#unhas para o ano novo
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dayaneguimaraes · 11 months ago
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INSPIRAÇÃO DE UNHAS PARA O ANO NOVO 2023
Olá pessoas, Diferente do post anterior de inspirações, consegui vir aqui compartilhar com vocês, com um pouco mais de antecedência. Espero conseguir ajudar e não te deixa ainda mais indecisa rs. Continue lendo este post para conferir algumas ideias de decorações. → Leia também: INSPIRAÇÃO DE UNHAS PARA O ANO NOVO 2022 INSPIRAÇÃO DE UNHAS PARA O ANO NOVO 2021 Como a ideia é se inspirar não…
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kazsas · 5 months ago
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weishen v papais
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qian kun pai de menina 🔛🔝
o pai bonitão que fica na saída da creche recebendo olhares de mães e professoras que se perguntam: "será que ele é casado?", "essa neném é filha, irmã ou sobrinha?", "será que é muito atrevimento ir falar com ele?". a resposta chega sem muito esforço quando elas percebem a aliança.
papai extremamente calmo e doce com a filha, a ensina desde pequena que não deve aceitar menos do que merece.
a filha já nasceu com conta bancária e dinheiro o suficiente pra alugar um apartamento e bancar uma faculdade, Kun prefere vender a alma do que deixar a filha sentir vontade de ter algo e não poder ter
adora arrumar o cabelo lisinho e enche-lá de presilhas de flores, se orgulha de ter a filha mais arrumada da creche.
李永钦
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pai completamente babão (vide como o ten é com os gatos e a Bella).
chorou no parto e se fez de durão até a hora que viu a placenta e desmaiou.
adora sair com o neném pra caminhar e ver o que tem de novo pela cidade, volta com 200 fotos e vídeos do filho brincando.
se recusa em deixar as suas raízes morrerem e ensinou o bebê desde pequenininho a falar tailandês pra poder se comunicar com os parentes mais facilmente.
escondeu o nascimento do filho dos fãs por medo do hate, afinal é um idol estrangeiro que tem muito a perder. só não esperava que a dispatch vazaria a informação no ano novo o fazendo quase ter um avc no meio da festa da empresa.
昀昀
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papai de duas meninas que possuem a personalidade do pai todinha.
adoram assistir os vídeos do pai dançando e o imitar pela casa causando alguns dodóis e tapetes embolados.
as filhas o fazem de gato e sapato e ele ama.
todo mês posta foto das duas no feed e chora quando percebem que elas cresceram tão rápido.
são as protegidas dos neos igual ao pai, adoram pintar as unhas do tio yuta e brincar de casinha com o tio yangyang.
卢卡斯
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recebeu a notícia da gravidez por telefone no meio de um ensaio e desmaiou, quando chegou em casa e viu os testes + exames confirmando desmaiou de novo.
passou a gravidez toda rezando para que fosse uma menina e corrigia todo mundo que falasse "seu filho" nana nina não "é filha, a nossa FILHA" "Xuxi mas não tem como sabermos ainda o—" "é uma menina, eu tenho certeza". o maldito tava certo.
ama o fato de Meihua ser uma daddys girl, move mundos e fundos por ela mesmo que isso custe alguns reais a menos na conta e dores de cabeça.
se recusa a deixar a filha ficar 5 metros perto do dormitório do wayv com medo da doença radioativa que deve ter alí.
肖俊
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outro pai de menina que venderia a alma por ela.
sempre chora quando vê a sobrinha e filha brincando o que sempre rende umas piadinhas do pai e irmão dizendo que ele é "mole demais".
quando a filha chorava era só ele começar a falar com ela em mandarim que ela parava na hora, dizia que a filha era uma gênia desde recém-nascida.
adora assistir filmes de princesa com ela, obviamente porque a filha quer e não porque ele tá interessado no final de a princesa e o sapo!
ama ver a filha interagindo com os neos, mas sente um ciúme mortal do Ten segurando a princesinha dele.
黃冠亨
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não sabe ser pai direito e acaba agindo como se fosse o irmão mais velho da própria filha, você acaba tendo que criar duas crianças.
foi criado por três irmãs mais velhas então sabe como brincar de casinha, pintar unhas, ajudar a arrumar cabelo e lidar com hormônios aflorados (faz tudo isso com um bico quilométrico, mas no fundo sentia saudades).
morre de rir da reação ciumenta da filha quando as amiguinhas da creche dizem que vão se casar com ele, até porque isso é impossível ele é só da mamãe!😡
sofre antecipadamente só de lembrar que ela vai chegar na fase de ir pra festas escondidas da mãe e ele vai ter que encobrir tudo além de levar os amigos dela pra casa.
扬扬
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terror da ahjussi que pensam que ele é pai na adolescência e tem que ficar explicando que na verdade tem 24 anos.
morre de ciúmes que o bebê é um mamas boy e agora ele não consegue mais te roubar uns minutinhos pra dar uns beijos.
no primeiro mêsversário do neném imprimiu 50 convites com "cuidado meninas estou ficando rapaz", ele e xuxi acharam o ápice da comédia.
fez um álbum de fotos onde registra cada mini acontecimento da vida do filho: primeira vez comendo fruta, primeira vez tomando banho, conhecendo os neos, primeiro dia dormindo no berço, primeira vez vendo os avôs, primeira vez que viu os gatos.
obcecado em como ele é fruto do amor por você, como assim vocês se amam tanto que criaram um SER HUMANO novo juntos? um BEBÊ que tem o dna dos dois. simplesmente chocado.
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oii👋 aqui é a kaz!
FELIZ DIA DOS NAMORADOS!!!!!!!! (atrasado eu sei eu sei)
tô 100% satisfeita com a minha escrita? não, mas oq importa é a intenção🤞
elogios, correções, críticas, adendos, ameaças, etc podem ser postadas nos comentários! muito muito muito obrigada por ter lido até aqui
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cherryblogss · 4 months ago
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amg tem uma tal de luppinez aqui, vc conhece? ela tá implorando por um cenário da leitora tirando a virgindade dos rapazes ela tá batendo a cabeça na parede tem uns dez minutos
luppinez?🤔 acho q ela já me ameaçou de morte.
off: amo esse tópico🫢 homens patéticos sempre! coloquei os que me vieram em mente🧞‍♀️ o resto vao ter que implorar
tbm vem aí um one shot do pipe com esse tópico! um dia vou ficar com um fogo no cu e escrever o resto.
alerta de nerdolice e falta de revisão!
Esteban Kukuriczka
Seu namoro com o loirinho era um sonho virando realidade. Ele era carinhoso, maduro, gentil e lindo, mas sentia que faltava uma coisinha para o relacionamento de vocês alcançar outro patama, sempre que você queria fazer algo mais além de beijos e se esfregar um no outro, seu namorado te parava e dizia para descansarem.
Entretanto, Esteban era extremamente tímido. No segundo encontro de vocês, ele te confidenciou que você era a primeira namorada séria dele, que os anos estudando e trabalhando com tecnologia o deixaram meio antissocial, por isso, vocês faziam uma coisa de cada vez já que ele era inexperiente.
Mas hoje você estava disposta a mudar isso. Sabia que Esteban tinha vontade, mas o nervosismo sempre paralisava ele no momento e vocês iam dormir frustrados ou só masturbando um ao outro.
Por isso, chegou em casa antes do loirinho e foi direto tomar um banho para se depilar inteira e passar as loções favoritas dele. Quando secou seu cabelo, colocou o colarzinho que ele te deu com um 'E' e a lingerie rosa, ficou se admirando no espelho, pensando como seria a reação dele.
Deitou na cama com as pernas cruzadas e pressionando as coxas para aliviar a pulsação. Já tinha se preparado com um vibrador antes, porque sabia que seu namorado era muito avantajado e com certeza sem preparo iria doer.
Quando escutou o som da porta de entrada abrindo e Kuku gritando "Cheguei, amor!" , se levantou da cama e se olhou no espelho ajeitando seu cabelo. Ele abre a porta do quarto devagar, pensando que você dormia, mas se assusta um pouco ao sentir as maozinhas acariciando o torso dele.
"Oi, gatinho." Fala beijando o peitoral dele coberto pela camisa de botões azul.
"O-oi." Gagueja e coloca de novo os óculos de grau, pois não acreditava na imagem estonteante a sua frente. O membro dele pulsa imediatamente ao ver sua figura coberta pela roupinha sexy, as vezes, Esteban sentia que já tinha se acostumado com a sua beleza, mas você sempre surpreendia ele.
"Gostou, mor?" Decide guiar a conversa já que ele somente te olhava com aquela carinha de tonto e a boquinha aberta.
"Amei, meu amor." Finalmente responde, se aproximando para se abaixar e deixar um beijo desesperado nos seus lábios. A língua dele entra imediatamente na sua, te fazendo gemer com as carícias do seu namorado.
Kuku percorre o seu corpo com as mãos, apertando seus seios cobertos pelo tecido, logo em seguida abaixa uma das abas e abocanha seu peito arrancando suspiros de ti com a forma que ele sugava a sua pele. O loiro desce a mão até apertar sua bunda e depois passar os dedos pela rendinha minúscula.
Ele agarra suas coxas e te impulsiona para te carregar, volta a te beijar mais confortável com a altura de vocês mais ajustada. Se encaminha para a cama te deitando e mordendo seu pescoço quando você começa a abrir os botões da camisa dele.
"Quero que você me foda hoje, Kuku." Pede com toda a manha que consegue e tocando a barriguinha macia dele.
"Ai, cariño, eu teria que te preparar muito e não sei se aguento." Mesmo prostestando, ele leva uma mão para tocar a calcinha encharcada e circular seu clitóris com os dedos hábeis.
"Não precisa hoje, mor, eu já me preparei antes." Diz puxando o rostinho gentil e raspando as unhas na barbinha falha.
"Tem certeza?" Ele pergunta roçando o nariz grande na pontinha do seu.
"Eu que deveria te perguntar isso." Responde rindo com o jeito que ele sempre prioriza você.
Adorável como sempre, Esteban sorri e volta a te beijar, retirando as calças e te ajeitando mais na cama. Ao ficar totalmente nu, ele deita no meio das suas pernas, esfregando o pau grande e babado na ponta na sua buceta coberta pelo paninho. Ele afasta um pouco o tecido e mete por dentro da calcinha, roçando o membro no seu clitóris.
"Papi, me fode logo, quero ter você dentro de mim." Geme quando Esteban continua a grunhir e se esfregar em ti, espalhando todo o melzinho no comprimento.
"Vou bem devagar, 'tá?" Fala se inclinando para enfiar o rosto no seu pescoço e afasta mais a sua roupa íntima, pressionando a pontinha no seu buraquinho. Ele mete devagar, chupando sua pele e apertando seu peito para segurar o impulso de enfiar tudo de uma vez. Era tão gostoso estar dentro de ti, a maciez e as paredes quentinhas engolindo ele quanto mais centímetros entravam.
"Foi tudo, querida." Ele diz no seu ouvido e beija sua carinha contorcida pela sensação dele te esticando e alargando seu canal. Era muito prazeroso, mas ao mesmo tempo ardia ter algo tão grande dentro de você.
"Pode se mexer, Esteban." Fala com a voz tremendo enquanto empurrava os quadris contra o dele, ajudando a criar um pouco do ritmo.
O argentino inicia um ritmo de estocadas vigorosas, balançando seu corpo inteiro e te agarrando pela cintura com as mãos grandes, com certeza deixando marcas. Nem importava que as vezes ele se mexia muito desengonçado, a pica tocava cada partezinha do seu interior e dois dedos dele estimulavam seu pontinho inchado.
"Eu não vou aguentar, princesa, 'tó quase gozando." Geme desesperado contra seus peitos que ele lambia.
"Não tem problema, Kuku. Pode me encher com os seus filhinhos." Fala penteando os fios lisos para longe do rostinho suado dele.
Esteban empurra suas pernas mais pra cima, mudando um pouco o ângulo te fazendo soltar miadinhos desesperados mais perto de um orgasmo. Ambos sussurravam juras de amor um pro outro, até que o loirinho treme e solta os jatos de esperma na sua bucetinha, que aperta ele mais quando sente a porra quente preencher cada partezinha. O seu namorado continua impulsionando os quadris no seu buraquinho dormente deslocando mais os líquidos, fazendo vazar no lençol.
"Será se já conseguimos fazer um bebezinho só nessa primeira vez, princesa?" Te pergunta rindo ao ver sua expressão atônita e confusa.
Felipe Otaño
Quando você colocou as duas crianças para dormir, fechou a porta do quartinho dos gêmeos que você estava cuidando por essa noite. Você já tinha cuidado várias vezes dos filhos mais novos dos Otaño, eles eram um casal muito ocupado e mesmo que os garotinhos tivessem um irmão mais velho, ele estudava em uma cidade vizinha. Hoje tinha sido bem diferente, porque o Otaño de 20 anos estava ao redor por conta das férias de verão. Ele era um garoto gentil e meio tímido, falou contigo poucas vezes, mas sempre estava por perto te ajudando a cuidar dos irmãos, até cuidou mais que você, assistiu um jogo de futebol com os garotinhos e jogou com eles até os dois cansarem.
Você ia descer as escadas, mas escuta um assovio no corredor escuro, o de olhos azuis te chamava para o quarto dele dizendo que queria te mostrar algo. Desconfiada, entrou no quarto surpreendente organizado do garoto.
