#vareniclina
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medicomunicare · 2 months ago
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I tre metodi più efficaci per smettere di fumare: nuove evidenze scientifiche
Introduzione Il fumo di sigaretta è una delle principali cause di malattie prevenibili e decessi in tutto il mondo. Nonostante la crescente consapevolezza sui pericoli del fumo, milioni di persone lottano ancora per abbandonare questa abitudine. Le sigarette contengono nicotina, una sostanza altamente avvincente che rende estremamente difficile smettere di fumare senza un aiuto adeguato.…
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pacosemnoticias · 2 months ago
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Fumadores têm a partir de outubro dois medicamentos comparticipados para deixar de fumar
A Autoridade Nacional do Medicamento de Produtos e Saúde (Infarmed) avançou à agência Lusa que, no próximo mês, estará disponível no mercado um novo medicamento sujeito a receita médica, enquanto o outro, com a substância ativa vareniclina, também sujeito a receita médica, foi disponibilizado recentemente.
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O genérico é do medicamento Champix, que era o único medicamento comparticipado pelo Estado, mas que foi retirado do mercado em 2021 por decisão do laboratório.
No Dia Europeu do Ex-fumador, celebrado hoje, a coordenadora da Comissão de Trabalho de Tabagismo da (SPP), Sofia Ravara saudou esta medida, sublinhando que existem estudos que mostram que o baixo preço motiva os fumadores para deixar de fumar.
Além disso, triplica a taxa de sucesso do tratamento, porque aumenta a adesão ao tratamento farmacológico, disse a responsável da SPP, que lançou a campanha “Deixar de usar tabaco e nicotina: uma meta alcançável com tratamento”.
A também professora da Universidade Beira Interior falava depois de a SPP ter feito as contas aos ganhos que se pode ter ao deixar de fumar com a comparticipação de dois fármacos, sobretudo, do genérico, tendo concluído que “continuar a fumar custa cinco vezes mais do que fazer o tratamento”.
“O seu custo ronda os 26 euros para o contribuinte normal e 20 euros para o pensionista. Se pensarmos, por exemplo, que uma das marcas mais baratas para fumar custa 4,7 euros, o maço de tabaco, uma pessoa que fume 20 cigarros vai gastar 141 euros por mês, enquanto se fizer a terapêutica vai gastar 26 euros ou 20 euros se for pensionista”, realçou.
Para a especialista, esta poupança é “extremamente apelativa”, desejando que “os fumadores tenham esta informação”.
Destacou a importância da realização de campanhas regulares, como acontece em países como os Estados Unidos e Inglaterra, em rádios locais, nos serviços de saúde, nas redes sociais, para motivar os fumadores e divulgar o tratamento, “porque pode ser difícil deixar de fumar” e de usar os produtos de nicotina, o cigarro eletrónico, o tabaco aquecido, “mas é uma meta alcançável com tratamento”.
A especialista explicou que o tabaco aquecido e os ‘vapes’, tal como os cigarros convencionais, são dispositivos que fornecem nicotina inalada através dos pulmões, que atinge rapidamente a circulação sanguínea e o cérebro, libertando dopamina e outros neurotransmissores, que causam prazer e bem-estar.
O seu uso regular induz facilmente dependência e, por outro lado, a privação nicotínica causa sofrimento e desejo intenso de consumir, daí a importância do tratamento farmacológico e do seguimento por um especialista em consultas de cessação tabágica que vai ajudar o fumador no trabalho de mudança comportamental.
Ressalvando que a comparticipação de mais medicamentos é “uma excelente notícia”, Sofia Ravara defendeu que também seria importante a comparticipação dos substitutos de nicotina que “custam muito dinheiro”, como as pastilhas e os adesivos com as formas orais de nicotina.
Defendeu, por outro lado, o aumento do tabaco aquecido e dos cigarros eletrónicos, através da taxação, numa altura em que se discute o Orçamento do Estado para 2025, observando que existem marcas que custam cerca de três euros, menos do que o tabaco normal, assim como um maço de cigarrilhas.
A SPP apela também ao Governo e decisores políticos para expandir “os ambientes sociais totalmente livres de fumo” e para garantir o acesso a programas abrangentes de cessação tabágica, reforçando a rede de consultas especializadas no SNS e na comunidade.
Defende também a formação dos profissionais de saúde para abordarem sistematicamente o tabagismo na prática clínica de rotina e a criação de uma linha telefónica SNS especializada para deixar de fumar.
“Do mesmo modo, urge proteger as crianças, os adolescentes e os adultos jovens do marketing enganoso e perverso da indústria do tabaco e da nicotina, regulando as suas atividades, e aplicando eficazmente a lei de prevenção e controlo de tabaco”, salienta.
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edpilula · 10 months ago
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¿Qué le hace Champix a tu cuerpo?
