#vamos ver se eu vou conseguir ficar longe daqui ! daqui a pouco eu apareço com 5k de palavras em headcanon (sou de gemeos
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bom dia gente acordei doente (de amor, quero namorar o pipe
#e doente normal tb peguei gripe onte ✋🏼😔#inclusive acho q vou tentar ficar meio off hj pois to meio malzinha mas isso passa#vamos ver se eu vou conseguir ficar longe daqui ! daqui a pouco eu apareço com 5k de palavras em headcanon (sou de gemeos#mari.txt
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Capítulo 82
– Luan
Eu: Quem disse que minha família não vai gostar de você? Já percebeu que cê adora falar o que os outros vão ou não achar de você? – ela revira os olhos
Susan: Luan, eu sei. As pessoas tendem à não simpatizarem comigo porque sou antipática ao ver deles.
Eu: Para com isso Susan. Você nunca faz questão de gostar das pessoas, por isso na maioria das vezes elas não gostam de você. – ela balança a cabeça
Susan: A família é tua não é? O aniversário é teu não é? Então. – pega a carteira e me olha. — Tchau. – sai e fecha a porta. Sinto vontade de gritar para ela voltar aqui, mas estou com preguiça de brigar. Viro pro outro lado e acabo dormindo de novo.
(…)
Gabi: Ei, a Su já foi? – abro o olho e vejo quem me incomoda à essa hora. Coloco o braço no rosto ignorando Gabi. — Pi, to falando com você.
Eu: Estou dormindo não ta vendo?
Gabi: Foda-se eu quero falar. – viro ficando de barriga para cima. –olho para ela.
Eu: Por acaso está vendo a Susan aqui?
Gabi: Nossa para que tanto mau humor à essa hora da manhã? Não transou foi? – mostro o dedo para ela
Eu: Susan não vai com a gente para Campo Grande.
Gabi: Quando aquela menina bota uma coisa na cabeça, não tem Cristo que tire. Você já devia saber.
Eu: Mas as vezes com uma chantagenzinha ela cede.
Gabi: É verdade. Mas é difícil fazer a Su mudar de ideia? Muito, mas amanhã quando voltarmos ela estará te esperando. – sorri e eu levanto
Eu: Susan gosta de me tirar do sério, isso sim. – entro no banheiro.
Gabi: E você ama isso. – diz aparecendo na porta do banheiro. — Agora anda logo porque vamos viajar daqui a pouco. – ela diz e sai. Tomo banho e arrumo a minha mochila com a troca de roupa que vou levar. Coloco as coisas básicas de higiene e está tudo arrumado. Mando mensagem para loira, mas ela não responde, então eu ligo. Em vão, porque ela também não atende.
Bruna: Oi pi. – aparece no meu quarto e eu olho para ela desconfiado.
Eu: Oi.
Bruna: Eu sei porque você não me falou nada, se eu estivesse no seu lugar teria guardado segredo também. – sorri. — Mas ontem eu fiquei muito puta com você, tipo muito mesmo. Mas agora to de boa.
Eu: É bom saber que você entendeu.
Bruna: Na verdade, foi a Susan. Ela me disse que não compensava eu ficar puta porque já tinha acontecido.
Eu: Quando ela falou isso?
Bruna: Antes de ir embora. Ela passou lá no meu quarto.
Eu: Tô gostando de ver, estão bem amigas.
Bruna: Eu adoro a Susan, mesmo ela ainda sendo um pouco fechada para mim, sinto que ela quer ser minha amiga também, mas é que para ela é mais complicado né. – faço que sim e minha irmã entra. — Mesmo você me tirando do sério, eu ainda amo você, não o tempo todo é claro. – Bruna me abraça e eu abraço de volta.
Eu: Você também me faz raiva. – dou um beijo da têmpora dela. — Amo você, insuportável. – ela ri e se afasta.
Bruna: Vou fazer um drama para ver se a Su vai com a gente.
Eu: Não adianta piroca, ela não vai.
