#vem gente!! o próximo evento tá chegando
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𝓦𝐞𝐥𝐜𝐨𝐦𝐞 𝐭𝐨 𝒕𝒉𝒆 𝒍𝒂𝒏𝒅 𝒐𝒇 𝒂 𝒕𝒉𝒐𝒖𝒔𝒂𝒏𝒅 𝒈𝒐𝒅𝒔 . . .
Sussurrada pelos corredores de Hexwood, há uma verdade que ninguém ousa dizer em voz alta: a magia está falhando, o acesso à dimensão dos dragões foi rompido, e o império de Aldanrae está sob ameaça. Entre as paredes do mesmo castelo, changelings e khajols tem a escolha de ceder à rivalidade que os separa há mais de um século, ou se unir para enfrentar um inimigo em comum.
plot · resumo · linha do tempo · prompts · most wanted faces
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[FEVEREIRO 2019] Lançamentos nos cinemas
Oi pipoquers, chegou o grande momento de descobrirmos quais são os principais lançamentos nos cinemas neste mês de fevereiro. Então já pega papel e caneta para anotar certinho quando o seu favorito irá entrar em cartaz beleza?
*PARA ASSISTIR AOS TRAILERS, BASTA CLICAR NO NOME DO FILME EM NEGRITO ACIMA DO POSTER.
07/02
ESCAPE ROOM
O ano começa bem com um terror que promete trazer a estética da famosa franquia dos “JOGOS MORTAIS” novamente para as telonas. A Sony apostou “pesado” na produção e no marketing do longa.
A história é a seguinte: Seis pessoas estranhas que tem em comum uma coisa, os momentos difíceis e particulares que elas possuem na vida fora do jogo. Elas são convidadas para este experimento inusitado, são trancadas e inseridas em uma sala cheia de enigmas, armadilhas e para que eles cheguem até o prêmio de um milhão de dólares, terão que passar por todas as fases. Preparados?
SE A RUA BEALE FALASSE
Vamos falar de um filme que está aclamado pelas críticas mundiais? SE A RUA BEALE FALASSE já conquistou mundo a fora e rendeu várias indicações para as principais premiações do mundo todo, principalmente o Oscars que irá acontecer no próximo dia 24/02 (domingo).
O filme é baseado no célebre romance de James Baldwin, o filme mostra a história de Tish (Kiki Layne), uma mulher grávida do Harlem, que luta para livrar seu marido de uma acusação criminal injusta e de cunho racista a tempo de tê-lo em sua casa para a vinda de seu bebê.
UMA AVENTURA LEGO 2
E para a alegria da criançada e até de nós adultos Janeiro tem muitas opções de animações, dentre elas a tão aguardada continuação do sucesso “UMA AVENTURA LEGO (2014)”. A segunda parte do filme acontece cinco anos após os eventos do primeiro filme, a batalha contra os inimigos aliens faz com que a cidade Lego vire Apocalipsópolis, e em um futuro distópico onde nada mais é incrível.
É neste contexto que Emmet, constrói uma casa para viver ao lado de Lucy que ainda o considera imaturo e ingênuo demais. Um novo ataque acontece e Lucy, batman, Astronauta, Unikitty e o Pirata são levados. Ai a aventura começa novamente e só assistindo para sabermos o desenrolar.
14/02
ALITA: ANJO DE COMBATE
E pra quem é apaixonado em filmes com muitos efeitos especiais, ação e ficção científica com aquela pegada futurística bem pensada, não pode perder o novo filme dos produtores de “AVATAR (2009)” e “TITANIC (1997)”, ou seja? É um grande filme que podemos esperar nas telonas.
A história contada é sobre uma ciborgue que é descoberta por um cientista. Ela não tem memórias de sua origem, porém possui um conhecimento avançado em artes marciais. A partir dessa situação ela vai em busca de informações sobre sua origem trabalhando até como caçadora de recompensas, e claro... se apaixona pra ter aquela pitada de romance/drama na narrativa do filme. Mas o mais interessante ao meu ver é o contexto da história e seus efeitos de encher os olhos.
A MULA
Agora vamos falar de um que é baseado em fatos reais? E melhor ainda, tem um dos atores mais comentados da atualidade e claro, o meu crush eterno “Bradley Cooper”. O filme fala sobre Leo Sharp, um homem que coleciona uma série de honras que vão de prêmios por seus trabalhos enquanto paisagista até o reconhecimento por ter lutado contra os temidos nazistas durante a horrorosa segunda guerra mundial.
Mas foi aos 90 anos que ele conquistou algo surpreendente: foi preso por portar 3 milhões de dólares em cocaína no seu carro em Michigan. Sharp era o grande líder de Sinaloa, um cartel de drogas no México e então foi sentenciado à três anos de cadeia. Parece que contei o filme todo né? mas o interessante é ver o desenrolar de toda essa história, então não o percam nos cinemas ok?
AS INESES
Que tal um colab do Brasil com a Argentina? É exatamente isso que aconteceu para fazer com que AS INESES nascessem. O filme conta a história de Carmem e Rosa que além de muito amigas e vizinhas, possuem diversas coincidências entre si que chegam a ser estranhas. Elas possuem o mesmo sobrenome, dão a luz no mesmo dia e seus filhos nascem no mesmo hospital.
Mas uma troca destes bebês pode ter sido feita por engano e então elas decidem dar o mesmo nome aos dois filhos para evitar assim, problemas futuros.
TITO E OS PÁSSAROS
Voltando para a categoria animação, no mesmo mês temos, TITO E OS PÁSSAROS que nada mais é que uma linda animação nacional! Isso mesmo, que orgulho do Brasil que investe cada vez mais em títulos que antigamente eram poucos explorados e tinham pouca visibilidade assim como pouca atenção do público e dos investidores.
O filme conta a história de um garoto que é responsável e junto com seu pai podem achar a cura para uma doença que é contraída após a pessoa tomar um susto. Olha que coisa instigante... Fiquei curioso e vocês? Então vamos ficar de olho tanto nas salas comerciais mais populares quanto nas salas mais culturais ok? pois este filme não costuma ter tanta publicidade em cima e nem ficar muito tempo em cartaz.
21/02
A MORTE TE DÁ PARABÉNS 2
E a continuação de uma das maiores surpresas do suspense em 2017, chega nas telonas este mês! Eu amei assisti-lo 2x nos cinemas pois o filme além de surpreender contendo a quantidade de clichês que infelizmente ou não ele possui em seu roteiro, ele consegue ter uma qualidade técnica e narrativa muito atraente. Fora o desenvolvimento da protagonista que é muito gostoso de assistir, as cenas de comédia e o looping infinito que o filme traz para nossos olhinhos e cérebro pensar “mas quem diabos é o assassino dessa porra?”.
Agora na continuação do sucesso que nem a Universal esperava como retorno financeiro em milhões no bolso, temos Tree Gelbman (Jessica Rothe) que após dois anos dos últimos acontecimentos fatíveis, mais uma vez mergulha no processo de reviver o mesmo dia (coitadinha kk). Mas agora é para investigar o porquê disto ter ocorrido na primeira vez. E ai é quando ela reencontra Lori (Ruby Modine), que também retorna graças ao looping e está em busca de vingança. Ai á viu né? muita correria, mortes, gritaria e claro nossa diversão garantida! Universal, não nos decepcione em?
SAI DE BAIXO - O FILME
E quem diria que um dia veríamos os personagens mais icônicos da Rede Globo em plenos anos 90/2000, e nos cinemas? Caco (Miguel Falabella), Magda (Marisa Orth) e Ribamar (Tom Cavalcante) estão de volta e agora vão embarcar em uma aventura milionária, bagunçada e cheia de situações que prometem matar a gente de rir e ao mesmo tempo fazer com que nós matemos a saudade dessa turma que foi muito maravilhosa e assistida anos atrás. Então se você não é da época do programa de TV, dá uma pesquisada nas temporadas e vá assistir ao filme para sentir o mínimo de nostalgia junto com os velhos da casa, assim como eu (que sou o velho neste caso rs).
