#veteranas
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switchkick · 1 year ago
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John Valadez, Couple Balam, 1978/80
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yelow-heart · 4 months ago
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Cara, eu tô muito triste. Volta o tempo aí Deus, ignora o pé frio do Bruninho e usa o pé quente da Fadinha.
Eu não aceito isso não cara. Brasil merecia muito essa final. Minhas meninas mereciam muito. Esse time é tão incrível.
Deixa elas fazerem esse tie-break de novo q eu sei q elas ganham.
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sturmovik · 2 years ago
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It started out in 2019 as a small bunch of guys trying to figure out 19th century Spanish military drills on a driveway in U.P. Diliman. Now we are the largest and most active reenactment group in the Philippines, capable of accurately portraying units of the Army of the First Philippine Republic (1898-1902) and the Guardia Civil Veterana of Manila (1872-1898), and reenacting battles from the Philippine Revolution against Spain and the Philippine-American War. Very proud to see how far the Republica Filipina Reenactment Group has come. And we still have so much more planned ahead! Abangan!
Photos taken by Mr. Albert Labrador
Update: As of Nov 2023, I and majority of the members have left RFRG and have formed a new group to continue to pursue our vision for living history in the Philippines. Follow Historia Viviente Manila on Facebook and Instagram!
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cassandra-baker · 7 months ago
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Me acabo de dar cuenta de que llevo escribiendo fanfics desde 2012. Sabía que era ficker veterana, pero no tanto.😅
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mearpsdyke · 1 year ago
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Boluda si!!!!! Va a tener unx pibe con su novia
Igual creo que es otra porque portanova decía que una jugadora había esperado a después del mundial para ser madre
acabo de ver 😭😭😭😭😭😭😭😭😭❤️ QUE VIVA EL AMOR
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jujuygrafico · 2 years ago
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Beneficiarios de ANSES con un 55% de descuento en transporte público
#TarjetaSUBE #Nacionales | Beneficiarios de #ANSES con un 55% de descuento en #transportepúblico
ANSES recuerda que sus beneficiarios pueden obtener un 55% de descuento con su tarjeta SUBE en viajes de transporte público. Para realizar este trámite, la persona interesada debe ingresar a www.anses.gob.ar, sección mi ANSES, con el número de CUIL y la Clave de la Seguridad Social. Luego, en el menú, debe elegir Programas y beneficios, opción Generar PIN SUBE. En ese momento, el sistema genera…
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hansolsticio · 1 month ago
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✦ — "brat". ᯓ c. hansol.
— veterano ! vernon × leitora caloura. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3873. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: todo mundo aqui tem caráter duvidoso, nonie fumante, br!au(?), bebida alcoólica, nonie meio sub, oral (f), penetração, spit kink & semi-public sex. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: "put a muzzle on me, I'll spit in your mouth" except this time you're the one spitting
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Que "calourada" era sinônimo para "insalubridade" você já sabia, mas deveria admitir: estavam superando todas as suas expectativas. Nada de bom poderia ser esperado de um lugar cheio de jovens adultos com caráter duvidoso somados a uma quantidade bisonha de bebida alcoólica e outras substâncias — que aliás, sequer deveriam estar sendo misturadas. Mas, poxa, nessa idade é tão conveniente usar o 'só se vive uma vez' para fazer merda, o arrependimento sempre fica para depois. E, ao que parecia, o seu primeiro arrependimento da noite já tinha um rosto específico, só faltava ter nome e sobrenome — se bem que você não se importaria em saber o nome dele, hoje não.
Ele deveria ter da mesma idade que você, ainda que tivesse algumas características que o faziam parecer bem mais jovem. Porém, o que te chamou atenção foi toda a estética que circundava o corpo esguio. Era pálido, salvo os lábios rosinhas e muito bonitinhos, além das sobrancelhas marcadas que contrastavam com o rosto inexpressivo — era o pouco que a baixa iluminação do lugar te deixava ver. Parecia ter saído diretamente de algum álbum do 'My Chemical Romance' e não era novidade para ninguém que você curtia um esquisitinho. Eles sempre guardavam alguma surpresinha, bastava descobrir se essa seria boa ou ruim. E, porra, para compensar o cara era um gatinho — não tinha como deixar passar.
"Vem cá, quem é aquele ali?", questionou ao que sua amiga finalmente apareceu. Havia saído para encher os copos de vocês há mais de dez minutos, o cabelo desalinhado e o batom borrado por todos os cantos da boca revelando o motivo da demora.
"O loirinho?", passou longe.
"Não, o outro. O que 'tá me encarando igual psicopata faz uns dez minutos... É calouro também?", descrições físicas não te apeteciam e não havia como não associá-lo ao jeitinho de maluco.
"Ah! O Vernon?", viu? Ele era o único que se encaixava na descrição. "Não, é veterano. Tá no sétimo ou oitavo período, algo assim."
"Cês se conhecem?", estava intrigada. Sua amiga era veterana também, então já havia ouvido falar de praticamente todas as pessoas que ela conhecia — ainda que você só tivesse entrado na universidade agora — e ela nunca havia mencionado nenhum 'Vernon'.
"Não exatamente. Mas de todas as calouradas que eu ajudei a organizar, ele nunca faltou uma.", entortou os lábios, ela tinha fortes opiniões sobre gente que já estava quase se formando, mas que vivia atrás de calourada.
"Hmm.", acenou, mas era hora de perguntar o que interessava: "Solteiro?"
"Iih, nem tenta. Aquele é ali é red flag total. Só vem 'pra pegar novata.", alertou, expressando certa aversão com o rosto.
"E a red flag é...?"
"Perdão, esqueci que você também não presta.", murmurou em meio a um risinho.
"Não é assim... se eu já tô na chuva é 'pra me molhar ué.", tentou justificar. Você não entendia o que havia de ruim em dois adultos se divertindo. Não era falha de caráter se ninguém estivesse enganando ninguém. Sua amiga censurava coisas demais e, no final do dia, ela mesma era uma veterana que vivia atrás de calourada — ainda que usasse a desculpa de que fazia parte do setor que organizava as festas —, não tinha o privilégio de julgar ninguém.
Era informação o suficiente. Você não iria perder a chance de usar sua "carta" de caloura com o tal do Vernon. Estava prestes a renovar a historinha mais velha desse mundo: o veterano que "se aproveita" de uma pobre caloura inocente. Mas faria isso do seu jeito. Já tinha dado fora em dois ou três caras muito questionáveis, porém se recusava a terminar a noite de mãos vazias. Virou a bebida colorida e meio docinha que se encontrava em seu copo. Desde que se convenceu que ficaria com o homem não tirou mais os olhos dele. Vernon continuava a te olhar curioso, a expressão de quem não sabia se havia conseguido o que queria.
Você atravessou o cômodo inteiro sem tirar a atenção do homem, subiu as escadas, dirigindo-se à uma espécie de varanda. Era um ambiente meio extenso, com alguns móveis jogados pelos cantos — o pessoal costumava usar para fumar ou, por falta de expressão mais direta, foder. Se o tal do Vernon fosse inteligente, ele saberia muito bem que tudo aquilo havia sido um convite. Apoiou as mãos no parapeito, aproveitando a brisa geladinha. E como previsto, não demorou para que uma silhueta esguia surgisse do seu lado, o sorriu de imediato — então Vernon era esperto...
"Aceita? São de menta.", a voz baixinha te arrepiou, ele esticou um maço de cigarros na sua direção.
"Não fumo, valeu."
"Mas... eu posso?"
"A vontade, não me incomoda.", não era fã do cheiro, mas admitia sentir uma coisinha por assistir. O barulho do isqueiro soou e não demorou para que o odor da nicotina se espalhasse pelo ambiente aberto. Você olhou de canto, vendo a boca rosinha tragar a fumaça sem pressa alguma só para assoprá-la segundos depois. Não sabia mais dizer se aquilo era inerentemente atraente ou se ele só era gostoso 'pra caralho.
"Sabia que...", tragou outra vez, soltando a fumaça na direção oposta. "...uma das melhores campanhas antitabagismo do mundo rolou aqui no Brasil?"
"Ah é?", questionou com desconfiança, o teor da informação era irônico — dadas as circunstâncias.
"É sim.", apoiou-se no parapeito, finalmente te olhando nos olhos. "Começou nos anos 70 e tá aí até hoje."
"E por quê não funciou contigo?", sorriu de canto, ele era muito mais bonitinho de perto.
"Não sei... nunca me perguntei. Qual seu palpite?", os olhos correram pelo seu decote, mas você resolveu ignorar essa informação.
"Como que eu posso ter um? Não te conheço."
"Hansol.", murmurou, estendendo a mão na sua direção. Custou para assimilar que aquele era o nome dele.
"Ué... não é 'Vernon'?", estava confusa, mas apertou a mão dele mesmo assim. O homem riu de canto.
"Então você me conhece.", constatou.
"Saber seu nome não é o mesmo que te conhecer.", você tentou desconversar, mas não achava que aquilo mudaria alguma coisa.
"Vernon é meu sobrenome. Meu nome é Hansol.", conhecido pelo sobrenome? Um tipinho clássico... "E você é a...?"
"_____.", foi casual, mas não deixava de reparar que ele ainda não havia soltado a sua mão.
"E então, _____? Agora você me conhece.", tragou mais uma vez, virando o rosto para se livrar da fumaça. Logo apagou a chama contra o parapeito, deixando a bituca ali mesmo. "Qual o seu palpite?", aproximou-se em passos curtos, o cheiro de perfume masculino inundando seu olfato. "Tem carinha de ser inteligente...", elogiou, fingindo arrumar algo no seu cabelo.
O joguinho já era bem conhecido por você. Forçou um sorrisinho lisonjeiro, como se as palavras dele realmente significassem algo. Mas não dá para enganar quem engana. Nesse quesito você que era veterana comparada a Hansol.
"Acho que você faz por estilo.", os braços se esticaram, circulando o pescoço do homem — não tinha tanta paciência para fazer as coisas aos poucos.
"Por estilo? Ninguém fuma por estilo..."
"Muito pelo contrário, tem muita gente que fuma só 'pra parecer descolado.", provocou, as unhas brincando com o cabelo curtinho da nuca dele. A tensão era palpável, sentia seu corpo esquentar — Vernon já te olhava sedento.
"E você acha que esse é o meu caso?"
"Acho.", as mãos dele correram até sua cintura, te encurralando contra o parapeito num movimento cuidadoso.
"Pois é um palpite errado, linda. Tenta outro."
"Melhor: eu paro de fingir que 'tô interessada nesse papinho e você para de fingir que não tá só a fim de me pegar.", disse mansinha, agarrando o maxilar dele entre as mãos. "Facilita 'pra mim vai...", fez um biquinho que logo foi agarrado pela boquinha gostosa do homem. Não evitou o sorrisinho, retribuindo o carinho.
Hansol te chupava com fome, tinha um gostinho de menta insistente do fundo da boca. Se inclinava, forçando o rosto contra o seu, puxava sua cintura para perto, lambendo dentro da cavidade sem pudor algum. O beijinho de canalha te deixava mole, mas você não era fraca assim. Arranhava a pele leitosa do pescoço dele, colocava a linguinha para fora, fazia Vernon mamar ali. Era manhosa 'pra cacete, gemia dengosinha só para tirar ele do eixo. Você sentiu o exato momento em que a mão dele entrou entre os corpos de vocês e não conseguiu segurar a risadinha.
"Achei que fosse mais experiente, Nonie...", quase miou as palavras dentro da boca dele. "Mas já 'tá duro só de me beijar?"
"Nonie...?"
"Não muda de assunto.", provocativa, roçou o narizinho na bochecha dele. O homem riu com desdém, mas não parava de ajustar o próprio volume dentro da calça.
"Cê 'tá emocionada demais, linda. Tô normal.", desconversou.
"É? Tira a mão do pau 'pra falar comigo então.", contraditoriamente colocou uma das suas mãos sobre a dele, fez pressão, fazendo-o apertar ali. As sobrancelhas do homem franziram, a cara de putinho fez seu corpo esquentar. Avançou para mais um beijo gostoso, mordia, lambuzava a boquinha dele totalmente obscena. Livrou-se da mão dele e abriu a calça do homem num movimento rápido. O corpo de Hansol saltou em surpresa com a massagem que recebeu por cima da cueca. Era grande, porra... parecia uma delícia, a cabecinha babava abundantemente e fazia sua boquinha salivar.
"Que foi, Nonie?", zombou do rostinho meio atordoado. "Tá acostumado a pegar as mais bobinhas, não 'tá? São mais fáceis de manipular...", provocava, ainda apertando-o.
"Você quem 'tá dizendo. Acabou de me conhecer, pô... tá exagerando demais.", reclamou num suspiro dengoso, empurrando a cintura contra sua mão. Tão coitadinho...
"Relaxa, Hansol. Não precisa desse teatrinho 'pra me comer.", cortou o drama. "Vou dar 'pra você por vontade própria... só porque é gostosinho.", sussurrou a última parte contra a boca dele, como se fosse segredo. O homem revirou os olhos, insolente. Te empurrou pela cintura até o cantinho do cômodo, a diferença de altura fazia você ter que levantar o rosto para encará-lo.
"Se quer pagar de marrenta, vai ter que fazer direito.", sorriu com escárnio. Agarrou sua cintura, suspendendo seu corpo num solavanco, te colocou sentadinha em cima de um móvel resistente. E você aproveitou a elevação que a bancada te oferecia para olhá-lo de cima, fazia questão de subjugá-lo de todas as maneiras de conhecia.
As primeiras interações entre vocês impregnaram na sua cabeça a ideia de que Hansol tinha o jeitinho perfeito para servir de brinquedinho, não importa o quão extensa fosse sua lista de pretendentes "indefesas" — estava certa de que saberia colocá-lo no lugar dele, ele só precisava aceitar que era para aquilo que servia. Havia um brilho curioso nos olhinhos castanhos, o homem tinha a graça de possuir um rostinho muito mais inocente do que realmente era — talvez por isso fosse tão habituado a sustentar a farsa de veterano solícito.
Seus dedos contornaram desde a pele desbotada até os lábios rosados. Vernon seguiu o movimento, selando sua palma assim que ela ficou próxima à boca dele. Você brincou com a boca bonita, dedilhando-a por todos os cantinhos. Manteve contato visual quando timidamente enfiou a pontinha do dedo entre o vãozinho entreaberto. Queria saber o quão receptivo ele era. Abriu mais a boquinha, a língua resvalando contra os seus dígitos. Você quis sorrir brevemente, mas se conteve.