Bruna: Posso tentar? Obrigada. – sai do quarto.
Acabo indo sem me despedir dela, e isso me deixa ainda mais puto. Susan gosta de testar minha paciência. Tenho certeza que ela não quis me atender. Eu conheço ela, sei quando quer é bem orgulhosa.
Camila: Ué, não íamos conhecer a sua namorada nova? – me abraça quando entra na sala da tia Valda. Ela me parabeniza e fala todas aquelas coisas que se diz em aniversários.
Eu: Não deu para ela vir.
Camila: A Bru me disse, só queria encher teu saco mesmo. – ela ri. — Como está as coisas? – nos sentamos no sofá
Eu: Estão bem, fui para Itália nas férias, foi demais.
Camila: Eu vi as fotos da Bu e as suas. Tava muito frio?
Eu: Nossa demais. Mas foi muito bom, a família da Susan é super receptiva, nos levaram em vários lugares. – ela sorri
Camila: Compraram muito coisa? – eu faço que sim rindo
Eu: Trouxe umas duas malas a mais só com as coisas que compramos.
Camila: Eu imagino, é muita a variedade lá.
Eu: Ô gordinha. – murmuro quando a Dani entra na sala e revira os olhos. — Tudo bem?
Dani: Tudo ótimo aniversariante. – sorri e me abraçando ela me dá os parabéns. Nas horas seguintes é só o que eu recebo dos meus familiares. Gosto tanto de vir para cá, de vê-los e matar a saudade. Mesmo que na maioria das vezes não consigo ver todos.
Eu: Conseguiu falar com a loira?
Gabi: Anham. Você não? – bufo balançando a cabeça
Eu: Se ela me atendesse sim, eu conseguiria falar com ela. Dá seu celular. – ela hesita mas me passa. Ligo para Susan que atende no terceiro toque.
Susan: Eita saudade. – ela ri, e isso me deixa mais puto. — Gabi?
Eu: Não é a Gabi. Só quero saber por que você não está me atendendo? Porra Susan, estou tentando falar contigo à horas. – ela suspira
Susan: Não queria brigar ou me despedir. Odeio isso.
Eu: Mas eu quero brigar, e você vai ouvir. – murmuro com raiva
Susan: Luan, aproveita seu dia cara, é seu aniversário e você está com sua família.
Eu: Mas não estou com a minha namorada, que no caso iria conhecer minha família. E todos perguntaram onde você estava.
Susan: Duvido.
Eu: Ok Susan, a gente conversa amanhã. – ela desliga antes que eu possa falar tchau. Entrego o celular para Gabi.
Nós vamos para o salão na casa da tia Valda onde sempre fazíamos nossas festas. Lá estão uns instrumentos e faço o que amo...
Eles pedem músicas e eu vou cantando. Passamos horas comendo, bebendo e curtindo esse momento. Quando acaba jantamos e eu ainda puto com a loira decido voltar para São Paulo.
Marizete: Tem certeza que quer voltar?
Eu: Tenho mãe. Não resolvi umas coisas e amanhã não sei se vai dar tempo. – ela não discute comigo. Claro que minhas tias não queriam que eu fosse embora, na verdade ninguém queria que fôssemos, mas não posso ficar aqui sabendo que Susan está em casa e me evitando.
Ao chegarmos em casa, eu só tomo um banho e vou direto para o apartamento dela. Como tenho a chave, eu entro e está tudo silencioso, exceto por vozes vindas do quarto. Eu vou até lá e a vejo de baixo da coberta vendo tevê. Loira sorri ao me ver e pausa o filme.
Susan: Pensei que você não voltaria hoje. – eu entro e sento do lado dela na cama.
Eu: Não ia, mas você me forçou a voltar.
Susan: Eu? Há por favor.
Eu: Se você não tivesse ficado de birra e tivesse ido comigo não estaríamos tendo essa conversa agora. – ela revira os olhos.
Susan: Você devia ter entendido que eu não queria ir. Não pedi para você voltar!
