ponto eu estava com dificuldades para sair com ele. Ele tinha se trancado e isso me fazia triste. Essa foi uma das primeiras conversas que tivemos – com certeza não foi uma das melhores -  mas foi uma das primeiras onde eu soube o que estava havendo. Eu não perguntei diretamente á ele se ele sabia que era sobre ele, mas eu acho que ele descobriu.”
“Brendon é bem fechado,” diz o produtor de Too Weird, Butch Walker, em uma entrevista separada. “Ele mantém muita coisa para si mesmo e muito disso é mascarado por um sorriso. Eu não lembro de algum dia que ele chegou no estúdio pra baixo, mas eu lembro que teve algumas vezes que tentamos falar sobre Spencer e ele foi rápido para mudar de assunto. Ele mantém muita coisa presa dentro dele, para o bem ou para o mal. Algumas pessoas simplesmente não conseguem entrar em uma sala e chorar, elas tem que fazer isso em uma música, e foi isso que ele fez com essa música. Eu estava muito orgulhoso por ver que ele se pôs de corpo e alma em ‘This Is Gospel’. Eu acho que esse é o Brendon mais honesto que já existiu em uma música.”
Com um mês de turnê promocional na grande parte deste agosto, Urie estava desconfiado em colocar Smith - que tinha sido fora da reabilitação e sóbrio há cerca de nove meses - de volta para o fogo. Na verdade, ele estava tão preocupado com seu amigo que sabia que sérias regras eram precisas antes de permitir que Smith voltasse á estrada. Seu ultimato: Fique sóbrio ou vá para casa.
“Eu pude ver que ele estava se esforçando o máximo para melhorar, eu estava muito orgulhoso dele” Diz Brendon. “A conversa foi tipo ‘Olha, se você beber de novo, nós precisaremos conversar seriamente do que poderá acontecer no futuro, tanto como amigos tanto como colegas de banda. Como seu amigo eu quero apoiar você e fazer tudo o que eu puder para te ajudar. Mas como colega de banda e vice dono da banda, minhas mãos estão meio que atadas.’ Foi muito difícil ter essa conversa. Por um momento ele ficou com aquele cérebro de viciado com o qual ele estava lutando, mas depois ele concordou e disse, ‘Ok, você está certo.’”
No telefone, Brendon fez Spencer prometer três vezes separadamente de que as coisas iriam mudar, e o cantor ficou cautelosamente otimista. Mas no começo da tour, e dias depois da entrevista de Smith para a MTV News, ficou claro que a tentação de beber ainda era muito grande para o baterista aguentar. Todos sabem o que vem depois.
“Ele lutou de novo na tour, e eu disse para ele, ‘Eu tenho que manter minha palavra’” Disse Urie com uma grande tristeza na voz. “Ele sabia disso . Foi uma das horas mais difíceis que eu tive pra falar com alguém, deixar sozinho meu melhor amigo desde os 10 anos. Você sabe, eu tenho que manter minha palavra. Essa primeira semana de shows depois de ele concordar e voltar para casa foi muito difícil.”
“Eu acho que fui bastante ingênuo com a situação,” adiciona Dallon Weekes, que entrou para a banda em 2009 como membro de tour e em 2011 como membro oficial. “Eu estava apenas tentando tratar a situação de uma forma séria e fazer o certo para o Spencer.  Eu estou orgulhoso por ele admitir o problema e tentar concertar. O irmão da minha esposa morreu pó causa da mesma coisa da qual Spencer está lutando contra e isso não é algo que eu queria ter como experiência com um grande amigo e alguém que eu considero como um irmão.”
Em preferência ao invés de cancelar a tour, Urie e Weekes contrataram Dan Pawlovich para assumir o lugar de Spencer enquanto ele está fora. Pawlovich já havia substituído Spencer quando o mesmo foi impedido de entrar no Canadá, mas Brendon não tinha ideia de como o a falta de seu amigo de longo tempo iria afetar ele até o grupo entrar no palco em Nashville.
“Eu acho que aquele ponto as pessoas já sabiam que ‘This Is Gospel’ era sobre Spencer.” Ele disse. “Eu virava para trás quando não tinha que cantar e ficava chocado. Eu nem acreditava que estava tocando aquela música sem o meu parceiro. Eu estava me derramando em lágrimas na música. Foi a coisa mais difícil para ele deixar a tour, mas eu sabia que ele precisava de tempo para descobrir sobre as coisas que ele estava passando. Coisas que eu não entendia, e isso realmente me deixou de coração partido.”