Deu mais um pouco a ele, enfiando outro nó do dedinho, massageou o músculo inquieto. A outra mão dirigiu-se ao cabelo do homem, ofereceu um cafuné lentinho, como se aprovasse o acolhimento. Iniciou um movimento repetitivo, retirava parte do dígito só para afundá-lo ali novamente, fodendo a boquinha com cuidado. Hansol franziu a testa, estava nítido que queria te questionar, mas nem por um segundo te impediu. Atreveu-se a colocar mais um dedo, socando-os com mais velocidade. As perninhas circularam a cintura do homem, puxando-o para perto, encurralando-o.
Firmou o aperto nos fios, Vernon não conseguiu refrear o sorriso safado, mesmo de boquinha cheia. Bingo. Os dedinhos cessaram o movimento, mais um olhar questionador por parte dele. Usando a outra mão, você manipulou um vai-e-vem com o rostinho do homem, agora fazia ele se foder contra sua mão. A saliva começava a escorrer pelos cantinhos, os estalinhos enchiam sua audição. Porra, era tão obsceno...
Precisou esconder a própria surpresa ao que Hansol agarrou seu pulso. Os olhos do homem se fecharam a medida que ele mamou seus dedinhos por conta própria. Até mesmo inclinava a cabeça de um jeito manhoso, lutando contra o aperto no próprio cabelo. Era muito mais putinho do que você havia calculado, se melava inteirinha com a ideia de quebrá-lo mais ainda. O corpo retesou ao que recebeu uma mordida, o primeiro reflexo foi puxar o cabelo dele. Mas Hansol já soltava os dígitos rindo todo malandro.
"Filho da puta...", praguejou, sentido a carne pulsar no local da mordida.
"Morre não.", ele desdenhou, já se enfiando no vão do seu pescoço. "Tão cheirosa, porra...", roçou o narizinho ali, logo te tirando de órbita com a boquinha molhada. Parecia não ter travas, corria as mãos pelo seu corpo como se já tivesse o feito milhares de vezes. Você fraquejava, era difícil se manter fixa ao plano inicial com Hansol apertando seus peitinhos de um jeito tão gostoso. As unhas maltratavam a pele do homem, mas ele parecia não se importar. Provocava mais, escorregando os dedos por dentro das suas coxas. Ameaçava tocar a bucetinha carente, mas se afastava logo em seguida. Sabia do próprio efeito, sentia o quão quentinha você estava — mesmo que de longe.
"Nonie, me chupa...", o que era para soar como um pedido veio acompanhado de você forçando a cabeça dele para baixo sem delicadeza alguma. Abaixou as alcinhas do próprio vestido, empurrando o tecido para debaixo dos seios. Se sentia febril, os biquinhos latejavam, implorando por atenção.
Os olhinhos castanhos te olharam por baixo com uma pureza conflituosa no segundo em que ele cuspiu nos seus seios, dava para perceber o sorrisinho preso dentro dos lábios quando ele recolheu a própria saliva com a língua. Abocanhou com gosto, abrindo a boca para abrigar o máximo que conseguia. Mamava, fazia carinho com os dentinhos, se afastava só para esfregar a língua... inferno, seu corpo já estava todo arrepiado.
Esticava-se o máximo que conseguia, forçando os peitinhos contra ele. A bucetinha era ciumenta, se babava inteira, também queria carinho. Mal piscou e já tinha enfiava a mão dentro da calcinha. Era impaciente, espalhava o melzinho pelas dobrinhas, sentindo-se mais molinha com o jeito gostoso que estimulava o próprio pontinho. Choramingava burrinha ao que a mão do homem tomou o lugar da sua. Os dedos esguios estavam geladinhos, esticavam seu buraquinho, ameaçando entrar.
"Minha buceta, porra, fode...", reclamou toda marrenta. Ele achou graça, lambendo desde o vão entre seus seios até a pele atrás da orelha, mordiscou ali. O corpo coladinho no seu, a respiração quente contra a pele molhada e o carinho vagaroso na sua entradinha fizeram sua cabeça girar. Abraçou-o numa preguicinha gostosa, carente de tanto tesão. "Nonie, eu quero seu pau... coloca...", se aninhou contra o ombro dele, apertando o volume por cima do tecido. O homem riu baixo, pulsava 'pra caralho, se melando inteirinho.
"Não quer mais que eu te chupe?", você era contraditória. Sequer se deu ao trabalho de responder, agarrou-o pelo cabelo, forçando-o para o meio das suas pernas. Vernon se ajoelhou sem resistir, te puxando maia para a borda da bancada. Você enrolou a sainha do vestido na cintura e ele te ajudou a tirar a calcinha, jogando-a no cantinho do móvel. Separou mais as pernas, abrindo a bucetinha sem hesitar.
Ele não tirava os olhos dali desde que se abaixou. Abocanhou sedento, da mesma maneira que fez com o seus peitinhos. Roçou o nariz desde a entradinha até o pontinho inchado, grunhindo baixo. A língua gelada esticava seu buraquinho e o nariz não deixava de estimular seu clitóris. Suas pernas se fecharam por instinto, prendendo a cabeça dele entre as coxas.
"Abre a buceta 'pra mim, vidinha.", murmurou, as mãos afastando-se do aperto. O apelidinho te fez rir desacreditada, agarrando o cabelo dele. "Isso, porra, assim..."
Os dedos dele abriram espaço na entradinha, meteu a linguinha entre eles, babando a carne macia de um jeito gostosinho. Afastava os dígitos, lambia a mistura dos líquidos, engolia tudinho e repetia o processo. Mamava o pontinho rígido, olhando para cima só para assistir sua carinha de tesão. Você se forçava contra a boca dele, revirando os olhinhos quando ele tentava chupar tudinho de uma vez.
"Nonie... fode agora, vai...", choramingou, o corpo febril continuava a se insinuar contra a boca dele. Os dedos não eram suficientes, sentia fome de algo maior. "Eu quero mais... me deixa cheinha...", maltratou os fios da cabeça dele outra vez.
Hansol não teve escolha. Levantou-se, livrou o pau dos tecidos meio desesperado, enfiando-o dentro de um preservativo que achou na carteira. Parecia pesadinho, a cabecinha soltava o líquido esbranquiçado que melava toda extensão — a boquinha gulosa salivou para sentir o gosto.
"A marra acabou foi?", ele provocou, se esfregando gostosinho na sua buceta. "É falta de pau, linda.", desdenhou, colocando só a pontinha.
"Cala a boca e ah-", ele forçou mais um pouco, ia fundo 'pra cacete. "E fode, porra...", saiu num fio, os olhinhos apertaram quando ele colocou até a base.
"A bucetinha nem aguenta... porra, tá me apertando 'pra cacete.", socou com mais força e seu corpinho tentou se afastar por puro reflexo. "Não foge, vida.", te segurou pelas coxas, a boquinha roçando na sua orelha "Quer que eu foda só com a cabecinha?", forçou uma manha fingida, seu corpo esquentou inteirinho por pura raiva — e um tesão do caralho.
Quis revidar a provocação, mas sua cabeça não conseguia mais processar o ritmo gostoso das estocadas. Choramingava cheia de manha, nem se atrevia a tirar os olhos dos dele. Sentia e ouvia ele arfar contra o seu rosto, o aperto possessivo na sua cintura deixava suas perninhas fracas — a carne tremia, mal conseguia mantê-las abertas. Quase ronronou quando Vernon avançou na sua boca, sentiu o frio na barriga triplicar com o beijo quente. Ele alternava entre os seus lábios, sugando-os para dentro da cavidade quentinha. Puxava a carne entre os dentes, sorrindo lascivo com seus gemidinhos.
Você cortou a provocação, agarrando-o pelo pescoço para deixá-lo paradinho. Alucinada, usou a boquinha dele como bem quis. O nó no estômago apertava a cada estalinho, a entradinha apertava, babava o pau dele inteirinho... precisou soltá-lo ou iria acabar gozando por causa desse inferno de beijo delicioso. Era duro assumir, mas Hansol era mais gostosinho que o normal e talvez você estivesse sendo mole demais com ele por isso. Porra... não se lembra da última vez que ficou tão dengosinha com outro homem, precisava voltar a si — escolheria um tiro à admitir ter química com qualquer pessoa, culparia a bebida quando tudo acabasse.
Voltou a encará-lo de perto, Hansol estava vermelhinho, as orbes castanhas brilhavam, te admirava com devoção, era o cachorrinho perfeito. A cabecinha martelou um pensamento tão gostoso, queria fazer — ele 'tava merecendo tanto... não se segurou. Agarrou o pescoço dele outra vez, mas agora o intuito era diferente. Os dedinhos da outra mão se enfiaram na boca dele, puxando para baixo, forçando a abertura. Vernon só aceitou, até pôs a linguinha para fora — parecia saber o que estava por vir.
Você não fez cerimônia, cuspindo no músculo rosinha. Pareceu tirá-lo do eixo, Hansol revirou os olhinhos, apertando-os logo em seguida. Engoliu sem hesitar, gemendo contido. Enfiou a cabeça no seu pescoço, gozando numa risadinha adorável. A cena te deixou mole de tesão, não foi surpresa nenhuma o chorinho patético que saiu da sua boca quando ele passou a brincar com o seu pontinho. Se esforçou para socar o pau todo burrinho com a superestimulação, mas não parou até te fazer gozar.
Trouxe o homem até sua boca pelos cabelos pela enésima vez — a essa altura já havia virado hábito. Se sentia carente e precisava da boquinha gostosa, beijou-o com tanta necessidade quanto no início. Riam cúmplices toda vez que ele se movia dentro de você 'sem querer'. Renderam-se aos estalinhos molhados e aos suspiros manhosos por mais tempo que deveriam. Porém você o afastou quando o beijo passou a ter gosto de "quero foder de novo". Ele saiu sem jeito, se livrando do preservativo e arrumando o pau dentro da calça.
"Quer ajuda 'pra descer?", estendeu a mão.
"Me viro sozinha. Você já pode ir.", sorriu atrevida, expulsando-o de um jeito carinhoso. Ganhou mais um beijinho quente antes que ele se afastasse.
"Você que sabe então..."
"Hansol.", chamou, ele se virou assustado. "Sua carteira.", estendeu o objeto. Sentia as perninhas tremendo e não daria a Vernon o prazer de tentar se levantar na frente dele — queria manter seu orgulho intacto.
"Ah! Caralho... tô lerdo.", bateu as mãos nos bolsos como se ela fosse magicamente se teletransportar para dentro deles. Voltou com um risinho envergonhado no rosto, pegando-a da sua mão sem perder a oportunidade de te roubar mais um selinho carente. Sorriu sem querer te largar outra vez e sua mente deu um curto... sério, precisava beber alguma coisa.
[...]
Você só se arriscou a descer da bancada quando Vernon sumiu pela porta. Riu de si mesma ao que sentiu as pernas molinhas. Buscou um espelho na própria bolsa, precisaria dar uma jeito em si mesma. Arrumou o vestidinho como pôde, colocando a calcinha no lugar. A sensibilidade misturada a sensação meladinha no meio das pernas seria um lembrete gostoso que te acompanharia pelo resto da noite.
Voltou em passos despreocupados quando finalmente sentiu-se satisfeita com a própria aparência. A festa parecia intacta e sua amiga não havia deixado a mesa na qual vocês estavam desde o início. Seu primeiro ato inclusive foi tomar o copo da mão dela, dando um gole generoso em seja lá o que estivesse dentro do recipiente. Forçou uma careta ao engolir o líquido, era forte, parecia vodka. Só então reparou no olhar incrédulo da mulher a sua frente.
"Hm?", se fez de sonsa.
"Achei que 'cê fosse morar lá."
"Que drama, não demorei nada...", desconversou. Ela se aproximou sorrateira, os olhos alternavam entre seu rosto e algo atrás de você. Parou de chegar perto assim que finalmente sentiu-se discreta o suficiente.
"O quê porra você fez com ele?", ela sussurrou, parecia abismada. Você forçou um semblante confuso — sabe-se lá o que ganhava sendo tão dissimulada. Sua amiga indicou uma direção específica com a cabeça e você se virou de soslaio, sabia o quê — ou melhor, quem — iria encontrar.
Hansol estava praticamente jogado num sofázinho velho que ficava no canto do cômodo. A cabeça apoiada no encosto quase não te deixava ver o rostinho apático. Olhava para cima, exausto — talvez esperando a própria alma voltar para o corpo. Um cigarro adornava os dedos, mas ele claramente não se lembrava mais de tragá-lo. Era hilário, o primeiro reflexo de qualquer pessoa seria descaralhar de tanto dar risada.
Porém você não era qualquer pessoa...
Virou-se tão sorrateira como sempre era, a expressão neutra. Deu de ombros.
"Só dei uns beijinhos, ué..."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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creads · 5 months ago
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⭐️ teacher’s pet. fem!reader x fernando contigiani
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; fernando!professor e mean dom; leitora!universitária; age gap; relação professor x aluna; rough e messy sex!! ; dirty talk + degradação + praise; tapas; infidelidade; sexo desprotegido; p in v; fingering; car sex; hair pulling + choking; squirt; nipple play; oral m recieving + mouth fucking; menção a sexo anal; finger sucking; cum eating; corruption + spit + daddy kink if you squint.
