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#vacinar gato
melhoresamigos · 2 years
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colletti · 2 years
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Healthcare Redux por a.deep.indigo
Tradução por Colletts
" Descrição do Mod "
Esse mod tem o intuito de trazer um sistema relacionado a saúde do seu Sim, como ele sendo capaz de pegar doenças e se vacinar contra elas, condições crônicas, obter lesões, cuidados na gravidez, ter emergências médicas realistas, realizar um seguro de saúde e muito mais para agitar um pouco a sua gameplay.
Para mais informações detalhadas e para baixar o MOD do criador, acesse AQUI!
É obrigatório ter o Mood Pack para que ele funcione corretamente.
Caso encontre qualquer erro na tradução, insisto que me comunique.
" Pacotes Requeridos "
Ao Trabalho - Get To Work.
" Pacotes Recomendados "
Estações - Seasons.
Cães e Gatos - Cats & Dogs.
Vida Universitária - Discover University.
Diversão na Neve - Snowy Escape.
Faxina Fantástica - Bust The Dust.
Assombroso - Spooky Stuff.
Vida Sustentável - Eco Living.
" Status de Atualizações "
[12/10/22] - Adicionada pela primeira vez, na versão 4.6.
[04/01/23] - Atualizada para a versão 4.7.
[27/01/23] - Atualizada para a versão 4.9.
[03/02/23] - Atualizada para a versão 4.9.5.
[13/07/23] - Atualizada para a versão 5.2.5.
[30/09/23] - Atualizada para a versão 6.7.
[24/11/23] - Atualizada para a versão 7.6.
[19/12/23] - Atualizada para a versão 7.7.
[28/02/24] - Atualizada para a versão 8.4.
" Download "
Tradução: Sim File Share
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conexaocapixabaes · 11 days
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Campanha de vacinação antirrábica começa na próxima segunda-feira (17) em Barra de São Francisco
Campanha de vacinação antirrábica começa na próxima segunda-feira (17) em Barra de São Francisco
A Prefeitura de Barra de São Francisco, por meio da Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (Semus), inicia nesta segunda-feira (17), das 07 horas as 17h e das 13h às 16h, a campanha de vacinação antirrábica. A meta é vacinar aproximadamente 10 mil animais entre cães e gatos. A vacinação acontece na sede da Vigilância Ambiental, na Rua Gumercino Farias (rua da antiga Telest), nº168, Centro. A…
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ocombatente · 1 month
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MUTIRÃO Prefeitura realiza vacinação antirrábica na zona rural de Porto Velho
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Ação acontece até o dia 29 de abril na Vila da Cachoeira do Teotônio, Assentamento Santa Rita, Linha do Táxi, Morrinhos e outras localidades Tutores de cães e gatos das localidades de Vila da Cachoeira do Teotônio, Zinga Mocha, Assentamento Santa Rita, Linha do Táxi, Mazutti e Morrinhos podem se preparar para o mutirão de vacinação antirrábica. A ação, da Prefeitura de Porto Velho, através da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), será realizada de casa em casa até o dia 29 de abril. A vacinação itinerante é uma atividade constante da Divisão de Controle de Zoonoses em Animais Domésticos e Sinantrópicos (DCZADS) da Semusa. O gerente, Edson Cruz, explica que a iniciativa é realizada de forma estratégica para ampliar o acesso à imunização nas regiões mais distantes da zona urbana e intensificar o combate ao vírus da raiva. Ele ainda reforça que a colaboração da população nesse processo é fundamental. “É importante que os moradores fiquem atentos, pois o serviço será ofertado casa a casa nessas localidades e o acolhimento dos moradores faz toda a diferença. Pedimos que recebam a equipe de portas abertas para garantir a imunização de seus animais de estimação”, frisa o gerente da DCZADS. A imunização contra a raiva, tanto na zona urbana como também na zona rural do município, é uma programação que faz parte do calendário de atuação da divisão. Durante o ano todo, ações de vacinação em cães e gatos são realizadas pela Semusa. Para receber a vacina, os animais devem estar sadios e