"O que foi, Felipe?" Pergunta fechando a porta e indo sentar na cama dele, estava meio cansada de ter que cuidar dos gêmeos e ainda terque aguentar até 4 da manhã acordada.
Ele senta na cama com uma câmera fotográfica na mão e dá batidinhas nervosas te chamando para sentar ao lado dele. Apreensiva, você se encaminha até Felipe ficando ao lado dele e chegando bem perto para ver a câmera que ele segurava nas mãos grandes, mesmo com o a lente gigante na frente o objeto parecia minúsculo nos dedos longos.
"Pode me chamar de Pipe." Diz virando para te encarar e corando com a sua proximidade. "C-claro se você quiser."
"Tudo bem, Pipe." Ele cora mais ainda ao escutar sua voz com um sotaque falando o apelido.
"Eu escutei você comentando sobre a arquitetura da Espanha e queria te mostrar umas fotografias que eu tirei lá." Ele fala nervoso e colocando o dispositivo entre vocês para te fazer enxergar melhor a imagem da telinha.
Você admirava as fotos lindíssimas tiradas pelo argentino, enquanto ele se soltava mais falando sobre o momento que tirou as imagens. Por mais que se esforçasse para prestar atenção, só conseguia focar no perfume dele e como o garoto era extremamente atraente. Os cabelinhos castanhos, os olhinhos azuis com as sobrancelhas grossas e a boca carnuda fazendo biquinhos de vez em quando.
Nem nota quando termina a seleção de fotos, você estava grudada nele, com os peitos roçando na lateral do braço musculoso e a cabeça deitada no ombro do mais alto. A timidez parece ter voltado depois do assunto acabar, ele fica com o corpo tenso tentando não se mexer para não te afastar de jeito nenhum. A verdade é que Felipe sempre quis conversar com você ou chamar para sair, mas sempre travava e acabava que você ia embora sem ele nem conseguir falar mais que o básico contigo.
"Nossa, você é muito talentoso." Diz por fim pegando a câmera pesada das mãos dele e revendo as suas fotos favoritas. "Essa daqui tem um enquadramento tão perfeito."
Ele fica calado por um bom tempo, olhando sua coxa exposta pelo short que usava, assentia distraído com tudo que você dizia e fantasiava como seria tocar a sua pele macia.
Nota que o olhos azuis estavam desfocados e a boca rosinha meio aberta, obviamente perdido em pensamentos.
"O que foi, Pipe?" Sussurra mirando os lábios carnudos e tocando o joelho dele.
"É-é q-que eu fico nervoso perto de v-você." Gagueja, mas mantém o olhar desesperado nos seus olhos, aproveita para apreciar seu rosto de perto.
"É mesmo?" Pergunta em um tom meio sarcástico, porque era óbvio para todos que ele ficava sem jeito perto de você.
"Será que se eu te fizer um carinho você relaxa mais?" Diz encurtando mais a distância e roçando o nariz no dele.
Ele acena com a cabeça, ansioso para qualquer ter qualquer coisa vinda de você. Fecha os olhos ao sentir seus lábios tocando os dele pela primeira vez. O seu cheiro era inebriante, fazendo-o ficar tontinho e suspirar contra a sua boca. Você aprofunda mais o beijo, puxando os ombros largos enquanto enfia a língua na boca do argentino.
Continuam trocando carícias até você tirar a sua blusa e a dele. Felipe se deita e te puxa junto, você desce os beijos para chupar o pescoço pálido e tocar o peitoral musculoso dele. Depois de um tempo, você percebe que ele só fica parado igual um cadáver com as mãos ao lado do próprio corpo sem saber o que fazer e arfando com a sensação quente do seu corpo grudado no dele.
Você se afasta um pouco, deixando seus seios cobertos por um sutiã de renda perto da cara e sentando mais na ereção crescente nos shorts do River Plate que ele usava.
"Me toca, Felipe." Fala pegando as mãos dele e coloca na sua cintura.
"Ah é, né." Solta um risinho sem graça e direciona as mãos para os seus seios. Ele aperta com vontade, maravilhado com a maciez e esfregando a palma da mão nos seus biquinhos cobertos pelo tecido fino. Sedenta pelas mãos grandes do garoto, desabotoa seu sutiã, jogando-o para longe e enfiando seu peito na boca rosada.
Geme e friccionar sua intimidade no membro duro, a língua dele se remexia ao redor do seu mamilo e sugava manhoso enquanto apertava o outro lado. Desengonçado, ele leva a outra mão para o seu short e pressiona na virilha, esfregando a mão onde ele sente o calor da sua bucetinha.
[...]
"Pipe, eu não aguento mais! Te quero logo!" Geme desesperada ao se encaminhar para o terceiro orgasmo com os dedos longos te fodendo. No início ele não acertava direito o ritmo e o que fazer, mas quando você instruir como te tocar, Felipe se transformou. Não conseguia parar de tocar a buceta macia, quente e melecada, apreciando cada cantinho de pele que cobria seu buraquinho.
Ele suspira emburrado, todo bicudo e remove os dedos, depois te puxando mais para perto e beijando sua boca no momento que você encaixou o pau dele na extensão da sua virilha. Se remexia ansiosa, ele era comprido e com certeza te deixaria viciada nessa pica gostosa.
"Acho que se você sentar em mim eu não aguento." Murmura na sua bochecha.
"Tá bom, am-"
"Eu sou virgem." Solta do nada desviando o olhar e te apertando um pouquinho para descontar o nervosismo.
"Quer fazer isso mesmo? Podemos esperar." Pergunta depois de um tempo processando a fala dele. No fundo você meio que achava isso, mas não queria falar nada para não constranger Felipe.
"NÃO!" Ele grita te assustando e se assustando com o próprio desespero. "Hãn, quer dizer, eu quero fazer isso agora com você." Diz mais calmo e ajeitando a franjinha enrolada. "Sempre quis que fosse com você."
Você sorri e puxa o rosto coradinho para deixar um beijo nos lábios dele, acaricia os cabelos castanhos enquanto leva a outra mão para pegar o pau dele e pressionar na sua fendinha. Nem espera sua confirmação e enfia a metade do membro na sua buceta, ambos emitem sons altos, você de surpresa e pela sensação dele te esticando na pica grande, e ele por sentir no pau o seu aperto e calor.
"Desculpa, amor, não resisti." Ele diz, retirando um pouco para te penetrar, iniciando um ritmo lento até conseguir enfiar tudo.
Suas pernas estavam abertas ao redor do torso largo do argentino, tremiam com o prazer intenso pela forma tão gostosa que ele metia. Tapava a própria boca para não gemer muito alto por causa dos garotinhos que dormiam. Pipe dava estocadas profundas junto com ondulações dos quadris, os pelos da virilha dele estimulavam seu clitóris. Além disso, seus peitos ardiam pela forma que o de olhos azuis sugava e mordia enquanto te fodia, ele só parava para murmurar elogios como "gostosa", "que buceta gulosa, mor" e "você é a mulher mais linda do mundo". Seu corpo fervia com os estímulos em todas as partes do seu ser, se contraia mais e mais ao redor do mais alto.
Felipe se encontrava extasiado com todos os acontecimentos, estava apaixonado por tudo que envolvia você, já adorava seu jeitinho e agora sentia que ficava viciado no seu corpo gostoso.
Rocco Posca
"Porra, eu não consigo!" Reclama pela terceira vez ao errar o acorde simples que Rocco tentava te ensinar.
O amigo da sua irmã havia passado as ultimas duas horas te ensinando uma música no violão e você não conseguia de jeito nenhum acertar o acorde do refrão, sua frustração crescia te deixando irritada facilmente.
"Calma, Florzinha, você só tem que relaxar e posicionar os dedos devagar se não consegue fazer rápido." Ele diz rindo da sua expressão emburrada. "Ó, vou te mostrar como faz de novo."
Ele pega o violão, se ajeitando mais na sua cama, te olha enquanto faz o movimento com os dedos, repete algumas vezes e te oferece o violão de volta, mas você fica só encarando as mãos dele, distraída com as ações que elas faziam.
"Vamos, princesa, daqui a po-" Fala até ser interrompido por você.
"Não quero mais tocar violão hoje." Diz abruptamente, se colocando de joelhos na cama. Quando Rocco só fica te olhando confuso, você tira o violão das mãos e engatinha até bem perto do rosto do argentino. "Suas mãos são lindas." Fala pegando as mãos dele e deixando beijinhos enquanto mantém o contato visual.
Rocco continua sem reação, não entendendo muito a sua mudança de comportamente e sentindo um calor subir pelo corpo ao ter seus lábios tocando uma parte dele.
"O-obrigado? Eu não s-"
"Que tal a gente se divertir um pouco, hm?"
Você interrompe ele novamente, empurrando os ombros torneados até ele ficar deitado e você por cima do corpo esguio. Hipnotizado, Rocco assente rapidamente, então, após a confirmação dele, você se deita sobre ele até grudar o corpo e os lábios no argentino.
Geme manhosa, quando ele te beija de volta e sente o bigodinho fazer cócegas no seu rosto. O ambiente era preenchido pelos sons molhados das línguas se acariciando e respirações pesadas.
Depois de um tempo trocando carícias, vocês estavam nus no meio da cama, ele te dedando e grunhindo como sua buceta era quente e apertada. Ele chegava até a gemer mais alto que você e de vez em quando ele descia a mão para apertar o pau duro.
"Rocco, me fode logo, quero te sentir dentro de mim." Geme desesperada e com as pernas tremendo de excitação. Nem espera Rocco responder, puxa-o para cima de você e envolve a cintura dele com as suas coxas.
De repente, um nervosismo toma conta do rosto dele e você inclina a cabeça, curiosa com a rapidez que a face dele ficou corada e insegura.
"Que foi? Você não quer?" Pergunta em um tom calmo tocando a barbinha rala.
"É que eu nunca fiz isso." Admite envergonhado.
"Oh, mor, 'tá tudo bem. Não precisa se preocupar, eu te ensino." Diz agarrando o rosto dele para diminuir a distância até unir seus lábios novamente.
Conforme distraia ele com o beijo, tocou sua entradinha umida, recolhendo a lubrificação abundante e, em seguida, pega o pau duro punhetando para espalhar os líquidos pelo comprimento.
"Vou colocar onde você deve entrar e depois pode se mexer quando quiser, cariño." Fala encarando os olhinhos castanhos que estavam cheios de desejo por você.
Você posiciona a cabecinha no seu buraquinho, Rocco geme e empurra os quadris contra o seu devargarinho, arfando quando sente o calor do seu interior o engolindo. Você suspira com a forma que ele te preenchia a cada estocada dos quadris.
O argentino enfiou o rosto corado no seu pescoço, mordendo a pele para abafar os sons altos que queriam sair da garganta. Se sentia nas nuvens com a estimulação intensa do seu aperto ao redor do membro dele, só conseguia imaginar como seria na hora que você gozasse.
Matias Recalt
"Aí, Matí! eu 'tô quase gozando." Geme, arqueando as costas enquanto seu namorado chupava seu clitóris e te fodia com três dedos.
Mais um dia que você dormia no apartamento dele para passar o fim de semana. O relacionamento de vocês era recente, saiam há 4 meses e namoravam oficialmente há apenas 2, você ficou louquinha quando viu esse garoto palhaço te fazendo rir e depois te dando o beijo mais gostoso do mundo em uma festa de amigos em comum. Ele era uns dois anos mais novo que você e já te stalkeava na Internet antes de se verem pessoalmente, ouvir sua risada e apreciar sua beleza de perto foi encantador para o argentino.
"Goza nos meus dedos, perrita." Diz acelerando os dedos e lambendo seu grelinho com a língua molhinha, massageando o nervo de uma forma que te fazia soltar gritinhos ofegantes. Quando você goza, ele retira os dedos e mete a língua no seu buraquinho, gemendo ao engolir todo o seu melzinho.
Quando ele se afasta, você continua de olhos fechados e tentando regular a respiração. Matías sobe pelo seu corpo, passando os dentes pelos seus mamilos e sugando um deles, até chegar no seu rosto avermelhado onde ele deixa um beijo calmo na sua boca inchada de ter chupado o pau dele antes.
"Quero te foder de quatro, amor." Ele fala contra seus lábios. Você arregala os olhos, pois seria a primeira vez que vocês realmente transariam.
Matías nem te dá tempo de concordar, te virando de bruços e subindo seus quadris até você estar apoiada nos joelhos e antebraços.
Ele pincela a cabecinha rosada pela sua entradinha melecada, pressionando nos seus lábios internos inchados pela sucção que a boca dele tinha feito momentos antes. Quando meteu os primeiros centímetros, o argentino gemeu e agarrou suas nádegas, separando-as para te ver arrombadinha pelo membro dele que entrava devagar. Ao estar completamente enfiado em você, Matias começou um ritmo frenético de estocadas e te dava tapas na bunda, vendo o pau sumir na sua bucetinha pulsante.
"Quem diria que a minha putinha tem uma buceta tão gostosa, caralho." Matias grunhe quando suas paredes se contraem.
O quarto era preenchido pelos estalos dos tapas que seu namorado te dava e pelos sons altos que ambos emitiam, você agarrava os lençóis e empurrava os quadris contra os impulsos dele. Tudo era demais para você, já se sentia perto deu um orgasmo de novo, extremamente sensível.