Eu: Só quero saber por que você resistiu tanto. – ela suspira
Susan: Não quero conhecê-los, só isso.
Eu: Por que?
Susan: Ai Luan, chega. – ela põe o filme e me ignora de novo. Então sei que não adianta querer discutir com ela. Fico com ela no quarto um tempo, mas decido ir para casa. Então, eu levanto e sem dizer nada eu vou em direção da porta quando ouço, — Amor? – eu paro mas não respondo. — Vem aqui. – ela não está pedindo.
Eu: Pra quê? Tô indo embora. – murmuro parado na metade do corredor.
Susan: É sério vem cá. – é como se um imã estivesse me puxando para o quarto. Para ela. Quando eu apareço na porta ela me olha tímida e me chama com a mão. — Preciso te mostrar uma coisa.
Eu: Pode mostrar. – permaneço parado e ela geme batendo os pés por debaixo da coberta.
Susan: Vem amor. – o jeito como ela me chama é tentador demais. Susan tira a mão para fora da coberta com a calcinha na mão e eu tenho de rir disso. — Faz amor comigo faz. – meu auto controle está esgotado, basta ela pedir mais uma vez que eu vou.
Eu: Tô bravo ainda contigo.
Susan: Então vem cá que eu te deixo calminho. – me sinto ficar a cada segundo mais excitado e sabendo disso, Susan tira o resto da roupa e se descobre. Minha respiração falha e sem conseguir me manter longe dela eu tiro o sapato e deito com ela naquela cama grande. Beijo os lábios dela com voracidade, enquanto aperto meu corpo no dela. Susan segura no meu cabelo e geme quando eu a mordo com força a cima do seio. Ela puxa meu casaco para fora de meus ombros e depois minha camisa. — Amo quando você fica bravo. – ela sorri e eu tenho de sorrir também.
Eu: Eu não. – abro minha calça e arranco-a para fora do meu corpo junto da cueca e as meias.
Eu levanto e a puxo comigo, beijando-a, deixando marcas e fazendo ela soltar aqueles sons que eu tanto amo. — Se apoia na cômoda. – eu murmuro olhando nos olhos arregalados dela.
Para não acontecer de derrubarmos a urna do Pedro, loira a coloca no chão, ela sorri para mim e senta na cômoda me beijando com força, puxando-me para ela quando eu a viro e sem hesitar deslizo para onde eu mais amo me afundar. Susan solta um gemido de surpresa e segura firme nas bordas. Eu a amo demais, mas ela me irrita muito mais. As vezes quero estrangular Susan, mas também quero dar-lhe tudo de melhor. Ela pede mais e eu sem pensar aumento nas estocadas, não sei quanto tempo posso aguentar, essa mulher não sabe o quanto eu sou dela, e que eu faria qualquer coisa, tudo o que ela me pedisse.
— Ah meu Deus. – ela diz apertando com muita força a borda da cômoda que os nós dos seus dedos ficaram brancos. Eu posso senti-la tão fundo que se não estivesse usando meu auto controle, já teria gozado. Eu a sinto se apertar contra mim, passo meu braço direito pela cintura dela, deixando minha outra mão ocupada no seio dela.
Encontro o clitóris inchado e só de tocar ela pragueja falando meu nome. Eu o aperto de leve e loira geme mais alto jogando a cabeça para trás. Ela diz coisas que eu não entendo, sinto a mão dela na minha nuca e ela passa as unhas com força quando seu corpo da sinais do orgasmo. Ouço a dizer que me ama, e que amanhã ela estará dolorida e que amará sentir a dorzinha.
Não consigo segurar mais tempo. — Você é tão bom nisso amor, – faz uma pausa e geme mais uma vez. Deus como eu amo quando ela faz isso. — Gosto das marcas que você deixa em mim. – aperto ela mais que começa a gozar e quando ela me diz que se tocou ontem pensando em mim, imaginando eu ali, não pude mais segurar, e gozei junto da minha amada. Digo o quanto a amo e quero brigar por me deixar tão dependente dela. Que o motivo de eu ter voltado foi exclusivamente ela. Seguro minha mulher em meus braços por um tempo. Quando nossa respiração volta ao normal, saio dela e Susan se vira para olhar diretamente em meus olhos.
