#valor bruto da produção agropecuária
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agroemdia · 1 year ago
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Valor da produção agropecuária deve atingir recorde este ano: R$ 1,159 trilhão
As lavouras respondem por R$ 813 bilhões, e a pecuária, por R$ 346,9 bilhões, segundo o Ministério da Agricultura
Foto: Divulgação O Valor Bruto da Produção (VBP) de 2023, obtido com base em informações de novembro, atingiu o recorde de R$ 1,159 trilhão, 2,5% superior em valores reais ao que foi alcançado em 2022, de R$ 1,131 trilhão, informa o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em nota divulgada nesta quarta-feira (13). O valor da produção das lavouras cresceu 3,8%, tendo atingido R$ 813,0 bilhões.…
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delgadomkt · 2 years ago
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VBP Agropecuária em 2023 está estimado em R$ 1,179 trilhão
As lavouras têm um faturamento previsto em R$ 835,5 bilhões e a pecuária de R$ 343,8 bilhões As estimativas do Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP), obtidas com base nas informações de safras, indicam um valor de R$ 1,179 trilhão para 2023, superior em 3,8% em relação ao valor de 2022, que foi de R$ 1,135 trilhão. O valor é influenciado pelos preços agrícolas, que têm sofrido redução para…
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ocombatenterondonia · 1 month ago
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VBP agropecuário deve crescer 5,6% e atingir R$ 139,7 bilhões em 2024
Minas Gerais deve encerrar 2024 com um Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária de R$ 139,7 bilhões, segundo dados da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). O montante representa um aumento de 5,6% em relação ao ano anterior, com destaque para o desempenho do café, que deve registrar alta de 27,3% no VBP, e para a pecuária, que também avança 5,2%. O crescimento…
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schoje · 5 months ago
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Foto: Ricardo Wolffenbuttel/Secom O Produto Interno Bruto (PIB) de Santa Catarina foi o quarto maior do país, no ano de 2021. O valor atingiu R$ 428,6 bilhões, registrando um crescimento de 6,8% em relação ao ano anterior, conforme já demostrado nos resultados o PIB estadual. Itajaí se destaca como o município com o maior PIB Municipal de SC (R$ 47,8 bilhões) passando da 28ª para a 23ª colocação no ranking, entre 2020 e 2021. E, engrossando o time dos três maiores municípios estaduais (Itajaí, Joinville e Florianópolis), juntos somam 27,2% do PIB de SC e 18,4% da população total catarinense. Itajaí e Joinville sobressaem ainda por estarem entre os 30 municípios de maior PIB do país, ocupando a 23º e 25º posição respectivamente. Em 2021, Santa Catarina teve quatro municípios na lista dos 100 maiores PIB per capita do País. Sendo que 10 deles totalizavam 16% do PIB estadual. Piratuba alcançou o maior PIB per capita e tinha a indústria como principal atividade. Os Municípios de Itajaí (serviços), Araquari (indústria e serviços) e São Francisco (serviços e indústria) ocupam a segunda, terceira e quarta colocações respectivamente. A Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan) é o órgão responsável pelos dados compartilhados com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pela metodologia adotada para sua estimativa. O Secretário Edgard Usuy ressalta que a Seplan disponibiliza anualmente em parceria com o (IBGE), este que é um dos mais importantes dados econômicos, o Produto Interno Bruto (PIB) referente a todos os municípios de Santa Catarina. Usuy destaca ainda que “a Secretaria está lançando uma plataforma de acompanhamento para todos os 295 municípios de Santa Catarina, mostrando o crescimento econômico de cada um deles desde 2010 até 2021. Estes dados refletem a diversidade econômica do nosso Estado e seu expressivo crescimento”. Detalhamento de Municípios: Os Municípios que responderam por 50% da economia estadual, em 2021, foram: Itajaí (11,2%), Joinville (10,5%), Florianópolis (5,5%), Blumenau (4,8%), São José (3,23%), Chapecó (3,2%), Jaraguá do Sul (2,8%), Criciúma (2,35%), Brusque (2%), São Francisco do Sul (1,99%) e Palhoça (1,92%). Detalhamento por Setores: O setor de Serviços é o maior das economias locais, sendo administração, defesa, educação, saúde pública e seguridade social as maiores atividades econômicas desempenhadas em 27 municípios. A indústria é a maior atividade em 80 municípios e os Demais Serviços desenvolvidos em sua maioria em 97 deles. A agropecuária é maior em 82 municípios, sendo que a pecuária predomina em 40 deles, a agricultura em 39 e a Produção Florestal em três. Portal de Acompanhamento do PIB Municipal A Seplan elaborou painel de acompanhamento do PIB dos municípios catarinenses puxando a série histórica desde 2010, até o último disponível, do ano de 2021. No painel qualquer cidadão catarinense consegue ter acesso as macro informações econômicas da sua cidade e sua evolução no tempo. Com os dados visuais é possível entender qual os maiores PIB do Estado, a composição desse PIB e os municípios que contribuem mais em cada setor, além de visualizar o PIB per capita dos 295 municípios. Clique aqui e conheça o novo portal da Seplan para acompanhamento do PIB Municipal. Fonte: Governo SC
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falamatogrosso · 7 months ago
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Crescimento de 11% no VBP Agropecuário do Paraná em 2023 atinge R$ 197,8 bilhões
Expansão Sustentada e Diversificada no Setor Agropecuário Paranaense – O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) do Paraná alcançou R$ 197,8 bilhões em 2023, conforme análise preliminar divulgada pela Secretaria estadual da Agricultura e do Abastecimento (Seab) nesta quarta-feira (19). Esse valor representa um crescimento nominal de 3% em relação ao ano anterior e, ajustado pela inflação, um…
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conexaorevista · 8 months ago
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Com o objetivo de dar mais segurança aos moradores de Toledo, no Oeste do Paraná, e agilidade ao escoamento da produção da região, o governador Carlos Massa Ratinho Junior lançou nesta quinta-feira (2) a pedra fundamental da duplicação da PR-317 no trecho em que a rodovia atravessa a cidade. O investimento do Estado é de R$ 43,4 milhões. A obra de duplicação tem 3,29 quilômetros de extensão, entre o entroncamento da BR-163 e a rotatória da Rua 1º de Maio. Além do alargamento da rodovia, o investimento prevê a restauração do pavimento existente. O trecho, que por ser perímetro urbano é conhecido por Avenida Egydio Munaretto, é uma via importante para o escoamento da produção agropecuária de Toledo e municípios do entorno, além de ser uma estrada usada pelos moradores da cidade que trabalham na região. O governador destacou a importância da duplicação da PR-317 para o desenvolvimento de Toledo, que tem o maior Valor Bruto da Produção Agropecuária do Paraná. Segundo Ratinho Junior, as obras de infraestrutura têm que acompanhar o crescimento da cidade, que vem ganhando cada vez mais destaque como um dos principais polos agroindustriais do Paraná. “Essa obra vai colaborar muito para Toledo. Primeiro, na segurança das pessoas que transitam por aqui, porque há muitos caminhões, e veículos transitando no dia a dia. Temos também um parque industrial muito importante ao longo dessa rodovia, além de uma área já urbanizada com muitas casas”, disse o governador. “Por isso estamos transformando essa rodovia em uma grande avenida, uma artéria importante para atender esse crescimento de Toledo”. Ratinho Junior afirmou ainda que já está nos planos uma segunda fase de duplicação da PR-317. “Queremos também começar o projeto da segunda fase, que vai pegar o outro lado da cidade, passando pelas proximidades do Rio Toledo, que também tem um grande fluxo de pessoas e veículos. Isso é justamente para estruturar toda a parte logística de Toledo, uma cidade que cresce e tem muitas indústrias e, por isso, precisa ter esses grandes investimentos em obras de infraestrutura”, acrescentou o governador. O prefeito Beto Lunitti também enfatizou a importância da obra para Toledo. “Com mais esse investimento, o governador está mostrando o quanto está olhando para o Interior, já que o Oeste produz