"Matí, eu vou gozar no seu pau, amor." Geme manhosa e se movendo mais rápido para encontrar as estocadas dele.
"Vou te encher de leitinho, sua safada, implorou pelo meu pau por meses e não aguentou nem 15 minutos." Matias fala puxando seus cabelos e se inclinando até morder o seu pescoço.
Um grito pornográfico escapa da sua garganta quando goza, a sua buceta espreme ele quase fazendo o membro sair do buraquinho e mais líquidos vazavam pelas suas coxas, encharcando vocês dois. Matías não tarda em te acompanhar e geme alto e fino, soltando jatos de porra em você com movimentos frenéticos e erráticos.
Ele nem termina de jorrar os líquidos em você e se joga sobre seu corpo te derrubando junto.
"Matias!" Reclama com a cara pressionada nos lençóis e esmagada pelo corpo de grilo dele. O argentino não responde, mas gargalha e te dá mais um tapa na pele ardida da sua bunda.
"Posso te contar um segredo, gordis?" Ele pergunta no seu ouvido, te fazendo franzir o cenho apreensiva com o que estava por vir. "Você acabou de foder um virgem, boluda."
Rafael Federman
Quando você enxergou o homem vestido de vampiro na festa a fantasia, não pensou que acabaria no quarto com ele. Tinha ido vestida de sailor moon e ao te ver ficou louquinho para te afastar de todos e encher de beijos. Apesar da timidez, chegou puxando conversa e dizendo o quanto você tinha ficado linda com aquela roupa.
No momento que surge a oportunidade, Rafa engole a vergonha e te dá um beijou rápido, você corresponde mesmo que ele não acertasse direito o ritmo para te beijar. Pelo resto da noite ficaram juntinhos, se acariciando até que chama ele para ir na sua casa. Nervoso, assente rapidamente tentando não pensar muito e feliz por ter consumido álcool para ter a coragem de ir embora contigo.
Você estava por cima dele no sofá do seu apartamento, já havia tirado os sapatos, a camisa de Rafael e a sua peruca. Para ele, você ficava ainda mais linda com aquela roupinha e seu cabelo natural. Esfregava seus quadris na ereção dele, gemendo ao sentir o volume e mordendo os lábios do mais alto.
Entusiasmado, passa os dedos por baixo da sua saia e acaricia o tecido onde estava mais úmido. Você agarra o fios sedosos e se remexe contra os dígitos, o argentino admirava cada reação do seu rosto, fascinado com a sensação macia e quente no meio das pernas. Ele passeava as mãos, massageando a área até achar o pontinho que te faz soltar um gritinho manhoso. Ousando um pouco mais, o d eolhos azuis afasta sua calcinha e toca diretamente o grelo inchado e melecado.
Desesperada com os estímulos, desfaz o cinto dele e pega o membro, colocoando-o para fora enquanto masturbava lentamente. Rafa solta um gemido esganiçado ao sentir sua mão no pau duro.
"Eu não vou aguentar muito, gatita."
"Então coloca logo o seu pau dentro de mim." Diz se pondo de joelhos e passando a ponta do membro pela sua entradinha.
Ele leva as mãos para sua cintura e te aperta tanto que quase te derruba em cima dele, abafando mais um gemido alto na pele exposta do seu decote quando você enfia a cabecinha na sua bucetinha que espremia o pau grande.
"Ai! Calma aí, 'tá parecendo um virgem já." Diz rindo e beijando a bochecha rosada do homem.
Rafa afasta o rosto dos seus seios, te olhando com uma expressão meio culpada e nervosa, você inclina a cabeça pensando se ele estava confirmando o que você suspeitava.
"Tem algo 'pra me contar?" Pergunta com uma sobrancelha arqueada e segurando o queixo dele. Continua descendo no pau do argentino, a cada centímetros que sentava sua buceta se contraia ao redor dele e você rebolava para caber mais do comprimento avantajado.
"Você é um virgenzinho né, fofinho." Diz começando a quicar com mais ritmo e ele assente desnorteado com todos os acontecimentos. Nunca que ele pensou que iria conseguir transar com uma garota tão atraente.
"Acho que merece ver uns peitinhos, hm?" Fala ofegante em meio as subidas e descidas do seu corpo, Rafael soltava sons prazerosos e subiu a sua saia minúscula para ver a sua buceta engolindo ele.
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(Me inspirei um pouco na fic da diva lunitt! eu acho msm que o matias não falaria que é virgem e só admitiria depois)
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tecontos · 5 months ago
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Agora sim estou sendo fodida!
By; Mari
Olá, Me chamo Mari e esse é o meu primeiro conto aqui, então vou me descrever, sou mulata clara, tenho 31 anos, aliso meus cabelos, cuido muito das unhas, tenho 1,65cm, meu peso é em torno de 60/61 kg, tenho seios médios e como toda mulata que se preza tenho uma “senhora” bunda.
Tenho um filho de 6 meses, fruto de um relacionamento que acabou quando ele ainda tinha 3 meses e meu marido, ele que desejou separar, agora me incomoda querendo voltar, mas eu não quero, descobri que ele me traiu durante a gravidez e na minha quarentena, descobri nos primeiros dias depois que nosso filho nasceu, quando descobri foi que iniciaram as brigas e foi o que nos levou ao fim.
Bem, fiquei afastada do trabalho durante 5 meses,e quando voltei havia uma Chefe nova, a qual depois de muito conversarmos me tirou do meu antigo posto e me guindou para o Call Center de vendas da empresa, eu agora comandava uma equipe com objetivos de vendas, ganhava comissão, mas não mais em sua totalidade formada por homens, eu antes era responsável pela frota, e me indignava com um dos diretores por ele controlar os carros do seu setor, eram carros novos, e que minha equipe se quer colocava as mãos, só os pertenciam ao setor de vendas que ele comandava, tentei por várias vezes trazer os carros para o meu controle, mas sem sucesso, se eu tinha força com o Presidente do Grupo, ele tinha mais ainda, pois seus números eram expressivos, o cara é bom no que faz e isso me deixava mais irada, eu chegava a destratar o cara, e também vou confessar que era bem bonito e nunca me dava moral e ganhava no mínimo 4 ou 5 vezes mais que eu.
Um dia, eu vesti vestido solto e apenas uma calcinha preta enfiadinha como gosto e fui trabalhar, quando fui entrar na cozinha vi dois colegas, funcionários dele, conversando e vi que o assunto se referia a minha pessoa, e parei na porta, me escondi e fiquei ouvindo o que falavam, e ouvi muito bem quando um deles diz: - O Chefe disse que a Mari anda “mal fodida”; Aquilo me deixou furiosa, voltei para o meu local de trabalho sem tomar a água que eu queira, sentei em meu box( mesa de call center) e fiquei sentada furiosa pensando no que fazer, se deixava passar ou tirava satisfações. Como sou brava, resolvi ir tirar satisfações e ir até a sala dele. Caminhei brava e descida até a sala dele, a Secretária havia saído para o almoço e bati na porta, ouvi dizer que poderia entrar, entrei e ele estava no notebook, já fui brava dizendo que precisava falar com ele, me pediu para fechar a porta e esperar, fechei, me sentei na cadeira em frente a mesa, ele continuava no note sem me dar bola, eu tentava começar a falar e me pedia para esperar que estava terminando algo importante, um tipo de relatório para um cliente top, mas achei que estava demorando demais.
Levantei e fui até o lado da mesa que ele estava, pedi brava que prestasse atenção em mim, que o que eu tinha para falar era muito sério, me disse para sentar e esperar, não tive dúvidas, sentei literalmente na mesa, bem ao seu lado e cruzei as pernas, ele desviou os olhos do note e olhou com desejo para minhas pernas/coxas, aquilo me deixou mais brava e confesso que excitada também, e comecei a falar o que havia escutado, e quando falei “Mal Fodida” ele levantou, colocou os braços no entorno do meu corpo com as duas mãos apoiadas na mesa, uma de cada lado do meu corpo, seu corpo quase encostando nas minhas pernas, o que me obrigou a descruzar as pernas, e me disse: - Mal fodida não, tu não estás sendo fodida; Pedi que repetisse, então foi quando chegou perto do meu ouvido, cheguei a me arrepiar e: -Tu não estás sendo fodida, a boca dele próxima ao meu ouvido,a verdade que ela acabara de dizer, e por fim todo meu tesão acumulado, falei também no ouvido dele: - ENTÃO, ME FODE. Foi o estopim, nossas bocas se tocaram com fervor, um beijo cheio de desejo e tesão, ele me pegou pela nuca e lascivamente caímos um dentro da boca do outro, eu chupava aquela língua com ganas, como se desejasse que fosse o caralho dele, e o safadinho forçou o corpo de encontro ao meu até que eu “tive que abrir” as pernas, me puxou para a ponta da mesa,meu vestido subiu, e senti, mesmo que ele estivesse usando calça jeans o caralho roçando minha buceta sedenta de carne, de carne humana dura, e foi quando afastou um pouco seu corpo do meu e senti um dedo tocar minha calcinha completamente úmida, logo afastou para o lado e tocou meu grelinho e escorreu para dentro do Meu Eu, a intensidade do beijo aumentou, se é que isso era possível,senti ele tirar a mão da minha nuca e em seguida ouvi o barulho do cinto abrir, depois o zíper e em seguida senti a cabeça do caralho encostar em meus lábios vaginais, pegando o pau na sua mão passou aquela coisa dura em toda a extensão de meus lábios vaginais me deixando louca, quase implorando para ser penetrada, e foi quando senti a cabeça vencer os lábios da vagina, pensei:
“agora ele vai meter bem devagar”
Mas não, ele enfiou TODO de uma SÓ vez, me fazendo ver estrelas, quase me acabei, quase gozo já na primeira enfiada tamanha a seca que eu estava e o inusitado da socada de todo pau, me abracei nele e gemi baixinho no seu ouvido, não poderia ser diferente visto o local em que estávamos, me chamou de putinha gostosa, e que eu tinha a bucetinha bem apertada,e pedi para ir com calma comigo, pois caso contrário ele me faria gozar muito rápido,tirou todo o pau,e então ele forçou meu corpo para trás fazendo com que eu deitasse em cima da mesa, tirou minha calcinha e se agachou entre minhas pernas, deitada senti a língua em torno dos meus grandes lábios vaginais, lambeu bem gostoso, deu umas mordidinhas nas minha virilha, me chamava de gostosa,vadia e tesuda, aquilo me excitava muito, a língua então entrou no fundo do Meu Eu, me arrancando suspiros e sensações maravilhosas, senti seus dedos abrirem minha bucetinha e expor meu grelinho, e recebi uma lambidinha e depois uma deliciosa chupada e pedi que parasse, que eu assim gozaria logo, mas não me ouviu e chupava meu grelinho e enfiava os dedos buceta a dentro, e apenas balbuciei: - ESTOU GOZANDO, EU TE AVISEI... Enquanto eu curtia meu gozo gostoso, ele levantou e sem me dar tempo algum, levantou minhas pernas colocando-as em seu peito e enfiou a cabeça da pica, eu senti choquinhos gostosos e logo foi empurrando...empurrando aquele troço duro para dentro do meu corpo, do Meu Eu mais profundo, e entrou … tudinho… lá no meu fundinho, que sensação maravilhosa, e agora dessa vez ele colocou lentamente, tirou todo pau, no que eu praticamente implorei para que colocasse novamente, - ME FODE BEM FORTE, EMPURRA QUE QUERO TODINHO; E foi feita a minha vontade … socou todo com vontade e começamos em um frenético vai e vem gostoso, eu já pronta para acabar … gozar e Ele bombando para dentro, até que não aguentei, meu corpo se contraiu e sem avisar comecei a gozar, e sentindo que eu estava gozando ele me perguntou onde eu queria porra. - Onde tu quer leitinho...na buceta?
E em um surto de lucidez, lembrei que não estava tomando nada e pedi que não gozasse dentro. - ONDE TU QUISER, SÓ NÃO GOZA DENTRO; - Então tem que ser na boca, Eu consenti com a cabeça, ele saiu de dentro de mim, e de pé na minha frente eu desci da mesa, me acoquei pingando gozo da minha buceta e abri a boca, não deu tempo de chupar e recebi golfadas de porra grossa e quentinha na minha garganta, meu corpo tremia todo, ele acabava gemendo baixinho, e ouvi-lo me deixava acesa, tanto que mesmo trêmula lambi toda a porra do pau, deixei bem limpinho.
Ele me ajudou a levantar, nos beijamos com carinho e pedi minha calcinha para ir embora, pois não demoraria a secretária dele estaria de volta, colocou a calcinha no bolso e disse que era dele.
Me arrumei como pude e sai da sala, fui direto ao banheiro, lavei o rosto, ajeitei melhor meu vestido e cabelo e fui para minha sala. Todos começaram a voltar do almoço, eu ali sentada me deliciando com as lembranças recentes e pensando que queria mais, precisava mais daquela pica boa, olhei para os lados e parece que todos sabiam que eu estava sem calcinha.
Quando saímos no final da tarde fomos direto pro motel transar de novo. E esta sendo assim desde então.
Enviado ao Te Contos por Mari
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sunshyni · 4 months ago
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180+20 | mkl
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༊*·˚notas da sun: gostaria de dizer que antes de ser uma Hyucknete, sempre fui e sempre serei uma Marknete KKKKKK Sinceramente, esse plot era do Wonbin do Riize (tô com um pedido dele desde janeiro pra responder, desculpa 😭) mas tinha tanto do Mark nele que não consegui escrever com outra pessoa 😔
Em minha defesa, foi culpa do meu Spotify que me recomendou “Kids Are Born Stars” do Lauv e eu só consegui enxergar Mark Lee.
