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Boletim de Anelândia: #24 - O dia do Avental (Como eu viralizei do dia para a noite)
Olá, pessoal! Mais uma edição mensal do Boletim de Anelândia no ar! Para a edição de hoje resolvi contar uma história dessa minha carreira de autora, que foi um quase ponto de virada e que não consegui aproveitar. Sim, é sobre o famoso “Dia do Avental! Segurem-se que aí vamos nós!
De onde a ideia surgiu?
Essa ideia mirabolante de fazer um avental transparente e expôr os livros nele foi da minha psicológa na época. Era o ano de 2017, quando já estava fazenndo estágio na minha faculdade. Seria a minha primeira vez como autora numa Bienal, mas como o trabalho não era remunerado, nem tinha a possibilidade de eu pensar em ficar em estande. Levei a ideia para a costureira, comprei os tecidos plásticos necessário e estava pronta a obra de arte.
A experiência do primeiro dia
No dia 3 de Setembro de 2017, eu, meu digníssimo e meu irmão chegamos com uma mala carregada de livros. Entrei na frente, com minha credencial, enquanto os outros dois compravam os ingressos. Assim que eles entraram, achamos um cantinho e eu vesti o avental, tirei uma foto, postei nas redes de autora e comecei a passear com ele. Eu só me lembro que ele acabou ficando pesado para mim e acabou que meu noivo carregou na maior parte do tempo. Respeitosamente, só ficamos pelos corredores e não colocamos um pé dentro de nenhum estande. Logo de cara encontrei minha professora da faculdade e vendi um dos livros - uma das antologias, que era só o que eu tinha - e vendi ainda mais dois livros neste dia. Obviamente, também distribuí um monte de marcadores! Neste dia, também fui como leitora e fui comprar coisas para mim e até peguei autógrafos! Como no dia seguinte eu tinha estágio - fui num domingo - voltamos para casa e tudo o mais. Fiquei cansada, mas muito feliz pelos meros três livros que eu vendi!
A gata virou viral
Antes de dormir, na maior inocência, entrei um grupo num das redes sociais azuis – o Facebook – e coloquei a mesma foto que compartilhei mais cedo. Ainda lembro do que falei no texto: Sobre a primeira vez como autora na bienal e que eu tinha vendido só três livros, mas eu estava muito feliz com isso. Antes de dormir, cheguei a ver os primeiros comentários e respondi agradecendo. Mas, como já estava ficando tarde, acabei deixando o telefone e fui dormir. Nessa época, eu não desligava a internet quando não estava usando... Eis que acordo na manhã seguinte, um bocado atrasada, porque o meu despertador não tinha tocado. Quando fui olhar as notificações do celular, estava simplesmente explodindo de pessoas comentando e me procurando, num certo desespero. Basicamente, eram umas 5 mil pessoas me procurando, porque eu postei a foto e fui dormir e trabalhar, como uma pessoa normal. Corri para o estágio e de lá mesmo fui respondendo as pessoas, agradecendo o carinho e tudo o mais. (Isso sem contar a quantidade de repostagens que fizeram.) A comoção pela “Menina do Avental e que não tinha estande” foi tamanha que no final daquele dia tinham me oferecido espaço para uma sessão de autógrafos num estande. (Ainda lembro o quanto eu chorei com isso e o quanto minha mãe chorou também quando isso aconteceu.) A própria dona da editora quem o fez! Conversei com ela e combinamos o dia para eu poder ir. Escolhi o dia em que estaria de volta, na sexta-feira, dia 8 de Setembro. Chegando lá no dia fui muito bem recebida pelas responsáveis e logo coloquei meus livros na mesa lá na frente e estava oficialmente aberta a minha sessão de autógrafos. Vendi mais três livros, para três pessoas que sequer sabiam da história que me fez chegar até ali. Confesso que achei que ia vender um pouco mais, ainda mais por causa da história toda. Mas, melhor do que sair sem vender nada.
Fora ir no evento, foi uma semana um bocado agitada, porque vários portais literários quiseram publicar alguma entrevista comigo. Então foi uma semana boa para a minha visibilidade e para os meus livros também. Em tese, pelo menos!
Os frutos que eu não consegui colher
Aqui vai entrar a parte desabafo e um pouco da frustração que eu tenho com relação a essa história... Talvez vocês pensem que eu seja negativa, mas é só o meu MBTI na sua mais perfeita forma. (Sou INTP – Tipo Lógico - só para constar!) Primeiro que muitas pessoas – para não dizer todas, pois uma que disse que ia realmente foi – que prometeram de ir no dia da sessão de autógrafos sequer apareceram. Talvez eu tenha escolhido mal o dia ou a maioria das pessoas que viralizaram a minha foto não eram do Rio. Outra coisa é que não conquistei nenhuma venda de livro a mais, nem do JV1 – que eu já tinha publicado na época - mesmo com tantas pessoas falando que queriam ler algo meu e ficaram interessadas pois viram a minha força de vontade e proatividade de divulgar meus livros. Na postagem original até cheguei a colocar o link para o JV1, mas não aconteceu nada “e feijoada”! Até hoje, eu fico me perguntando onde foi parar toda aquela gente... Que simplesmente fizeram a foto mais desfocada e mal tirada do mundo explodir numa bolha; Que fizeram aquele meu moto G2 nunca mais conseguir despertar (o bichinho real desistiu) de tanta notificação.
Uma publicação que eu achei dessa época. O grupo era grande e a comoção também o foi!
Talvez elas só tenham seguido para a próxima grande e inspiradora história, já que as coisas na internet têm um prazo de validade muito curto! Enquanto fiquei eu aqui, esperando talvez um pouco mais do que louros e sim, frutos desse acontecimento na minha carreira de autora. Eu ainda me culpo e me frustro muito, porque eu fico matutando o que eu poderia ter feito de diferente... Mas, ai que tá! Eu não fiz nada diferente ao postar a foto, as pessoas quem tornaram isso algo importante! Só que por outro lado, acho que nada do que tivesse feito a mais ia mudar isso. Imagino que as pessoas só acharam a coisa mais fofinha do mundo aquela menina (eu tinha 24 anos já, mas a cara sempre de mais nova) com um avental e os livros dela. E bem, depois deste acontecimento a minha carreira meio que voltou ao estado onde estava... Igual estava no primeiro dia que fui naquela bienal de 2017.
Apesar de tudo, foi um primeiro passo
Para a gente não fechar numa badvibes essa edição e vocês não queiram me matar, pois eu só reclamo da vida! Essa história toda se tornou mesmo um ponto de virada, mas mais pessoalmente e internamente do que qualquer outra coisa. Foi um primeiro passo de uma coisa que se tornou bem maior: eu e minha relação com minha carreira. Na Bienal de 2019, consegui ir novamente, mas dessa vez com meus livros solo publicados em formato físico - que foram o JV1 e O Diário da Escrava Amada – e fiz duas sessões de autógrafos e vendi mais livros do que eu consegui contar. Sendo uma experiência mais honesta e até realista, do meu humilde ponto de vista. Com pandemia que as coisas não seguiram da forma que eu gostaria, porém, até hoje, uns bons anos depois, continuo firme e forte na minha carreira de autora. Já publiquei mais algumas coisas extraoficialmente, mas já tenho novas publicações planejadas para 2024 e que vão dar certo! E cada dia é um dia, são altos e baixos, um ânimo e um desânimo, mas o que importa é seguir em frente e não desistir! Bem, desde aquele Setembro de 2017 eu não desisti e continuo aqui dando um passo de cada vez e colhendo os frutos do meu trabalho de pouco em pouco.
Bem, pessoal, este foi o Boletim de Anelândia deste mês! Espero que tenham gostado de conhecer mais alguns dos pormenores dessa história do avental, mesmo que algumas vezes já tenha falado sobre, mas aqui fica finalmente centralizado. Até o próxima!
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Domine o Marketing Digital: Estratégias Comprovadas para Impulsionar Suas Vendas
Você já se perguntou por que algumas empresas têm sucesso estrondoso enquanto outras lutam para decolar? Bem, a resposta está no poder do marketing digital. Agora, eu sei o que você está pensando - "Mas eu já tentei estratégias de marketing digital antes e não vi os resultados esperados." Não se preocupe, você não está sozinho nessa jornada. Muitos empreendedores enfrentam desafios semelhantes ao tentar navegar no vasto oceano do marketing online. Mas aqui está a boa notícia: este artigo está prestes a mudar o jogo para você.
Descubra Como Criar Um Negócio Online E Vender Todos Os Dias!
Vamos mergulhar fundo nas estratégias de vendas em marketing digital, desvendando os mistérios por trás do sucesso e fornecendo um guia prático para transformar sua presença online. Prepare-se para descobrir insights valiosos, dicas acionáveis e abordagens inovadoras que irão revolucionar a forma como você faz negócios online. É hora de deixar para trás as frustrações e dar as boas-vindas ao crescimento exponencial. Vamos começar!
Conscientização (Topo do Funil)
No topo do funil de vendas, o objetivo principal é atrair a atenção do seu público-alvo e gerar consciência sobre sua marca, produtos ou serviços. Aqui estão algumas estratégias de marketing digital eficazes para esta fase:
SEO (Search Engine Optimization): Otimize seu conteúdo para mecanismos de busca, utilizando palavras-chave relevantes para o seu nicho. Isso ajudará a aumentar sua visibilidade online e atrair tráfego qualificado para o seu site.
Marketing de Conteúdo: Crie conteúdo relevante e valioso que responda às perguntas e necessidades do seu público-alvo. Isso pode incluir blogs, vídeos, infográficos, entre outros formatos.
Anúncios Pagos: Utilize campanhas de anúncios pagos em plataformas como Google Ads, Facebook Ads e LinkedIn Ads para alcançar um público mais amplo e segmentado.
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Consideração (Meio do Funil)
Na fase de consideração, os consumidores estão avaliando as opções disponíveis e considerando a compra. Aqui estão algumas estratégias de marketing digital para ajudá-los nesse processo:
E-mail Marketing: Envie e-mails personalizados com conteúdo relevante, ofertas especiais e informações sobre seus produtos ou serviços para nutrir leads e manter sua marca em mente durante o processo de decisão.
Marketing de Mídias Sociais: Mantenha um forte presença nas redes sociais, compartilhando conteúdo útil, interagindo com seu público e promovendo sua marca de forma autêntica.
Remarketing: Utilize o remarketing para direcionar anúncios específicos para usuários que já interagiram com seu site ou produtos anteriormente, incentivando-os a retornar e concluir a compra.
Conversão (Fundo do Funil)
Na fase de conversão, o objetivo é converter leads em clientes pagantes. Aqui estão algumas estratégias de marketing digital para impulsionar as conversões:
Landing Pages Otimizadas: Crie landing pages otimizadas, com um design atraente e uma proposta de valor clara, para incentivar os visitantes a tomar uma ação específica, como fazer uma compra ou preencher um formulário.
Testes A/B: Realize testes A/B em elementos-chave das suas páginas de destino, como títulos, chamadas para ação e formulários, para identificar o que gera melhores resultados e otimizar suas taxas de conversão.
Automatização de Marketing: Utilize ferramentas de automação de marketing para segmentar leads com base em seus comportamentos e interesses, e enviar mensagens personalizadas e relevantes para guiá-los pelo processo de compra.
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Fidelização (Pós-venda)
Após concluir uma venda, é crucial manter seus clientes engajados e satisfeitos para incentivá-los a fazer compras repetidas e se tornarem defensores da sua marca. Aqui estão algumas estratégias de marketing digital para promover a fidelização do cliente:
Programas de Fidelidade: Implemente programas de fidelidade que recompensem os clientes por compras repetidas, avaliações de produtos e referências. Use e-mails e notificações para manter os clientes informados sobre seus pontos e recompensas.
E-mail de Acompanhamento pós-venda: Envie e-mails de acompanhamento após a compra para agradecer aos clientes, fornecer informações úteis sobre o produto adquirido e oferecer suporte adicional, se necessário. Isso demonstra cuidado e ajuda a construir relacionamentos duradouros com os clientes.