precisam ter mais de três meses de vida. A imunização deve ser feita anualmente para assegurar a proteção tanto dos animais quanto dos seres humanos. Nesta etapa inicial do mutirão, iniciado no último dia 15 de abril, já foram imunizados aproximadamente 400 animais. A dona Maria Auxiliadora da Silva já recebeu a imunização de seus nove bichinhos, sendo oito cães e um gato. Para ela, que mora na Linha Mazutti, a iniciativa foi uma oportunidade de proteger e garantir a saúde de todos os pets. “É muito bom ter alguém para vir na nossa casa e vacinar nossos animais. A prevenção deles é muito importante para evitar a doença. Esse trabalho é muito bacana”, relata a tutora. Segundo a equipe de controle de zoonoses da Semusa, a expectativa é imunizar aproximadamente 1.500 animais. ROTINA Serviços de imunização em cães e gatos acontecem de segunda a sexta-feira, gratuitamente, das 8h às 17h, na sede da Divisão de Controle de Zoonoses, localizada na av. Mamoré, n° 1120, bairro Cascalheira. Além disso, as campanhas de vacinação antirrábica são ofertadas anualmente em mais de 100 pontos da capital. A Semusa também disponibiliza um trailer de vacinação no Parque Circuito, na avenida Lauro Sodré, n° 2983 e a vacinação em domicílio para quem tem mais de dez animais no mesmo ambiente. O serviço é disponibilizado mediante agendamento através do número: (69) 98473-6712. Texto: Semusa Foto: Semusa Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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seek34 · 1 month
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20/05/2024 - segunda-feira, 19h01
Nem lembro qual foi a última vez que escrevi aqui, porém deu coragem hoje então ca estou.
Atualização da gatinha: ela está comigo ainda, meus gatos estão me odiando pq ela está separada deles e eu deixei ela no quarto que dá pra sacada e eles não podem ir mais lá, o que está provocando uma onde de ódio e rebeldia neles. Mas a magrela tá bem, tá comendo bem, fazendo as necessidades certinho, tô achando que até tá ganhando peso já (ainda tá muito magrela, mas logo engorda). Vou ver se levo ela na outra Vet pra passar um colírio pra ela pq o olho sai secreção direto, e perguntar quando posso começar a vacinar ela.
Ainda não decidi se vou ficar com ela ou não.
Fui no aniversário da cidade ontem, foi legal, encontrei umas amigas que não via há algum tempo, mas ter ficado em casa também teria sido bom hahaha.
Hoje acordei, bodiei, levantei com muito sacrifício para cuidar dos gatos, almocei e fui trabalhar, saí do trabalho, passei na padaria, comprei dois pães mas esqueci de pegar ovo, lembrei que o meu acabou só quando cheguei, mas enfim, como com queijo e faço um queijo quente.
Sem coragem pra viver mas vivendo u.u
Até breve.
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veradovaleuniverse · 4 months
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BOLSON4RIST4S DESCOBRIRAM MEU VÍDEO E ADIVINHA O QUE ELES COMENTARAM
@sidneyfernandesrodrigues2117 há 33 segundos Kkkkkkk😂 mto bom👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 O gado vacina o cachorro e o gato a vaca e o boi, mas não vacina o filho🙄 O cachorro e a vaca se formaram, se tornaram pesquisadores e fizeram suas respectivas vacinas, testaram em humanos😳 e foi um sucesso. Já os humanos fracassaram em suas vacinas...🙄 É uma burrice plantada por extremistas que não estão nem aí pra ninguém e quer que todo mundo se exploda. São covardes demais pra ficarem sem se vacinar e mandam os outros pro abate.🤨 A pessoa espalha um monte de mentiras num computador portátil de alta tecnologia como o smartfone e nega a ciência🙄 tem que ter mta paciencia🫤 https://youtu.be/ta5xDha_kOk?si=GsurpobO_bbMct_2
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pacosemnoticias · 8 months
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Perto de 42 mil animais foram abandonados no ano passado
Quase 42 mil animais foram capturados no ano passado, um número que revela uma ligeira diminuição de animais errantes, mas esconde realidades como a de Lisboa, onde o abandono parece continuar a aumentar.
