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#vacina contra sarampo
chicoterra · 3 months
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Governo do Amapá imuniza mais de 3,3 mil alunos de escolas estaduais
Campanha vacinou estudantes com idade entre 9 e 19 anos contra sarampo, HPV e meningite. Por: Mônica Silva Em quatro meses, o Governo do Amapá imunizou 3.392 alunos de escolas estaduais nos municípios de Macapá e Santana. Iniciada no dia 27 de março, a campanha atendeu 97 instituições de ensino e vacinou pessoas com idade entre 9 e 19 anos. Ao todo, as escolas da capital aplicaram 1.338 doses…
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Bebês nascidos por cesariana podem precisar de duas doses de vacina contra sarampo
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abraaocostaof · 23 days
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Campanha de Multivacinação é realizada neste fim de semana em São Luís; veja os locais de imunização
A ação, que ocorrerá desta sexta-feira (30) até domingo (1º), vai oferecer 20 imunizantes, entre eles estão as vacinas contra hepatite, poliomielite, tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e Covid-19. Campanha de Multivacinação é realizada neste fim de semana em São Luís Divulgação/SES Neste fim de semana será realizada a Campanha de Multivacinação em São Luís, promovida pela Secretaria de…
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schoje · 2 months
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Para evitar aglomerações e possíveis confusões com a vacinação contra a covid-19, a prefeitura de São Paulo decidiu aplicar a vacina contra a gripe do vírus Influenza somente em escolas este ano. A vacinação contra o Influenza tem início no dia 12 de abril. “A vacinação da influenza no município de São Paulo será aplicada exclusivamente em escolas e estabelecimentos de educação. Estamos separando exatamente por conta da vacinação de covid-19, que tem ocorrido nos nossos mega drive-thrus e nas 468 unidades básicas de saúde. A ideia é que a gente não faça qualquer aglomeração ou cruzamento dessas populações que vão estar recebendo dois tipos de vacinas diferentes”, disse hoje (8) Edson Aparecido, secretário municipal da Saúde de São Paulo. Além de concentrar a vacinação contra a gripe somente em escolas, a prefeitura decidiu também separar os grupos prioritários. A primeira fase da vacinação na capital paulista vai ocorrer entre os dias 12 de abril e 10 de maio. Nessa fase, serão vacinados crianças de seis meses a seis anos de idade, gestantes, puérperas, povos indígenas e trabalhadores da área da saúde. Já os idosos moradores da capital e que costumavam ser os primeiros a serem vacinados contra a gripe, estarão este ano na segunda etapa de vacinação, que ocorre entre os dias 11 de maio e 8 de junho. Nessa etapa também serão vacinados os profissionais da área da educação. Isso porque a prioridade é para que os idosos sejam vacinados contra a covid-19. Além disso, deve ocorrer um intervalo mínimo de 14 dias entre as duas vacinas. “É uma mudança de público, sempre os idosos entram também nessa primeira fase de vacinação, mas desta vez, em função da covid-19, priorizamos a vacinação de covid para os idosos e fizemos essa inversão para que a gente não cruze os públicos e locais", disse o secretário. Na terceira etapa de vacinação na cidade, que vai ocorrer entre os dias 9 de junho e 09 de julho, serão vacinados agentes de segurança pública, pessoas portadoras de doenças crônicas, caminhoneiros, integrantes das forças armadas, trabalhadores de transporte coletivo e portuários, funcionários do sistema prisional e adolescentes e jovens de até 21 anos que estão sob medida socioeducativa, além da população privada de liberdade. A prefeitura destacou que quem tomou a vacina contra a covid-19 há menos de 14 dias deve adiar a vacinação contra a gripe. "Pessoas que estiverem com covid-19 ou que tiveram covid há menos de 28 dias devem adiar a vacinação do influenza. Também deve-se dar um intervalo de 14 dias entre a vacina contra a covid, seja em primeira ou segunda dose, e a vacina de Influenza", explicou o secretário. A prefeitura informou que vai aproveitar a campanha de vacinação contra o influenza para atualizar a caderneta de vacinação para outras doenças, como sarampo e febre amarela. Segundo o secretário, a vacinação contra a gripe tem o objetivo de reduzir complicações e mortalidade pela doença, além de facilitar o diagnóstico de covid-19.
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pacosemnoticias · 3 months
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DGS emite orientações para unidades de saúde detetarem precocemente casos de sarampo
A Direção-Geral da Saúde (DGS) emitiu orientações para as instituições prestadoras de cuidados de saúde para promover um "inquérito de risco infeccioso" na admissão do doente para identificar precocemente casos suspeitos de sarampo.
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Na orientação "Sarampo: Controlo de Infeção em unidades de saúde -- Programa Nacional de Eliminação do Sarampo", divulgada na sexta-feira, a DGS adianta que, mediante um caso suspeito ou confirmado, as instituições devem "implementar e cumprir rigorosamente as normas de isolamento adequadas à forma de transmissão preferencial do vírus do sarampo".
Segundo a orientação, as unidades de saúde devem garantir a existência de uma zona de isolamento para os casos suspeitos ou confirmados da doença.
Todos os profissionais da área da saúde (incluindo condutores de ambulância e assistentes técnicos) com possível contacto com estes doentes devem ter "prova documentada de vacinação contra o sarampo (duas doses de vacina) ou história credível da doença", adianta.
A DGS recomenda que os profissionais, incluindo os prestadores de serviços, não vacinados, grávidas, ou portadores de algum grau de imunossupressão documentada pelo Serviço de Saúde Ocupacional, não devem estar envolvidos, no atendimento e gestão destes casos.
"Os profissionais não vacinados, grávidas ou portadores de algum grau de imunossupressão que tenham tido exposição não protegida a casos suspeitos ou confirmados de sarampo devem dirigir-se, o mais rapidamente possível, ao Serviço de Saúde Ocupacional, a fim de serem avaliados", salienta.
A autoridade de saúde refere ainda que, independentemente do estado imunitário, todo o profissional de saúde que esteja em contacto com um caso suspeito ou confirmado, deve usar uma máscara FFP2, além das precauções básicas de controlo de infeção.
Nos cuidados de saúde primários, a DGS aconselha, sempre que possível, a colocar informações na sala de espera a aconselhar as pessoas com doenças exantemáticas a informarem de imediato os funcionários na sua admissão.
"Os funcionários da área de admissão (seguranças e assistentes técnicos) devem ter conhecimento de que doentes com febre e exantema são potencialmente infecciosos e devem ser de imediato desviados do circuito normal de atendimento, sendo colocados em circuito ou sala própria com máscara cirúrgica, exceto crianças e adultos que não o tolerem", sublinha.