Conteúdo Exclusivo: Ofereça acesso a conteúdo exclusivo, como webinars, guias de uso do produto e dicas de manutenção, para clientes existentes. Isso não só adiciona valor à experiência do cliente, mas também fortalece o vínculo emocional com sua marca.
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Advocacia (Além do Funil)
Clientes satisfeitos podem se tornar os maiores defensores da sua marca, ajudando a aumentar sua reputação e atrair novos clientes por meio de recomendações boca a boca. Aqui estão algumas estratégias para incentivar a advocacia do cliente:
Programas de Indicação: Crie programas de indicação que recompensem os clientes por recomendar sua marca a amigos e familiares. Ofereça incentivos, como descontos ou brindes, tanto para o cliente quanto para o novo cliente indicado.
Compartilhamento de Conteúdo: Incentive os clientes a compartilhar suas experiências positivas com sua marca nas redes sociais, fornecendo conteúdo compartilhável, como depoimentos de clientes, estudos de caso e vídeos de unboxing.
Engajamento da Comunidade: Construa uma comunidade online em torno da sua marca, onde os clientes possam interagir entre si, compartilhar dicas e experiências, e oferecer suporte mútuo. Isso ajuda a fortalecer os laços entre os clientes e promover a defesa da marca.
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E assim chegamos ao final deste emocionante passeio pelo mundo do marketing digital voltado para vendas. Espero que você tenha encontrado inspiração, aprendizado e, acima de tudo, confiança para aplicar essas estratégias em seu próprio negócio. Lembre-se sempre de que o sucesso no marketing digital não acontece da noite para o dia - é preciso consistência, criatividade e um compromisso contínuo com o aprendizado e a melhoria. Então, esteja preparado para experimentar, adaptar e evoluir ao longo do tempo. Com dedicação e determinação, não há limites para o que você pode alcançar. Estamos ansiosos para ver suas vitórias e conquistas no mundo digital. Até a próxima jornada de crescimento e sucesso!
O Padrão de Oferta muito mais poderoso que só montar um produto, uma página de vendas, tráfego ou funis!
#Marketing Digital#Estratégias de Vendas#Funil de Vendas#Marketing Online#Estratégias de Marketing Digital#Vendas Online#Aumentar Vendas#Dicas de Marketing#Negócios Online#Sucesso Empresarial#Marketing de Conteúdo#SEO#Marketing de Mídias Sociais#Estratégias de Conversão#Crescimento de Negócios#Estratégias de Engajamento#Otimização de Conversão#Geração de Leads#Marketing de Performance#Alcançar o Sucesso Digital
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Usuário @azuremist postou, em 7 de Dezembro:
Ei, vocês se lembram de quando a Tencent declarou que estavam desenvolvendo uma Inteligência Artificial de Identificação de Rostos para reconhecer pessoas em protestos, e aí, subitamente, eles criaram um gerador de arte IA que transforma suas selfies em Anime?
Ou de quando alguém descobriu que câmeras de reconhecimento facial não conseguiam ver através de maquiagem Juggalo, e aí o Facebook fez uma brincadeira de "Veja como você seria usando maquiagem Juggalo", e aí, do nada, as câmeras conseguiam ver através da maquiagem?
Se lembram de como, no Twitter(atual X), Elon iniciou um protesto contra artistas que pedem por créditos quando sua arte é repostada, e aí, de repente, ele cria um dos primeiros grandes programas de arte IA?
Vocês se lembram de como a Inteligência Artificial destruiu o campo da translação, apesar da inferioridade das traduções, porque pessoas não ligavam para a qualidade? Elas só queriam que fosse feito de graça?
Vocês sabem como companhias veem um monte de dinheiro indo em uma Nova Tecnologia (como, por exemplo, aplicativos de arte IA) e tentam pular em cima para implementar a Nova Tecnologia em sua própria? Por exemplo, como quando parecia que toda grande companhia e celebridade tinha um NFT a vender?
Só um pensamento.
@glittergluekintsugi reblogou:
Aviso de conteúdo: Linguagem Inapropriada
Como sendo um artista E um tradutor profissional, CARA. Essa dói. É muito triste ver o trabalho duro de artistas que investiram anos, décadas, polindo suas habilidades, para as ver serem derramadas no equivalente IA de uma máquina de fazer salsicha.
E como um tradutor...
Bem, vamos só dizer que é EXTREMAMENTE divertido escolher uma carreira em translação porque seus sonhos de se tornar um artista foram esmagados por seus pais em toda sua vida, então, em vez de perseguir sua paixão, você paga e passa por cinco anos de faculdade e se torna um tradutor profissional porque "nós sempre iremos precisar de coisas traduzidas" e "você nunca irá ficar sem trabalho". E mais, arte "não é um emprego de verdade" e "não vai pagar as contas", e "não seria mais esperto ter algo mais confiável para se apoiar".
E aí quando você tem seu primeiro gosto da real experiência de trabalho em tradução(como um freelancer, já que a maioria das agências preferem assim para não se preocuparem com coisas como plano de saúde ou qualquer tipo de benefício, que conveniente), você percebe que a indústria inteira é um concurso de mijada entre companhias para ver quem pode pagar as taxas mais miseráveis aos freelancers enquanto demanda os maiores padrões de qualidade dentro dos prazos mais apertados.
E eles conseguem se safar com isso, porque ninguém quer passar fome, e sempre haverá um tradutor desesperado o suficiente para aceitar meros 11 centavos de real por palavra, porque é melhor do que não ter trabalho e ser despejado por atrasar o aluguel pelo terceiro mês seguido. Essa sendo a nova realidade da sua "carreira de apoio" que você escolheu porque não sabia de nada melhor. Mas esperem! Porque fica melhor!
Eventualmente, (mais ou menos agora) a tradução automática se torna tão "boa" (NUNCA será boa, leia como: Boa o suficiente para ferrar com tradutores) que a demanda diminui para um grupo já explorado, resultando em menos pedidos de tradução, os quais pagam mal, mas ainda melhor do que taxas de edição, mas em vez disso, a maioria dos projetos recebidos tratam-se de pós-edição de tradução por máquina.
Isto é, sua tarefa sendo corrigir a desastrosa tradução já realizada pela máquina, para que a agência que teve a enorme gentileza de te empregar na forma de prestação de serviço(para cortar custos) possa cortar AINDA MAIS custos ao pular a parte de "contratar um tradutor para traduzir" e só te pagar por taxas de edição(ou até uma taxa fixa! Sem se importar com a complexidade do tópico em questão ou a péssima qualidade da tradução pré-feita!) para um trabalho que pode acabar sendo mais difícil e complicado do que traduzir o conteúdo por si só em primeiro lugar!
E ali está você, olhando em desamparo para artistas freelancers igual o Lula Molusco assistindo o Bob Esponja e o Patrick correndo lá fora pela janela, tendo mais sucesso financeiro que muitos excelentes tradutores.
E você, que esteve desenhando e pintando e aprendendo teoria da arte pelos lados esse tempo todo, pensa "talvez eu deva arriscar oferecer comissões, e ver se consigo algo como artista, já que é a minha paixão" e aí, BAM!
DALL-E 2 acontece. Midjourney é lançado. Stable Diffusion aparece.
"Arte" por Inteligência Artificial se tornou essa terra sem lei onde não existem consequências por apropriar e mutilar a arte de milhares de profissionais como o maior monstro de Frankenstein do mundo.
E aí tem Cryptobros falando sobre como "é a mesma coisa que humanos tirando inspiração dos mestres que admiram" e "os resultados tem tanta alma quanto qualquer outra peça feita por uma pessoa" (sendo tudo MENTIRA).
Muitos indivíduos e companhias começando a utilizar geradores de arte IA para trabalhos os quais normalmente um artista seria comissionado.
Imagine ser um artista popular e habilidoso, vendo suas comissões reduzirem em favor de trabalhos borrados, irracionais e de péssima qualidade, os quais faltam paixão ou intenção, mas são gerados para PARECER que foi VOCÊ que os desenhou. Porque todos os seus trabalhos anteriores foram roubados e entregues de comida para esse monstro crescente de remendos, ganância e especulação(porque, não vamos esquecer, que os maiores apoiadores disso são pessoas que nunca olharam para um trabalho artístico sem ouvir "ka-ching" em seus miseráveis, patéticos e enrugados cérebros minúsculos.)
E então, você só fica ali, sentado, apaticamente, observando a terrível maneira pela qual tudo está se desenvolvendo e pensando "okay, e agora?"
Em suma: FODAM-SE as Inteligências Artificiais. FODA-SE a Automação de Trabalhos que claramente NÃO podem ser confiados a uma máquina para ter resultados de qualidade. FODA-SE a ganância corporativa e o capitalismo tardio. FODA-SE a exploração de áreas sem proteção legal em busca de lucro. FODA-SE toda essa merda. FODA-SE o corte de custos para encher os bolsos do chefe e a exploração de trabalhadores em toda droga de oportunidade encontrada.
E mais uma coisa. NÃO existem "artistas" de IA, e tradutores apenas trabalham com texto escrito/falado depois do fato(filmes, por exemplo). Se você se refere a "traduzir" o que uma pessoa está dizendo em tempo real, você está "interpretando". Tradutores e intérpretes não são a mesma coisa.
---
Posts originais em texto dos usuário azuremist e glittergluekintsugi, traduzidos ao Português apenas por diversão. :D
Hey, do y’all remember how Tencent said they were developing faceID AI to identify people in riots, and then they suddenly created an AI art generator to turn your selfies into anime?
Do y’all remember that time that someone discovered facial recognition cameras couldn't see through Juggalo makeup, then Facebook had a fun “see what you'd look like with Juggalo makeup” thing, and then facial recognition cameras could suddenly see through Juggalo makeup?
Do y’all remember how, on Twitter, Elon started a tirade against artists who ask for credit when their art is reposted, and he suddenly he created one of the first big art AI programs?
Do y’all remember how AI destroyed the field of translation, despite the inferiority of the machine translations, because people didn’t care about the quality of the translations? They just wanted it done for free?
Do y’all know how companies will see a lot of money going into a New Tech Thing (like, say, AI art apps) and will jump to try and implement that New Tech Thing into their tech? For example, how it felt like every big company and celebrity had an NFT to sell?
Just wondering.
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Mentoria MSA: Tudo que Você Precisa Saber para Vender Sem Aparecer
Você já ouviu falar da Mentoria MSA (Musa Select Academy)? Se você está buscando uma forma de trabalhar em casa e ganhar dinheiro online, sem precisar aparecer ou gerar conteúdo, então a MSA pode ser exatamente o que você procura. Ao longo de mais de 8 anos trabalhando com vendas pela internet e faturando mais de R$ 3 milhões, eu encontrei na mentoria MSA a estratégia ideal para quem deseja resultados reais e consistentes. Neste artigo, vou responder todas as dúvidas sobre a MSA, e te explicar por que ela é uma das mais bem-sucedidas no Brasil.
O que você vai aprender neste artigo:
O que é a Mentoria MSA?
Como a MSA funciona?
Para quem é a MSA?
O que você vai aprender na mentoria?
Quais são os produtos ocultos da MSA?
Quanto tempo demora para ter resultados?
A mentoria tem suporte?
MSA é confiável?
Além disso, você pode assistir ao vídeo completo onde explico mais sobre a mentoria e como ela pode transformar a sua vida financeira:
Assista ao vídeo completo sobre a Mentoria MSA no YouTube
Agora, vamos para o conteúdo!
O que é a Mentoria MSA?
A Mentoria MSA (Musa Select Academy) não é apenas um curso, mas um programa completo que ensina a vender pela internet sem precisar aparecer, sem gerar conteúdo e, principalmente, sem vender cursos. O foco principal da MSA é o tráfego pago, ou seja, ensinar você a criar anúncios patrocinados no Instagram e Facebook que geram vendas diretas. Mas, além disso, também há uma estratégia de tráfego orgânico para quem quer começar sem investir em anúncios.