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Todos os anos, milhares de animais são abandonados: em 2021, os Centros de Recolha Oficiais (CRO) receberam 43.603 animais errantes e, no ano passado, foram apanhados na rua ou entregues nos centros 41.994 animais, segundo dados do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
A ligeira diminuição de 2022 esconde um aumento de mais de dez mil animais quando se comparada com a realidade vivenciada nos CRO em 2020 e existem casos regionais que contrariam a tendência nacional, como Lisboa ou Torres Vedras.
A Lusa analisou a evolução de 10 cidades aleatórias e em duas houve um aumento de animais recolhidos entre 2021 e 2022: Em Torres Vedras subiu de 672 para 877 no ano passado e em Lisboa passou de 945 para 1.166 animais, segundo dados do ICNF.
Nas restantes houve sempre uma diminuição, com Sintra a ter apenas menos um animal recolhido em 2020 (num universo de 886) ou Santo Tirso que passou de 1.505 animais recolhidos para 947.
As estatísticas apontam uma redução nacional de 3,9% entre 2021 e 2022, escondendo realidades locais como a de Lisboa, onde os animais recolhidos têm vindo a aumentar.
Em declarações à Lusa, a responsável pela Casa dos Animais de Lisboa (CAL), Sofia Baptista, admitiu que a tendência de aumento poderá continuar: "Desde o ano passado, e sobretudo este ano, temos sentido um aumento do número de pedidos para recebermos os animais", disse a médica veterinária e chefe de divisão da CAL.
A responsável explicou que entre os pedidos de ajuda há casos de famílias que foram despejadas e outras com dificuldades económicas: "Nós sentimos muitas vezes que os detentores até querem ficar com os animais" até porque "cada vez mais as famílias são pessoas e animais".
A CAL promove a captura e tratamento dos animais, executa ações para reduzir o abandono e fomenta a adoção responsável. Nestas missões, conta com a ajuda de organizações como a Animalife, que desde 2011 luta contra o abandono animal.
O presidente da Animalife, Rodrigo Livreiro, admitiu estar preocupado com a atual conjuntura económica, que está a agravar a vida das famílias mais carenciadas e poderá levar a um aumento de casos de abandono.
Só no primeiro semestre do ano, a Animalife recebeu "mais de 4.000 pedidos de ajuda", revelou Rodrigo Livreiro, explicando que muitos são sobre a obrigatoriedade da identificação eletrónica dos gatos, mas também há quem procure ajuda para comprar comida para os animais ou para outros procedimentos veterinários.
"Parte destas famílias luta diariamente em condições extremamente difíceis", explicou Rodrigo Livreiro, sublinhando que a associação tenta minimizar o impacto financeiro de ter um animal de estimação oferecendo consultas veterinárias e alimentação a pessoas em situação de especial vulnerabilidade, como idosos, sem-abrigo, ou vítimas de violência.
Na associação, o animal é visto como fazendo parte da família e por isso a atenção tanto é dada ao animal como ao dono, a quem também é oferecido acompanhamento especializado, já que a Animalife criou um Departamento de Desenvolvimento Social-Animal.
Este departamento é composto por uma equipa multidisciplinar de profissionais de Serviço Social e Medico-Veterinario, para encontrar soluções que visem um acompanhamento quer ao nível social como animal, nomeadamente, para vacinar e identificar eletronicamente os animais, como ajudar nas dificuldades habitacionais ou encaminhar para gabinetes de empregabilidade ou marcações relacionadas com a saúde física e mental das famílias.
A Animalife apoia atualmente 700 famílias com cerca de 1.500 animais, tendo realizado só este ano 1.094 atendimentos sociais e 756 atendimentos profiláticos, acrescentou o presidente.