No dia seguinte, Brendon luta contra o tráfico de Los Angeles para chegar até Burbank, onde ele reservou 90 minutos para entrevistas nos escritórios da Atlantic Records. Ele trata cada um com a mesma importância alternando entre respostas atenciosas e Q&A em frente á câmeras. Agora ele é um profissional em entrevistas, tendo sido entrevistado por quase uma década. Mas com o fato de que sem Spencer, ele é o único membro original do Panic!, há um maior peso em seus ombros para promover o novo álbum da banda.
É uma posição interessante para considerar, especialmente por causa de todo o novo material promocional da banda - desde videoclipes até covers de álbuns – unicamente apresentando Brendon Urie. Exceto pela pequena aparição de Smith e Weekes em Miss Jackson. Umas grandes quantidades de fãs começaram a questionar se Dallon e Spencer ainda eram parte do grupo. O cantor assegurou ao mundo que a banda não estava virando “Brendon! At The Disco”. Na verdade, Urie diz que tudo isso é pelo design.
“Spencer me disse que ele nunca quis estar nos holofotes, ele está perfeitamente feliz sendo o baterista e o pensador das sombras” Explica Brendon. “Esse é o contrario de mim, eu estou pronto para entrar nas coisas de cabeça. Eu adoro ser o centro das atenções . Eles estão bem com isso, eu gosto de ser esse cara. Eu amo atenção, então eu sempre corro com isso.”
Para Dallon, o processo de se tornar uma banda estabilizada e achar seu lugar – especialmente uma com uma fanbase tão fanática como a de Panic! – foi e continua sendo difícil ás vezes. “Nossos fãs são maravilhosos,” diz o baixista “Mas eu tive que me acostumar com eles descobrindo cada pequeno detalhe sobre minha esposa e meus filhos. Eu também acho que eles eram – e talvez sempre serão – fãs que não querem me ver nessa banda”
“Eu meio que entendo isso”, ele continua “Eu sempre fui fã de bandas, e é difícil ver caras que você ama deixar [a banda] e ver outros caras entrando. Você sempre quer ver as pessoas que criaram a coisa que você se apaixonou. Eu entendo essa atitude contra mim, é claro. É uma honra ajudar esses caras, e eu estou animado para fazer isso por todo o tempo que Panic! At The Disco estiver por ai – esperançosamente por muito, muito tempo.”
Brendon Urie é sempre simpático. Melhor descrito como divertido e pateta, ele raramente está sério e é sempre hilário. Ele também possui uma risada frequente e contagiosa, fazendo qualquer pessoa que está conversando com ele se sentir como a pessoa mais engraçada da sala. Em um negócio cheio de personalidade tipo A, ele é, sem dúvida, um natural. Talvez por isso ele se saiu tão bem em se ajustar na banda. Parecido como a relação entre Pete Wentz e Patrick Stump, da banda Fall Out Boy, o começo da amizade de Urie com Ryan Ross foi simbiótica [como se um precisasse de um pouco do outro]. Pelos bastidores, Ross era o escritor principal, com letras com um toque dramático, mas sem uma voz confiante. Ao mesmo tempo, Brendon é abençoado com uma voz forte, de tenor, mas não era confiante como escritor. Juntos, eles faziam a dupla perfeita e dominaram as charts emo – até Ross desejar cantar mais, o que separou um pouco o grupo e fez Brendon começar a duvidar de suas habilidades.
“Houve uma estranha hostilidade por um tempo”, explica Urie sobre o making of de Pretty. Odd. “Nós lutamos bastante. Podemos fazer piadas sobre isso agora, mas eles me tratavam como uma vadiazinha.” Ele ri. “Voltando, tinha algumas vezes quando eu me sentia tipo ‘Ok, saia da gaiola [Brendon], é hora de fazer um show. Bom garoto; volte para a gaiola.’ Mas eu não ligava muito para isso. Eu estava disposto a fazer o que eu pudesse para ajudar. Mas vendo agora, eu desejaria ter opinado mais. Eu queria ter a confiança de dizer ‘É nisso que eu acredito, me escute’”
“Parte da razão pela qual nós nos separamos foi porque o Ryan queria cantar. É ai que entra Mad as Rabbits. Algumas pessoas queriam que eu a cantasse inteira, mas Ryan disse, ‘É a minha música e eu quero cantar ela’. Eu meio que deixei minha boca calada o tempo inteiro. Eu queria ter dito alguma coisa. Por um longo tempo eu me senti como ‘Mas que porra é essa cara? Você me tornou o cantar, foi para isso que você me contratou.’ Mas eu me senti culpado também. Eu deixei tudo para mim porque eu achava que estava deixando as pessoas magoadas. Eu pensei que estava me tornando um cantor ruim.”
