#vale a pena ver de novo senhora do destino
Explore tagged Tumblr posts
Text
Senhora do Destino - 2ª Reapresentação
Senhora do Destino - 2ª Reapresentação
Clique aqui
Clique aqui
#Senhora do Destino - 2ª Reapresentação#VPVN#Aguinaldo Silva#Wolf Maya#2017#Reapresentação#Vale a Pena Ver de Novo#Globo#TV Globo#Telenovela#Novela#Rede Globo#Audiência#Audiência da TV#Audiência On#IBOPE#Kantar IBOPE#Senhora do Destino
0 notes
Text
Globo reedita "Senhora do Destino" e exclui cenas quentes gays
Globo reedita “Senhora do Destino” e exclui cenas quentes gays
Nada de homossexualismo no “Vale a Pena Ver de Novo”. A ordem surgiu do alto escal��o da Globo, que fez de tudo para deixar a edição de “Senhora do Destino” possível de assistir para todos os públicos, inclusive os mais conservadores.
Segundo informa o colunista Fernando Oliveira, na segunda reprise da novela não serão exibidas nenhuma das cenas do romance entre as personagens Jennifer (Bárbara…
View On WordPress
#reprise senhora do destino#senhora do destino#senhora do destino 2017#senhora do destino globo#vale a pena ver de novo senhora do destino
0 notes
Text
Os Empatelados
O preço da gasolina diminuiu agora? Coronavírus. Inflação, idem.
Agora só falta o dólar cair. Como? Porquê? Sei lá. Todo mundo passa a ganhar vale e tíquete. A emissão de moeda fica restrita a ... sei lá também. Mas imagino. E comprado fora. A troco de...? Melhor nem considerar.
E emprego vai sobrar, quanto mais faltar gente. Faz sentido. Coveiro, por exemplo. Pessoal de saúde. Lixeiro. Povo de rua. Povo de lixão pleno. Comparado ao parcial do dia-a-dia corriqueiro e geral. Para quê empresa nacional e indústria em terra despovoada. Destituida. Desmatada. Envenenada. E restituida ao que nela conseguir sobreviver. Animais, talvez.
Parece coisa do conto "A Pata do Macaco" (W. W. Jacobs. 1902 [Oficialmente])
Quanto sentido implícito. Quanto desejo atendido. Quanta promessa cumprida. É não? Pena que desprezaram a Santa pelo amuleto amaldiçoado, pela mácula, pela nódoa moral, amoral e desumana, pelo neoliberalismo. De novo. Remarquetado (André Maria ~). Nome novo para mal antigo. E ninguém lembrou do Tolkien, né? Do anel. Seria preferível terem-se ido. Do jeito que lhes costuma ocorrer. Pois é. Bem-vindos à Terra Mérdia. E seus personagens muitos.
A pata do macaco
- W.W. Jacobs
Lá fora, a noite estava fria e úmida, mas na pequena sala de estar de Laburnam Villa, as venezianas estavam fechadas e o fogo ardia vivamente. Pai e filho jogavam xadrez, o primeiro, para quem o jogo envolvia mudanças bruscas, arriscava o rei em lances súbitos e desnecessários que arrancavam até mesmo comentários da senhora de cabelos brancos a tricotar placidamente ao lado da lareira. “Ouça o vento”, disse o sr. White, que, ao verificar tarde demais um lance fatal, estava benevolamente desejoso de impedir que seu filho o visse. “Estou ouvindo”, disse este último, examinando implacavelmente o tabuleiro enquanto estendia a mão. “Xeque.” “Acho difícil ele vir esta noite”, disse seu pai, com as mãos pousadas sobre o tabuleiro. “Mate”, retrucou o filho. “Esse é o mal de viver em lugar tão remoto”, vociferou sr. White, com uma veemência súbita e involuntária; “de todos os lugares abomináveis, lamacentos e remotos para morar, este é o pior. A trilha é um lamaçal, e a estrada, uma torrente. Não sei o que as pessoas estão pensando. Imagino que, porque apenas duas casas no caminho estão alugadas, não há motivo para se importar”. “Deixe estar, querido”, disse sua mulher, com brandura; “talvez na próxima você ganhe.” O sr. White levantou os olhos bruscamente, a tempo de interceptar um olhar de entendimento entre mãe e filho. As palavras detiveram-se em seus lábios, e ele escondeu um sorriso de culpa na barba rala e grisalha. “Lá vem ele”, disse Herbert White, enquanto o portão bateu e pisadas sonoras aproximavam-se da porta. O velho senhor levantou-se pressuroso e, quando abriu a porta, ouvi-ram-se suas expressões de compaixão dirigidas ao recém-chegado. Também este exprimiu suas queixas, e a sra. White disse: “Ora, vamos!” e tossiu delicadamente quando seu marido entrou na sala, seguido por um homem corpulento e alto, com olhos de botão e face rubicunda. “Major Morris”, disse ele, apresentando-o. O sargento-major cumprimentou-os e, sentando-se no lugar oferecido, ao lado da lareira, observou satisfeito enquanto seu anfitrião pegou uísque e copos e pôs uma pequena chaleira no fogo. Ao terceiro copo, seus olhos tornaram-se mais brilhantes e ele começou a falar, com o pequeno círculo familiar a olhar com vivo interesse o visitante de lugares distantes, enquanto ele endireitava seus ombros largos na cadeira e falava de estranhas paisagens e feitos audazes, de guerras, pestes e povos estranhos. “Vinte e um anos disso”, disse o sr. White, acenando para a mulher e o filho. “Quando ele se foi, era um jovem franzino no armazém. E ei-lo ago-ra.” “Ele não parece ter se saído mal”, disse a sra. White educadamente. “Eu também gostaria de ir à Índia”, disse o velho senhor, “somente para dar uma olhada, entendam-me.” “Você está melhor aqui”, disse o major, balançando a cabeça. Ele depôs o copo vazio e, dando um suspiro leve, balançou-a novamente. “Eu gostaria de ver aqueles templos antigos, os faquires e os malabaristas”, disse o velho senhor. “Como foi aquilo que você começou a me contar no outro dia, sobre a pata de um macaco ou algo assim, Morris?” “Nada, não”, disse apressadamente o soldado. “Pelo menos nada de importante.” “Pata de macaco?” indagou a sra. White, curiosa. “Bem, é apenas um pouco daquilo que vocês poderiam chamar de mágica, talvez”, disse o major, bruscamente. Seus três ouvintes inclinaram-se para frente, curiosos. O visitante, absorto, colocou seu copo vazio na boca e então baixou-o novamente. Seu anfitrião serviu-lhe mais uma dose. “Olhando-a”, disse o major, procurando em seu bolso, “é apenas uma pata pequena e comum, mumificada.” Ele tirou algo do bolso e estendeu-o. A sra. White recuou com uma ca-reta, mas seu filho, pegando-a, examinou-a com interesse. “E o que há de especial nela?”, indagou o sr. White ao tomá-la de seu filho e, depois de examiná-la, colocou-a sobre a mesa. “Um velho faquir lançou-lhe um feitiço”, disse o major, “um homem muito santo. Ele queria mostrar que o destino governa a vida das pessoas e que aqueles que se interpunham entre eles se arrependiam. Ele lançou sobre essa pata um feitiço para que três diferentes homens pudessem lhe fazer três pedidos.” Sua atitude era tão impressionante que os ouvintes perceberam as suas alegres risadas soarem de forma um tanto estridente. “Bem, e por que o senhor não pediu os três?”, disse sagazmente Herbert White. O soldado olhou para ele como costuma alguém de meia-idade olhar para a juventude presunçosa. “Eu pedi”, disse ele calmamente, e seu rosto enodoado ficou branco. “E você obteve de verdade os três pedidos?”, perguntou a sra. White. “Obtive”, disse o major, e seu copo bateu em seus dentes fortes. “E ninguém mais fez pedidos?”, indagou a velha senhora. “O primeiro homem obteve, sim, os três pedidos”, foi a resposta. Seu tom de voz era tão solene que o silêncio caiu sobre o grupo. “Se seus três pedidos foram concedidos, ela nada vale para você agora, Morris”, disse por fim o velho senhor. “Por que a guarda?” O soldado balançou a cabeça. “Capricho, acho eu”, disse ele vagarosa-mente. “Eu pretendia vendê-la, mas acho que não o farei. Ela já causou muito mal. Além disso, ninguém a comprará. Alguns pensam que é um conto de fadas, e aqueles que acreditam nela querem experimentá-la primeiro e pagar depois.” “Se você pudesse fazer outros três pedidos”, disse o velho senhor, fitando-o com um olhar penetrante, “você os obteria?” “Não sei”, disse o outro. “Não sei.” Ele pegou a pata e, balançando-a entre o indicador e o polegar, subitamente jogou-a no fogo. White, com um leve grito inclinou-se e conseguiu arrebatá-la do fogo. “É melhor deixá-la queimar”, disse o soldado solenemente. “Se você não a quer, Morris”, disse o velho, “dê-a para mim.” “Não”, disse seu amigo, teimosamente. “Eu a atirei ao fogo. Se você guardá-la, não me culpe pelo que possa acontecer. Atire-a de novo no fogo, como um homem sensato.” O outro balançou a cabeça e examinou atentamente sua nova propriedade. “Como você o faz?”, indagou. “Segure-a na mão direita e faça seu pedido em voz alta”, disse o major, “mas aviso-o das conseqüências.” “Soa como as Mil e uma