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Champix, también conocido como vareniclina, es un medicamento recetado utilizado para ayudar a las personas a dejar de fumar. Funciona al dirigirse a los receptores de nicotina en el cerebro, imitando en cierta medida los efectos de la nicotina y reduciendo los síntomas de abstinencia. Aquí te explico cómo afecta Champix al cuerpo:
Unión a los Receptores de Nicotina: Champix se une a los receptores de nicotina en el cerebro, específicamente dirigiéndose al subtipo alfa4beta2 del receptor de acetilcolina nicotínica. Se cree que esta unión estimula parcialmente estos receptores, lo que ayuda a reducir los antojos y los síntomas de abstinencia asociados con dejar de fumar.
Reducción del Placer de Fumar: Al unirse a los receptores de nicotina, Champix reduce los efectos placenteros de fumar. Esto significa que incluso si una persona recae y fuma mientras toma Champix, es posible que no experimente el mismo nivel de satisfacción.
Disminución de los Antojos y los Síntomas de Abstinencia: Champix ayuda a aliviar los antojos y los síntomas de abstinencia asociados con la adicción a la nicotina, facilitando que las personas dejen de fumar.
Bloqueo de los Efectos de la Nicotina: Champix también bloquea parcialmente los efectos de la nicotina si una persona vuelve a fumar mientras está tomando el medicamento. Esto puede desalentar el continuo consumo de tabaco al reducir la satisfacción derivada de la nicotina.
Más información sobre Champix aquí.
Es importante destacar que Champix debe tomarse según lo recetado por un profesional de la salud, y las personas deben discutir cualquier inquietud o posible efecto secundario con su médico. Como cualquier medicamento, Champix puede tener efectos secundarios, y su uso debe ser monitoreado de cerca por un profesional de la salud. Los efectos secundarios comunes pueden incluir náuseas, insomnio, sueños anormales y cambios en el gusto. En algunos casos, las personas pueden experimentar efectos secundarios más graves, por lo que es crucial informar cualquier síntoma inusual a un profesional de la salud de inmediato.
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prensard · 5 years ago
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Este es el fármaco para dejar de fumar que la sanidad pública financiará a partir del 1 de enero de 2020 La tasa de éxito es de hasta el 40% ABC Salud MADRID, España.- El Ministerio de Sanidad financiará por primera vez y a partir del próximo 1 de enero la…
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debazan · 6 years ago
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Nuestra experiencia con vareniclina como tratamiento para la ataxia. Una respuesta a "Un ensayo aleatorio de vareniclina (Chantix) para el tratamiento de la ataxia espinocerebelosa tipo 3"
Nuestra experiencia con vareniclina como tratamiento para la ataxia. Una respuesta a “Un ensayo aleatorio de vareniclina (Chantix) para el tratamiento de la ataxia espinocerebelosa tipo 3”
Esto es verdaderamente interesante, para las personas con este enfermedad, ataxia espinocerebelosa tipo 3.
Antes de leer, ¿ Que es vareniclina ?
Es un medicamento desarrollado específicamente para ayudar a las personas que deseen dejar de fumar. Básicamente actúa reduciendo el efecto de la nicotina en el cerebro y reduciendo la ansiedad causada por el síndrome de abstinencia. Funciona al…
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marcioaugustoantoniassi · 3 years ago
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Combinação de tratamentos para tabagismo
Combinação de tratamentos para tabagismo
Os medicamentos para parar de fumar são usados rotineiramente na assistência à saúde. Pesquisas sugerem que a combinação da vareniclina com o adesivo de nicotina, estendendo a duração do tratamento com vareniclina, ou ambos, pode aumentar a eficácia da cessação. Estudo recente objetivou comparar combinações de vareniclina mais nicotina ou adesivo de placebo e combinações usadas por 12 semanas…
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arthur1fnews · 3 years ago
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Drogas 11
Tabaco: Las terapias de reemplazo de nicotina abarcan varias formas, entre ellas parches, aerosoles, goma de mascar y pastillas. Estos productos son de venta libre. La FDA ha aprobado dos medicamentos recetados para tratar la adicción a la nicotina: el bupropión (Zyban®) y la vareniclina (Chantix®). Estos medicamentos actúan de manera diferente en el cerebro, pero ambos ayudan a evitar las recaídas en las personas que están tratando de dejar el tabaco. Los medicamentos son más eficaces cuando se combinan con terapias conductuales tales como la terapia individual y grupal y las líneas telefónicas de ayuda para dejar el tabaco.