muito”, afirmou. “É importante dizer que o parque industrial de Toledo está brotando com novas indústrias e serviços. Isso mostra efetivamente o quanto o governo estadual quer colaborar nesse desenvolvimento da cidade”. O secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex, disse que por passar pelo perímetro urbano de Toledo, este trecho da PR-317 precisava não só da duplicação, mas de obras extras. “Além da duplicação, precisávamos fazer as marginais e outras adequações ao trânsito urbano. Por isso vamos corrigir a rodovia com essa ampliação de capacidade ao longo de todo esse trecho de 3 quilômetros”, afirmou. ESTRUTURA – A previsão é de que a obra, que já está em fase inicial, seja finalizada no primeiro semestre de 2025. Já foram realizados serviços de terraplanagem e aterros ao longo do trecho para que as obras de pavimentação sejam iniciadas. As intervenções para a implantação do sistema de drenagem também já começaram, com a instalação de bueiros e caixas para coleta de água. Para a duplicação da PR-317, está prevista a instalação de duas novas faixas de 3,6 metros de largura cada, além de acostamentos de 2,5 metros. Também serão construídas vias marginais de 5 metros de largura. Ao lado da pista, serão instaladas estruturas de passeio para pedestres e ciclovias, o que vai dar mais segurança aos moradores e trabalhadores que usam o trecho diariamente. O investimento também prevê sinalização e paisagismo ao longo do trecho. CENSE – Próximo ao entroncamento com a BR-163, será feita a pavimentação de 150 metros do acesso ao Centro de Socioeducação (Cense) do município, onde jovens ...
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alimentoseguro · 11 months ago
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Abrigo de Docas Rayflex (Reprodução/Divulgação)
Interconexões de setores e segmento AGRO abre portas para a indústria
Colaborando em condições ideais de armazenamento e circulação, soluções da Rayflex refletem na modernização do agronegócio brasileiro
Estimativa divulgada preliminarmente pelo Ministério da Agricultura e Pecuária para 2024 aponta que o Valor Bruto da Produção Agropecuária alcance R$ 1,166 trilhão, prova da contribuição significativa do agronegócio para a economia do país. Outro destaque está para postos de trabalho, segundo pesquisa apresentada no segundo semestre de 2023 pelo Centro de Estudos do Agronegócio da Fundação Getulio Vargas - FGVAgro, o Brasil atingiu 2 milhões de empregos formais, e é perceptível para as pessoas condições mais favoráveis de trabalho.
Tais perspectivas do segmento geram mais oportunidades para a indústria como um todo, especialmente nas áreas de logística, armazenamento e segurança. Para Giordana R. Tavares, CEO da Rayflex, referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e América Latina para a indústria, os impactos positivos do agro refletem em soluções para toda a cadeia. “O agronegócio cresce a cada dia e estudamos como a utilização das nossas soluções podem se fazer cada vez mais necessárias, como a primeira escolha quando o assunto é modernização”, afirma.
Dada a importância da interconexão de setores para o mercado, a modernização e eficiência do agronegócio dependem de soluções inovadoras e integradas. A contribuição da indústria implica no fortalecimento da cadeia produtiva enquanto que o agronegócio investe na expansão e aprimoramento de suas atividades. “Acompanhar as movimentações do mercado é uma das nossas prioridades, nossa equipe de negócios e desenvolvimento está bem alinhada para valorizar cada solução empregada no agro, pois complementam a escalada de sucesso e segurança dos nossos clientes”, revela a CEO.
Entre as soluções exclusivas para atender o setor agro, estão portas rápidas para áreas internas, externas e câmaras frias. Embora as soluções não sejam protagonistas no segmento, são indispensáveis para garantir o fluxo contínuo de pessoas e veículos com o mínimo de interrupções, dada a alta velocidade de abertura e fechamento das portas. Outro diferencial é que impedem a entrada de impurezas e agentes contaminantes nos ambientes, além de garantir a manutenção da temperatura controlada em áreas refrigeradas, o que favorece a redução de custos com energia elétrica.