DOGMAN
Atendendo o gosto dos amantes de filmes italianos ou franceses, a dica do mês dentro desse gênero é DOGMAN. O filme conta a história de Marcello (Marcello Fonte), um humilde funcionário da petshop “Dogman”, que fica localizada na periferia de Roma, e se envolveu em um dos piores crimes já registrados na história da Itália. Então, dominado pela vingança, decide torturar durante várias horas um ex boxeador que atormentava os moradores de onde vivia.
Gostaram? então fiquem de olho nas salas alternativas e comerciais para a grande estreia do filme ok?
28/02
CRIMES OBSCUROS
Estão com saudades do Jim Carrey meus amores? Então se preparem que ele está chegando com mais um filme diferente do que estamos acostumados a ver vinculado em seu nome desde o começo de sua carreira. Não é de hoje que ele vem inovando em seus trabalhos enquanto ator, mas sabemos que algumas vezes dá certo e outras não. Esperamos que neste seja no mínimo interessante, até porquê ele está brilhante em seu papel e lindo a cada ano que passa.
No caso de CRIMES OBSCUROS ele é um policial chamado Tadek, que investiga um caso de assassinato não reslvido e encontra semelhanças do crime em um livro do artista polonês Krystov Kzlow (Marton Csokas). Então ele começa a investigar a vida do escritor e de sua companheira que também é misteriosa e trabalha em um sex club. Sua obsessão vai ficando cada vez maior quando ele se vê entrando num mundo de mentiras, sexo e corrupção.
CALMARIA
Agora quase no fim das dicas, temos um suspense que promete instigar nossas mentes e entreter muito enquanto a sessão estiver rolando. Além da dupla principal ser de excelentes atores como podem ver, o trailer do filme já nos instiga e nos deixam curiosos no mínimo viu? A história é de um capitão de um barco de pesca que tem um passado misterioso e que está prestes a vir a tona. Então vivendo em uma pequena ilha do Caribe sua vida assumirá um caminho que pode não ser o que aparenta... vish!! Olha a treta vindo ai gente.
TÁ RINDO DE QUÊ?
Finalizando os lançamentos do mês, trago uma dica de documentário nacional e um tanto quanto interessante, principalmente para os fãs do humor brasileiro. Ele fala sobre a época da ditadura militar no Brasil que mesmo sendo sombria, brutal e truculenta, muitos artistas apresentavam-se como resistência utilizando do talento e da criatividade para driblar as imposições da censura na época. Sendo assim consequentemente forneciam a população uma espécie de válvula de escape. Vale lembrar que vários humoristas foram ameaçados e perseguidos por conta das piadas e quadros na tv.
Então se você quer ficar por dentro desse assunto histórico e triste da nossa resistência, não podem perder este produto sensacional! Fiquem de olho nas salas alternativas tá?
Então é isso meus lindos e lindas! Espero vocês no próximo mês com o MEGA POST de março ok? Beijos e até mais.
#ta rindo do que#ditadura militar#humoristas#cinema#movie#dicas#lançamentos#fevereiro#cinefilos#calmaria#crimes obscuros#uma aventura lego 2#dogman#italia#frança#brasil#nacional#comedia#terror#suspense#ação
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⋆ — ST. VALENTINE’S DAY & SEOLLAL!
O dia de São Valentim está chegando, e com ele, uma avalanche de amor e chocolate. Pra qualquer frequentador assíduo da Angel's Bite, não é novidade que o confeiteiro chef dali parece ficar especialmente inspirado nessa época, trazendo sobremesas limitadas e mais do que especiais. É uma tradição, sem sombra de dúvidas. Esse ano, contudo, as coisas ganharam proporções bem maiores. Com quase 10 anos de relacionamento, os donos do Petcafé mais queridinho da cidade só querem que todos se sintam completamente amados nesse dia especial, e fecharam a rua em frente ao estabelecimento pra que outras lojas se juntassem à festa. Então vem com a gente, que a programação tá de tirar o fôlego e todos os tipos de amor são bem vindos!
Stands que estarão presentes na rua:
Bunchberry shop: a floricultura se disponibilizou para o evento, com flores das mais diversas e buquês elaborados;
Ink Panda: o stand estará disponível para tatuagens com promoções pra duas pessoas (seja casal ou amigo, basta se identificar!)
Purikura: A SEGA Arcade disponibilizou uma de suas máquinas de fotos digitais. É só entrar na cabine, acionar o botão e pronto, sua foto será tirada e impressa.
A barraquinha dos artistas: Ilustradores e artistas da cidade disponibilizaram o stand para demonstrar suas obras ou vendê-las com autorias temáticas;
Amethyst: Presentinhos e amuletos de sorte e proteção no âmbito afetuoso, confeccionados e oferecidos pela feirante da Momoiro Fair, Arabella Kim.
Voooltando ao Angel’s Bite, segue o cardápio especial para humanos:
– I bear you: 30 USD (serve em média 3 pessoas)
Ursinho não tão inho assim, formado por 3 trufas de recheio cremoso. Recheios de ganache de chocolate com pimenta (1 trufa), compota de morango com uma pitada de gengibre (1 trufa), creme de avelã e pasta de amendoim (2 meias trufas). Pode ser pedido na versão com chocolate rubi, com apenas um recheio em todo ele.
– Let me Eclair your life: 12 USD (2un), 30 USD (5un)
Podendo ser pedido pra comer na hora ou numa caixinha charmosa pra presente, além dos sabores convencionais, o cliente poderá escolher o de caramelo e amendoim, chocolate com pimenta ou café com canela.
— Macaroons 4U: 30 USD
Vendido junto da Bunchberry Shop, esse buque leva consigo mais do que flores adoráveis; 6 macaroons sortidos, pra degustar com alguém que se ama. Sabores de avelã com amendoim, chocolate com pimenta, café com canela, morango com gengibre, redvelvet e beijinho.
— Creamy love: 60 USD (serve até 5 pessoas)
Seja pra esquentar o clima a dois, ou pra comer com os amigos, o fondue da casa é uma pedida sempre certa. Chocolate cremoso 60% cacau, servido com frutas frescas e pedacinhos de eclair.
— Warm hug: 12 USD (2 un)
O chocolate quente da casa ganha especiarias perfeitas pra esquentar o corpo e o coração, sendo vendido aos pares. Não veio acompanhado? Não se preocupe, tenho certeza que qualquer um adoraria dividir um contigo!
Presentes especiais para os pets:
OBS: Apesar da aparência, obviamente nenhuma das sobremesas levam de fato chocolate ou similares!
— I meow U: 25 USD
Caixinha contendo 4 donuts, com receitas baseadas em lulas desidratadas e atum.
— I woof U: 50 USD
Caixa contendo 2 donuts, 2 "choco" hearts, 2 biscoitos e 2 morangos gigantes cobertos por "chocolate". Snacks nos sabores carne e frango.
Todos os acompanhados (casais, amigos ou de seus pets) ganham 10% de desconto! Toda a programação estará disponível durante o final de semana, então aproveitem.
O SEOLLAL:
A colônia de imigrantes coreanos obviamente não deixaria o ano novo lunar passar em branco, não é? A celebração dura três dias e muitos retornam para suas casas de origem para celebrar com a família e amigos. Porém, a partezinha que decidiu ficar em East Town organizou algo especialmente para que os seus se sintam em casa: o luau marcado e organizado especialmente pela Ramen Recipe - o restaurante mais conhecido que se encontra próximo à orla da praia, estará servindo Tteokguk: a típica sopa de bolos de arroz cortados em fatias finas e também marshmallows para que sejam desfrutados na fogueira!