“Eu acho que ele se sentiu chocado [pelo papel de Ryan na banda] por muito tempo” diz Walker sobre Urie. “Ele não tinha a confiança que merecia. Ele sempre foi o motor do talento musical da banda. Era tanta pressão com Ross na banda, que ele teve que achar sua confiança. Mas nesse álbum [Vices & Virtues] ele vem com bastante confiança e fogo – e ótimas músicas.”
Exuberância e extravagância sempre foi o forte de Panic! At The Disco, mas as músicas do novo álbum, Too Weird To Live, Too Rare To Die! Marca ainda mais essas características. “Vegas Lights” , uma homenagem á cidade natal da banda, começa com uma amostra de Sesame Street mas explode em um clube de dança; “Casual Affair” é musicalmente o som mais obscuro que ele já escreveu, com batidas industriais e sons assustadores, enquanto “Collar Full” soa como a melhor música que nunca entrou para o soundtrack de um filme do John Hughes. Quando falamos sobre influências, Urie nomeia todo mundo, desde Dr. Dre e A$AP Rocky até Pearl Jam e Depeche Mode, e esse espírito de diversidade e exploração é claro na primeira vez que se ouve o álbum. Os seus colaboradores também perceberam essa liberdade.
“Eu acho que o Brendon fez esse último álbum com um pouco de medo,” diz Jake Sinclair na sala de controle do estúdio de Walker, Ruby Red. “Havia muita pressão em cima dele, eu acho que ele fez o certo fazendo um álbum mais ‘straight-ahead rock’. Claramente não é como o primeiro álbum do Panic!, mas eles nunca fizeram o mesmo álbum duas vezes. Eu acho que ele adora testar os limites do que música alternativa ou pop pode ser.”
Os mais próximos de Brendon vão poder transbordar com a nova confiança, longe de ser a que houve logo após a separação da banda, que Brendon chama de Período obscuro, “Eu estava perdendo muita confiança; Eu estava me deixando abater por pessoas que eu me importei por muito tempo a partir do segundo álbum em diante. Até no primeiro CD eu estava confiante sobre minhas habilidades, mas no subconsciente. Ficou bem obscuro logo quando eu não soube para onde ir. Eu não sabia onde era o meu lugar nessa banda. Eu era o cantor, mas me disseram que eu não podia cantar. Eu também não podia escrever músicas. Porque isso está acontecendo?”.
Urie dá muito crédito á sua esposa por o ajudar a seguir em frente. O casal começou a namorar em 2009, quando Hayley Williams (amiga de Sarah) deu uma de cupido e juntou os dois. Brendon e Sarah se casaram em Abril desse ano com uma lista de convidados que incluía Pete Wentz e Patrick Stump. Urie diz que a vida de casado tem feito maravilhas para si.
“Antes de conhecer Sarah eu estava solteiro e passando por um tempo difícil,” ele explica. “Eu estava bem pra baixo por quase 8 meses. Eu não dava a mínima. É dai que veio a música ‘Nicotine’. Foi escrita sobre o tempo de estar solteiro e encontrar Sarah. Eu estava lutando, correndo para ser um cavalheiro com o amor da minha vida. É como combater com a pior parte do seu psico.”
Além de conhecer o amor de sua vida, Urie também fala sobre uma conversa que teve com Rob Mathes, amigo de longa data e produtor do álbum Pretty. Odd., uma conversa que ele diz que ajudou ele com suas lutas pessoais: “Ele disse, ‘Continue se mostrando.[Keep showing up]’ Isso realmente me salvou. Tinham vezes que eu apenas ia pelos outros por que eu não tiha confiança de acreditar em minhas habilidades. Me levou um tempo para entender o que ele estava dizendo. Quando eu me mostro eu me encontro trabalhando. Essa é a razão pela qual eu nunca vou parar de lutar pelo Spencer. Eu nunca quis desistir.”
