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#vegetação nativa
chicoterra · 2 years
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Pastagem com manejo e área agrícola avançam sobre vegetação nativa
Pastagem com manejo e área agrícola avançam sobre vegetação nativa
Dado está nas Contas Econômicas Ambientais da Terra do IBGEA vegetação florestal e a vegetação campestre no Brasil sofreram as maiores perdas de áreas entre 2000 e 2020, enquanto pastagem com manejo, área agrícola e silvicultura apresentaram os maiores acréscimos. A pesquisa Contas Econômicas Ambientais da Terra: Contabilidade Física (Brasil 2000/2020), divulgada hoje (7) pelo Instituto…
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f5noticias · 10 days
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Quase 1/4 do território brasileiro pegou fogo nos últimos 40 anos
Quase um quarto do território brasileiro pegou fogo, ao menos uma vez, no período entre 1985 e 2023. Foram 199,1 milhões de hectares, o equivalente a 23% da extensão territorial brasileira. Da área atingida por incêndio, 68,4% eram vegetação nativa, enquanto 31,6% tinham presença da atividade humana, notadamente a agropecuária. O Cerrado e a Amazônia são os principais biomas vítimas da ação do…
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ambientalmercantil · 3 months
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schoje · 3 days
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A Prefeitura de Balneário Camboriú recebeu nesta quarta-feira (26), a Licença Ambiental de Instalação (LAI) da macrodrenagem Norte e da reurbanização da orla da Praia Central, emitida pelo Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA). “Com esta licença de instalação em mãos, vamos licitar o projeto de macrodrenagem da parte Norte da Praia Central, que começa na altura da Rua 2000 e vai até o Rio Marambaia, no Pontal Norte, num trecho de 2,4 Km. É uma obra importantíssima de drenagem que irá proteger a praia de qualquer erosão provocada por volumes altos de chuva”, explica o prefeito Fabrício Oliveira. “Esta licença ambiental permite, também, licitar a reurbanização da orla da Praia Central”, completa. A reurbanização da Praia Central terá jardim linear, canteiros de árvores e jardins drenantes, espaço para micromobilidade, pista de corrida, via de serviços, decks de acessos e equipamentos. O projeto de paisagismo contará com nova arborização dividida entre sombreiros, mudas de vegetação nativa, arbustos, palmeiras e massas arbustivas. A área de lazer contará com playgrounds, dog parks, canchas de bocha, academias assistidas e unidades de alongamento. Além disso, serão dois pontos de apoio à prática de surf, quiosques e três ranchos de pesca. O andamento das obras de reurbanização da orla da Praia Central foi dividido em 18 trechos. As obras do primeiro trecho que compreende a extensão da orla entre as Ruas 4400 e 4600, está em andamento. No total, o trecho em questão possui 230,45 metros de extensão e área de superfície correspondente a 8.965,35m². O valor da compensação urbanística para a realização da obra neste trecho ultrapassa a casa dos R$ 13,6 milhões. Nesta semana serão executados - meio fio e canaleta monobloco até 4.600, instalação canaleta monobloco até 4.600, terraplanagem e concretagem nas vias de corrida e micromobilidade, concretagem do calçadão, instalação de equipamentos de academia, rompimento muro de contenção antigo, instalação de tampas e caixas elétrica e plantio restinga. ____________________ Gabinete do Prefeito(47) 3267-7019 Diretoria de ComunicaçãoDiretor: Rafael da LuzFotos: Divulgação PMBC(47) 3267-7022 www.bc.sc.gov.br www.instagram.com/prefeituradebc Fonte: Prefeitura de Balneário Camboriú
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ocombatente · 3 days
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MP obtém condenação de pecuarista que devastou área equivalente a 867 campos de futebol no Parque Estadual de Guajará-Mirim