O dresscode tradicional é o hanbok, mas tudo é permitido, o importante, segundo a colônia, é reverenciar seus ancestrais através do Sebae (porém lembre-se, você acabou de se tornar um ano mais velho! Wow!). Não importa a sua nacionalidade ou etnia, venha comemorar com o Ramen Recipe o ano novo lunar no dia 13/02, a partir das 20:00, na Momoiro Beach. ♥
Informações OOC:
O evento do Valentine’s Day com todas as atividades citadas ocorrerá durante os dias 13 e 14, durante todo o final de semana. O seollal, apenas no dia 13, a partir das 20hrs.
O link do discord logo mais será disponibilizado pela central na timeline, fiquem atentos!
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Elite Week: relembre tudo o que aconteceu na terceira temporada da série
ATENÇÃO! ESSA MATÉRIA CONTÉM SPOILERS DAS TRÊS TEMPORADAS DE ELITE.
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Já pode começar a se preparar porque estamos oficialmente entrando na Elite Week, semana de aquecimento para o lançamento da quarta temporada da série. Durante os próximos dias, a Netflix irá liberar curtas especiais de alguns personagens que já deixaram a produção e, por fim, os novos episódios oficiais no dia 18 de junho.
Acontece que já faz tanto tempo que é normal esquecer alguns detalhes, mas não se preocupe, vamos te ajudar a recapitular tudo para você já entrar no clima e retornar ao nosso universo queridinho de Las Encinas. Preparada?
Elenco da terceira temporada de EliteDivulgação/Netflix
Enredo
O enredo da terceira temporada da série foi a morte de Polo. Para explicar melhor, a gente tem que voltar um pouquinho porque tudo está conectado, né? Acompanhe a nossa breve linha do tempo: lá no começo da série, Polo matou Marina usando um troféu. Carla sabia de tudo, mas acobertou o namorado. Durante a segunda temporada, Samuel consegue convencê-la a contar a verdade para polícia. Acontece que Cayetana descobre do plano e esconde a arma do crime, fazendo com que seja a palavra de Carla contra a de Polo! UFA.
E é assim que começamos a parte três, Polo está livre e de volta ao colégio, mas os flashs da temporada mostram que isso não vai continuar assim por muito tempo já que ele é encontrado morto também. Relembre um pouquinho com o trailer divulgado pela plataforma:
youtube
O episódio final da produção acompanha os eventos que levaram a morte de Polo. Tudo começou quando, em uma conversa bem emotiva, Lucrecia o confronta no banheiro da festa em que estão e coloca uma garrafa de champanhe para ameaçá-lo. Ela diz que ele estragou a vida de todos e ele devolve afirmando que ninguém a ama. Com isso, Lu empurra Polo e, sem querer, a garrafa acaba perfurando o peito dele. O personagem saí andando, desorientado pelo machucado, e caí em uma parede de vidro, do segundo andar.
Lu conta para os amigos o que rolou e todos concordam em acobertá-la nos depoimentos para polícia. Para o plano dar certo, eles fazem com que a garrafa usada tenha a digital de todos eles, incluindo a de Polo. Assim, a investigação não consegue encontrar um suspeito e todos são liberados com a explicação de que ele provavelmente cometeu suicídio pela culpa de ter matado Marina.
Quais foram as pontas soltas?
O final da terceira temporada de Elite foi marcado pela saída de diversos dos nossos personagens queridinhos que tiveram seus ciclos fechados na história. Lu e Nadia foram para Nova Iorque para fazer faculdade e, inicialmente, o plano era que Omar fosse com as duas, mas no último momento ele vai atrás de Ander e descobre que ele está fazendo um tratamento contra um câncer.
Carla tem os negócios da família salvos por Yeray, que foi seu interesse amoroso durante alguns episódios, mas ele coloca como condição que ela precisará tomar conta de tudo. Por isso, ela decide eleger Valerio como responsável e também vai estudar fora do país. Já Cayetana recusa a proposta dos pais de Polo, que se ofereceram para pagar a faculdade dela, e diz que vai conquistar as coisas sem ajuda.
Já Rebeca, Samuel, Ander e Guzmán estão voltando à Las Encinas para terminar o último ano de aulas. Quem também será um novo aluno é Omar, que apareceu usando o uniforme da escola. A última cena da temporada mostra Cayetana limpando o chão do colégio.
4ª temporada
E agora? O que vai acontecer na quarta temporada? Temos novos personagens e parece que vamos ver muito romance e drama. No trailer, já conseguimos ter uma ideia de qual será o papel dos novos alunos e em qual núcleo cada um vai se envolver mais. Por exemplo, um príncipe está chegando e Cayetana vai viver momentos intensos com o boy enquanto Ander e Omar estarão em um trisal. Assista ao trailer legendado:
youtube
Vem aí!
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Feirinhas para você comprar presentes de Natal e gastar pouco!
Natal tá chegando e você com certeza já tá roendo as unhas pensando no que vai dar de presente no amigo secreto da firma, ou onde vai encontrar uma lembrancinha perfeita para os seus parentes, né?
A Agenda Catraca Livre vai fazer a vez do Papai Noel e te dar um presentão: 8 feirinhas para você comprar aquele presente todo lindo de produtores independentes, apoiar a economia local e ainda por cima gastar pouco…Bora?
MERCADO DE PINHEIROS: O NOVO POINT DA BOA GASTRONOMIA
Vem com a gente, que os presentes de Natal estão garantidíssimos! Até porque a entrada nas feirinhas é gratuita e você só paga o que consumir ou comprar
Feira Natalina Peruana
Que tal um presentão diferente para a parentada?
No bazar da Feira Natalina Peruana, você encontra peças decorativas e utilitárias, joias em prata, roupas em algodão e lã de alpaca e acessórios.
Com certeza você vai sair até com um presente pra você mesmo!
Onde: Obra de Arte – Espaço de Múltiplas Artes – Rua Indiaroba, 97 Quando: 5 a 8/12, das 10h às 19h
Feira na Rosenbaum
Tem aquele amigo ou parente de vibe natureza? Essa feirinha é pra encontrar o presente pra ele!
A Feira na Rosenbaum vai retratar os biomas brasileiros como inspiração para novas formas de apresentar o design e as criações independentes brasileiras em sua edição de fim de ano.
Os expositores vão apresentar produtinhos que olham para biomas como Amazônia, Pantanal, Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado e Pampas para desenvolver e ações que se inspiram na natureza, nas matérias-primas e nas culturas destes territórios brasileiros. Bem massa!
Onde: Unibes Cultural – Rua Oscar Freire, 2500 Quando: 7 a 15/12, das 11h às 20h
Craft Art Brasil
Na Craft Art Brasil você vai encontrar mais de 60 expositores com trabalhos autorais e sustentáveis!
Eles levam moda slow feminina, masculina e infantil; decoração; assessórios; arte e produtos alimentícios artesanais. Tudo realizado de maneira artesanal e consciente, valorizando o profissional e a história de cada produto.
A proposta é reunir talentos criativos de diferentes áreas que desenvolvam produtos com significado, que sejam duráveis, de baixo ou nenhum impacto ambiental.
Onde: Rua Aurea – entre as ruas Morgado de Mateus e Joaquim Távora – Vila Mariana Quando: 7 e 8/12, das 10h às 20h
Bazar As Meninas
O evento reúne 40 artesãos nos segmentos de moda, jóias e acessórios, decoração, infantil e ainda produtores de comida e bebida artesanais.
Uma oportunidade para garimpar presentes especiais e curtir a programação em família ao som de bandas de jazz e chorinho, com oficinas gratuitas para a criançada e ainda chope artesanal, drinks, café e comidinhas especiais durante todo o evento.
E tudo isso em uma casa linda, térrea, cheia de luz e com o charme das edificações dos anos 1960!