No caso de o médico suspeitar de um caso de sarampo, deve referenciá-lo para o serviço de urgência do hospital que integra a respetiva ULS, após informar o chefe de equipa do serviço para que o doente seja imediatamente isolado à chegada.
O transporte deve ser feito de ambulância, previamente notificada de que se trata de um caso potencialmente contagioso, com necessidade de precauções de via aérea, ou em transporte próprio.
Nos hospitais, os casos devem ser identificados o mais precocemente possível, idealmente na admissão, devendo os seguranças e assistentes técnicos ter conhecimento de que pessoas com febre e exantema são potencialmente infeciosas, pelo que devem disponibilizar imediatamente uma máscara cirúrgica ao doente e devem desviá-los do circuito normal de atendimento.
"Tanto na receção como na sala de espera deverá estar disponível informação (diferentes canais de comunicação) a aconselhar as pessoas com doenças exantemáticas a informarem de imediato os profissionais de saúde", recomenda a DGS.
A entrada de acompanhantes deve ser controlada, restringindo-os ao mínimo, devendo estes higienizar as mãos, usar máscara, não utilizar objetos pessoais do doente.
Segundo a DGS, foram confirmados 30 casos de sarampo em Portugal, entre 01 de janeiro e 16 de junho, de um total de 211 casos suspeitos notificados.
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poligrafoserio · 4 months
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As vacinas Covid são o novo escândalo de sangue infectado
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Na segunda-feira, o Sunday Times publicou um artigo questionando a decisão do Reform UK de propor um inquérito público sobre o excesso de mortes por COVID-19 e “controversamente” – suas palavras – “danos da vacina”. O autor do artigo, um proeminente editor político, escreve: “Pergunto a Tice [então líder da Reforma] se estas promessas correm o risco de legitimar teorias de conspiração perigosas numa altura em que a Grã-Bretanha está a experimentar um ressurgimento do sarampo”.
Tanto o comentário como a aparente segurança com que foi escrito me pareceram curiosos. Há apenas 10 dias, as primeiras páginas britânicas estavam inundadas com o relatório do Inquérito sobre o escândalo de sangue contaminado no Reino Unido. O Sunday Times desempenhou admiravelmente um papel de liderança não só na exposição do escândalo, mas também na campanha por uma compensação significativa para as vítimas. “Durante quase 40 anos, o Sunday Times tem sido uma voz de liderança em prol da justiça para as vítimas do escândalo”, lê-se num editorial , de apenas duas semanas atrás.
O relatório do escândalo de sangue infectado, de autoria do presidente do inquérito, Sir Brian Langstaff, é uma leitura cansativa. As suas mais de 2.000 páginas traçam uma litania de fracassos evitáveis ​​após fracassos evitáveis, e uma história de quatro décadas de corrupção e encobrimento que abrange quase todos os níveis da função pública, o serviço nacional de saúde do Reino Unido, empresas farmacêuticas e figuras importantes do governo.
Poucos tópicos parecem tão controversos quanto a questão da extensão dos ferimentos e mortes resultantes da vacinação em massa contra a Covid. Mas seria necessário ser deliberadamente cego para não detectar muito do que foi detalhado no relatório Sangue Infectado – danos potenciais ignorados; milhares de pessoas privadas de uma vida saudável; benefícios exagerados e riscos subestimados; o tratamento antiético e desnecessário das crianças — reflecte as falhas agora documentadas das políticas de saúde pública durante a pandemia.
Claro, há ambiguidade e incerteza sobre a escala dos danos (um ponto em grande parte agravado pela recusa das autoridades de saúde pública em divulgar dados completos e oportunos, o que em si é um eco estranho dos fracassos do escândalo de sangue). Mas a realidade, inconveniente para alguns, é que já existe um registo documentado que evidencia falhas processuais e substantivas generalizadas e graves na aprovação acelerada das vacinas contra a Covid e na forma como são implementadas no Reino Unido.
Tais falhas evidenciadas incluem reações adversas generalizadas não reconhecidas ; comercialização indevida de segurança e eficácia em série por empresas farmacêuticas e governos; declarações e comportamentos pouco ortodoxos , antiéticos e ilegais de indivíduos e organizações importantes de saúde pública em todo o mundo durante o período pandêmico; e uma implementação altamente controversa e profundamente antiética do programa de vacinação para crianças (este último, na verdade, um tópico coberto pelo Sunday Times ).  
“Adotar uma atitude de negação em relação aos riscos do tratamento”, “tranquilizar falsamente o público e os pacientes”, afirma o Relatório de Inquérito sobre Sangue Infectado , palavras que podem igualmente aplicar-se à miríade de declarações exageradas e não qualificadas sobre segurança e eficácia feitas em relação a as vacinas Covid .
“O fracasso em colocar a segurança do paciente em primeiro lugar”, identificado como um fracasso temático do escândalo do sangue, tem sido objecto de uma campanha recente levada a cabo por um grupo de alto nível de parlamentares do Reino Unido sobre o comportamento do regulador médico do Reino Unido, o MHRA, em relação a a vacina Covid.
A utilização de linhas genéricas de “estoque” (no caso do escândalo do sangue contaminado, de que os pacientes receberam o ��melhor tratamento disponível” e de que não havia “nenhuma prova conclusiva de que a AIDS tenha sido transmitida a partir de produtos sanguíneos americanos”) atrai extensas críticas no relatório por dar “falsas garantias… falta de franqueza e por não dizer toda a verdade”.
“A linha, que estava errada desde o início, ficou enraizada por cerca de 20 anos: um dogma tornou-se um mantra. Foi consagrado. Nunca foi questionado”, diz Sir Brian no relatório de sangue infectado.  Como o onipresente cânone “seguro e eficaz” da era Covid resistiria a tal crítica?
“Uma falta de abertura, transparência e franqueza, demonstrada pelo NHS e pelo Governo, de tal forma que a verdade ficou escondida durante décadas”, diz o relatório de Sir Brian em relação aos acontecimentos de há 30 anos. Nos últimos meses, os parlamentares do Reino Unido forçaram numerosos debates parlamentares sobre o tema do excesso de mortes e possíveis ligações com a vacina Covid. Cada vez que as preocupações foram respondidas com as mesmas respostas banais familiares do Governo do Reino Unido e das suas agências. “Não há provas que liguem o excesso de mortes à vacina COVID-19”; “As vacinas são a melhor forma de proteger as pessoas da COVID-19”. As cartas dos parlamentares apelando à transparência dos dados ficaram em grande parte sem resposta e os pedidos paralelos da Lei da Liberdade de Informação foram sujeitos a grandes atrasos e obstruções aparentemente inventadas.