A mentoria está há mais de um ano em primeiro lugar como a mais vendida do Brasil, e até rendeu prêmios incríveis, como uma Porsche para um dos afiliados de maior sucesso.
Como funciona a Mentoria MSA?
A MSA é 100% online. Assim que você compra, recebe acesso imediato por e-mail e WhatsApp, podendo assistir às aulas quando e onde quiser, no seu próprio ritmo. Há tanto aulas gravadas quanto aulas ao vivo, com suporte completo durante todo o processo.
O conteúdo é simples e direto ao ponto, focado em resultados rápidos. Além disso, você recebe 5 produtos validados para afiliar e vender, com tudo pronto: desde os criativos até o público-alvo e as cópias de vendas. Tudo o que você precisa fazer é aplicar o que aprendeu e começar a vender.
O que você vai aprender na Mentoria MSA?
Na MSA, você vai aprender a montar uma estrutura de negócios online e fazer vendas sem precisar aparecer. A estratégia ensinada é simples e focada em três pilares principais: Produto, Tráfego e Fechamento. Ou seja, você aprenderá como encontrar bons produtos para vender, como gerar tráfego (pago ou orgânico) para esses produtos e como fechar vendas, especialmente pelo WhatsApp.
Alguns dos principais conteúdos incluem:
Como configurar campanhas de tráfego pago no Facebook e Instagram.
Como fazer vendas pelo WhatsApp de forma eficiente.
Estratégias de copywriting e automação de WhatsApp.
Como usar remarketing para fechar mais vendas.
Estratégias para vender produtos físicos, sem precisar aparecer.
Além disso, o curso oferece bônus exclusivos, como o método de "Caixa Rápido", que permite gerar vendas sem precisar investir em anúncios.
Para quem é a Mentoria MSA?
A MSA é ideal para quem quer ganhar dinheiro online de forma simples e direta, especialmente para:
Iniciantes que nunca venderam online.
Pessoas que estão frustradas por não conseguirem resultados com outras estratégias.
Quem quer vender produtos sem precisar aparecer ou gerar conteúdo.
Empreendedores que desejam alavancar seus negócios físicos ou infoprodutos.
O diferencial da MSA é que você pode aplicar as estratégias em qualquer produto ou serviço que quiser vender, seja como afiliado ou com seu próprio negócio.
Quais são os produtos ocultos da MSA?
A Mentoria MSA é famosa por seus produtos ocultos, que são produtos físicos de nichos com alta demanda. Entre eles estão:
Vitaminas para cabelo.
Cápsulas para emagrecimento.
Maquininhas de cartão de crédito.
Produtos para dores articulares.
Esses produtos são validados e têm alta aceitação no mercado, o que facilita as vendas para quem está começando.
Quanto tempo demora para ter resultados com a MSA?
Os resultados variam de acordo com o empenho de cada aluno, mas a estratégia da MSA é desenhada para gerar resultados em poucas semanas. Muitos alunos conseguem suas primeiras vendas nos primeiros 15 dias após começar a aplicar o método.
A mentoria inclui um suporte completo, com acompanhamento passo a passo, o que ajuda a acelerar o processo de aprendizado e aplicação.
A Mentoria MSA tem suporte?
Sim, o suporte da MSA é um dos grandes diferenciais. Há dois grupos no Telegram: um para dúvidas gerais e outro específico para tráfego pago. Além disso, o suporte é 24 horas por dia, 7 dias por semana, o que garante que você nunca ficará sem resposta, mesmo que esteja estudando de madrugada.
Outro ponto forte é que a mentoria oferece de 4 a 6 calls ao vivo por dia, onde especialistas em tráfego e conversão podem tirar suas dúvidas em tempo real.
MSA é confiável?
Sim, a Mentoria MSA é uma das mais confiáveis do mercado. Ela está há mais de um ano no topo das vendas da plataforma Kiwify, e milhares de alunos já transformaram suas vidas com as estratégias ensinadas. Além disso, a mentoria oferece uma garantia incondicional de 7 dias, ou seja, se você não gostar ou achar que não é para você, pode pedir o reembolso sem problemas.
A MSA é a oportunidade perfeita para quem quer trabalhar de casa, vender pela internet e alcançar a liberdade financeira sem complicações. Se você quer saber mais, assista ao vídeo abaixo e entenda como essa mentoria pode mudar a sua vida.
Assista ao vídeo sobre a Mentoria MSA no YouTube
Espero que este artigo tenha esclarecido todas as suas dúvidas. Se você está pronto para transformar sua vida e começar a faturar online, aproveite esta oportunidade!
Dúvidas Frequentes
O que é MSA? É uma mentoria que ensina a vender pela internet sem aparecer, usando tráfego pago e orgânico.
Quanto tempo demora para ter resultados? Muitos alunos têm resultados nos primeiros 15 dias.
A MSA é confiável? Sim, está há mais de um ano no topo das vendas e oferece garantia de 7 dias de marketing digital e afiliados, então eu uso essas estratégias para vender mentoria. Mas, se você não quer aparecer, você pode vender produtos físicos tranquilamente usando as estratégias que vai aprender na MSA.
5. Para quem é a Mentoria MSA?
A Mentoria MSA é ideal para quem deseja trabalhar em casa, sem a necessidade de aparecer em vídeos ou produzir conteúdo. Ela é especialmente indicada para quem:
Nunca teve experiência com vendas online.
Está cansado de tentar sem conseguir resultados.
Quer aprender uma estratégia simples e eficiente para vender no WhatsApp.
Deseja um método com baixo custo inicial.
Está buscando uma forma de ganhar dinheiro na internet de forma consistente e sem precisar se expor.
A MSA oferece a oportunidade de você aprender a vender produtos físicos ou até mesmo seus próprios produtos ou serviços, utilizando as mesmas técnicas de tráfego pago e orgânico ensinadas na mentoria.
6. Quanto custa a Mentoria MSA?
O investimento inicial na MSA é muito acessível. Com menos de R$ 500, você já tem acesso a todos os módulos da mentoria, suporte e a afiliação de cinco produtos validados. Além disso, existem várias promoções e bônus oferecidos durante o período de inscrição, como o Bônus Caixa Rápido, que ensina a levantar capital sem precisar investir em anúncios logo no início.
7. A Mentoria MSA tem Suporte?
Sim! O suporte da MSA é um dos seus maiores diferenciais. O suporte é 24 horas, o que significa que, independentemente do horário que você estiver estudando, sempre terá alguém disponível para tirar suas dúvidas. Além disso, há grupos específicos no Telegram para dúvidas sobre tráfego pago e gerais, e calls diárias com especialistas de tráfego e conversão.
Outro ponto de destaque é a possibilidade de abrir a sua tela para que o gestor de tráfego possa te guiar passo a passo durante as calls, garantindo que você consiga superar qualquer obstáculo técnico no processo.
8. Quais são os Produtos Ocultos da MSA?
Muitos perguntam sobre os "produtos ocultos" que as alunas da MSA vendem sem aparecer. Eles são produtos físicos de nichos que vendem muito bem, como:
Vitaminas e suplementos para cabelo.
Cápsulas e gotas para emagrecimento.
Produtos para dores articulares.
Maquininhas de cartão de crédito.
Esses produtos possuem alta demanda e ótima aceitação no mercado, o que facilita as vendas. Além disso, todos eles possuem as devidas certificações e documentação, o que garante sua segurança e qualidade.
9. A MSA é Confiável?
Sim, a Mentoria MSA é totalmente confiável. Ela já está há mais de um ano em primeiro lugar na plataforma KFI como a mentoria mais vendida do Brasil. Eu mesma sou aluna da MSA e posso garantir que eles entregam muito mais do que prometem. Além disso, a mentoria oferece uma garantia incondicional de 7 dias, ou seja, você pode testar e, se não gostar, pedir reembolso.
10. Quanto Tempo Demora para Ter Resultados?
Os resultados podem variar de pessoa para pessoa, mas é possível ver ganhos em poucos dias. Já houve casos de alunas que, em 15 dias, conseguiram faturar mais de R$ 6.000 aplicando as estratégias da MSA.
11. Vale a Pena Investir na MSA?
Se você está buscando uma maneira eficaz de ganhar dinheiro na internet, sem precisar aparecer, criar conteúdo ou lidar com burocracias de estoque e entrega, a MSA vale muito a pena. As estratégias ensinadas são simples, diretas e podem ser aplicadas por qualquer pessoa, mesmo quem nunca teve experiência com vendas online.
Assista ao Vídeo Explicativo
Para te ajudar ainda mais a entender como a Mentoria MSA funciona, gravei um vídeo completo respondendo todas as dúvidas sobre o programa. Clique abaixo para assistir:
ASSISTA AO VÍDEO COMPLETO SOBRE A MENTORIA MSA
youtube
Conclusão
A Mentoria MSA é uma oportunidade única para quem deseja trabalhar de casa, ganhar dinheiro sem aparecer e sem a necessidade de gerar conteúdo. Com uma estratégia simples de tráfego pago e orgânico, você poderá vender produtos físicos ou até mesmo seus próprios produtos e serviços, utilizando o WhatsApp como ferramenta de vendas. Além disso, o suporte 24 horas, os eventos de premiação e a garantia de 7 dias tornam a MSA uma das melhores opções para quem quer iniciar no mercado digital com segurança e eficiência.
Se você tem dúvidas ou quer saber mais sobre a MSA, assista ao vídeo ou deixe um comentário abaixo. Estou aqui para ajudar!
Perguntas Frequentes:
O que é a Mentoria MSA? A MSA é uma mentoria que ensina a vender pela internet sem aparecer e sem gerar conteúdo, focando em estratégias de tráfego pago e orgânico.
Posso vender meus próprios produtos na MSA? Sim, a MSA ensina estratégias que podem ser aplicadas tanto para produtos próprios quanto para produtos de terceiros.
Preciso investir muito em anúncios? Não. Com a estratégia de caixa rápido, você pode começar a ganhar dinheiro sem investir em anúncios.
A MSA tem garantia? Sim, você tem uma garantia incondicional de 7 dias para testar a mentoria e, se não gostar, pedir reembolso.
Espero que tenha gostado do artigo! Se você quer saber mais detalhes sobre a Mentoria MSA, não deixe de conferir o vídeo explicativo e se inscrever para receber novidades.
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Venda dos gibis Albert & Einstein, a Dupla do Barulho em: Trapaceiros em Apuros e Albert & Einstein em: A Pilantragem (2015)
Dois gibis de minha autoria, com artes-finais das capas por: Fábio Turbay. Por enquanto, só vendo para quem estiver pessoalmente em Vitória (Espírito Santo), que é onde resido. Mas, quem estiver em outro lugar, pode pedir para que quem esteja aqui compre e lhe repasse. Ainda tenho centenas de exemplares de cada gibi. Quando voltar a vender pelos Correios, avisarei, sem falta!
Interessados, procurem-me no e-mail [email protected], no (Facebook) Messenger saviochristi ou no (Instagram) Direct saviochristi123. Os gibis virão com autógrafos personalizados, garantindo que cada pessoa terá um autógrafo diferente do que o de qualquer outra, no caso!
Quem puder me ajudar a divulgar isso, agradecerei totalmente por tamanho gesto, é sério!
#Vendas de artes sequenciais#Vendas de histórias em quadrinhos#Vendas de bandas desenhadas#Albert & Einstein e Sua Turma#Séries de artes sequenciais#Séries de histórias em quadrinhos#Séries de bandas desenhadas#Macroverso Ilimitado (MIL)
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Coisas que mais uma vez eu vou tentar excluir, do celular, pra mais uma vez tentar ter uma mente menos perturbada:
Começando por aplicativos. 1. Guanabara - vou manter o app clickbus, porque sempre que precisar viajar ele faz uma buscar geral pelos ônibus, o que já ajuda a filtrar minha busca.