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Decisão é desdobramento das Operações Persistere e Mapinguari O Ministério Público de Rondônia (MPRO) obteve a condenação de um pecuarista investigado no âmbito das Operações Persistere e Mapinguari, pelos crimes de invasão de terras do estado, destruição de floresta inserida em unidade de conservação, impedimento de regeneração natural de florestas e desobediência a decisão judicial. O produtor rural utilizou área do Parque Estadual de Guajará-Mirim para acomodar rebanho bovino pelo período de oito anos, tendo sido responsável pelo desmatamento de uma área equivalente 867 campos de futebol. A condenação é resultado de ação penal proposta pelo Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente (GAEMA) e Promotoria de Justiça de Guajará-Mirim, como desdobramento das operações deflagradas no ano passado, em razão da intensa devastação da unidade de conservação. De acordo com que sustentou o MP na processo criminal, o réu causou danos ao Parque Estadual no período de 2015 a outubro de 2023 em uma área equivalente a 867 campos de futebol. Conforme detalham a Carta Imagem e Autos de Infração elaborados por corpo técnico especializado, a região danificada era dotada originalmente de vegetação nativa do Bioma Amazônico, tendo sido desmatada pelo denunciado, de modo contumaz, para o exercício de pecuária. Outro fato que pesou contra o produtor foi sua responsabilidade em impedir a regeneração natural de floresta em uma área de 619,1168 hectares. Segundo as investigações, em outubro de 2023, equipes policiais e de técnicos da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, no curso da Operação ‘Mapinguari’, se deslocaram à região a fim de fiscalizar as propriedades que fazem divisa com a unidade de conservação. Na oportunidade, o grupo identificou que o imóvel do réu estava propositalmente com a "cerca aberta e/ou afrouxada", dando livre acesso para que o gado do denunciado transitasse para o interior do Parque e lá pastasse, impedindo e dificultando, assim, a regeneração da área anteriormente desmatada. Mesmo consciente da ilicitude do ato, considerando já ter sido alvo de fiscalizações anteriores, o produtor voltou a delinquir tempos depois, reconstruindo a cerca destruída anteriormente pelos agentes da Operação Mapinguari, no interior da Unidade de Conservação, causando, mais uma vez, significativos danos à área ambientalmente protegida. Crimes – Acatando os argumentos do Ministério Público, o Juízo da 2ª Vara Criminal condenou o réu a 4 anos e 11 meses de reclusão em regime fechado, pelos crimes de invasão de terras públicas, destruição de floresta situada em unidade de conservação, impedimento de regeneração natural de floresta e, ainda, desobediência. Persistere e Mapinguari – A Operação Persistere foi deflagrada em novembro do ano passado pelo MP, por meio de seus Grupos de Atuação Especial do Meio Ambiente (GAEMA) e de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO); Promotoria de Justiça de Guajará-Mirim, com o apoio da Polícia Militar do Estado de Rondônia. A ação se deu em continuidade à Operação Mapinguari. Gerência de Comunicação Integrada (GCI) Read the full article
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https://youtu.be/RqbZtQm1h1E A Praia Moçambique, em Florianópolis, é um paraíso escondido que encanta com sua beleza natural e paisagens intocadas. Este destino oferece uma experiência única para aqueles que buscam tranquilidade e contato direto com a natureza. Com seus 12,5 km de extensão, é a praia mais longa da ilha e permanece praticamente deserta durante a maior parte do ano, proporcionando uma atmosfera de exclusividade e paz. A Origem do Nome da Praia Moçambique Você já se perguntou por que essa praia se chama Moçambique? Muitos acreditam que o nome faz referência ao país africano, mas não é bem assim! Na verdade, o nome da praia vem da tatuíra, um pequeno molusco que também é conhecido como moçambique e é bastante comum nesta região. Ao longo dos anos, a Praia Moçambique também foi chamada de Praia Grande e Praia da Lagoa, mas o nome que conhecemos hoje começou a ser utilizado por volta de 1850. Foto por @pedromagrod O Que Esperar de Moçambique Chegar à Praia Moçambique é como entrar em um santuário ecológico. A areia branca e fina contrasta com o mar azul, que apresenta ondas perfeitas para os amantes do surfe. As dunas e a vegetação nativa circundam a praia, criando um cenário impressionante e digno de ser explorado a pé. Durante uma caminhada, é comum encontrar pequenos animais nativos, como lagartos e aves, que adicionam um charme especial ao lugar. Atividades ao Ar Livre Para os que gostam de atividades ao ar livre, Moçambique é um prato cheio. Além do surfe, a prática de caminhadas pelas trilhas próximas é altamente recomendada. As trilhas levam a pontos elevados, onde é possível ter uma vista panorâmica da praia e do mar. Levar um piquenique e passar o dia ao som das ondas é uma ótima forma de relaxar e apreciar a simplicidade e a grandiosidade da natureza. Um Toque de Isolamento A ausência de grandes estruturas turísticas é um dos pontos fortes da Praia Moçambique. Este fator garante que a praia mantenha seu caráter selvagem e preservado. Com poucos quiosques e serviços, os visitantes têm a chance de vivenciar uma experiência genuína de contato com a natureza, longe da agitação das praias mais famosas e movimentadas de Florianópolis. O Segredo da Praia Moçambique O verdadeiro charme da Praia Moçambique reside em seu segredo bem guardado. Poucos conhecem as lendas e histórias que envolvem este lugar mágico. Quer saber mais sobre os mistérios que cercam esta praia paradisíaca? 6 Lugares Incríveis no Brasil Que Quase Ninguém Conhece