Estes dias, Smith está matriculado em um programa ambulatorial diário em LA (“Ele tem mais dias bons do que ruins” diz Sarah Urie) e isso está gastando bastante parte dos seus dias sem trabalho. Urie e Smith tentam se encontrar sempre que possível mas não há um calendário para ele [Spencer] voltar ás estradas.
“É uma relação estranha pensar isso como trabalho,” diz Urie. “Você sabe, mas você não pode perder de vista o fato de que ele é meu melhor amigo. É uma questão onde você traça a linha, mas ás vezes ela fica torta. Você tenta descobrir o que é melhor para o trabalho. Algumas vezes as linhas se juntam e fica tudo muito complexo e louco. Como amigo, eu sempre estarei apoiando o Spencer. Eu sempre tentei fazer o que era certo. Agora isso tudo ainda é muito recente. Eu só quero que ele consiga toda a ajuda que puder com os diferentes programas que ele esta envolvido. Nós não podemos por um tempo para isso, eu só estou olhando para o futuro, e eu espero que ele possa estar lá comigo. Isso ainda não acabou. Estamos vendo o que vai acontecer. Você fica melhor e depois nós descobrimos.”
Urie admite que as coisas não estão indo como o planejado para o Panic! At The Disco, mas seu desejo imenso de ir em frente têm o ajudado a perseverar durante os momentos em que um ponto de interrogação foi talvez um adicional para o seu ponto de exclamação.
“Captar todas as pancadas enquanto elas vem é assustador, especialmente quando elas são maiores do que costumavam ser.” Diz Urie. “Mas para mim, eu sempre acreditei nessa banda. Eu sempre continuei indo em frente. Quando Ryan e Jon saíram eu disse ‘foda-se; eu nunca quero deixar essa banda’ Eu amo ela, eu sempre amei desde o dia em que eu entrei. Eu sempre quis fazer o melhor que eu posso nas coisas que eu sei: escrever musicas, performar, cantar, dançar e tocar guitarra. Não há outra razão para fazer isso, ninguém para provar que está errado. Eu estou fazendo porque eu amo isso. Eu quero fazer isso para sempre”
“Várias vezes as coisas ficaram bem obscuras. Você sabe, eu tento ver a luz em tudo, mas algumas vezes não dá. Ás vezes você tem que ver aonde a escuridão te leva. E se você não pode se machucar por inteiro, você não pode ficar totalmente curado” - Brendon Urie
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rpgyc-blog · 8 years ago
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Quem não conhece NATSU? ELE vive em SHIRO e cursa história na MEIJI UNIVERTSITY. As más línguas dizem que ele se parece com YONG JIN, mas os bons olhos dizem que não. Ficou curioso? Siga-o no twitter e tumblr. 
INFO!
Ootori Natsu.
05/02/95.
Nasceu em Gumyoji, Japão.
Buzen, Shiro.
Yoshida Palace, Apt. 303.
Fornecedor do Ad Astra, estudante de História na Meiji University. .
Natsu nasceu em uma grande fazenda em Hakusan- go, na cidade de Gumyoji, porém ainda muito jovem mudou-se com o pai para perto dos avós em Tokyo. Após o falecimento da família, o garoto precisou voltar para Gumyoji com a missão de cuidar dos grandes negócios dos Otori, transferindo também seu curso para a Meiji.
CURIOSIDADES!
1. É adepto do ditado shinobi 25 e diversas outras filosofias ‘tristes’. 2. É mestre em kenjustu devido ao kobuto e tem uma grande coleção de espadas que fazem parte dos valores da família.   3. Tem algumas tatuagens que escondem cicatrizes de um passado fatídico, uma delas é o kanji de uma família da máfia entre as pernas que é o principal motivo dele não se relacionar. 4. Cozinha tão bem quando maneja espadas. 5. Tradicional, tem resistência a algumas coisas trazidas do ocidente, menos comida. 6. Não gosta dos dentes, mas não mexe neles porque a avó os achava bonitos. 7. É alérgico a gatos. 8. Às vezes desembesta a falar, principalmente se o assunto é relacionado a direitos humanos e causas sociais porque mesmo sendo ‘tradicional’ em alguns aspectos de costumes, ele tem a mente bem aberta. 9. Usa muita metáfora. 10. É obcecado por sakuras e ameixeiras.
PERSONALIDADE!