No entanto, não só os comentários da imprensa sobre as semelhanças gritantes entre as falhas suspeitas da era pandémica e as conclusões do relatório sobre sangue infectado foram notáveis ​​pela sua completa ausência; mas figuras públicas como Tice, que têm levantado consistentemente questões razoáveis ​​sobre os danos das vacinas e o excesso de mortes, são acusadas de alimentar teorias de conspiração. “Fui tratado como se fosse um louco e um teórico da conspiração”, disse Jason Evans, cujo pai foi morto pelo escândalo de sangue contaminado e que tentou expressar preocupações muito antes de se tornar moda fazê-lo.
“Quando as coisas parecem ter dado errado e a segurança foi comprometida, deve-se tentar aprender as lições o mais rápido possível”, advertiu Sir Brian no Relatório de Sangue Infectado, e em nenhum lugar é nosso dever moral aprender com nossas falhas. maior do que onde essas falhas levam a lesões e morte evitáveis. Longe de serem tratados como teóricos da conspiração, aqueles que questionam o excesso de mortes e os danos causados ​​pelas vacinas deveriam ser promovidos e amplificados. Um inquérito sobre os danos causados ​​pelas vacinas sinalizaria uma determinação em aprender com o escândalo do sangue infectado e uma resolução para evitar o mesmo ciclo de fracasso e encobrimento que dura há décadas.
Sir Brian Langstaff conclui o seu relatório dizendo: “Será surpreendente para quem lê este relatório que estes eventos possam ter acontecido no Reino Unido. Também pode ser surpreendente que as questões sobre a razão pela qual ocorreram tantas mortes e infecções não tenham tido respostas até agora .”
Bem, temos a nossa resposta, não é? Quando um profundo negacionismo social nos impede de confrontar os fracassos contemporâneos, quando os dissidentes são envergonhados e censurados e o debate aberto é encerrado, que esperança pode haver para a aprendizagem?
Artigo original:
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ocombatente · 4 months
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Confira se seu medicamento terá isenção ou redução de imposto
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A regulamentação da reforma tributária sobre o consumo trará medidas para evitar a alta no preço de medicamentos. Um total de 383 substâncias, que também inclui vacinas, terão isenção do Imposto sobre Valor Adicionado (IVA). Além disso, 850 princípios ativos terão alíquota reduzida em 60%. Entre os medicamentos com isenção, estão, além das vacinas contra covid-19, dengue, febre amarela, gripe, cólera, febre amarela, poliomielite e sarampo, substâncias como a insulina (usada para diabetes) e o antiviral abacavir (usado contra o HIV). Também não pagará imposto o citrato de sildenafilia (usado para tratar disfunções eréteis). Entre os princípios ativos com alíquota reduzida, estão o omeprazol (tratamento de refluxos e úlceras digestivas), o ansiolítico lorazepam, o medicamento para pressão alta losartana, a metmorfina (usada para diabetes), o anti-inflamatório, antialérgico e o antirreumático prednisona e o medicamento para impotência sexual tadafilia. O projeto de lei complementar regulamenta a cobrança do Imposto sobre Valor Adicionado (IVA). Esse tributo é composto pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), arrecadada pelo governo federal, e pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), de responsabilidade dos estados e dos municípios. A expectativa do governo é aprovar o texto até o fim de julho na Câmara e até o fim do ano no Senado. Pela proposta do governo, a alíquota média ficará em 26,5%. Caso haja a redução de 60% para a alíquota geral, os medicamentos com o benefício pagarão apenas 10,6% de imposto. Mesmo com a regulamentação, o novo sistema tributário levará tempo para chegar ao bolso do cidadão. A transição dos tributos atuais para o IVA começará em 2026 e só será concluída em 2032. Somente em 2033, o sistema entrará plenamente em vigor. Fim da cumulatividade Em entrevista coletiva para explicar o projeto de lei complementar, o secretário extraordinário de Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, disse que a aprovação da proposta como enviada pelo governo permitirá “uma redução relevante de custos” dos medicamentos. Além da redução ou isenção de alíquotas, ele destacou que o fim da cumulatividade (cobrança em cascata) resultará em preços mais baixos. “Não só por causa das alíquotas, mas hoje tem a cumulatividade que vai deixar de existir. Quando o medicamento com ICMS vai para alíquota reduzida, há uma redução grande, de 20% para 10% . Se já tem alíquota zero, continua isento, mas ganha porque não tem mais cumulatividade”, afirmou Appy. Fonte: EBC Economia Read the full article
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ntgospel · 7 months
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Aumento de casos de sarampo no mundo é alertado pela OMS
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/saude/aumento-de-casos-de-sarampo-no-mundo-e-alertado-pela-oms
Aumento de casos de sarampo no mundo é alertado pela OMS
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A preocupação da OMS com o aumento de casos de sarampo
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou recentemente para o aumento de casos de sarampo em todo o mundo. Segundo a entidade, houve um aumento consistente de casos da doença em todas as regiões do globo, exceto nas Américas. Essa preocupação é reforçada pelos dados mais recentes, que indicam mais de 300 mil casos de sarampo reportados ao longo de 2023, um aumento de 79% em relação ao ano anterior.
A situação no mundo
O aumento de casos de sarampo em 2023 foi um recorde, com 51 países reportando grandes surtos da doença. A conselheira técnica da OMS, Natasha Crowcroft, alerta que os números são subestimados, e estima-se que o número de mortes por sarampo tenha aumentado 43% em 2022.
Para 2024, a OMS prevê que mais da metade dos países do mundo sejam classificados como em alto risco ou em altíssimo risco para surtos da doença até o final do ano. Além disso, estima-se que 142 milhões de crianças no mundo estejam vulneráveis ao sarampo por não terem sido vacinadas, sendo que 62% delas vivem em países de baixa e média renda.
Crianças e vacinação
Um ponto preocupante é o declínio na cobertura vacinal global contra o sarampo, que está em 83%, apesar do ideal ser uma cobertura de 95% para evitar surtos da doença. Durante a pandemia de covid-19, muitas crianças não foram imunizadas contra o sarampo, o que contribui para o aumento de casos da doença.
Situação do Brasil
No Brasil, em 2019, o país perdeu a certificação de país livre do vírus do sarampo após um ano de franca circulação da doença. Entre 2018 e 2022, foram confirmados casos de sarampo em diversos estados, mostrando a recorrência da doença no país.