» wn: divas, eu pensei em fernando!professor quando vi esse vídeo e simplesmente desmaiei de tesawn e quando vi opa escrevi um oneshot?! na vdd tive mais ideias sobre esse cenário masss não botei aqui pq senão ficaria muito grande, mas caso vocês gostem me falem que eu faço uma parte 2 💗🎀🌸 boa leitura lobinhas! inclusive acho que me escancarei na putaria porém awnnnn viva as mulheres safadas da república federativa do braSIILLL [gil do vigor’s voice] (tô orgulhosa desse one, viu?😛)
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fernando!prof que você ouviu falar sobre ainda na primeira semana de aula, afinal, ele não era só o único professor gato da faculdade, como também facilmente o homem mais bonito da universidade toda. era difícil não comentarem sobre o “professor gostoso”, e principalmente fofocarem sobre as alunas que tiveram coragem de - discretamente ou indiscretamente - flertar com fernando, mesmo com a aliança dourada no anelar comprido, e o mesmo resultado de sempre: ele as rejeitando de uma forma educada, buscando nunca constranger ninguém.
fernando!prof que você apenas viu no primeiro dia do quarto período, antes disso, não teve a sorte de esbarrar com ele nos corredores da faculdade. nem nos dias que você fechava a biblioteca por ficar até o último horário possível estudando. ele era como uma lenda urbana, você era obrigada a se contentar apenas com fotos de eventos da universidade em que ele aparecia ao lado dos outros professores, já que ele não usava redes sociais e, de acordo com as suas veteranas, não faziam jus a beleza do moreno. mas a espera toda valeu a pena, percebeu que ele realmente era tudo isso que falavam: muito mais bonito pessoalmente, extremamente educado e inteligente. sempre teve o hábito de se sentar mais na frente o possível, e nessa aula com certeza não seria diferente.
fernando!prof que, apesar de você não saber, já sabia quem você era. na verdade, te conhecia da mesma forma que você o conhecia: apenas ouviu falar sobre, numa confraternização dos professores, na qual uma professora te citou e te usou como exemplo, mencionando suas notas excelentes e ainda por cima o êxito nas atividades extracurriculares que se propôs a fazer parte.
fernando!prof que sempre anunciava projetos de extensão ainda na primeira aula, mas esse ano decidiu adiar isso, não queria criar mais um estresse em sua vida. seu casamento há mais de um ano estava caminhando a um possível divórcio - brigas, falta de sexo, falta de comunicação e amor, frieza e distância. obviamente não contou para a turma que esse era o motivo, na verdade, nem falou nada sobre o projeto, afinal, apenas os alunos que já tiveram aula com ele sabiam sobre essa dinâmica, então, somente encerrou a aula normalmente.
fernando!prof que estranhou quando você se aproximou da mesa dele depois de todos já terem saído da sala, imaginando que novamente teria que rejeitar uma aluna logo no primeiro dia de aula. mas se surpreendeu quando você perguntou sobre os projetos de extensão que você tinha ouvido falar sobre, se tinha alguma previsão das vagas serem abertas pois tinha muito interesse.
fernando!prof que desde esse dia não conseguia deixar de prestar atenção em ti, seu rostinho concentrado no que ele dizia, a forma que suas mãos com as unhas feitinhas transcreviam o que ele dizia, como você mordiscava a tampinha da caneta e como suas pernas ficavam bonitas quando usava jeans, contando os minutos para a aula acabar e te ver deixar a sala. ele só não sabia era que a última coisa que você prestava atenção na aula era o conteúdo, apenas no rosto bonito e como os lábios se moviam quando ele fazia coisas difíceis soarem fáceis, ocasionalmente nas mãos grandes - não deixando de reparar na aliança brilhante na mão direita, fazendo você pensar como a esposa era sortuda por poder ter esses dedos compridos dentro dela a hora que quisesse. realmente, a fama de professor gostoso nunca fez tanto sentido, num ponto que se você não corresse atrás do prejuízo por conta própria não conseguiria manter as notas excelentes e continuar agradando seu professor favorito.
fernando!prof que no final de uma aula, te chamou até sua mesa e perguntou se você teria interesse em auxiliá-lo em uma pesquisa que estava fazendo com alguns de seus veteranos. ele sabia que o projeto já andava muito bem e não precisava de mais pessoas nele, e por esse motivo em especial se sentiu um pouco sujo ao abrir a exceção para ti. sabia que tinham uma ou duas pessoas que tinham a mesma média que você, mas dizia para si mesmo que era porque você tinha demonstrado interesse no projeto, por mais que no fundo soubesse que era porque ele te queria por perto, mas nunca admitiria isso.
fernando!prof que quando estava indo embora da faculdade à noite recebeu uma ligação da esposa ainda no estacionamento, e ao ouvir a milésima reclamação só dessa semana, passou a não se importar com quem poderia ouvi-lo dizendo frases ríspidas e mal educadas. a chamada foi encerrada abruptamente pela mulher, fazendo fernando passar as mãos grandes pelo rosto e pelos cabelos, e logo tirando o maço de cigarros do bolso e acendendo um em questão de segundos, encostando na porta do carro e fechando os olhos ao soltar a fumaça. “professor contigiani?”, quando fernando ouviu sua voz pensou que talvez fosse uma alucinação, que o subconsciente estivesse o punindo por sentir atração por uma aluna, mas ao abrir os olhos te viu se aproximar com uma bolsa cheia de livros pendurada no ombro e vestindo um vestido curto que deixava suas coxas expostas, a peça de roupa era novidade. se endireitou e soprou a fumaça para a direção oposta. “boa noite”, te cumprimentou.
fernando!prof que demorou pra registrar o que você disse, “perdão a pergunta, mas… tá tudo bem?”, você perguntou ao encostar na porta junto ao lado do homem alto, olhando para cima e analisando a expressão estressada no rosto dele. “é… só… minha esposa, sabe como é”, ele admitiu, envergonhado, ele mesmo sabia que não é assim que deveria ser.
fernando!prof que ficou aliviado quando você não estendeu o assunto e só disse “entendo…” e sorriu empática, afinal, não era adequado falar sobre isso com uma aluna - ainda mais você. não demorou muito para ele interromper o silêncio desconfortável entre vocês dois e perguntar o que você ainda fazia na faculdade tão tarde, e sentindo a boca secar quando você disse que estava estudando para a prova dele. porra, isso não é normal, ele nunca sentiu isso por uma aluna. mas tinha como não? você era tão boazinha, sempre prestava atenção, só tirava notas impecáveis, e ficava ainda mais gostosa com essa roupa.
fernando!prof que passou a mão no rosto e jogou o cigarro no chão, pisando na chama para apagá-la, numa tentativa de tirar esses pensamentos da cabeça. “bem, eu vou indo… boa noite, professor”, você se despediu educadamente e lentamente se afastou da porta do carro, estava começando a caminhar para longe quando foi interrompida por um fernando muito impulsivo: “espera, você vai embora como?”. “vou pedir um uber, por que?”, você respondeu enquanto ajeitava a alça da bolsa no ombro. “eu te dou uma carona”.
fernando!prof que se distraiu tanto com as suas coxas quando você cruzava as pernas que errou o caminho duas vezes, pedindo desculpas e falando que não sabia onde estava com a cabeça, te fazendo sorrir ao perceber o motivo do nervosismo dele.
fernando!prof que quando finalmente parou na porta da sua casa, suspirou fundo e te deu um sorriso simpático, mas nervoso. “tá tudo bem, professor?”, você perguntou com um tom doce enquanto se libertava do cinto de segurança, virando um pouco o corpo em direção ao homem, sorrindo discretamente ao perceber que fernando não conseguia desviar o olhar das suas pernas. “tô… só… estressado. e pode me chamar de fernando”.
fernando!prof que não conseguia nem negar quando você disse “fernando…”, interrompendo a frase só para retribuir um sorriso simpático para o moreno, se ajeitou no banco antes de perguntar baixinho, praticamente sussurrando: “é sua esposa que tá te deixando assim?”. o moreno bufou, passando uma mão grande pelo rosto e apoiando um dos cotovelos na janela fechada. “ei…”, você o confortou, se aproximando e colocando a mão em cima coxa do homem, fazendo um carinho por cima do tecido jeans e o olhando através dos cílios, agindo meiga em contraste com a sua verdadeira intenção - que fernando já tinha entendido, inclusive. “olha… eu não posso…”.
fernando!prof que só cedeu quando você se aproximou do rosto dele, permitindo com que ele sentisse o arzinho do seu nariz se chocar contra a bochecha quente e corada, suspirando mais fundo ainda quando você pegou a mão dele, “ninguém precisa saber…”, e lentamente a guiou para o meio das suas pernas enquanto deixava um beijo molhado perto da mandíbula marcada. os dedos ficaram estáticos até encostarem na mancha molhada que havia se formado na sua calcinha, se contraíram e moveram em um espasmo, fazendo vocês dois suspirarem com o toque. “dale, fer… deixa eu ser boazinha pra você…”, você pedia ofegante com os lábios encostados no lóbulo. com isso, fernando arfou com os dentes cerrados e rapidamente segurou os fios da sua nuca com a mão livre, curvando sua cabeça para trás e te fazendo gemer alto com essa sensação, em adição aos dois dedos compridos que finalmente arredaram a calcinha para o lado e penetraram seu buraquinho que pulsava, entrando com facilidade e sem nenhuma cerimônia.
fernando!prof que dizia no seu ouvidinho “quer ser boazinha, é? eu acho que na verdade você quer ser fudida que nem uma putinha. isso que você é, hm?”, enquanto os dedos se curvavam dentro de ti cada vez mais rápido, atingindo seu ponto g com força. se a voz grave e as palavras ríspidas ditas no seu ouvido não te excitassem tanto passariam batidas pela sua audição, já afetada pela cabeça nublada de tanto tesão. “chega na minha aula com essa carinha de inocente, toda esforçadinha e boazinha… como se não estivesse doida pra eu te fuder até ficar burra.”
fernando!prof que segurava seu cabelo cada vez mais forte, atordoado pelos seus gemidos desesperados e o barulhinho molhado dos dedos que estavam prestes a te fazer gozar. “primeira vez que eu vejo uma piranha com a bucetinha tão carente assim… vai gozar só com os meus dedos, é?”, a frase foi dita com um sorriso orgulhoso e sacana no rosto do moreno, que só cresceu quando você fez um ‘sim’ com dificuldade com a cabeça. a mão que segurava um punhado dos seus fios desceu até seu pescoço, aproximando seu rosto do dele e te enforcando de levinho. “pede”, ele ordenou e você naturalmente obedeceu, pedindo manhosa “deixa eu gozar…”. sentiu ele retirando os dois dedos de dentro de ti e deixando um tapa estalado na sua intimidade, mas logo sentiu os dedos voltando a te fuder com maestria, e dessa vez três te preenchendo, te alargando de uma forma que fazia seus olhos revirarem e o rosto contorcer de tanto prazer. “pede direito, puta”, ele mandou - entre os dentes cerrados, com os lábios agora encostados nos teus, que estavam entreabertos - e apertou seu pescoço mais forte ainda. “deixa eu gozar, papi… por favor, por favor…”, você agora suplicava, com os olhos lacrimejados que abriram com dificuldade só para olhar os dele, mais escuros que o normal e repletos de luxúria. “agora sim… goza pra mim, gostosa”, e com essa permissão, você se desfez completamente ao redor dos dedos dele, sentindo até uma sensação se formando no seu ventre semelhante a quando queria fazer xixi, mas muito, muito melhor. gemia escandalosa e ao mesmo tempo manhosa, e, com isso, fernando selou os lábios nos seus, te dando um beijo bagunçado e molhado enquanto você gemia dentro da boca dele.
fernando!prof que estava com a cabeça tão nublada de tesão que nem te deu tempo de se recuperar do orgasmo intenso que acabou de ter. se retirou de dentro de ti e logo enfiou os dedos molhados na tua boca, ordenando ríspido: “limpa”. ele gemia um “hmm…” baixinho em aprovação enquanto você chupava os dedos de uma forma completamente pornográfica: gemia ao redor dos dígitos melados e o olhava com o cenho franzido, com os olhinhos caídos de tanto prazer e lacrimejados, succionando as bochechas e movendo a língua com habilidade, mesmo ofegante. a cena fazia a ereção que tinha se formado doer mais ainda, por isso, retirou a mão que enforcava seu pescoço e a enfiou por baixo de seu joelho, te puxando para o colo dele.
fernando!prof que desfez o cinto com uma mão só enquanto a outra permanecia dentro da sua boca, te deixando até com uma sensação de vazia quando ele retirou eles de lá, mas logo se distraiu com a visão do membro duro, com a cabecinha melada de pré gozo, te fazendo até salivar, mas antes que você pudesse falar alguma coisa sobre o quão grande ele era, fernando cuspiu na própria palma e a levou até a sua buceta, te estimulando mais um pouco e te deixando ainda mais lubrificada. você involuntariamente levantou os quadris, de tão sensível que estava, gemia manhosa com a sensação gostosa e principalmente em antecipação do que estava por vir.
fernando!prof que te sentou no pau dele e soltou um grunhido grave, segurou a base dos seus fios e tombou sua cabeça para trás novamente, a mão livre deixou um tapa estalado na sua bunda e disse: “senta, perra”. você o obedeceu, mesmo com as pernas ainda trêmulas, o corpo mole e a cabeça já vazia. por mais que ele gemesse toda vez que sua virilha encostava na dele, ainda não era suficiente. completamente atordoado pela visão da sua melhor aluna cavalgando no pau dele - como já tinha idealizado por tanto tempo - e a sua buceta o apertando como nunca tinha sentido antes, fernando encostou tuas costas no volante, colou o peito no seu e começou a mover os quadris para cima, te fudendo por baixo, fazendo você enfiar as unhas no ombro ainda coberto pela camisa e gemer alto. “quem diria… hm? a aluna bonitinha… porra”, ele começou a frase mas foi interrompido por um gemido grave que não conseguiu segurar, “a aluna boazinha ser tão gostosa de fuder… essa buceta gostosa… me apertando pra caralho… puta madre…”, ele segurou seu rosto com uma mão, formando um biquinho ao apertar suas bochechas, enquanto se enterrava cada vez mais em ti, te fazendo choramingar ao senti-lo tão fundo. uma das mãos desceu até seu pescoço novamente, te forçando a manter o contato visual, já com a outra livre, lambeu os dois dedos com a língua molinha e os levou até debaixo da sua blusa, beliscando o mamilo entre o indicador e o médio babadinhos.
fernando!prof que desceu as mãos grandes até sua bunda, te subindo para cima e para baixo no pau dele, agarrando sua pele com uma força que com certeza te deixaria dolorida no dia seguinte. além de querer ditar o ritmo da cavalgada - te fazendo engolir todo o comprimento e pouco se importando que a sua buceta pingando molhava a calça dele toda -, a escolha foi estratégica para te tirar de cima para gozar fora. as estocadas ficaram cada vez mais desengonçadas, e rapidamente fernando levantou seus quadris, arrancando um barulho de desaprovação seu que foi cessado quando ele te sentou em cima das coxas dele, mantendo suas pernas bem abertas e jogando todo o líquido branquinho na sua buceta que pulsava ao redor de nada ao ver a mão grande masturbando o próprio membro, fez uma verdadeira bagunça: melou sua calcinha e a sua intimidade, suspirando ao ver a porra escorrendo pelas suas dobrinhas e virilha, também a parte interna da sua coxa e também um pouco da própria calça que ele usava.