noites” , disse a sra. White, que se levantou e começou a pôr a mesa para a ceia. “Você não acha que poderia desejar quatro pares de mãos para mim?” Seu marido tirou o talismã do bolso e então todos os três caíram na gargalhada quando o major, com um olhar assustado no rosto pegou-o pelo braço. “Se você for fazer um pedido”, disse ele rispidamente, “que seja alguma coisa sensata.” O sr. White colocou-a novamente no bolso e, posicionando as cadeiras, conduziu o amigo à mesa. Ocupados com a ceia, o talismã foi deixado de lado e depois os três sentaram-se para ouvir, enfeitiçados, uma segunda parte das aventuras do soldado na Índia. “Se a história sobre a pata do macaco não é mais verdadeira do que as que ele acabou de nos contar”, disse Herbert, assim que a porta se fechou atrás de seu convidado, a tempo dele tomar o último trem, “não deveremos lhe dar muito crédito.” “Você lhe deu algum dinheiro por ela, papai?”, indagou a sra. White, fitando seu marido. “Uns trocados”, disse ele, com um leve rubor. “Ele não queria, mas eu o fiz aceitar. E ele insistiu novamente para que eu a jogue fora.” “Com razão”, disse Herbert, fingindo medo. “Ora, vamos ficar ricos, famosos e felizes. Quero ser imperador, papai, para começar; e o senhor não será mais controlado pela mamãe.” Ele correu em volta da mesa, perseguido pela difamada sra. White, armada com uma daquelas peças que se usam para proteger o espaldar de poltronas. O sr. White tirou do bolso a pata e fitou-a, indeciso. “Não sei o que pedir, essa é a verdade”, disse ele lentamente. “Parece que tenho tudo que quero.” “Se o senhor saldasse a casa, ficaria muito feliz, não é?”, disse Herbert, com a mão em seu ombro. “Bem, peça duzentas libras e pronto.” Seu pai, com um sorriso envergonhado por sua própria credulidade, levantou o talismã enquanto seu filho, com uma expressão solene, um tanto contrariada por uma piscadela para a mãe, sentou-se ao piano e tocou alguns acordes grandiosos. “Desejo duzentas libras”, disse o velho senhor em voz clara. Um belo acorde do piano acompanhou as palavras, interrompido por um grito sobressaltado do velho senhor. Sua mulher e o filho correram até ele. “Ela moveu-se”, exclamou, com um olhar de repugnância para o objeto, que jazia no chão. “Enquanto eu fazia o pedido, ela torceu-se em minhas mãos como uma cobra.” “Bem, não vejo o dinheiro”, disse seu filho, enquanto a pegava e colocava sobre a mesa, “e aposto que nunca verei.” “Deve ter sido sua imaginação, pai”, disse sua mulher, fitando-o ansiosamente. Ele balançou a cabeça. “Mas não importa; não se fez nada de mau, mas ainda assim fiquei chocado.” Eles sentaram-se ao lado da lareira novamente, enquanto os dois homens terminavam seus cachimbos. Lá fora, o vento soprava cada vez mais forte, e o velho deu um pulo de susto quando uma porta bateu no andar superior. Um silêncio incomum e opressivo envolveu os três, até que o velho casal levantou-se para ir dormir. “Acho que o senhor encontrará o dinheiro enrolado em um saco gran-de no meio de sua cama”, disse Herbert, quando lhe deu boa noite, “e algo terrível empoleirado no alto do guarda-roupa observando-o enquanto o senhor embolsa seus lucros mal ganhos.” O sr. White permaneceu sozinho no escuro, observou as brasas e viu faces formarem-se nelas. A última era tão horrível e simiesca que a encarou espantado. Parecia tão vivida que provocou nele um sorriso constrangido; pegou de sobre a mesa uma vasilha com água e despejou-a no braseiro. Sem querer, tocou a pata do macaco e sentiu um leve calafrio; esfregou as mãos nas vestes e foi para a cama. II Ao brilho do sol hibernai na manhã seguinte, que flutuava sobre a mesa de desjejum, Herbert riu de seus temores. Na sala havia um ar de saúde prosaica de que ela carecera na noite anterior, e a patinha suja e enrugada estava jogada no aparador com desatenção e não indicava nenhuma grande crença em suas virtudes. “Acho que todos os velhos soldados são iguais”, disse a sra. White. “Que idéia a nossa, de ouvir tais bobagens! Como poderiam os desejos ser atendidos hoje em dia? E se pudesse, como duzentas libras poderiam trazer-lhe algum mal, pai?” “Poderiam cair do céu em sua cabeça”, disse o frívolo Herbert. “Morris disse que as coisas aconteceram tão naturalmente”, disse seu pai, “que se poderia, caso se quisesse, atribuí-las à coincidência.” “Bem, não abra o pacote de dinheiro antes de minha volta”, disse Herbert enquanto levantava-se da mesa. “Receio que ele o transformará em um homem malvado, avarento, e teremos de deserdá-lo.” Sua mãe riu e, acompanhando-o até a porta, observou-o enquanto ele caminhava pela estrada; ao retornar à mesa do café da manhã, ela parecia divertir-se com a credulidade do marido. Mas isso não a impediu de correr para a porta quando o carteiro bateu, nem de fazer uma breve referência ao major aposentado beberrão, guando descobriu que o correio trouxera uma conta do alfaiate. “Herbert com certeza fará mais algumas de suas observações jocosas quando chegar a casa”, disse ela, enquanto se sentavam para jantar. “Também acho”, disse o sr. White, servindo-se de um pouco de cerveja, “mas ainda assim a coisa moveu-se em minha mão; juro que sim”. “Você pensou que ela se moveu”, disse a velha senhora, apaziguando-o. “Digo que ela se moveu”, replicou o outro. “Não tenho dúvidas disso; eu tinha apenas... O que foi?” Sua mulher não respondeu. Estava observando os movimentos miste-riosos de um homem lá fora, que espiava a casa de um modo indeciso e parecia tentar se decidir a entrar. Em uma associação mental com as duzentas libras, ela notou que o estranho estava bem-vestido e usava um chapéu de seda reluzentemente novo. Por três vezes ele se deteve no portão e depois caminhou novamente. Na quarta vez, pôs a mão sobre ele e então, com decisão súbita abriu-o e caminhou pela entrada. A sra. White, no mesmo momento colocou as mãos atrás de si e, desatando apressadamente as fitas de seu avental, pôs essa peça útil de vestuário embaixo da almofada de sua cadeira. Ela trouxe o estranho, que parecia pouco à vontade, para a sala. Ele olhou furtivamente a sra. White e ouviu com expressão preocupada quando a velha senhora se desculpou pela aparência da sala e o paletó de seu marido, uma vestimenta que ele geralmente reservava para o jardim. Então ela espe-rou tão pacientemente quanto lhe permitia seu sexo que ele declarasse a que vinha, mas ele ficou a princípio estranhamente calado. “Eu... pediram-me que viesse”, disse ele por fim e parou, pegando uma linha de algodão de suas calças. “Venho a pedido de Maw e Meggins.” A velha senhora assustou-se. “Aconteceu alguma coisa?” perguntou ofegante. “Aconteceu alguma coisa com Herbert? O que foi? O que foi?” Seu marido interrompeu-a. “Ora, ora, mãe”, disse ele acudindo-lhe. “Sente-se e não tire conclusões apressadas. O senhor não trouxe más notícias, tenho certeza, senhor”, e ele olhou para o outro ansiosamente. “Sinto muito...”, começou o visitante. “Ele está ferido?”, inquiriu a mãe. O visitante fez que sim com a cabeça. “Gravemente ferido”, disse ele calmamente, “mas não sente dor”. “Graças a Deus!”, disse a velha senhora, juntando as mãos. “Graças a Deus! Graças...” Ela silenciou subitamente, quando o sinistro significado da afirmação se lhe revelou e ela viu a terrível confirmação de seus temores no modo como o outro lhe evitava o olhar. Ela prendeu a respiração e, virando-se para o seu lento marido, pôs sua mão velha e tremente sobre a dele. Fez-se um longo silêncio. “Ele ficou preso na máquina”, disse o visitante por fim, em voz baixa. “Preso na máquina”, repetiu o sr. White como que atordoado, “sim”. Ele sentou-se, fitou com olhos vazios a janela e, tomando entre a sua a mão de sua mulher, apertou-a como costumava fazer em seus dias de namoro, quase quarenta anos atrás. “Ele era o último filho que nos restara”, disse, virando-se amavelmente para o visitante. “É difícil.” O outro tossiu e, levantando-se, caminhou silenciosamente até a janela. “A firma pediu-me que lhes manifestasse suas sinceras condolências por sua grande perda”, disse, sem olhar em volta. “Rogo-lhes que compreendam, sou apenas um funcionário e apenas obedeço a ordens.” Não houve resposta; o rosto da velha senhora estava branco, os olhos arregalados e a respiração inaudível; no rosto de seu marido havia uma expressão que poderia muito bem ter sido provocada pela primeira história do major. “Eu ia dizendo que Maw e Meggins se eximem de toda