A doença e a importância da vacinação
O sarampo é uma doença infecciosa grave que pode levar à morte e sua transmissão acontece facilmente por meio de gotículas no ar. Os principais sinais da doença são manchas vermelhas no corpo, febre alta, tosse, irritação nos olhos, nariz escorrendo e mal-estar intenso.
A forma mais efetiva de prevenir o sarampo é por meio da vacinação. Atualmente, existem três tipos de vacinas que protegem contra o sarampo, a caxumba e a rubéola, sendo essencial garantir a imunização, principalmente em crianças menores de 5 anos.
*Com informações da Agência Brasil
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amazoniaonline · 7 months
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Belém retoma vacinação pós-carnaval: Diversos imunizantes disponíveis
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A partir desta quinta-feira, 15 de fevereiro, o serviço de vacinação em Belém será retomado, operando em horário normal, das 8h às 17h, nas unidades básicas de saúde (UBS) da capital e distritos. Essa retomada ocorre após o período de carnaval, no qual o atendimento foi interrompido devido aos pontos facultativos e ao feriado. A Prefeitura de Belém, através da Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), destaca a disponibilidade de diversas vacinas, incluindo a Pfizer Bivalente, Coronavac Monovalente, Pfizer Baby e Influenza, além de outros imunizantes que compõem o calendário vacinal para crianças, adolescentes, adultos e idosos. Nas UBSs, grupos prioritários a partir dos 12 anos de idade podem receber a dose de reforço com a vacina Pfizer Bivalente contra a COVID-19. Para idosos, imunocomprometidos, gestantes e puérperas, a dose de reforço é especialmente importante, devendo ser administrada com um intervalo de seis meses entre as doses. Para outros grupos prioritários, como trabalhadores da saúde, pessoas com comorbidades, indígenas, quilombolas, entre outros, o intervalo recomendado entre as doses é de um ano. Além disso, a vacina Coronavac Monovalente está sendo oferecida a pessoas de 5 a 59 anos que não pertencem aos grupos prioritários e precisam iniciar ou completar seu esquema vacinal. Esta vacina também é indicada para crianças de três e quatro anos. Para crianças de seis meses a menores de cinco anos, a Prefeitura disponibiliza o imunizante Pfizer Baby. A vacina contra a gripe está liberada para toda a população a partir dos 6 meses de idade. Adicionalmente, imunizantes como Varicela, HPV, DTP (contra difteria, tétano e coqueluche) e Tríplice Viral (contra sarampo, caxumba e rubéola), que enfrentaram desabastecimento nacional, já estão disponíveis nas UBSs. Para receber a vacinação, é importante apresentar a carteirinha de vacinação e um documento oficial com foto. Durante o período de fevereiro de 2023 a 9 de fevereiro de 2024, cerca de 270 mil pessoas receberam o reforço com o imunizante bivalente contra a COVID-19, representando uma cobertura vacinal de 24,23%. A meta é vacinar 1.114.892 pessoas dos grupos prioritários. Quanto à vacina contra a Influenza, a campanha visa imunizar aproximadamente 530 mil pessoas. Até o momento, cerca de 117 mil pessoas foram vacinadas, atingindo 17,57% da cobertura vacinal planejada. Confira onde encontrar as vacinas contra a Covid-19, Influenza e as demais do calendário do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde:  Pfizer Bivalente, a Pfizer Baby e a Coronavac Monovalente:UBS Fátima - Rua Domingos Marreiros, Nº 1664;IASB – Tv. Enéas Pinheiro – em frente ao Bosque Rodrigues Alves;CSE Marco – Av. Rômulo Maiorana, 2558;Uremia – Av. Alcindo Cacela, 1421;UBS Bengui II - Pass. Maciel, S/N – Ao lado da Escola Marilda Nunes;UBS Cabanagem - Rua São Paulo, S/N – Entre Rua São Pedro e Rua Olímpia;UBS Satélite - Conj. Satélite, WE 8;UBS Sideral - Rua Sideral – Esquina com Av. Brasil;UBS Tapanã - Rua São Clemente;UBS Pratinha - Rod. Arthur Bernardes – Base Naval;UBS Castanheira - Pass. Sol Nascente - Castanheira;UBS Curió - Pass. Eng. Alberto Engelhard – Estrada da Ceasa;UBS Águas Lindas - Conj. Verdejantes I, 2ª Rua, S/N;UBS Marambaia - Av. Augusto Montenegro;UBS Tavares Bastos – Av. Rodolfo Chermont, 170;ESF Souza – Av. Almirante Barroso – Passagem Getúlio Vargas (dentro da Setrans);UBS Combu – Furo do Combu, s/nUBS Portal da Amazônia - Rua Osvaldo de Caldas Brito - 30 B - Jurunas;UBS Condor - Pass. Lauro Malcher, Nº 285;UBS Guamá - Rua Barão de Igarapé-Miri, Nº 479;UBS Terra Firme - Pass. São João, Nº 170;UBS Icoaraci - Rua Manoel Barata, Nº 840;UBS Maguari – Conj. Maguari, alameda 15;UBS Tenoné II - Rua 6ª Linha - s/n, ao lado da Fund. Paula Frassinete;UBS Fidélis - Rua Pantanal - S/N - Outeiro;UBS Cotijuba - Rua Manoel Barata, s/n- Outeiro;UBS Outeiro - Rua Manoel Barata, s/n- Outeiro;ESF Fama – Rua Tucumaeira – Estrada do Fama, 72- Outeiro;UBS Pedreira – Av. Pedro Miranda, esquina da Tv. Mauriti;UBS Paraíso dos Pássaros - Rua dos Tucanos;UBS Providência - Av. Norte;UBS Sacramenta - Av. Senador Lemos, esquina com Dr. Freitas;UBS Telégrafo - Rua do Fio – entre Pass. São João e Pass. São Pedro;UBS Vila da Barca – Rua Cel. Luiz Bentes, próximo à Pedro Álvares Cabral;UBS Aeroporto – Rua do Pouco s/n- Mosqueiro;UBS Baía do Sol - Av. Beira Mar, s/n- Mosqueiro;UBS Carananduba – Praça de Carananduba-Mosqueiro;UBS Furo das Marinhas – Rod. Augusto Meira Filho s/n- Mosqueiro;UBS Maracajá - Tv. Siqueira