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pascottoblog · 3 years ago
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La Oyster Point Pharma ha annunciato l'approvazione da parte della FDA dello spray nasale TYRVAYA™ (soluzione di vareniclina) per il trattamento dei segni e dei sintomi della malattia dell'occhio secco Il TYRVAYA è il primo e unico spray nasale approvato per il trattamento dei segni e dei sintomi della malattia dell'occhio secco. Agisce attivando la via parasimpatica del trigemino con conseguente aumento della produzione di film lacrimale basale come trattamento per la malattia dell'occhio secco. Il TYRVAYA è stato studiato in un'ampia popolazione di pazienti adulti con malattia dell'occhio secco lieve, moderata o grave. Sarà disponibile negli Strati Uniti con prescrizione medica da novembre 2021. Al momento non è noto quando potrà avere luogo l'approvazione in Europa. www.oculisticapascotto.it C.so Umberto I, Napoli 📲 0815542792 (presso Corso Umberto I) https://www.instagram.com/p/CVRm4C9IW6z/?utm_medium=tumblr
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lacronicacoruna · 5 years ago
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constancia y ayuda médica, la receta del hospital coruñés
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Es posible salir del tabaco y de cualquier droga. Solo hace equivocación constancia y ayuda profesional médica, indica la doctora Julia Tábara, responsable de la Unidad de Tabaquismo del Complexo Hospitalario Universitario de A Coruña (Chuac), que funciona en el hospital Abente y Lago.
Junto a ella, la enfermera María José Camarero y un equipo de profesionales proporcionan seguimiento y apoyo a aquellos que desean dejar uno de los hábitos más peligrosos y menos perseguidos en la presente. 
Es importante y casi imprescindible que el fumador esté “mentalizado y 100% seguro” de que quiere dejarlo. Una vez en la Unidad de Tabaquismo, se valora si verdaderamente el paciente “está preparado para hacer un intento serio de abandono” y, posteriormente, se le prescribe un tratamiento médico “porque se triplican las posibilidades de conseguirlo”, dice Tábara.
Mediante compuestos como la vareniclina y el bupropion –en ocasiones todavía se utiliza la terapia sustitutiva de alcaloide en forma de parches, chicles y otros–, se hace un seguimiento clínico de la incidencia en el cuerpo. “Sobre todo los recetamos a los que fuman más de diez cigarros al día. La Seguridad Social financia los dos primeros, los sustitutivos de la nicotina no se consideran fármacos”, explica la médico del Abente y Lago.
Motivación Desde la Unidad de Tabaquismo inciden en la importancia de motivar e incentivar a los pacientes. Llevarlos de la mano para que no se desvíen del objetivo y proporcionarles apoyo en todo momento. “Utilizamos un cooxímetro que mide el monóxido de carbono, como los que usa Tráfico para las alcoholemias, pero solo para motivar. Los pacientes ven cómo va bajando su tasa de monóxido y se sienten mejor”, apunta Tábara.
Este servicio del Chuac comenzó hace más de una plazo (2005-2006) y tiene una registro de paciencia de más de un año. “Tenemos muchísima demanda”, cuenta la doctora responsable, que recuerda que esta pelotón fue creada para ayudar a dejar el tabaco a los que estaban esperando un transplante.
“Una de las condiciones para acceder a un transplante de pulmón, por ejemplo, es llevar sin fumar un mínimo de seis meses. Una vez que abrimos el servicio y se vio que funcionaba, nos empezaron a pedir colaboración los pacientes de cirugía vascular: transplantados cardíacos, aquellos que tuvieron que ser amputados y no conseguían dejar de fumar por la ansiedad…”, relata Julia Tábara.
El propósito fue “contagioso”, dice. “Una vez que un fumador lo consigue, quiere ayudar a los demás a que lo dejen, y ahí nos fueron llegando cada vez más casos. En el fondo, la mayoría de los fumadores quiere parar, pero no sabe cómo empezar ni tiene cerca a alguien que les ayude en todo el proceso, les empuje y los motive. Un ‘coach’, que se dice ahora”, señala la facultativa. 
Más información  Un tema que preocupa “muchísimo” a Julia Tábara es la celeridad con la que se empieza a fumar en la presente. “El tabaquismo se ha reducido en la población a nivel general, pero los adolescentes fuman muchísimo”.
Alerta de que el tabaco “es la droga más adictiva que hay, más que la cocaína o la heroína” y la que “mejor vista está legalmente”. “La gente lo intenta y en cuanto tiene el síndrome de abstinencia le es muy fácil acceder al tabaco de nuevo. Es necesario reforzar las campañas informativas en los centros educativos y ponerse las pilas, porque lo de los cigarrillos está muy olvidado”, incide.
La doctora hace hincapié en la educación para ablandar este problema. “Hay que insistir, que los jóvenes no lo vean como algo normal, porque no lo es”, espeta.