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༊*warnings: isso aqui tá parecendo uma fanfic de One Direction KKKKKK Mas escrita melhor porque foi eu quem escrevi (aquelas KKKKK) e eu tentei ser realista nos fatos apesar de ser inacreditável algo assim acontecer com um plebeu, mas dane-se, amo a ficção por isso KKKKK (especifiquei de novo o cabelo da protagonista, dane-se e esse nome “180+20” escolhi porque em breve faço 20 aninhos e tem “200” do Mark, então é como se nós nos completassemos, xoxo, gossip girl 💅💋)
༊w.c: 1k
Boa leitura, docinhos!! 🤟
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Que bom que encontraram aquele quartinho – que mais se parecia um armário de tão pequeno que era – de produtos de limpeza que cheirava a lavanda, e no momento o cheiro habitual do cômodo, seu perfume e a fragrância cara de Mark Lee se misturavam enquanto se beijavam, criando um aroma único que se alastrava pelo lugar.
Estavam sentados no chão, as pernas envolviam a cintura um do outro, felizmente Mark se livrara da jaqueta preta, o que te dava luz verde para massagear os seus antebraços e subir com as mãos até os ombros. Ele te beijava exatamente da mesma forma que imaginara que ele beijava alguém, com firmeza e ao mesmo tempo com delicadeza, com urgência e simultaneamente sem pressa, como se tivessem o resto de suas vidas para repetirem os beijos.
Felizmente ou não, Mark transformava o simples ato da união de lábios em uma união matrimonial, e aquilo poderia destruir, reduzir a farelos uma desavisada emocional e sentimental feito você. Por isso, quando os dedos do Lee desabotoaram seu coletinho preto do uniforme do buffet, e avançaram afoitos para os botões da sua camisa, revelando parte do sutiã com estampa de lacinhos, você segurou a mão dele, as unhas com o esmalte preto lascado propositalmente porque ele era um legítimo rockstar.
— Eu não quero fazer sexo com você até ter certeza que isso é real — Por que a palavra “sexo” soava tão esquisita e de outro mundo quando você a pronunciava em voz alta? Afinal você já tinha 20 anos, prestes a completar os 21 e alcançar a maioridade no planeta todo, mas sempre que era necessário falar sobre coisas sexuais, seu cérebro parava de funcionar e sentia-se no oitavo ano novamente.
— Achou que eu queria fazer sexo com você?
— Você não quer fazer sexo comigo? — Você questionou, espremendo os olhos para enxergá-lo melhor no escuro, Mark tocou suas bochechas com as duas mãos, o geladinho dos anéis que adornavam seus dedos bonitos contrastando com a quentura da sua pele, perto daquele jeito você conseguia ver os olhos de jabuticaba, fruto que ele tampouco sabia o gosto mas que estava ali, residindo no seu olhar.
— É claro que eu quero. Só que não num quartinho minúsculo que nem esse.
E os lábios com gostinho de Trident de melancia chocaram-se contra os seus de novo, fazendo borboletas nenéns se aventurarem no seu estômago mais uma vez.
Como quando se conheceram pessoalmente pela primeira vez, pessoalmente porque Deus, você criara uma playlist para ele, tinha álbuns espalhados pelo apartamento pequeno no Brooklin e gostos que foram moldados especialmente por ele. Era pra ter sido uma quarta-feira normal em que sua playlist de Daniel Caesar e Frank Ocean tocava suavemente no café em que você trabalhava, seu cabelo cacheado pela indisposição de fazer uma escova que facilitasse as coisas, provavelmente estava bagunçado quando o canadense fez seu pedido, até fingiu plenitude, mas suas mãos tremiam tanto que sentiu que desmaiaria assim que ele desaparecesse.
A questão é que a coisa continuou na dm do Instagram, sentiu que deveria se desculpar pela bebida entornada que felizmente molhara apenas sua camiseta do homem-aranha, especificamente numa das redes sociais de um artista global e ele te respondeu, por outra conta não supervisionada.
Eram bobos demais um para o outro, falavam demais e você adorava conhecer cada uma das gírias de Mark que rendiam alguns segundos com você em silêncio, sem compreender de fato o que ele dissera considerando seu inglês certinho nas palavras e na pronúncia delas.
Não flertaram em momento algum, até Mark confessar que ele queria te rever, te abraçar e reticências, estava envergonhado demais para admitir que decorara as fotos do seu Instagram e toda vez que fechava os olhos, seu rostinho brilhava como uma estrela que ele sabia que você era. Uma grande e brilhante estrela.
E aquele privado para 20 pessoas numa mansão que o buffet que você fazia parte atendia, aparecera em boa hora.
— E sobre ser real. Disse que criar playlists era uma prova de amor — Achou que ele tivesse se esquecido dessa parte da sua fala, mas pelo visto não. Mark se levantou, batendo as costas sem querer na estante atrás dele e impedindo uma embalagem de limpa vidros cair no chão, com seu reflexo assustador.
Ele acendeu a luz do cômodo através de uma cordinha e te olhou, ainda estática de joelhos no chão, aceitou a mão que o Lee te ofereceu sorrindo quando ele a ajeitou confortavelmente próximo do seu coração, que você sentia, batia feito louco.
— Escrevi alguma coisa sobre você... — Ele desviou o olhar e lambeu o lábio inferior tentando conter o sorriso que queria e muito reinar, permanecer no seu rosto desde o primeiro minuto que te viu naquela noite. Você tirou proveito do mix de colares que ele usava e o puxou por um deles, fazendo com que o moreno se curvasse um bocado.
— Escreveu uma música sobre mim?
— Escrevi, no mínimo, umas 20 músicas sobre você. Acho que isso significa alguma coisa, né?
“I think that means something, right?”
Você assentiu veementemente, os olhos ardendo com a vontade súbita de chorar porque não fazia sentido algum existir alguém tão afim de você, tão disposto a te encorajar, te mostrar da forma mais doce e gentil possível o motivo, o propósito da sua existência que envolvia ama-lo pra valer, mas não só isso. Ele nascera para brilhar, você nascera para brilhar, e poderiam brilhar juntos.
— Tô aliviada. Seria estranho isso não ser real agora que sei que você tem mau hálito de manhã — Minhyung franziu as sobrancelhas, revelando confusão, afinal você não sabia se essa informação era realmente verdadeira.
— Quer tanto assim dormir comigo? — Ele questionou com um brilho infantil nos olhos que te incentivou a beijar aquele rostinho petulante, ao passo que os braços dele se acomodavam melhor em torno da sua cintura, uma das mãos serpenteando pelas suas costas até encontrar seu cabelo solto e enrolar uma mecha no dedo distraidamente.
— Quero. — Concordou com confiança, o que fez novamente Mark conter um sorriso orgulhoso — Quero acordar ao seu lado todos os dias.
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༊*·˚notas da sun²: a playlist do Mark realmente existe (tem dezenas no Spotify, mas essa foi eu quem criou KKKK)
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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groupieaesthetic · 5 months ago
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''Garoto chato... e gostoso''
Sinopse: Alguns dos rapazes tendo um crush na irmã do melhor amigo/ou só amigo. ATENÇÃO: todos na história sao maiores de 18 anos.
Warning: smut
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Matías: Você sabia que não era de hoje que Matías tinha um crush em você. O garoto nunca escondeu, seja curtindo todas as suas fotos ou olhando para suas coxas quando você aparecia na sala que ele e seu irmão estavam jogando video-game (Atenção pro fato de que toda vez que isso acontecia, depois ele ia correndo pro banheiro).
A noite estava gostosa, apesar do barulho que preenchia a casa graças a festa de dezenove anos do seu irmão, mas ainda sim, conseguiu ficar em paz.
Resolveu ficar no seu quarto, assistindo uma série enquanto comia alguns dos salgados que sua mãe encomendou para a festa, antes de viajar e deixar você e seu irmão mais novo com a casa para si.
Quase uma da manhã quando alguém bateu na sua porta. Foi até ela e abriu. Um Matías Recalt (até que arrumadinho) estava lá parado, olhando para você
''Oi Mati, que foi?'' Imaginou que aquele bando de jovem queria comer algo e então resolveram pedir sua ajuda para cozinhar, ou que iam dormir mais cedo que o previsto e queriam alguma coberta sua emprestada, mas não, não era isso!
''A gente ta jogando verdade ou desafio e me desafiaram a ficar com você'' Recalt parecia até com medo de te contar oque aquela noite havia se tornado
Em resposta você apenas riu. Colocou a mão na testa e soltou baixinho um ''ai meu Deus''.
Puxou gentilmente Matí pelo braço e trancou a porta do quarto
''Sério?'' Recalt perguntou
''É. Você não é feio Matí, já é maior de idade, então porque não?''
Se sentou em sua cama e chamou ele com o dedo. Tal qual um cachorrinho Matías te obdeceu e se sentou. Tentando parecer masculo te puxou para um beijo.
Tá, você ia ser muito babaca em dizer que nunca se imaginou beijando ele, mas não esperava tudo aquilo.
Em um impulso, subiu no colo dele e puxou o pescoço do rapaz para aprofundar o beijo.
''Era só beijo mesmo'' Recalt disse quebrando o beijo te fazendo ficar com cara de choque e vergonha ''Mas... mas se você quiser, eu continuo, eu quero muito continuar por favor''
Aquela carinha dele foi oque te quebrou. Parecia que ia chorar se você não desse para ele.
Deitou ele com carinho na sua cama e começou a dar beijos no pescoço dele, que apenas gemia e te apertava.
A pelo branquinha do rapaz, agora ficava roxa e vermelha devido os arranhoes e chupoes.
As mãos bobas foram aumentando a intensidade, os beijos se misturavam com gemido, até que ele te virou e ficou por cima de você. Tirou sue shorts e a calcinha e foi se ajoelhando na cama, pronto para finalmente realizar o desejo de chupar sua buceta e te ver gozar na cara dele...
''O MATÍAS É BEIJO CARALHO! (SEU NOME) TIRA ELE DAÍ AGORA!'' Gritou seu irmão batendo na porta assustado vocês dois
Matías começou a se levantar igual uma criança birrenta, fazendo bico e batendo o pé.
''Mati...'' Chamou ele delicada enquanto colocava o shorts ''Quando for dormir hoje a noite, não dorme la na sala não, vem aqui comigo'' Deu um selinho no garoto e destrancou a porta do quarto, vendo logo ele sair de lá com um grande sorriso.
Pipe: Você gemia o nome de Felipe com prazer.
Arranhava as costas do rapaz enquanto sentava naquele.
O pau do mais novo preenchia você por inteira, e tocava certo no seu ponto mais sensível
"Isso Fe... assim vai"
Pipe levantava os quadris na tentativa de ajudar no prazer de ambos. Sentia cada vez mais o clímax chegando.
"Geme meu nome vai, isso geme" Sussurou no seu ouvido dando um tapa na sua bunda
"Vai jogar ou não Felipe?!" Seu irmão gritou dando um tapa de leve na nuca do amigo
"Ai porra" Reclamou em resposta e então se tocou do que estava realmente vivendo. Estava na casa da sua sala. Seu irmão mais velho esperava Pipe apertar o botão para iniciar a partida de futebol no play 5, enquanto Felipe apenas se perdia na imagem de você sentada na cadeira da cozinha fazendo suas unhas, usando apenas uma camisola (sim, apenas uma camisola, porque sem você percebeu a sua falta de calcinha foi notada por Pipe)
"Vou, vou jogar sim" Finalmente ele apertou o botão e começaram a partida, que obviamente ele perdeu de tanto pensar no quanto queria a chance de uma noite com você...
Blas: Ai ai Blas, que não te conhece que te compre. Tão fofo, bonito e meigo, nem parece que quase tinha criado calo na mão de tanto imaginar como seria meter na irmã do melhor amigo
"Ué Blas, vai beber hoje não?" Você se sentou ao lado de Blas no sofá da sala, deixando no chão ao lado do seu pé a latinha de cerveja
"É que amanhã minha mãe vai me levar pra fazer exame, ai não posso beber"
Era uma quinta-feira normal, seu irmão quis fazer uma social para comemorar algo que aconteceu na escola. Grande coisa.
"Sabe, tu ta ficando bem bonitinho" Disse se sentando mais próximo dele fazendo o corpo do mais novo esquentar
Não era um segredo pra você que Blas sentia algo por ti, então, por que não aproveitar?
"Ah...obrigada (seu apelido)"
"De nada"
O garoto virou o rosto e então viu você por completa. Regatinha cinza, shorts preto colado as coxas e chinelo. Gostosa para um caralho.
"Quer me beijar?" Perguntou cínica
Ele apenas fez que sim com a cabeça e se inclinou, finalmente te beijando. Por sorte, todos estavam para fora da casa, bebendo e fumando vape.
O beijo de vocês foi aumentando a intensidade, Blas parecia querer te tocar mas algo o segurava.
Seguindo seus desejos, você desceu seus beijos para o pescoço do mesmo. Dava beijinhos, alguns chupoes leves.
Sorria com tudo isso, era um prazer escutar ele gemer com tão poucas ações
"Quer subir la comigo pra me ajudar a pegar o carregador do meu celular?"