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Descubra o Encantador Parque do Mirante em Piracicaba
4 minutos Piracicaba, uma cidade rica em cultura e história no interior de São Paulo, é um destino que surpreende com suas belezas naturais e atrativos turísticos. Entre esses, o Parque do Mirante destaca-se como um local imperdível para quem deseja contemplar a natureza e explorar o patrimônio ambiental da região. Situado estrategicamente à beira do Rio Piracicaba, o parque oferece vistas panorâmicas deslumbrantes e uma rica vegetação nativa, tornando-se um refúgio perfeito para moradores e visitantes. O Hotel Nacional Inn Piracicaba, localizado nas Continue lendo →
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agroemdia · 9 days
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Senado: Implementação do Código Florestal e do CAR ainda é desafio
Congressistas e especialistas consideram urgente necessidade de que a norma seja cumprida, inclusive para fazer frente à emergência climática
Da Agência Senado O Código Florestal, principal legislação para a preservação das florestas e demais formas de vegetação nativa, completou 12 anos, mas ainda não teve a sua implementação consolidada. As dificuldades e os desafios para que isso aconteça — de que é exemplo a pequena quantidade de análises do Cadastro Ambiental Rural (CAR) efetivadas em todo o país — foram discutidos em audiência…
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abraaocostaof · 12 days
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Estudo mostra que 1 a cada 4 hectares de terra pegou fogo no Brasil nos últimos 40 anos
Mais de dois terços da área afetada pelo fogo no Brasil estavam em locais de vegetação nativa. Juntos, o Cerrado e a Amazônia concentraram cerca de 86% da área queimada pelo menos uma vez no Brasil. Um em cada quatro hectares do Brasil pegou fogo nos últimos 40 anos. É o que aponta levantamento realizado pelo MapBiomas Fogo. Segundo o estudo, entre 1985 e 2023, foram 199,1 milhões de hectares…
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curso-online · 18 days
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 Aprenda a Processar Inventário Florestal Utilizando o Excel + Planilha Bônus com Fórmulas
Este curso tem como objetivo ensinar o processo de inventário florestal utilizando a metodologia de amostragem simples, utilizando o programa Excel. Durante o treinamento, você aprenderá de maneira simples e prática o passo a passo para processar inventário florestal em vegetação nativa. Veja que está é uma oferta por tempo limitado, então aproveite a oportunidade. ✅📖👉 VEJA COMO BAIXAR AGORA O…
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conexaorevista · 2 months
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A Promotoria de Justiça de Nova Aurora instaurou um Inquérito Civil, no início deste mês de abril, decorrente da Notícia de Fato nº 0204.23.000298-0, para apurar um caso de extração de cascalho sem licença ambiental pelo Município de Cafelândia ocorrida em junho de 2023. A denúncia, recebida de forma anônima pela Ouvidoria do Ministério Público, relatava o possível dano ambiental causado pela extração de cascalho na Fazenda Santa Rita, propriedade particular, na Linha Melissa, com uso de maquinários, equipamentos e servidores públicos municipais. II. INSTAURE-SE Inquérito Civil, nos termos do art. 17, I do Ato Conjunto 01/2019-PGJ/CGMP, destinado a “Apurar dano ambiental praticado por Kaio Galhardo Meira da Silva e pelo Município de Cafelândia, por extrair recursos minerais (cascalho), sem autorização ou licença do órgão ambiental competente, em área de 0,11 hectares”. O denunciante enviou informações cruciais para o Ministério Público. Segundo a denúncia, a Prefeitura manteve a retirada ilegal por aproximadamente 15 dias: “Maquinários, Equipamentos e Caminhões da prefeitura pernoitavam na sede da referida fazenda os quais faziam benfeitorias e melhorias dentro da propriedade particular.” No dia 29 de junho de 2023, uma denúncia anônima levou policiais do Batalhão da Polícia Ambiental ao mesmo local indicado na denúncia feita ao MP. De