Rememora que hace primaveras se podían apoderarse pitillos sueltos y que “eso se está repitiendo, pero sin un sistema de vigilancia o multas”. Hasta en los hospitales, explica, se suele ver a gentío fumando en la puerta “sin que haya represalias”.
Tábara es partidaria de aumentar los precios de las cajetillas porque “está demostrado” que tiene un impacto en la reducción de los fumadores. “Es algo exponencial, claramente”, comenta, aunque advierte de la proliferación de lugares para apoderarse tabaco en sacos, lo que todavía reduce costes y provoca más adictos. 
Y contra aquellos que comienzan a entregarse el túnica bajando el consumo de pitillos diarios, la doctora del Chuac es clara: “Reducir es sufrir. Tiene que dejarse de un día para otro. A los que fuman más de un paquete les doy, como mucho, una semana para que paren definitivamente. Tiene que ser así”, manifiesta.
Una carrera de fondo “Medimos dos tasas, la de abandono y la de éxito. Es cierto que más del 30% tiran la toalla, pero logramos casi un 60% de éxito en los casos que llevamos. Hay que quitarse de la cabeza la idea de que si recaes has fracasado, porque eso es lo normal con el tabaco o con cualquier adicción. Los que lo consiguen a la primera son unos privilegiados y la media para dejar de fumar son tres o cuatro intentos”, señala la médico coruñesa, quien añade que esto es una carrera de fondo y “quien es cabezota, quien lo intenta una y otra vez, lo consigue”.
El momento imprescindible y las compañías influyen, reconoce Julia Tábara, y “no siempre se está preparado para abandonar el hábito”. Pero afirma rotunda que es posible salir de esa helicoidal de alcaloide y sustancias tóxicas. “Solo hay que pedir ayuda, aquí está la Unidad de Tabaquismo pero hay muchísimos médicos de atención primaria que hacen terapias de deshabituación tabáquica”, dice.
“El mono fuerte es la primera semana y el primer mes. Pero una vez que pasa eso, lo controlas mejor. Si estás dispuesto a pelear, lo tienes hecho”, subraya la médico, quien cree que “hoy en día, con los problemas que se sabe que provoca, hay que ser muy inconsciente para coger un cigarro”.
No hay tope de tiempo –“he tenido pacientes de 80 y muchos años”– y muy pocos casos se dan por perdidos en el Chuac. Julia Tábara es positiva y perseverante: “Solo dejo que tiren la toalla los enfermos terminales. El resto puede salir de esto, es la propia industria tabacalera la que hace creer que no”, concluye.
from La Crónica Coruña https://lacronicacoruna.com/constancia-y-ayuda-medica-la-receta-del-hospital-corunes/
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elnoticierouniversal · 5 years ago
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La vareniclina es el tratamiento más eficaz para que los fumadores abandonen su adicción y a largo plazo implica un importante ahorro económico para el sistema sanitario
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unpensadoranonimo · 5 years ago
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Las noticias de los últimos días en España (29/9/2019)
Alarma en la vivienda: la firma de hipotecas se desploma un 20% en verano
Apple factura en España más que Google, Amazon y Facebook juntas
Calviño avisa de que habrá un otoño inestable por la coyuntura económica internacional
Cinco años sin licencia y seis meses callándose la listeria: las irregularidades de Magrudis que han llevado a su dueño a prisión
Cuando el banco te espía: acusan a Caja Rural de explotar datos privados de clientes
El Ayuntamiento de Parla (PSOE) encuentra facturas "sin justificar" por 40 millones del anterior gobierno (PP)
El Barça simuló contratos con el agente de Piqué para evadir impuestos
El hundimiento de la Cámara de Comercio de Valladolid: pleito con la Junta, hipotecas y números rojos
El PSOE mantiene la confianza en la alcaldesa de Móstoles a pesar de sus cuatro polémicos nombramientos
El Hospital Severo Ochoa, también implicado en el escándalo de la sanidad pública madrileña
En pleno escándalo millonario en la sanidad de Madrid, gobierno y oposición se van de fin de semana
Iván Espinosa de los Monteros y Rocío Monasterio clausuran el despacho de su chalé días antes de que el Ayuntamiento se lo cierre
Las empresas afectadas por la quiebra de Thomas Cook en Baleares podrán aplazar los pagos a la Seguridad Social
Las familias se preparan para el frenazo económico con más depósitos
La sanidad pública financiará por primera vez un medicamento para dejar de fumar (vareniclina bajo el nombre comercial de Champix)
Los clubes de fútbol españoles han pagado al menos 145 millones en comisiones a agentes desde 2013
Nuevo escándalo en el Ayuntamiento de Móstoles (PSOE): la alcaldesa aprueba un plus de 800 euros mensuales para su expareja
Obsolescencia por tierra, mar y aire: el grave problema de las Fuerzas Armadas españolas
Pagar por trasteros que no existen o contratos de alquiler de dos años: así esquivan la ley algunos propietarios
Un gijonés enfermo de ELA comparte su suicidio en televisión para exigir la eutanasia
Un teléfono para atender a los pedófilos: un servicio pionero para prevenir los abusos sexuales a menores
Una tarde tras los carteristas en el metro de Barcelona: 42 identificados y 13 detenidos
Ximo Puig aplica un hachazo de 365 millones para cumplir con Montero y recibir el FLA
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pacosemnoticias · 6 months ago
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Consumo de medicamentos para deixar de fumar baixou 51,35% nos últimos cinco anos
O consumo de medicamentos e produtos para deixar de fumar baixou cerca de 19% nos últimos cinco anos, sendo a quebra mais acentuada nos fármacos (-51,35%), segundo dados da Associação Nacional de Farmácias (ANF) avançados à Lusa.