Blas olhou para o seu celular e sorriu
"Mas ta 70% a bateria... ah... quero sim" Animado ele pegou sua mão e te acompanhou para o último quarto da casa
Agradecemos a Deus pela música alta, porque que vergonha seriam todos saberem que aquele garoto te fez gemer igual uma vagabunda.1
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writing-ls · 2 years ago
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Driving lessons
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Avisos: Diferença de idade (Louis 35, Harry 17), orgasmo forçado, CNC, somnophilia, humilhação, daddy kink.
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As unhas recém pintadas de rosa ainda estavam molhadas, enquanto ela delicadamente segurava o palito do pirulito de cereja entre dois dedos. A última edição da Vogue estava aberta nas suas coxas, e o óculos de sol começava a escorregar pelo narizinho. Harry suspirou profundamente, entediada. Mesmo no jardim ela conseguia sentir o cheiro da massa de bolo no forno, dava para escutar a sua mãe discutindo com o seu pai; uma típica tarde de verão. Se eles não estivessem esperando por uma visita, não teria nada além de limonada até a hora do jantar. Mas o seu padrinho, Louis Tomlinson, estava vindo para passar alguns dias com eles. E a mãe de Harry amava dar uma boa impressão.
Harry não admitiria isso em voz alta, claro, mas os seus nervos estavam à flor da pele. Louis era um homem muito ocupado, e as vezes que ele tinha tanto tempo livre eram raras, então ele enchia Harry de promessas sobre coisas que eles deveriam fazer juntos. O momento chegou, e Harry queria usar cada segundo. Agora ela tinha 17 anos, eles iam poder tomar uma cerveja juntos (escondido dos pais dela, claro) Louis teria que ensinar a garota dirigir. E para isso que Harry estava mais animada do que tudo, se ela soubesse dirigir poderia ir todos os finais de semana até a casa do seu padrinho, não ia precisar mais ficar tanto tempo distante.
Ela balançou seus pezinhos despreocupada, o esmalte rosa brilhando sob a luz do sol, não notou o barulho do carro estacionando em frente a sua casa, ou os passos pesados se aproximando dela. Apenas quando uma sombra foi criada, que Harry ergueu a cabeça pronta para dizer para a sua mãe que, não, ela não tinha desistido de fazer algo mais produtivo que ficar a tarde toda folheando revistas. Mas era Louis, de braços para trás e os olhos escondidos atrás de óculos escuros.
Harry soltou um gritinho surpresa, se levantando bem rápido e praticamente se jogando nos braços do seu padrinho, ela pulou no colo dele e passou as pernas por sua cintura. “Você veio mesmo!” A garota continuava repetindo, toda encantada.
“Como você cresceu, querida.” Louis disse, impressionado, colocando a sua afilhada de volta no chão. “Deixe-me olhar você” Ele segurou o queixo dela entre dois dedos, e a analisou como se ela fosse um objeto do seu interesse. Quando notou a bochecha vermelhinha pela sua atenção, o homem sorriu e soltou a garota. “Como tem sido o seu verão, amor?”
“Um saco, padrinho.” Ela revirou os olhos, sentando na espreguiçadeira de novo. Harry acertou os óculos em formato de coração, e voltou a brincar com o palito do seu pirulito. “Os meus pais não me deixam fazer nada além de ir à igreja” Resmungou, tirando o pirulito da boca e fazendo um biquinho com os lábios. “E eles não param de brigar!”
É claro que Harry não estava contando toda a verdade, ela nunca escutava os seus pais (algo que o seu padrinho sabia bem) e mesmo sem a autorização deles, ela sempre inventava alguma coisa. Pulando a janela do seu quarto no meio da noite para ir em festas, ou prometendo ir no culto da tarde quando na verdade estava indo para alguma festa na piscina. Harry andava com os seus vestidinhos que pegava um dedo acima do joelho magro, tinha um colar de crucifixo e as unhas pintadas de rosa algodão doce. Mas tinha algo no seu olhar jade que nunca deixou Tomlinson se enganar, antes que ela começasse por contra própria contar detalhes da sua vida para o seu padrinho. Mesmo não sendo tão presente na vida dela, Louis era a pessoa que mais conhecia a garota. Até porque ela amava contar as coisas para ele, amava tentar impressioná-lo com as suas histórias.
“Pensei que gostasse de contar a verdade para o seu papai.” Ele lubrificou os lábios rosinha com a ponta da língua, passando uma rápida olhada ao redor para garantir que ainda eram apenas os dois no jardim. Harry fez que sim com a cabeça, as palavras fugindo da sua língua enquanto ela assistia o seu padrinho.
Harry enrolou os dedinhos na barra da saia, olhando para o seu próprio colo, ela sentia o seu corpo mais aquecido. Colocou o pirulito para o lado, criando uma protuberância na bochecha rosada, e a sua fala saiu enrolada quando ela disse “Eu estou falando a verdade, Lou.”
Louis havia se esquecido que coisinha adorável era a sua afilhada. Com aquele jeito que transborda uma inocência quase pura, os olhos verdes demais e os lábios, céus, aqueles lábios. Ele nunca deixou de desejar eles ao redor do seu pau, na mesma vontade que a garota enchia a boca com aquela porcaria açucarada.
“Fico algumas semanas fora e você já voltou a ser uma coisinha mentirosa?” Falou baixinho, apenas para Harry escutar, transbordando escárnio. “Eu quero a verdade agora, Harry.”
“Eu saí algumas vezes” Ela deu de ombros, tirou o pirulito da boca e engoliu o acúmulo de saliva, o cantinho dos seus lábios brilhavam. “Fui em um encontro também.” Admitiu baixinho, e com mais convicção prometeu: "Mas eu não parei de pensar no senhor, padrinho! Esperei por você todos esses dias. Estava morrendo de saudades, juro.”
Louis fez que não com a cabeça, ainda sorria, de forma beirando ao sadismo. Ele sabia que esse seria o melhor verão em muito, muito, tempo.
Ele não acreditava numa única palavra vinda daqueles lábios. Mas sabia que não havia muito o que fazer, William e Anna esperavam ele dentro de casa. Harry e as lições que ela merecia poderiam esperar. Eles teriam tempo.
“Vem aqui, amor.” Falou com afeto, e como uma cachorrinha obediente ela se levantou e parou de frente para ele. Louis tomou o pirulito dos seus dedos e jogou no chão. “Eu já disse para não se entupir com essas porcarias, não foi?”
“Sim, papai.” Harry olhava para seu docinho despedaçado na grama, os lábios ainda brilhavam pelo doce, e as sobrancelhas finas franzidas.
“Agora que estou aqui, não há desculpas para você escapar como uma cadelinha desobediente, certo?” Harry fez que sim com a cabeça. Louis segurou o queixo dela de novo, porém com mais força dessa vez, ele tirou os óculos escuros da garota, podendo enfim ver a íris jade brilhando. “Hoje você será uma boa garotinha durante o jantar, e amanhã cedo começamos as suas aulas de direção.”
“Sério!?” Harry perguntou com os olhinhos brilhando, quase esquecendo da dor que o aperto dele causava.
Ao invés de responder com palavras, ele se curvou e deixou um beijo no canto dos lábios dela, depois se afastou e soltou a garota. “Agora corre na frente e avisa os seus pais que eu cheguei.”
Ele assistiu Harry fazer o que foi mandada, lambeu os seus lábios e sentiu o gostinho de cereja que ficou. Louis suspirou fundo, ajeitou o volume na calça social justa, então começou a caminhar rumo à porta de entrada.
…..
Louis foi muito bem recebido, a família Styles amava a sua presença. Ele fingiu se importar com a fala interminável de Anna, fingiu gostar do bolo feito especialmente para ele (Louis detestava doces) e bebeu uma cerveja com William enquanto os dois discutiam sobre futebol. O jantar foi exaustivo da mesma forma, mas a recompensa veio depois. Enquanto bebiam mais cerveja, assistindo a partida de um time que ele nem conhecia, Harry se aninhou no seu colo. Os pais da garota achou adorável, eles apreciavam a ligação linda que Louis e Harry tinham, e estavam acostumados com o excesso de afeto entre os dois. Não era estranho para eles Louis cumprimentar Harry com um leve roçar de lábios, ou os dois terem uma soneca abraçadinhos no sofá após o almoço. Eles confiavam muito em Tomlinson, que era um amigo de William desde a época de escola.
Louis olhou para o lado, vendo que William e Anna praticamente cochilavam enquanto assistiam o jogo. A sua mão parecia grande na coxa da garota, tinha o contraste da pele pálida e macia de Harry, e o dorso avermelhado de Louis, com veias saltadas e tatuagens nos dedos. Ele esfregou a palma contra ela subindo devagarinho, passando pela barra da saia até sentir a respiração engatada da sua garotinha, então ele descia a mãos novamente, indo pela parte interna da coxa.
“Na minha próxima viagem, eu vou levar você” A voz rouca no seu ouvido deixou Harry arrepiadinha. A mão de Louis passou por debaixo da saia de novo, chegando tão perto da conchinha dela que as coxas de Harry tencionaram, prendendo a mão de Louis entre elas. “E, então, será apenas nós dois por alguns dias.”
“Apenas nós dois?” Ela repetiu em tom de pergunta. “Padrinho…” Harry falou manhosa, descontente porque Louis não tocava mais nas suas coxas, as mãos dele voltaram para a cintura dela, e no mesmo instante Anna se levantou.
“Acho que a nossa hora já deu, Harry.” Ela pegou os copos de cerveja na mesinha de centro. “Está tarde pra você ficar acordada, e o seu padrinho precisa descansar.”
Harry estava pronta para resmungar que não era uma garotinha mais. Se quisesse ficar acordada até mais tarde, ela podia. Mas lembrou que o seu padrinho pediu para ela ser boazinha, então a contra gosto seguiu as ordens da sua mãe.
Ela se virou e deixou um beijinho molhado na bochecha de Louis, a barba rala fez cócegas contra a sua pele e ela sorriu. “Até amanhã, Louis” As suas pernas estavam um pouquinho bambas quando ela se levantou, a saia tão em cima que, quando ela se curvou para deixar um beijinho na bochecha do seu pai, o bumbum dela com a calcinha rosa enfiada entre as bochechas gordinhas ficou todo exposto para o Tomlinson. Dava para ver até o começo da conchinha dela, e na calcinha rosa pastel um círculo molhado.
Tomlinson não tirou os olhos, assistindo as coxas roliças e o balançar da saia enquanto Harry se afastava. Ele queria levantar e ir para o quarto de hóspedes, lidar sozinho com o volume molhado em sua cueca. Mas William estava acordado, e definitivamente notaria o volume na virilha de Louis quando ele ficasse de pé. O homem bufou, forçando um sorriso para o amigo. “Uma última antes de ir deitar?” William balançou a garrafa de cerveja.
“Claro, cara.” Louis confirmou, e enquanto Will ia na cozinha buscar mais cerveja, ele pegou uma almofada e colocou no colo.
O jogo tinha acabado, agora passava algum reality bobo que Louis ficou olhando até que o outro homem voltasse. A televisão estava no mudo, e um silêncio confortável permaneceu enquanto eles bebiam e olhava as imagens passando. “É muito linda a relação que você e Harry construíram” William disse do nada. “A minha filha confia em você como um pai, sabia?”
Louis coçou a barba rala, tomando um gole longo do líquido amargo. Ele suspirou fundo. “Eu a tenho como se fosse minha filha, cara. Harry, você e Anna são importantes pra mim.” Disse honesto, sentindo a sua moral péssima pelo quão duro o seu pau estava. Mas Louis estava falando a verdade, na medida que Harry foi crescendo ele foi ficando mais e mais presente na vida dela. Amava quando as férias chegavam, então ele dirigia por quase duas horas, apenas para buscar a garota e os dois poderiam viajar por algumas semanas. Harry era brilhante, e Louis tentava protegê-la sempre que possível, ainda que o sentimento de não ter tempo o suficiente com ela fosse constante. Talvez ele tenha batido umas pensando nas coxas dela, lembrando do bumbum pressionando seu cacete sempre ela sentava no seu colo, nos peitinhos que ficavam perfeitamente marcados no tecido das blusas porque ela não usava sutiã, talvez. Mas ela ainda era a sua afilhada, ela era sua. Harry era a pessoa mais importante na vida de Louis.
“Tenho medo dela desviar do caminho certo, de ser corrompida” William disse com melancolia, e Louis segurou para não revirar os olhos. “Eu sei que ela te conta tudo… o que Harry disse sobre os encontros que vai?”
“Encontros?” Louis perguntou, primeiro confuso, e depois apertando a garrafa de cerveja que estava na sua mão.
“Sim. Um carro diferente para na nossa porta toda semana pra buscar ela” William fez que não com a cabeça. “Ela garante que dessa vez é sério, que é uma pessoa da nossa igreja, mas na semana seguinte nunca vem a mesma pessoa.”
Louis mordeu os lábios com força, olhando mais uma vez para a televisão. Ele não conseguia beber mais da sua cerveja, a raiva que sentia criou um bolo na garganta. “Diz que não quer que ela seja corrompida, mas deixa Harry entrar no carro de homens que você não conhece?” Tentou falar de forma clara e lógica, quando a sua vontade era de gritar na cara de William: Porque você não está cuidando direito da minha filha?