Mendes, s/n- Mosqueiro;UBS Sucurijuquara – Estrada da Baía do Sol- Mosqueiro. Pfizer bivalente e a Coronavac Monovalente: Hospital Naval – Rua do Arsenal, 200;Hospital da Aeronáutica – Av. Almirante Barroso, 3492;Hospital do Exército – Tv. Marquês de Pombal, 850;UBS Mangueirão – Rua São João-1;USF Panorama XXI – Conj. Panorama XXI, Qd. 24, casa 11-B;USF Carmelândia – Rua Tancredo Neves, 02;UBS Eduardo Angelim – Conj. Eduardo Angelim – Av. 17 de abril s/nUBS Paracuri I - Pass. Maura, 218, entre a 3ª e a 4ª Rua;UBS Quinta dos Paricás – Estrada do Maracacuera, 2477;UBS Barreiro I – Passagem Mirandinha, 367;UBS Canal da Pirajá – Tv. Barão do Triunfo, 1015, esquina com a Rua Nova. As vacinas Varicela, HPV e DTP estão disponíveis nos seguintes locais:UBS Fátima - Rua Domingos Marreiros, nº 1664;IASB – Tv. Enéas Pinheiro – em frente ao Bosque Rodrigues Alves;Hospital Naval – Rua do Arsenal, 200;Hospital da Aeronáutica – Av. Almirante Barroso, 3492;Hospital do Exército – Tv. Marquês de Pombal, 850.UBS Bengui II - Pass. Maciel, S/N – Ao lado da Escola Marilda Nunes;UBS Cabanagem - Rua São Paulo, S/N – Entre Rua São Pedro e Rua Olímpia;UBS Mangueirão – Rua São João-1;UBS Satélite - Conj. Satélite, WE- 8;UBS Sideral - Rua Sideral – Esquina com Av. Brasil;UBS Tapanã - Rua São Clemente;UBS Pratinha - Rod. Arthur Bernardes – Base Naval;USF Carmelândia – Rua Tancredo Neves, 02;USF Panorama XXI – Conj. Panorama XXI, Qd. 24, casa 11-B;USF Parque Verde - Av. Padre Bruno Sechi, 1111.ESF Souza – Av. Almirante Barroso – Passagem Getúlio Vargas (dentro da Setrans);UBS Águas Lindas - Conj. Verdejantes I, 2ª Rua, S/N;UBS Castanheira - Pass. Sol Nascente - Castanheira;UBS Curió - Pass. Eng. Alberto Engelhard – Estrada da Ceasa;UBS Marambaia - Av. Augusto Montenegro;ESF Radional - Passagem Radional II- Condor;UBS Condor - Pass. Lauro Malcher, Nº 285;UBS Guamá - Rua Barão de Igarapé-Miri, Nº 479;UBS Portal da Amazônia - Rua Osvaldo de Caldas Brito - 30 B - Jurunas;UBS Terra Firme - Pass. São João, Nº 170;UBS Cremação- Rua dos pariquis,2906 – Cremação.UBS Eduardo Angelim – Conj. Eduardo Angelim – Av. 17 de Abril s/n;UBS Icoaraci - Rua Manoel Barata, Nº 840;UBS Paracuri I - Pass. Maura, 218, entre a 3ª e a 4ª Rua;UBS Quinta dos Paricás – Estrada do Maracacuera, 2477;UBS Tenoné II - Rua 6ª Linha - s/n, ao lado da Fund. Paula Frassinete.ESF Fama – Rua Tucumaeira – Estrada do Fama, 72.UBS Cotijuba - Rua Manoel Barata, s/n;UBS Fidélis - Rua Pantanal - S/N - Outeiro;UBS Outeiro - Rua Manoel Barata, s/n;UBS Barreiro I – Passagem Mirandinha, 367;UBS Canal da Pirajá – Tv. Barão do Triunfo, 1015, esquina com a Rua Nova.UBS Paraíso dos Pássaros - Rua dos Tucanos;UBS Providência - Av. Norte;UBS Sacramenta - Av. Senador Lemos, esquina com Dr. Freitas;UBS Telégrafo - Rua do Fio – entre Pass. São João e Pass. São Pedro;UBS Vila da Barca – Rua Cel. Luiz Bentes, próximo à av. Pedro Álvares Cabral.UBS Aeroporto – Rua do Pouco s/n- Mosqueiro;UBS Baía do Sol - Av. Beira Mar, s/n- Mosqueiro;UBS Carananduba – Praça de Carananduba- Mosqueiro;UBS Furo das Marinhas – Rod. Augusto Meira Filho s/n- Mosqueiro;UBS Maracajá - Tv. Siqueira Mendes, s/n- Mosqueiro;  Locais que disponibilizam a vacina Tríplice Viral:IASB – Tv. Enéas Pinheiro – em frente ao Bosque Rodrigues Alves.UBS Fátima - Rua Domingos Marreiros, Nº 1664;UBS Bengui II - Pass. Maciel, S/N – Ao lado da Escola Marilda Nunes;UBS Satélite - Conj. Satélite, WE-8;UBS Tapanã - Rua São Clemente;UBS Pratinha - Rod. Arthur Bernardes – Base Naval;UBS Cabanagem - Rua São Paulo, S/N – Entre Rua São Pedro e Rua Olímpia.UBS Águas Lindas - Conj. Verdejantes I, 2ª Rua, S/N;UBS Curió - Pass. Eng. Alberto Engelhard – Estrada da Ceasa;UBS Marambaia - Av. Augusto Montenegro.UBS Guamá - Rua Barão de Igarapé-Miri, nº 479;UBS Portal da Amazônia - Rua Osvaldo de Caldas Brito - 30 B - Jurunas;UBS Terra Firme - Pass. São João, nº 170.UBS Icoaraci - Rua Manoel Barata, nº 840;UBS Tenoné II - Rua 6ª Linha - s/n, ao lado da Fund. Paula Frassinete.UBS Cotijuba - Rua Manoel Barata, s/n;UBS Outeiro - Rua Manoel Barata, s/n.UBS Providência - Av. Norte;UBS Sacramenta - Av. Senador Lemos, esquina com Dr. Freitas;UBS Telégrafo - Rua do Fio – entre Pass. São João e Pass. São Pedro.UBS Carananduba – Praça de Carananduba- Mosqueiro.  Com informações da Agência Belém. Read the full article
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ocombatenterondonia · 8 months
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Vacinas tríplice viral e varicela são distribuídas para regionais e Agevisa aguarda reposição do Ministério da Saúde
Segunda dose, que é o reforço e inclui a Varicela, atingiu 82,25 % do público-alvo A Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) de Rondônia é responsável pela distribuição das vacinas tríplice viral (contra sarampo, caxumba e rubéola), tetra viral (contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela), e varicela monovalente. O Governo do Estado, em 2023, distribuiu os imunizantes por intermédio…
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radiorealnews · 11 months
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MUITO MAIS QUE UMA VACINA
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Antes de mais nada, deixo claro que não sou contra a vacinação. Não chegaríamos onde chegamos sem a cura da rubéola, coqueluche, sarampo, paralisia infantil.