fernando!prof que respirava pesado ao ver a cena diante dos próprios olhos. por mais que estivesse ciente de que isso tinha sido completamente inapropriado, tendo acabado de trair sua esposa pela primeira vez na vida e ainda por cima com uma aluna, era difícil recuperar o bom senso quando seu pau ainda estava duro, já que suas pernas estavam abertinhas na frente dele, expondo sua intimidade suja de porra e que até brilhava de tão molhada. quando o olhar de fernando encontrou o seu, a mão grande parou na sua nuca e te aproximou para um beijo, sedento e molhado. ao sentir o pau pulsando novamente, já desesperado para te ter de novo, fernando interrompeu o beijo e perguntou: “quer ser boazinha pra mim mesmo? hm?”, e quando você acenou um ‘sim’ desesperadinho com a cabeça, ele imitou o movimento, te caçoando, com o olhar fixo nos seus lábios inchadinhos e vermelhos de tanto ser beijada.
fernando!prof que aproximou os dedos da sua buceta, recolhendo ao redor dela toda a porra que tinha te sujado e levando os dígitos sujos até a sua boca, te fazendo chupar os dedos melados do líquido branquinho. “isso… boa garota…”, ele te elogiava enquanto os dedos saiam e entravam entre seus lábios, fodendo a sua boca devagarinho. “agora me ajuda a limpar a bagunça que você me fez fazer, hm?”, ele disse, retirando os dedos e lentamente unindo seu cabelo em um rabo de cavalo com as duas mãos. sorriu orgulhoso quando te viu concordar novamente com a cabeça, passando uma perna para o outro lado do quadril dele e logo ficando de joelhos no banco do passageiro, abaixando a cabeça até o pau que há instantes atrás estava dentro de você.
fernando!prof que fudeu sua boquinha dentro do carro, segurando seu cabelo e te fazendo tomar todo o comprimento dele. até se preocupou ao ouvir os barulhos de engasgo que você fazia, guiando sua boca até a glande para que você pudesse respirar, mas quando viu que você desceu novamente pelo membro até encostar o nariz na virilha - por conta própria, sedenta - não segurou um sorriso sacana. “era isso que você queria, hm? quando vinha toda boazinha até minha mesa depois da aula, não é?”, perguntou ofegante enquanto te fazia chupar mais rápido. te puxou para perto do rosto dele quando sua única resposta foi um gemido abafado pelo pau dentro da boca. sentiu um tapa estalado na sua bochecha seguido de um “hm? responde”, e quando disse “sim…”, baixinho, sentiu a mão grande te guiar até o membro babadinho de novo. “se eu soubesse teria te comido no primeiro dia de aula ainda, pobrecita…”, ele admitiu enquanto a mão livre passeou pelas suas costas, descendo até sua bunda, “ainda mais se eu soubesse como sua bucetinha é gostosa…”, deixando um tapa estalado na sua nádega e logo após apalpando a carne sensível.
fernando!prof que soltou um ar soprado pela boca e continuou: “tá me chupando tão bem, chiquita…”, a mão novamente chegou até sua entradinha molhada que pulsava com as palavras e os gemidos graves, enfiando dois dedos ali de novo, mas agora num ritmo torturante, lento, que arrancou outro gemido manhoso de ti. “vou encher essa boquinha gulosa de leitinho também…” - interrompeu a frase para retirar os dedos de dentro da sua buceta e deixar um tapa estalado ali, te fazendo gemer novamente ao redor dele - “e você vai engolir tudo, não vai? claro que sim… é uma putinha tão obediente…”, os dígitos compridos passaram a estimular seu pontinho sensível, deslizando os dedos para lá e para cá, se aproveitando do quão molhada você estava.
fernando!prof que quando estava perto de gozar novamente, passou a fazer círculos mais contidos no seu clitóris. te deixava louca: gemia grave, ocasionalmente te chamando de “gostosa” entre alguns xingamentos. você sentia que poderia gozar de novo só com a forma que, agora, ele segurava o rabo de cavalo firme e levantava os quadris para cima, fodendo sua boca de uma forma que fazia você sujar a virilha de saliva e gemer ao redor dele. a respiração estava mais ofegante, fernando retirou a mão que estimulava seu pontinho sensível de lá, só para cuspir na própria palma e retomar a te tocar, sorrindo e fechando os olhos ao ouvir o barulhinho molhado e sentir como estava fundo na sua garganta. os olhos marrons se abriram momentaneamente, só para que ele pudesse te ver de quatro no banco, com o vestidinho embolado até seus quadris enquanto ele masturbava sua buceta, mordendo o lábio ao pensar como seria te ver desse outro ângulo. “aposto que se eu comesse seu cuzinho também ia me engolir todo, nena…”, admitiu baixinho enquanto fodia sua boca mais rápido. “te encher de porra… carajo…”, ele jogou a cabeça para trás e segurou sua cabeça firme enquanto levantava os quadris para se esvaziar, dessa vez dentro de você, bem fundo na sua garganta.
fernando!prof que segurou sua nuca e lentamente guiou seu rosto até perto do dele, e lambeu os próprios lábios ao ver seu estado: cabelo bagunçado, bochechas coradas e ofegante, com os lábios vermelhinhos e o queixo com um pequeno resquício da porra dele. “abre, deixa eu ver”, ele disse - mais dócil que antes - com a mão encostada na sua bochecha e o polegar encostado no seu inferior, cuidadosamente empurrando ele para baixo, sinalizando que era para abrir a boca. e você obedeceu, partiu os lábios e até colocou a língua para fora, o mostrando que tinha engolido tudo, fazendo ele suspirar. “boa garota…”, ele elogiou e recolheu o que tinha permanecido no seu queixo com o polegar, empurrando o líquido até sua boquinha, e respirando pesado quando você aceitou o dedo, chupando e limpando ele. o mais velho te aproximou para um beijo, mas o interrompeu para ajeitar seu vestido, se afastando para passar a mão menos suja no seu cabelo, alinhando seus fios. “obrigada…”, você agradeceu baixinho. “obrigado você. boa noite…”, e com isso, ele deixou um selinho na sua bochecha e estendeu o braço para abrir a porta para ti.
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i-am-not-a-super-hero · 7 months ago
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My Candy Love New Gen is finally out!!!!! 🥳🥳🥳🥳 So I went ahead and played the first chapter a bunch of times, here are the answers I chose in case they can be useful to someone else :3 (spanish only since that's my main server)
/neutral +positive -negative
Zahra: Bueno, ¿quieres beber algo, Ysaline?
Un zumo de naranja está bien. /
Como tú, un café será perfecto. /
Sí, me apetece un té, si hay. /
Zahra: …
¡Y también pienso disfrutar de ella! No creo que mi próxima casa tenga piscina… /
¡Y cuando vuelvas ya me habré ido! /
Y me salvas la vida, de verdad. No me quedaré mucho tiempo… /
Zahra: Por cierto, Ysaline, ¿qué esperas de este nuevo comienzo?
(REBELDE) Quiero tomarme la revancha. /
(DULCE) Pues la verdad es que espero que vaya mejor que en EPMC… -Tasha
(ENÉRGICA) ¡Quiero arrasar en mi nuevo trabajo! +Tasha
Zahra: ¡Qué experiencia más terrible! ¡Podría haber hecho que Ysaline se desencantara del amor para siempre!
(REBELDE) Ignoraré los consejos de una adolescente de dieciséis años. -Tasha
(DULCE) No te preocupes por eso, mamá. /
(ENÉRGICA) Lo que tengo muy claro es que el siguiente que intente jugar conmigo va a pasar un mal rato. +Tasha
CONJUNTO: 40 PAS
Archibald: Pero lo que no sabía es que tú también habías decidido venir aquí…
De momento, estoy en casa de mamá. REGALO TAKI
Llevo muy poco tiempo, acabo de llegar… /
Para ser sincera, lo cierto es que no he tenido elección. /
Roy: Y no entiendo cómo es posible que no me haya fijado en ti…
(REBELDE) ¿En serio ese es tu mejor piropo?
(DULCE) No pasa nada, a veces pasa… /
(ENÉRGICA) No te preocupes, a mí también me pasa cuando corro. +
Thomas: …
(REBELDE) ¿Y por eso llegas tarde? /
(ENÉRGICA) Creo que la primera hora ya ha pasado, no deberíamos demorarnos más. -
(DULCE) ¿No te gusta madrugar? A mí, tampoco… +
Thomas: …
(DULCE) Siento que tengas que encargarte de esto… -
(REBELDE) Estoy de acuerdo contigo: el papeleo es un rollo. +
(ENÉRGICA) Es increíble. ¡Me atrevería a decir que no te gusta el papeleo! /
Thomas: Es de buena calidad y estás de frente.
(REBELDE) Vale… Pero es mejor poner en el pase la foto que he traído. -
(ENÉRGICA) En realidad, tiene bastante gracia… ¡Creo que me acostumbraré! +
(DULCE) Bueno… Tal vez podrías haberme preguntado mi opinión antes… /
Thomas: Es una foto tuya, se te reconoce, y estás guapa… ¿no?
En este caso concreto, no, la verdad es que no. /
¿Intentas arreglarlo con un cumplido? /
De verdad, ¿tú crees? /
Thomas: …
Mi madre es rica, pero yo no. /
Así es, mi madre es arquitecta, y es bastante conocida en el sector… /
Preferiría que guardaras tus comentarios para ti… /
Thomas: …
(REBELDE) Déjalo. ¿Puedo dar una vuelta, para conocer la oficina? IMAGEN
(ENÉRGICA) ¡Esperaba que al menos me presentaras a todo el mundo!
(DULCE) Quizá podrías enseñarme un poco la oficina… /
Thomas: ¿Qué te apetece?
Nada, estoy bien, gracias…
¿Qué te apetece a ti? /
Déjame mirar a ver qué hay… IMAGEN
Thomas: …
Un zumo de tomate. Es estimulante… /
Un chocolate caliente, si está bueno. /
Un café está bien. /
Amanda: Tú debes de ser la nueva. Soy Amanda de Lavienne.
(DULCE) (Le estrecho la mano sonriendo) +
(REBELDE) Deduzco que tú debes de ser la veterana. Soy Ysaline. /
(ENÉRGICA) ¡Sí! Me llamo Ysaline. ¿¡Me das dos besos!?
Roy: …
¿Qué te parece esta, en forma de dinosaurio? ¿¡No es muy bonita!? / ESCRITORIO PREHISTÓRICO
Mira, una verdadera silla de oficina: móvil, con buen apoyo lumbar, sobria… / ESCRITORIO ERGONÓMICO
La silla redonda es bonita, ¿no? Me gusta, y parece cómoda… / ESCRITORIO AGRADABLE
Brune: ¿Qué te hagamos un montón de preguntas?
(REBELDE) De momento solo van tres. Creo que podré soportarlo. +Elenda
(DULCE) Toda va bien, gracias. Y sí, ya he encontrado mi mesa. /
(ENÉRGICA) Lo ideal sería tenerlas todas por escrito, para poder responder a mi ritmo. +Brune
Brune: Yo creo que al final, estamos mucho mejor aquí.
La empresa en sí misma estaba bien… pero la gente que trabajaba allí… +Brune
Digamos que ha sido… instructivo. Pero quería cambiar a otra cosa. /
Yo también lo creo. Allí, el ambiente era insoportable. +Elenda
COMEDOR – ROY
Roy: …
¡Perdona, es que es muy raro!
Aquí todo el mundo sabe que haces… ¿qué exactamente? IMAGEN
Voy a dejarte entonces, antes de no poder parar de mirar esos abdominales…
Roy: Dos series de cincuenta. Tampoco quiero quedar molido…
(REBELDE) ¡Ah, claro! Después de hacer jogging, cien flexiones… ¡Qué menos!
(ENÉRGICA) ¿En dos series? ¡Eso es para principiantes! IMAGEN
(DULCE) Vale, no quería molestarte… Te dejo. /
SALA DE REUNIONES – AMANDA
Amanda: ¿Puedo hacer algo por ti?
Quizá… Aún me estoy adaptando… /
Pues… No. Pensaba que la sala estaba vacía… Perdona.
Amanda: Vengo de una familia privilegiada. No voy a renegar de ella por eso.
(REBELDE) No hay por qué avergonzarse, pero no me gustan demasiado los interrogatorios. /
(ENÉRGICA) Tienes razón. No me avergüenzo de ello, es más, todo lo contrario. -
(DULCE) No, por supuesto. Es solo que no me gusta alardear de ello. +
Amanda: …
(No me muevo. Mala suerte para la abeja reina.)
(Me precipito a ayudarla a recogerlo todo.) IMAGEN
(Por curiosidad, aprovecho para intentar leer los papeles…)
DESPACHO DE DEVON – DEVON
Devon: Ven, Ysaline, puedes entrar.
(Entro en el despacho y me indica que me siente) +
No, eres muy amable, pero no quiero molestar…
Devon: ¿Quieres que firmemos tu contrato, quizá? Lo tengo aquí…
¡Encantada! ¡Es increíble lo rápido que va todo esto! /
¡Estupendo! Casi me esperaba pasar una entrevista de trabajo.
Devon: No aceptaba un no por respuesta.
(DULCE) Estupendo… Una vez más, mi madre es quien lo ha hecho todo. +
(REBELDE) Ya te digo. Habría podido comprar toda la empresa.
(ENÉRGICA) ¿¡En serio!? ¡Si es así, prefiero ir a buscar a otro sitio!
Devon: Y cuando lo hayas leído, podrás firmarlo…
(ENÉRGICA) (Me tomo un minuto para leer rápidamente las páginas.) IMAGEN
(DULCE) Vale, bien. Confío en ti.
(REBELDE) ¿Te importa si me lo llevo a casa para leerlo más tranquilamente?
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sunshyni · 8 months ago
Note
vamos lá!
pensei em um roommates to lovers com o jeno! ele tem um crush na roommate dele e tenta ignorar isso, nunca flertou com ela nem nada, até que um dia ele acidentalmente flagra ela trocando de roupa e vê que ela tem uma tatuagem, aí ele não consegue tirar isso da cabeça e decide se declarar pra ela
é uma ideia louca, mas consigo imaginar muito o jeno nessa situação
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ㅤㅤㅤㅤㅤchristmas tattoo
notes: FINALMENTE!!! Era pra eu ter postado isso no domingo, (geralmente posto atualização no final de semana) mas não consegui 😔
Foi um tanto quanto difícil escrever isso (por isso, se estiver ruim, relevem KKKK) porque eu não 'tava conseguindo encontrar um contexto bom pro Jeno e pra pp, mas acho que no final deu tudo certo.
