#unidade5
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diaryofapsygirl · 3 years ago
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Escolhas
Confesso que esta última unidade me afetou um pouco mais do que eu esperava - por ser uma mulher cis que nasceu em uma família mais ou menos tradicional, que espera que eu siga os mesmo passos. 
A maternidade me parece um processo longo, extenso, bonito e também doloroso. Talvez, assim como qualquer processo em vida que envolve um ser humano. Sendo, porém, uma pessoa com útero e completamente apavorada com o processo de gravidez, se algum dia mudasse de ideia, optaria ser mãe por adoção.
É claro, como foi afirmado no texto atribuído a unidade, nós somos seres fluidos (ou deveríamos ser). Nossos gostos, questões, hábitos, valores, sentidos podem variar conforme o tempo, conforme nós lidamos com diferentes indivíduos, situações, ambientes, campos. E, talvez como meus pais falem, eu mude de ideia sobre ser mãe algum tempo no futuro. O que é frustrante, entretanto, é de onde vem essa fala: a expectativa que eu cumpra um papel social que não se encaixa com o que considero de mim mesma e meus planos para o futuro. 
Não ser mãe não me faria menos mulher, assim como vir ou não de uma gravidez não te faz menos filho de quem te criou, assim com ter ou não um útero não define seu gênero.
Absolutamente TODO respeito a mulheres que se encontram na maternidade, que optam por ter seus filhos - seja qual for o método. 
Mas não existe instinto materno - pelo menos, não em mim. 
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joaoaf14 · 8 years ago
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Unidade 5- A incubadora
Para começar, fomos incluídos no projecto “Sentida/mente”, um projecto de psicologia que tenta repassar ao jovens o que são as doenças mentais. ao longo das aulas foi nos sugerido como desafio a criação de um projecto que retratasse doenças mentais. Foi feito um grupo de cinco alunos, eu (João Figueiredo), Miguel Loureiro, Nuno Fareleira, Beatriz Teixeira e Inês Cortês. Ao longo das aulas dadas pela disciplina de Desenho fomos discutindo os objectivos do nosso projecto. Assim nasceu “A Incubadora”, uma instalação com a intenção de deixar ao espectador num ambiente de desconforto, transtorno, ansiedade e de claustrofobia, com intenção de retratar depressão e ansiadade. Para tal, criamos um ambiente escuro, deixamos as pessoas descalças, e ao som de barulhos extremos.
Com o objectivo de diversificarmos a nossa instalação, fizemos trabalhos em 5 áreas diferentes, artes plásticas (Inês), artes visuais (Nuno e Beatriz), cinema (Miguel), fotografia (Eu) e performance (Miguel). Cada um dos autores d’A Incubadora teve um papel fundamental para que a instalação funcionasse como uma só e estivesse completa.  A Inês fez um quadro de pensamento, a Beatriz desenhos a aguarela depois imprimidos em papel transparente, o Nuno desenhos de grandes medidas a carvão, o Miguel uma Curta-Metragem e performance, amarrado a uma cadeira, e eu , um trabalho final de 12 fotos.
Na minha opinião, fizemos um trabalho bem estruturado e diversificado, deixando quase nenhum, se não nenhum, aspecto por melhorar. Aprendi a fazer um projecto, de raiz, como o estruturar e como o desenvolver, consegui também melhorar a minha capacidade de cooperação com colegas artistas, uma característica importante para o jovem artista que me desejo tornar.
Fomos descritos com ambiciosos, e radicais, visto que tínhamos menos que um mês para tal projecto. Contudo, creio que cumprimos todos os objectivos e ultrapassamos todas as expectativas que tinham relativamente a nossa exposição.
Deixo-vos agora com algumas fotos.
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diaryofapsygirl · 3 years ago
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The Midnight Gospel (Unidade 4 e 5)
Nesse podcast transformado em desenho, o season finale apresenta a entrevista de Duncan, o criador, com a sua própria mãe. Além das alegorias à amor e morte que se apresentam durante o decorrer do episódio em animações que, tecnicamente, não correspondem ao diálogo, a conversa da mãe e do filho se transporta da sua interação em vida com a inevitabilidade da partida da mãe de Duncan - diagnosticada com câncer em sua quarta fase. 
Além de continuar neste tema do luto da unidade anterior, também entramos no assunto da maternidade retratado na última unidade da disciplina.
Em uma entrevista Duncan afirma que a mãe dele nunca foi embora, mesmo que seu corpo físico não esteja mais na terra - ela vive com ele, em seus trejeitos e em sua própria paternidade. 
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