“Os insumos gerados pelo agronegócio são imprescindíveis para o fornecimento de alimentos em todo o país, e contar com soluções que reduzam o tempo de espera dos caminhões nas docas de carga e tenham critérios elevados de vedação para armazenamento, com isolamento térmico ideal na lona da porta e vedação total em todo o seu perímetro, fazem toda diferença”, finaliza a executiva.
__Criada em 1988, a Rayflex Industrial é líder do mercado nacional de portas industriais com fabricação nacional. Atua em todos os estados do Brasil e na América Latina nas indústrias alimentícias, farmacêuticas, automobilísticas, metalúrgicas, no agronegócio, além de galpões e centros logísticos de distribuição. É especializada em portas rápidas, abrigos e niveladoras para docas, desenvolvidos especialmente para isolamento e segurança dos mais variados ambientes industriais e logísticos. Saiba mais aqui.
fev/24, com copy a.seg via Markable -- [email protected]
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ocombatente · 1 year ago
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Reconhecimentos, premiações e selos destacaram o agronegócio de Rondônia em 2023
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O currículo sustentabilidade indicou boas praticas de produção para o café de Rondônia   O agronegócio de Rondônia realizou diversas ações durante o ano de 2023, sendo uma das estratégias de gestão do Governo para elevar o patamar do Estado também neste eixo, o que lhe coloca entre entre os primeiros do Brasil, em rankings e premiações de destaque. Neste viés, o Estado detém o status de livre de febre aftosa sem vacinação, além de ser o segundo colocado na produção agropecuária do Norte. É líder nacional na produção do Tambaqui, e obteve registro de Indicação de Procedência para o cacau, com premiação em concurso nacional, sendo estas algumas das importantes conquistas neste ano. PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA Maior contribuição vem da agropecuária Com quase R$ 21 bilhões, Rondônia é o 2º Estado no ranking da produção agropecuária da região Norte do país. Os dados são do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa); o valor exato de R$ 20.952.697.352 (vinte bilhões, novecentos e cinquenta e dois milhões, seiscentos e noventa e sete mil e trezentos e cinquenta e dois reais) corresponde a 1,7% do valor bruto da produção nacional, colocando Rondônia como 11º Estado da Federação. SELO DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA Para uma boa venda do café é relevante que o produtor obtenha o selo de indicação geográfica IG Matas de Rondônia, marca de qualidade, que pode abrir as portas do mercado internacional para os cafés robustas amazônicos produzidos no Estado. Os produtores rondonienses de café se concentram especialmente nas microrregiões conhecidas como Zona da Mata, território Rio Machado, e três municípios da BR-429, totalizando 15 municípios produtores especiais de café, na área de abrangência da identificação geográfica do café Matas de Rondônia. São eles: Alta Floresta d’Oeste, Alto Alegre dos Parecis, Alvorada d’Oeste, Cacoal, Castanheiras, Espigão d’Oeste, Ministro Andreazza, Nova Brasilândia d’Oeste, Novo Horizonte do Oeste, Primavera de Rondônia, Rolim de Moura, Santa Luzia d’Oeste, São Felipe d’Oeste, São Miguel do Guaporé e Seringueiras. PREMIAÇÃO NACIONAL Cacauicultor de Jaru conquistou 1º lugar na categoria varietal As ações de fortalecimento da produção de cacau em Rondônia levaram o cacauicultor Deoclides Pires da Silva, do município de Jaru, a conquistar o 1º lugar no “IV Concurso Nacional de Qualidade do Cacau Especial do Brasil”. O produtor rural, que tem histórico de participação em outros concursos e serviços promovidos pela Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), foi premiado durante cerimônia realizada no fim de novembro, em Ilhéus (BA). No evento foram disputadas as três melhores amêndoas de cacau produzidas no país, por meio das categorias: mistura (blend) e varietal, ambas em amostras de chocolates. Além de Rondônia, também concorreram os estados do Pará, Bahia e Espírito Santo, onde se concentram os produtores da cultura agrícola. INDICAÇÃO DE PROCEDÊNCIA O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) publicou no dia 14 de novembro, a concessão do registro de Indicação Geográfica do Cacau em Rondônia. O fruto passa a integrar a lista de produtos já reconhecidos pelas qualidades