Onde: Rua Bastos Pereira, 237 Quando: 13 a 15/12, das 10h às 20h
Bazar da Cidade
O evento, que ocupa pela quarta vez os jardins e o terraço do Museu da Casa Brasileira e reúne expositores das áreas de moda, decoração, bem-estar, infantil e gastronomia.
Além de garantir os presentes de Natal, com certeza você vai aproveitar um dia gostosinho!
Onde: Museu da Casa Brasileira – Av. Brig. Faria Lima, 2705 Quando: 14 e 15/12, das 10h às 20h
Festival Jardim Secreto
Troca de conhecimento, consumo consciente ao ar livre e os produtores mais interessantes da cidade se encontram na Jardim Secreto!
E o melhor: em um ambiente e estrutura justos, numa curadoria quase secreta, para que você saia de casa, do computador, do celular e vá viver essa experiência de convívio, conhecendo cada produtor pessoalmente!
Afinal, tudo que é mais próximo tem mais afeto envolvido, né? Pensa nos presentes de Natal que você pode comprar lá!
Onde: Praça Dom Orione – Bixiga Quando: 14/12, das 11h às 20h
Feira do Bem
Além de contar com mais de 100 marcas autorais e um Festival Gastrônomico, você pode levar a criançada para se divertir nas brincadeiras de rua e oficinas, curtir música ao vivo e conhecer várias ONGs que participam do evento.
Vá atrás dos presentes de Natal e saia transformado com um final de semana de momentos mágicos!
Onde: Praça Cidade de Milão – Próximo a entrada 7 do Parque do Ibirapuera Quando: 14 e 15/12, das 10h às 19h
Fair&Sale Moema
Essa feirinha é um evento novo, que acontece em espaços públicos reunindo negócios criativos, boa gastronomia, projetos sociais e atrações culturais. Perfeito pra você que tá atrás dos presentinhos pro Natal!
Onde: Praça Cidade de Milão – Próximo a entrada 7 do Parque do Ibirapuera Quando: 14 e 15/12, das 10h às 19h
Pra entrar no clima de Natal:
Veja também: Hohoho! Parque Ibirapuera inaugura árvore de Natal e show de luzes
Feirinhas para você comprar presentes de Natal e gastar pouco!publicado primeiro em como se vestir bem
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O rolé das crias da Baixada Fluminense tá fazendo cada vez mais barulho
Coletivo promove o encontro de jovens periféricos, com uma atenção especial para o público feminino e LGBT. Foto: Quitta Pinheiro.
A disputa de narrativa da metrópole carioca tem feito surgir novos personagens que resolvem assumir também o papel de autores e escrevem suas próprias histórias. Essa nova possibilidade, de viver em um Rio de Janeiro cada vez mais suburbano e sem nenhuma vergonha disso, tem dado cada vez mais poder a uma geração inteira de jovens armados com smartphones, conexões com a internet e sede de entretenimento.
Além da Linha Vermelha que divide o Rio de Janeiro em sentido literal, na Baixada Fluminense tem pipocado uma série de iniciativas que traduzem o espírito dessa época hiperconectada e desconstruída, que não aceita os rótulos criados pelos baby boomers e herdados pela geração X (pessoas nascidas entre 1965 e 1979)
É nesse clima de transformações profundas na dinâmica do mundo e da cidade que surgem iniciativas como a DiCria: uma produtora cultural que essencialmente é um coletivo, envolvendo artistas de diferentes especialidades em projetos pontuais ou recorrentes, que geram receita ou ‘apenas’ (entre muitas aspas) impacto social.
A ideia surgiu quando Carol Gonçalez estava no terraço do Galpão 252 (local onde trabalha, em Nilópolis) e, literalmente, começou a escrever “a proposta de uma produtora com intenção de valorizar o corre de quem está na Baixada Fluminense e no subúrbio do estado do Rio de Janeiro”, como ela mesma explica.
Para transformar o papel em ação, Carol chamou reforços: Donan (que também é seu companheiro tanto na vida quanto no coletivo Gnap) e Beatriz Rodrigues. Os três dividiam uma casa e viram a possibilidade de custear as despesas conjuntas. Além da produção fixa, outros artistas colaram no rolé, como Luiza Bastos e Quitta Pinheiro na fotografia.
O batismo do coletivo aconteceu em pouco tempo, realizando seu primeiro evento em uma colaboração com a RCPT (Roda Cultural da Praça da Telemar, que acontece em Mesquita e atualmente está embargada pela prefeitura da cidade), o ‘DiCria + RCPT’, que envolveu projeções, exposições e batalha de rimas. A própria venda do bar cobriu os custos da logística.
Mesmo cheia de iniciativas como a RCPT, que promovem o debate, a Baixada Fluminense ainda tem fortes traços do modelo de sociedade século passado e sua oferta de entretenimento gira em torno de um circuito comercial baseado no eixo da ‘balada hétero’, onde as mulheres são atraídas pela venda de bebidas alcoólicas abaixo do preço e vantagens nos ingressos - sem preocupação com a musicalidade ou o ambiente seguro para elas, o que pode naturalizar situações de assédio dos homens sobre as mulheres. Isso trouxe um incômodo para Carol, que explica: "eu via muito ‘resenha dos crias’, ‘social dos crias’, sempre com esse protagonismo masculino nos eventos e com as lines [listas de atrações] sempre com homens. Eu ia nas sociais aqui do bairro e nunca tinha uma mulher tocando, nunca era pra nós o evento”.
A necessidade de novas possibilidades para o público feminino e LGBT serviu como fagulha para o segundo evento da Coletiva DiCria, a Social das Crias. A primeira edição aconteceria no Galpão 252 e teve uma série de imprevistos na montagem do lineup. O evento foi cancelado e aconteceu uma semana depois, na rua: "Já tava na segunda data, no dia choveu mas a gente não arredou o pé", explica Carol. Na hora do agito não choveu e o baile rolou até meia-noite na Praça dos Direitos Humanos, "a gente foi na cara e na coragem mesmo, não tinha nem autorização oficial". A segunda edição aconteceu em agosto de 2017, com entrada franca no Galpão 252.
A relação do coletivo com o espaço instalado na Estrada Senador Salgado Filho 252 (em Olinda, Nilópolis) vem de longe. Por vinte anos o espaço era um negócio familiar comandado por Ricardo Jardim e sua esposa: um depósito de gás que fazia entregas pelo bairro. Em 2014, Ricardo encontrou com dois amigos (Gustavo Bayer e Marcio Gleison, o Baba) e surgiu a ideia coletiva de fazer um ensaio de bandas, que viria a transformar o galpão em um ponto cultural - ao invés de um estacionamento, que era o plano original de Ricardo. A criação do Galpão 252 mexeu com a dinâmica da família Jardim (que Carol leva no sobrenome): "de início eu não estava presente, eu era ligada na arte mas só como artista e não como produtora", explica Carol. Em menos de um ano, Carol já estava envolvida como produtora de eventos no local e se tornou sócia do espaço, cuidando da comunicação (e produção) da casa. Diversos coletivos passaram pelo Galpão 252, principalmente nilopolitanos.
Girl Power
“Elas são a nossa prioridade”, dispara Carol, que tenta equilibrar a agenda do evento com a das atrações femininas que têm poucas datas disponíveis para atender uma cena underground cada vez mais interessada em ver mulheres entre as atrações, mas que ainda é hostil até mesmo para as artistas.
Carol relata já ter sofrido assédio dentro do seu próprio território, quando um DJ e produtor não respeitou o "não" e tentou puxá-la pelo braço e beijá-la no Galpão 252 no final de um evento.
Este cenário reforça ainda mais a necessidade do coletivo em convidar mulheres para compôr o lineup e por isso nomes como Moonjay, Kenyᐱ e a própria Carol Gonçalez já discotecaram no baile.