Mind: Racional e extremamente focado, Natsu acaba até mesmo sendo um pouco teimoso em alguns momentos, mas nada que ele não possa refletir e reordenar depois. Resolve os próprios problemas sozinho, afinal, tem sido dessa forma há muito tempo, ainda que não tenha nenhum tipo de vergonha ou orgulho em pedir ajuda caso seja necessário. Observa muito antes de falar e só fala quando tem certeza ou pra questionar quando não tem. Foi educado por parte do código bushido, então é muito rígido e disciplinado consigo mesmo.  Não se faz de introvertido, ele realmente é e qualquer um que force essa introversão é visto por ele como uma ameaça a sua sanidade. Fechado, não gosta de falar sobre sua vida e muito menos sobre seu passado.  
Heart: É uma pessoa absurdamente gentil com todos e está sempre disposto a ajudar. Dificilmente as pessoas o vêm triste ou bravo com alguma coisa, mas quando isso acontece certamente é porque a coisa é realmente séria. Não é do tipo que se apaixona, embora não tenha absolutamente nada contra o amor e até gosta daquela coisa toda de carinhos e etc. Natsu é old school em relação a isso e ao contrário da maioria esmagadora dos jovens de sua idade, ele segue a linha antiga de pegar na mão e todas essas coisas que ajudam com que as pessoas más intencionadas se afastem rapidamente. Aprendeu a aceitar as coisas como elas são e aceitar as decepções da vida, por isso não guarda mágoa independente do tamanho do erro. Não se importa de abrir uma ferida em si mesmo se isso significar fechar a de alguém.
Body: Tem traumas absurdos quanto a seu corpo e não é tão fácil vê-lo sem roupas largas ou longas mesmo durante o verão e também não sorri muito, o que sempre gera o título de ‘unhappy’. Não é sexual, não existe a possibilidade de ficar com alguém só porque a pessoa é esteticamente bonita ou por casualidade. É muito ‘limpo’ fisicamente e mentalmente, transpassa facilmente a imagem da pessoa calma e compreensiva que é.  Disciplina só é vista por quem também a tem, por isso na maioria das vezes passa como antiquado, chato e até mesmo invisível pelo restante das pessoas, mas não é como se desse muita importância pra isso.
At home: É do tipo que fica em casa assistindo filme, cozinhando alguma receita que encontrou na internet ou dançando de meia na sala. Não faz festas porque elas sujam o chão e porque não gosta de barulho ou muita gente. Receberia bem os amigos se tivesse algum, mas é solitário e isso não o machuca. A casa é seu local de descanso e paz, não admite que a maculem.
At work: Focado, firme em suas decisões, não tolera irresponsabilidade, mas ainda assim é gentil e tem cuidado com as palavras porque sabe que elas podem machucar e costuma sorrir muito mais para seus funcionários do que para todas as outras pessoas por se sentir mais confortável com eles.
BIOGRAFIA!
Nascer na parte rural da cidade nunca havia sido algo ruim. Kou era um garoto que gostava do campo e da natureza, gostava de estar perto de tudo o que parecia selvagem mesmo que ele não fosse nada semelhante a tudo aquilo.  Os pais eram agricultores, assim como os avós e os bisavós e todas as gerações que viera antes dele, mas era claro a falta de tato do garoto para com a terra. As mãos pequenas demais da criança quieta e tímida que preferia ficar escondida no mato a em qualquer outro lugar deu lugar à pele fina das mãos macias do adolescente de notas altas e comportamento recluso. ‘’Ele não fala muito, não é?’’ diziam os parentes, os professores e todas as pessoas que o conheciam enquanto ele apenas sorria para os comentários. Internamente, em um ramo obscuro da família e que Kou não sabia exatamente o que era ou como funcionavam as coisas pareciam diferentes porque mesmo sendo apenas agricultores, o avô era extremamente rico, vivia fora da cidade e trazia sempre seguranças disfarçados com ele quando vinha visitar a família.
Não foi difícil encontrar um ramo ainda ligado aos pais que ele se desse bem: as flores. Podia sentir o cheiro da chuva de longe e aquilo ajudava bastante naquelas questões rurais embora não fosse mais do que uma obrigação dentre as pessoas do campo. Uma família simples, de pouca formação e muito trabalho era o que resumia perfeitamente os Ootori e tudo parecia muito bom até os 12 que foi quando a mãe faleceu após um acidente onde o pai dirigia e eles voltavam de um pequeno festival. Natsu nunca mais foi em um. O pai se isolou e isolou o garoto junto, mas aquilo não era o suficiente... Passou a beber e toda a dor era descontada no garoto porque ele era o único na casa e porque parecia com a mãe. Mas todos sabiam como o pai descontava e o ‘garoto que é amarrado na cerca’ se tornou o assunto de todos em Hakusan-go, mas ninguém fazia absolutamente nada. Ninguém sequer soube quando homens vindos de longe para quem o pai devia entraram na casa e cobraram a dívida no quarto do garoto. Não havia nada que ele pudesse fazer além de aceitar o que parecia ser seu destino e cuidar do pai cada vez que precisava buscá-lo no meio da estrada e trazê-lo até em casa, dar banho, alimentar e ao longo a idade mental tornou-se discrepante da idade física.