2. Lily's Garden - é um jogo ótimo, que eu amo, mas as vezes fica tão dificil e a gente começa a perder o tempo todo, então eu desinstalo e quando der vontade de voltar a jogar é só instalar novamente, é bom que vem com vários booster's.
3. Serasa - que meu nome já tá lá não é segredo kkkk quase não entro no app, então pra quê ficar ocupando espaço? Se precisar também, é só acessar pelo site.
4. TotalIngressso - Só baixei pra comprar o ingresso de um show a muito tempo, desnecessário.
5. Touchpay - o app do mercadinho do meu condomínio, mas as informações de lá sempre estão erradas, então, não compensa também.
6. MGapp - bem específico pra certas coisas, usei quando precisei tirar o novo RG, creio que não devo precisar tão cedo...
7. Receita Federal - baixei por motivo específico e nunca mais usei também...
8. Facebook - Não vou negar que as vezes entro, mas rolo o feed umas 2x e nunca tem nada, as vezes uso muito o marketplce, pra comprar ou vender coisas usadas, mas posso baixar novamente quando precisar disso.
9. Canva - eu amo esse app, nas mil coisas que já tente fazer da vida era pra ele ser útil, mas não uso.
10. Remini - nem sei porque tenho esse.
11. Picsart - baixei por motivo específico também, não uso com frequência.
12. Meitu - idem.
13. Lightroom - saudades fotografia ;'(
14. Meliuz - baixei por causa do cashback da amazon, mas não uso mais.
15. QCY - é o app do meu fone de ouvido, baixei por curiosidade mas na verdade ele não tem utilidade assim.
16. Aliexpress - amo rolar o feed, mas tenho medo de ser taxada.
17. Bonzão, Rede, PagMeno, Drogasil, Pacheco - todos esses baixei pra procurar promoção de protetor solar kkkk
18. PLRS - baixei por causa de um show também
Acho que é só isso tudo...
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Um foda-se para todos aqueles que estão me bloqueando ou tentando me denunciar eu faço que eu quero aqui curtem o que não curtinho é só pegar um botão Zinho ir pra outro blog beleza foda-se pra todos aqueles usuários que estão aqui que me seguem então me denunciando porque eu sempre me programei pra todos que tiver aqui dentro quem tiver denunciando aparece então eu sei que alguém daqui de dentro está dentro do meu site está me bloqueando não quero que pegue e foda se eu falar o que eu quero um cinto que eu quero eu sou artista muito obrigado a todos um foda-se pra todos é só pra curtir e lembrar um foda-se sei que aqueles que estão aqui há muitos estão querendo ver o conteúdo e outros só querem já botei conteúdo privado pra saber quem é o endivido sei que tem muitos aqui estão aqui então estou junto com esses indivíduos então denunciando mas é um boi 18 anos quem quiser foda-se quem não quiser eu vou ficar postando postando postando eu sei que muita gente vai ficar denunciando denunciando denunciando então foda se a denúncia de todo mundo legal beleza foda-se só vão acabar comigo quando acabarem com a tecnologia foda-se foda-se foda-se foda-se beleza se alguém ficou ofendido comentário só pegar o dedinho aí embora eu sei que tem muita gente que não me apoia mais um foda-se pra todos eu sei que tem muito aqui muita gente que quer a querer vangloriar de denunciar pra pra ver se eu vou embora se fosse outra coisa então foda se está pra todos muito obrigado Eles dão um filha da puta de ficar denunciando é porque não querem conteúdos assim então é só pegar o dedinho ir pra outro canal beleza um foda-se eu não eu sigo quem me segue eu sigo de boa não denunciou os outros pelos conteúdos porcaria e outras coisas boas ou bostas que posso por aí a gente é louco cê é louco comigo acredita em tudo até merda se botar aqui no ventilador eu aceito beleza se botar alguma mulher cagando um cara mijando dentro da do caralho puxando o pau botando Pierce no pênis e outros Escambau cada coisa nojenta eu aceito também porque eu sou louco então muito obrigada a todos um foda-se vamos nessa mas conteúdos são loucos como eu então um foda-se aqueles que não gostam de mim um foda-se eu sei que esse comentário pode ser não ceado mano mas espero que aquele que denunciou vai se catar vai se foder vai fazer outra merda essa encher o saco de alguém entrar ou mulher o cara que tiver enchendo saco eu sei que tem pessoas que estão entrando aqui no meio dos outros e denunciando porque eu bloqueei você no privado está me denunciando pra ver se eu caí nessa = antigamente que eu tive que mandar todo mundo pro cu filha da puta do caralho manda teu nome pra aquele lugar e ficar bloqueando todo mundo porque a bloqueia um vem outro bloqueia pra eu não quero fazer isso mas eu já botei no privado botei somente as pessoas que tentam sempre sei que foi pessoas que estão aqui dentro que me bloquear beleza tem essa opção de registrar mostrar a pessoa só que eu não quero mostrar pra pessoa o prazo de pessoas que essa pessoa é uma filha da puta sabe = eu fiz com meu Facebook quando quando hak ar o meu Facebook ou o Procurada tranque a pessoa mostra para todos os outros pessoas que ela era uma ladra e ficou o número o rosto e botei esse rosto é que vai ficar por momento não quero fazer isso porque o signo em muita merda está ligado e quem quiser merda vai comer merda é a mesma coisa só que tem um louco aqui só tem um aqui foi criado um canal de loucura mesmo que é louco só tenho com quem é louco quem gosta quem não gosta de conteúdo louco entendeu eu estou seguindo de boa pra dar ibope porque é muita gente diz que ganhar dinheiro com a merda de venda de propagandas aqui não que eu estou só me divertindo então foda se tu me divertindo porque eu o próprio zumbi não me dar dinheiro eu já sou rico então pra que que eu vou querer dinheiro foda se entendeu não tem ninguém pra dar e vender vagar puta pagar o que quiser comer quem eu quiser e quando quiser entendeu então foda se todos que estão aí A gente descei não sei o que não sei um patamar quase igual o Neymar e o Messi
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O debate sobre o TikTok mudou muito rapidamente. Há apenas alguns meses, parecia improvável que o governo dos EUA forçasse a ByteDance, a empresa chinesa proprietária do TikTok, a vendê-lo. A plataforma é popular e o Congresso raramente aprova legislação destinada a uma única empresa. No entanto, um projeto de lei bipartidário do TikTok – embalado com ajuda à Ucrânia, Taiwan, Israel e aos palestinos – está agora a caminho de se tornar lei. Na noite passada, o Senado aprovou a medida , por 79 a 18, três dias depois de a Câmara a ter aprovado, por 360 a 58. O presidente Biden disse que a assinaria hoje. Se a ByteDance não vender o TikTok dentro de 12 meses, ele será banido dos Estados Unidos. O que explica a reviravolta? Fiz esta pergunta aos decisores políticos e aos seus assessores nas últimas semanas e ouvi uma resposta semelhante de muitos. Partes do debate sobre o TikTok – sobre os benefícios e desvantagens globais das redes sociais, por exemplo – são complicadas e não justificariam a venda forçada de uma única empresa, dizem os decisores políticos. Mas pelo menos um problema com o TikTok se enquadra em uma categoria diferente. Tornou-se uma importante fonte de informação neste país. Cerca de um terço dos americanos com menos de 30 anos recebe regularmente notícias dele. A TikTok também é propriedade de uma empresa sediada no principal rival global dos Estados Unidos. E esse rival, especialmente sob o presidente Xi Jinping, trata as empresas privadas como extensões do Estado. “Esta é uma ferramenta que está, em última análise, sob o controle do governo chinês”, disse Christopher Wray, diretor do FBI, ao Congresso. Quando você pensa sobre a questão nesses termos, percebe que pode não haver outra situação no mundo que se assemelhe ao controle do TikTok pela China. A lei americana há muito que restringe a propriedade estrangeira de estações de televisão ou rádio, mesmo por empresas sediadas em países amigos. “Os limites à propriedade estrangeira fazem parte da política federal de comunicações há mais de um século”, explicou o jurista Zephyr Teachout no The Atlantic . O mesmo se aplica a outros países. A Índia não permite que o Paquistão possua uma publicação indiana líder e vice-versa. A China, por sua vez, proíbe o acesso não apenas às publicações americanas, mas também ao Facebook, Instagram e outros aplicativos. TikTok como propaganda Já existem evidências de que a China usa o TikTok como ferramenta de propaganda. Postagens relacionadas a assuntos que o governo chinês deseja suprimir – como os protestos em Hong Kong e o Tibete – estão estranhamente ausentes da plataforma, de acordo com um relatório recente de dois grupos de pesquisa . O mesmo se aplica a assuntos sensíveis para a Rússia e o Irão, países que são cada vez mais aliados da China. Considere estes dados do relatório: Fonte: Instituto de Pesquisa de Contágio em Rede | As hashtags reais não incluem espaços. A hashtag Black Lives Matter é #BLM. | Por The New York Times O relatório também encontrou uma grande variedade de hashtags que promovem a independência da Caxemira, uma região da Índia onde os militares chineses e indianos tiveram conflitos recentes. Uma análise separada do Wall Street Journal , focada na guerra em Gaza, encontrou evidências de que o TikTok estava promovendo conteúdo extremo, especialmente contra Israel. (A China geralmente ficou do lado do Hamas.) A juntar a esta prova circunstancial está um processo movido por um antigo executivo da ByteDance que alegou que os seus escritórios em Pequim incluíam uma unidade especial de membros do Partido Comunista Chinês que monitorizavam “como a empresa promovia os valores comunistas fundamentais”. Muitos membros do Congresso e especialistas em segurança nacional consideram estes detalhes enervantes. “Você está colocando o controle da informação – como a informação que a juventude americana obtém – nas mãos do principal adversário da América”, disse Mike Gallagher, um republicano da Câmara de Wisconsin, a Jane Coaston do Times Opinion.