— Ainda está nervoso? – eu sorrio e balanço a cabeça
Eu: Impossível disso acontecer contigo desse jeito em minha frente. – solta uma gargalhada e me abraça.
Susan: Esse foi meu presente de aniversário. Eu nua na sua cama. – meu sorriso fica maior.
Eu: Essa cama não é minha.
Susan: É sim, e você sabe disso. Eu sou sua. – me aproximo da boca dela e a beijo antes de nos deitar na cama e fazer amor com ela de novo.
— Tô com fome. – diz olhando para mim. Eu apoio a cabeça na mão olhando para ela.
Eu: Eu também estou. O que aí?
Susan: Nada. – ela ri. — Ia fazer as compras amanhã.
Eu: Então vamos pedir algo. – ela fez que sim.
Susan: Eu vi que tem um restaurante aqui perto que faz comidas nordestinas, eu nunca comi, e estou curiosa com o que me espera.
Eu: Cê nunca comeu? – balança a cabeça
Susan: Tenho vontade de ir para o Nordeste só para provar de tudo. – ela ri. — Vamos pedir? – faço que sim e ela levanta. — Sei que coloquei o papel com o número em algum lugar do quarto. – diz andando nua pelo quarto. Quando ela acha liga e pede. Nós comemos e é claro como uma boa filha de chef de cozinha, ela adorou e também não gostou de algumas coisas. — O que você fez lá na sua família hoje?
Eu: Se você tivesse ido saberia. – revira os olhos. — Comi pra porra, e cantei. Até passou no fantástico. – ela sorri.
Susan: Eu vi. Você estava lindo. Mas eu realmente não me sentiria bem. Não gosto de conhecer as famílias das pessoas que amo, porque tenho medo de ter que me despedir de algum modo.
Eu: Isso não vai acontecer loira. – o olhar dela ficou distante por um tempo.
Susan: Eu sou assim amor, tenho medo de coisas que as pessoas fazem o tempo todo, mas ainda não to pronta. – eu faço que sim.
Eu: Estarei te esperando quando estiver pronta. Vou fazer uma festa. – ela ri. — Tô falando sério. – ela olha para mim tão intensamente e sorri antes de dizer,
Susan: Promete que vai ser meu último amor? – surpreso eu balanço a cabeça.
Eu: Não pretendo abrir mão de você tão cedo.
Susan: Só não quero ter de dizer adeus. – ela não desvia os olhos ao dizer
Eu: Não vai. Eu não permitirei. – sorri e me da um selinho.
Susan: Eu preciso de um banho, você vem comigo? – disse já me puxando.
(…)
Nas semanas seguintes, eu trabalhei muito e quase não tive tempo com a loira, ela também estava ocupada com a loja. Vários dias que eu cheguei em casa, ela estava trabalhando na mesa, ou capotada na cama. O pouco tempo que sobrava era para dormimos, ou fazer amor, aquele preguiçoso, que amamos.
Cheguei hoje, já se passava das seis da manhã, eu tirei minha roupa e e deitei com o meu amor que dormia profundamente. Beijei as costas dela antes de me virar para o lado oposto e apagar.
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Faz muito tempo que eu não apareço por aqui porque eu estou bem melhor agora, e nenhum dia mais desde então fiquei tão mal de me sentir tão sozinha no meio de tanta gente, a ponto de vir aqui para conseguir aliviar a falta que ele me faz.
Estou bem melhor agora, minha autoestima está bem alta, minha segurança, meu amor próprio, mil maravilhas, e me orgulho muito em quem eu sou hoje, minha energia boa, meu alto astral, fui atrás de paz espiritual na igreja, e óbvio, posso dizer com toda certeza, não tem lugar melhor para você se sentir bem consigo mesmo.