Aquele ano infernal parecia que teria fim quando a avô descobriu o que acontecia realmente ali e julgou a loucura do próprio filho. Kou teve de se mudar para Tokyo junto ao pai e aos avós, adaptar-se a uma cidade que era absurdamente diferente da sua. Rápida demais. Barulhenta demais. Cinza demais. Nakameguro foi à cidade escolhida para que o garoto e o pai tentassem reformular a vida e o lugar era lindo, fazia com que Natsu se sentisse tão bem, em tanta paz... Mesmo que o pai jamais tinha parado com seu vicio e Kou não pudesse falar pros avós por medo de decepcioná-los. Com 16 ou 17 anos não era segredo que o garoto era o melhor da turma uma vez que seu único escape da realidade miserável que vivia era estudar e mexer com as flores e também foi com essa idade que descobriu que o filho do vizinho que sempre o soltava da cerca e ficava cuidando dos pequenos machucados era importante demais para ter sido apenas um amigo. A segunda paixão real apareceu de forma inatural para quem acreditava que garotos devem gostar apenas de garotas. O rapaz estudava no mesmo colégio e embora ele não compreendesse no início o porquê não podiam assumir o que tinham para os pais e para os outros alunos, ele se manteve em silêncio, amando em silêncio e encontrando-se com o outro no vestiário da quadra de basquete quando as coisas não podiam esperar. Porém, como a história não se trata de algo feliz e sim real, Natsu descobriu depois de um mês ou dois que não era sério��� O outro rapaz se sentia pressionado por alguém que era ‘bom demais’ pra ele e foi dizendo o quanto o garoto era bondoso e inalcançável que tudo terminou.  Não foi difícil para que o japonês mais novo concluísse que aquilo não era para ele e que deveria dar o melhor de si para viagem porque ninguém nunca ficaria. Profundo e misterioso como o oceano. Distante e imenso como o céu. O sol que não se pode alcançar.
Todas as feridas que carregava dentro de seu coração e até mesmo em seu corpo floresciam como as flores e faziam dele alguém paciente e dedicado, gentil e que estava sempre disposto a ajudar. Todos sabiam o inferno que sua vida era, mas ninguém falava sobre o assunto e Natsu ajudava a selá-lo com um sorriso grande no rosto. Quando o pai faleceu foi doloroso, mas também foi secretamente um alívio para o garoto que agora com 20 anos poderia dedicar um tempo a sua própria vida e as coisas que gostava de fazer. Sentia-se como um lobo que acaba de descobrir sua essência e corre livremente pela floresta. Manteve-se no apartamento que morava em Nakameguro e começou a estudar História que era o que mais lhe encantava, mas naquele mesmo ano os avós morreram de uma só vez, como uma peste, como uma maldição. O pai era filho único, assim como o avô e a avó. Soava realmente como algo estranho.  Natsu ficou sozinho e por ser o único a ter ficado, a família da mãe considerou que o garoto era amaldiçoado e se recusou a manter laços. Teve que resolver sozinho questões que ele nem sabia que existiam e em apenas dois anos as coisas tomaram proporções exorbitantes e Natsu já não era mais um garoto pobre vindo do meio rural. Aquela herança do avô foi o suficiente para fazer dele alguém que as pessoas olhavam na rua e esperavam algo além do que ele tinha sido durante todo aquele tempo, mas para o garoto dinheiro era apenas dinheiro.