Yvette Clarke, uma democrata de Nova York, classificou a propriedade chinesa do TikTok como “uma ameaça sem precedentes à segurança americana e à nossa democracia”. Em resposta, o TikTok nega que o governo da China influencie seu algoritmo e classificou as análises externas de seu conteúdo como enganosas. “Comparar hashtags é um reflexo impreciso da atividade na plataforma”, disse-me Alex Haurek, porta-voz do TikTok. Considero a defesa da empresa demasiado vaga para ser persuasiva. Não oferece uma explicação lógica para as enormes lacunas por assunto e se resume a: Confie em nós. Fazer isso seria mais fácil se a empresa fosse mais transparente. Em vez disso, logo após a publicação do relatório comparando o TikTok e o Instagram, o TikTok alterou a ferramenta de busca usada pelos analistas, dificultando pesquisas futuras, como relatou minha colega Sapna Maheshwari . A medida assemelhava-se a uma estratégia clássica de governos autoritários: enterrar informações inconvenientes. A próxima luta A briga pelo TikTok não terminará mesmo quando Biden assinar o projeto. As autoridades chinesas sinalizaram que não permitirão que a ByteDance venda o TikTok, e a ByteDance planeja combater a lei na Justiça. Também terá alguns aliados americanos. Na esquerda política, grupos como a ACLU dizem que o projeto de lei do TikTok viola a Primeira Emenda. (Você pode ler o argumento da ACLU aqui .) À direita, Jeff Yass, que é ao mesmo tempo um investidor do TikTok e um importante doador da campanha republicana, está liderando a luta contra o projeto. Ele também é ex-membro do conselho do Cato Institute, que se tornou um proeminente defensor do TikTok. Yass pode ter sido a pessoa que convenceu Donald Trump a inverter a sua posição e a opor-se ao projeto de lei. Esses oponentes esperam usar a popularidade do TikTok entre os jovens americanos para criar uma reação negativa nas próximas semanas. E eles podem ter algum sucesso. Mas eles estão numa posição muito mais fraca do que há alguns meses. Como me disse Carl Hulse, principal correspondente do The Times em Washington: “Os temores de que o TikTok dê à China uma entrada excessiva nos EUA parecem estar se sobrepondo a quaisquer preocupações políticas”. Há uma longa história de membros do Congresso que superaram divisões partidárias para enfrentar o que consideram uma ameaça à segurança nacional. Mesmo na atmosfera polarizada de hoje, isso ainda pode acontecer. Para mais De acordo com a lei proposta, a ByteDance terá que vender o TikTok dentro de 270 dias. Provavelmente será difícil encontrar um comprador com dinheiro suficiente . Leia mais sobre a pressão dos EUA para forçar a venda do TikTok. https://w3b.com.br/projeto-de-lei-do-tiktok-e-aprovado/?feed_id=2687&_unique_id=6629312a4933b
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O debate sobre o TikTok mudou muito rapidamente. Há apenas alguns meses, parecia improvável que o governo dos EUA forçasse a ByteDance, a empresa chinesa proprietária do TikTok, a vendê-lo. A plataforma é popular e o Congresso raramente aprova legislação destinada a uma única empresa. No entanto, um projeto de lei bipartidário do TikTok – embalado com ajuda à Ucrânia, Taiwan, Israel e aos palestinos – está agora a caminho de se tornar lei. Na noite passada, o Senado aprovou a medida , por 79 a 18, três dias depois de a Câmara a ter aprovado, por 360 a 58. O presidente Biden disse que a assinaria hoje. Se a ByteDance não vender o TikTok dentro de 12 meses, ele será banido dos Estados Unidos. O que explica a reviravolta? Fiz esta pergunta aos decisores políticos e aos seus assessores nas últimas semanas e ouvi uma resposta semelhante de muitos. Partes do debate sobre o TikTok – sobre os benefícios e desvantagens globais das redes sociais, por exemplo – são complicadas e não justificariam a venda forçada de uma única empresa, dizem os decisores políticos. Mas pelo menos um problema com o TikTok se enquadra em uma categoria diferente. Tornou-se uma importante fonte de informação neste país. Cerca de um terço dos americanos com menos de 30 anos recebe regularmente notícias dele. A TikTok também é propriedade de uma empresa sediada no principal rival global dos Estados Unidos. E esse rival, especialmente sob o presidente Xi Jinping, trata as empresas privadas como extensões do Estado. “Esta é uma ferramenta que está, em última análise, sob o controle do governo chinês”, disse Christopher Wray, diretor do FBI, ao Congresso. Quando você pensa sobre a questão nesses termos, percebe que pode não haver outra situação no mundo que se assemelhe ao controle do TikTok pela China. A lei americana há muito que restringe a propriedade estrangeira de estações de televisão ou rádio, mesmo por empresas sediadas em países amigos. “Os limites à propriedade estrangeira fazem parte da política federal de comunicações há mais de um século”, explicou o jurista Zephyr Teachout no The Atlantic . O mesmo se aplica a outros países. A Índia não permite que o Paquistão possua uma publicação indiana líder e vice-versa. A China, por sua vez, proíbe o acesso não apenas às publicações americanas, mas também ao Facebook, Instagram e outros aplicativos. TikTok como propaganda Já existem evidências de que a China usa o TikTok como ferramenta de propaganda. Postagens relacionadas a assuntos que o governo chinês deseja suprimir – como os protestos em Hong Kong e o Tibete – estão estranhamente ausentes da plataforma, de acordo com um relatório recente de dois grupos de pesquisa . O mesmo se aplica a assuntos sensíveis para a Rússia e o Irão, países que são cada vez mais aliados da China. Considere estes dados do relatório: Fonte: Instituto de Pesquisa de Contágio em Rede | As hashtags reais não incluem espaços. A hashtag Black Lives Matter é #BLM. | Por The New York Times O relatório também encontrou uma grande variedade de hashtags que promovem a independência da Caxemira, uma região da Índia onde os militares chineses e indianos tiveram conflitos recentes. Uma análise separada do Wall Street Journal , focada na guerra em Gaza, encontrou evidências de que o TikTok estava promovendo conteúdo extremo, especialmente contra Israel. (A China geralmente ficou do lado do Hamas.) A juntar a esta prova circunstancial está um processo movido por um antigo executivo da ByteDance que alegou que os seus escritórios em Pequim incluíam uma unidade especial de membros do Partido Comunista Chinês que monitorizavam “como a empresa promovia os valores comunistas fundamentais”. Muitos membros do Congresso e especialistas em segurança nacional consideram estes detalhes enervantes. “Você está colocando o controle da informação – como a informação que a juventude americana obtém – nas mãos do principal adversário da América”, disse Mike Gallagher, um republicano da Câmara de Wisconsin, a Jane Coaston do Times Opinion.
Yvette Clarke, uma democrata de Nova York, classificou a propriedade chinesa do TikTok como “uma ameaça sem precedentes à segurança americana e à nossa democracia”. Em resposta, o TikTok nega que o governo da China influencie seu algoritmo e classificou as análises externas de seu conteúdo como enganosas. “Comparar hashtags é um reflexo impreciso da atividade na plataforma”, disse-me Alex Haurek, porta-voz do TikTok. Considero a defesa da empresa demasiado vaga para ser persuasiva. Não oferece uma explicação lógica para as enormes lacunas por assunto e se resume a: Confie em nós. Fazer isso seria mais fácil se a empresa fosse mais transparente. Em vez disso, logo após a publicação do relatório comparando o TikTok e o Instagram, o TikTok alterou a ferramenta de busca usada pelos analistas, dificultando pesquisas futuras, como relatou minha colega Sapna Maheshwari . A medida assemelhava-se a uma estratégia clássica de governos autoritários: enterrar informações inconvenientes. A próxima luta A briga pelo TikTok não terminará mesmo quando Biden assinar o projeto. As autoridades chinesas sinalizaram que não permitirão que a ByteDance venda o TikTok, e a ByteDance planeja combater a lei na Justiça. Também terá alguns aliados americanos. Na esquerda política, grupos como a ACLU dizem que o projeto de lei do TikTok viola a Primeira Emenda. (Você pode ler o argumento da ACLU aqui .) À direita, Jeff Yass, que é ao mesmo tempo um investidor do TikTok e um importante doador da campanha republicana, está liderando a luta contra o projeto. Ele também é ex-membro do conselho do Cato Institute, que se tornou um proeminente defensor do TikTok. Yass pode ter sido a pessoa que convenceu Donald Trump a inverter a sua posição e a opor-se ao projeto de lei. Esses oponentes esperam usar a popularidade do TikTok entre os jovens americanos para criar uma reação negativa nas próximas semanas. E eles podem ter algum sucesso. Mas eles estão numa posição muito mais fraca do que há alguns meses. Como me disse Carl Hulse, principal correspondente do The Times em Washington: “Os temores de que o TikTok dê à China uma entrada excessiva nos EUA parecem estar se sobrepondo a quaisquer preocupações políticas”. Há uma longa história de membros do Congresso que superaram divisões partidárias para enfrentar o que consideram uma ameaça à segurança nacional. Mesmo na atmosfera polarizada de hoje, isso ainda pode acontecer. Para mais De acordo com a lei proposta, a ByteDance terá que vender o TikTok dentro de 270 dias. Provavelmente será difícil encontrar um comprador com dinheiro suficiente . Leia mais sobre a pressão dos EUA para forçar a venda do TikTok.
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O debate sobre o TikTok mudou muito rapidamente. Há apenas alguns meses, parecia improvável que o governo dos EUA forçasse a ByteDance, a empresa chinesa proprietária do TikTok, a vendê-lo. A plataforma é popular e o Congresso raramente aprova legislação destinada a uma única empresa. No entanto, um projeto de lei bipartidário do TikTok – embalado com ajuda à Ucrânia, Taiwan, Israel e aos palestinos – está agora a caminho de se tornar lei. Na noite passada, o Senado aprovou a medida , por 79 a 18, três dias depois de a Câmara a ter aprovado, por 360 a 58. O presidente Biden disse que a assinaria hoje. Se a ByteDance não vender o TikTok dentro de 12 meses, ele será banido dos Estados Unidos. O que explica a reviravolta? Fiz esta pergunta aos decisores políticos e aos seus assessores nas últimas semanas e ouvi uma resposta semelhante de muitos. Partes do debate sobre o TikTok – sobre os benefícios e desvantagens globais das redes sociais, por exemplo – são complicadas e não justificariam a venda forçada de uma única empresa, dizem os decisores políticos. Mas pelo menos um problema com o TikTok se enquadra em uma categoria diferente. Tornou-se uma importante fonte de informação neste país. Cerca de um terço dos americanos com menos de 30 anos recebe regularmente notícias dele. A TikTok também é propriedade de uma empresa sediada no principal rival global dos Estados Unidos. E esse rival, especialmente sob o presidente Xi Jinping, trata as empresas privadas como extensões do Estado. “Esta é uma ferramenta que está, em última análise, sob o controle do governo chinês”, disse Christopher Wray, diretor do FBI, ao Congresso. Quando você pensa sobre a questão nesses termos, percebe que pode não haver outra situação no mundo que se assemelhe ao controle do TikTok pela China. A lei americana há muito que restringe a propriedade estrangeira de estações de televisão ou rádio, mesmo por empresas sediadas em países amigos. “Os limites à propriedade estrangeira fazem parte da política federal de comunicações há mais de um século”, explicou o jurista Zephyr Teachout no The Atlantic . O mesmo se aplica a outros países. A Índia não permite que o Paquistão possua uma publicação indiana líder e vice-versa. A China, por sua vez, proíbe o acesso não apenas às publicações americanas, mas também ao Facebook, Instagram e outros aplicativos. TikTok como propaganda Já existem evidências de que a China usa o TikTok como ferramenta de propaganda. Postagens relacionadas a assuntos que o governo chinês deseja suprimir – como os protestos em Hong Kong e o Tibete – estão estranhamente ausentes da plataforma, de acordo com um relatório recente de dois grupos de pesquisa . O mesmo se aplica a assuntos sensíveis para a Rússia e o Irão, países que são cada vez mais aliados da China. Considere estes dados do relatório: Fonte: Instituto de Pesquisa de Contágio em Rede | As hashtags reais não incluem espaços. A hashtag Black Lives Matter é #BLM. | Por The New York Times O relatório também encontrou uma grande variedade de hashtags que promovem a independência da Caxemira, uma região da Índia onde os militares chineses e indianos tiveram conflitos recentes. Uma análise separada do Wall Street Journal , focada na guerra em Gaza, encontrou evidências de que o TikTok estava promovendo conteúdo extremo, especialmente contra Israel. (A China geralmente ficou do lado do Hamas.) A juntar a esta prova circunstancial está um processo movido por um antigo executivo da ByteDance que alegou que os seus escritórios em Pequim incluíam uma unidade especial de membros do Partido Comunista Chinês que monitorizavam “como a empresa promovia os valores comunistas fundamentais”. Muitos membros do Congresso e especialistas em segurança nacional consideram estes detalhes enervantes. “Você está colocando o controle da informação – como a informação que a juventude americana obtém – nas mãos do principal adversário da América”, disse Mike Gallagher, um republicano da Câmara de Wisconsin, a Jane Coaston do Times Opinion.