Várias histórias nossas eu comecei a contar para deixar aqui, e apagar da minha memória, a maioria não terminei porque lágrimas e gritos de socorro não permitiram na hora, e depois não queria relembrar e tirar da caixinha do esquecimento. E talvez eu nunca às termine.
Ainda o amo muito, talvez muito mais do que antes, nossa conexão é fora do normal. Hoje faz 10 meses que a gente começou a se conhecer melhor, e por mais que nós não estamos juntos eu ainda sinto a gente junto.
Não gosto de muitas atitudes dele com as pessoas (da maioria por sinal) hoje ele se mostra outra pessoa, não pra mim, pro mundo, e eu vejo, é totalmente falta de maturidade, caráter, e ele sabe, e não liga, não faz nada para mudar esse jeito escroto, e ser uma pessoa melhor. Realmente a gente só conhece as pessoas quando a gente termina, e ela é ela mesma, porque eu juro, ele não demonstrava ser assim, ou era cega mesmo.
Antes ele me machucava muito, até mesmo depois que sumi daqui, mas eu respirava e fazia não doer mais. Vou contar as novas histórias para deixar aqui, quero por na caixinha do esquecimento, acredito eu, que estamos entrando em uma nova fase.
Certo dia ele beijou uma menina de propósito na minha frente, foi horrível, gritei muito, não perto dele, claro, fiquei muito mal, tretamos feio, e nunca mais falei com ele quando eu o via, nem oi, nada. No dia do meu aniversário vi ele, e não dei oi também. No dia posterior, acordei e toda aquela raiva que eu guardava no meu coração sumiu, foi nessa hora que eu percebi que a raiva só me machucava, até podia “ferir” um pouco ele, mas me feria mais, mas deixei pra lá, não nos vimos mais.
Um dia soube de uma história que ele supostamente tinha “iludido” uma mina depois dele terminar comigo, ok que ela que se iludiu sozinha, mas ele não tem responsabilidade afetiva com ninguém, nenhuma, e deixou chegar a esse ponto. Nessa mesma semana ele já tinha sido cabaço comigo, uma amiga nossa criou um grupo do aniversário dela, e ele começou a querer chamar atenção no grupo, mas dessa vez errou o pé porque quem roubou a cena foi eu, beijos de luz, desculpa se todos me querem ex, inclusive amigos seus, e como diria a fada Ari “Thank’u, next”.
Após saber da história da mina, qual ele fez mal, eu tive que ir dar uma bronca nele, porque eu sinto que a gente se encontrou aqui, e agora, para eu tentar ajudar ele a ser uma pessoa melhor, e foi isso que eu fiz, chamei ele, na sexta anterior ao aniversário que aconteceu no domingo, e por incrível que pareça ele foi super gente boa, e óbvio que falei para ele parar de querer me machucar, não tinha sentido, e já tava dando no saco, e funcionou, nunca mais ele fez nada pra mim. Ps: conversei com ele sexta de manhã, de noite tive uma recaída master e perguntei se eu podia ir ver ele, ele disse que estava irritado porque tinham batido no carro dele, que era melhor não, chorei arrependida, mas passou.
No aniversário, eu não sabia se eu dava oi ou não porque ele não parecia querer receber meu oi, e não nos falamos, fomos embora e fim, ou não, a noite só estava começando.
Ao chegar em casa umas 23h descubro que uma amiga nossa em comum que estava no aniversário, havia saído embora andando sozinha, e ela não me respondia, comecei a tentar achar maneiras de encontrar ela, quando meu ex me pisca 00h: você sabe onde a fulana está? A irmã dela me ligou desesperada que ela não chegou ainda. Eu tinha suspeitas que ela estava com o contatinho dela, mas enfim, iniciamos uma busca online todos juntos, e a mãe e irmã dela saíram de carro procurar. Minutos depois o boy que ela estava, liga para a mãe dela avisando que ela estava bem, e com ele. Mas toda essa história fez eu e meu ex ficar conversando até 4h da manhã, sobre a gente, e muitas outras coisas, e ele me deu uma bronca “não dar oi é falta de educação viu”, mas nem liguei.
