Tumgik
#uravasai
shinymoonbird · 3 years
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Sri Sadhu Om
The state of abiding in the Heart as the Heart as it is (that is, as the adjunctless and thoughtfree existence-consciousness “I am”) is the ineffable and most excellent state. He, who nurtures the fruit of such Self-abidance by sowing the seed of clarity of mind and by watering it with divine Grace, is only our Self-realized or Celestial Preceptor (Sadgurudeva), Sri Ramana. ~ Sadhanai Saram - V.11, by Sri Sadhu Om
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14. The Three Desires
39. In Sanskrit, they classify the desire for wife, son and wealth (thara-putra-dhana) as the three desires, whereas in Tamil they classify the desire for land, women and gold (man-pen-pon) as the desires. But on scrutiny, these are found to be not three desires but only two. Let me say what are really the three desires born out of the darkness of ignorance. Listen.
Note: The three desires classified in Sanskrit and the three classified in Tamil can each be reduced to two desires, namely loving relationships (uravu-asai) and material possessions (porul-asai), as explained in the next verse.
40. The desire that we have for wife or women and the desire for son can be taken as one desire, namely the DESIRE FOR RELATIONSHIPS (or uravasai); likewise, the desire for gold, the desire for wealth and the desire for land can be taken as one desire, namely the DESIRE FOR MATERIAL POSSESSIONS (or porulasai). What then is the third of the three desires? It is only the evil DESIRE FOR PRAISE, FAME, HONOR, APPRECIATION or RECOGNITION (or puhazh-asai), which makes one hanker after the proud and vain glory of feeling “I have renounced the desire for all these four – wife, son, land and gold”.
41. The desire for loving relationships (uravasai) the desire for material possessions (porul-asai) and the desire for honor (puhazh-asai) are the unacceptable three desires. More than the first two desires, the third one is very dangerous. KNOW THAT THE NON-RISING OF THE EGO, which rises either with the feeling “I am having this particular desire” or with the feeling “I have renounced this particular desire,” IS ALONE TRUE RENUNCIATION.
42. Even after renouncing, with a little discrimination, love for relationships and love for material possessions, many wise people become a prey to this desire for name and fame, which has the power to destroy their discrimination. Therefore, know that true renunciation is only the state in which the ego- ”I” does not rise, having renounced the liking to enjoy even the honor (puhazh) that results from the renouncing of relatives and possessions.
43. Wise people say that the desire that one should become an object of honor (puhazh) is indeed despicable. Why? The joy which results from that honor is experienced by oneself, is it not? Therefore, even the desire for that honor is only selfishness. Hence, the state that is devoid of the ego, which feels “I” and “me,” is alone the state that is acceptable to Sages.
Note: When the Sage Tiruvalluvar sang, in verse 236 of Tirukkural, “If you take birth, take birth with fame (puhazh); for those without fame, not taking birth is better than taking birth”, he was addressing only those people who desire to take birth in this world, and not spiritual aspirants, who have no desire for taking birth.
44. Those who experience the sufferings that result from desire for relationships and desire for material possessions will finally one day or other become disgusted with these desires and renounce them. But the desire for honor (puhazh) that comes to one is a very treacherous delusion (maya) that is skillful in concealing and not showing the dangerous harm that lies in itself. Therefore, people will find more and more joy in this desire for power and honor (puhazh-asai) and will not shrink from it.
Note: When the mind experiences intense suffering due to the diseases which result from the desire for women or due to the enmity which results from the desire for sons, it will sooner or later automatically gain a liking to renounce them. Similarly, on  account of the endless misery that results from having desire for gold, land and wealth, the mind will sooner or later automatically gain a liking to renounce such possessions. Thus desire for relationships and material possessions (uravasai and porulasai) will one day or other reveal the dangerous harm that lies in themselves. But when desire for honor, name and fame (puhazh) is experienced more and more, it will make the mind feel only a delusion of joy, and hence the dangerous harm that lies hidden in it cannot easily be discerned by the mind. That is why Sri Bhagavan warns us in verse 37 of Supplement to Reality in Forty Verses (Ulladu Narpadu Anubandham), 
“Even though all the worlds have been renounced as mere straw, and even though all the scriptures have been mastered, for those who have come under the sway of the wicked harlot called praise, honor, recognition or appreciation, ah, to escape from slavery to her is indeed very difficult!”