acordo com o Boletim de Ocorrência feito naquele dia, e que consta no inquérito a equipe policial do BPAMB FV se deslocou até o local indicado na denúncia, onde encontraram pessoas realizando a extração. Ao entrar em contato com o responsável pela área, ele informou que a extração estava sendo feita em sua propriedade, supostamente para fornecer cascalho à prefeitura de Cafelândia para a manutenção de vias rurais. No entanto, de acordo com o Boletim ao investigar mais a fundo, descobriu-se que a extração estava sendo feita sem as devidas autorizações ambientais necessárias. Tanto o proprietário, quanto o Secretário de Obras da Prefeitura, admitiram que não havia licença ambiental para a extração, alegando que, por se tratar de uma antiga pedreira, não acharam que era necessária. Isso configura uma infração conforme a Lei Federal 9605/98 e o Decreto Federal 6514/08. Naquele momento, a Polícia realizou duas autuações, uma contra o proprietário, e outra contra a prefeitura de Cafelândia tendo o Secretário, Leonardo Daniel Koehler como recebedor da autuação. A área foi embargada, e ambos foram orientados sobre os prazos para apresentação de defesa administrativa. Em resposta a investigação realizada pelo MP, o Município de Cafelândia alegou que a extração ocorreu para a manutenção de uma estrada utilizada como rota de transporte escolar, porém, não apresentou documentação comprobatória. Diante dos indícios de veracidade da denúncia, a Promotoria considerou que a utilização de bens e serviços públicos em proveito particular, sem previsão legal, configura ato de improbidade administrativa. Segundo informações do Instituto Água e Terra (IAT), a extração de cascalho causou mudanças significativas na paisagem local, deixando a área exposta a processos erosivos. Para a restauração da área, será necessária a reforma da topografia, plantio de vegetação nativa, implementação de práticas de controle de erosão e monitoramento ambiental contínuo. Fotos realizadas pelos policiais, e contidas no Boletim de Ocorrência mostram como ficou a paisagem do local. A restauração da área atingida pela extração mineral é possível, sendo necessária a reforma da topografia, visando suavizar as bancadas. Caso necessário, a área degradada deverá receber uma camada de solo fértil e corrigido. Plantar vegetação nativa visando a recuperação paisagística, estabilização do terreno e redução da erosão, bem como restaurar a biodiversidade do local. Implementação de práticas para controle de erosão visando evitar a perda desse solo fértil adicionado. Isolar o loc...
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ambientalmercantil · 6 days
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hoteldaninnbarretos · 3 months
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Barretos Ecoaventura: Trilhas, Cachoeiras e Atividades ao Ar Livre
Se você é apaixonado por natureza e aventura, Barretos oferece diversas opções de ecoaventura para explorar. Prepare-se para descobrir trilhas, cachoeiras e atividades ao ar livre que vão te proporcionar momentos inesquecíveis. Confira algumas sugestões:
1. Trilha da Mata:
Localizada em áreas de preservação ambiental, a Trilha da Mata oferece uma experiência única de imersão na natureza. Durante o percurso, é possível avistar diversas espécies de flora e fauna nativas, além de desfrutar de belas paisagens naturais.
2. Cachoeira do Saltinho:
A Cachoeira do Saltinho é um dos principais pontos turísticos para os amantes da natureza em Barretos. Além de sua beleza cênica, a cachoeira é cercada por trilhas que proporcionam um contato próximo com a fauna e flora locais.
3. Passeio a Cavalo:
Explore os arredores de Barretos de uma maneira diferente, fazendo um passeio a cavalo. Muitas fazendas da região oferecem essa atividade, que permite aos visitantes conhecerem a paisagem rural e desfrutar da tranquilidade do campo.
4. Arvorismo e Tirolesa:
Para os mais aventureiros, Barretos conta com opções de arvorismo e tirolesa em meio à natureza. Desafie-se em circuitos suspensos entre as árvores e sinta a adrenalina deslizando por cabos de tirolesa em meio à vegetação.
5. Observação de Aves:
Barretos e seus arredores são habitats de uma grande variedade de aves, tornando a região ideal para a prática da observação de aves. Traga seus binóculos e câmera fotográfica e embarque em uma emocionante jornada para avistar diferentes espécies de pássaros.
6. Acampamento:
Para uma experiência mais imersiva na natureza, considere acampar em um dos campings da região. Desfrute de noites estreladas, sons da natureza e momentos de tranquilidade ao ar livre.