responsabilidade”, continuou o outro. “Eles não pretendem absolutamente recuar quanto a isso, mas, em consideração aos serviços de seu filho, desejam oferecer-lhes uma certa quantia como compensação.” O sr. White deixou cair a mão de sua mulher e, levantando-se, dirigiu a seu visitante um olhar de terror. Seus lábios secos proferiram a palavra: “Quanto?” “Duzentas libras”, foi a resposta. Sem se dar conta do grito de sua mulher, o velho senhor sorriu levemente, estendeu as mãos como um cego e caiu no chão como um fardo inerte. III No imenso cemitério novo, a algumas milhas de distância, os velhos enterraram seu morto e voltaram para uma casa envolta em sombra e silêncio. Tudo terminou tão rapidamente que de início eles mal conseguiram dar-se conta e permaneceram em um estado de expectativa, como a aguardar mais um acontecimento — um acontecimento que tornasse mais leve aquele fardo, pesado demais para velhos corações. Mas passaram-se os dias e a expectativa deu lugar à resignação — a resignação desalentada da antiga, e, muitas vezes mal denominada apatia. Por vezes eles mal trocavam alguma palavra, pois agora nada tinham sobre o que conversar, e seus dias se arrastavam na monotonia. Foi cerca de uma semana depois que o velho senhor, acordando subitamente à noite, estendeu a mão e viu-se sozinho. O quarto estava escuro, e o som de choro sufocado vinha da janela. Sentou-se na cama e pôs-se à escuta. “Volte”, disse ele, com ternura. “Você vai ficar com frio.” “Está mais frio para meu filho”, disse a velha senhora e pôs-se novamente a chorar. O som de seus soluços morreram nos ouvidos dele. A cama estava morna, e seus olhos, pesados de sono. Ele cochilou intermitentemente e depois dormiu, até que um grito desvairado de sua mulher acordou-o de súbito. “A pata do macaco!”, gritou ela, descontrolada. “A pata do macaco!” Ele pulou, assustado. “Onde? Onde ela está? O que aconteceu?” Cambaleante, ela atravessou o quarto até ele. “Eu a quero”, disse ela, calmamente. “Você a destruiu?” “Ela está na sala de estar, na prateleira”, respondeu surpreso. “Por quê?” Ela gritava e ria ao mesmo tempo e, inclinando-se, beijou seu rosto. “Acabei de pensar nisso”, disse ela histericamente. “Por que não pensei nisso antes? Por que você não pensou nisso?” “Pensar no quê?”, indagou ele. “Os outros dois pedidos”, respondeu ela rapidamente. “Fizemos apenas um.” “E não foi o bastante?”, replicou ele com raiva. “Não”, exclamou ela triunfantemente; “faremos mais um. Desça e pegue-a, depressa; peça que nosso filho viva novamente”. O homem sentou-se na cama e jogou os lençóis de suas pernas trêmulas. “Deus do céu, você enlouqueceu!”, exclamou ele, estupefato. “Pegue-a”, disse ela ofegante; “pegue-a, rápido, e faça o pedido... Oh!, meu menino, meu menino!” O marido riscou um fósforo e acendeu a vela. “Volte para a cama”, disse ele, hesitante. “Você não sabe o que está dizendo.” “Nosso primeiro pedido foi atendido”, disse a velha mulher, febrilmente; “por que não o segundo?” “Uma coincidência”, gaguejou o velho. “Vá e peça”, gritou sua mulher, tremendo de excitação. O velho homem agitou-se, e falou para ela, a voz comovida: “Ele já está morto há dez dias e, ainda mais, há algo que não quis que você soubesse... só consegui reconhecê-lo pelas roupas. Se a cena era, então, demasiadamente horrível de se ver, o que não será agora?” “Traga-o de volta”, gritou novamente a velha, e arrastou-o em direção à porta. “Você acha que terei medo da criança que criei?” Ele desceu no escuro e tateou até a sala de estar e depois ao console da lareira. O talismã estava em seu lugar, pegou-o; um medo terrível de que o pedido calado trouxesse seu filho mutilado antes que pudesse fugir da sala tomou conta dele. Prendeu a respiração quando descobriu que havia perdido a direção da porta. Com a fronte coberta de suor, caminhou às apalpadelas em volta da mesa e tateou pela parede até encontrar-se no corredor estreito com aquela coisa maligna na mão. Até mesmo o rosto de sua mulher parecia mudado quando ele entrou no quarto. Estava branco e ansioso e, como ele temia, com uma expressão anormal. Ele ficou com medo dela. “Faça o pedido!”, gritou ela, com voz forte. “É uma tolice e uma perversidade”, balbuciou. “Faça o pedido”, repetiu sua mulher. Ele levantou a mão. “Desejo que meu filho viva novamente.” O talismã caiu ao chão, e ele olhou-o, a tremer. Depois desabou tremendo em uma poltrona, enquanto a velha, com olhos chamejantes, caminhou para a janela e levantou a persiana. Ele ficou sentado até sentir-se enregelado, relanceando de quando em quando a figura da velha a espiar pela janela. A vela, que queimara até a borda do candeeiro de louça, lançava sombras palpitantes sobre o teto e as paredes, até que, com um lampejo maior, apagou-se. O velho, com uma sensação de indizível alívio pelo fracasso do talismã, arrastou-se de volta para a cama, e, após um minuto ou dois, a velha juntou-se a ele, silenciosa e apática. Nenhum dos dois falou, mas puseram-se silenciosamente a ouvir o tique-taque do relógio. Um degrau da escada estalou, e um camundongo correu ruidosamente e a guinchar pela parede. A escuridão era opressiva, e após permanecer deitado por algum tempo, a reunir coragem, o marido pegou a caixa de fósforos e, acendendo um, desceu as escadas à procura de uma vela. Ao pé da escada, o fósforo apagou-se, e ele parou para acender outro; no mesmo instante, uma batida, tão surda e furtiva que mal pôde ser ouvida, soou à porta da frente. Os fósforos lhe caíram da mão. Ele ficou imóvel, a respiração suspensa até que a batida repetiu-se. Então ele virou-se e disparou de volta ao quarto e fechou a porta atrás de si. Uma terceira batida ressoou pela casa. “O que foi isso?”, exclamou a velha, dando um pulo. “Um rato”, disse o velho, com voz tremida — “um rato. Ele passou por mim na escada.” Sua mulher sentou-se na cama, à escuta. Uma batida forte ressoou pela casa. “É Herbert!”, gritou ela. “É Herbert!” “O que foi isso?”, repetiu a velha. Ela correu para a porta, mas seu marido alcançou-a antes e, pegando-a pelo braço, abraçou-a com força. “O que você vai fazer?”, sussurrou ele asperamente. “É meu menino; é Herbert!”, gritou ela, debatendo-se descontroladamente. “Eu me esqueci que foi a duas milhas de distância. Por que você está me segurando? Solte-me. Preciso abrir a porta.” “Pelo amor de Deus, não o deixe entrar”, gritou o velho a tremer. “Você está com medo de seu próprio filho”, tentou se desvencilhar. “Solte-me. Estou indo, Herbert. Estou indo.” Houve mais uma batida e mais outra. A velha, com um súbito repelão libertou-se e correu para fora do quarto. Seu marido seguiu-a até o patamar e chamou-a suplicante enquanto ela descia correndo a escada. Ele ouviu a corrente chacoalhar com estrépito e o ferrolho soltar-se lenta e penosamente do encaixe. Então a voz da velha senhora, tensa e ofegante: “O ferrolho”, gritou alto. “Desça. Não consigo soltá-lo.” Mas seu marido estava com as mãos e joelhos tateando loucamente à procura da pata. Se ao menos ele conseguisse encontrá-la antes que a coisa de fora entrasse... Uma completa bateria de batidas reverberou pela casa, e ele ouviu o arrastar de uma cadeira quando sua mulher a colocou no corredor contra a porta. Ele ouviu o ranger do ferrolho a deslizar e no mesmo instante encontrou a pata do macaco e freneticamente soprou seu terceiro e último pedido. A batida cessou subitamente, embora seus ecos ainda se ouvissem pela casa. Ele ouviu a cadeira ser retirada, e a porta, aberta. Um vento frio varreu a escada, e um longo e alto gemido de desapontamento e desespero de sua mulher deu-lhe coragem para correr em sua direção, e então para o portão. O bruxulear do lampião no lado oposto da rua iluminou uma estrada calma e deserta. **** W. W. Jacobs
Busca
The Monkey's Paw (2013) - IMDb
0 notes
Photo
Vale a Pena Ver De Novo VPVN O Rei do Gado Caminho das Índias Anjo Mau Cheias de Charme Senhora do Destino Celebridade Belíssima Cordel Encantado Por Amor
0 notes
Text
Deserto do Atacama - A viagem
Embarque com esse casal aventureiro nesta jornada de carro até o Deserto do Atacama.
Foram percorridos aproximadamente 7.500 km no total desta viagem. Tudo isto em 16 dias. Levamos quatro dias para chegar ao ponto principal, a cidade de San Pedro de Atacama.
Abaixo estão alguns registros com as descrições destes momentos.
Saída cedinho, o café da manhã foi o pãozinho caseiro feito pela mãe/sogra Juliane com muito amor e carinho.