45. If a person who thinks, “I, who am exalted in many ways, am a separate individual; my fame (puhazh) is flourishing among many people,” pauses and considers carefully about himself, inquiring “Who am I, this separate individual?” his ego will perish, and thus he will conquer and destroy all desire along with its root.
46. Trying to destroy the three desires while retaining the ego, the feeling “I am this body”, which is the root of all rising, is utter foolishness, just like trying to cross a river riding upon a crocodile as a raft. The destruction of the ego, the original sin, is alone the destruction of the threefold fire of desire. Therefore, in order to destroy all the three desires, the only way is to destroy oneself by inquiring, “Who am I, who have these desires?”
~  Sadhanai Saram -  The Essence of Spiritual Practice, A Light on the Teaching of Bhagavan Sri Ramana Maharshi, by Sri Sadhu Om
https://www.happinessofbeing.com/wp-content/uploads/2020/09/Sadhanai_Saram-4.pdf
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shinymoonbird · 3 years
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Sri Sadhu Om
O estado de permanência no Coração como o Coração tal como é (isto é, como a consciência-de-existência sem adjuntos e livre de pensamentos “Eu sou”) é o mais excelente e inefável estado. Ele, que nutre o fruto de tal permanência-no-Ser, semeando a semente de clareza da mente e regando-a com a Graça divina, é o nosso Preceptor Auto-realizado ou Celestial (Sadgurudeva), Sri Ramana. ~ Sadhanai Saram - V.11, por Sadhu Om
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14. Os Três Desejos
39. Em Sânscrito, classificam o desejo de esposa, filho e riqueza (thara-putra-dhana) como os três desejos, enquanto em Tâmil classificam o desejo de terra, mulheres e ouro (man-pen-pon) como os desejos. Mas, examinando minuciosamente, verifica-se que não são três desejos, mas apenas dois. Deixe-me dizer quais são realmente os três desejos nascidos da escuridão da ignorância. Ouça.
Nota: Os três desejos classificados em Sânscrito e os três classificados em Tâmil podem ser reduzidos a dois desejos, nomeadamente, relacionamentos amorosos (uravu-asai) e bens materiais (porul-asai), conforme explicado no próximo versículo.
40. O desejo que temos por esposa ou mulheres e o desejo por filho podem ser tomados como um desejo, ou seja, o DESEJO DE RELACIONAMENTOS (ou uravasai); da mesma forma, o desejo de ouro, o desejo de riqueza e o desejo de terra podem ser tomados como um desejo, ou seja, o DESEJO DE BENS MATERIAIS (ou porulasai). Qual é então o terceiro dos três desejos? É apenas o perigoso DESEJO DE LOUVOR, FAMA, HONRA, APRECIAÇÃO OU RECONHECIMENTO (ou puhazh-asai), que faz alguém ansiar pela glória orgulhosa e vã de sentir “Eu renunciei ao desejo por todos estes quatro – esposa, filho, terra e ouro”.
41. O desejo de relacionamentos amorosos (uravasai), o desejo de posses materiais (porul-asai) e o desejo de honra (puhazh-asai) são os três desejos indesejáveis. Mais do que os dois primeiros desejos, o terceiro é muito perigoso. SAIBA QUE A NÃO ASCENSÃO DO EGO, que surge quer com o sentimento “estou a ter este desejo particular” ou com o sentimento “eu renunciei a este desejo particular”, É POR SI SÓ A VERDADEIRA RENÚNCIA.