Rapazes também são bem-vindos
Mesmo com o foco no público feminino e LGBT, o rolé da DiCria não exclui homens. Artistas como Torvic (TBC Mob), Saquax, Gustavo Baltar, Dorgô e Medu$a já se apresentaram nos eventos promovidos pela coletiva.
Apesar de alguns homens realmente participarem como as atrações, a maior contribuição dos caras é mesmo como plateia, comprando ingressos e chegando junto no bar do evento: a diferença salarial entre eles e as mulheres chega a quase 53% em todos os cargos, áreas de atuação e níveis de escolaridade, conforme pesquisa realizada neste ano pelo site de empregos Catho.
“A gente frisa muito essa questão do respeito porque a gente não quer fazer um baile para as pessoas saírem putas da vida porque ‘ah, sofri um gesto de homofobia’, ou ‘sofri racismo’ ou ‘um homem foi escroto comigo e me puxou pelo braço’. A gente não quer isso no nosso baile.” - Carol Gonçalez.
No final do ano passado a DriCria realizou também o ‘Hip Hop na escola’, que é uma sequência de palestras e intervenções com oficinas de grafitti e MC. As palestras envolvem o empreendedorismo dentro do hiphop, desdobrando os elementos da cultura como possíveis trabalhos que geram renda.
'Chi-Chi': Carol precisou encarnar um novo papel ao conceber o pequeno Cícero Gohan. Foto: Ingrid de Lima .
Pausa nos trabalhos
O segundo semestre de 2017 trouxe um novo desafio para o coletivo, que agora era capitaneado por Carol com alguma ajuda de Donan: a gravidez. Os preparativos para a chegada do bebê tiveram um reflexo nas atividades do coletivo, que entrou em ‘modo avião’.
Em 07 de fevereiro de 2018, às 4:44 da manhã, o pequeno Cícero Gohan chegou ao mundo, carregando uma nova etapa na vida do casal. O nome do bebê não é por acaso: a avó de Carol se chamava Cícera e o pai é apaixonado pelo anime japonês Dragon Ball Z que resolveu homenagear o astro da atração, Goku, com o nome de seu filho: Gohan.
Retorno a 150 BPM
Voltando a dar sinal de rede, a coletiva DiCria segue o baile no ritmo louco e anuncia Iasmin Turbininha no lineup da próxima edição da Social das Crias, que vai rolar no dia 11 de agosto no Galpão 252. Turbininha é uma das principais difusoras do funk 150BPM (Batidas Por Minuto, referente a velocidade da música) e coleciona milhares de seguidores nas redes sociais (só no YouTube são mais de 250 mil).
Convidar uma atração como Iasmin Turbininha é também um ato político. Cria da Mangueira, a DJ está longe dos padrões estéticos e constrói sets que abordam a sexualidade latente da juventude. Em uma entrevista para a Revista TPM, ela explicou: “Muita gente critica a agressividade, mas é o mundo que a gente tá vivendo hoje. A gente lança o que o público quer ouvir. A putaria vem de todo canto e tá na mente”.
A quarta edição da Social das Crias traz outra mina preta empoderada pelo seu trabalho, à margem do mainstrem: Aika Cortez. A artista já afirmou fazer arte por ódio e usa sua obra a favor de outras minas, do povo preto, pessoas periféricas e LGBT's. Aika terá uma participação especial nesta edição, atuando também como sócia: "há uns dois anos eu queria fazer uma social só de mina e queria gravar um clipe com isso, mas acabou não dando certo. Esse ano alguém resgatou um post que fiz sobre isso e a Carol me chamou pra gente fazer. Desde então começamos a pensar como seria essa edição especial". No evento, Aika vai captar imagens para seu próximo clipe (sob a direção do Coletivo Bicho do Mato) para uma músca que faz parte do álbum novo, 'Aik-47'.
Já que a noite será comandada por mulheres, nada melhor que uma tripulação recheada delas. Por isso o line traz ainda o coletivo Nefetaris Vandal (formado só por minas pretas), a DJ Moonjay e a N-BOMB.
De olho em um ano promissor, a coletiva DiCria já planeja seus próximos passos: tudo aponta que a Social das Crias veio para ficar e outras edições já estão sendo desenhadas. De acordo com Carol Gonçalez, o 'Hiphop na Escola' também volta com tudo para influenciar a juventude pela arte e empreendedorismo.
É melhor a rapaziada já ir respeitando as cria. Principalmente as da Baixada.
DiCria nas redes sociais: facebook.com/coletivadicria/.
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Recado Pós-Sinal
16h25
Iria jogar a xícara dentro da pia, agarrar as chaves sobre a mesa, bater a porta do apartamento, descer apressado os quatro lances de escada, abrir a porta do prédio com a inabilidade manual dos sonhadores, correr em disparada sob a chuva e, a cada passo mais otimista que o outro, atravessar todas aquelas avenidas chegando a tempo de tocar a campainha.
A xícara não chegou à pia, e eu estou sentado no peitoril da janela, a brisa de setembro me embalando no fim de tarde sol com chuva e a música nos ouvidos me confortando como uma canção de ninar, embora eu não vá dormir. Em um gole do cappuccino, sou pouco a pouco transportado para uma realidade que era minha dois meses atrás: longe da janela, eu poderia estar em guichês de rodoviária, piqueniques sobre gramados, salas de cinema ou corredores de biblioteca, mas estou, a contragosto, em uma exposição de arte. Minha intenção é, entrando de penetra em festa pretérita, me fazer presente. E minha tarefa é antes de tudo pericial: reconstituir a cena do crime.
Bebo sem pressa outro gole do café, e em simultâneo a garçonete me sorri enquanto tiro a taça de champanhe da bandeja. Em um evento repleto de coadjuvantes e figurantes, eu identificara antagonistas assim que entrei, por instinto. Faz tempo que não me deparo com dias como aquele: cores que não combinam, frases ambivalentes, olhares intimidadores, gestos provocativos. Havia naquela festa uma atmosfera de exclusividade, de clubismo. Da minha perspectiva, era como se o mundo acordasse mal-humorado e, em meio à histeria coletiva, não houvesse jeito de passar despercebido ou sair ileso; talvez se tratasse, antes de mais nada, de um teste de resistência.
Algumas horas haviam se passado desde que entrei, e estávamos os três— eu, Amanda e Fabrício— enredados naquela conversa; eu, de minha parte, respirava um ar tão denso que um talher afiado poderia abrir-lhe um rasgo, fazendo derramar todos os meus fantasmas no chão de mármore.
— Não entendo muito bem de arte, me limito ao que a Amanda me mostra nos catálogos quando estamos em casa, ou quando visitamos as galerias. Me sinto atraído pelo que acho bonito ou sugestivo, pelo que me faz sentir algo. Mas a exposição tá bem interessante — eu disse.
— Seria demais pedir que tu entendesse, Pablo. Belo AllStar, a propósito. — disse Fabrício, virando-se para beliscar um canapé.
Até ali, acredito que eu costumava esperar qualquer bondade natural das pessoas, algo que eu mesmo classificaria mais tarde como uma perspectiva meio “banana”. Da primeira vez, não assimilei, ou não quis assimilar, ao menos não de pronto, o tom debochado da fala dele. Mas ele já devia estar na décima demonstração daquilo.
— A Amanda tava me contando que tu andas trabalhando muito. Espero que continue dando conta do recado, hein. — Ele balançou meu ombro como faria um amigo. — Sabe como é, estresse, um dos males do século. Mas ela não me disse exatamente qual tua profissão, é alguma coisa que pode ser substituída por um robô no futuro próximo? Atendente de check-in, algo do tipo? Qualquer coisa te deixo meu cartão, tu podes começar como estagiário caso o mundo das artes te interesse.
Amanda tentou dissipar a tensão com qualquer frase amena. Mas as circunstâncias obrigaram-na a me dar um beijo de já-volto quando alguém chamou por ela do outro lado do salão.