Acompanhe também pelo YouTube. Abaixo o vídeo do primeiro dia até Uruguaiana.
DESERTO DO ATACAMA - DE CIDREIRA À URUGUAIANA - Ep 1
Nossa primeira parada foi na cidade de Uruguaiana, muito cansados e a procura de um camping, acabamos nos perdendo na cidade. Por sorte encontramos pessoas incríveis que nos levaram até um hotel no centro da cidade. Chegamos, tomamos um banho e fomos dar uma volta no centro para conhecer. Fomos até a praça central, que é muito bonita. A cidade de Uruguaiana é uma cidade histórica, então os prédios centenários no centro da cidade chamam a atenção. Aproveitamos para comprar algumas coisas no mercado ainda no Brasil e fomos fazer um lanche no hotel mesmo.
@import url('http://www.viajuntos.com.br/wordpress/wp-content/plugins/grand-media/module/phantom/css/style.css') all;
IMG E2612 IMG E2612 Album 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 1
IMG E2611 IMG E2611 Album 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 1
IMG E2610 IMG E2610 Album 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 1
IMG E2608 IMG E2608 Album 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 1
IMG E2607 IMG E2607 Album 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 1
IMG E2605 IMG E2605 Album 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 1
IMG E2604 IMG E2604 Album 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 1
IMG E2602 IMG E2602 Album 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 1
IMG E2601 IMG E2601 Album 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 1
IMG E2600 IMG E2600 Album 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 1
IMG E2599 IMG E2599 Album 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 1
IMG E2597 IMG E2597 Album 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 1
IMG E2596 IMG E2596 Album 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 1
IMG E2595 IMG E2595 Album 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 1
IMG E2594 IMG E2594 Album 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 1
IMG E2593 IMG E2593 Album 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 1
IMG E2591 IMG E2591 Album 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 1
IMG E2590 IMG E2590 Album 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 1
IMG E2585 IMG E2585 Album 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 1
IMG E2584 IMG E2584 Album 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 1
IMG 2611 1 IMG 2611 1 Album 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 1
IMG 2606 1 IMG 2606 1 Album 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 1
IMG 2604 1 IMG 2604 1 Album 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 1 jQuery(function() { var settings = {"ID":43,"url":"http:\/\/www.viajuntos.com.br\/wordpress\/2019\/02\/19\/deserto-do-atacama-a-viagem","module_dirurl":"http:\/\/www.viajuntos.com.br\/wordpress\/wp-content\/plugins\/grand-media\/module\/phantom","ajax_actions":{"comments":{"action":"load_comments","data":{"post_id":0}}}}; jQuery('#GmediaGallery_43_1').gmPhantom(); });
Uma vantagem de ficar no hotel foi conseguir fazer o câmbio ali mesmo. Na própria recepção do hotel, eles entram em contato com um cambista parceiro e ele vai até lá, sem que você tenha o trabalho de ir atrás disso depois. No nosso caso teríamos que entrar na cidade de Paso de los Libres só para procurar um câmbio. Nesse caso, para nós, valeu muito a pena, na hora estávamos pela praticidade. Depois conversando com outras pessoas descobrimos que os valores que conseguirmos estavam bem em conta.
No dia seguinte, tomamos um café da manhã bem reforçado no hotel e partimos em direção a Paso de Los Libres onde fizemos os trâmites de entrada na Argentina. Planejamos ficar em Corrientes neste dia, mas passamos por lá cedo, então decidimos seguir mais um pouco. Seguimos então pela Ruta 16 em direção a Salta. Este trecho é conhecido como "chaco argentino", é uma estrada que segue em linha reta por aproximadamente 600km, com poucas cidades. Se você for no verão como a gente, prepare-se para o calor. Para se ter uma ideia, paramos em um posto e pagamos por um banho, que era gelado e foi maravilhoso, refrescante, nem parecia que a água era fria. Uma dica valiosa é: nunca deixe baixar de 1/2 tanque sem abastecer, fizemos isso e deu muito certo, em nenhum momento ficamos empenhados. Apenas um pneu furado, que vimos quando estávamos no posto de combustível e resolvemos ali mesmo.
De banho tomado e revigorados, seguimos viagem por mais algumas horas. O dia foi chegando ao fim e o cansaço bateu, nesse momento já havíamos passado dos 700km rodados e a próxima cidadezinha com alguma possibilidade de pouso estava há 200km. Não era prudente seguir mais esse percurso sem garantia que iríamos encontrar algum lugar. Decidimos parar em algum ponto perto da estrada e dormir no carro mesmo. Passando por um lugar chamado Los Pirpintos avistamos um luz perto da estrada. Entramos para ver o que era, um pequeno sítio bem simples, mas para nós a salvação naquela noite. Fomos recebidos por uma moça que chamou uma senhora, pedimos para estacionar o carro dentro da propriedade para que pudéssemos dormir em segurança ali na nossa pequena e eficiente estrutura. A senhora nos recebeu sem hesitar, ficamos ali aquela noite e saímos na manhã seguinte extremamente gratos. Foi a primeira noite que dormimos no carro e sentimos um pouco do gostinho de viver na estrada.
Assista o vídeo completo deste dia no canal.
3º dia de viagem com destino à Salta
Todos os dias fazíamos assim:
- Acordar cedo
- tomar café
- desmontar acampamento ou arrumar o carro
- Seguir na estrada até onde der, até cansar ou até próximo de escurecer
Foi o que fizemos no terceiro dia, pela estrada que chamamos de reta infinita, a mesma que está descrita acima. O ponto mais legal deste dia foi encontrar alguns brasileiros no caminho e num posto de gasolina quando já estávamos perto de Salta, avistamos um casal, cada um com o seu mochilão gigante nas costas. Já havíamos passado por eles no posto em que tomamos o banho gelado, passou pela nossa cabeça a ideia de oferecer carona para eles, mas o nosso carro estava tão cheio que logo desistimos. Eis que nos encontramos novamente, desta vez pensamos que havia algum propósito deste novo encontro e fomos conversar com eles. Era um casal de gregos que realmente estavam buscando uma carona para Salta naquele calor escaldante. Achamos espaço onde não tinha, apertamos tudo o que deu e consegumos. Ficamos muito felizes em poder ajudar e eles também!
4º dia - De Salta ao Deserto do Atacama
Este foi um dia muito longo, andamos menos em relação aos outros dias, mas o caminho era surreal de lindo, então paramos muitas vezes. Além disso, como começou a elevar a altitude, o carro não tinha a mesma resposta, ia bem mais devagar mesmo acelerando tudo o que dava, não passava de 60km/h em muitos trechos. Foram aproximadamente 500km que demorou 13h para chegar na cidade de San Pedro de Atacama.
Lugares mais bonitos do caminho:
Estrada de Salta para San Salvador de Jujuy - vale muito a pena fazer este caminho, cheio de montanhas verdes e penhascos, estrada cheia de curvas o que torna mais emocionante.
Uma dica importante - é preciso ter muito cuidado nesta estrada, passe por ela durante o dia. Em alguns momentos você passa por casas na beira da estrada com bichos soltos que atravessam de um lado para o outro. Também é uma via bem estreita, por isso todo o cuidado é pouco nas curvas, mas a vista recompensa. Quando passamos estava bem nublado, mesmo assim foi lindo!
Outra parada obrigatória é o marco de 4.170 metros em Jujuy. Aproveite para comprar um saquinho de folha de coca que é bem mais barato do que no Chile.
Purmamarca e suas montanhas coloridas maravilhosas. Neste trecho é tão lindo que dá vontade de largar o carro e ir caminhando para curtir todo o caminho.
Salinas Grandes - dá o gostinho de passar por um salar, esculturas feitas de sal e alguns locais com comidinhas gostosas. Este é outro ponto que não pode passar batido.
Outra dica aventureira é:
Deixe um casaco quente por perto, neste dia a oscilação de temperatura é bem grande e como tem muito vento, a sensação térmica diminui. O sol é bem forte então mesmo com frio precisa passar protetor, este tem que estar no kit de necessidades básicas.
Pontos importantes:
Já saímos de casa com todos os documentos numa pastinha, facilitando a organização.
Antes de fazer uma viagem mais longa sempre é bom verificar a validade dos documentos, para não ter imprevistos. Além disso, os seguros (Carta Verde, Soapex e seguro viagem) também já estavam prontos antes mesmo de sair de casa no primeiro dia. Muita gente deixa para fazer na cidade fonteira, mas você corre o risco de pagar um valor a mais, ou não encontrar onde fazer.