Yvette Clarke, uma democrata de Nova York, classificou a propriedade chinesa do TikTok como “uma ameaça sem precedentes à segurança americana e à nossa democracia”. Em resposta, o TikTok nega que o governo da China influencie seu algoritmo e classificou as análises externas de seu conteúdo como enganosas. “Comparar hashtags é um reflexo impreciso da atividade na plataforma”, disse-me Alex Haurek, porta-voz do TikTok. Considero a defesa da empresa demasiado vaga para ser persuasiva. Não oferece uma explicação lógica para as enormes lacunas por assunto e se resume a: Confie em nós. Fazer isso seria mais fácil se a empresa fosse mais transparente. Em vez disso, logo após a publicação do relatório comparando o TikTok e o Instagram, o TikTok alterou a ferramenta de busca usada pelos analistas, dificultando pesquisas futuras, como relatou minha colega Sapna Maheshwari . A medida assemelhava-se a uma estratégia clássica de governos autoritários: enterrar informações inconvenientes. A próxima luta A briga pelo TikTok não terminará mesmo quando Biden assinar o projeto. As autoridades chinesas sinalizaram que não permitirão que a ByteDance venda o TikTok, e a ByteDance planeja combater a lei na Justiça. Também terá alguns aliados americanos. Na esquerda política, grupos como a ACLU dizem que o projeto de lei do TikTok viola a Primeira Emenda. (Você pode ler o argumento da ACLU aqui .) À direita, Jeff Yass, que é ao mesmo tempo um investidor do TikTok e um importante doador da campanha republicana, está liderando a luta contra o projeto. Ele também é ex-membro do conselho do Cato Institute, que se tornou um proeminente defensor do TikTok. Yass pode ter sido a pessoa que convenceu Donald Trump a inverter a sua posição e a opor-se ao projeto de lei. Esses oponentes esperam usar a popularidade do TikTok entre os jovens americanos para criar uma reação negativa nas próximas semanas. E eles podem ter algum sucesso. Mas eles estão numa posição muito mais fraca do que há alguns meses. Como me disse Carl Hulse, principal correspondente do The Times em Washington: “Os temores de que o TikTok dê à China uma entrada excessiva nos EUA parecem estar se sobrepondo a quaisquer preocupações políticas”. Há uma longa história de membros do Congresso que superaram divisões partidárias para enfrentar o que consideram uma ameaça à segurança nacional. Mesmo na atmosfera polarizada de hoje, isso ainda pode acontecer. Para mais De acordo com a lei proposta, a ByteDance terá que vender o TikTok dentro de 270 dias. Provavelmente será difícil encontrar um comprador com dinheiro suficiente . Leia mais sobre a pressão dos EUA para forçar a venda do TikTok.
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O debate sobre o TikTok mudou muito rapidamente. Há apenas alguns meses, parecia improvável que o governo dos EUA forçasse a ByteDance, a empresa chinesa proprietária do TikTok, a vendê-lo. A plataforma é popular e o Congresso raramente aprova legislação destinada a uma única empresa. No entanto, um projeto de lei bipartidário do TikTok – embalado com ajuda à Ucrânia, Taiwan, Israel e aos palestinos – está agora a caminho de se tornar lei. Na noite passada, o Senado aprovou a medida , por 79 a 18, três dias depois de a Câmara a ter aprovado, por 360 a 58. O presidente Biden disse que a assinaria hoje. Se a ByteDance não vender o TikTok dentro de 12 meses, ele será banido dos Estados Unidos. O que explica a reviravolta? Fiz esta pergunta aos decisores políticos e aos seus assessores nas últimas semanas e ouvi uma resposta semelhante de muitos. Partes do debate sobre o TikTok – sobre os benefícios e desvantagens globais das redes sociais, por exemplo – são complicadas e não justificariam a venda forçada de uma única empresa, dizem os decisores políticos. Mas pelo menos um problema com o TikTok se enquadra em uma categoria diferente. Tornou-se uma importante fonte de informação neste país. Cerca de um terço dos americanos com menos de 30 anos recebe regularmente notícias dele. A TikTok também é propriedade de uma empresa sediada no principal rival global dos Estados Unidos. E esse rival, especialmente sob o presidente Xi Jinping, trata as empresas privadas como extensões do Estado. “Esta é uma ferramenta que está, em última análise, sob o controle do governo chinês”, disse Christopher Wray, diretor do FBI, ao Congresso. Quando você pensa sobre a questão nesses termos, percebe que pode não haver outra situação no mundo que se assemelhe ao controle do TikTok pela China. A lei americana há muito que restringe a propriedade estrangeira de estações de televisão ou rádio, mesmo por empresas sediadas em países amigos. “Os limites à propriedade estrangeira fazem parte da política federal de comunicações há mais de um século”, explicou o jurista Zephyr Teachout no The Atlantic . O mesmo se aplica a outros países. A Índia não permite que o Paquistão possua uma publicação indiana líder e vice-versa. A China, por sua vez, proíbe o acesso não apenas às publicações americanas, mas também ao Facebook, Instagram e outros aplicativos. TikTok como propaganda Já existem evidências de que a China usa o TikTok como ferramenta de propaganda. Postagens relacionadas a assuntos que o governo chinês deseja suprimir – como os protestos em Hong Kong e o Tibete – estão estranhamente ausentes da plataforma, de acordo com um relatório recente de dois grupos de pesquisa . O mesmo se aplica a assuntos sensíveis para a Rússia e o Irão, países que são cada vez mais aliados da China. Considere estes dados do relatório: Fonte: Instituto de Pesquisa de Contágio em Rede | As hashtags reais não incluem espaços. A hashtag Black Lives Matter é #BLM. | Por The New York Times O relatório também encontrou uma grande variedade de hashtags que promovem a independência da Caxemira, uma região da Índia onde os militares chineses e indianos tiveram conflitos recentes. Uma análise separada do Wall Street Journal , focada na guerra em Gaza, encontrou evidências de que o TikTok estava promovendo conteúdo extremo, especialmente contra Israel. (A China geralmente ficou do lado do Hamas.) A juntar a esta prova circunstancial está um processo movido por um antigo executivo da ByteDance que alegou que os seus escritórios em Pequim incluíam uma unidade especial de membros do Partido Comunista Chinês que monitorizavam “como a empresa promovia os valores comunistas fundamentais”. Muitos membros do Congresso e especialistas em segurança nacional consideram estes detalhes enervantes. “Você está colocando o controle da informação – como a informação que a juventude americana obtém – nas mãos do principal adversário da América”, disse Mike Gallagher, um republicano da Câmara de Wisconsin, a Jane Coaston do Times Opinion.
Yvette Clarke, uma democrata de Nova York, classificou a propriedade chinesa do TikTok como “uma ameaça sem precedentes à segurança americana e à nossa democracia”. Em resposta, o TikTok nega que o governo da China influencie seu algoritmo e classificou as análises externas de seu conteúdo como enganosas. “Comparar hashtags é um reflexo impreciso da atividade na plataforma”, disse-me Alex Haurek, porta-voz do TikTok. Considero a defesa da empresa demasiado vaga para ser persuasiva. Não oferece uma explicação lógica para as enormes lacunas por assunto e se resume a: Confie em nós. Fazer isso seria mais fácil se a empresa fosse mais transparente. Em vez disso, logo após a publicação do relatório comparando o TikTok e o Instagram, o TikTok alterou a ferramenta de busca usada pelos analistas, dificultando pesquisas futuras, como relatou minha colega Sapna Maheshwari . A medida assemelhava-se a uma estratégia clássica de governos autoritários: enterrar informações inconvenientes. A próxima luta A briga pelo TikTok não terminará mesmo quando Biden assinar o projeto. As autoridades chinesas sinalizaram que não permitirão que a ByteDance venda o TikTok, e a ByteDance planeja combater a lei na Justiça. Também terá alguns aliados americanos. Na esquerda política, grupos como a ACLU dizem que o projeto de lei do TikTok viola a Primeira Emenda. (Você pode ler o argumento da ACLU aqui .) À direita, Jeff Yass, que é ao mesmo tempo um investidor do TikTok e um importante doador da campanha republicana, está liderando a luta contra o projeto. Ele também é ex-membro do conselho do Cato Institute, que se tornou um proeminente defensor do TikTok. Yass pode ter sido a pessoa que convenceu Donald Trump a inverter a sua posição e a opor-se ao projeto de lei. Esses oponentes esperam usar a popularidade do TikTok entre os jovens americanos para criar uma reação negativa nas próximas semanas. E eles podem ter algum sucesso. Mas eles estão numa posição muito mais fraca do que há alguns meses. Como me disse Carl Hulse, principal correspondente do The Times em Washington: “Os temores de que o TikTok dê à China uma entrada excessiva nos EUA parecem estar se sobrepondo a quaisquer preocupações políticas”. Há uma longa história de membros do Congresso que superaram divisões partidárias para enfrentar o que consideram uma ameaça à segurança nacional. Mesmo na atmosfera polarizada de hoje, isso ainda pode acontecer. Para mais De acordo com a lei proposta, a ByteDance terá que vender o TikTok dentro de 270 dias. Provavelmente será difícil encontrar um comprador com dinheiro suficiente . Leia mais sobre a pressão dos EUA para forçar a venda do TikTok.
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O debate sobre o TikTok mudou muito rapidamente. Há apenas alguns meses, parecia improvável que o governo dos EUA forçasse a ByteDance, a empresa chinesa proprietária do TikTok, a vendê-lo. A plataforma é popular e o Congresso raramente aprova legislação destinada a uma única empresa. No entanto, um projeto de lei bipartidário do TikTok – embalado com ajuda à Ucrânia, Taiwan, Israel e aos palestinos – está agora a caminho de se tornar lei. Na noite passada, o Senado aprovou a medida , por 79 a 18, três dias depois de a Câmara a ter aprovado, por 360 a 58. O presidente Biden disse que a assinaria hoje. Se a ByteDance não vender o TikTok dentro de 12 meses, ele será banido dos Estados Unidos. O que explica a reviravolta? Fiz esta pergunta aos decisores políticos e aos seus assessores nas últimas semanas e ouvi uma resposta semelhante de muitos. Partes do debate sobre o TikTok – sobre os benefícios e desvantagens globais das redes sociais, por exemplo – são complicadas e não justificariam a venda forçada de uma única empresa, dizem os decisores políticos. Mas pelo menos um problema com o TikTok se enquadra em uma categoria diferente. Tornou-se uma importante fonte de informação neste país. Cerca de um terço dos americanos com menos de 30 anos recebe regularmente notícias dele. A TikTok também é propriedade de uma empresa sediada no principal rival global dos Estados Unidos. E esse rival, especialmente sob o presidente Xi Jinping, trata as empresas privadas como extensões do Estado. “Esta é uma ferramenta que está, em última análise, sob o controle do governo chinês”, disse Christopher Wray, diretor do FBI, ao Congresso. Quando você pensa sobre a questão nesses termos, percebe que pode não haver outra situação no mundo que se assemelhe ao controle do TikTok pela China. A lei americana há muito que restringe a propriedade estrangeira de estações de televisão ou rádio, mesmo por empresas sediadas em países amigos. “Os limites à propriedade estrangeira fazem parte da política federal de comunicações há mais de um século”, explicou o jurista Zephyr Teachout no The Atlantic . O mesmo se aplica a outros países. A Índia não permite que o Paquistão possua uma publicação indiana líder e vice-versa. A China, por sua vez, proíbe o acesso não apenas às publicações americanas, mas também ao Facebook, Instagram e outros aplicativos. TikTok como propaganda Já existem evidências de que a China usa o TikTok como ferramenta de propaganda. Postagens relacionadas a assuntos que o governo chinês deseja suprimir – como os protestos em Hong Kong e o Tibete – estão estranhamente ausentes da plataforma, de acordo com um relatório recente de dois grupos de pesquisa . O mesmo se aplica a assuntos sensíveis para a Rússia e o Irão, países que são cada vez mais aliados da China. Considere estes dados do relatório: Fonte: Instituto de Pesquisa de Contágio em Rede | As hashtags reais não incluem espaços. A hashtag Black Lives Matter é #BLM. | Por The New York Times O relatório também encontrou uma grande variedade de hashtags que promovem a independência da Caxemira, uma região da Índia onde os militares chineses e indianos tiveram conflitos recentes. Uma análise separada do Wall Street Journal , focada na guerra em Gaza, encontrou evidências de que o TikTok estava promovendo conteúdo extremo, especialmente contra Israel. (A China geralmente ficou do lado do Hamas.) A juntar a esta prova circunstancial está um processo movido por um antigo executivo da ByteDance que alegou que os seus escritórios em Pequim incluíam uma unidade especial de membros do Partido Comunista Chinês que monitorizavam “como a empresa promovia os valores comunistas fundamentais”. Muitos membros do Congresso e especialistas em segurança nacional consideram estes detalhes enervantes. “Você está colocando o controle da informação – como a informação que a juventude americana obtém – nas mãos do principal adversário da América”, disse Mike Gallagher, um republicano da Câmara de Wisconsin, a Jane Coaston do Times Opinion.