42. Mesmo depois de renunciar, com um pouco de discriminação, ao amor aos relacionamentos e ao amor aos bens materiais, muitos sábios se tornam presas desse desejo de nome e fama, que tem o poder de destruir a sua discriminação. Portanto, saiba que a verdadeira renúncia é apenas o estado em que o ego-"eu" não se eleva, tendo renunciado ao gosto de desfrutar até mesmo da honra (puhazh) que resulta da renúncia de parentes e posses.
43. As pessoas sábias dizem que o desejo de se tornar um objeto de honra (puhazh) é realmente detestável. Por quê? A alegria que resulta dessa honra é experimentada por si mesmo, não é? Portanto, mesmo o desejo por essa honra é apenas egoísmo. Portanto, o estado desprovido do ego, que sente “eu” e “meu”, é o único estado aceitável para os Sábios.
Nota: Quando o Sábio Tiruvalluvar cantou, no versículo 236 de Tirukkural, “Se você nascer, nasça com fama (puhazh); para quem não tem fama, não nascer é melhor do que nascer”, ele dirigia-se apenas àquelas pessoas que desejam nascer neste mundo, e não aspirantes espirituais, que não desejam nascer.
44. Aqueles que experimentam os sofrimentos que resultam do desejo de relacionamentos e do desejo de posses materiais, finalmente, um dia ou outro, ficarão desgostosos com esses desejos e renunciarão a eles. Mas o desejo de honra (puhazh) que vem a uma pessoa é uma ilusão muito traiçoeira (maya) que é hábil em esconder e não mostrar o dano perigoso que existe em si mesmo. Portanto, as pessoas encontrarão cada vez mais alegria nesse desejo de poder e honra (puhazh-asai) e não se esquivarão dele.
Nota: Quando a mente experimenta intenso sofrimento devido às doenças que resultam do desejo por mulheres ou pela inimizade que resulta do desejo de filhos, cedo ou tarde automaticamente ganhará o gosto de renunciar a eles. Da mesma forma, por causa do sofrimento sem fim que resulta do desejo por ouro, terra e riqueza, a mente mais cedo ou mais tarde automaticamente ganhará o gosto de renunciar a tais posses. Assim, o desejo por relacionamentos e posses materiais (uravasai e porulasai) revelará um dia ou outro o perigoso dano que jaz neles mesmos. Mas quando o desejo por honra, nome e fama (puhazh) é experimentado cada vez mais, isso fará com que a mente sinta apenas uma ilusão de alegria e, portanto, o dano perigoso que está oculto nele não pode ser facilmente discernido pela mente. É por isso que Sri Bhagavan nos adverte no versículo 37 de “A Realidade em Quarenta Versos - Suplemento” (Ulladu Narpadu Anubandham), 
“Mesmo que todos os mundos tenham sido renunciados como mera palha, e mesmo que todas as escrituras tenham sido dominadas, para aqueles que caíram sob o domínio da meretriz perversa chamada louvor, honra, reconhecimento ou apreciação, ah!, escapar da escravidão a ela é realmente muito difícil!”
45. Se uma pessoa que pensa: “Eu, que sou aclamado de muitas maneiras, sou um indivíduo separado; a minha fama (puhazh) está a florescer entre muitas pessoas”, faz uma pausa e pensa cuidadosamente sobre si mesmo, investigando “Quem sou eu, este indivíduo separado?” o seu ego perecerá, e assim ele conquistará e destruirá todo desejo junto com a sua raiz.
46. Tentar destruir os três desejos mantendo o ego, o sentimento “eu sou este corpo”, que é a raiz de tudo que aparece, é uma completa tolice, assim como tentar atravessar um rio montado num crocodilo como jangada. Só a destruição do ego, o pecado original, é a destruição do triplo fogo do desejo. Portanto, para destruir todos os três desejos, a única maneira é destruir a si mesmo perguntando: “Quem sou eu, que tenho estes desejos?”
~  Sadhanai Saram -  A Essência da Prática Espiritual, Uma Luz sobre o Ensinamento de Bhagavan Sri Ramana Maharshi, de Sri Sadhu Om
https://www.happinessofbeing.com/wp-content/uploads/2020/09/Sadhanai_Saram-4.pdf
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