A fortuna não era mais herança de família, mas sim fruto dos próprios esforços do garoto que investia, trabalhava, algumas vezes perdia, mas na maioria delas ganhava. Ele não soava mais como uma maldição, mas sim como uma benção. Voltou para Gumyoji com 22 anos quando as coisas lá se tornaram urgentes e tentava omitir a fortuna e viver de uma forma normal, sem que aquele fato influenciasse tudo a seu redor. A fazenda que havia herdado, tinha se transformado em fazendas com plantações de flores na cidade que eram exportadas para todos os lugares do Japão, sem falar que ele ainda tentava manter um negócio ou outro na Coreia com muita força de vontade e tratamento psicológico para não surtar ou ter um AVC. As fazendas empregavam pessoas que gostavam de estar lá, que não gostariam de fazer qualquer outra coisa que não exatamente o que faziam e isso era muito importante para Natsu porque ele mesmo não se via trabalhando em algo que não gostasse. As floriculturas haviam ficado em lugares como Tokyo, Kyoto, Osaka e etc, nenhuma em Gumyoji porque ele sabia mais do que ninguém que não conseguiria dar conta. Havia conseguido transferir o curso para a Meiji University e devido a esse fato precisou se mudar para Buzen mesmo que ela lhe lembrasse de Tokyo e lembrasse o horror que ele havia vivido. Não era como se Hakusan também não lhe trouxesse memórias ruins, mas procurava sempre deixar tudo para trás e agora estava onde havia nascido e as coisas seriam melhores, ele sabia. Esperava.
Ninguém precisava saber que os homens para quem o pai supostamente devia eram de uma família da máfia, uma das grandes famílias ligadas a Yakuza e que a história que o avô contava era de como ele e a família a qual servira durante toda a vida lidavam com os membros da outra e muito menos ele precisava saber que sua vida rural ou simples de uma cidade pequena era uma farsa. A morte da mãe não tinha sido um acidente, assim como a morte do avô e de todos os que estavam na casa naquela noite e que a marca que carregava no corpo daquela fatídica noite na qual foi visitado e violentado era o símbolo que selava toda aquela maldição que ele nunca pediu para pertencer e mesmo sabendo que todas as coisas ruins de sua vida haviam sido obra da máfia, não tinha intenção de vingança e muito menos nutria qualquer interesse ou tentativa de relação para com ela. A dívida que o pai tinha havia sido paga conforme o garoto crescia nos negócios por seus próprios esforços e isso era algo que fazia questão de ressaltar sempre. Para Kou, a máfia era algo que jamais faria parte de sua vida e uma das pequenas razões soltas para ter deixado Tokyo também estava no fato de não querer cruzar mais com nada daquilo. Em Gumyoji as pessoas sequer tinham dimensão do que a Yakuza era e ali ele se sentia finalmente livre.
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dailygabb · 7 years ago
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Vício digital
Quando a intensa conexão torna-se dependência digital?
Os brasileiros passam em média 9 horas por dia conectados ao celular e desbloqueiam o aparelho, cerca de 80 vezes ao dia, contendo notificações ou não. Esses são resultados da Global Mobile Consumer Survey e Agência Internacional We Are Social, que refletem uma propensão crescente da dificuldade de viver sem o smartphone. Será que dentro deste uso generalizado, existem usuários mais exagerados que outros?
“Quando as relações sociais passam a deteriorar-se por causa destas tecnologias, passam a ser excessivas. Quando a vida para além das telas de computadores e celulares é colocada em segundo plano”, explica Vitor de Morais, Graduado em psicologia pela UFF.
Estudo realizado por pesquisa do Laboratório de Pânico e Respiração, do Instituto de Psiquiatria da UFRJ, LABPR, identificou alterações no comportamento dos pacientes com transtornos de ansiedade relacionados ao uso exagerado do computador e dos smartphones, afetando a qualidade de vida dos usuários. Segundo ele, pode ser comparada ao comportamento de uma pessoa viciada em drogas, causando uma conduta compulsiva e perda de controle.
“A sensação de abstinência do uso pode ser um fator indicativo do quão grave e séria está a situação.”, explica o psicólogo Gabriel Melgaço, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) “O que vem de investigação, é como o uso excessivo pode afetar a saúde mental e física, e influenciando na rotina, relacionamentos, na vida acadêmica e profissional”.
Os danos no cotidiano
O estudante Victor Pereira, de 18 anos, gasta em média doze horas por dia conectado na internet e checa suas notificações a cada cinco minutos. “Minha rotina com o celular já começa às 6 horas da manhã. A primeira coisa que faço quando acordo, é checar minhas mensagens”, diz.
O jovem conta que sua dependência já lhe causou insônia, ansiedade e afeitou suas reações sociais. “Às vezes prefiro ficar em casa jogando ou nas redes sociais do que sair com alguém. Se saio, pode ter certeza que estarei conectado no celular”, desabafa.