20190110 123822 1 20190110 123822 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 070417 1 20190110 070417 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 070318 1 20190110 070318 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 070315 1 20190110 070315 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 161723 1 20190110 161723 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 161708 1 20190110 161708 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 161431 1 20190110 161431 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 152242 1 20190110 152242 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 152232 1 20190110 152232 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 151436 1 20190110 151436 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 150729 1 20190110 150729 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 145635 2 20190110 145635 2 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 145635 1 20190110 145635 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 145633(0) 2 20190110 145633(0) 2 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 145633(0) 1 20190110 145633(0) 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 145627 2 20190110 145627 2 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 145627 1 20190110 145627 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 145549 1 20190110 145549 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 145548 1 20190110 145548 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 145459 1 20190110 145459 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 145445-1 20190110 145445-1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 145445 1 20190110 145445 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 145347 1 20190110 145347 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 145334 1 20190110 145334 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 145254 1 20190110 145254 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 145254 20190110 145254 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 145243 1 20190110 145243 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 144854 1 20190110 144854 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 144852 1 20190110 144852 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 144752 1 20190110 144752 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 144746 1 20190110 144746 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 144733 1 20190110 144733 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 144527 1 20190110 144527 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 144516 1 20190110 144516 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 141420 1 20190110 141420 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 140647 1 20190110 140647 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 140008 1 20190110 140008 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 132422 1 20190110 132422 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 132356 1 20190110 132356 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 132344 1 20190110 132344 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 130625 1 20190110 130625 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 130601 1 20190110 130601 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 130537 1 20190110 130537 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 130504 1 20190110 130504 1 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4
20190110 130450 2 20190110 130450 2 Album Album: 2019 - Expedição Deserto do Atacama - Dia 4 jQuery(function() { var settings = {"ID":47,"url":"http:\/\/www.viajuntos.com.br\/wordpress\/2019\/02\/19\/deserto-do-atacama-a-viagem","module_dirurl":"http:\/\/www.viajuntos.com.br\/wordpress\/wp-content\/plugins\/grand-media\/module\/phantom","ajax_actions":{"comments":{"action":"load_comments","data":{"post_id":0}}}}; jQuery('#GmediaGallery_47_1').gmPhantom(); }); https://youtu.be/m-vZyjogZqM https://youtu.be/WUm-pjdQw0E 2o dia da Viagem https://youtu.be/E_Xo8HDchc4 https://youtu.be/1QOzfqFQVtQ Read the full article
0 notes
Photo
Saiba quem será a substituta de Senhora do Destino no Vale a Pena Ver de Novo.
0 notes
Text
Marcela Barrozo, de Senhora do Destino, não gosta de ver suas cenas na reprise da novela
Marcela Barrozo, de Senhora do Destino, não gosta de ver suas cenas na reprise da novela
Muita gente está curtindo a reprise da novela Senhora do Destino, no ar atualmente em Vale a Pena Ver de Novo. E os atores do elenco também aproveitam para relembrar o folhetim, exibido pela primeira vez em 2004. É o caso de Marcela Barrozo, que interpretou Bianca, neta da protagonista vivida por Susana Vieira, a Maria do Carmo. Em entrevista para a colunista Patrícia Kogut, ela contou que ainda…
View On WordPress
0 notes
Text
Senhora do Destino - 1ª Reapresentação
Senhora do Destino - 1ª Reapresentação
Clique aqui
Clique aqui
#Senhora do Destino - 1ª Reapresentação#VPVN#Aguinaldo Silva#Wolf Maya#2009#Reapresentação#Vale a Pena Ver de Novo#Globo#TV Globo#Telenovela#Novela#Rede Globo#Audiência#Audiência da TV#Audiência On#IBOPE#Kantar IBOPE#Senhora do Destino
0 notes
Text
Audiência da TV: Fenômeno, Êta Mundo Bom registra índice de horário nobre
Audiência da TV: Fenômeno, Êta Mundo Bom registra índice de horário nobre
Flávia Alessandra (Sandra) em Êta Mundo Bom; novela dá ao Vale a Pena Ver de Novo audiência de horário nobre (Imagem: Reprodução / Globo)
A reprise de Êta Mundo Bom (2016) ostenta a melhor média do Vale a Pena Ver de Novodesde 2009, quando Senhora do Destino (2004) ocupou a faixa pela primeira vez. Os 65 capítulos de ‘Êta’ em ‘Vale a Pena’ acumulam 21 pontos; os 123 de ‘Senhora’ anotaram 21,2 de…
View On WordPress
0 notes
Text
Globo exibe primeiras chamadas da volta de "Senhora do Destino" e leva web ao delírio
Globo exibe primeiras chamadas da volta de “Senhora do Destino” e leva web ao delírio
Quem acompanhou a programação da Globo durante esta quinta-feira, 02 de março, foi pego de surpresa. Foram veiculadas as primeiras chamadas da próxima reprise de “Vale a Pena Ver de Novo”, que está sendo bastante esperada pelos fãs. Nas redes sociais, a web foi à loucura, com comentários como “Eu não tô crendo que poderei assistir Nazaré Tedesco pela terceira vez na minha vida“, “A novela com a…
View On WordPress
#reprise senhora do destino#senhora do destino#senhora do destino 2017#senhora do destino globo#vale a pena ver de novo senhora do destino
0 notes
Text
A Ilha de Margarita (ou, em espanhol, Isla de Margarita) é uma magnífica ilha da Venezuela de com extensas praias de areia dourada e águas cristalinas. Situada no mar do Caribe, à nordeste de Caracas, a ilha é de fácil acesso. Chega-se à região num vôo de 35 minutos ou em uma viagem de 2 horas pelo ferry-boat que sai de Porto La Cruz ou Cumaná.
Margarita é um dos destinos favoritos da Venezuela e do próprio Caribe, pois é um excelente lugar para passear. A ilha possui belas praias, castelos, igrejas, caminhos belíssimos e o melhor: tudo é muito perto.
Além de todas as belezas naturais que o lugar possui, o apelido veio da grande quantidade de pérolas encontradas na época de seu descobrimento, o que foi uma grande e perfeita desculpa para que os espanhóis fundassem a primeira cidade espanhola, do novo mundo, Nueva Cádiz, que na verdade está na “isleta” de Cubágua.
Com a finalidade de vigiar o lado leste e o oeste, foi fundada Asunción em uma posição estratégica na ilha, ,pois dá pra ver quase tudo de lá. Os margariteños já acham o lugar frio de cima das montanhas. Ali estão os principais monumentos históricos do local, como o convento de San Francisco, a catedral de Nossa Senhora da Assunção, a Ponte de Pedras ou Ponte Colonial e a fortaleza de Santa Rosa, que manteve presa a heroína Luísa Cáceres de Arismendi, que participou da independência contra o domínio espanhol. A cidade é a capital de Nueva Esparta e mantém o nome original da ilha, em homenagem à virgem do dia. De acordo com uma das versões, este nome homenageia a rainha da Áustria.
Atrações naturais
Mas longe de ter a história como principal atração, Isla Margarita é, na verdade, o destino turístico mais badalado. Por ser uma área de livre comércio, com praias para todos os gostos, baladas e sol o ano todo, atrai turistas dispostos a curtir de maneira mais tranquila, “salsera” ou aventureira.
Um dos destaques da Ilha Margarita é a Praia El Yaque. Com areias douradas, águas quentes e pouco profundas, a região é muito concorrida por turistas. A praia é ideal para famílias inteiras e para os aventureiros que desejam praticar windsurf, kitesurf ou mergulho.
Em El Yaque, as escolas de windsurfe e kitesurfe são as principais atrações. Com ventos constantes de até 50km/h, o lugar é ideal para a prática desses esportes e aprender não é problema. A água segue muito rasa até bem distante da praia e sua transparência é bem convidativa. Para quem prefere a tranquilidade da areia, os quiosques dos hotéis alugam cadeiras e servem bebidas e refeições que ajudam a assistir ao colorido das velas com a ilha de Coche ao fundo. Só isso já garante um bom programa pela manhã.
Outra característica da Praia de El Yaque é que o mar possui pouca profundidade. Isso torna o local ideal para que as crianças se divirtam com poucos riscos.
El Água está também entre as praias mais procuradas. É uma das maiores praias da ilha e tem esse nome por conta da cor excepcional de seu mar. O Caribe todo é lindo, mas ali a beleza parece ser mais intensa. Aproveitando as características do lugar, os margariteños fizeram ali uma série de bons bares e restaurantes para servir os turistas da melhor maneira.
A ilha de Coche é um dos destinos diferenciados de lá. San Pedro de Coche também sofreu com o maremoto que destruiu Nueva Cádiz, mas como lá nunca teve quase nada, as consequências foram mais suaves. A aridez foi uma das razões para o lugar ficar vazio por tanto tempo, mas hoje a água encanada chega pelo fundo do mar, abastecendo os povoados de pescadores e os hotéis que existem ali. Em La Punta, a praia mais turística, também é possível alugar equipamento de wind e kite surf, além de quadriciclos para dar uma volta pela ilha e chegar até as praias (todas quase desertas) de Los Cocos e El Saco, ou então El Amor, reconhecida como a principal responsável pelo crescimento demográfico da ilha.
Além das praias, Isla Margarita tem uma outra formação natural que atrai os turistas, que é a Lagoa de Restinga. Lá há um parque que oferece passeios de barco pelo meio dessa vegetação, que une os dois lados da ilha. A praia do parque é a maior da região, com mais de 20 quilômetros de extensão. Em relação a fauna, é possível apreciar as espécies marinhas como o pargo e o cação, bem como diversos moluscos. No que se refere às aves, destacam-se os flamingos, o papagaio da Ilha Margarita, o pelicano e as garças. Próximo dali estão duas montanhas gêmeas conhecidas como Las Tetas de Maria Guevara, em homenagem a uma lendária mestiça heroína da independência.