(OBS: tive que adicionar uma personagem e o apelido dela é “Lala” porque eu costumo chamar uma pessoa muito especial de “La” mas achei que ia ficar muito vazio KKKK)
w.c: 1.6k
warnings: o final tá um pouquinho sugestivo porque eu 'tava com “The boy is mine” da Ari no fone e eu acho que é isso!!!
boa leitura, docinhos!!! 🎁
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Você e Jeno dividiam as despesas de um apartamento próximo do campus da universidade de vocês desde que você estava no terceiro semestre do seu curso e ele no primeiro, a verdade é que Jeno havia deixado passar as datas de solicitação de um quarto no dormitório masculino, então o seu anúncio de que precisava de um colega de apartamento com urgência foi como um grande milagre para ele, que até começou a trabalhar meio período numa cafeteria para arcar com as contas.
A princípio, você hesitou quanto aceitar dividir a casa com ele, afinal Jeno era um verdadeiro colírio para os olhos, deveria ser o tipo de calouro que traria uma garota diferente para casa todas as noites, foi o que você pensara, no entanto o Lee te mostrou o contrário, ele costumava ser calado e compenetrado, e mesmo depois de ter conseguido um estágio remunerado numa grande empresa de tecnologia, não havia trazido ninguém para casa para comemorar. Na ocasião, ele comprou um vinho caro e você fez um brownie de chocolate que quase assou demais, comeram a luz de velas porque uma tempestade despencava lá fora enquanto Jeno se fartava feliz de uma sobremesa que nem estava tão deliciosa assim.
Jeno nunca tentara nada com você, mas sempre teve uma quedinha pela veterana do curso de publicidade, afinal desde que começou a morar contigo, ele tinha consciência do longo relacionamento que você tinha com um carinha do curso de nutrição, mas o quadro mudou agora que já faziam seis meses desde que você terminou com o homem em questão.
— Qual você prefere? Essa ou essa? — Jeno alternou o olhar entre as velas aromáticas nas suas mãos — Essa é de torta de maçã e essa é de cookies.
— A de cookies é mais natalina, né? — E lá estava, aquela agitação e falta de fôlego quando os dedos de Jeno roçaram suavemente com os seus quando ele segurou a vela escolhida, e ainda para ajudar, você optou por luzes baixas naquele natal, então as únicas luzes que iluminavam seus rostos na sala de tv era a do pisca-pisca da pequena árvore de natal recheada com alguns presentes que vocês tinham preparado.
Você engoliu em seco e Jeno seguiu com o olhar o movimento da sua língua que umedeceu o lábio inferior de forma automática, como se de repente percebesse que estava com sede, e realmente estava, com o Lee diante de você te secando sem hesitar.
Era por isso que você ultimamente evitava a todo custo tocá-lo, mesmo que minimamente, afinal o mínimo dos toques já estava se mostrando bastante desastroso.
— Eu tô pensando num negócio faz tempo... — Jeno quase soprou no seu ouvido, não ajudava o fato da sua voz adquirir do nada um tom grave extremamente atraente, do tipo “vou arrancar os cabelos se não beijá-lo nesse instante” — Eu meio que...
A campainha tocou antes que o Lee pudesse começar, como consequência da súbita interrupção ele pigarreou e se afastou do seu corpo, até aquele momento você não tinha percebido o quão próximos um do outro vocês estavam, o que te deixou um tanto quanto zonza quando ele se afastou de uma só vez para abrir a porta do apartamento com um sorriso contente.
— Quem é esse Jaemin e porque eu tenho a impressão de que ele flerta até com as paredes? — Jaemin era um dos amigos mais próximos de Jeno e sim, ele poderia facilmente não só flertar como conquistar uma parede. E Lala, a responsável pelo questionamento se tratava da sua amiga do ensino fundamental — Eu realmente espero que aquele presente embrulhado de forma bem desleixada seja do Dodo.
E era, vocês três eram amigos desde o início da faculdade, tinham feito o trabalho de conclusão de curso juntos e receberam elogios de todos os professores na época. Vocês também tinham uma tradição de natal que envolvia presentear uns aos outros com presentes bregas, e dessa vez você decidira presentear o garoto de óculos e cashmere com um suéter colorido feito a mão com a inicial “D” posicionada bem no centro da roupa.
— E como você tá? Digo, em relação àquela geladeira Eletrolux bem alí — Sua amiga questionou baixinho, obviamente se referindo a Jeno que conversava animadamente com Jaemin. Você instintivamente guiou o olhar na direção dele, que não tardou em sentir seus olhos queimarem sobre sua pessoa, acenando com a cabeça para você enquanto respondia alguma fala de Jaemin com um sorriso pintado nos lábios.
— Eu continuo muito ferrada.
— Mas essa história toda não é super conveniente? Vocês dois se gostam e ele é um bom garoto.
— Porque você acabou de se referir ao Jeno como se ele fosse um cachorro? — Doyoung finalmente se uniu a vocês depois de beliscar algumas entradas em cima da mesa e tirar sua atenção nas miniaturas natalinas dispersas pela casa.
— É que ele parece um cachorro Samoieda — Lala disse sem titubear.
— Tem razão — Você e Dodo assentiram ao mesmo tempo enquanto os três olhavam para Jeno em conjunto.
O restante da noite seguiu de forma tranquila, vocês presentearam um ao outro à meia-noite, Jeno te deu uma câmera Polaroid porque ele sabia como ninguém há quanto tempo você estava namorando aquele item numa vitrine de uma loja que com frequência vocês passavam pela frente.
Você o presenteou com um moletom que sabia que ele amaria, tanto ao ponto de vesti-lo assim que o teve em mãos. Agora, só restavam vocês novamente no apartamento aconchegante, Jeno estava numa ligação característica de ocasiões especiais com a sua família, e raramente você compreendia alguma palavra que saía da sua boca, só entendia aquelas que por curiosidade ele havia lhe dito o significado.
— Aquele também é seu — Você arrumou a postura na cadeira da mesa de jantar quando Jeno falou, dessa vez numa língua comum a vocês dois. Você olhou para trás, debaixo da árvore só existia um embrulho solitário de uma loja de jóias que você conhecia bem — Não tá curiosa pra saber o que é?
— Mas você já me deu um presente.
— Esse é o segundo — Jeno afirmou com confiança e você não teve escolha a não ser tornar visível a caixinha de um colar com uma pedrinha azul brilhante no seu centro. Você ergueu o olhar na direção do Lee que retirou o colar dalí com delicadeza e te pediu para virar de costas para ele com o mesmo tom de voz grave de antes.
— Quando foi que você fez isso? — Ele claramente estava falando sobre a tatuagem de borboleta gravada na sua nuca que você havia feito há umas duas semanas, mas que havia se arrependido e por isso, dificilmente prendia o cabelo num rabo de cavalo ou num coque bagunçado. Você segurou o cabelo para ajudar o Lee no processo de fechar o acessório no seu pescoço, no entanto quando você fez menção de soltar as mechas, Jeno enrolou seu cabelo delicadamente em volta do próprio punho — Esse desenho ficou na minha cabeça desde...
Ele não precisava terminar a sentença, você sabia que ele estava falando do incidente recente em que você deixou a porta do quarto aberta numa troca de camiseta e Jeno acabou vislumbrando mais do que deveria, certamente foi por se recordar desse evento que você fechou os olhos e sentiu as bochechas esquentarem, e não porque naquele momento, Jeno havia acabado de pressionar os lábios sobre a pele da sua nuca de forma suave.
— Foi uma bobagem...
— Eu achei perfeita — O Lee te cortou ao passo que a mão enlaçava sua cintura por trás, te fazendo prender o fôlego involuntariamente, o colar só era uma desculpa esfarrapada para ele poder visualizar mais uma vez a tatuagem e poder te tocar daquela forma íntima pela primeira vez.
— Você sabe que eu gosto de você, né? — Ele soprou no seu ouvido, descansando o queixo sobre o seu ombro ao mesmo tempo que as mãos estavam repousadas na sua cintura. Você resolveu se virar de uma vez, olhando nos olhos dele que cintilavam, as pupilas dilatadas, as bochechas coradas por todo o vinho tinto ingerido e até um tanto quanto abobalhado, muito diferente do Jeno silencioso que poderia facilmente intimidar qualquer um, ele cutucou gentilmente o pingente no seu pescoço, despreocupado, como se não tivesse se confessado na sua última fala — Gostou disso?
— Acho que eu gosto de você — Jeno te olhou com admiração, sorrindo e achando adorável a forma como você retribuiu a coisa, ele te beijou suavemente nos lábios, envolvendo seu rosto com as palmas das mãos e te beijando loucamente, mesmo que não tivesse experimentado ainda utilizar a língua no ato.
Você nem percebeu como foram parar no sofá, mas lá estava Jeno, tornando todos os seus pensamentos em borrões sem sentido dentro da sua mente, fazendo você se repreender internamente porque existiam duas barreiras têxteis dessa vez por causa do moletom que você havia o presenteado, mas vocês não tinham pressa alguma, o que dava pra perceber com cada beijo preguiçoso que o Lee te dava ao passo que o quadril simulava contato com o seu de forma extremamente perversa.
— Foi a tatuagem que te deixou desse jeito? — Você inquiriu sem fôlego, e Jeno sorriu de uma maneira tão radiante que seus olhos se tornaram duas luas minguantes adoráveis, ele beijou os seus lábios e com os olhos ainda semicerrados de desejo, ele sibilou bem perto da sua boca.
— Não só a tatuagem.
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vcarneirito · 2 months ago
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Aproveitei a chegada da nova integrante 🐊✨ para dar uma repaginada no visual das veteranas.
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tecontos · 11 months ago
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Fui comida na massagem que ganhei de presente do meu marido antes do natal.
By; Mari
Olá, me chamo Mari, sou de fortaleza, ceará, tenho 1,70, 38 anos, 68 kg, branquinha, bonita, casada…. estou um pouco insegura, mas vou contar assim mesmo.
Tenho um marido que é um cara maravilhoso, de verdade, como homem e ser humano, entretanto, não sei o que me aconteceu, que dias atras acabei traindo ele….
Nosso sexo é perfeito, ele é forte e na hora da cama, sabe fazer o serviço como poucos. Eu sei que ele me ama e me admira muito a minha imagem de mulher santa na casa e safada na cama era muito bom pra ele….
De uns tempos pra cá, sempre entrava na hora da foda um assunto de um outro cara me fudendo, isso realmente era muito excitante, pra ele e pra mim, mas a conversa sempre encerrava ali….
Só pra vocês saberem, eu adoro massagem… Pouco antes do Natal, ele resolveu me presentear com uma massagem relaxante, nada de mais, pois já fizera isso outras vezes, entretanto essa foi diferente.
Me levou na casa de uma pessoa, massagista, me deixou lá, e disse que iria vir me buscar mais tarde, que era um diferente, que um amigo lhe indicou.
Eu entrei na casa, um cara Novo, de 27 anos me recepcionou, o lugar era agradável, meu esposo parecia não conhecer bem o profissional e lá me deixou. O massagista me levou a um quarto, bem aconchegante, luz baixa, amarela, sonzinho baixinho, musica agradável também, lugar cheiroso, ótimas impressões eu tive, me pediu que tirasse a roupa e ficasse a vontade, normalmente se fica de biquíni ou langiere e foi o que eu fiz.
Depois q estava deitava de bruços e só de calcinha e sutiã, ele apareceu, envolvido em cheiros, ficamos conversando coisinhas bobas, enquanto ele começava a me tocar, bem lentamente, ja me colocara uma mascara nos olhos para eu não ver nada, tinha mãos quentes e grandes, e sem entender de onde surgiu aquele tesão, comecei a ficar excitada, na sequencia!!
Não sei bem o que me deixou daquele jeito, ele era gostoso sim, mas foi muito gentil, não me deu muita brecha pra entender algo assim, mas se tivesse que dizer um algo, devia ter sido a maneira como massageou meus glúteos.
Aquela maozona me pegando cheia, apertando forte, me arregaçando toda, me pegou, ainda mais loucura foi entrar em assuntos sacanas com ele. Quando percebi estava falando sacanagem com o cara que nem conhecia kk
Certo momento da conversa, ou da massagem, eu pedi pra olhar ele, pois só estava ouvindo aquela voz, ele disse que permitia que eu levantasse um pouquinho o tapa olho e eu fiz.
Estava um pouco escurinho, mas deu pra ver que ele usava uma toalha apenas e o volume era aparente, baixei logo o tapa olho, e ele me perguntou;
- o q achou?
Fiquei muda.
Ele disse: - não posso esconder, vc fez isso comigo!!
Pronto! O clima de sexo tava no ar, eu e ele sozinhos numa casa, numa sala escura, eu tremendo de vontade de vê a rola dele debaixo da toalha, quando senti ele encostando na minha mão, era a pica dele pela toalha, bem na minha mão, eu tive a chance de dizer, “para”, mas nao foi o que eu fiz.
Mexi a mão e peguei no pau dele. era grandão, grossão!!. Não quis nem saber, agi como se fosse uma veterana, levada pelos desejos dos diálogos de sexo a três que meu esposo me fizera sentir, peguei o cacete do cara e trouxe ate a minha boca, chupei tudo e todo e com a venda nos olhos, para diminuir a culpa.
Adorei quando ele me disse;
- chupa vagabunda
Eu me esqueci do mundo mamando aquele caralho, ele em pé na minha frente e eu deitava de bruços chupando ele.
Ele disse; - fica aí, vou te fuder agora.
Era inacreditável o que eu estava fazendo, o cara ja estava atras de mim, me puxou de lado da maca, e me fudeu gostos, era um moleque tarado, pau muito duro, me fodia muito gostoso, sem parar, devia estar com muito tesão a tempos.
Não quis parar nem um momento, ele ja iria gozar com tanta pressão como estava. Se levantou, me virei e ele gozou na minha cara, me chamando de vagabunda, Ttudo em silencio, só a culpa que gritava em meu ouvido.
Ele me entregou toalha nova, me disse onde era o banheiro e fui me limpar.
Quando retornei, ele ja estava com tudo aberto, iluminado, limpo, me serviu um suco, eu já sentada na sala de estar esperando meu esposo, nada parecia ter acontecido, muito profissional.