Se há jegues que se consideram a prova maior da inutilidade da vacina, pois chegaram saudáveis e vivos à vida adulta sem ela, o burro esquece que, o que o protege é o rebanho vacinado que não deixa o vírus chegar até ele.
Quanto a polêmica de autismo/vacinação, não tenho opinião, e dá como exemplo uma comunidade Amish, isenta de vacinas, que vivem isolados do mundo, como exemplo saudáveis de crianças com zero autismo.
Não acho que comunidades isoladas devem servir de exemplos para mudar algo tão radical e perigoso. Ainda mais uma comunidade que não procura serviços médicos públicos. Como têm a certeza de que alí não há autismo?
Esclarecidos? Vamos ao relato:
Desde cedo, nunca levei muito a sério essa pandemia. À medida que a doença parecia chegar ao Brasil, fui me informando, e desde sempre, PROCUREI MÍDIAS INDEPENDENTES.
Pois muito, muito antes mesmo de toda essa descortinação do que é o jornalismo tradicional, nunca confiei na Globo.
Sem internet, e acreditando que o jornalismo era plural, talvez até fosse, dentro do espectro teatro das tesouras, da qual eu não tinha consciência, (sim, em um momento eu acreditei que o PSDB era direita!), assistia três jornais diferentes, lia o JB e o Jornal O Dia, mesmo assim, votei no PT em duas eleições…
Com o acesso a internet, abandonei de vez a TV, tanto a aberta quanto a pesada.
Decidi que não iria me vacinar.
Esperaria uns dois anos ou mais, para ter certeza da segurança desta vacina feita nas coxas, às pressas e onde o laboratório lava as mãos para toda e qualquer sequela.
Amigo, eu vi os vídeos de sequelas, o relato e a luta de uma mãe que perdeu o seu filho comprovadamente para a vacina.
E passando o tempo, percebi o quanto é inútil o medicamento.
Gente tomando vacina e pegando covid duas, três vezes, gente vacinada morrendo…
Além da palhaçada da máscara que tive que aturar, outra coisa inútil, do autoritarismo crescente, com pessoas sendo presas, vendedores de rua apanhando, tudo, da ignorância da elite artística e intelectual(?), que parecia não ter ideia de que 80% dos brasileiros vendem o almoço pra comprar a janta.
Ver vídeos de jornalistas e artistas tomando vinho, assistindo Netflix e consumindo IFood, pedindo pra você ficar em casa, foi ofensivo e ridículo a situação do brasileiro comum.
Não morra de covid, mas tudo bem se
Morrer de fome
Comer o seu gato e cachorro
Cair em depressão aguda
Seus filhos chorarem por escassez de comida
Se mate, mas tudo bem, não é covid!
Tratamentos de câncer foram paralisados, cirurgias marcadas canceladas.
Não sei se tive covid, o que posso relatar é uma virose braba com febre e dor de cabeça. Corri pra cloroquina.
Nunca fiz teste.
Eu respeitei a decisão de cada um, se o comportamento da pessoa era paranóica, nem me aproximava, mesmo porquê, o idiota não permitiria. 
Respeitei o medo de cada um, desde que não ultrapassasse os limites da sensatez.
Embora eu não alardeasse, nunca fiz segredo da minha opção. 
Por alguma razão meu irmão começou a fazer pressão por minha vacinação. Dizia que não. Ainda dizia que esperaria por mais pesquisa da vacina.
Não era segredo, pois tinha a certeza que não cometia crime nenhum, que ainda comentei no Facebook sobre.
Aparece a minha cunhada, me pagando geral nos comentários, querendo que eu fosse impedida de entrar na minha própria casa, moramos no mesmo quintal, pois a minha opção lhe trazia riscos.
De início levei na brincadeira, mas ela continuou com as ameaças, até que minha amiga Newdella deu uma resposta lógica, de conhecimentos básicos de biologia, que nessa época, foi esquecida.
“Ela não precisa se vacinar.
Se você está vacinada, o que a impedi de não pegar a doença?
Você se vacinou pra quê, então?
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Agradeci a minha amiga pelo zap, mas o que me deixou chateada, foi que minha amiga Paulete os avisou da minha decisão.
Embora ela hoje negue, esse comportamento deixava claro que ela discordava de mim. Até aí tudo bem, mas qual a razão para ela avisar o meu irmão?
Estamos falando de adultos.
Eu mesma tenho quase meio século de idade.
Senti-me desrespeitada.
Me senti diminuída, como alguém incapaz de se cuidar, de pensar.
Nunca toquei esse assunto com Paulete, mas isso tirou por completo toda minha confiança nela.
Ainda somos amigas, mas agora sei, que como alguém que me considera incapaz, vai tagarelar para o meu irmão qualquer coisa que desaprove em mim. Em vez de conversar comigo e tentar me convencer o contrário.
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linofrt · 2 years
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Governo Bolsonaro incinerou medicamentos de alto custo para doenças raras
Há na relação de itens perdidos duas doses do Spinraza, cada uma comprada por R$ 160 mil pelo governo federal
Mateus Vargas
Brasília, DF
O governo Jair Bolsonaro (PL) incinerou medicamentos usados no tratamento de doenças raras e de alto custo, avaliados ao todo em pelo menos R$ 13,5 milhões.
Há na relação de itens perdidos duas doses do Spinraza, cada uma comprada por R$ 160 mil pelo governo federal. Usada para pacientes com AME (atrofia muscular espinhal), a terapia é uma das mais caras do mundo.
Associações de pacientes dizem que o estoque perdido mostra má gestão do governo Bolsonaro. A falta do tratamento pode levar pacientes à morte, afirmam ainda as mesmas entidades.
Os dados sobre produtos do Ministério Saúde incinerados desde 2019, no começo da gestão Bolsonaro, foram obtidos pela Folha via Lei de Acesso à Informação. O mesmo material mostra que, até o começo deste ano, a pasta deixou vencer 39 milhões de vacinas contra a Covid-19.
Excluindo as vacinas contra a Covid, os dados compartilhados pela Saúde apontam que já foram descartados produtos avaliados em R$ 214,2 milhões desde 2019 (valor que inclui imunizantes contra outras doenças). Outros insumos, de mais R$ 38 milhões, ainda estão na fila da incineração.