Outra atração da ilha são as compras de importados, ja que lá é uma zona franca. Nas principais cidades, Porlamar e Pampatar, estão centros comerciais como o Sambil e Parque Costazul (que estám em Pampatar), o Rattan Plaza e la Vela em Porlamar. Essas duas cidades também são os locais mais badalados.
A ilha possui uma zona franca com preços semelhantes aos do Paraguai e pérolas a custos bem acessíveis.
Porlamar, vizinha de boas praias como La Caracola e Guacuco, o lugar também oferece cassinos e amplos centros comerciais, muito procurados por brasileiros pelos atrativos preços, já que a cidade se encontra em uma zona franca de impostos. Porlamar também concentra bons restaurantes para turistas.
É sempre bom lembrar que a salsa é um ritmo caribenho, aliás, é impossível esquecer pois ela está em todos os lugares, junto com o reggaeton. Vale a pena curtir uma noite com música ao vivo, ver o espetáculo das pessoas dançando e até arriscar uns passos.
Um passeio imperdível para é o Jeep Tour. A viagem começa às 9hs e termina as 19hs. A diversão é garantida pelas belas paisagens e pelo bom humor dos guias. O tour passa pelos centros históricos, por diversas praias e termina com uma bela paisagem do pôr-do-sol de Juan Griego.
A Ilha Margarita é uma ótima opção para que quer conhecer o Caribe, curtir a natureza e garantir a diversão!Informações ao viajante
Línguas:
Espanhol
Saúde:
Não há demandas específicas, mas recomenda-se vacina contra febre amarela.
Melhor época para visitar: Isla Margarita orgulha-se de ter mais de 300 dias de sol ao ano, portanto o tempo bom é quase garantido para todo o ano.
É procedente assinalar que a informação foi facilitada pela Golden Tour. Edição, Área Jornalística Oitravels.
Ilha de Margarita, a pérola do caribe A Ilha de Margarita (ou, em espanhol, Isla de Margarita) é uma magnífica ilha da Venezuela de com extensas praias de areia dourada e águas cristalinas.
0 notes
Text
Corpo do ator Flávio Migliaccio é enterrado no Rio de Janeiro
O corpo do ator Flávio Migliaccio, que morreu nesta segunda-feira (04), aos 85 anos, foi enterrado hoje (06), no cemitério da Penitência, no Caju, na Zona Norte do Rio de Janeiro. O velório começou por volta das 09h e o enterro terminou às 11h45. O momento contou com a presença de poucos familiares, por conta da pandemia da Covid-19.
Foto: Edison Vara/Pressphoto
Flávio Migliaccio foi encontrado morto na manhã desta segunda-feira (04) em seu sítio, localizado em Rio Bonito, no Rio de Janeiro. Segundo o que informou a Polícia Militar, ele cometeu suicídio e deixou uma carta à família lamentando a situação do país.
A morte de Migliaccio foi confirmada como suicídio por seu único filho, Marcelo, segundo quem o pai estava em depressão profunda desde o ano passado. Confira abaixo a carta deixada pelo ator.
Carta deixada por Flávio Migliaccio. Foto: Reprodução
“Me desculpem, mas não deu mais. A velhice neste país é o caos como tudo aqui. A humanidade não deu certo. Eu tive a impressão que foram 85 anos jogados fora num país como este. E com esse tipo de gente que acabei encontrando. Cuidem das crianças de hoje”, escreveu Flávio Migliaccio na carta que circula na internet.
O último trabalho de Flávio Migliaccio foi como o personagem Mamede Al Aud, em “Órfãos da Terra”, da TV Globo, em 2019. Ele também atuou em “Êta Mundo Bom!” (2016), “Passione” (2010) e “Caminho das Índias” (2009) e “América” (2005).
O aclamado ator tornou-se conhecido pelos personagens Tio Maneco dos filmes “Aventuras com Tio Maneco” e “Maneco, o Super Tio”, e Xerife da novela “O Primeiro Amor” e do seriado infantil “Shazan, Xerife & Cia”.
Curiosamente, Flávio Migliaccio poderá ser visto na reprise de “Êta Mundo Bom”, que está no ar na programação do “Vale a Pena Ver de Novo”. Na trama, ele vivia o Dr. Josias da Conceição.
Bibliografia de Flávio Migliaccio
Flávio Migliaccio nasceu na cidade de São Paulo, no bairro do Brás, em 26 de agosto de 1934. É um dos filhos de uma família de dezessete irmãos, entre eles a atriz e comediante Dirce Migliaccio, já falecida.
Casado com Ivone Miglliaccio, e pai do jornalista Marcelo Miglliaccio, Flávio Migliaccio iniciou atuando em peças de teatro na periferia de São Paulo, onde logo descobriu a sua veia cômica. Participou de um grupo de teatro da igreja de Tucuruvi, onde ficou três anos, até chegar a ator principal e diretor.
Como precisava ganhar dinheiro, ele arrumou outras ocupações, trabalhando como balconista e mecânico. Em 1954, depois de fazer o curso de teatro do diretor italiano Ruggero Jacobbi, Flávio começou sua carreira de ator profissional no Teatro de Arena. O seu primeiro papel foi o de um cadáver, na peça “Julgue Você”.
Na Rede Globo, o ator atuou em grande destaque nas novelas “Rainha da Sucata”, “Perigosas Peruas”, “A Próxima Vítima”, “Vila Madalena”, “Senhora do Destino”, “Passione”, entre muitas outras.
Onde buscar ajuda?
Centro de Valorização da Vida – CVV: O CVV – Centro de Valorização da Vida realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, atendendo voluntária e gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo, por telefone, e-mail, chat e voip 24 horas todos os dias.
A ligação para o CVV em parceria com o SUS, por meio do número 188, são gratuitas a partir de qualquer linha telefônica fixa ou celular. Também é possível acessar www.cvv.org.br para chat, Skype, e-mail e mais informações sobre ligação gratuita.
0 notes
Text
As 5 mortes mais revoltantes de Game of Thrones
Game of Thrones é uma série sangrenta. Ela costumava matar mais personagens nas primeiras temporadas, mas ainda tem momentos de surpresa e agonia. Isso não significa que todos os personagens sejam sanguinários.
Apesar de raros, existiram pessoas genuinamente boas que não mereciam morrer – ou que, no mínimo, tiveram mortes que não honraram a importância do personagem. Mas como a série não tem fama de ser boazinha, os fãs tiveram várias oportunidades para se revoltar com as mortes. Listamos aqui, em ordem crescente de revoltabilidade, as maiores delas.
Atenção: esse texto possui spoilers da série.
Ned Stark
<span class="hidden">–</span>Reprodução
Nível de revolta: 1 de 6
O mais honrado dos Stark é o primeiro a aparecer na lista justamente por ter sido a primeira revolta dos fãs da série. Ele era capaz de ser bondoso ou rígido quando necessário. Se há alguém com senso de justiça incorruptível em Westeros, esse alguém é Eddard Stark.
Foi esse mesmo senso de justiça que levou a sua morte. Ele descobre que os três filhos da rainha são fruto de incesto com Jamie. Ele acusou Joffrey de não ter direito legítimo ao trono e consequentemente foi preso e sentenciado à morte. No momento da execução, ele até admite traição, mas Joffrey permanece firme e ordena sua decapitação.
A morte de Ned decretou o tom da série – e por isso tem muita gente que, apesar de uma leve revolta de primeira, acaba aceitando e até gostando bastante da morte do personagem. Se o personagem principal morre na primeira temporada, os espectadores já podem se preparar para momentos ainda piores de lá pra frente. A cena foi essencial para estabelecer a tensão: qualquer personagem pode morrer a qualquer momento.
Hodor
<span class="hidden">–</span>Reprodução
Nível de revolta: 1,5 de 6
Foi outra morte que doeu no coração dos fãs – mas a história ao redor da cena fez o sofrimento valer a pena.
Se não fosse a morte de Hodor, não saberíamos quase nada sobre ele.
Seu verdadeiro nome é Wylis, e ele ficou ao lado da família Stark desde criança até sua morte. Em uma série em que os personagens estão sempre mudando de lado para se favorecer, Hodor é um dos poucos exemplos de pura lealdade. Ele dedica seus últimos anos de vida a cuidar e proteger Bran.
Hodor é morto por White Walkers. Durante o ataque, Bran viaja à infância de Hodor, quando ele ainda era conhecido como Wylis, e entra na mente do garoto. O trauma faz com que Wylis sofra uma convulsão enquanto ouve as palavras hold the door — segure a porta — gritadas ao Hodor do presente. Ele tentava impedir que os zumbis saíssem da caverna pela porta e alcançassem Bran e Meera. Ele consegue, mas custa sua vida.
É nesse episódio que conhecemos um pouco mais do passado de Hodor. Ele era uma criança normal até ouvir essas palavras. Ele começa a repeti-las enquanto sofre a convulsão, mas vai encurtando e juntando-as aos poucos. É assim the hold the door se torna Hodor. Ele viveu e morreu com um distúrbio mental para salvar Bran, e consequentemente toda a humanidade.