Nunca mais nos vimos, tudo isso está me perturbando, pois antes eu era pura mesmo, mas agora essas coisas não saem da minha cabeça, meu marido nunca soube, e quando saí dali disse que não havia gostado muito, pra não dar bandeira, claro.
Mas acho que quero mais, estou louca para voltar lá, desta vez sem o meu marido saber que fui lá.
Enviado ao Te Contos por Mari
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I found this part of the interview really strange: "Esta convocatoria de Montse Tomé no tiene a la Balón de Oro Aitana Bonmatí. La compañera de Alexia es baja cuando está a las puertas de un nuevo Balón de Oro, lo que hace de la capitana la jugadora más veterana con apenas 30 años.", and "Eres la veterana en la concentración de la Selección sin Aitana..." How does Aitana's absence make Alexia the most veteran player in the national team when Aita is 4 years younger than her and debuted 4 years later. Moreover, if we want to talk about the most veteran player, Jenni Hermoso still exists. Am I misunderstanding or is it really a problem?
https://cadenaser. com/nacional/2024/10/23/alexia-putellas-en-el-larguero-hubiese-entendido-las-dudas-del-barca-en-renovarme-cadena-ser/
you need to be very careful of what links you are looking at because it seems like you are lost in translation and found an article that was written by chatgpt! 😂
if you listen to the actual interview, that first part of your ask is not even a part of the interview. and second, the veteran question is not even the question being asked. the question presented by the host is this:
"empieza nueva temporada como dices primera concentración después de los juegos te has quedado como la gran veterana ahora con algunas ausencias que ha habido destacadas no como la de misa, la de irene, la de aitana, te has quedado como la gran veterana de este grupo."
it has nothing to do with aitana, so i would suggest you stop looking for problems where there are none. 🙏
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wosohavemyheart · 1 year ago
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Hola! Poderias escribir mas de Andrea Medina? 💗
Aquí lo tienes 💗. Prometo que estoy trabajando en otra petición que me han dejado hace tiempo❤🦄
ABRIENDO PUERTAS
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Me siento bastante nerviosa la verdad... Estoy a punto de conocer a mis nuevas compañeras de equipo y me da un poco bastante de miedo.
Nunca he sido buena para relacionarme con la gente, aunque el fútbol me ha ayudado bastante, aún sigo queriendo que la tierra me trague cuando tengo que conocer por primera vez a gente nueva.
Pero una cosa si que he aprendido muy bien a lo largo de mi corta vida... A mentir y esconder mis sentimientos.
-Vamos t/n, te están esperando- Dice Manolo Cano, mi nuevo entrenador.
Le miro y asiento moviéndome junto a él hacia el césped.
Me pongo la máscara y los nervios desaparecen. No quiero que piensen que soy un bebé que quiere volver a casa porque eso es lo último que quiero.
-Equipo- Llama la atención el entrenador- Os presento a la nueva integrante- Me pongo frente al grupo y sonrío- T/n
-Hola, encantada- Saludo y las miro a todas una por una pero las que más me llaman la atención y me dan curiosidad son 2, Lola Gallardo y Andrea Medina, y no sé porqué.
-Hola, yo soy Lola- Se presenta y me da una sonrisa amistosa
-Yo Andrea- Saluda la chica que estaba al lado de la portera y joder... Vaya ojos y vaya sonrisa.
Y así se presentan todas una a una. Yo ya había hecho mi trabajo y las había investigado un poco por Instagram para ver quienes iban a ser mis compañeras durante los próximos 2 años.
-Hacer dos grupos, vamos a hacer un rondo.
La gente se empieza a mover formando sus grupos pero yo me quedo quieta. En ese momento Lola aparece y envuelve su gran brazo alrededor de mi
-Ven con nosotras, novata.
Me encojo de hombros un poco por el contacto pero lo ignoro.
-Claro
En ese grupo estaban Vir, Maitane, Leicy, Merel, Sheila, Sonia y por supuesto Andrea.
-Get in the middle, novata- Dice la holandesa- Let's see what you can do
La miro y sonrío aceptando el reto.
Sin decir nada me pongo en el medio mirando las a todas antes de que empieza a rodar la pelota.
Al tercer toque la pelota está en mis pies
-Ik weet hoe ik meer moet doen dan dit- Miro a Merel sonriendo y esta está sorprendida pero las demás más todavía. (Se hacer más que esto)
-Ken jij nederlands? (Sabes holandés?)
Me encojo de hombros
-Algo- Le paso el balón a Leicy y me pongo en su lugar.
Justo en frente tengo a Medina y me la quedo mirando como juega hasta que el balón cae en mis pies.
Se la paso a Medina
-¿De donde vienes, t/n?- Empieza a preguntar Virginia.
-De Mallorca
-En que equipo jugabas?
-En el Atlético de Baleares
-He escuchado que hay buen futuro ahí- Me guiña un ojo la veterana mallorquina
-Sí, pero todas quieren salir de la isla para poder llegar a jugar más profesionalmente.
-¿Cuántos años tienes?- Pregunta Medina ahora.
-Pues 16
Lola silva
-Te han quitado el sitio de bebé- Dice la portera riendo y despeina un poco a Andrea.
-No quiero ese título- Rechazo
-Ooh, pues lo tendrás. Al menos de mi parte- Dice Lola y me sonrie.
Me la quedo mirando y la verdad es que no me siento incómoda con ella y no veo un atisbo de maldad en ella. Creo que me cae bien.
El entrenamiento sigue y hablamos de cosas irrelevantes y nos reímos de las chorradas de Lola.
Solo cuando el entrenador manda a todas al vestuario es cuando me quedo sola y disfrutando del ruido de mi bota pisando el césped o chutando el balón.
Estaba completamente sola entrenando pero en algún momento Lola y Andrea aparecieron.
Sin decir absolutamente nada Gallardo se puso en la portería, Medina de defensa y yo atacando como si lo hubiéramos hecho mil veces antes pero no, está era la primera vez y se sentía realmente bien.
Medina era una lateral increíble y Gallardo un buena porteraza pero eso no evitaba que mis chutes entraran más en la portería de lo que ellas quisieran.
En algún momento de la tarde paramos, el sol se empezaba a esconder y yo no quería perderme la puesta de sol.
Así que sin decir nada más me senté en el césped mirándola.
-¿Estás bien?- Pregunta Medina y ambas corren a mi buscando algún indicio de dolor.
-Si, de puta madre- Señalo la puesta- ¿No es bonita?
-Sí
Ambas se sientan a mi derecha y miramos el atardecer en silencio.
-¿Qué haces aquí?- Pregunta Lola de repente
-¿No es obvio?- Me río- Lo que todas hacen aquí. Jugar al fútbol y buscar ser la mejor- Me encojo de hombros mirándolas.
-Ya, pero hacer un cambio tan grande con 16 años... A mi me costó aceptar esta oferta- Dice Andrea- ¿No extrañas tú casa? ¿Tú familia?
Suelto una risa sin gracia.
-Yo soy mi familia.
Las dos me observan curiosas, sé que se mueren por seguir preguntando pero no lo hacen y se lo agradezco. Simplemente se levantan y me tienden una mano para ayudarme a levantarme.
Vamos a los vestuarios, no quedaba nadie ya. Todas se habían marchado a su casa
Me estaba poniendo la camiseta cuando Lola habla.
-¿Dónde te estás quedando?
-En un hotel cerca de aquí
-¿Quieres venir a cenar? - Interrumpe Andrea- Hemos quedado Lo y su novia, Cristiana, para cenar en un restaurante.
-Si, puedes venir. Seguro que le caes genial a Cris- Dice la mayor.
-Oh- me sorprendo- No quiero interponerme en vuestros planes...
-Chorradas niña- La guardameta pone sus brazos alrededor de nosotras- Vamos, que a Cris no le gusta que lleguemos tarde
Lola conduce hasta el restaurante y todo son risas porque entre las dos andaluzas es imposible no mearte encima.
Algo muy raro en mi, cabe recalcar, no soy de esas personas que enseguida se ponen a reír y se siente cómoda.
Cuando bajamos del coche veo que las dos chicas se acercan y saludan entusiasmadas a una mujer y deduzco que es Cristina.
Me quedo un poco atrás sin saber cómo intervenir.
-Ohhh- Dice cuando termina de saludarlas- Tu debes de ser el nuevo fichaje del equipo- Se acerca y me da dos besos.
Me paralizo un poco ante el saludo
-Encantada, soy t/n- Respondo cuando vuelvo a mí- Tú eres Cristina, ¿no?
-La misma, espero que te hayan hablado bien de mí- Dice en broma.
-Que va, solo han soltado mierda por la boca- Suelto la broma pero enseguida me arrepiento y dejo de respirar.
Cuando veo que rien puedo volver a la normalidad y recuperar el oxígeno.
-Vamo' a come' que muero de hambre- Dice Medina y todas la seguimos.
Nos sentamos en la mesa al lado mío está Andrea y enfrente nuestro la parejita.
Durante la cena todo son risas y bromas, también intentan conocerme un poco más y yo las dejo.
Hay veces en los que la chica a mi lado y yo rozamos nuestros muslos o brazos y me pongo bastante inquieta... Y no en el mal sentido y eso hace que me inquiete más todavía.
Intento pagar la cuenta pero ni Lola ni Cris me dejan y Medina a mi lado se ríe.
-Ya te acostumbraras- Dice la menor encogiendose de hombros.
-¿Donde te estás quedando?- Pregunta Cris una vez salimos.
-En un hotel cerca de aquí... Puedo ir andando si queréis iros a casa ya
-Tenemos una habitación libre... Oh bueno... Cuando la terremoto no la ocupa- Ríe Cristina
-Si, puedes dormir con ella o sino la hechamos al sofá- Bromea ahora Lola.
-Oyeee- Se queja juguetonamente la aludida.
-No quiero molestar chicas... Estoy segura que sería un estorbo más y seguramente queréis intimidad y esas cosas... - Me niego.
-No digas tonterias chiquilla- Dice Lola.
-Si, Andrea también se acopló cuando fichó por el Atleti... -Dice la otra
-No sé...-
-No acepto un no por respuesta- Dice la más mayor
Se me escapa una sonrisa. Su actitud me recuerda tanto a alguién.
-Está bien- Acepto resignada y Andrea suelta una carcajada.
Me llevan al hotel y Cris me ayuda un momento a coger mis maletas que son pocas, no tenía mucho que coger de casa.
Ella no hace comentarios al respecto pero cuando me meto en el coche la sevillana pequeña si.
-¿Solo tienes eso?¿Te vienes aquí a vivir solo con 2 maletas pequeñas?-Me mira alucinada
-Si- Me encojo de hombros sin decir nada más y lo capta.
Una vez llegamos a su casa me enseñan la casa y la que va a ser mi habitación por un tiempo. Veo que Lola saca mantas y cojines de un armario.
-¿Para quien es eso?- Pregunto confusa.
-Para la niña- Mira a Medina
-¿Qué? No- Niego- Estoy invadiendo su cama... -Miro la cama y luego a Andrea- Es lo suficientemente grande para las dos. No me importa dormir contigo.
-Si, a mi tampoco- Me sonrie y puede que me derrita un poco.
Nos mira y sonrie traviesa
-Bueno... En ese caso me voy a dormir. Buenas noches, chicas.
Saco las cosas para ir al baño a lavarme los dientes y veo que ella me sigue y hace lo mismo.
Nos lavamos juntas en silencio pero empieza a hacer guarradas con la pasta y yo la sigo y nos reímos.
En un momento veo que empieza a grabar pero me da igual sigo haciendo el tonto junto a ella.
-Nuestra primera de muchas- Levanta el móvil.
Ignoro el comentario sin hacerme ilusiones.
-¿Qué lado quieres?- Pregunto señalando la cama
-Este está bien- Señala la izquierda y asiento así que me meto en el contrario.
Cuando me acuesto cojo el móvil para enviar un mensaje
"Hola, se que estas despierta esperando :)"
"Ha sido un día movidito, siento no haberte llamado"
"Mañana te llamo, lo prometo"
Mando y mientras espero respuesta veo como se mete en la cama mi compañera de habitación temporal.
Ambas boca arriba mirando el techo.
Gira la cabeza para mirarme y hago lo mismo.
-¿Qué estudias?
-Ummm, me estoy sacado un FP de auxiliar de enfermería y el año que viene quiero hacer el de rayos o algo así
Abre la boca
-Así que enfermera eh
Suelto una carcajada
-Si te lo quieres tomar asi... Es parecido solo que sin pinchar
Asiente sonriendo
-¿Y luego? Quieres ir a la uni o te quedas con los FP?
-Uni, pero no sé de que. Soy un poco indecisa
-Es normal yo tampoco sabia que hacer
-¿Qué haces tú?- Pregunto ahora yo curiosa.
-He hecho bachillerato y ahora me he metido a hacer ciencias de la actividad física y del deporte online.
-Que guay, yo también quiero hacer algo relacionado con el deporte o medicina pero tengo tiempo todavía- Me rio-  Soy un puto bebé
Suelta una carcajada y yo con ella.
-Puede que si
-Oye, tu también lo eres
-Para Lola si, pero soy mayor que tú- Me saca la lengua y yo a ella.
En ese momento me llega un mensaje y lo cojo rápido
"Hola peque. Estaba esperando tu llamada.
"Espero que este todo bien, mañana me contaras todo... Sino cojo el primer vuelo para verte eeeh"
Me río por lo último y Andrea me mira curiosa
Me llegó otro
"T'estimo petita❤"
Le respondo
"T'estimoooooo ❤❤❤❤"
Dejo el móvil cargando y me pongo de lado mirando a la chica a mi izquierda.
-¿Alguien importante?
-Si, una de las pocas que está ahí pase lo que pase.
Me sincero
Seguimos hablando pero en algún momento ya no recibo respuesta.
-¿Andrea?- La llamo suavemente y la miro ya que estaba mirando el techo
Estaba de lado hacia mi con los ojos cerrados y respirando tranquilamente.
Sonrio y sin saber porque le hago un mini video
Me quedo mirandola sin poder dormir, media hora después Medina estaba encima mia con la cabeza apoyada en mi cuello.
Me tenso pero luego acabo rodeandola con mis brazos y poco después me duermo.
Me despierto al sentir movimientos encima mia y resoplo.
-Estate quieta- Mando y entierro la cabeza en el matojo de pelos.
-Perdón, no quería despertarte- Susurra.