Entre os itens perdidos estão vacinas de diversos tipos -contra sarampo e rubéola, pentavalente, hepatites e tríplice viral–, além de medicamentos contra câncer, hepatite C e outras doenças.
Também foram inutilizados testes e medicamentos destinados a pessoas que vivem com HIV avaliados em R$ 8,5 milhões.
O governo Bolsonaro apresentava como uma de suas bandeiras o cuidado com as doenças raras. Em 2021, o Ministério da Saúde lançou a nova mascote do SUS, identificada como Rarinha, em cerimônia com a então primeira-dama Michelle Bolsonaro.
Entre os medicamentos para doenças raras, foram descartadas ainda 949 unidades do Translarna, produto usado para pacientes com distrofia muscular de Duchenne, que causa degeneração muscular progressiva.
Esses lotes custaram R$ 2,74 milhões no total.
Os dados sobre estoques da Saúde estavam sob sigilo desde 2018. No fim de fevereiro, a CGU (Controladoria-Geral da União) recomendou revisão dessa reserva. A pasta comandada por Nísia Trindade liberou, por enquanto, a relação de produtos descartados.
“Ver essa lista de medicamentos descartados é extremamente decepcionante, pois a gente passa por muitas dificuldades para o paciente receber o tratamento”, afirma a vice-presidente do instituto Vidas Raras, Amira Awada.
Ela diz ainda que o Judiciário é “desrespeitado” com a perda dos produtos, pois muitos tratamentos são comprados pelo SUS após decisões da Justiça.
“A gente está falando de doenças degenerativas, que podem levar o indivíduo à morte sem o medicamento no momento adequado. Em tratamentos de uso contínuo, sempre há um agravamento da doença com a interrupção, e essa piora não é recuperada”, afirmou ainda Awada.
Os dados apresentados pelo Ministério da Saúde não permitem afirmar que a totalidade dos produtos foi descartada por causa do fim da validade. Em alguns casos, medicamentos podem ter sido reprovados em testes de controle de qualidade ou inutilizados por causa do armazenamento incorreto.
Integrantes do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmam, porém, que a maior parte dos insumos foi incinerada após o fim da validade. Além disso, dizem que outros produtos podem estar vencidos no estoque e ainda serão encaminhados para o descarte.
O governo federal também incinerou medicamentos para diferentes tipos de mucopolissacaridose, avaliados em cerca de R$ 2,9 milhões.
Esse tipo de doença pode causar limitações em articulações, problemas respiratórios e cardíacos, hérnias, entre outras dificuldades, além de levar à morte prematura.
Moysés Toniolo, representante da Anaids (Articulação Nacional de Luta contra a Aids), afirma que há drogas usadas por crianças que vivem com HIV entre os itens descartados, além de produtos de alto custo.
“Os medicamentos são fundamentais. É um caso gravíssimo que precisa ser levado a autoridades para penalização administrativa, civil e criminal. Lamento que somente agora a gente teve conhecimento desse documento”, disse ele.
Presidente da Febrararas (Federação Brasileira das Associações de Doenças Raras), Antoine Daher disse que a entidade propôs ao governo Bolsonaro mecanismos para melhorar a distribuição dos medicamentos, por exemplo, redistribuindo frascos que não foram usados.
“Fizemos a proposta, e infelizmente o ministério, depois que aplaudiu a ideia, não levou adiante”, disse Daher, que é pai de um paciente com síndrome de Hunter.
“Chamo isso de desastre. Medicamentos de alto custo sendo jogados no lixo, com pacientes morrendo, necessitando dos tratamentos. Não é por falta de aviso. É falta de responsabilidade com a vida das pessoas”, disse Daher.
Em nota, o Ministério da Saúde disse que o “cenário de desperdício” de vacinas, medicamentos e outros insumos “reflete o descaso do governo anterior”.
A pasta disse que o governo Bolsonaro não compartilhou dados sobre os produtos armazenados antes da posse. Também disse que busca adequar esses estoques, além de “solução pactuada” com estados e municípios para evitar novas perdas.
O ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga afirmou que não tem dados sobre estoques e que essas informações ficam sob cuidado das áreas técnicas.
Já Luiz Henrique Mandetta, primeiro ministro da Saúde do governo Bolsonaro, disse que período em que comandou a pasta houve esforço para adequar a gestão dos estoques, ao transferir os produtos de armazéns no Rio de Janeiro para uma central em Guarulhos, na Grande São Paulo.
Ele disse ainda que muitas compras são feitas por estimativa de demanda, como em campanhas de vacinação, e que o uso depende da adesão da população.
Procurado, o atual deputado federal Eduardo Pazuello, que também foi ministro da Saúde no governo Bolsonaro, não se manifestou.