particulares, atribuídas à produção originária no Estado, tendo como indicativo a sua procedência. Conhecido cientificamente pela nomenclatura de Theobroma cacao, o cacau de Rondônia cumpriu todas as exigências requeridas pelo órgão de registro de marcas e indicação geográfica do Ministério do Desenvolvimento Indústria, Comércio e Serviços. RECONHECIMENTO DO TAMBAQUI DE RONDÔNIA  O Inpi divulgou o reconhecimento da Indicação Geográfica, na categoria “Indicação de Procedência”, para a produção de Tambaqui, na região do Vale do Jamari, em Rondônia. O reconhecimento deve-se ao fato desta região ser a maior produtora do peixe Tambaqui da Amazônia (Colossoma macropomum), in natura e processado. Rondônia tem se destacado como o maior produtor de peixes nativos em cativeiro do Brasil, conforme dados da Associação Brasileira de Piscicultura (Peixes BR). A principal espécie produzida é o Tambaqui, que representa 90% da produção do Estado. A consolidação como indicação geográfica vem de um trabalho realizado em conjunto entre a Associação dos Criadores de Peixes do Estado de Rondônia (Acripar) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae). TAMBAQUI RONDONIENSE PREMIADO Costelinha de Tambaqui concorreu com 71 participantes de várias partes do mundo A costelinha de Tambaqui, um dos destaques da gastronomia rondoniense, foi a estrela da Internacional Seafood Expo North America neste ano, maior feira de pescados da América do Norte, que aconteceu em Boston, EUA. O peixe recebeu o prêmio de Melhor Novo Produto de Foodservice (serviço de alimentação), depois de concorrer com outros 71 participantes de várias partes do mundo. Rondônia é líder nacional na produção do Tambaqui, e os servidores da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), da Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (Emater/RO), unem esforços para fortalecer cada vez mais a piscicultura rondoniense. LIVRE DE AFTOSA SEM VACINAÇÃO Rondônia desponta como maior rebanho livre de aftosa sem vacinação A pecuária é uma das áreas de negócios mais promissoras em Rondônia, com capacidade produtiva e potencial sanitário para alcançar os mercados internacionais mais exigentes. Hoje, com o rebanho bovino ultrapassando as 17,6 milhões de cabeças, o Estado desponta no cenário nacional como maior rebanho dentro das áreas brasileiras reconhecidas internacionalmente, pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), como livre de febre aftosa sem vacinação. Um dos fatores que contribuem para este crescimento é a forte atuação da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril (Idaron), junto às propriedades rurais e à fiscalização do trânsito de animais de produção dentro do território. Destaque também, para o firme compromisso do pecuarista que tem mantido vigilância contra doenças e cumprido todas as medidas sanitárias adotadas pela Idaron, em consonância ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Fonte: Governo RO Read the full article
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rodadecuia · 1 year ago
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alouberlandia · 2 years ago
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Valor Bruto da Produção Agropecuária mineira deve alcançar recorde de R$ 131,1 bilhões em 2023
http://dlvr.it/SnkhlX
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agroemdia · 1 year ago
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Valor da produção agropecuária é estimado em 1,151 trilhão
O VBP das lavouras está estimado em R$ 811,7 bilhões, e o da pecuária, em R$ 339,9 bilhões, segundo o Mapa
Foto: Cleverson Beje/AEN/Gov. PR As estimativas de safra recorde em 2023, divulgadas nesta semana pela Conab e pelo IBGE, juntamente com os ganhos de produtividade, foram determinantes do Valor Bruto da Produção (VBP) Agropecuária, que atingiu R$ 1,151 trilhão na estimativa de outubro deste ano. Este valor está 2,2% acima do observado em 2022, que foi de R$ 1,126 trilhão. Os números foram…
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delgadomkt · 2 years ago
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VBP Agropecuária fecha 2022 em R$ 1,189 trilhão
Na VBP Agropecuária, o algodão, café, milho, trigo e leite alcançaram os maiores valores históricos Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de 2022 fechou em R$ 1,189 trilhão. O valor é o segundo maior em uma série de 34 anos de cálculo desse indicador. O faturamento das lavouras foi de R$ 814,77 bilhões e o da pecuária de R$ 374,27 bilhões. O VBP de 2022 foi marcado por resultados positivos…