Embora eu desejasse qualquer espécie de transcendência espiritual ou intervenção pacífica, minha regressão de janela não permite que eu tome aquela taça de mim mesmo e a substitua pelo café com brisa, uma oferta de serenidade de que não dispunha e da qual precisava com urgência. A sós com ele, e tendo respirado aquele ar mais do que devia, perguntei:
— Tem alguma senha que eu possa pronunciar pra tirar esse sarcasmo da tua boca?
Ele me encarou rígido por alguns segundos antes de abrir a boca com o descaso habitual.
— Como a Amanda deixa tu beber, cara? Aliás, cá entre nós, eu olho pra ti com mais fascinação do que pra qualquer obra exposta aqui hoje, porque eu simplesmente— ele riu para as molduras e para si mesmo— não consigo, não consigo entender o que ela viu em um zé-ninguém como tu.
Eu mal pensei nas repercussões do que veio em seguida. Havia um móbile rotativo de peças protuberantes ao nosso lado, uma escultura que lembrava um polvo de gesso. Com um tapa, fiz a peça girar, atingindo Fabrício em uma sequência rápida de sete, talvez oito, bofetadas. Eu estava investindo contra o abstrato. Como se, tinta descolada de um dicionário e transmutada em um saco de areia antropomórfico, a palavra “sardônico” é que estivesse diante de mim.
Enquanto os convidados se voltavam confusos para a cena, ele se levantava numa tentativa cambaleante de recuperar a compostura. Estrago feito, o que eu podia fazer era aproveitar o embalo:
— Esse ar condescendente é resultado do dinheiro bem-investido pelos teus pais, dos teus anos de intercâmbio cultural com despesas pagas, novamente pelos teus pais, ou da aprovação de todas as pobres coitadas que caem nessa lábia pretensiosa? Ou de uma confirmação mútua entre os teus pares nessa bolha de arte contemporânea, quem sabe? Coisa que não é nada senão uma apropriação indébita, porque eu tenho certeza de que tu não é lá grande coisa, mas que toma emprestado. Porque o empréstimo é simples, ele vem pronto pra beber. Mas ao mesmo tempo ele serve bem, não serve? Eu queria ver se, despojado da segurança que essa porcaria de contexto te confere, tu seria o mesmo Fabrício que vem me tirando pra palhaço durante a última hora.
Mesmo esbofeteado pelo molusco, ele riu, talvez por hábito. Apertava a mão sobre o lábio que sangrava.
— Sabe o que eu acho interessante a teu respeito? E talvez agora eu tenha a reposta pra pergunta que me fez merecer esse soco. Talvez a Amanda se interesse pelo impulso descabido, a perda das estribeiras, a violência latente liberada com toda a veemência. Isso deve vir à tona quando vocês fodem e, tenho que admitir, deve ser bom, de uma forma primitiva. — Ele pegou do chão uma estaca pontiaguda que havia se desprendido da escultura— A gente faria um teste. Eu entregaria esse punhal na tua mão. E, do alto da minha superioridade, eu permitiria que tu se tornasse um mártir aqui essa noite. Mas tu teria que deixar claro o que exatamente tu gostaria de assassinar. O que eu represento? Um rival em potencial? Isso quem pode te responder é a Amanda, que, aliás, é peça-chave nesse território inimigo que tu apelida de... como é que é mesmo... bolha de arte contemporânea. Agora, diz pra mim... É impressão minha ou, seguindo por essa lógica, tu dorme com o adversário?
— A gente não escolhe onde quer estar, na maioria das vezes, e não queira comparar ela com alguém como tu. Quanto ao punhal, eu dispenso, porque o mártir aqui não seria eu, é a teu respeito que eles escreveriam textos póstumos inflamados e é a tua biografia que seria impressa em escala industrial e repassada por todas as ramificações desse teu networking bem-cultivado e regado a narcisismo. Já eu figuraria nas páginas policiais. Talvez angariasse uma legião menos impressionante de fãs, mas nada em comparação com a aclamação erudita que eles fariam de ti. O grande trunfo que pessoas como tu presumem ter é a habilidade de neutralizar quem bem quiserem com refinamento intelectual e sarcasmo de botequim. Acredite ou não, eu já tive a oportunidade de conhecer pessoas melhores, e o teu savoir faire tá mais pra clubinho de fofoca do que pra símbolo de maturidade, altivez ou o que quer que seja.
— Seria interpretado como condescendente da minha parte dizer que gostei da resposta? Particularmente do tom. Agora me diz, qual o teu clubinho? Tu tem cara de sinuca. Mas quem aposta agora sou eu, meu querido, e minha aposta é que a Amanda não fica mais um dia contigo.
Alguém se aproximou com um guardanapo para que ele estancasse o sangue, levando-o para outro lugar, ao mesmo tempo que Amanda se aproximava de mim.
— Chega. — falou fleumática, como a mãe que teria uma conversa séria com o filho que fez o que não devia assim que chegassem em casa.— Eu vou pegar as minhas coisas, e a gente vai embora.
Os dias que se seguiram ao vernissage foram um inferno, tudo por causa de um impulso. Ainda que ela quisesse, não conseguiria me perdoar. As pessoas vinham comentando o incidente, as mesmas que teria que encarar dia após dia. Um veto social tácito a impediria de me levar a outros eventos, eu, o noivo violento. Pior de tudo, até aquela noite eu nunca havia sido qualquer coisa parecida com violento, o que não importava absolutamente nada, já que foi aquele polvo que me fez entrar pra história. Ou sair dela.
— Não vai olhar pra mim?
— De que adianta? Isso vai devolver minha paz? — disse ela de costas, enfileirando as taças no suporte da cozinha.
— O que eu posso fazer, Amanda? Eu já pedi mil desculpas.
Ela finalmente se virou.
— Não é a milésima primeira que vai resolver.
17h30
Pousei a xícara com tranquilidade sobre a mesa, arrastando o chaveiro com a outra mão; tranquei cautelosamente a porta do apartamento, saí do elevador, abri a porta do prédio com precisão melancólica, caminhei com vagar pela chuva e, a cada passo menos determinado que o outro, atravessei aquelas avenidas parando diante da última delas, a que me separava da casa dela.
O semáforo foi do vermelho ao amarelo ao verde. O caminho inverso do que eu tinha feito dois meses atrás.
Uma hora antes, eu estava imbuído de um otimismo grandioso em teoria e frágil na prática. Ainda que, naquela janela, eu pudesse ter reprisado a cena em todas suas nuances interpretativas, com o benefício do retrospecto, não havia nenhuma garantia de que ela pudesse ter feito o mesmo. No entanto, sem ter me dado conta, eu havia trilhado um outro caminho inteiro da janela até a casa dela. Se existem vários estágios pós-separação, e eu não sabia exatamente em qual deles me encontrava, mas de repente percebi que havia pulado algum à medida que saltava as poças d’água. Vi Amanda com outros olhos. Se fui fraco, ela foi forte, só que além da conta e não no sentido mais nobre da força. Quando quis procurar culpados, eu escolhi o caminho de maior resistência, o mea culpa. E ela?
Amor-próprio: adubo inesgotável para livro de autoajuda, lugar-comum na boca de psicólogos e conselheiros eventuais. Mas hoje vejo que é disso que se trata. Como num flashback, lembro como ela absorvia aquele microcosmo rotineiramente pra todo fim de noite vomitar queixas secretas ao pé da cama. Eu ouvia, com paciência, e eu buscava ajudar da forma que podia. Nesse balanço de erros e acertos, eu agora começava a compreender que só vinha ruminando o desfecho, por dois meses. E que atribuía a culpa pelo desfecho inteiramente a mim mesmo. Eu vinha fazendo pouco caso das pequenas coisas cotidianas, e nas pequenas coisas dei o meu melhor. Ninguém estaria me esperando quando eu voltasse, a não ser o mofo ascético do meu apartamento; se eu procurasse companhia em bares ou na internet, alguém figuraria inevitavelmente como peça decorativa, fosse elas, fosse eu. Mas eu questionava agora se realmente queria a companhia da minha ex-noiva, indecisa entre Fabrícios e Pablos.