7. Rafting no Rio Pardo:
Aventure-se em emocionantes descidas de rafting nas águas do Rio Pardo, que corta a região de Barretos. Guiados por instrutores experientes, você enfrentará corredeiras e desfrutará de paisagens deslumbrantes ao longo do percurso.
8. Reserva Antecipada:
Para garantir sua estadia e desfrutar de todas as atividades de ecoaventura em Barretos, faça sua reserva no Hotel Dan Inn Barretos através do link https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-dan-inn-barretos. Aproveite a comodidade e o conforto oferecidos pelo hotel para se aventurar na natureza e criar memórias inesquecíveis.
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ocombatente · 3 days
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MP obtém condenação de pecuarista que devastou área equivalente a 867 campos de futebol no Parque Estadual de Guajará-Mirim
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Decisão é desdobramento das Operações Persistere e Mapinguari O Ministério Público de Rondônia (MPRO) obteve a condenação de um pecuarista investigado no âmbito das Operações Persistere e Mapinguari, pelos crimes de invasão de terras do estado, destruição de floresta inserida em unidade de conservação, impedimento de regeneração natural de florestas e desobediência a decisão judicial. O produtor rural utilizou área do Parque Estadual de Guajará-Mirim para acomodar rebanho bovino pelo período de oito anos, tendo sido responsável pelo desmatamento de uma área equivalente 867 campos de futebol. A condenação é resultado de ação penal proposta pelo Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente (GAEMA) e Promotoria de Justiça de Guajará-Mirim, como desdobramento das operações deflagradas no ano passado, em razão da intensa devastação da unidade de conservação. De acordo com que sustentou o MP na processo criminal, o réu causou danos ao Parque Estadual no período de 2015 a outubro de 2023 em uma área equivalente a 867 campos de futebol. Conforme detalham a Carta Imagem e Autos de Infração elaborados por corpo técnico especializado, a região danificada era dotada originalmente de vegetação nativa do Bioma Amazônico, tendo sido desmatada pelo denunciado, de modo contumaz, para o exercício de pecuária. Outro fato que pesou contra o produtor foi sua responsabilidade em impedir a regeneração natural de floresta em uma área de 619,1168 hectares. Segundo as investigações, em outubro de 2023, equipes policiais e de técnicos da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, no curso da Operação ‘Mapinguari’, se deslocaram à região a fim de fiscalizar as propriedades que fazem divisa com a unidade de conservação. Na oportunidade, o grupo identificou que o imóvel do réu estava propositalmente com a "cerca aberta e/ou afrouxada", dando livre acesso para que o gado do denunciado transitasse para o interior do Parque e lá pastasse, impedindo e dificultando, assim, a regeneração da área anteriormente desmatada. Mesmo consciente da ilicitude do ato, considerando já ter sido alvo de fiscalizações anteriores, o produtor voltou a delinquir tempos depois, reconstruindo a cerca destruída anteriormente pelos agentes da Operação Mapinguari, no interior da Unidade de Conservação, causando, mais uma vez, significativos danos à área ambientalmente protegida. Crimes – Acatando os argumentos do Ministério Público, o Juízo da 2ª Vara Criminal condenou o réu a 4 anos e 11 meses de reclusão em regime fechado, pelos crimes de invasão de terras públicas, destruição de floresta situada em unidade de conservação, impedimento de regeneração natural de floresta e, ainda, desobediência. Persistere e Mapinguari – A Operação Persistere foi deflagrada em novembro do ano passado pelo MP, por meio de seus Grupos de Atuação Especial do Meio Ambiente (GAEMA) e de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO); Promotoria de Justiça de Guajará-Mirim, com o apoio da Polícia Militar do Estado de Rondônia. A ação se deu em continuidade à Operação Mapinguari. Gerência de Comunicação Integrada (GCI) Read the full article
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blogoslibertarios · 3 months
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Área queimada no Brasil cresce 410% em fevereiro, diz estudo
  A área queimada no Brasil saltou 410% em fevereiro deste ano em comparação com o mesmo mês de 2023, atingindo 950,3 mil hectares. Os dados são do Monitor do Fogo, iniciativa da rede MapBiomas Fogo, coordenada pelo Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). Conforme o monitoramento, do total das queimadas, 79% atingiram áreas de vegetação nativa, como a Amazônia e o Cerrado, somando 750…