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ocombatenterondonia · 1 month ago
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Produção agropecuária brasileira deve alcançar R$ 1,31 trilhão diz o Mapa
O Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária brasileira para a safra 2024/2025 foi estimado em R$ 1,31 trilhão, representando um crescimento de 7,6% em relação ao ciclo anterior. Divulgada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, a projeção aponta que as lavouras contribuirão com R$ 874,80 bilhões (67,7% do total), enquanto a pecuária será responsável por R$ 435,05 bilhões (32,6%). O desempenho…
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schoje · 6 months ago
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Com um crescimento de 4%, o Produto Interno Bruto (PIB) de Santa Catarina chega a R$ 277,19 bilhões e coloca o Estado com a sexta maior economia do país, posição antes ocupada pela Bahia. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, 14, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Indústria de Transformação, Comércio e Atividades Imobiliárias estiveram entre os destaques no desempenho catarinense. Os dados são relativos a 2017 e foram analisados pela equipe econômica da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE). “Temos aqui em Santa Catarina todos os ingredientes para crescer. Temos uma logística favorável, melhores portos e principalmente, um povo empreendedor. Vamos continuar trabalhando para incentivar ainda mais o desenvolvimento do nosso Estado, gerando oportunidades aos catarinenses”, destaca o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Lucas Esmeraldino. O economista da SDE, Paulo Zoldan, reforça ainda que a economia catarinense vem ganhando participação no cenário nacional desde 2002, quando representava 3,7% no PIB do país e, em 2017, subiu para 4,2%. Antes disso, houve retração em 2015 e 2016. “Somos o único estado do Sul do Brasil a ter este destaque durante o período”, avalia. No período, Santa Catarina cresceu em ritmo superior ao Brasil, que avançou apenas 1,3%. Atividades em destaque A Agropecuária representou 6,1% do valor adicionado bruto do Estado em 2017 e teve crescimento em volume de 9,5%. O resultado foi influenciado pelo apoio à lavoura, pós-colheita, produção florestal, pesca e aquicultura, que variaram em volume 11% e 15% respectivamente. Na primeira atividade, houve aumento do cultivo de arroz, de milho e de soja, enquanto que na segunda, o destaque foi para a silvicultura de lenha e madeira em tora. A Indústria catarinense apresentou variação em volume 1,4% em 2017, afetada principalmente pelo crescimento da indústria de transformação - atividade de maior participação na economia estadual - com 20% devido à fabricação de produtos alimentícios, celulose, metalurgia e de peças e acessórios para veículos automotores. Já a construção civil se retraiu pelo terceiro ano consecutivo. Em 2017, a redução foi de 5,8% para 4,8%. No setor de Serviços, o resultado em volume também foi positivo, com crescimento de 3,9%, influenciado, sobretudo, pelo comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas e atividades imobiliárias, duas das principais atividades de serviços. Em relação ao comércio, Santa Catarina foi o estado com maior variação em volume da atividade (10,8%), devido aos comércios varejistas de hipermercados, combustíveis, móveis e eletrodomésticos e equipamentos de informação e comunicação. Já em Atividades Imobiliárias, a variação foi de 2,9%, influenciada pelo aluguel de imóveis próprios. Os serviços de informação e comunicação cresceram 5,4% e os de alojamento e alimentação, 4,4%. Serviços ampliam a participação na economia catarinense Vale ainda destacar que o setor de serviços vem ampliando a participação na economia catarinense. Em 2010, o setor contribuía com 60,5% do PIB estadual. Em 2017, essa participação passou para 66,9%. Dentro do setor de serviços os segmentos que mais se destacaram foram: comércio, manutenção e reparação de veículos automotores e motocicletas; transportes, armazenagem e correio; serviços de alojamento e alimentação; serviços de informação e comunicação; atividades financeiras, de seguros e relacionados e atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e complementares.