Lyanna Mormont
<span class="hidden">–</span>Reprodução
Nível de revolta: 2 de 6
De longe uma das personagens mais fortes de Game of Thrones. Ela se tornou Senhora da Ilha dos Ursos com apenas dez anos, após a morte de sua mãe, Maege Mormont. Sua primeira aparição foi na sexta temporada. Mesmo estando presente em somente algumas cenas por duas temporadas e meia, ela conseguiu conquistar a maioria (senão todos) dos fãs da série.
Com apenas 13 anos, ela morre protegendo o Norte. Mesmo sem precisar lutar na Batalha de Winterfell, ela faz questão de liderar seu exército em campo. Em um momento tenso da luta, ela avança contra um gigante zumbi, mas acaba sendo carregada por ele. Ele quebra seus ossos com um simples apertão. Antes de perder as forças, Lyanna ainda consegue enfiar uma adaga de vidro de dragão no olho do gigante, causando sua morte.
Lyanna mostrou ser uma líder inteligente, responsável e competente. Para efeito de comparação, ela pode ser descrita como o completo oposto de Joffrey, que também ocupou um cargo de liderança quando novo. Devido à força de sua personagem, sua morte gerou muita comoção, mas foi recheada de honra.
Dava para ter dado um pouco mais de tempo de tela a um personagem tão agradável? Talvez. Mas foi uma despedida com propósito, digna de uma mulher do Norte.
Rhaegon e Viserion
<span class="hidden">–</span>Reprodução
Nível de revolta: 3 de 6 para Viserion 5 de 6 para Rhaegal
Beleza, eles mataram muita gente, mas vale lembrar que são uma espécie em extinção. E não qualquer espécie. São dragões. Qualquer sociedade atual faria o mínimo de esforço para preservar os três últimos espécimes do do maior animal do mundo.
Viserion foi o primeiro. Em uma viagem — desnecessária — ao norte da muralha para capturar um zumbi, Jon Snow e sua equipe acaba cercada por White Walkers. Daenerys vai ao resgate com seus três dragões — novamente, sem necessidade. Viserion é atingido por uma flechada do Rei da Noite e cai morto no chão.
Foi legal ver um dragão zumbi? Foi ótimo. A morte dele poderia ter sido menos fútil… Mas pelo menos foi uma bela surpresa.
Agora, a extremamente recente de Rhaegon, no quarto episódio da última temporada é uma perda longe de ser cicatrizada.
Ele morre de uma forma estúpida, fisicamente impossível (como tantas flechas atingem um alvo móvel sem estar a uma proximidade em que ele já conseguisse enxergá-los?), e sem uma despedida própria. Cadê, na cena, na tensão, na sonoplastia, as características que marcam uma perda desse tamanho? E a dor e o luto da mãe que perdeu dois dos três filhos (e tem responsabilidade na morte dos dois)?
Se Game of Thrones quer nos fazer sofrer… Bem, o melhor é construir esse sofrimento e dar tempo para ele ser sentido, não?
Com o fim da série cada vez mais próximo, o futuro de Drogon é incerto. Sua morte significaria o fim definitivo da espécie mais fascinante que já pisou em Westeros. O mínimo que podemos pedir de Daenerys é que cuide bem de seu último filho.
Shireen Baratheon
<span class="hidden">–</span>Reprodução
Nível de revolta: 149.600.000.000.000 de 6
A morte mais revoltante, injusta e cruel é a da única filha de Stannis Baratheon. Ela teve três irmãos mais velhos, mas todos nasceram mortos. Quando pequena, ela pegou escamagris, uma doença considerada incurável. Seu pai se recusou a perder a única filha e chamou diversos curadores para tentar salvá-la. Deu certo, mas ela permanece com a marca ao lado esquerdo do rosto.
Shireen vive cercada de adultos. Todo mundo lida com ela com um pé atrás – escamagris é, afinal, uma doença quase folclórica de tão temida em Westeros. Sua aparência era considerada assustadora por muita gente – o que não torna a infância de ninguém mais fácil, não é mesmo?
É isso que nos leva a perguntar o que passava pela cabeça de Stannis enquanto queimava sua própria filha na fogueira. Melisandre sugere matar Shireen como forma de sacrifício ao Deus da Luz. Ela diz que é necessário mais sangue de uma linhagem real para que ele vença a batalha, sente no trono de ferro e cumpra seu destino.
Gente, mas o que afinal é uma linhagem real? Westeros troca de reis por meio de conquistas e de política – como qualquer cargo de autoridade no mundo. O sangue Baratheon não tem nada de especialmente real. Eles não passaram mais de uma geração no trono!
Ainda assim, Shireen grita pelos pais enquanto Melisandre coloca fogo na menina sem o mínimo de peso na consciência. O pai e mãe observam o corpo da filha ser consumido pelas chamas. Metade do exército abandona Stannis, horrorizados com a cena, o que faz com que ele seja facilmente derrotado pelos Bolton.
O sacrifício mais revoltante da série claramente não resultou em nada, já que Stannis é posteriormente morto por Brienne. Muito bem feito.
Mas Melisandre, ah, Melisandre… Por essa, ela merecia ter tido um fim bem mais sangrento. Uma morte ao melhor estilo… Game of Thrones.
Leia aqui a matéria original
O post As 5 mortes mais revoltantes de Game of Thrones apareceu primeiro em Tesão News.
source https://tesaonews.com.br/noticia-tesao/as-5-mortes-mais-revoltantes-de-game-of-thrones/
0 notes
Text
New Post has been published on Mulherama
New Post has been published on http://mulherama.tk/2019/01/cordel-encantado-bomba-na-web-mas-publico-lamenta-morte-de-domingos-montagner-e-famosos-comentam/
Cordel Encantado bomba na web, mas público lamenta morte de Domingos Montagner e famosos comentam
A Globo estreou nesta segunda-feira, 14 de janeiro, a reprise da novela Cordel Encantado. Com o objetivo de elevar os índices de audiência, até então medianos desde a exibição de Senhora do Destino, o folhetim virou um dos assuntos na internet.
Na trama, dois universos aparentemente inconciliáveis – lendas heroicas do sertão nordestino e realeza europeia – se encontraram pelas mãos das autoras Thelma Guedes e Duca Rachid na novela Cordel Encantado. Uma narrativa com forte inspiração na literatura de cordel, que convidava o público ao sonho por meio de uma história de amor impossível, tratada com emoção, humor e aventura.
No twitter, vários seguidores mencionaram o nome do folhetim. Mas o que chamou a atenção mesmo foi a saudade do ator Domingos Montagner. Tanto que o nome do ator foi parar nos Trending Topics da rede social. Até famosos resolvera comentar.
Lucy Ramos escreveu um depoimento carinhoso: “Que saudades do nosso querido Domingos Montagner. Sua paixão pela arte era encantadora! Que onde ele estiver saiba que deixou um lindo trabalho”. Regiane Alves também lembrou do ator. “Que falta faz o Domingos Montagner, saudades meu amigo!”.
Marcelo Serrado falou sobre este projeto de Domingos na TV. “Hoje estreou mais uma vez essa novela linda, só com feras em todos os setores! Estreia desse meu amigo fera nas novelas como Herculano. Imperdível”.
Na primeira semana, a trama divide a faixa com as emoções finais de Belíssima. “É uma alegria rever esse trabalho, uma novela que traduz o nosso amor pela cultura e pelo povo nordestino, e que nos deu muitas alegrias e muitos encontros preciosos”, comemora Duca Rachid.
Parceira de Duca em cinco novelas, incluindo Órfãos da Terra, que tem estreia prevista para março, Thelma Guedes também celebra a volta de Cordel Encantado.
“Fiquei super feliz ao saber que a novela seria exibida no ‘Vale a Pena Ver de Novo’. Tenho grande carinho e muita saudade deste trabalho, que foi especialmente feliz. Tudo deu tão certo e foi forte, intenso, iluminado, positivo. As equipes de criação, técnica e elenco estavam cheios de paixão pelo trabalho, que foi apreciado pela crítica e pelo público. É um momento que sempre vou lembrar e que vai ficar na minha história”.
0 notes
Text
O Caminho da Perfeição
Salve, senhoras, senhores e afins... Aqui é seu amigo Huash. Eu sumi por um tempinho, mas se você não percebeu, não se culpe, ninguém percebeu também. Hoje eu venho trazer mais uma breve palavra para quem quiser ouvir. Hoje eu vou falar sobre viagem. Sim, viagem porque todos estamos indo para algum lugar e eu não vou falar do lugar para onde estamos indo e sim da estrada que estamos trilhando.
Eu sempre bato forte na tecla que a vida com Deus se resume em relacionamento. E esse relacionamento é como o próprio Jesus Cristo diz em Lucas 9: 23: “Se alguém quiser me seguir, toma a sua cruz, diariamente e me siga”. Assim sendo, eu penso que todas as formas de relacionamentos são essa cruz que devemos carregar, e como é essa cruz? Uma haste vertical que simboliza seu relacionamento com Deus e a haste horizontal que são as pessoas ao seu redor. Se você acredita em algum outro deus ou não acredita em deus algum, ainda assim, você deve ter esse relacionamento vertical, não importa com o que você acredita. Mas ainda há aquela haste horizontal que é seu relacionamento com as pessoas ao seu redor, ou seja, o seu próximo. Não dá pra viver essa vida sem essa cruz. Pelo menos eu não acredito nisso.