Ao passar dos dias continuamos conversando um pouco, e fomos parando, que agonia, muitos dias pensei em pegar o primeiro ônibus e ir vê-lo, mas seria muita loucura, ele não iria gostar, e ia ficar estressado ainda.
Me acalmei, e uns dias depois encontrei ele numa despedida de uma amigo nosso. Eu cheguei antes, sabia que ele ia, hora que chegou, me deu oi, mas bem seco, fui para uma festa (com os meninos da faculdade dele, que estavam lá), mas por fim voltei para despedida mais tarde, hora que cheguei queria fumar o narguilé, porém por ele ter sido seco comigo, achei que não me queria por perto, então só ia fumar quando ele saia de perto.
Nesse role até a outra ex dele veio conversar comigo, dançou comigo, e fumou o narguilé comigo também, quando ele não estava perto. Hora que ele resolveu ir embora, não ia me dar tchau se a gente não tivesse se trombado no portão. Chegando em casa, eu tive que mandar um “achei que não dar tchau, é falta de educação viu”.
Bom, desde então a gente não ficou quase nenhum dia sem se falar, as vezes a gente fica quando ignoro ele, as vezes não quero responder, quero me afastar, mas depois quero ele por perto de novo. Teve até um dia que falei para ele que eu iria sumir, porque com certeza ele não ligava mais para mim, mas ele disse que se ele não ligasse, não estaria falando comigo, então finge demência que não falei aquilo e continuei conversando normal. Mas até ontem, a gente nunca mais tinha se visto, ia fazer um mês amanhã.
Eu estava pedindo muito a Deus para tirar ele de vez da minha vida, ou coloca-lo de vez de novo, Deus sabe o que melhor pra gente, então soltei o controle na mão dele.
Dia 11 quinta-feira fui para praia, e estava ignorando alguns dias já, porque vi outra pessoa chamando ele de amor, e me machucou muito, e resolvi desistir da gente, mas lá me deu uma bad monstra, senti o cheiro dele, senti uma saudade fora do normal, parecia (e realmente estávamos) muito longe um do outro, a conexão tava falha. Quando eu voltei dia 16, chamei ele para a gente conversar de boinha, não falei o que senti lá, nada. Quinta-feira dia 18 fui para o bar, ainda estava respondendo ele, depois fui para uma festa e parei de responder, saindo da festa fui comer lanche, e lá respondi ele de novo, e a sequência da conversa foi essa:
Ele: - O que está fazendo?
Eu: - No McDonald's, porque?
Ele: - Quer vir dormir comigo?
Eu queria mais que tudo ir, mas eu não podia ser fraca assim, meu corpo e coração falava que sim, e minha mente falava que não, e minhas amigas iam dormir em casa, não ia dar essa mancada, ignorei um tempo, umas horas depois respondi “queria, mas as meninas vão dormir em casa”.
Na sexta-feira a gente estava conversando e eu queria muito ter ido dormir com ele, até fui dormir na minha amiga caso ele me chamasse, mas os amigos dele tinham ido na casa dele. No sábado eu estava com minhas amigas durante o dia, e de noite fui no jogo do time da minha cidade com meu pai, nem conversamos direito, e ele foi numa festa de noite.
Domingo de páscoa, era pra ser nossa primeira páscoa juntos, e foi. Acordei, e dei bom dia pra ele, ficamos conversando e chegamos ao fato que nós dois não teríamos o que almoçar, foi então que ele falou: você podia trazer almoço?. Respondi que até podia ir fazer, mas se eu pudesse assistir o jogo do Corinthians com lá depois, nos dois torcemos, era final de campeonato paulista, óbvio que eu falei isso porque queria ficar mais tempo com ele, e porque eu não iria ir lá pra ter que gastar com Uber para ir da casa dele para o bar. Eu achei que ele fosse responder que não, mas ele falou “pode ser”.