Perda de medicamentos de alto custo
Terapias servem para doenças raras e foram incinerados
Translarna
Tratamento: distrofia muscular de Duchenne
Unidades incineradas: 949
Valor: R$ 2,74 milhões
Betagalsidase
Tratamento: doença de Fabry
Unidades incineradas: 259
Valor: R$ 2,46 milhões
Eculizumabe
Tratamento: hemoglobinúria paroxística noturna
Unidades incineradas: 127
Valor: R$ 1,73 milhão
Vimizim
Tratamento: mucopolissacaridose IVA
Unidades incineradas: 632
Valor: R$ 1,61 milhão
Galsulfase
Tratamento: mucopolissacaridose VI
Unidades incineradas: 283
Valor: R$ 1,24 milhão
Alfagalsidase
Tratamento: doença de Fabry
Unidades incineradas: 272
Valor: R$ 1 milhão
Metreleptina
Tratamento: síndrome de Berardinelli-Seip
Unidades incineradas: 47
Valor: R$ 1,1 milhão
Idursulfase
Tratamento: síndrome de Huner
Unidades incineradas: 186
Valor: R$ 985 mil
Nusinersen (Spinraza)
Tratamento: atrofia muscular espinhal (AME)
Unidades incineradas: 2
Valor: R$ 319 mil
Nitisinona
Tratamento: tirosinemia hereditária do tipo 1
Unidades incineradas: 1.200
Valor: R$ 229 mil
Alentuzumabe
Tratamento: esclerose múltipla
Unidades incineradas: 2
Valor: R$ 56 mil
Kanuma
Tratamento: deficiência de lipase ácida
Unidades incineradas: 1
Valor: R$ 23 mil
Total: R$ 13,5 milhões
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schoje · 2 months
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Fotos: Cristiano Estrela / Arquivo / Secom O Governo de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), acompanha o estudo realizado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que indica a possibilidade de utilização da vacina tríplice viral, no combate à Covid-19. A pesquisa está sendo realizada desde julho de 2020 com voluntários da área da saúde e os resultados serão apresentados à SES no início da próxima semana. Durante o ano de 2020, a pasta já iniciou o processo de aquisição de insumos para serem utilizados nas diversas ações e campanhas de vacinação que ocorrerão em 2021, inclusive pensando na possibilidade de uma ação de imunização com a tríplice viral. “Esperamos os resultados concretos da pesquisa e estamos atentos a todas possibilidades reais que venham auxiliar no combate à pandemia. Porém, é preciso um resultado que justifique toda a mobilização, dada a complexidade de um processo de campanha vacinal concomitante a que já estamos realizando com as vacinas da Covid-19”, explica o secretário de Estado da Saúde, André Motta Ribeiro. Sobre o estudo da UFSC O estudo faz parte de um edital de 2020 lançado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). De acordo com a Fundação, dados preliminares apontaram a redução pela metade do risco de ter Covid-19 sintomática, caso a vacina seja utilizada. A necessidade de internação cairia 74%. Segundo os resultados preliminares apresentados pelos pesquisadores, a vacina tríplice viral pode reduzir a gravidade da doença porque estimula o sistema imune. Para realizar a análise, 430 profissionais da saúde da Grande Florianópolis foram acompanhados. Metade deles recebeu a vacina e a outra metade placebo. O prazo final da pesquisa é junho deste ano. A tríplice viral, como é conhecida a vacina MMR, age contra sarampo, caxumba e rubéola, e usa microorganismos vivos e atenuados. O superintendente de Vigilância em Saúde da SES, Eduardo Macário reforça que está sendo dada toda a atenção ao estudo. “A SES está tratando o assunto com a máxima seriedade. Estamos aguardando o compartilhamento dos relatório da pesquisa com a descrição da metodologia e dos resultados definitivos do estudo. Para assim discutirmos com os pesquisadores e especialistas visando sua possível implantação como estratégia complementar ao enfrentamento à Covid-19, definição de público-alvo e demais estratégias. Também vamos debater com os secretários municipais a viabilidade dessa ação”, afirma. Mas ele reforça que é importante manter todas as ações de prevenção, com uso da máscara, distanciamento social, evitando aglomerações e promovendo a lavagem das mãos. Mais informações para a imprensa: Karla Lobato Assessoria de Comunicação Secretaria de Estado da Saúde - SES Fone: (48) 3664-8820 / 99913-0316 E-mail: [email protected] Site: portalses.saude.sc.gov.br
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pacosemnoticias · 8 months
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DGS diz que risco de propagação de sarampo em Portugal é muito baixo
A Direção-Geral da Saúde (DGS) considerou, este sábado, que o risco da propagação de sarampo em Portugal é "muito baixo", após a região europeia da Organização Mundial de Saúde (OMS) ter registado um aumento alarmante de casos nos últimos meses.
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Nas últimas semanas, o país contabilizou três casos de sarampo, dois dos quais importados.
Em declarações à agência Lusa, a coordenadora do programa nacional de vacinação da DGS, Teresa Fernandes, explicou que em Portugal o "risco é muito baixo", porque a "generalidade da população" está imunizada e o país continua "com excelentes coberturas vacinais".
"Estamos atentos e a prova disso é que estamos a detetar casos. O facto de haver estes alertas a nível internacional faz com que os nossos clínicos estejam mais alerta e a DGS e todas as entidades têm estado a alertar por vários meios sobre a doença. E, portanto, temos tido vários casos suspeitos, mas neste momento só se verificaram três", salientou.
A responsável admitiu que é possível que surjam mais casos, mas sem causar alarme, lembrando que desde 2020 -- quando foram detetados nove casos -- não havia registos devido às medidas de contenção da pandemia da covid-19.
"É possível que surjam mais [casos] naturalmente, porque o risco é muito elevado [na região europeia da OMS], mas geralmente são casos importados", disse, indicando que "Portugal é um dos países que tem o sarampo e rubéola eliminados", porque tem "um dispositivo de saúde pública que verifica qualquer caso que apareça".
De acordo com Teresa Fernandes, o país tem "um nível de vigilância bastante grande e de resposta de saúde pública".
"Apesar do nível de alerta estar muito elevado, nós vamos detetando os casos, vamos investigando, vamos reagindo e para já não temos motivos para um grande alarme, mas pretendemos sensibilizar, quer os profissionais para deteção de casos (...), quer as famílias e as pessoas para se vacinarem", afirmou.
Entre janeiro e outubro do ano passado, foram registados mais de 30 mil casos em 40 dos 53 países da região europeia da OMS, um aumento anual de 30%. Em 2022, foram registados 941 casos.
Nesse período, segundo a OMS-Europa, registaram-se 20.918 hospitalizações por sarampo e cinco mortes em dois países.
À Lusa, Teresa Fernandes recordou, citando a OMS, que Portugal tem o sarampo erradicado desde 2012 e que a vacina VASPR (sarampo, papeira e rubéola) é recomendada às crianças com 12 meses, apesar de ser possível a vacinação em idade adulta.
"O mais importante é a primeira dose aos 12 meses", porque nessa altura as crianças já perderam a imunidade transmitida pela mãe, e, portanto, "recomenda-se que não adiem essa vacinação, (...) porque são crianças que estão em escolas e em infantários e pode haver um surto, se houver mais do que uma criança não vacinada", alertou.
A coordenadora do programa nacional de vacinação disse ainda que 98% das crianças entre os 12 meses e os dois anos estão vacinadas com a primeira dose e 95% das que têm 5/6 anos também já receberam a segunda dose.
"Esta adesão tem-se mantido mais ou menos constante", frisou.
O esquema vacinal recomenda que se administre a vacina VASPR às crianças com 12 meses (1.ª dose) e com 5 anos (2.ªdose).
Os adultos nascidos em 1970 ou depois, que nunca tiveram a doença nem foram vacinados contra o sarampo, também são elegíveis para receber uma dose de vacina VASPR.
Segundo a DGS, o sarampo é provocado por um vírus e é uma das doenças infecciosas mais contagiosas, transmitindo-se de entre pessoas por via aérea, através de gotículas ou aerossóis de pessoas infetadas.
Habitualmente a doença é benigna, mas, em alguns casos, pode ser grave ou levar à morte.
A vacinação é a principal medida de prevenção e a vacina faz parte do Programa Nacional de Vacinação.
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rodadecuia · 2 years
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