A epifania tardou dois meses, mas não falhou em chegar. Percebi que uma personalidade passional como a minha oferecia uma rede de segurança inusitada e bem-vinda, antes de tudo. Como uma cama elástica, eu amortecia a queda de Amanda toda noite, só para que ela pudesse ser lançada novamente para o universo das aparências no qual transitava com fluidez profissional e repulsa encoberta. Amanda metabolizava ar tóxico e, inadvertidamente, transpirava egoísmo. E quanto a mim, eu vinha sendo duro demais comigo mesmo.
Assim que o sinal fechou, duas coisas se abriram: o sol entre as nuvens naquela tarde garoenta e um sorriso bastante lúcido quando dei meia volta.
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20-23/7
20, quinta.
Quinta foi foda. Tive que entregar as cópias dos documentos que haviam me pedido. Pela primeira vez, acordei cedo no horário de ir pro trabalho. Era 6:32 e eu tava de pé. Peguei o ônibus sete e pouco. Fiquei uma hora, desci na parada certa mas fui pela rua errada, entreguei as coisas em meia hora e tive que ir pro milagre pra fazer tempo. Cheguei muito cedo, o pobre do guri tava tomando banho. Ficamos conversando sobre coisas, entre elas, pessoas que saíram do brasil e tal. Tivemos a reunião, precisamos mudar os horários e tal. Tentamos fazer um podcast e enfim, dá mais ou menos certo. Depois disso, preciso vir correndo pra casa pra ter aula de inglês, o adrian me recebe na porta. Falo pra ele que começo a pensar em fazer o toefl pra ir embora e reagendamos nossos encontros. Almoço. Vou no banco. Busco os óculos, chego na klymus. Lá começo a trabalhar no censo, dá um problema inusitado com a mariana. Tínhamos combinado de nos vermos na sexta (pelo que ela me disse depois, ela não tinha entendido), ela age de maneira bem rude, fica um clima desconfortável. Mostro pros meus amigos (isa) e eles acham fodinha. Ela faz o mesmo e tá tudo super de boas por elas. Eu me “convidei” pro aniversário de uma amiga dela porque tínhamos combinado de sair sexta, ela me corta sumariante e eu só peço desculpas. Isso acabou com meu dia. Depois de 14 horas na rua, chego em casa. Vou pra academia. Tiro carta com a mãe. Decido que preciso pensar em como me desfazer disso; durmo de cansado. Não foi um dia bom.
21, sexta.
Acordo pra fazer o teste admissional. Vou lá, posto fotos no instagram pra mariana lembrar da minha existência. Não tinha clima pra conversar pela primeira vez. Trabalhei na klymus, fechei o censo. Comprei meias de cuecas. Venho pra casa e vou almoçar. Vejo o Cainã na frente do restaurante e almoço com ele. Ele me conta das memórias que ele tinha do colégio, me conta sobre a audiência que ele vai ter de tarde, pode pegar até 6 anos de regime fechado. Fico bem chocado e sem saber como proceder. A vida parece ser só uma sucessão de desgraças. Foi bem trash. Depois disso, fui entregar as coisas no CRE, fechando minhas obrigações com a Klymus. Chegando em casa, organizo tudo, queria tirar a minha última soneca que não é permitida em função da tia cleci ter chegado. Coloco 4:44 pra tocar, lavando a louça a mariana me pergunta se tô triste com ela. Digo que não mas que deveríamos conversar, ela me convida pra ir pra casa dela. O fato é que eu já tinha combinado de ir no silêncio com a valeska, preciso fazer todo um malabarismo. Finalmente consigo ir pra canoas. Chegando lá, tudo parece estar certo até termos que conversar. Descubro do pior jeito que além de não gostar de falar, ela não gosta de conversar. Ficamos bem próximos de terminar nessa noite. Apenas ignora o que tá dando de errado e quando dá muito errado ela some. Complicado isso. Digo que não foi legal o que ela fez, poderia ter outras formas de fazer o desconvite. Entendo que todos temos bagagens e traumas e que ela poderia confiar em mim, não devia escolher as coisas por mim como fez e tal. Disse que ela foi no aniversário do amigo do mike e enfim. Muitas tretas, choramos bastante mas depois as coisas se acalmaram. Mas tirei conclusões bem importantes disso, acho que vou elencar elas. A primeira é que não dá pra ter um relacionamento com uma pessoa que não consegue conversar e assumir os erros, faz o que quer na hora que quer. Isso não é the sims, não adianta esperar empatia de alguém que acha que é obrigação fazer as coisas que ela quer, a pessoa precisa aprender a ceder. É uma bomba relógio. Não posso me apegar mais emocionalmente como eu tava fazendo. Talvez tenha se tornado algo muito mais longo do que deveria ter sido e não maior do que deveria. E não adianta tentar voltar com o brinquedo pra depois dar um chute na bunda como a minha mãe disse. Uma outra coisa que aprendi é que eu não preciso me esforçar pras coisas darem certo, isso tira um peso das minhas costas e me dá a possibilidade de fazer o que eu quero quando eu quero. Não que eu vá fazer porque posso, mas não vou ter a restrição de fazer por não poder. Preciso pensar nos termos de desmarianização da minha rotina. E, depois de todo esse rebuliço de emoções só consigo me perguntar uma coisa de ordem pragmática: O que frank underwood faria? jogaria o jogo deles, não dá pra apagar o incêndio mas dá pra controlar pra onde o fogo vai. Como os chineses, a ideia é jogar o jogo melhor do que quem inventou. O problema é que as pessoas se propõe a coisas que elas não conseguem cumprir, mesmo nos jogos delas. Quando ela perdem, elas se enfurecem e as coisas se configuram de maneira perversa dali em diante. O lado bom disso tudo é que como tenho o interesse de dar o vazare ano que vem até é bom que não me relacione com alguém que pode se transformar em algo sério. Vou levar mas sem tanto peso até porque agora gosto dela consideravelmente menos.
22, sábado.
Acordamos as 9 apesar de termos ido dormir tarde. Não fazemos nada de importante, chega uma hora que a gente quase transa mas ela tem que tirar as roupas e dai não seguro a ereção, não tinha tomado remédio nem nada. Ela tava bem louca. Uma hora comecei a fazer oral nela e ela pensa que a mãe dela vai entrar no quarto e, então, paramos. Almoço com a mãe dela e ela. A vó dela me convida pra ir no aniversário dela, a mariana, de novo, veta minha participação nos eventos. Digo que não quero ir. De fato, não tinha nenhum interesse em ir, sobretudo, após a noite traumática. Danço um pouco com ela lá embaixo. Ela quer viver só os momentos bons, pelo menos isso eu vou fazer ela ter. Subimos, ela precisa tomar banho. Eu reflito sobre tudo o que eu escrevi ali em cima. Ela volta e eu fico quieto. Ela me pergunta o que é e eu fico quieto. Não vou mais falar e não volto atrás. Foi engraçado ver ela aflita por achar que tinha feito algo de errado, pelo menos ela se importa se me machuca. Talvez conversas extensas não valem a pena mas conversas curtas sobre coisas pontuais resolvam bem as coisas num momento que não for de pressão extrema. A mãe dela me dá carona. Pego o trem e penso sobre isso tudo. Pego o C3 vindo pra casa porque não tenho pressa de chegar. Tava com asma mas tudo bem. Pensando sobre o que fazer com isso tudo que sei agora. Chego em casa, tento dormir no quarto da mãe, não rola, venho pro quarto e durmo do lado da mãe até umas 8. Janto, tomo banho, falo pouco com a mariana e me arrumo pra ir pro aniversário da camila. Pego o uber e busco a valeska. Conversamos sobre várias coisas, ela me conta do encontro que ela teve com a menina e tal. Ficamos entre poucas pessoas, a gabi levou o murilo, a caroline scherer tava com umas amigas (uma delas muito bonita, inclusive , tanto que eu e a valeska nos interessamos por ela). A festa em resumo é salva pelos docinhos. Até presto atenção numa menina de cabelo preso e brinco mas não me animo pra chegar. Tinha duas ruivas também mas não vi o clima pra tal badalação. Lá pelas duas, vamos embora. Recebo uma mensagem da mariana dizendo que é muito triste chegar e não ter ngm pra fazer torrada pra ela. Espero que ela se acostume.