Yvette Clarke, uma democrata de Nova York, classificou a propriedade chinesa do TikTok como “uma ameaça sem precedentes à segurança americana e à nossa democracia”. Em resposta, o TikTok nega que o governo da China influencie seu algoritmo e classificou as análises externas de seu conteúdo como enganosas. “Comparar hashtags é um reflexo impreciso da atividade na plataforma”, disse-me Alex Haurek, porta-voz do TikTok. Considero a defesa da empresa demasiado vaga para ser persuasiva. Não oferece uma explicação lógica para as enormes lacunas por assunto e se resume a: Confie em nós. Fazer isso seria mais fácil se a empresa fosse mais transparente. Em vez disso, logo após a publicação do relatório comparando o TikTok e o Instagram, o TikTok alterou a ferramenta de busca usada pelos analistas, dificultando pesquisas futuras, como relatou minha colega Sapna Maheshwari . A medida assemelhava-se a uma estratégia clássica de governos autoritários: enterrar informações inconvenientes. A próxima luta A briga pelo TikTok não terminará mesmo quando Biden assinar o projeto. As autoridades chinesas sinalizaram que não permitirão que a ByteDance venda o TikTok, e a ByteDance planeja combater a lei na Justiça. Também terá alguns aliados americanos. Na esquerda política, grupos como a ACLU dizem que o projeto de lei do TikTok viola a Primeira Emenda. (Você pode ler o argumento da ACLU aqui .) À direita, Jeff Yass, que é ao mesmo tempo um investidor do TikTok e um importante doador da campanha republicana, está liderando a luta contra o projeto. Ele também é ex-membro do conselho do Cato Institute, que se tornou um proeminente defensor do TikTok. Yass pode ter sido a pessoa que convenceu Donald Trump a inverter a sua posição e a opor-se ao projeto de lei. Esses oponentes esperam usar a popularidade do TikTok entre os jovens americanos para criar uma reação negativa nas próximas semanas. E eles podem ter algum sucesso. Mas eles estão numa posição muito mais fraca do que há alguns meses. Como me disse Carl Hulse, principal correspondente do The Times em Washington: “Os temores de que o TikTok dê à China uma entrada excessiva nos EUA parecem estar se sobrepondo a quaisquer preocupações políticas”. Há uma longa história de membros do Congresso que superaram divisões partidárias para enfrentar o que consideram uma ameaça à segurança nacional. Mesmo na atmosfera polarizada de hoje, isso ainda pode acontecer. Para mais De acordo com a lei proposta, a ByteDance terá que vender o TikTok dentro de 270 dias. Provavelmente será difícil encontrar um comprador com dinheiro suficiente . Leia mais sobre a pressão dos EUA para forçar a venda do TikTok.
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O debate sobre o TikTok mudou muito rapidamente. Há apenas alguns meses, parecia improvável que o governo dos EUA forçasse a ByteDance, a empresa chinesa proprietária do TikTok, a vendê-lo. A plataforma é popular e o Congresso raramente aprova legislação destinada a uma única empresa. No entanto, um projeto de lei bipartidário do TikTok – embalado com ajuda à Ucrânia, Taiwan, Israel e aos palestinos – está agora a caminho de se tornar lei. Na noite passada, o Senado aprovou a medida , por 79 a 18, três dias depois de a Câmara a ter aprovado, por 360 a 58. O presidente Biden disse que a assinaria hoje. Se a ByteDance não vender o TikTok dentro de 12 meses, ele será banido dos Estados Unidos. O que explica a reviravolta? Fiz esta pergunta aos decisores políticos e aos seus assessores nas últimas semanas e ouvi uma resposta semelhante de muitos. Partes do debate sobre o TikTok – sobre os benefícios e desvantagens globais das redes sociais, por exemplo – são complicadas e não justificariam a venda forçada de uma única empresa, dizem os decisores políticos. Mas pelo menos um problema com o TikTok se enquadra em uma categoria diferente. Tornou-se uma importante fonte de informação neste país. Cerca de um terço dos americanos com menos de 30 anos recebe regularmente notícias dele. A TikTok também é propriedade de uma empresa sediada no principal rival global dos Estados Unidos. E esse rival, especialmente sob o presidente Xi Jinping, trata as empresas privadas como extensões do Estado. “Esta é uma ferramenta que está, em última análise, sob o controle do governo chinês”, disse Christopher Wray, diretor do FBI, ao Congresso. Quando você pensa sobre a questão nesses termos, percebe que pode não haver outra situação no mundo que se assemelhe ao controle do TikTok pela China. A lei americana há muito que restringe a propriedade estrangeira de estações de televisão ou rádio, mesmo por empresas sediadas em países amigos. “Os limites à propriedade estrangeira fazem parte da política federal de comunicações há mais de um século”, explicou o jurista Zephyr Teachout no The Atlantic . O mesmo se aplica a outros países. A Índia não permite que o Paquistão possua uma publicação indiana líder e vice-versa. A China, por sua vez, proíbe o acesso não apenas às publicações americanas, mas também ao Facebook, Instagram e outros aplicativos. TikTok como propaganda Já existem evidências de que a China usa o TikTok como ferramenta de propaganda. Postagens relacionadas a assuntos que o governo chinês deseja suprimir – como os protestos em Hong Kong e o Tibete – estão estranhamente ausentes da plataforma, de acordo com um relatório recente de dois grupos de pesquisa . O mesmo se aplica a assuntos sensíveis para a Rússia e o Irão, países que são cada vez mais aliados da China. Considere estes dados do relatório: Fonte: Instituto de Pesquisa de Contágio em Rede | As hashtags reais não incluem espaços. A hashtag Black Lives Matter é #BLM. | Por The New York Times O relatório também encontrou uma grande variedade de hashtags que promovem a independência da Caxemira, uma região da Índia onde os militares chineses e indianos tiveram conflitos recentes. Uma análise separada do Wall Street Journal , focada na guerra em Gaza, encontrou evidências de que o TikTok estava promovendo conteúdo extremo, especialmente contra Israel. (A China geralmente ficou do lado do Hamas.) A juntar a esta prova circunstancial está um processo movido por um antigo executivo da ByteDance que alegou que os seus escritórios em Pequim incluíam uma unidade especial de membros do Partido Comunista Chinês que monitorizavam “como a empresa promovia os valores comunistas fundamentais”. Muitos membros do Congresso e especialistas em segurança nacional consideram estes detalhes enervantes. “Você está colocando o controle da informação – como a informação que a juventude americana obtém – nas mãos do principal adversário da América”, disse Mike Gallagher, um republicano da Câmara de Wisconsin, a Jane Coaston do Times Opinion.
Yvette Clarke, uma democrata de Nova York, classificou a propriedade chinesa do TikTok como “uma ameaça sem precedentes à segurança americana e à nossa democracia”. Em resposta, o TikTok nega que o governo da China influencie seu algoritmo e classificou as análises externas de seu conteúdo como enganosas. “Comparar hashtags é um reflexo impreciso da atividade na plataforma”, disse-me Alex Haurek, porta-voz do TikTok. Considero a defesa da empresa demasiado vaga para ser persuasiva. Não oferece uma explicação lógica para as enormes lacunas por assunto e se resume a: Confie em nós. Fazer isso seria mais fácil se a empresa fosse mais transparente. Em vez disso, logo após a publicação do relatório comparando o TikTok e o Instagram, o TikTok alterou a ferramenta de busca usada pelos analistas, dificultando pesquisas futuras, como relatou minha colega Sapna Maheshwari . A medida assemelhava-se a uma estratégia clássica de governos autoritários: enterrar informações inconvenientes. A próxima luta A briga pelo TikTok não terminará mesmo quando Biden assinar o projeto. As autoridades chinesas sinalizaram que não permitirão que a ByteDance venda o TikTok, e a ByteDance planeja combater a lei na Justiça. Também terá alguns aliados americanos. Na esquerda política, grupos como a ACLU dizem que o projeto de lei do TikTok viola a Primeira Emenda. (Você pode ler o argumento da ACLU aqui .) À direita, Jeff Yass, que é ao mesmo tempo um investidor do TikTok e um importante doador da campanha republicana, está liderando a luta contra o projeto. Ele também é ex-membro do conselho do Cato Institute, que se tornou um proeminente defensor do TikTok. Yass pode ter sido a pessoa que convenceu Donald Trump a inverter a sua posição e a opor-se ao projeto de lei. Esses oponentes esperam usar a popularidade do TikTok entre os jovens americanos para criar uma reação negativa nas próximas semanas. E eles podem ter algum sucesso. Mas eles estão numa posição muito mais fraca do que há alguns meses. Como me disse Carl Hulse, principal correspondente do The Times em Washington: “Os temores de que o TikTok dê à China uma entrada excessiva nos EUA parecem estar se sobrepondo a quaisquer preocupações políticas”. Há uma longa história de membros do Congresso que superaram divisões partidárias para enfrentar o que consideram uma ameaça à segurança nacional. Mesmo na atmosfera polarizada de hoje, isso ainda pode acontecer. Para mais De acordo com a lei proposta, a ByteDance terá que vender o TikTok dentro de 270 dias. Provavelmente será difícil encontrar um comprador com dinheiro suficiente . Leia mais sobre a pressão dos EUA para forçar a venda do TikTok.
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Uso do WeChat na China
O WeChat é uma das aplicações mais populares na China, sendo não apenas uma plataforma de mensagens instantâneas, mas também uma ferramenta multifuncional utilizada diariamente por milhões de chineses. Esta aplicação, desenvolvida pela empresa chinesa Tencent, oferece uma vasta gama de funcionalidades que vão desde mensagens de texto e voz, partilha de fotografias e vídeos, até mesmo pagamentos móveis e serviços de compras online.
Na China, o WeChat tornou-se indispensável na vida das pessoas, sendo utilizado tanto a nível pessoal como profissional. Para os utilizadores chineses, o WeChat é muito mais do que apenas uma aplicação de mensagens - é uma plataforma onde podem interagir com amigos, familiares e colegas, estar atualizados sobre as últimas notícias, fazer compras online, reservar viagens, entre muitas outras funções.
Além disso, o WeChat é uma ferramenta essencial para as empresas que visam conquistar o mercado chinês. Através do WeChat Official Account, as marcas podem interagir com os consumidores, promover os seus produtos e serviços, e até mesmo vender diretamente aos utilizadores através da funcionalidade de e-commerce integrada na aplicação.
Em resumo, o WeChat desempenha um papel fundamental na sociedade chinesa moderna, facilitando a comunicação, as interações sociais e até mesmo as transações comerciais. Com a sua crescente popularidade e constante inovação, o WeChat continuará a moldar a forma como os chineses comunicam e interagem no futuro.
VPN para usar o WeChat na China
Os residentes ou visitantes na China muitas vezes encontram dificuldades para acessar aplicativos e sites estrangeiros devido à censura e restrições do grande firewall do país. O WeChat, um popular aplicativo de mensagens e redes sociais, não está isento dessas restrições, tornando-se inacessível em certas regiões ou com limitações específicas. No entanto, uma solução eficaz para contornar essas restrições e garantir o acesso irrestrito ao WeChat na China é o uso de uma VPN.
Uma VPN, ou Rede Virtual Privada, cria uma conexão segura entre o dispositivo do usuário e um servidor VPN localizado fora da China, permitindo que o tráfego de internet seja roteado através desse servidor, mascarando o endereço IP real do usuário. Com isso, a censura e restrições locais são contornadas, possibilitando o acesso livre e seguro ao WeChat e outros serviços online.