Na cidade de Lisboa, já celebraram protocolos com a maioria das juntas de freguesia e, esta semana, foi a vez da Junta de Freguesia do Lumiar aderir ao projeto.
À Lusa, o presidente da Junta do Lumiar, Ricardo Mexia, contou que já tinham recebido pedidos de munícipes para ter um serviço deste tipo: "Sabemos que, infelizmente, muitas pessoas não conseguem proporcionar a melhor saúde aos seus animais de estimação porque não têm condições económicas para o fazer".
O autarca reconheceu que os animais de estimação "são, muitas vezes, um suporte importante para as pessoas".
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tvuai · 9 months
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pirapopnoticias · 11 months
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palavradigital-blog · 11 months
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Campanha de Vacinação Antirrábica tem como meta a imunização de 30 mil cães e gatos
Itabuna deflagrou a Campanha de Vacinação Antirrábica 2023. A diretora da Vigilância em Saúde, Maristella Antunes, explicou que um extenso cronograma de trabalho foi elaborado para atingir a meta do município de imunizar 30 mil cães e gatos. “Na campanha passada conseguimos vacinar mais de 20 mil animais, superando a meta do ano, por esse motivo a meta para este ano foi ampliada”, explica…
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amazoniaonline · 1 year
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MUITO MAIS QUE UMA VACINA
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Antes de mais nada, deixo claro que não sou contra a vacinação. Não chegaríamos onde chegamos sem a cura da rubéola, coqueluche, sarampo, paralisia infantil.
Se há jegues que se consideram a prova maior da inutilidade da vacina, pois chegaram saudáveis e vivos à vida adulta sem ela, o burro esquece que, o que o protege é o rebanho vacinado que não deixa o vírus chegar até ele.
Quanto a polêmica de autismo/vacinação, não tenho opinião, e dá como exemplo uma comunidade Amish, isenta de vacinas, que vivem isolados do mundo, como exemplo saudáveis de crianças com zero autismo.
Não acho que comunidades isoladas devem servir de exemplos para mudar algo tão radical e perigoso. Ainda mais uma comunidade que não procura serviços médicos públicos. Como têm a certeza de que alí não há autismo?
Esclarecidos? Vamos ao relato:
Desde cedo, nunca levei muito a sério essa pandemia. À medida que a doença parecia chegar ao Brasil, fui me informando, e desde sempre, PROCUREI MÍDIAS INDEPENDENTES.
Pois muito, muito antes mesmo de toda essa descortinação do que é o jornalismo tradicional, nunca confiei na Globo.
Sem internet, e acreditando que o jornalismo era plural, talvez até fosse, dentro do espectro teatro das tesouras, da qual eu não tinha consciência, (sim, em um momento eu acreditei que o PSDB era direita!), assistia três jornais diferentes, lia o JB e o Jornal O Dia, mesmo assim, votei no PT em duas eleições…
Com o acesso a internet, abandonei de vez a TV, tanto a aberta quanto a pesada.
Decidi que não iria me vacinar.
Esperaria uns dois anos ou mais, para ter certeza da segurança desta vacina feita nas coxas, às pressas e onde o laboratório lava as mãos para toda e qualquer sequela.
Amigo, eu vi os vídeos de sequelas, o relato e a luta de uma mãe que perdeu o seu filho comprovadamente para a vacina.
E passando o tempo, percebi o quanto é inútil o medicamento.
Gente tomando vacina e pegando covid duas, três vezes, gente vacinada morrendo…
Além da palhaçada da máscara que tive que aturar, outra coisa inútil, do autoritarismo crescente, com pessoas sendo presas, vendedores de rua apanhando, tudo, da ignorância da elite artística e intelectual(?), que parecia não ter ideia de que 80% dos brasileiros vendem o almoço pra comprar a janta.
Ver vídeos de jornalistas e artistas tomando vinho, assistindo Netflix e consumindo IFood, pedindo pra você ficar em casa, foi ofensivo e ridículo a situação do brasileiro comum.