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Os dados do Centro de Estudos e Avaliação em Saúde (CEFAR) da ANF indicam que, em 2023, foram vendidos nas farmácias e parafarmácias 133.638 produtos de venda livre (gomas, pastilha, comprimido para chupar, sistemas transdérmicos e sprays), uma quebra de 5,60% relativamente ao ano anterior e menos 3,69% face a 2019.
Relativamente aos medicamentos antitabágicos sujeitos a receita médica, os dados revelam que foram vendidas 31.225 embalagens no ano passado, mais 33,26% do que em 2022, mas menos 51,35% comparativamente a 2019, quando foram dispensadas nas farmácias 64.183 embalagens.
No total, foram vendidos em 2023, 164.919 embalagens de medicamentos e produtos para a cessação tabágica, menos 38.085 relativamente a 2019 (-18,76%), adiantam os dados divulgados à Lusa a propósito do Dia Mundial sem Tabaco, que se assinala na sexta-feira.
A ANF sublinha que a categoria dos medicamentos sujeitos a receita médica (bupropiom e vareniclina) foi a que registou "a maior quebra", lembrando que era nesta categoria que se incluía o Champix, medicamento comparticipado em 37% pelo Estado, mas que foi retirado do mercado em 2021 por decisão do laboratório.
Até há pouco tempo, o Champix era o único medicamento comparticipado pelo SNS para deixar de fumar. No entanto, “foi recentemente comparticipado um medicamento genérico de Vareniclina”, disse à Lusa o Infarmed.
No ano em que o Champix ainda estava no mercado, em 2021, os encargos do SNS com medicamentos com indicação para a cessação tabágica prescritos e dispensados nas farmácias comunitárias aproximaram-se dos 500 mil euros. No ano seguinte, passaram a ser residuais: 2.410 euros, dos quais metade eram medicamentos cuja substância ativa era a Vareniclina.
O Infarmed explica que estes valores “podem advir de consumos residuais de Champix e de regimes excecionais de comparticipação”.
Já no ano passado, o SNS gastou menos de seis mil euros e nos primeiros três meses deste ano não chegou aos dois mil euros.
Comentando os dados à agência Lusa, a coordenadora da Comissão de Tabagismo da Sociedade Portuguesa de Pneumologia, Sofia Ravara, adiantou que demonstram a necessidade dos fármacos terem um preço mais acessível e serem comparticipados.
"O preço muito alto constitui uma barreira para as pessoas usarem os medicamentos e deixarem de fumar", afirmou a pneumologista, defendendo ser necessário dar incentivos financeiros aos fumadores para os encorajar a largarem o vício do tabaco.
Segundo Sofia Ravara, esse incentivo "é baixar o preço da compra da medicação e comparticipar os medicamentos".
Adiantou que este apoio é fundamental para aumentar a adesão à terapêutica farmacológica, sobretudo das populações mais vulneráveis que precisam de deixar de fumar e dos doentes crónicos que têm múltiplas patologias e já gastam muito dinheiro em medicação.
Defendeu, por outro lado, o aumento dos locais de consulta de cessação tabágica e que "os números de fumadores atendidos no SNS, mas também no sistema de saúde privado ou social, aumentem".
Citando dados do último inquérito populacional, como uma amostra representativa da população portuguesa dos 15 aos 74 anos, a pneumologista disse que o consumo de tabaco "é muito alto" ao longo da vida adulta.
"É muito alto (…) nos adultos jovens dos 25 aos 34 anos e aumenta sobretudo a partir dos 34 anos até aos 65 anos", idade a partir do qual o consumo de tabaco começa a diminuir, mas os benefícios de deixar de fumar são menores.
Ressalvou, contudo, que "não há idade para deixar de fumar", porque "há sempre benefícios, melhora a qualidade de vida e a saúde".