Detox digital
Wendel Nevel, 21 anos, conta sobre sua experiência sem celular e diz que sentia-se preso em um mundo paralelo, através das telas no aparelho telefônico. “Me senti um indigente, porque tenho o hábito de checar minhas redes sociais a cada 10 minutos no máximo. Parece que o mundo inteiro existe e você não”, conta. O jovem fala que desapegar do vicio é complicado, já que sua carreira em Design exige uma constante relação com a internet.
Os prejuízos para a saúde
De acordo com Gabriel Melgaço, os principais sinais de dependência tecnológica são: a checagem compulsiva, a angústia de não utilizar as redes e o isolamento social. “Hoje a tecnologia é cada vez mais importante em nossa vida. São ferramentas cruciais em muitas profissões e na vida social. Então é preciso ter cuidado na hora de diagnosticar e diferencia o saudável do patológico”, explica.
Tratamentos
A psicóloga, Sheila Reis, explica as dificuldades de solucionar esse tipo de transtorno já que estamos na Era da Internet. Para isso, a especialista fala da necessidade que a pessoa busque compreender o que a faz tão dependente dessas relações virtuais e buscar “Tratamentos psicoterápicos, e dependendo do grau que se encontre, um tratamento clinico ou até mesmo psiquiátrico”, esclarece a psicóloga.
Em relação à dependência tecnológica, os especialistas deixam claro que por ser um campo ainda muito recente, existem controvérsias. Com a evolução das tecnologias e sua constante participação no dia a dia podem dificultar o diagnóstico confiáveis. No Brasil, desde 2006, o Grupo de Estudos sobre Adições Tecnológicas (GEATC), estuda a influência da internet e jogos eletrônicos na saúde mental e física dos jovens.
Gabb Oliva, Victoria Cezar. 
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manubelmino-blog · 8 years ago
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Olá, tudo bem? 👑 Percebi que muita gente começou a me seguir recentemente. Então eu resolvi me apresentar! Sejam muito bem vindos por aqui. Meu nome é Manu Belmino, tenho 31 anos, sou formada em Turismo mas tenho uma paixão muito grande por: 👗moda 💄maquiagem 🍫chocolate 🎀cor-de-rosa! Desde a época do orkut que eu tiro fotos de look do dia, aliás na época nem existia esse termo, mas eu já gostava de bater foto e postar. Exibida do jeito que sou, não perdia uma oportunidade hahaha. Manu cor-de-rosa Belmino é viciada em: 🎀cor-de-rosa (claro ou com certeza?) 👜bolsas 💄maquiagem 🍫chocolate ✨E tudo que é inspirador, seja uma história que você me conta ou uma frase motivacional! Amo fazer aniversário 🎂! Amo de todo meu coração o dia do meu niver! Quero que todos saibam e adoro receber parabéns e energias positivas nesse dia. Aliás, energia é uma coisa muito séria💡. Se eu não gostar da energia de uma pessoa, eu não serei amiga dela. E eu não costumo me enganar. Bem como não gosto de pessoas que ficam reclamando, já saio logo de perto. Finjo que recebi alguma ligação no celular e vou embora! Tá aí outro vicio: o celular. Já acordo olhando as redes sociais e olha que tenho TODAS! Sim, querido seguidor, não é modo de dizer. Vamos começar a lista: tenho facebook, Instagram, Twitter, Snapchat, Pinterest, We Heart It, Tumblr, Periscope. Humm, falta mais alguma? Mas, pra facilitar a vida de vocês, sou Manu Belmino em todas as redes sociais 😉. Meu blog é meu xodó, talvez pelo fato de eu sempre ter sonhado em ter um. Não tenho só porque é moda e todo mundo tem hoje em dia. Eu tenho esse blog a 8 anos, mas eu não escrevia nele por vergonha ou medo, não sei! Mas a 1 ano e 2 meses eu resolvi tirar as ideias do papel e colocar a mão na massa, ou melhor, no teclado e comecei a postar no blog. Tenho um canal no YouTube também. Lá faço tutorias de maquiagem e dou diversas dicas. Acho que todos vocês deveriam se inscrever. Não brinco com sonhos, acho que tudo é possível! Os sonhos são meu combustível, acordo todos os dias pensando em uma maneira de realizá-los! Entrem, fiquem a vontade. A casa é de vocês! #blogueiramoser #blogueira #feedrosa #selfie
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