Não morra de covid, mas tudo bem se
Morrer de fome
Comer o seu gato e cachorro
Cair em depressão aguda
Seus filhos chorarem por escassez de comida
Se mate, mas tudo bem, não é covid!
Tratamentos de câncer foram paralisados, cirurgias marcadas canceladas.
Não sei se tive covid, o que posso relatar é uma virose braba com febre e dor de cabeça. Corri pra cloroquina.
Nunca fiz teste.
Eu respeitei a decisão de cada um, se o comportamento da pessoa era paranóica, nem me aproximava, mesmo porquê, o idiota não permitiria. 
Respeitei o medo de cada um, desde que não ultrapassasse os limites da sensatez.
Embora eu não alardeasse, nunca fiz segredo da minha opção. 
Por alguma razão meu irmão começou a fazer pressão por minha vacinação. Dizia que não. Ainda dizia que esperaria por mais pesquisa da vacina.
Não era segredo, pois tinha a certeza que não cometia crime nenhum, que ainda comentei no Facebook sobre.
Aparece a minha cunhada, me pagando geral nos comentários, querendo que eu fosse impedida de entrar na minha própria casa, moramos no mesmo quintal, pois a minha opção lhe trazia riscos.
De início levei na brincadeira, mas ela continuou com as ameaças, até que minha amiga Newdella deu uma resposta lógica, de conhecimentos básicos de biologia, que nessa época, foi esquecida.
“Ela não precisa se vacinar.
Se você está vacinada, o que a impedi de não pegar a doença?
Você se vacinou pra quê, então?
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Agradeci a minha amiga pelo zap, mas o que me deixou chateada, foi que minha amiga Paulete os avisou da minha decisão.
Embora ela hoje negue, esse comportamento deixava claro que ela discordava de mim. Até aí tudo bem, mas qual a razão para ela avisar o meu irmão?
Estamos falando de adultos.
Eu mesma tenho quase meio século de idade.
Senti-me desrespeitada.
Me senti diminuída, como alguém incapaz de se cuidar, de pensar.
Nunca toquei esse assunto com Paulete, mas isso tirou por completo toda minha confiança nela.
Ainda somos amigas, mas agora sei, que como alguém que me considera incapaz, vai tagarelar para o meu irmão qualquer coisa que desaprove em mim. Em vez de conversar comigo e tentar me convencer o contrário.
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drickazen · 1 year
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Quem ama vacina e não vacila!!! É de extrema importância vacinar seus pets no tempo e frequência corretos para um efeito mais eficaz e maior qualidade de vida dos seus bichinhos. Lembre-se de sempre procurar profissionais de confiança para qualquer tipo de procedimento! #petinstagram #cachorro #gato #saudedepet #vacinapet #amopets🐾🐾 #amocachorro #amogatos #saudeanimal #saudefelina #saudecanina #saúdepet #amorpet https://www.instagram.com/p/CpMMiFxsJZq/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ocombatente · 1 month
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MUTIRÃO Prefeitura realiza vacinação antirrábica na zona rural de Porto Velho
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Ação acontece até o dia 29 de abril na Vila da Cachoeira do Teotônio, Assentamento Santa Rita, Linha do Táxi, Morrinhos e outras localidades Tutores de cães e gatos das localidades de Vila da Cachoeira do Teotônio, Zinga Mocha, Assentamento Santa Rita, Linha do Táxi, Mazutti e Morrinhos podem se preparar para o mutirão de vacinação antirrábica. A ação, da Prefeitura de Porto Velho, através da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), será realizada de casa em casa até o dia 29 de abril. A vacinação itinerante é uma atividade constante da Divisão de Controle de Zoonoses em Animais Domésticos e Sinantrópicos (DCZADS) da Semusa. O gerente, Edson Cruz, explica que a iniciativa é realizada de forma estratégica para ampliar o acesso à imunização nas regiões mais distantes da zona urbana e intensificar o combate ao vírus da raiva. Ele ainda reforça que a colaboração da população nesse processo é fundamental. “É importante que os moradores