"A esmagadora maioria dos fumadores tem uma dependência baixa a moderada, o que significa que a maioria deles com um pacote robusto de políticas de controlo de tabagismo conseguiria deixar de fumar até mesmo sem aceder a um programa de tratamento", defendeu Sofia Ravara.
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dietasdicas1 · 4 years ago
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Consumo de medicamentos antifumo cai 12,4% em dois anos
https://audio8.audima.co/audima-widget.js
Um levantamento da ePharma, health tech pioneira no gerenciamento de planos de benefícios de medicamentos (PBM), aponta um dado preocupante sobre o tabagismo no Brasil. O volume de remédios antifumo prescritos para beneficiários de planos de medicamentos corporativos caiu 12,4% nos oito primeiros meses de 2020, na comparação com o mesmo período de 2018.
De acordo com a pesquisa, foram prescritas 2.237 unidades de remédios neste ano, contra 2.395 em 2019 e 2.555 em 2018, o que revela uma tendência de queda contínua. O número de pacientes atendidos – 939 – também despencou 22,9% na comparação com dois anos atrás. Os três medicamentos da categoria mais dispensados nas farmácias no ano foram o bupropiona, os adesivos de nicotina e a vareniclina.
Os indicadores vão ao encontro de um estudo produzido pela Fiocruz, que aponta que 34% dos fumantes brasileiros passaram a consumir mais cigarro durante a pandemia.
A guerra no controle do tabagismo continua 
Foto: Shutterstock
Fonte: Epharma
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lea-naschkatze · 5 years ago
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lacronicacoruna1 · 5 years ago
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constancia y ayuda médica, la receta del hospital coruñés
Es posible salir del tabaco y de cualquier droga. Solo hace equivocación constancia y ayuda profesional médica, indica la doctora Julia Tábara, responsable de la Unidad de Tabaquismo del Complexo Hospitalario Universitario de A Coruña (Chuac), que funciona en el hospital Abente y Lago.
Junto a ella, la enfermera María José Camarero y un equipo de profesionales proporcionan seguimiento y apoyo a aquellos que desean dejar uno de los hábitos más peligrosos y menos perseguidos en la presente. 
Es importante y casi imprescindible que el fumador esté “mentalizado y 100% seguro” de que quiere dejarlo. Una vez en la Unidad de Tabaquismo, se valora si verdaderamente el paciente “está preparado para hacer un intento serio de abandono” y, posteriormente, se le prescribe un tratamiento médico “porque se triplican las posibilidades de conseguirlo”, dice Tábara.
Mediante compuestos como la vareniclina y el bupropion –en ocasiones todavía se utiliza la terapia sustitutiva de alcaloide en forma de parches, chicles y otros–, se hace un seguimiento clínico de la incidencia en el cuerpo. “Sobre todo los recetamos a los que fuman más de diez cigarros al día. La Seguridad Social financia los dos primeros, los sustitutivos de la nicotina no se consideran fármacos”, explica la médico del Abente y Lago.
Motivación Desde la Unidad de Tabaquismo inciden en la importancia de motivar e incentivar a los pacientes. Llevarlos de la mano para que no se desvíen del objetivo y proporcionarles apoyo en todo momento. “Utilizamos un cooxímetro que mide el monóxido de carbono, como los que usa Tráfico para las alcoholemias, pero solo para motivar. Los pacientes ven cómo va bajando su tasa de monóxido y se sienten mejor”, apunta Tábara.
Este servicio del Chuac comenzó hace más de una plazo (2005-2006) y tiene una registro de paciencia de más de un año. “Tenemos muchísima demanda”, cuenta la doctora responsable, que recuerda que esta pelotón fue creada para ayudar a dejar el tabaco a los que estaban esperando un transplante.
“Una de las condiciones para acceder a un transplante de pulmón, por ejemplo, es llevar sin fumar un mínimo de seis meses. Una vez que abrimos el servicio y se vio que funcionaba, nos empezaron a pedir colaboración los pacientes de cirugía vascular: transplantados cardíacos, aquellos que tuvieron que ser amputados y no conseguían dejar de fumar por la ansiedad…”, relata Julia Tábara.
El propósito fue “contagioso”, dice. “Una vez que un fumador lo consigue, quiere ayudar a los demás a que lo dejen, y ahí nos fueron llegando cada vez más casos. En el fondo, la mayoría de los fumadores quiere parar, pero no sabe cómo empezar ni tiene cerca a alguien que les ayude en todo el proceso, les empuje y los motive. Un ‘coach’, que se dice ahora”, señala la facultativa. 
Más información  Un tema que preocupa “muchísimo” a Julia Tábara es la celeridad con la que se empieza a fumar en la presente. “El tabaquismo se ha reducido en la población a nivel general, pero los adolescentes fuman muchísimo”.