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O Monumento Natural dos Pontões Capixabas é um verdadeiro paraíso para os amantes da natureza e aventureiros. Localizado no estado do Espírito Santo, este monumento oferece paisagens espetaculares, formações rochosas imponentes e uma rica biodiversidade. Criado para proteger a beleza cênica e a integridade ambiental da região, é um destino que merece ser explorado. Pancas - Monumento Natural dos Pontões Capixabas História e Características Originalmente estabelecido como Parque Nacional em 2002, o Monumento Natural dos Pontões Capixabas foi reclassificado em 2008, passando a ser administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A área abrange aproximadamente 17.496 hectares, abrangendo os municípios de Pancas e Águia Branca. Atrações Principais no Monumento Natural dos Pontões Capixabas Formações Rochosas O destaque do monumento são as formações rochosas majestosas, conhecidas como pontões. Entre elas, a Pedra da Onça é a mais alta, com 749 metros de altitude. Outras formações notáveis incluem a Pedra do Camelo e a Pedra do Jacaré. Pedra da Onça A Pedra da Onça é a formação rochosa mais alta do monumento, com 749 metros de altitude. É conhecida por sua imponência e por proporcionar uma vista panorâmica espetacular da região. Sua ascensão é desafiadora, atraindo montanhistas experientes. A pedra é cercada por uma vegetação nativa rica e diversas espécies de aves, tornando-a um ponto excelente para observação da fauna local​. Pedra do Camelo A Pedra do Camelo, com 668 metros de altitude, é outra formação icônica no monumento. Seu nome vem do formato que lembra um camelo deitado. Além de ser um desafio para escaladores, a pedra oferece trilhas que levam a vistas deslumbrantes. O entorno da Pedra do Camelo é ideal para caminhadas e observação de plantas nativas e animais silvestres​. Pedra do Vidal Com 596 metros, a Pedra do Vidal é menos elevada que as anteriores, mas igualmente fascinante. Suas trilhas são mais acessíveis, permitindo que visitantes de diferentes níveis de preparo físico possam explorar a região. A vista do topo é recompensadora, revelando a beleza cênica dos Pontões Capixabas​ ​. Pedra Torta A Pedra Torta, com 551 metros de altitude, destaca-se por suas formações irregulares e pela vegetação que a circunda. As trilhas que levam à Pedra Torta são bem demarcadas, permitindo uma experiência segura e agradável para os visitantes. A pedra é um ponto popular para fotos devido ao seu formato único e às vistas que oferece​​. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Capixaba da Gema ®️ (@capixabadagema) Pedra do Jacaré Com 533 metros, a Pedra do Jacaré é a menor das formações principais, mas não menos impressionante. Seu nome é derivado do formato que lembra um jacaré. A pedra oferece uma experiência de escalada menos exigente, sendo ideal para iniciantes. O local ao redor da Pedra do Jacaré é perfeito para piqueniques e relaxamento após uma caminhada​ ​. Trilhas e Atividades Os Pontões Capixabas são um convite para trilheiros, escaladores e observadores de aves. As trilhas oferecem diferentes níveis de dificuldade, proporcionando desde caminhadas leves até desafiadoras escaladas. A região é também um excelente ponto para a prática de birdwatching, com diversas espécies de aves encontradas nas matas locais. Dicas Práticas Quando Visitar A melhor época para visitar o Monumento Natural dos Pontões Capixabas é durante a estação seca, que vai de maio a setembro. Neste período, as condições climáticas são mais favoráveis para atividades ao ar livre. https://youtu.be/962ka8rCdZ8 Como Chegar: Monumento Natural dos Pontões Capixabas O acesso ao monumento é feito principalmente por via terrestre. Saindo da capital, Vitória, são cerca de 200 km até Pancas, uma das portas de entrada do parque. A viagem pode ser feita de carro ou ônibus. Onde Ficar Pancas e Águia Branca oferecem opções de hospedagem simples, incluindo pousadas e campings.
Para uma experiência mais rústica, é possível acampar dentro do monumento, sempre seguindo as normas de preservação ambiental. Conclusão O Monumento Natural dos Pontões Capixabas é uma joia escondida no Espírito Santo, ideal para quem busca conexão com a natureza e aventura. Suas paisagens impressionantes e a diversidade de atividades fazem deste um destino imperdível para qualquer viajante que valorize a beleza natural e a tranquilidade. Prepare-se para explorar este magnífico monumento e viver momentos inesquecíveis em meio às belezas naturais do Espírito Santo.
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