fiquem atentos, pois o serviço será ofertado casa a casa nessas localidades e o acolhimento dos moradores faz toda a diferença. Pedimos que recebam a equipe de portas abertas para garantir a imunização de seus animais de estimação”, frisa o gerente da DCZADS. A imunização contra a raiva, tanto na zona urbana como também na zona rural do município, é uma programação que faz parte do calendário de atuação da divisão. Durante o ano todo, ações de vacinação em cães e gatos são realizadas pela Semusa. Para receber a vacina, os animais devem estar sadios e precisam ter mais de três meses de vida. A imunização deve ser feita anualmente para assegurar a proteção tanto dos animais quanto dos seres humanos. Nesta etapa inicial do mutirão, iniciado no último dia 15 de abril, já foram imunizados aproximadamente 400 animais. A dona Maria Auxiliadora da Silva já recebeu a imunização de seus nove bichinhos, sendo oito cães e um gato. Para ela, que mora na Linha Mazutti, a iniciativa foi uma oportunidade de proteger e garantir a saúde de todos os pets. “É muito bom ter alguém para vir na nossa casa e vacinar nossos animais. A prevenção deles é muito importante para evitar a doença. Esse trabalho é muito bacana”, relata a tutora. Segundo a equipe de controle de zoonoses da Semusa, a expectativa é imunizar aproximadamente 1.500 animais. ROTINA Serviços de imunização em cães e gatos acontecem de segunda a sexta-feira, gratuitamente, das 8h às 17h, na sede da Divisão de Controle de Zoonoses, localizada na av. Mamoré, n° 1120, bairro Cascalheira. Além disso, as campanhas de vacinação antirrábica são ofertadas anualmente em mais de 100 pontos da capital. A Semusa também disponibiliza um trailer de vacinação no Parque Circuito, na avenida Lauro Sodré, n° 2983 e a vacinação em domicílio para quem tem mais de dez animais no mesmo ambiente. O serviço é disponibilizado mediante agendamento através do número: (69) 98473-6712. Texto: Semusa Foto: Semusa Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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pernambuconoticias · 2 years
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Vitória de Santo Antão realiza Dia D da vacinação antirrábica neste sábado
Vitória de Santo Antão realiza Dia D da vacinação antirrábica neste sábado
Vacinação / foto: ilustração Tutores de cães e gatos poderão vacinar seus pets neste sábado, dia 05 de novembro, em Vitória de Santo Antão. Na data, ocorrerá o “Dia D” da Vacinação Antirrábica, promovida pela Secretaria de Saúde e Bem-Estar, das 8h às 17h, em pontos estratégicos do município. Para a zona rural, as ações se iniciaram nesta segunda-feira (31), com a vacinação itinerante indo às…
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gazeta24br · 2 years
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Entre diversos outros cuidados com os gatos, os tutores precisam ficar atentos à vacinação, a forma mais eficaz de se evitar doenças graves que acometem felinos — e que também podem afetar as pessoas que convivem com o animal. Pensando nisso, a VetBR elencou seis enfermidades que merecem atenção e que podem ser prevenidas com a aplicação de vacinas desde o nascimento do gato. Segundo Julcynete Magalhães, médica veterinária da VetBR, as vacinas polivalentes ou múltipla podem evitar doenças como panleucopenia, calicivirose, rinotraqueíte, clamidiose e leucemia viral felina; já a antirrábica previne a raiva, que também atinge os gatos. “Muitas vezes o tutor deixa de vacinar por considerar que o animal não corre risco, quando na verdade é essencial para que se mantenha saudável. Mesmo em se tratando de um pet que fica a maior parte do tempo dentro de casa, como é comum entre os gatos, o animal pode ser contaminado de diversas outras formas”, alerta. A veterinária lembra que, para prevenir as diversas doenças citadas anteriormente, são necessárias duas doses iniciais das vacinas tríplices, quádruplas ou quíntuplas felinas, sendo a primeira dose aplicada após nove semanas de vida e a segunda, 28 dias após a imunização inicial. As vacinas também precisam de reforço todos os anos, uma dose. A antirrábica é aplicada a partir dos três meses (12 semanas) de idade, com apenas uma aplicação e reforço anual. Para entender melhor sobre cada doença, confira esse pequeno manual que a VetBR preparou com as principais formas de contaminação, sintomas e prevenção.   