A sua vontade maior era subir os degraus e ir direto no quarto de Harry, encher aquela cara sonsa de tapas. Putinha do caralho.
“É um dos motivos por que estávamos sentindo tanto a sua falta, amigo.” William riu, se curvando pra frente só para deixar um tapinha no ombro de Louis, não notando o olhar duro que estava recebendo. “Você vai saber lidar melhor com essa situação, colocar um pouco de juízo naquela cabecinha." William bocejou, colocando a garrafa ainda pela metade na mesinha que a sua esposa havia arrumado. “Adolescentes nunca escutam os pais, você sabe!”
“Sim, eu sei.” Respondeu secamente.
William levantou. “Bem, vou indo.” Foi caminhando rumo às escadas. “É bom te ter de volta!” Praticamente gritou, mas Louis não respondeu. Ficou em silêncio, ouvindo os passos pesados na escada.
Ele virou o resto da cerveja, queria tanto ir no quarto de Harry que mal confiava em si mesmo. Desligou a tv, pegou a garrafa de William junto a sua e levou para a cozinha. Quando chegou no quarto onde ficaria, uma suíte pequena e confortável, tomou um banho quente. Independente da raiva fervente que sentia, ainda estava dolorosamente duro. Ele se masturbou devagar, a sua mente rodando com ideias do que faria com Harry no dia seguinte, até onde poderia ir e fazer aquela garotinha se arrepender. Louis mordeu os lábios com força, até sentir o gosto de sangue na língua, enquanto gozava. Ele riu, desligando o chuveiro. Já sabia o que ia fazer.
….
Harry usava um vestido xadrez, dois palmos acima do joelho, e um moletom amarrado na cintura. Era mais aberto no busto do que ela costumava usar, e dava para ver a curva que os seios dela faziam, o crucifixo batendo bem ali. Ela desceu as escadas pulando igual um coelhinho, deu um beijo molhado na bochecha do pai, fazendo ele rir pela sua animação. Repetiu o mesmo com a sua mãe, que mandou ela se comportar. Quando viu Louis, encostado na ilha da cozinha e soprando o café quente na caneca, ela praticamente se jogou no seu padrinho.
E pela primeira vez em muito, muito tempo. Tudo o que Harry recebeu de volta foi um sorriso pequeno, forçado. Nenhuma palavra doce, nenhum abraço ou beijinho, nada. Ela sentiu o rosto vermelho de constrangimento, olhou ao redor para garantir que os seus pais não tinham visto.
“Padrinho, está tudo bem?” Perguntou insegura.
“Vai tomar o seu café” Louis não olhava para ela, verificando uma página de jornal da semana passada. “Eu não tenho a manhã toda”
Os lábios de Harry formaram um biquinho. Ela se afastou, colocou leite quente na sua xícara e ficou olhando, passando o dia anterior todo na sua mente, tentando lembrar de algo que poderia ter tirado Tomlinson do sério. Ela não fez nada de errado! Foi boazinha como ele pediu, até se deitou na hora que foi mandada. Harry não estava entendendo o porquê de ser tratada de forma rude e indiferente. Ela pegou um bolinho e ficou assistindo Louis, ele usava moletom e jeans, um par de tênis tão branco que parecia ter acabado de sair da caixa. Harry puxou ar para os seus pulmões, então soltou devagarinho.
Depois do café da manhã, e de muitos avisos da sua mãe, eles foram para o carro de Louis. Ele quem dirigiu até o outro lado da cidade, onde tinha uma via deserta e eles não colocariam ninguém em perigo. Ele não falou nada, nem olhou para Harry o caminho todo. Quando chegaram, ele trocou o assento com ela. O nervosismo da garota era grande, mas estar recebendo um tratamento tão rude do seu padrinho a deixava com a mão tremendo antes mesmo de ligar o carro.
“Sabe pelo menos ligar o carro?” Louis perguntou, não mais alto que um murmurar de palavras, enquanto acendia um cigarro.
“Eu sei!” Harry falou orgulhosa, ligando o carro apenas para mostrar. Ele continua segurando o freio, agora que era a parte difícil. “Não sou tão boa em dar partida, e o meu senso de direção é meio ruim” Ela olhou para Louis como quem pede ajuda, mas ele nem olhou pra ela.
“Anda logo, porra, acha que eu não tenho mais o que fazer?” Ele nem alterou o tom de voz, e Harry estremeceu onde estava. O padrinho nunca falava assim com ela, e seus olhinhos encheram de lágrimas.
Provando o que ela havia falado, o carro deu um arranco para frente, e outro para trás quando Harry apertou o freio com tudo, então o motor morreu. Louis não olhou e nem disse nada para ela, Harry suspirou trêmula e tentou de novo. Dessa vez o carro saiu do lugar de verdade, antes da mesma coisa acontecer.
“Pelo que parece, abrir as pernas é a única coisa em que você é boa” Louis falou, e Harry olhou para ele com os olhos arregalados no mesmo instante. “Achou que eu não ia descobrir, princesa?”
“Padrinho” Harry começou cheia de manha, o que deixou Louis ainda mais puto.
Ele puxou ela pelo cabelo, fazendo um choramingo de dor deixar os lábios cheios no mesmo instante. Harry ainda segurava no volante com força, lágrimas quentes molhando suas bochechas. “Você vai dirigir essa porra direito, e se acontecer isso aqui de novo, vai ter que continuar a aula sem esse vestidinho de vagabunda”
Harry tentou fazer que não com a cabeça, mas o aperto de Louis era persistente, forte. “E se alguém passar na via?”
O mais velho riu, soltando a garota. Ele abriu a janela e jogou o cigarro fora, depois não fechou a janela de novo. “Sabemos que isso não seria um problema para você.”
Harry fez que não com a cabeça, fungando. Ela respirou bem fundo, e deu partida. Mais uma vez nem saiu do lugar, o carro jogou os dois para frente e depois para trás de novo. Ela olhou para Louis toda medrosa, “Papai, me perdoe por favor!” Implorou “Eu não estou de sutiã, eu não quero ficar sem roupas”
Aquele jeitinho manhoso estava sendo insuportável para Louis, que já estava sem paciência para a garota. Achava ela uma putinha, uma mentirosa. Por um momento ponderou se ela era assim com outros homens, se ficava cheia de lágrimas e choramingos enquanto a sua bocetinha era fodida. Harry provavelmente era uma dessas.
“Eu vou acabar com você se não começar a fazer o que mando.” Dessa vez a sua voz saiu mais forte, carregada pelo desgosto. E Harry fez que sim com a cabeça, puxando a barra do vestido. Ela tirou por cima, fungando, e Louis assistiu a pele pálida sendo exposta, primeiro a barriga, depois os seios empinadinhos, maiores do que ele imaginou que fossem. Os mamilos eram marrons e estavam durinhos.
Ela gritou surpresa quando Louis deixou um tapa no peito, pouco acima do mamilo
“Foram quantos?” O mais velho perguntou.
“Eu não sei!” Harry disse, ainda chocada que estava mesmo sendo castigada. Ela levou outra tapa, bem mais forte, na sua coxa. Um barulho de estalo tomando conta do carro. “Papai! Não!” Falou brava, achava mesmo que Louis estava passando dos limites, ela estava vermelha de vergonha e raiva, desapontada que haviam chegado em tal situação. Ela tentou se pressionar contra a porta do carro, para fugir do alcance de Louis, mas teve o seu cabelo puxado de novo “Para!” Harry gritou, recebendo agora um tapa na cara.
“Diz amor, quantos homens comeram essa boceta?” Louis continuou segurando ela pelo cabelo, e ele viu quando Harry começou a esfregar uma coxa na outra, tentando criar alguma fricção. Louis riu, seu hálito quente batendo no rosto dela, a sua garotinha havia mesmo virado uma mente fazia, feita pra foder.
“Se contar com o meu professor de dança, 8” Confessou baixinho, envergonhada. Ela não queria ser castigada embora soubesse que merecia. Desde que o seu padrinho estava mais distante ela se sentia sozinha, qualquer chance de conseguir um pouco de atenção, mesmo que isso significasse deixar algum cara que tinha a idade para ser o seu pai foder a sua xota, ela agarrava.
Harry era pequena para a sua idade, ela tinha coxas roliças e os peitinhos cheios, mas fora isso era magrinha, ficava pequena ao lado de outras meninas da sua idade, pequena ao lado do seu padrinho. Imaginar um homem pegando ela, e colocando contra a cama, tirando suas roupas cor pastel e deixando apenas o crucifixo prata que grudaria na pele molhada de suor, e enfiando o cacete dentro da bucetinha pequena, toda vermelha. Isso deixava Louis fora de si, ela era a garotinha dele. Apenas dele.
Louis olhou para o cambio de marcha, onde Harry ainda tinha uma mão apoiada. “Gosta de ficar cheia então, uh!” Ele soltou o cabelo dela, tirou a mão dela do lugar e colocou a sua própria. “Senta aqui” Mandou, e Harry olhava sem entender. “Tira essa calcinha e senta aqui.”
“É grande demais, papai -” Ela falava sem ar, desesperada, e foi calada com mais um tapa na bochecha. Tão forte que Harry fechou os olhos sentindo seu ouvido zunir. “Oh” Ela gemeu baixinho, uma ardência de outro mundo se espalhando por sua bochecha. Ela começou a se encolher e puxar a calcinha para baixo, tentando esconder o tecido todo molhado, mas Louis viu de qualquer forma. Por ser pequena, foi fácil para ela colocar um joelho em cada banco, sua grutinha bem em cima do cambio.
Harry foi sentando devagarinho, a boceta toda lambuzada sendo a única lubrificação, na medida que foi se abrindo ao redor do câmbio largo, tentando pegar tudo, ela gemia muito alto e desesperada, implorando pelo seu papai. A lubrificação de Harry escorria aos montes ao redor do câmbio, fazendo a maior bagunça. “É muito duro papai” Ela chorava, sem conseguir se mover. Tinha a marcha todinha dentro da sua boceta, e o corpo dela tremia pela vontade de ser fodida de verdade. Louis olhava hipnotizado, seu cacete doendo de tão duro.
“Você usava proteção?” Perguntou.
Harry fez que sim com a cabeça, começando a rebolar bem devagarinho. “Ah” ela gemeu. “Nunca deixei eles gozarem dentro, papai!”
“Porque você não gosta?” Perguntou com ironia, vendo que Harry tentava se foder na marcha do carro, a mesma que a momentos atrás a garota implorava para não ter dentro dela.
“Eu queria que fosse você” Admitiu tímida, apertando seus peitinhos “O tempo todo, queria que fosse o senhor me deixando bem cheia com o seu cacete, parece tão gostoso! E a sua porra ia me manter bem alimentada, bem quentinha.” Harry se curvou para frente, apenas o suficiente para roçar seu rosto na barba rala de Louis, ele tão perdido pela sua garota que esqueceu que ela estava sendo punida, deixou ela se roçar no seu rosto, esfregar os lábios cheios de gloss nos seus. “Eu sou a garotinha do papai e não tenho vontade de ser mãe, mas eu deixaria o senhor me encher dos seus filhinhos. O tanto que quisesse.”
Louis riu sem ar, segurando o rosto dela bem pertinho do dele. Ele mordeu os lábios macios da garota, que ainda restava o gostinho de morango, até sentir o gosto mais amargo do sangue. “Ah, querida” Ele disse, lambendo o sangue dos lábios dela, que soltou um suspiro sofrego. “Eu vou foder tanto essa boceta, e depois despejar tanta porra na sua barriguinha, que não será uma surpresa se você aparecer por aí grávida.”
Harry tentou voltar para trás, não gostando do que estava ouvindo, e apenas recebeu um tapa pesado pela atitude. As suas duas bochechas estavam muito vermelhas, especialmente após receber tantos tapas do seu padrinho “Eu preciso me aliviar” Confessou envergonhada, apertando mais ao redor da marcha ao que tentava segurar o orgasmo.
Louis sorriu. “Coloca o seu vestido de volta, vamos voltar pra casa.”
Harry piscou rápido, tentando entender. A sua boceta ardia tanto pela violação, e a garota sentia que podia chorar se não conseguisse algum alívio. Ela escorreu mais ao redor do câmbio, por um momento pensou que tinha mesmo gozado. “Papai” Implorou. Harry não recebeu nada além da indiferença daqueles olhos azuis. “Eu posso chupar o senhor? Por favor?” Harry fungou, rebolando devagarinho contra a marcha. “E-eu preciso de alguma coisa. Qualquer coisa!”
Louis ponderou por um momento, olhando para os lábios vermelhinhos, inchados pela mordida e brilhando por causa da saliva. Seria uma delícia tê-la ao redor da sua glande, sugando da forma desesperada que Harry estava, e depois forçar até o fundo, além do que a garota poderia aguentar. Ele apertou seu pau por cima da calça, ajeitando o volume tão duro.
“Se não colocar seu vestido de volta agora você vai ir todo o caminho de volta pra casa do jeito que está” Ele repreendeu, e Harry caiu no choro.
Ela saiu de cima da marcha devagarinho, voltou para o assento e colocou seu vestido, que estava todo amassado e torto em seu corpo. Ela parecia acabada; o rosto todo vermelho e molhado de lágrimas, o cabelo ondulado estava desgrenhado e Harry continuava com as pernas abertas, apertando as suas próprias coxas com força. Até a pressão do banco do carro contra a sua conchinha a deixava sensível, a entrada dela estava toda dolorida, mas a dor de estar tão pertinho de um orgasmo e não ter isso era ainda maior.