Ao escolher uma VPN para usar o WeChat na China, é fundamental selecionar um provedor confiável com servidores em localizações adequadas e políticas sólidas de privacidade. Além disso, é importante considerar a velocidade da conexão, recursos de segurança e compatibilidade com diversos dispositivos.
Em resumo, o uso de uma VPN é uma solução eficaz e segura para acessar o WeChat na China, garantindo conexões estáveis e protegendo a privacidade dos usuários. Com a escolha certa da VPN, é possível desfrutar de todos os recursos do WeChat mesmo sob as restrições impostas no país.
Restrições de internet na China
A China é conhecida por suas rigorosas restrições de internet, que têm um grande impacto na vida diária de seus cidadãos. O chamado "Great Firewall" da China impõe uma série de bloqueios e censuras online, visando controlar o fluxo de informações e restringir o acesso a conteúdos considerados sensíveis pelo governo.
Entre as restrições mais conhecidas estão o bloqueio de diversas redes sociais populares, como Facebook, Twitter e Instagram, bem como de plataformas de streaming, como Netflix e YouTube. Além disso, o governo chinês monitora ativamente o conteúdo online, removendo ou bloqueando informações que considera prejudiciais ou contrárias aos seus interesses.
Essas restrições têm um impacto significativo na liberdade de expressão e na capacidade dos cidadãos chineses de acessar informações de forma livre e aberta. Muitos utilizam redes privadas virtuais (VPNs) para contornar essas restrições e acessar sites e serviços bloqueados, mas o governo chinês tem intensificado seus esforços para bloquear e reprimir o uso de VPNs.
Apesar das restrições, a internet na China continua sendo um espaço vital para a comunicação e interação social. Plataformas locais, como WeChat e Weibo, são amplamente utilizadas pela população, mas também são alvo de monitoramento e censura por parte das autoridades.
Em resumo, as restrições de internet na China representam um desafio constante para a liberdade de expressão e o acesso à informação no país, refletindo o rígido controle exercido pelo governo sobre o ciberespaço.
Acesso ao WeChat com VPN
O WeChat é uma popular aplicação de mensagens utilizada por milhões de pessoas em todo o mundo, especialmente na China. No entanto, devido à censura exercida pelo governo chinês sobre a internet, o acesso ao WeChat pode ser restrito em determinadas regiões ou países. Uma solução para contornar essas restrições é o uso de uma VPN, que significa Virtual Private Network.
Uma VPN permite que os utilizadores acessem a internet de forma segura e anónima, ao criar uma ligação encriptada entre o dispositivo e um servidor remoto. Ao utilizar uma VPN, é possível contornar as restrições geográficas impostas pelo governo chinês e aceder ao WeChat como se estivesse em outro país.
Para aceder ao WeChat com uma VPN, basta instalar uma aplicação de VPN no dispositivo e escolher um servidor localizado fora da China. Assim, quando se acede ao WeChat, o tráfego de dados é redirecionado através do servidor remoto, permitindo contornar as restrições de censura e aceder à aplicação sem problemas.
É importante salientar que o uso de VPN para aceder ao WeChat pode violar as políticas de utilização da aplicação e que é fundamental respeitar as leis locais em relação ao uso de VPNs. No entanto, para aqueles que necessitam de aceder ao WeChat em regiões onde está bloqueado, o uso de uma VPN pode ser uma solução viável.
Regras de uso da internet na China
As regras de uso da internet na China são conhecidas por serem uma das mais rígidas do mundo. O governo chinês monitora de perto a atividade online de seus cidadãos, bloqueando o acesso a determinados sites e conteúdos considerados sensíveis ou críticos ao regime.
O Grande Firewall da China impede o acesso a plataformas como Google, Facebook, Twitter, YouTube e diversos veículos de imprensa internacionais. Além disso, as redes sociais chinesas, como WeChat e Weibo, são constantemente monitoradas e censuradas, com algoritmos que filtram mensagens consideradas ilegais ou prejudiciais ao governo.
Os usuários na China são orientados a não compartilhar informações que possam ser consideradas subversivas ou que violem a segurança nacional. Críticas abertas ao governo ou discussões sobre assuntos sensíveis, como direitos humanos e política, podem resultar em punições severas, incluindo prisão.
Apesar das restrições, a internet na China continua a ser uma ferramenta essencial para a comunicação e o comércio. Muitos chineses utilizam redes privadas virtuais (VPNs) para contornar o Grande Firewall e acessar conteúdos bloqueados. No entanto, o governo tem intensificado a fiscalização das VPNs e implementado medidas mais rigorosas para impedir o seu uso.
Em resumo, as regras de uso da internet na China são severas e visam controlar a informação disponível para seus cidadãos, restringindo a liberdade de expressão e limitando o acesso a conteúdos considerados sensíveis. Aqueles que desrespeitam essas regras enfrentam sérias consequências, mostrando a abordagem rigorosa do governo chinês em relação à censura online.
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O debate sobre o TikTok mudou muito rapidamente. Há apenas alguns meses, parecia improvável que o governo dos EUA forçasse a ByteDance, a empresa chinesa proprietária do TikTok, a vendê-lo. A plataforma é popular e o Congresso raramente aprova legislação destinada a uma única empresa. No entanto, um projeto de lei bipartidário do TikTok – embalado com ajuda à Ucrânia, Taiwan, Israel e aos palestinos – está agora a caminho de se tornar lei. Na noite passada, o Senado aprovou a medida , por 79 a 18, três dias depois de a Câmara a ter aprovado, por 360 a 58. O presidente Biden disse que a assinaria hoje. Se a ByteDance não vender o TikTok dentro de 12 meses, ele será banido dos Estados Unidos. O que explica a reviravolta? Fiz esta pergunta aos decisores políticos e aos seus assessores nas últimas semanas e ouvi uma resposta semelhante de muitos. Partes do debate sobre o TikTok – sobre os benefícios e desvantagens globais das redes sociais, por exemplo – são complicadas e não justificariam a venda forçada de uma única empresa, dizem os decisores políticos. Mas pelo menos um problema com o TikTok se enquadra em uma categoria diferente. Tornou-se uma importante fonte de informação neste país. Cerca de um terço dos americanos com menos de 30 anos recebe regularmente notícias dele. A TikTok também é propriedade de uma empresa sediada no principal rival global dos Estados Unidos. E esse rival, especialmente sob o presidente Xi Jinping, trata as empresas privadas como extensões do Estado. “Esta é uma ferramenta que está, em última análise, sob o controle do governo chinês”, disse Christopher Wray, diretor do FBI, ao Congresso. Quando você pensa sobre a questão nesses termos, percebe que pode não haver outra situação no mundo que se assemelhe ao controle do TikTok pela China. A lei americana há muito que restringe a propriedade estrangeira de estações de televisão ou rádio, mesmo por empresas sediadas em países amigos. “Os limites à propriedade estrangeira fazem parte da política federal de comunicações há mais de um século”, explicou o jurista Zephyr Teachout no The Atlantic . O mesmo se aplica a outros países. A Índia não permite que o Paquistão possua uma publicação indiana líder e vice-versa. A China, por sua vez, proíbe o acesso não apenas às publicações americanas, mas também ao Facebook, Instagram e outros aplicativos. TikTok como propaganda Já existem evidências de que a China usa o TikTok como ferramenta de propaganda. Postagens relacionadas a assuntos que o governo chinês deseja suprimir – como os protestos em Hong Kong e o Tibete – estão estranhamente ausentes da plataforma, de acordo com um relatório recente de dois grupos de pesquisa . O mesmo se aplica a assuntos sensíveis para a Rússia e o Irão, países que são cada vez mais aliados da China. Considere estes dados do relatório: Fonte: Instituto de Pesquisa de Contágio em Rede | As hashtags reais não incluem espaços. A hashtag Black Lives Matter é #BLM. | Por The New York Times O relatório também encontrou uma grande variedade de hashtags que promovem a independência da Caxemira, uma região da Índia onde os militares chineses e indianos tiveram conflitos recentes. Uma análise separada do Wall Street Journal , focada na guerra em Gaza, encontrou evidências de que o TikTok estava promovendo conteúdo extremo, especialmente contra Israel. (A China geralmente ficou do lado do Hamas.) A juntar a esta prova circunstancial está um processo movido por um antigo executivo da ByteDance que alegou que os seus escritórios em Pequim incluíam uma unidade especial de membros do Partido Comunista Chinês que monitorizavam “como a empresa promovia os valores comunistas fundamentais”. Muitos membros do Congresso e especialistas em segurança nacional consideram estes detalhes enervantes. “Você está colocando o controle da informação – como a informação que a juventude americana obtém – nas mãos do principal adversário da América”, disse Mike Gallagher, um republicano da Câmara de Wisconsin, a Jane Coaston do Times Opinion.
Yvette Clarke, uma democrata de Nova York, classificou a propriedade chinesa do TikTok como “uma ameaça sem precedentes à segurança americana e à nossa democracia”. Em resposta, o TikTok nega que o governo da China influencie seu algoritmo e classificou as análises externas de seu conteúdo como enganosas. “Comparar hashtags é um reflexo impreciso da atividade na plataforma”, disse-me Alex Haurek, porta-voz do TikTok. Considero a defesa da empresa demasiado vaga para ser persuasiva. Não oferece uma explicação lógica para as enormes lacunas por assunto e se resume a: Confie em nós. Fazer isso seria mais fácil se a empresa fosse mais transparente. Em vez disso, logo após a publicação do relatório comparando o TikTok e o Instagram, o TikTok alterou a ferramenta de busca usada pelos analistas, dificultando pesquisas futuras, como relatou minha colega Sapna Maheshwari . A medida assemelhava-se a uma estratégia clássica de governos autoritários: enterrar informações inconvenientes. A próxima luta A briga pelo TikTok não terminará mesmo quando Biden assinar o projeto. As autoridades chinesas sinalizaram que não permitirão que a ByteDance venda o TikTok, e a ByteDance planeja combater a lei na Justiça. Também terá alguns aliados americanos. Na esquerda política, grupos como a ACLU dizem que o projeto de lei do TikTok viola a Primeira Emenda. (Você pode ler o argumento da ACLU aqui .) À direita, Jeff Yass, que é ao mesmo tempo um investidor do TikTok e um importante doador da campanha republicana, está liderando a luta contra o projeto. Ele também é ex-membro do conselho do Cato Institute, que se tornou um proeminente defensor do TikTok. Yass pode ter sido a pessoa que convenceu Donald Trump a inverter a sua posição e a opor-se ao projeto de lei. Esses oponentes esperam usar a popularidade do TikTok entre os jovens americanos para criar uma reação negativa nas próximas semanas. E eles podem ter algum sucesso. Mas eles estão numa posição muito mais fraca do que há alguns meses. Como me disse Carl Hulse, principal correspondente do The Times em Washington: “Os temores de que o TikTok dê à China uma entrada excessiva nos EUA parecem estar se sobrepondo a quaisquer preocupações políticas”. Há uma longa história de membros do Congresso que superaram divisões partidárias para enfrentar o que consideram uma ameaça à segurança nacional. Mesmo na atmosfera polarizada de hoje, isso ainda pode acontecer. Para mais De acordo com a lei proposta, a ByteDance terá que vender o TikTok dentro de 270 dias. Provavelmente será difícil encontrar um comprador com dinheiro suficiente . Leia mais sobre a pressão dos EUA para forçar a venda do TikTok.
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Estudo identifica fraudes em anúncios com imagens de ministros do STF
O Supremo Tribunal Federal (STF) e o Ministério da Justiça foram alvos de pelo menos 981 anúncios ilegais veiculados nas redes sociais da empresa Meta, que incluem Facebook, Instagram e WhatsApp. A maior parte deles contém fraudes (810 anúncios), mas há também ataques diretos (103) e exploração das imagens dos ministros e das instituições para vender produtos e serviços (68). A pesquisa é do…
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