Obro los ojos de mala gana y después de acostumbrarme a la luz la miro.
-Buenos días- Digo con la voz rasposa
-Buenos días, perdon por haberme puesto encima de ti- Se disculpa sentándose en la cama.
-Me han molestado más tus ronquidos- Bromeo y abre la boca ingidnada.
-Yo no ronco!
-oh, si que lo haces, pero todavía es aguantable. No me has dejado sorda.
Me río y me levanto
-Yo n... - Se calla de repente cuando me ve en ropa interior para ponerme la ropa de entreno.
-No pot ser- Me río al ver su cara roja y aparta la mirada- ¿No tendrias que estar acostumbrada ya a ver a chicas en ropa interior? - Me burlo.
-Lo estoy- Se defiende.
-Ya lo veo- La miro y me visto rápido- Venga arreglate.
Salgo de la habitación y voy a la cocina.
-Buenos días- Saludo a las dos mujeres.
-Bueno' día' niña- Me acerco para ver lo que hacen y me sorprende con un beso en la sien.- ¿Qué tal has dormido?
-Pufff genial, es agradable dormir con un oso que ronca- Digo esto último en voz alta.
-Otra vez. Que yo no ronco- Aparece la aludida y me río al ver su carita enfadada.
-Si que lo haces, terremoto- Dice Cris y le da varios besos en la mejilla.
-A mi me trae por el camino de la amargura cuando duermo con ella- Se mete con ella Lola
-Esto no puede ser, todas contra mi no eh- Se cruza de brazos enfadada pero sonrie cuando Lola la llena de besos.
-Aun así, roncando y todo te queremos.
Sonrío al ver la complicidad que tienen las tres aún habiéndose conocido apenas hace un año.
Desayunamos y vamos al centro de entrenamiento. Hicimos físico y luego estuvimos un poco con el balón para irnos acostumbrando a jugar entre nosotras.
Cuando el entreno termina espero a que todas entren al vestuario para hacer una videollamada.
-Hola, pequeña- Saluda alegre Alexia.
Se escucha mucho alboroto de fondo.
-Hola, Ale- Devuelvo contenta.
De repente se para el ruido y se escuchan varios "Esa es T/n?" de fondo hasta que aparecen 4 cabezas más aparte de la de Ale.
-T/n- Exclaman Mapi, Patri, Claudia y Jana a la vez.
-Hola chicas- Saludo sonriendo
-Te echamos de menos- Dice Mapi con un puchero
-Si, yo no se porque has rechazado la oferta del equipo B- Dice Pina ahora.
-Ya os lo he dicho. No quiero que me tachen por enchufada ni nada de eso- Digo- Además... Mi calidad no es para estar en el B de nadie- Les guiño el ojo y se ríen todas.
-Ahí tienes toda la razón, niña- Patri comenta.
-Aparte me va a gustar jugar contra vosotras y patearos el culo- Hago como que me quito polvo de los hombros.
-Ya lo veremos- Dice Jana.
-Oooh, preparate Janita.
Ahí empezamos una discusión bastante infantil entre las 5 mientras la doble balón de oro mira divertida la interacción.
-Bueno, basta ya- Corta la mayor- Fuera, dejarme hablar con ella a solas.
Las chicas la miran indignadas pero le hacen caso y se van.
Veo que ha quedado una pelota del entrenamiento y me pongo a jugar con ella
-Cuéntame, que tal estos dias? Has echo amigos?
-Eeeh- Hago una vuelta al mundo- Ha estado bien, las chicas el primer día me desafiaban por mi edad- Ruedo los ojos- Ya sabes, lo de siempre. Les calle la boca en 15 minutos y ahora parece que soy una más aunque es clara la diferencia de edad- Me encojo de hombros.
-Esa es mi chica- Dice orgullosa
-Parece que Lola me a cogido bajo su ala. No me dejó quedarme en el hotel y me ha ofrecido una habitación hasta que encuentre otro sitio.
-¿Si? Eso es muy bueno t/n- Dice contenta- Lola es una buena chica y te ríes una montón con ella. Seguro que te cuida bien, ya me encargaré de eso.
-No, Alexia- Digo con el ceño fruncido
-¿Qué tiene de malo?
-Ya te lo dije antes de irme. No quiero que me vean diferente o que tu intervengas en algo o lo que sea.- Paro y la miro- Suficiente has echo con sacarme de ahí y darme la oportunidad de hacer esto- Le enseño el campo- Es algo que nunca te lo voy a poder agradecer lo suficiente.
-Es algo que te mereces por tu propio mérito y habrías podido conseguirlo igualmente- Asegura- Tienes mucho futuro.
-Gracias- Digo emocionada- Que me lo digas tú es... - No encuentro las palabras.
-Es la verdad- Dice- Entonces cuando nos veamos tengo que hacer como si nada? No creo que pueda y menos creo que pueda controlar a las chicas. Están ansiosas por verte otra vez.
-Jugaremos dentro de 4 meses. Creo que es tiempo suficiente para ganarme el pan yo solita.
Se ríe.
Veo por el rabillo del ojo que Medina se acerca.
-T'he de deixar, t'estimooo
-D'acord, t'estim
Cuelgo
-Eres un poco inquieta no? Llevo mirándote media hora hablando por teléfono y no has dejado de mover la pelota en ningún momento.
-¿Me estas espiando?- Fingo indignación.- Pensándolo mejor... Es normal que no pares de mirarme, soy increíble.
Nos reímos.
Los meses pasan hasta que llega el partido contra el Barça en territorio catalán.
Ha ido todo genial, me he ganado un sitio en el equipo y todas son muy protectoras conmigo sobre todo Lola, con ella he creado un vínculo super fuerte y se a vuelto un pilar en mi vida junto con Cris y Andrea.
Mi relación con las dos futbolistas es increíble han pasado de ser culo y mierda a ser culo, mierda y peo o eso dice Lo.
Con Andrea tengo una conexión que no he tenido nunca con nadie. Puedo pasar de hacer el gilipollas con ella, bromas, comportarnos como niñas pequeñas a abrirle mi corazón a pecho abierto y a quererla de una forma súper fuerte.
Pero volviendo al presente. Teníamos un partido que jugar.
Estaba en el vestuario poniéndome la equipación. No tenía prisa, estaba en el banquillo.
Me senté junto a Vir cuando los dos equipos salieron al campo.
En el medio tiempo estábamos perdiendo 2-0 y en el 50 decidieron que era hora de que entrara al terreno.
Mientras esperaba que la arbitra diera paso al cambio vi una silueta pararse a mi lado. Al girarme vi a la número 11.
-Pero si tengo a mi lado a la mismísima reina- Exclamo en voz baja para que sólo me escuche ella- ¿Estás lista?- Sonrió traviesa.
-¿Lo dudas?
En ese momento la arbitra nos deja entrar y empieza la función.
El chip del equipo cambia cuando toco el primer balón y pongo en apuros a la defensa blaugrana. Ahora creen que podemos llegar a algo.
En el 56 después de unos cuantos intentos de mi parte y de Banini llega mi gol.
Cojo enseguida el balón y voy a ponerlo en el punto de inicio y después celebro con las compañeras que venían corriendo detrás de mi.
Continuamos y ahora el Barça estaba mucho más defensivo y muy pendientes de mi. Cada que tocaba balón me lo intentaban quitar o me hacían entradas feas.
En una de esas estaba en el suelo sentada tocandome el tobillo y vi a Medina acercarse enfadada a Pina que estaba junto a mi y Patri.
-No era necesaria esa entrada- Dice de mala ostia encarandose mi número 20.
Me levanto enseguida un poco coja y me pongo en medio.
Medina tenía muy mala ostia pero Clau también y no quería un pelea ahora.
-¿Estas bien?- Dice la culé ignorando a mi compañera.
Asiento con la cabeza
-Como si te hubiera importado hace 2 minutos- Suelta Andrea.
-Andrea, basta- Ordeno y la cojo de la mano para sacarla de ahí.
Es una falta muy cerca del área y peligrosa y pido tirarla.
Me mira Menayo y asiente.
Coloco el balón y veo en la barrera colocadas a Patri y Aitana y luego miro al cúmulo de jugadoras que hay en el área.
Miro la portería guardada por Paños y cuando escucho el silbato chuto la pelota.
Va por toda la escuadra y Sandra no consigue llegar.
La primera en engancharse a mi es Medina a la que agarro por las piernas y luego ya las otras se van sumando.
El partido terminó 2-2 minutos después y iba saludando amistosamente a las que se cruzaban por mi camino antes de que me arrastrarán a una entrevista.
-Muy buenas tardes T/n
-Buenas tardes
-¿Cómo te sientes después de haber enfrentado y empatado a un equipo como el Barça con sólo 16 años prácticamente tu sola?
-Bueno, el equipo ha echo un buen partido, ha podido contener bastante bien a Geyse, Alexia, Ana María... Solo les faltaban las ocasiones de gol.- Me encojo de hombros- Estoy contenta pero hay cosas por mejorar y en eso hay que centrarnos.
-Veo que tienes las cosas muy claras, pero dime. Tú personalmente te veías cuando eras pequeña jugando contra el Barcelona?
-No, de pequeña iba día a día y sigo haciéndolo pero jamás me había imaginado estando hoy aquí o por lo menos no siendo tan jóven.
-Te ves vistiendo en un futuro los colores blaugranas?
La miro y me rio.
-Cualquiera estaría loco de decir que no a jugar en un equipo tan grande. Pero ahora hay que centrarse en el Atleti que es otro equipo muy grande.
-Muchas...-Alguien salta a mi espalda- gracias, T/n. Disfruta del día.
-Igualmente- Me voy de ahí con Andrea encima de mi.
-Así que el Barça, eh- Dice Andrea primero.
-Es mi sueño
-Lo sé- En ese momento Pina y Patri aparecen frente a nosotras y Andrea se baja de mi espalda pero la agarro de la mano para que no se encare.
-Tu... - Empieza a hablar la sevillana pero se calla cuando Patri y Pina se abalanzan sobre mi
-Joder, te he echado de menos- Dice Patri en mi pelo.
-Si, pues cualquiera lo diría- Me separo- Anda que habéis tenido tiempo para venir a verme, sinvergüenzas
-Te juro que cuando tengamos un par de días libres venimos a verte- Dice Patri- Bueno, casi todas las chicas.
En ese momento alguien me levanta del suelo en un abrazo apretado pero reconozco ese olor a kilómetros, Alexia.
-Si, en cuanto tengamos libre vamos enseguida- Afirma sin soltarme
-Hola, Ale- La abrazo de vuelta y noto varios cuerpos más encima.
-Estas más fuerte eh- Dice Jana cuando nos separamos- Y corres más, mare meva.
-Y estoy más buena también- Me río de las caras.
-También, también para que engañarnos -Dice Bruna y escucho un resoplido
Era Medina. Estaba mirando todo confusa y a Bruna bastante mal por estar tocando mi biceps.
-Oohh, chicas esta es Andrea- Rodeo su cintura y ahora mira triunfante a Bruna o eso creía. -Una de las que me ayudó a integrarme y una muy buena amiga.
-Tu eres la que ganó el Mundial no? - Dice Mapi emocionada- Si que lo eres, tienes mucho talento
-Gracias- Dice sonrojada y le pellizco la mejilla
Llega Lola también confusa
-Ellas son las que me acogieron prácticamente en su familia- Les resumo brevemente- Luego os lo explico.
-Vamos todas a cenar? - Dice Patri
Y todas afirman
-Antes podemos ir a un bar o algo para hacer tiempo- Sugiere Alexia y todas estamos de acuerdo- ¿Vais a venir? - Pregunta a las sevillanas
-Si, claro- Responde Lo por las dos.
-Pues genial, vamos a saludar a los fans.
-Yo de mientras iré a decírselo a unas cuantas chicas del Atleti- Dice Mapi y todas nos esparcimos pero Andrea se queda conmigo mientras saludamos a los fans y firmamos.
Me sorprende ver a varias chicas colchoneras con mi dorsal pero lo que más me sorprende es encontrarme a una mujer en concreto en las gradas.
Camino hacia ella ignorando a alguno que otro y Andrea me sigue desde la distancia.
-¿María?- Pregunto alucinada de verla.
-T/n!- Dice contenta y me abraza tan fuerte como puede.
-¿Qué haces aquí?- Pregunto sin creerlo cuando me separo- ¿Cómo estás?
-Bien, viviendo después de lo de Lucía- Dice sonriendo triste- Pero he venido aquí porque me he enterado que jugabas y quería volver a verte.
-Si, ya han pasado 2 años desde que no nos vemos- Digo triste recordando esos tiempos
-¿Tú cómo estás?
-Feliz- Digo sinceramente- He conseguido a gente importante y que quiero- Miro inconsciente a Andrea que estaba a unos metros mirando hacia nosotras- Y estoy haciendo lo que quería.
-Esa chica eh, te brillan los ojos cuando la miras- Ríe tiernamente y me sonrojo pero no digo nada- Lucía estaría muy orgullosa de lo que has logrado, T/n- Dice sinceramente y la abrazo muy fuerte con los ojos llenos de lágrimas.
-La hecho mucho de menos- Digo con un nudo en la garganta
-Y yo, cariño. Pero donde quiera que este está cuidando de nosotras, como siempre a hecho
Me despego del abrazo y nos miramos.
-El otro día me atreví por fin a abrir y mirar las cajas de Lucía que desde la mudanza habían estado guardadas- Se aclara la garganta- Vi una cosa y pensé en ti- Se gira un momento y me tiende una guitarra
-Que, que haces?- Se me entrecorta la voz
-La vi y en que sitio puede estar mejor que contigo?
-No-Niego repetidas veces con la cabeza y aparto la mirada hacia Andrea que al verme así se acerca más todavía- No puedo aceptarlo. Es de ella.
-Estoy segura de que hubiera querido que la tuvieras- Se acerca y me susurra- Y que le cantes a esa preciosa chica
Cojo la guitarra marrón oscura y observo la inicial de Lucía y mia que hicimos cuando le regalé el instrumento.
Paso los dedos por encima y luego me dispongo a tocar un par de acordes pero paro.
-Me da que tendrás que afinarla un poco- Ríe suave.
-Eso parece- Digo- Gracias... Por venir y por la guitarra
Me da un beso en la frente
-Disfruta ahora todo lo que tengas y lo que se te presente- Me mira a los ojos- Y no dejes los sentimientos para el último momento. Tu más que nadie te mereces esto y más- Me hace un gesto con la cabeza y se que se refiere a Andrea.