Sabe esse discurso de: “Eu não ligo para o que as pessoas pensam de mim” ou pior ainda, “Pra mim só importa o que Deus pensa ao meu respeito”... Pois é, eu acho uma grande besteira.
Mas os relacionamentos tem que ter uma base bem sólida, e essa base está bem explicada, a meu ver, no livro de Mateus, no capítulo 22, dos versículos 37 ao 40 onde Jesus resumiu os dez mandamentos, citados pela primeira vez em Êxodo, capítulo 20 em dois conselhos: o primeiro, amar a Deus sobre todas as coisas, nesse caso, resumindo os quatros primeiros mandamentos: não adorar outros deuses, não adorar imagens, não tomar o nome de Deus em vão e trabalhar seis dias e descansar no sétimo, naquele caso, no sábado.
Os outros seis mandamentos são honrar pai e mãe, não cometer adultério, não furtar, não prestar falso testemunho e não cobiçar o que pertencer às outras pessoas e Cristo resumiu brilhantemente na seguinte frase: amarás o teu próximo como a ti mesmo. Recapitulando: Amar a Deus. Amar ao seu próximo.É ou não é uma cruz? E é uma cruz não só pela simbologia em si, mas principamente porque devemos carregá-la.
Jesus, em outro momento diz a seguinte frase: “Sejam perfeitos como o pai de vocês, que está no céu, é perfeito”. (Mateus 5: 48) e por muito tempo eu pensei que essa perfeição fosse a gente se esforçar muito para não pecar. Mas é impossível não pecar. Essa perfeição para muitos pode ser comparada à cenoura filosofal. Aliás, você sabe o que é a cenoura filosofal?
Pelo sim, pelo não, vou explicar mais ou menos o que é: na idade média, o camponês mais pobre não podia ter cavalos, que eram muito caros, então alguns economizavam o bastante para comprar um burro, um animal que ajudava muito na locomoção e atividades laborais, mas o burro possui uma grande desvantagem: ele empaca, então os camponeses solucionaram esse problema de uma forma bem criativa: usavam uma vara longa com um barbante na ponta e na ponta do barbante eles amarravam uma cenoura, de modo que assim o burro perseguia a cenoura e não empacava. Mas ele nunca alcançava a cenoura também.
Então, essa perfeição da qual Jesus falou seria nossa cenoura filosofal? Sim. E não. Analisando o significado da palavra Perfeito, eu descobri que A palavra “perfeição” é uma tradução do original grego “teleios”, que significa literalmente: “plenamente desenvolvido”, “amadurecido”, “completo”, “maduro” e “adulto”, e a palavra “teleios” é mencionada mais ou menos 17 vezes no Novo Testamento. Quase sempre sendo utilizada no sentido de aprendizado.
E a perfeição é isso: um objetivo. E não há como chegar a esse objetivo sem a nossa cruz, nosso relacionamento com Deus e com as pessoas ao nosso redor, e tudo isso se resume em amor. E acho interessante como a palavra amor é muito recorrente quando se fala em aprendizado, relacionamento, nos tornar pessoas melhores. E é por isso também que eu fico muito preocupado em ver como a palavra amor é banalizada hoje em dia...
Todos querem ser amados, mas quantos estão dispostos a amar? Quantos casamentos terminam porque um dos cônjuges ou pior, os dois, não abrem mão do próprio orgulho, quantas amizades que chegam a um fim por motivos egoístas, quantos pais e filhos não convivem harmonicamente porque não sabem harmonizar seus pensamentos, quantas pessoas são frias e solitárias porque acham que podem sair tratando as outras pessoas de qualquer forma e ainda assim pensando que, apesar da sua intransigência, as outras as pessoas tem que aceitá-las como elas são...
Na minha concepção, o amor não é um sentimento, na minha concepção, o amor é uma decisão. Quando você ama alguém, você precisa ter disposição para se ajustar ao seu próximo, sem deixar de ser como você é, e esse não é um equilíbrio fácil. O amor é fazer pelo seu próximo o que você gostaria que ele fizesse por você. Você quer que as pessoas te entendam? É justo, mas você tem disposição para entender as outras pessoas? Você quer que seu ponto de vista seja levado a sério, mas você está levando a sério o ponto de vista alheio? Você quer ser um bom pai, mas tem sido um bom filho? Você quer ser uma boa mãe, mas sua mãe te acha uma boa filha? Você quer ter uma boa esposa, ou um bom marido, mas você tem sido o que você quer que seu par seja pra você Você é o amigo que você espera que seus melhores amigos sejam?
O que você quer? E o que você tem dado em troca? Será que não está na hora de você parar e pensar mais nas atitudes que tem tomado e parar de exigir dos outros o que você não tem dado? E se você acha que tem dado o amor que você pensa que merece, então pense em mais um aspecto:
Hoje em dia as pessoas são obcecadas por uma coisa chamada Respeito. Eu admito e com muita vergonha que até pouco tempo eu também era, hoje em dia eu já olho para isso com mais receio. Porque percebi que nunca vou chegar a Deus se colocar minha busca desesperada por respeito acima do amor que eu preciso ter para com o meu próximo. O respeito é uma distração perigosa, nos faz querer intimidar as pessoas, nos torna sarcásticos e até arrogantes, faz com que qualquer convivência vá se tornando uma guerra com o tempo. Nós pensamos estar amando mas na verdade estamos barganhando amor. E o amor não é uma moeda de troca. Devemos amar sem esperar retorno.
A Bíblia poucas vezes fala de respeito no sentido de estarmos acima dos outros, mas muitas vezes diz que nós devemos respeitar primeiro, tanto quem está acima de nós quanto ao nosso lado. Hoje em dia eu evito a frase: “Me respeite”, porque eu já entendi que se eu fico exigindo muito isso, é porque eu não estou merecendo ser respeitado. E se não estou sendo respeitado, é porque talvez eu não esteja amando as pessoas como deveria. O respeito é uma reação ao amor que a gente dá, não é a causa, a causa, é o amor. Por isso aquele versículo: “Não fiquem devendo nada a ninguém. A única dívida que vocês devem ter é a de amar uns aos outros. Quem ama os outros está obedecendo à lei.” (Romanos 13: 8)
A verdade é que quase nunca as pessoas vão reconhecer nossos feitos, nossas ideologias ou mesmo as pessoas que somos, ainda assim, não devemos deixar de cultivar os bons relacionamentos. A perfeição da qual Jesus falou, eu interpreto da seguinte forma: estabeleça um destino, e então, você sabendo aonde quer chegar, percorra esse caminho mas não espere uma estrada asfalta, plana e bem sinalizada porque a vida não é assim. A vida é um caminho difícil, acidentado, cheio de altos e baixos e as pessoas que estão nessa mesma estrada quase nunca vão querer respeitar seu ritmo, muitas delas vão passar por cima de você, se preciso, mas você não deve fazer o mesmo que elas, porque você correndo ou indo mais devagar, você vai chegar, do mesmo jeito. E os viajantes que se precipitam dificilmente chegam.
Ninguém sabe bem o que vem depois dessa estrada, então é melhor nos cercar de boas companhias e aproveitar a viagem, com todas as suas dores e surpresas, boas e ruins, que essa viagem nos reserva. Mas se a sua vida é uma estrada, nosso comportamento, sem dúvida, é o veículo que você está utilizando para essa viagem, pra mim, o exemplo é o maior atrativo que a gente tem nessa vida, é o modo como tratamos as pessoas que diz a elas se vale a pena elas embarcarem conosco ou não, e sem dúvida nenhuma, o amor é o nosso combustível, o combustível que vai nos impulsionar nessa estrada cansativa rumo à perfeição.
Se nosso amor não vem carregado de ações, algo está errado. Há pessoas que conseguem dizer “Eu te amo” com muita facilidade mas suas palavras dizem justamente o contrário, e há pessoas que quase ou nunca dizem “Eu te amo” mas seus atos são recheados de amor e o amor sem dúvida é o melhor presente que podemos dar ou receber. Mas vamos deixar claro que amar não é estragar as pessoas ou ser conivente com suas falhas, nada disso. O amor também está na repreensão, nas palavras duras e até menos no castigo, mas quando essas ações vem acompanhada do amor de Deus em nós, elas são perceptíveis, não no curto prazo, mas talvez no médio e com certeza no longo prazo.
E saliento: amor não é sentimento. É decisão. Decida amar de verdade, sem hipocrisia, sem esperar recompensa e sem exigir respeito, o amor trará o respeito naturalmente. Esse amor vem de Deus, aquele que nos criou vai aos poucos nos ensinando a ser perfeitos quando nós deixamos o amor d’Ele trabalhar nosso coração. Enfim... Essa é a palavra que eu queria trazer para vocês, ela estava aqui ardendo no meu coração e lembre-se: “Se alguém diz: ‘Eu amo a Deus’, mas odeia o seu irmão, é mentiroso. Pois ninguém pode amar a Deus, a quem não vê, se não amar o seu irmão, a quem vê.”
Paz!
0 notes
Text
Globo define dia do último capítulo de "Senhora do Destino".
Globo define dia do último capítulo de “Senhora do Destino”.
Último capítulo da segunda reprise de “Senhora do Destino” tem data marcada para ir ao ar. (more…)
View On WordPress
0 notes