23, domingo.
Um dia antes da minha estreia no mercado de trabalho e minha inserção completa na vida adulta. Nem sei como reagir. Acordo pro almoço e volto a dormir. Dois das dormindo muito tarde e bebendo complicam minha vida. Não fiz basicamente nada hoje além de descansar e tentar organizar o que eu devo fazer por hoje ainda. Converso com a mariana, ela faz uma declaração de amor com “ontem tocou work e eu fiquei perdida pois n tinha com quem sarra”. Ela tá um doce, do jeito dela, mas um doce. Reforçando que quer me ver e tal. Foda perder o controle né. Tirei carta com a mãe, agora vou ver o que vou fazer da vida. Preciso terminar de organizar as coisas, incluindo, colocar um podcast no meu celular.
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Insira aqui um título clichê
Local: não sei dizer, mas era o evento que toma a cidade uma vez por ano com todo tipo de atração cultural, estava em alguma parte do centro da cidade e tudo parecia igual. Substâncias: Álcool, muito álcool daqueles baratos que todo bom evento de rua em sp tem, bala (não estou falando de Halls) e algumas doses de sensibilidade exacerbada, misturado a falta de controle. Até aqui tava tudo certo, mas eu já tinha perdido o controle de que horas eram, do porque e de onde eu estava, na verdade ainda reflito sobre e o lugar exato talvez só exista na minha mente, meu senso de localização geográfica estava seriamente prejudicado. Eu estava alegre e nada precisava ter sentido, eu bebi da bebida das pessoas, na bebida das pessoas haviam drogas e as pessoas achavam que eu era ingênua demais pra saber o que eu estava bebendo, mas sim eu sabia. Eu queria aquilo. Eu estava flertando com homens, afinal só havia homens no local, também não sei porque eu estava lá sob essas condições, mas eu sabia que eu deveria escolher um, "Não, esse não, ele está te subjugando, te dando bebida pra te comer. Esse talvez seja feio, seu senso estético está prejudicado pelo álcool..." Eu sabia que eu deveria escolher alguém que não significasse nada, e eu sei que você, você que sabe que quando escrevo, escrevo pra você, sabe do que eu tô falando. Desde quando tínhamos 13 anos, esse é meu dilema. Então não sabemos o porque, um cara da faculdade aparece, me cumprimenta e eu vejo surgir atrás dele, lindos olhos verdes me olhando (senso estético alteradissimo) eu beijei ele, um homem beijou esta boca que vos fala, um homem não beija esta boca á OITO anos, esta boca beija mulheres, apenas mulheres. Não mais. Eu olhei pra trás, olhei e vi o cara da faculdade observando, por que ele estava observando? Eu o beijei também, a coisa toda já tava fora do controle, eu sei, mas sou eu e você sabe que eu faço o que me vem à cabeça quase sempre, sem medir bem as consequências. Fiquei no meio deles, beijando um, o outro, um e o outro de novo, não parei pra pensar em nada do que tava acontecendo. - Vamos pra casa? - Vamos? - É, vocês dois. Sai como Dona Flor e seus dois maridos, de mãos dadas com os dois, mas quando estava chegando em casa percebi que... Bom... Eu nunca havia transado com homens, às vezes esqueço dos fatos. fiquei com medo, muito medo, eu não tinha nenhuma noção do que me aguardava, na verdade levei 3 dias pra entender de verdade o que aconteceu, mas eu queria ir até às últimas consequências dessa coisa de pinto, por que não? - Só um, só você. Eu escolhi o cara da faculdade, afinal ele teria que respeitar minhas vontades, ou na segunda-feira eu cortaria o pau dele enquanto ele estivesse no mictório, e ele era mais baixo, com sorte teria um pinto menor. Péssima escolha mocinha, péssima escolha, quando é que você vai aprender? Você se resguarda de um lado, mas e a ressaca moral? Eu pouco me importo, mas talvez nesse caso valesse alguma coisa medir as consequências. Quem sabe um dia. Quando chegamos perto da minha casa eu fiz ele tirar a camiseta e mandei ele ir só de jaqueta pra casa, por que? Ah, eu simplesmente não sabia o que que eu tava fazendo, mas parecia ser sexy fazer aquilo. Cheguei em casa e abri o sofá cama pro amigo dele deitar, entramos no quarto e ele começou a arrancar a minha roupa, olhou pros meus peitos e soou um "nossa" instantaneamente e eu disse "tenho mais piercings do que minha roupa pode mostrar" parecia interessante dizer isso. Depois, depois ele começou a me chupar, o mito é que homens não curtem muito fazer sexo oral né?, depois ele começou a usar os dedos, gente aquilo era confuso pra mim cadê a parte da meteção que todo mundo fala? Cadê? Parecia que eu estava transando com uma mulher, pelo menos eu não estava fazendo nada que eu já não havia feito, eu não estava entendendo nada, absolutamente nada, Queria ir pra próxima etapa a foda em si, que todo mundo fala que é tão bom, tão forte tão, ah essas porra toda que a gente ouve sempre, não queria que ninguém tivesse dó ou piedade de mim porra. Empurrei ele, peguei a camisinha, abri, pensei "eu mesma vou colocar, assim me certifico que tá tudo certo, ah, deusa como é que eu vou saber por, só tenho experiência com os de pinto de borracha. Ele disse algo que eu não lembro, sobre não estar duro o suficiente, e começou a se masturbar, mas caralho porquê? Eu também não sei, ou talvez você saiba né, às vezes isso é normal, embora pra mim parecia que estava duro o suficiente, ah sei lá, e eu comecei a beija-lo, morder seu pescoço, e, não sei, apalpa-lo na região onde eu estava acostumada a pegar em peitos "para com isso, é um homem, não faz esse tipo de coisa". Bom dai ele veio pra cima, e eu, eu via ele e naquele momento eu sabia, primeiro: - Que nunca ia esquecer aquela cena: meus joelhos quase encostando no meu rosto, e sim um cara estava metendo em mim, mas por que diabos aquela tinha que ser a primeira posição? Segundo: - Eu ia me arrepender, era de fato o cara que eu ia ver na próxima segunda-feira, e na próxima terça, e na quarta e na quinta, e na sexta, e nas festas pelos próximos meses (quem sabe anos) e talvez eu não quisesse tanta proximidade com um cara que fala várias merdas e que foi o primeiro cara que eu transei. Empurrei ele e fiquei de quatro, daí tudo começou a fazer sentido, tava gostosinho, tava bem parecido com um strapon, talvez com um pouco mais de intensidade, mas não tinha espessura nem comprimento muito grande, ah vai, tava bom. Cabô. O que? Como assim? Mas a gente acabou de começar, vamo de novo, posso por a ficha no brinquedo e ir de novo? Que eu faço? Tô nervosa. Bateu um desespero, socorro. Ressuscitação, como faz??? - Ah homem é assim, mulher é que dá prazer, homem não presta pra nada. - Tô vendo. - Você quer que eu chame meu amigo? - Não. - Tudo bem se você quiser eu chamo. Não precisa ser os dois juntos. - Tá bom eu aceito, mas antes você tem que chupar ele e eu assisto. Fim do conto de fodas.
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