Con un último beso en la frente se gira y se va.
Me quito una lágrima y sonrío mirando el instrumento que ahora me pertenece y que en su momento regalé.
Andrea termina de acercarse y pasa su brazo por mi cintura en un gesto protector.
Me aclaro la garganta y la miro
-Ven, es hora de que sepáis todo- Me decido
-No tienes porque hacerlo...
-Quiero hacerlo- Digo segura.
-Loooolaa- Llama Medina de camino hacia los túneles, ella nos ve y se acerca.
-¿Estás bien?- Es lo primero que pregunta cuando ve mi cara.
-Venid- Las guio a una sala donde se que no habrá nadie.
-¿Qué es todo esto?- Pregunta confundida Lola y señala la guitarra
-Cierra el pico, Lola- Dice sería Andrea y esta se vuelve sería.
Algo muy raro en estas mujeres
-No se como empezar...-Hago una pausa y suspiro.- Me crié en un barrio un poco chungo, había mucha mierda para que mentir- Hago una mueca graciosa
Se rien un poco
-Mi infancia no fue la mejor. Mis padres eran alcohólicos sobre todo mi padre y mi madre acabo siéndolo por culpa de él y los maltratos.
-A ti también... - Lola no pudo continuar con la frase. Ambas apretaban los puños.
-Si, me acuerdo de la primera vez. Era mi cumpleaños, cumplía 5 y yo estaba emocionada y contenta. Todos mis amigos de clase me felicitaron era nuevo para mi, en mi casa eso no existía. Mi padre estaba en el sofá durmiendo con unos 10 botellines de cerveza alrededor- Hago una pausa- Mi madre no estaba y yo contenta me fui a mi cuarto y cerré la puerta para ponerme a jugar. Grave error, la cerré más fuerte o eso pensó mi padre- Me reí y negué con la cabeza- A partir de ese día nunca más volvi ha hacer ruido con las puertas.
-T/n- Exclaman y me abrazan.
-Pasaba el menor tiempo posible en casa desde ese día, estaba mucho mejor en la calle que en casa. Un día vinieron a vivir una familia nueva al barrio y yo tenía curiosidad. Conocí a Lucía, la niña pequeña de la familia, y enseguida nos hicimos amigas, todos los días estaba en su casa o en la calle con ella. Gracias a su madre pude apuntarme a un equipo de fútbol.
-A Lucía le encantaba la música, lo llevaba en la sangre. Eran una familia gitana con mucho arte, el padre y los tios tocaban la guitarra y el hermano la caja y yo bueno, aprendí de todo. Cuando cumplió once le regalé la guitarra- La miro con añoro- Aún ella teniendo una se volvió loca y se convirtió en su preferida, nunca la soltaba. O estábamos tocando y cantando juntas o estaba mirándome jugar mientras hacía música o lo que sea
-Que bonito, t/n- Susurra Medi emocionada y sonrío de verdad, con el corazón
-Era la mejor- Me aclaro la garganta- Por esa época tambien conocí a Patri. Vivía unas calles más para atrás y la pasión por el fútbol nos unió, fichó por el barça y solo venia en vacaciones y una vez vino con más chicas, concretamente Mapi, Pina y Alexia. La conexión con estas era increíble pero con la última fue instantánea. Casi como cuando nos conocimos nosotras o tu y Medi- Digo mirando a Lola.
-Entiendo
-Intentaba ocultar lo que pasaba en casa cuando estaba ella ya que a un referente no quieres darle esa imagen pero acabó enterándose y la conexión se volvió muchísimo más fuerte.
Hago una pausa y les sonrío
-Ale me queria llevar con ella. No me queria dejar ahí ni un minuto más pero por ese entonces a Lucía le detectaron cáncer y yo no iba a dejarla sola. Fue una lucha intensa durante 2 años pero no fue suficiente. Murió hace 2 años.
-Joder, t/n, lo siento mucho- Dicen ambas y me abrazan
-Su familia se fue de Mallorca y yo desde entonces dejé de tocar nada, todo me recordaba a ella. Ya no tenía nada que me retuviera ahí así que Alexia por fin me pudo sacar y aquí estoy
-Ahora también nos tienes a nosotras- Dice Lola abrazándome fuerte y se une Medi
-Lo sé y estoy agradecida de haberos conocido. Sois increíbles.
-Lo sabemos- Dice la andaluza pequeña con una sonrisa arrogante.
Le pego un puñetazo en el hombro
-Pero yo lo soy más, ahora moviendo el culo que nos están esperando y tengo hambre.
Ordeno y me hacen caso.
3 horas después estábamos todas cenadas pero cada una tenía sus conversaciones en la gran mesa
-Te hemos visto con una guitarra, ¿tocas?- Dice Paños.
-Sí, se tocar- Respondo y me muevo un poco incómoda. Parece que las que están a mi lado se dan cuenta porque Andrea pone una mano en mi muslo y Ale en el otro.
-¿Tocas algo para nosotras, t/n? - Dice Bruna ilusionada ajena a todo lo que pasa por mi mente- Porfaaa
Abro la boca pero no sale nada.
-Si no quieres no tienes que hacerlo- Dice Alexia a mi lado y Olga, su novia, me da una sonrisa alentadora. Ellas saben como me siento.
-No no, esta bien. Puedo hacer esto- Digo más para mi misma.
Me levanto de la silla y me tomo unos minutos para buscar la guitarra y volver
Cuando estoy lista regreso y me siento en la silla tocando suavemente las cuerda para poder afinarlas.
Tengo la mirada de todas encima pero sólo hay una que hace que me ponga un poco nerviosa, Andrea.
Toco un par de acordes y sonrío inconsciente cuando me vienen imágenes a la cabeza de las horas que pasamos Lucía y yo cantando y tocando.
Miro de refilon a Medina y es cuando se me viene una canción a la mente, una que he tocado incansables veces con Lucía y siempre imaginando a alguien sin rostro pero ahora lo tiene.
Empiezo con la melodía y ahí es cuando se me olvida todo y sólo me centro en la música.
"Una vez, soñé lo que el futuro me deparaba
Había un patio andalu'"
Empiezo a cantar y cuando viene cierta frase miro discretamente a Andrea aunque como ella está fijamente mirándome se da cuenta
"Ya encontré
La que será mi futura esposa
La madre de mi' tres hijo'
Sevillana, guapa y hermosa
Y al bailar parece que vuela
Su' pie' son de oro puro
Cásate conmigo, flamenca
Que amor eterno, yo a ti, te juro"
Noto un poco de sorpresa en su reacción y algo más que no sabría describir pero continúo cantando hasta que la canción termina y todo el mundo aplaude hasta las mesas de los alrededores y camareros.
-Wooooooww t/n, no sabíamos que escondias esa voz- Dice Bruna maravillada y le doy un sonrisa
-Gracias pero no es para tanto- Le respondo y todas me miran mal
-¿Qué no es para tanto? Tu voz es preciosa, t/n- Dice Andrea y eso hace que me ponga roja, muy roja.
Alexia me da un golpe en el muslo sutilmente y me giro a mirarla y veo como ella y Olga se están riendo de mi.
Le saco el dedo y la lengua y ella me saca también la lengua.
-¿Puedes cantarnos más?- Pregunta Jana
-Solo si me acompañais
Así nos pasamos un par de horas entre todas cantando y divirtiéndonos y luego fuimos a cenar a un restaurante.
Me había olvidado lo divertido y bien que me sentía con la música.
-Nos vamos a ver pronto Pinita- Le digo a la chica que estaba abrazándome fuerte y puede ver una cola detrás de ella con las demás chicas del Barça.
De repente se unen al abrazo Bruna, Jana y Patri
-Te vamos a hechar de menos, t/n- Dicen estas últimas.
-Y yo a vosotras- Me aclaro un poco la garganta para quitar las lágrimas que quieren salir- Pero hay videollamada y me habeis prometido que cualquier día libre vendreis a verme.
Me separo de ellas y enseguida se engancha Mapi a mi.
-Tu también tienes que venir eh, que sino te meto arrastrando en el equipo B- Dice la aragonesa.
Y así me despido de todas hasta que queda solo una, Ale.
Ella es un poco más alta así que mi cabeza termina en su cuello y quien soy yo para quejarme.
-Pasatelo muy bien, patea muchos culos y hazles saber quién es T/n Putellas
Si, había heredado su apellido cuando terminó siendo mi tutora legal pero eso no lo sabía mucha gente.
-Si, mami- Medio enserio medio en broma
-Y escríbeme
-Mamá Alexia deja un poco al polluelo anda- Dice Mapi burlandose- Escríbele cada minuto eh, que sino lo paga con nosotras- Me dice a mi ahora y nos reímos todos menos Ale que le da un golpe en la nuca.
Le doy un beso en la mejilla
-T'estimooo
-I jo més- Responde y se acerca a mi oido- Ves a por la chica
Me despido con la mano y cuando salimos pongo el brazo sobre los hombros de Medina acercandola a mi cuerpo.
Todas las chicas del Atleti empezamos a caminar hacia el hotel pero me quedo atrás con Lola y Medi.
-Quieres a Alexia eh- Comenta la mayor y yo asiento
-Sí, legalmente es mi madre y yo la quiero como tal
Seguimos hablando pero en ningún momento suelto a Andrea y nadie se extraña porque en estos meses la hemos pasado así día si y día también.
Al llegar al hotel cada una se dispersa hacia su habitación y yo me voy a la mia con Andrea
Voy a mi lado de la cama, dejo la guitarra en el suelo y quitándome la camiseta me tumbo en la cama mirando a mi compañera de equipo.
Se quita los zapatos mientras mira algo en el móvil pero luego lo deja en la mesita de noche y se tira a mi lado.
-Andrea
-mmmh?
-Creo que se a colado una mofeta en la habitación- Digo preocupada mirandola.
-¿Qué estas diciendo?- Me mira raro
-Es que desde que te has quitado los zapatos huele muy mal- Arrugo la nariz para enfatizar.
Abre la boca indignada y me mira mal
-Primero con que ronco y ahora que me huelen los pies
-¿Qué quieres que haga yo? Es la verdad...
-¿Ah si? Pues tu te tiras unos peos mientras duermes mortíferos- Dice ella y ahora soy yo la ofendida.
-Mentira, si yo huelo a rosas siempre
-No, creo que con tus pedos matarias hasta a un muerto y mira que está muerto ya eh
Indignada me pongo sobre ella haciéndole cosquillas y luego ella también me las hace y no sé como termina ella encima mia con ambas piernas rodeando mi cintura y la cara demasiado cerca de mi para ser legal.
Nos quedamos mirando con la respiración bastante acelerada hasta que bajo a sus labios
Levanto la mano y con el pulgar acaricio ese lunar que tiene bajo su labio.
No veo rechazo por su parte y encima intercala la mirada entre mis ojos y mis labios así que me levanto un poco y rozo nuestros labios hasta que los conecto del todo
Es un beso suave, lento, sin prisas.
Saboreo bastante su labio inferior y superior hasta que por culpa del aire tenemos que separarnos.
-Joder- Dice Andrea cerrando los ojos intentando recuperar el aire.
-¿Tan mal beso?- Bromeo aunque por dentro no era una broma.
Abre los ojos y sonrie pícara.
-Un poco, pero no pasa nada, podemos arreglar eso.
Se acerca y me vuelve a besar todavía lento aunque el tiempo pasaba y de cada vez se iban volviendo más intensos los besos.
Estuvimos un par de horas así con ella encima mia pero no llegamos a más que unas cuantas caricias por debajo de su camiseta de mi parte.
Paramos cuando ya teníamos los labios hinchados y rojos
-¿Esto es real?- Pregunto sin creermelo del todo
Sin decir nada me pellizca el brazo
-Auuuu bruta
-¿Parece bastante real no?
-Sí
Le recojo el pelo tras la oreja.
-Vamos a dormir que solo quedan 4 horas
-Mmmmh no- Niego- Solo unos cuantos más
La acerco a mi y volvemos a besarnos.
Al final no dormimos nada...
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yurnu · 5 months ago
Note
Para Monstruo Templario AU
Queria esperar mas dias pero siento que explotare.
Para que lilith quizo ir a arriba? (no sabemos la razon por parte del canon)
lilith hace mucho dejo de amar a lucifer? y le importa algo su hija?
lilith algun dia regresara al menos por charlie cuando renuncie su tonto sueño sin cumplir a convivir con ella un rato?
lilith cuando se rindio de levantarse acaso se enfrento a adam antes o peleo contra una exorsista veterana y vio que nunca ganaria?
Algun dia seras pillados los personajes de Helluva Boss? (se supone que esta pasando en el mismo tiempo que la aventura de charlie) que le harian si vieran que salen del infierno y matan a humanos por pedido de pecadores?
||🔱⚜️ Templar Monster AU ⚜️🔱||
Lilith, en este AU, se cansó de Lucifer. Harta que siempre estuviera deprimido después de su caída y no importaba cuánto intentará recomponerlo y acompañarlo, no había avance. También se cansó de ver a esos pecadores, no importa cuánto mintiera diciendo que los amaba cuando hacia un concierto, son seres repugnantes que desperdiciaron los esfuerzos de Adam. Esa es una de las razones por la que está en el cielo, aparte de querer arreglar las cosas con Adam.
Siento que el amor de Lilith por Lucifer es más por un capricho de rebelión, como un adolescente que hace las cosas por más que los padres le digan que no, ya que si es prohibido de seguro que es divertido.
Lilith aún ama a su hija, aunque sea media tonta por culpa de ese libro que ella encontró, ella hizo ese libro después de la caída y estaba resentida, pero aún la quiere. Solamente que se está una MUY LARGAS vacaciones.
Ella supo después del primer exterminio, cuando estaba en proceso de darce cuenta de las cosas, que nunca ganaría, siendo un fuerte golpe de realidad.
Si Adam se llega a enterar de ese negocio de ese grupo particular de Imps en la Tierra y que cierto querubín expulsó a otros tres sin el permiso de Sera y sin motivos lógicos, habrá un gran genocidio sin que le importe el tratado de no tocar a los hellborns.
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cronicasvampiricas-rpg · 3 months ago
Text
Tumblr media
Anneliese Baker, una joven bruja con un largo recorrido y mucha historia, que la ha llevado a ser quien es ahora. ¿Sabíais que, además, es la bruja más veterana del foro, habiendo sido la primera en registrarse el 29 de Marzo de 2020?
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