“Olha a bagunça que você fez!” Louis resmungou, e Harry olhou para a marcha. Estava toda lambuzada com o seu melzinho, o preto ganhou uma aparência lustrosa com todo o líquido que Harry escorreu ali. “Limpa isso agora, porra.”
Harry tentou se ajeitar como podia, ela se inclinou e foi lambendo o câmbio da marcha. Ela passava a língua da ponta até embaixo, recolhendo a bagunça que fez. Ela suspirou profundamente, cansada, e gemeu baixinho quando sentiu mais mel escorrer da sua concha e ir direto para o banco do carro. Os olhos de Louis pesavam nela, quando Harry tinha dificuldade para continuar, como ela não parava porque ainda não teve uma autorização do seu padrinho, como ela ia tentando ( inutilmente e da forma que julgava sútil) conseguir alguma fricção contra a xota, se esfregando no assento feito uma cadela, gemendo como uma. Louis sentia que ia gozar nas calças como um maldito adolescente se não fizesse algo logo, mesmo que não estivesse em seus planos foder a garota naquele carro.
Ele simplesmente saiu do lado do passageiro, deu a volta no carro e abriu a porta do motorista, onde Harry estava. Quando notou o que estava acontecendo, ela teve o impulso de passar pelo banco onde o seu padrinho estava, agora vazio, e pular pra fora do carro. Foi uma ideia estúpida, eles estavam no meio do nada e não havia para onde fugir. E Harry era lenta demais. Louis apenas puxou as pernas dela, fazendo com que a parte inferior da garota pegasse para fora do carro. Ele ergueu o vestido, e lá estava. O bumbum cheio e branquinho servido como um banquete pra Tomlinson.
Louis desfez o zíper da sua calça e colocou o cacete pra fora, como uma mão ele segurava na nádega farta de Harry, e com a outra ele se masturbava rápido, faminto. Ele riu quando a escutou gemer baixinho, vários e vários “Por favor”
“Eu não vou te comer, vagabunda” Falou com a respiração pesada, mordendo os lábios para não gemer enquanto esfregava a glande gorda, toda rubra e encharcada de pré gozo, no cuzinho da sua afilhada. Ele se forçou um pouco, apenas testando o quão apertada era ela, e Harry voltou a tentar se afastar — dessa vez teria conseguido, se Louis não tivesse segurado ela pela cintura. “Nunca deu esse cuzinho, então?” Perguntou malicioso, deixando um tapa pesado na nádega branquinha, antes de separar e expor o cuzinho todo contraído, já melado com a sua pré porra.
“Meu cuzinho não, papai!” Harry continuava repetindo, mas é claro que ela não seria ouvida. Ainda estava recebendo uma lição, afinal, e sabia que se não tivesse sido uma cadelinha tão carente, a sua primeira aula de direção com o seu padrinho não teria acontecido dessa forma.
Louis apenas se forçou para dentro dela, deixando tapa atrás de tapa quando Harry se contraia demais, ficando muito apertada e não deixando ele entrar. As paredes suaves se apertavam tanto ao redor do seu cacete, expulsando ele pra fora, que o homem começou a suar, sentindo uma dor que normalmente não sentia quando ia foder alguém. Mas, na mesma mão do desconforto, estava um prazer tão grande. Que Louis fechou os olhos e gemeu, enfiando tudo o que faltava de uma vez, obrigando Harry a aceitá-lo.
“Porra, Harry” Gemeu, sentindo seu gozo sendo derramado dentro do cuzinho dela. Louis enrubesceu pelo quão rápido veio, mas é que ela estava tão apertadinha, tão gostosa, que a sua vontade era de continuar, de socar bem fundo e com muita força, até que, então, Harry não fosse mais tão apertada.
Ele tirou o pau de dentro dela e colocou pra dentro da sua roupa, subiu o zíper e ajudou a sua garotinha a ficar de pé. Louis olhou ao redor, vendo a via ainda deserta e o céu infinito sendo a única testemunha do que aconteceu naquele carro. Harry estava mole, apoiou o rosto no peito do seu padrinho, sentindo a porra dele escorrer pelas suas coxas. Ela estava com a xotinha toda sensível por ter sido forçada em algo tão duro, e agora o seu cuzinho, que antes era virgem, ardia pela intrusão. Sempre teve uma ideia do quão grande o cacete de Louis era, mas agora ela sentiu isso.
“Os meus buraquinhos doem” Choramingou, deixando que Louis pegasse o rostinho dela entre as mãos e beijasse os seus lábios com cuidado. Permitiu a língua dele dentro da sua boca, deslizando suavemente pela sua, enquanto a barba rala roçando em sua pele dava a distante sensação de cócegas. “Papai” Harry murmurou manhosa, se apertando mais contra Louis.
“Eu vou te levar para casa agora” Louis avisou, deixando um último beijinho na bochecha rosada antes de se afastar. Ele observou a garota com um pouco de dificuldade para andar, indo para o outro lado do carro e voltando para o banco de motorista, onde ela ficou encolhida em si mesmo.
Naquela noite, após o jantar (que Harry não apareceu, disse estar com dor de cabeça e sem fome) enquanto bebiam um pouco de whiskey, William tornou a tocar no assunto. Primeiro perguntando como Harry havia se saído na aula, “Excelente!” Louis respondeu, fazendo o homem brilhar de orgulho, então perguntou se eles haviam conversado sobre aquilo*. “Sim, conversamos” Louis confirmou, sorrindo. William perguntou “Conseguiu colocar algum juízo naquela cabecinha?” E quando Louis respondeu “Temo que sim” Ambos riram.
Na manhã seguinte eles foram para uma segunda aula, e dessa vez foi mais tranquilo. Louis foi paciente, um ótimo professor. Ele explicava tudo para a garota, apoiava a mão na coxa dela quando notava o seu nervosismo, e repetia de novo e de novo como tudo ficaria bem, que ela estava sendo ótima. E era verdade, Harry tinha jeito. Ela era uma coisinha delicada em um vestido todo lilás, as mãos pequenas segurando o volante com força, o anel dourado (um presente do seu padrinho) brilhando ao sol.
Após a aula eles pararam em um parque que tinha por ali, Louis estendeu um lençol na grama e Harry pegou Hamlet de Shakespeare, um livro que ela sempre teve vontade de terminar mas que pegava no sono todas as vezes que estava lendo. Ela tirou os sapatos e sentou no lençol com as pernas esticadas, ainda sentindo a grama pelo tecido fino. Louis deitou, usando o colo dela de travesseiro, então começou a ler para ela. Enquanto o ar fresquinho soprava entre as árvores, o silêncio pacífico cercavam eles, a voz rouquinha e doce era o único som. Harry foi passando a mão no cabelo castanho, tão macio, do seu padrinho, acariciando ele enquanto escutava a leitura.
Os dois voltaram pra casa pouco antes do almoço, e quando notaram a casa vazia aproveitaram para trocar beijos e carícias. Harry se sentia tão feliz que não parava de sorrir, olhando para Louis com aqueles olhinhos verdes brilhantes. Harry, é claro, tentou continuar o que haviam começado no dia anterior, mas Louis não deixou as coisas irem além. De qualquer forma, logo os Styles voltaram para casa e a garota foi pro seu quarto.
Ela ainda estava dolorida do dia anterior, mas algo havia despertado em seu corpo desde então. Harry acordou tão molhada pela manhã, que só precisava se roçar em alguma coisa para fazer seu orgasmo escorrer. Só de trocar beijos com Louis sentia o corpo mais sensível, uma vontade quase sufocante de tê-lo - o que estava sendo negado a ela.
Na manhã seguinte, mais uma vez, ela acordou tão molhada que ficou confusa. Uma sensação de bagunça vindo da sua xotinha, que ainda estava tão dolorida que deixava a garota desconfortável. Já não era para estar melhor a esse ponto? E, céus, Harry nunca teve sonhos sujos que foi tão longe, não a ponto dela acordar meladinha dessa forma.
Mas ela não sabia que isso era além do seu desejo pelo papai. Que desde o dia em que tiveram a primeira aula, durante a noite quando a casa estava adormecida, o homem ia se esgueirar para dentro do quarto da garota. Ia puxar os cobertores macios, que tinham o cheiro doce da loção hidratante que Harry gostava de usar. Ele encontrava aquele corpinho pálido, delicado como porcelana, mal sendo coberto pela camisola de renda. Louis era delicado quando separava as pernas dela, quando se abaixava e ia lambendo devagarinho, socando sua língua e preparando ela para o seu cacete. Harry tinha um sono pesado, e seu corpo era tão maleável, uma verdadeira boneca. Ainda era doloroso socar no cuzinho dela, e algumas noites Louis preferia mais a boceta molhadinha e macia, mas era tão gostoso. Ele não tentava ser especialmente quieto quando estava fodendo, ele gostava de ir bem fundo, de escutar o bater de pele. E ele gostava ainda mais de atingir o ápice, do seu corpo formigar enquanto liberava todo o seu prazer dentro da garota adormecida. Como se ela não passasse de um objeto que Louis usava da maneira que desejava, e depois descartava sua porra todinha lá dentro.
Para Harry acordar com a boceta dolorida, toda molhada, não era lá muito estranho. Poderia ser apenas os seus sonhos com o padrinho. Mas era tão confuso acordar com o seu cuzinho vazando aquele líquido espesso, que gruda, e todo dolorido. Ela enfiava os seus dedinhos lá dentro com cuidado, gemendo abafado no travesseiro enquanto tentava entender o que estava acontecendo com o seu corpo.
O pior foi quando os dois acordaram bagunçados, Harry gemeu dolorida porque ela conseguia sentir como se um pau tivesse enchendo a sua bocetinha, mesmo não tendo ninguém no quarto além dela. Era tão intenso que a garota esfregou uma coxa contra a outra, e com apenas isso ela gozou, molhando seu lençol rosa. Nesse instante ela soube que precisava de ajuda.
“Papai, estou tendo problemas” Harry confessou para Louis. Era noite, e quando os seus pais foram dormir, ela foi até o quarto do padrinho, que ficou surpreso com a visita. Harry tinha os braços para trás e olhava para os seus pés cobertos por meias, ela estava tímida. Louis ficou curioso.
“Problemas, amor?”
“Sim” Ela fez que sim com a cabeça, o seu cabelo, que estava em um rabo de cavalo, balançou. “Estou me molhando” Falou baixinho.
Louis inclinou a cabeça para o lado, ele usava apenas uma calça de moletom, que deixava a sua virilha perfeitamente marcada. Sua pele era suave, dourada, e Harry estava obcecada pelas tatuagens. Mas ela tentava não olhar. “Você precisa explicar melhor, querida.” Ele disse.
“Acho que tem algo de errado com os meus buraquinhos, papai” Harry forçou as palavras pra fora, apertando a barra da sua camisola. Dava para ver os seios pontudos marcados no tecido fino, Louis molhou os lábios com a ponta da língua.
“E o que você quer que eu faça? Que eu inspecione você?” Perguntou com uma ponta de ironia, mas Harry confirmou com veemência. Ela balançou a cabeça que sim.
Louis mordeu os lábios para segurar o sorriso, apontou para a sua cama “Se abre ali para o papai, querida” Ele disse com uma falsa gentileza “Eu vou ajudar você”
Harry foi aos pulinhos até Louis e deixou um beijo molhado na bochecha dele, antes de fazer o que foi mandada, estava tão grata que finalmente receberia uma ajuda com o seu probleminha. Ela escondeu o rosto no travesseiro, inspirando o cheiro do seu padrinho, deixou os joelhos apoiados na cama, o bumbum arrebitado e a sua intimidade exposta. Dava para ver a boceta avermelhada, e o cuzinho contraído, tão pequeno. Louis acariciou as nádegas dela, a sua boca enchendo de saliva com a vontade de sentir o gosto daquele melzinho.
“Andou saindo com alguém?” Perguntou, embora já soubesse a resposta.
“Não!” Harry falou meio gritado, estremecendo com a possibilidade de ganhar mais castigo.
Louis afastou as duas nádegas, dava para ver que boceta dela começava a vazar. Ele levou um dedo até lá, e no mesmo instante Harry gemeu contra o travesseiro. Vendo a reação da garota, ele enfiou dois dedos de uma vez dentro da grutinha, sem avisar antes. Ela apertava tanto ao redor, bem mais do que quando estava adormecida. “Tem certeza que não anda abrindo as pernas por aí, querida?” Louis perguntou, falsa simpatia transbordando na sua voz ao que ele começava foder Harry com os seus dedos. Louis nunca deixava de se impressionar com o quão molhada ela ficava, com tão pouco. “A sua boceta parece meio frouxa”
“Ninguém brincou com a minha bocetinha, eu juro!” Harry se encolhia de vergonha. Louis teve vontade de rir pelo quão burra era a sua garotinha.
“Humm. Não sei, não, amor.” Ele murmurou, esfregando o dedo na parede macia da xotinha, se divertindo com a forma que Harry contorcia pelo prazer enquanto ele fingia estar falando sério. “Vamos verificar o seu cuzinho também, ok?”
Harry começou a chorar. Ela queria dizer que não, porque até essa manhã mal conseguia sentar pelo quão sensível ele estava. Porém a intenção do seu padrinho era boa, ele era o único que podia ajudar. Harry não se afastou quando os dedos, ainda lambuzados com o seu mel, foram colocados dentro do seu cuzinho.