Panleucopenia Também conhecida como enterite infecciosa viral felina, é causada pelo vírus panleucopenia felino (VPF) e está associada à parvovirose canina. É considerada uma doença viral grave que acomete felinos domésticos e selvagens. O gato pode ser infectado por fezes e vômito de outros animais doentes. Entre os sintomas mais comuns, estão vômito e diarreia. Após ser contaminado, o animal pode vir a óbito por desidratação. A doença é mais comum entre os filhotes. A vacina contra a panleucopenia felina é a melhor forma de prevenção e a imunização pode ser obtida com a vacina polivalente (tríplices, quádruplas ou quíntuplas). Calicivirose É uma doença respiratória considerada grave, que acomete o pulmão e o trato respiratório de gatos em qualquer idade. A enfermidade é causada pelo calicivírus felino, agente patogênico resistente. A transmissão geralmente acontece por meio do contato com saliva ou secreção nasal de animais infectados. Úlcera na boca, infecção bacteriana secundária, alveolite fecal, lesão articular e artrite são os principais sintomas da contaminação.  (Tríplices, quádruplas ou quíntuplas) Rinotraqueíte Uma das doenças respiratórias felinas, a patologia afeta gatos de todas as idades e é causada por três agentes: herpesvírus felino, calicivírus felino e bactéria Chlamydophila felis. O animal doente geralmente é o principal transmissor da enfermidade. Entre os principais sintomas, herpes na garganta, nariz, boca e no trato respiratório, conjuntivite e lesões no olho, além de espirros, secreção nasal, falta de apetite e apatia. A vacina polivalente (tríplice, quádrupla ou quíntupla) é usada como prevenção. Clamidiose  É considerada uma zoonose, ou seja, é transmitida também para seres humanos. A doença é causada pela bactéria Chlamydia felis, popularmente conhecida como clamídia. Trata-se de uma infecção muito comum em gatos e que está associada a doenças do sistema respiratório felino. É importante não deixar o gatinho entrar em contato ou ficar no mesmo ambiente de outro animal contaminado, por ser uma doença extremamente contagiosa. Os principais sintomas são conjuntivite e úlcera na boca, corrimento nasal e ocular persistente, espirros, dificuldade respiratória, febre e falta de apetite. As vacinas quádruplas e quíntuplas são as principais formas de prevenção. Leucemia viral felina  É uma das doenças consideradas mais graves para os fel
inos. O vírus da leucemia felina (FeLV) é transmitido principalmente por secreções, como saliva de gatos que já foram contaminados. Quando o animal é positivado, a imunidade cai e ele fica mais suscetível a outras doenças, o que agrava a situação. É uma doença de difícil detecção, pois apresenta os sintomas de forma lenta, além de tumores internos. É comum que o tutor procure ajuda especializada quando já é muito tarde. A doença não tem cura, e pode ser prevenida apenas com um tipo de vacina, a quíntupla, que são as mais completas e abrangem todas as doenças citadas acima com a vacinação da polivalente. Raiva É uma das doenças mais graves para pets e não tem cura. A raiva é transmitida pela saliva ou pela mordida de um animal enfermo. Após a infecção, o vírus age no sistema neurológico do pet, levando-o à morte. Entre os sintomas iniciais estão febre, dor de cabeça, salivação excessiva, espasmos e paralisia. Trata-se de uma zoonose, e a única forma de prevenção é a vacina antirrábica. É uma enfermidade de notificação obrigatória, ou seja, o dono precisa comunicar os órgãos competentes em caso de infecção do animal.  
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