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falamatogrosso · 1 year ago
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Ministério da Agricultura estima leve queda no Valor Bruto da Produção Agropecuária em 2024
Projeções indicam um VBP de R$ 1,166 trilhão, 0,2% inferior ao ano anterior, com cenários distintos para cultivos e segmentos pecuários – O Ministério da Agricultura do Brasil antecipa uma leve redução de 0,2% no Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária para o ano de 2024. As estimativas preliminares situam o índice em R$ 1,166 trilhão, ligeiramente abaixo dos R$ 1,168 trilhão registrados em…
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gazeta24br · 2 years ago
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O Produto Interno Bruto (PIB - soma dos bens e serviços produzidos no país) caiu 0,2% no quarto trimestre de 2022, mas encerrou o ano com crescimento de 2,9%, totalizando R$ 9,9 trilhões. Já o PIB per capita alcançou R$ 46.155 no ano passado, um avanço, em termos reais, de 2,2% em relação ao ano anterior. Os dados são do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais, divulgado hoje (2), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O crescimento do PIB em 2022 foi puxado pelas altas nos serviços (4,2%) e na indústria (1,6%), que juntos representam cerca de 90% do indicador. Por outro lado, a agropecuária recuou 1,7% em 2022. “Desses 2,9% de crescimento em 2022, os serviços foram responsáveis por 2,4 pontos percentuais. Além de ser o setor de maior peso, foi o que mais cresceu, o que demonstra como foi alta a sua contribuição na economia no ano”, disse, em nota, a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis. “As duas atividades que mais chamam atenção estão entre as que mais cresceram em 2021, após as quedas de 2020: transportes e outros serviços, que inclui categorias de serviços pessoais e serviços profissionais. Foi uma continuação da retomada da demanda pelos serviços após a pandemia de covid-19. Em outros serviços, podemos destacar setores ligados ao turismo, como serviços de alimentação, serviços de alojamento e aluguel de carros”, acrescentou Rebeca. Segundo o IBGE, na indústria, o maior destaque foi a atividade eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (10,1%), que teve bandeiras tarifárias mais favoráveis em 2022. “O crescimento dessa atividade está muito relacionado à recuperação em relação à crise hídrica de 2021. Além do crescimento da economia, houve o desligamento das térmicas, diminuindo os custos de produção, o que contribui para o aumento do valor adicionado da atividade. Ademais, a atividade de construção, com alta de 6,9%, corroborada pelo aumento na sua ocupação, foi influenciada pelo ano eleitoral, que sempre apresenta uma maior quantidade de obras públicas”, analisou a coordenadora. Já as indústrias de transformação tiveram variação negativa de 0,3%, principalmente pela queda na fabricação de produtos de metal; móveis; produtos de madeira e de borracha e plástico, enquanto as indústrias extrativas caíram 1,7%. “O resultado das indústrias extrativas no ano foi puxado pela queda na extração de minério de ferro, relacionada ao lockdown ocorrido na China, nosso maior comprador, enquanto as indústrias de transformação foram impactadas negativamente devido a fatores como juros altos e custos de matéria-prima elevados”, avaliou Rebeca. Produção de soja O setor de agropecuária teve queda de 1,7% no ano, decorrente do decréscimo de produção e perda de produtividade da atividade agricultura, que suplantou a contribuição positiva das atividades de pecuária e pesca. “A soja, principal produto da lavoura brasileira, com estimativa de queda de produção de 11,4%, foi quem mais puxou o resultado da agropecuária para baixo no ano, sendo impactada por efeitos climáticos adversos”, explicou a pesquisadora. Na análise da despesa, houve alta de 0,9% da Formação Bruta de Capital Fixo, que são os investimentos, segundo ano consecutivo de crescimento. A despesa de consumo das famílias avançou 4,3% em relação ao ano anterior e a despesa do consumo do governo, por sua vez, cresceu 1,5%. No setor externo, as exportações de bens e serviços cresceram 5,5%, enquanto as importações de bens e serviços subiram 0,8%.   Edição: Maria Claudia - Agência Brasil
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