Alerta de que el tabaco “es la droga más adictiva que hay, más que la cocaína o la heroína” y la que “mejor vista está legalmente”. “La gente lo intenta y en cuanto tiene el síndrome de abstinencia le es muy fácil acceder al tabaco de nuevo. Es necesario reforzar las campañas informativas en los centros educativos y ponerse las pilas, porque lo de los cigarrillos está muy olvidado”, incide.
La doctora hace hincapié en la educación para ablandar este problema. “Hay que insistir, que los jóvenes no lo vean como algo normal, porque no lo es”, espeta.
Rememora que hace primaveras se podían apoderarse pitillos sueltos y que “eso se está repitiendo, pero sin un sistema de vigilancia o multas”. Hasta en los hospitales, explica, se suele ver a gentío fumando en la puerta “sin que haya represalias”.
Tábara es partidaria de aumentar los precios de las cajetillas porque “está demostrado” que tiene un impacto en la reducción de los fumadores. “Es algo exponencial, claramente”, comenta, aunque advierte de la proliferación de lugares para apoderarse tabaco en sacos, lo que todavía reduce costes y provoca más adictos. 
Y contra aquellos que comienzan a entregarse el túnica bajando el consumo de pitillos diarios, la doctora del Chuac es clara: “Reducir es sufrir. Tiene que dejarse de un día para otro. A los que fuman más de un paquete les doy, como mucho, una semana para que paren definitivamente. Tiene que ser así”, manifiesta.
Una carrera de fondo “Medimos dos tasas, la de abandono y la de éxito. Es cierto que más del 30% tiran la toalla, pero logramos casi un 60% de éxito en los casos que llevamos. Hay que quitarse de la cabeza la idea de que si recaes has fracasado, porque eso es lo normal con el tabaco o con cualquier adicción. Los que lo consiguen a la primera son unos privilegiados y la media para dejar de fumar son tres o cuatro intentos”, señala la médico coruñesa, quien añade que esto es una carrera de fondo y “quien es cabezota, quien lo intenta una y otra vez, lo consigue”.
El momento imprescindible y las compañías influyen, reconoce Julia Tábara, y “no siempre se está preparado para abandonar el hábito”. Pero afirma rotunda que es posible salir de esa helicoidal de alcaloide y sustancias tóxicas. “Solo hay que pedir ayuda, aquí está la Unidad de Tabaquismo pero hay muchísimos médicos de atención primaria que hacen terapias de deshabituación tabáquica”, dice.
“El mono fuerte es la primera semana y el primer mes. Pero una vez que pasa eso, lo controlas mejor. Si estás dispuesto a pelear, lo tienes hecho”, subraya la médico, quien cree que “hoy en día, con los problemas que se sabe que provoca, hay que ser muy inconsciente para coger un cigarro”.
No hay tope de tiempo –“he tenido pacientes de 80 y muchos años”– y muy pocos casos se dan por perdidos en el Chuac. Julia Tábara es positiva y perseverante: “Solo dejo que tiren la toalla los enfermos terminales. El resto puede salir de esto, es la propia industria tabacalera la que hace creer que no”, concluye.
from La Crónica Coruña https://lacronicacoruna.com/constancia-y-ayuda-medica-la-receta-del-hospital-corunes/
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isabella880 · 5 years ago
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constancia y ayuda médica, la receta del hospital coruñés
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Es posible salir del tabaco y de cualquier droga. Solo hace equivocación constancia y ayuda profesional médica, indica la doctora Julia Tábara, responsable de la Unidad de Tabaquismo del Complexo Hospitalario Universitario de A Coruña (Chuac), que funciona en el hospital Abente y Lago.
Junto a ella, la enfermera María José Camarero y un equipo de profesionales proporcionan seguimiento y apoyo a aquellos que desean dejar uno de los hábitos más peligrosos y menos perseguidos en la presente. 
Es importante y casi imprescindible que el fumador esté “mentalizado y 100% seguro” de que quiere dejarlo. Una vez en la Unidad de Tabaquismo, se valora si verdaderamente el paciente “está preparado para hacer un intento serio de abandono” y, posteriormente, se le prescribe un tratamiento médico “porque se triplican las posibilidades de conseguirlo”, dice Tábara.
Mediante compuestos como la vareniclina y el bupropion –en ocasiones todavía se utiliza la terapia sustitutiva de alcaloide en forma de parches, chicles y otros–, se hace un seguimiento clínico de la incidencia en el cuerpo. “Sobre todo los recetamos a los que fuman más de diez cigarros al día. La Seguridad Social financia los dos primeros, los sustitutivos de la nicotina no se consideran fármacos”, explica la médico del Abente y Lago.