Fui no mercado, comprei batata frita, frango assado, alface, cerveja, e refrigerante pra gente. Ele ficou responsável de fazer o arroz.
Chegando lá foi bem tenso, demos oi um pro outro, com beijo no rosto, guardei as coisas, nem conversamos muito, e ele já tinha montado um narguilé, eu tinha falado que estava com vontade, sentei e ficamos trocando ideia um pouco vendo um filme, cada um em um sofá, resolvemos almoçar e ele sentou na minha frente, comemos, demos muita risada, eu lavei a louça como de costume, ele ficou no sofá assistindo o filme, no sofá que eu estava sentada, hora que acabei de lavar a louça eu sentei no sofá dele daí, ele ficou cutando eu para brincar, e eu nem dei bola, acabamos de fumar o narguilé, e ele disse: vamos assistir lá no quarto?
Bom, fomos para o quarto, ele deitou em um lado e eu no outro, e ele foi se aproximando, e eu fingindo demência, que não queria nada, mas eu queria, então, porque não? Cheguei mais perto dele, e a gente começou a se beijar, e se pegar, mas ia começar o jogo, fiz ele parar.
Saiu um gol do nosso time, comemoramos, saiu um gol do rival, quase chorei, e no intervalo do jogo começamos a se beijar e eu só conseguia olhar para a boca dele e pensar que beijo filho da puta, ninguém beija igual, ninguém, todo mundo beija mal, começamos nos pegar loucamente, transamos, foi muito bom, ele fazia tudo com carinho, me olhava nos olhos, eu contei pra ele que não tinha feito com mais ninguém, (não consigo mais fazer sem sentimento pessoal, muito lixo), enfim, fui tomar banho, não vi minha bucha, gritei: quem foi o filho da puta que jogou minha bucha fora? Ele: não joguei, só guardei. E foi levar para mim.
Depois disso, acabamos de assistir o jogo, nosso time fez outro gol, comemoramos muito, e fomos campeões, demos vários beijinhos, mas ele tinha que arrumar as coisas dele para ir trabalhar, e pediu pra eu ir montando um narguilé para gente fumar, montei, sentei, e ele veio sentar também, mas sentou meio longe. Hora que eu falei que tinha pedido Uber para ir embora já, ele ficou meio mal, achou que eu ia ficar mais, veio sentar na minha frente para eu fazer carinho, e ganhar beijinho.
Quando eu falei que o motorista já estava chegando, levantamos, nos abraçamos muito, ele deu um beijo na minha testa, e segurou bem forte em mim. Caralho estou quase chorando, mas vou conseguir terminar, vamos lá, respira.
O motorista chegou, ele me levou até o portão e meu encheu de beijos. e eu fui embora. Trocamos algumas mensagens, pedi pra ele não contar para ninguém que eu fui lá, só para ele sentir que eu “não ligo” muito para ele, logo ele foi trabalhar, e hoje me deu bom dia antes de dormir, e até agora não acordou.
Não sei se foi certo ou errado, da minha ou da parte dele sobre ontem, mas eu sei que foi muito bom, matei minha saudade, porém agora não consigo tirar ele da minha cabeça.
Hoje eu não quero voltar mais, porque eu não quero sofrer como eu sofri, não quero ser idiota de novo, e viver em um relacionamento abusivo, óbvio que eu voltaria, eu amo ele, mas antes dele querer mudar não. Ninguém muda da noite para o dia, mas eu queria que ele aceitasse que precisa mudar.
Um dia talvez eu mostre essa conta para ele ler as coisas que eu escrevia sobre nós, ou não também, mas se um dia você ler isso Vida, saiba que hoje, dia 22 de abril de 2019, 4 meses e 12 dias depois de você terminar comigo, eu ainda não desisti de você, e não vou desistir tão fácil assim. Eu sei a pessoa sensacional que você pode ser, e quero estar do seu lado quando esse dia chegar, e sei que você só é assim hoje porque ainda não viveu quase nada, você é mais velho que eu, mas ainda muito imaturo, porém, conta comigo meu amor.
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