Motivación Desde la Unidad de Tabaquismo inciden en la importancia de motivar e incentivar a los pacientes. Llevarlos de la mano para que no se desvíen del objetivo y proporcionarles apoyo en todo momento. “Utilizamos un cooxímetro que mide el monóxido de carbono, como los que usa Tráfico para las alcoholemias, pero solo para motivar. Los pacientes ven cómo va bajando su tasa de monóxido y se sienten mejor”, apunta Tábara.
Este servicio del Chuac comenzó hace más de una plazo (2005-2006) y tiene una registro de paciencia de más de un año. “Tenemos muchísima demanda”, cuenta la doctora responsable, que recuerda que esta pelotón fue creada para ayudar a dejar el tabaco a los que estaban esperando un transplante.
“Una de las condiciones para acceder a un transplante de pulmón, por ejemplo, es llevar sin fumar un mínimo de seis meses. Una vez que abrimos el servicio y se vio que funcionaba, nos empezaron a pedir colaboración los pacientes de cirugía vascular: transplantados cardíacos, aquellos que tuvieron que ser amputados y no conseguían dejar de fumar por la ansiedad…”, relata Julia Tábara.
El propósito fue “contagioso”, dice. “Una vez que un fumador lo consigue, quiere ayudar a los demás a que lo dejen, y ahí nos fueron llegando cada vez más casos. En el fondo, la mayoría de los fumadores quiere parar, pero no sabe cómo empezar ni tiene cerca a alguien que les ayude en todo el proceso, les empuje y los motive. Un ‘coach’, que se dice ahora”, señala la facultativa. 
Más información  Un tema que preocupa “muchísimo” a Julia Tábara es la celeridad con la que se empieza a fumar en la presente. “El tabaquismo se ha reducido en la población a nivel general, pero los adolescentes fuman muchísimo”.
Alerta de que el tabaco “es la droga más adictiva que hay, más que la cocaína o la heroína” y la que “mejor vista está legalmente”. “La gente lo intenta y en cuanto tiene el síndrome de abstinencia le es muy fácil acceder al tabaco de nuevo. Es necesario reforzar las campañas informativas en los centros educativos y ponerse las pilas, porque lo de los cigarrillos está muy olvidado”, incide.
La doctora hace hincapié en la educación para ablandar este problema. “Hay que insistir, que los jóvenes no lo vean como algo normal, porque no lo es”, espeta.
Rememora que hace primaveras se podían apoderarse pitillos sueltos y que “eso se está repitiendo, pero sin un sistema de vigilancia o multas”. Hasta en los hospitales, explica, se suele ver a gentío fumando en la puerta “sin que haya represalias”.
Tábara es partidaria de aumentar los precios de las cajetillas porque “está demostrado” que tiene un impacto en la reducción de los fumadores. “Es algo exponencial, claramente”, comenta, aunque advierte de la proliferación de lugares para apoderarse tabaco en sacos, lo que todavía reduce costes y provoca más adictos. 
Y contra aquellos que comienzan a entregarse el túnica bajando el consumo de pitillos diarios, la doctora del Chuac es clara: “Reducir es sufrir. Tiene que dejarse de un día para otro. A los que fuman más de un paquete les doy, como mucho, una semana para que paren definitivamente. Tiene que ser así”, manifiesta.
Una carrera de fondo “Medimos dos tasas, la de abandono y la de éxito. Es cierto que más del 30% tiran la toalla, pero logramos casi un 60% de éxito en los casos que llevamos. Hay que quitarse de la cabeza la idea de que si recaes has fracasado, porque eso es lo normal con el tabaco o con cualquier adicción. Los que lo consiguen a la primera son unos privilegiados y la media para dejar de fumar son tres o cuatro intentos”, señala la médico coruñesa, quien añade que esto es una carrera de fondo y “quien es cabezota, quien lo intenta una y otra vez, lo consigue”.
El momento imprescindible y las compañías influyen, reconoce Julia Tábara, y “no siempre se está preparado para abandonar el hábito”. Pero afirma rotunda que es posible salir de esa helicoidal de alcaloide y sustancias tóxicas. “Solo hay que pedir ayuda, aquí está la Unidad de Tabaquismo pero hay muchísimos médicos de atención primaria que hacen terapias de deshabituación tabáquica”, dice.
“El mono fuerte es la primera semana y el primer mes. Pero una vez que pasa eso, lo controlas mejor. Si estás dispuesto a pelear, lo tienes hecho”, subraya la médico, quien cree que “hoy en día, con los problemas que se sabe que provoca, hay que ser muy inconsciente para coger un cigarro”.
No hay tope de tiempo –“he tenido pacientes de 80 y muchos años”– y muy pocos casos se dan por perdidos en el Chuac. Julia Tábara es positiva y perseverante: “Solo dejo que tiren la toalla los enfermos terminales. El resto puede salir de esto, es la propia industria tabacalera la que hace creer que no”, concluye.
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