“Parece o cuzinho de uma vadia” Ele forçou desprezo, vendo que Harry apertava ainda mais. “Acho que sei o que você precisa” Louis se afastou, vendo que Harry continuava da mesma forma. “Vem aqui. Primeiro você vai me ajudar, depois eu ajudo você.”
Ela sentou na cama, o cabelo bagunçado, tentando puxar a camisola para baixo como se ainda precisasse esconder alguma coisa. Quando seus olhos pousaram em Louis, e ela viu o cacete duro batendo na base do abdômen, os olhinhos ficaram arregalados.
“Vem aqui, Harry.” Louis falou mais uma vez, e ela foi.
Praticamente caiu de joelhos na frente do papai, sua bocetinha lambuzada a deixava toda dengosa, cheia de tesão, e como se tivesse realizando um sonho Harry esfregou a boca pelas bolas de Louis, os poucos pelos que tinha arranhando a sua pele. Ela inspirou o cheiro dele, e gemeu manhosa. “Papai” Implorou.
Louis pegou no cabelo amarrado com força, e foi guiando ela. Primeiro esfregou a glande molhada nos lábios macios, depois forçou para dentro. Ele deixou Harry chupar, ir se acostumando com o tamanho, com o gosto. E ela era uma verdadeira putinha por pau, chupava Louis como se fosse a coisa mais deliciosa que já experimentou, mas nunca passava disso. Nunca ia mais rápido, ou levava ele mais fundo.
“Minha putinha é tão tola” Louis murmurou, segurando o cabelo dela com mais força enquanto começava a socar contra a garganta. Harry fazia sons de engasgo, e o rosto dela ficou vermelho, mas Louis não parava de socar. “Ah, sim” Ele gemia, sentindo a cavidade quente receber o seu pau tão bem. Harry bateu nas coxas dele quando não aguentava mais, e a sua resposta foi forçar mais fundo, fazendo a garota engasgar mais uma vez. As bolas esfregavam no queixo dela, onde já estava todo molhado de saliva. “O papai vai alimentar você, garotinha” Ele avisou, socando mais um pouquinho antes de se derramar na garganta dela.
Harry engoliu tudinho, cada gota e, mesmo cansada, continuou mamando na glande larga com os olhos fechados. Depois ela deixou o seu corpo ser levado de volta pra cama, deixou a sua camisola ser tirada e quando sentiu o papai brincando com os seus peitinhos, beijando e chupando os mamilos, dizendo como eram tão pequenos e perfeitos, ela gozou. Gemendo baixinho, esfregando o clitóris contra Louis. “Eu preciso da sua ajuda, papai” Choramingou.
Louis gemeu satisfeito quando estava dentro dela, não dando tempo para descansar e já fodendo aquela bocetinha. O cacete dele era gordo e longo, e Harry tinha aquela boceta tão pequena e apertada. Louis era viciado em foder ela, com os gemidos manhosos que deixavam os lábios doce, na forma que o corpo dela era sensível a ponto de começar a gozar no pau dele no segundo que começava a ser comida. Maleável como uma bonequinha, ele a virou, colocando de quatro, então usava a energia que tinha para foder bem gostoso o cuzinho dela. Era uma sorte Harry estar aprendendo dirigir, Louis ia querer ela em casa toda semana. Talvez ela pudesse virar a sua esposinha burra, que prepara todo o jantar para depois ser a sobremesa.
Ele deixava tapas na pele alva, puxava o cabelo dela obrigando a garota ficar curvada e receber as pancadas por trás, todo o corpinho dela balançando no ritmo das socadas. “Tão gostoso, papai!” Ela gemia, seu terceiro orgasmo não saia nada além de um gemido manhoso e o corpo trêmulo.
Louis não gostou disso, ele empurrou a cabeça dela contra o travesseiro, o bumbum ainda rebitado, e enfiou o cacete todinho dentro da boceta dela. Ele escutou o gemido abafado enquanto socava nela, Harry segurava a sua barriga, gemendo mais a cada vez que sentia a cabeça do pau batendo ali. De repente, ela se deu conta que a intenção do seu padrinho não era ajudar, que ela ia acordar na manhã seguinte mancando da mesma forma, e começou a entrar em desespero. Mas já era tarde, tentando espernear mas era segurada com força enquanto o caralho grosso não parava de bater na sua boceta. Ela já estava toda molhada, não conseguindo segurar quando começou a escorrer e, depois, esguichar com força.
“Uma putinha que ama bagunça” Louis gemeu, e mesmo sentindo o corpo dela todo molinho não parou de foder, estava tão pertinho de um orgasmo e ele não queria parar, socou mais um pouco, sentindo a delícia que era aquela xota ao redor do seu cacete. Quando chegou foi tudo dentro da sua garota. Cada gotinha deixando a barriga dela mais inchada. “Minha putinha” Deitou ela de lado e não saiu de dentro, abraçando o corpo magro contra o seu. Louis pegou no sono pelo que pareceu apenas segundos, e acordou com Harry pulando no seu cacete. Ela parecia a porra de um anjo, com os peitinhos pulando e a cabeça jogada para trás enquanto calvagava.
Ele bateu a mão na mesinha que ficava ao lado da cabeceira, pegou um cigarro solto e o isqueiro. Acendeu, assistindo com fascínio sua coisinha o usando para o próprio prazer. Harry olhou para Louis com os olhos semicerrados, rebolando mais devagarinho, assistia os lábios rosinha formarem um bico e soprar a fumaça no rosto dela. A garota começou a esfregar seu grelinho se masturbando para Louis enquanto sentava nele.
“Me leva pra casa com o senhor, padrinho” Pediu chorosa “Eu não quero ficar sem você de novo!” Louis revirou os olhos, não era a primeira vez que Harry pedia, e ele não estava afim de falar de novo como eles ainda não podiam. Harry mordeu os lábios, travessa, ela curvou o corpo para trás, apoiou a mão na cama e abriu mais as pernas, permitindo que Louis tivesse uma visão melhor do caralho grosso todo enfiado dentro da bocetinha. Ela mordeu os lábios com mais força, nessa posição a glande batia no lugar certo, e ela sabia que estava pertinho de gozar mais uma vez. “Não pode deixar o seu bichinho pra trás, papai”
Louis não falou nada, mas ele aproveitou que Harry estava tão exposta e deixou um tapa bem em cima do clitóris. A garota soltou um gritinho, surpresa, e tentou fechar a perna. Mas Louis já havia colocado o cigarro de volta no lugar, e agora ele segurava ela pela cintura, não deixando que ela se afastasse. Ele segurou ela e foi metendo pra cima, parando apenas para deixar outra tapa no grelo quando Harry ficava muito escandalosa. Ambos estavam cansados e não duraram muito, Louis veio primeiro, sua porra espirrando dentro da bocetinha da sua afilhada. Ela veio logo em seguida, mordendo a própria mão enquanto sentia a sua vista escurecer.
Harry teve pouco tempo para se recuperar antes de voltar para o seu quarto, completamente nua porque não sabia onde sua camisola estava, com uma bocetinha latejando e vazando a porra do papai sem parar. Ela não quis tomar banho, porque ainda tinha aquela sensação fantasma que ele estava abusando da sua xotinha.
As aulas de direção continuaram, e a cada vez que ela ia bem ganhava uma recompensa; Escolher como o papai podia brincar com o seu corpo. Foi assim que Harry conseguiu ser fodida até dentro de um cinema, mordendo a palma da mão enquanto aquecia o cacete de Louis, as pessoas ao redor fingindo que não notavam o que estava acontecendo.
Quando Louis precisou ir embora, Harry já conseguia dirigir, e era um alívio saber que eles não iam mais ficar mais tanto tempo afastados de novo.
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louismyfather · 4 months ago
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Trash Magic
"Era isso que Louis queria. Ele gostaria de morrer e renascer como algo novo. Ao lado do único ser em sua vida no qual valia a pena almejar longevidade.Ele implorou para que o vampiro o transformasse, e Harry não viu motivos para negar tal pedido tentador."
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Tw: leve gore com sangue e mutilação
Os dedos de Louis criam ritmo pela insistência das batidas contra a madeira lisa da cadeira. Seu braço direito repousa contra o braço do assento, enquanto o esquerdo se dobra de modo que o cotovelo toque a madeira permitindo que a mão sirva de apoio para que seu queixo se firme imóvel ao contrário de suas pupilas se movem de um lado para outro acompanhando os movimentos sincronizados a sua frente.
Demônio.
É a palavra que Louis atribuí a Harry em certo momento de sua vida, ou da ausência dela, onde percebe que aquele que mantinha o costume de endeusar não é quem imaginava ser, é a palavra que Louis atribuí a ele ali, observando sua pele alva brilhar sob a luz artificial, e apenas nela, a luz natural do sol transformaria aquela delicada e pálida seda em cinzas, mas sob a luz de um lustre de cristais ela é deslumbrante. 
Harry é deslumbrante, ele sempre foi, e é onde seu triunfo começa, pois ele tem total consciência sobre isso, sobre o seu poder e, obviamente, o usa ao seu favor. Ele sorri como um demônio porque sabe que isso não afasta os seres mortais, apenas os atrai ainda mais para o seu domínio. 
Louis tem pena daquele pobre homem sobre o corpo sutilmente curvilíneo, no auge de seus vinte e sete anos, ele se sente o máximo, ter um homem como Harry sob si, obedecendo aos seus comandos, arfando à suas invertidas, o faz sentir como se pudesse conquistar o mundo inteiro. Louis sabe de tudo isso porque é o que consegue ler em sua mente. 
Harry geme tão alto e manhoso que se Louis não escutasse há anos aquele tipo de som, poderia acreditar que ele está no ápice de seu prazer como nunca antes chegou perto de alcançar.
Entretanto, é tudo parte do seu jogo, sua intenção é sempre hipnotizar aquele que o toma, anestesia-lo para chegar ao momento que anseia, e se Louis não estiver enganado, já não demorará tanto.
⸺ Tem certeza que o seu namorado prefere ficar só olhando? ⸺ O homem de cabelos e olhos castanhos ofega no ouvido de Harry ao lembrar da presença de Louis na suíte de paredes brancas e móveis de madeira, mais especificamente ao olhar para o lado esquerdo e ver o homem bem vestido em um terno preto observando-os. Deus, o achava tão quente quanto o homem embaixo de seu corpo. 
⸺ Não imagina o quanto ele adora observar ⸺ Harry responde para ele, mas não com seus olhos nele, as írises verdes mescladas em um azul acinzentado estão ocupadas encarando Louis, e ainda assim tem disposição o suficiente para segurar o homem pelos ombros virando-o na cama grande, trocando suas posições. 
Agora Harry está por cima e toda a sanidade do homem por baixo vai para o espaço, ele fecha os olhos e firma suas unhas nas coxas torneadas, sentindo Harry pular em seu colo como se sua existência dependesse daquilo, os músculos de suas coxas se contraem e todo seu corpo desnudo sua. 
No segundo de mais êxtase, entre um inspirar e expirar, as presas afiadas cravam na veia mais saltada do pescoço desprotegido do homem que agora se debate contra o peito alheio, ele tenta afastar inutilmente Harry de seu corpo, mas a cada segundo suas forças diminuem até o instante que sequer consegue se mover. Ele parece aceitar em certo momento que aquele é seu destino, de seus olhos correm lágrimas de dor por sentir sua pele rasgar do início do pescoço a clavícula enquanto o demônio ainda em cima de seu corpo admira suas expressões e seu sangue escorrendo sem qualquer intenção de suga-lo de uma vez para acabar com sua dor, só ali Louis levanta de onde está e se junta ao seu amante na cama. 
Harry deita ao lado do corpo mutilado após lamber algumas faixas de sangue espalhadas pelo peito de sua vítima e deixa que Louis desfrute de seu banquete sem precisar fazer muito esforço.
O vampiro suga o sangue enquanto ele ainda está quente, pois antes que o coração pare, ele precisa se afastar do corpo sem utilidade. Assim que isso acontece, ele se deita ao lado de Harry, que continua nu, mas sua pele antes pálida está pintada de vermelho desde sua boca à metade de seu abdômen, os cachos castanhos espalhados sobre o travesseiro manchado combinam com a tonalidade das sobrancelhas franzidas ao reclamar sobre sua situação.
⸺ Que sacrifício eu não faço para desfrutar de um bom banquete ao lado de meu amado companheiro ⸺ Harry murmura, esticando-se sobre os lençóis sem qualquer intenção de levantar dali.
⸺ Não finja que não gosta de aumentar seu ego ao ser tomado com tanta devoção por cada um deles. ⸺ Louis responde, e Harry sorri com seu sorriso de demônio, suas feições angelicais contrastam com a cena perturbadora ao ser vista com distância, mais tarde eles se livrarão daquele corpo, como fazem com todos os outros há mais de um século, mas por enquanto Louis fita as pupilas dilatadas de Harry sob a luz clara do lustre e isso faz sua pele arrepiar, sua pele gelada e sem vida se arrepia com memórias da primeira vez que viu aqueles olhos sob um lustre de cristais como aquele, bem menos eficiente em dar atenção todos os detalhes do rosto esculpido, mas iluminado o suficiente para destacá-lo na multidão em uma época bem diferente daquela.
Louis era o filho homem mais novo dentre os seis filhos da prestigiada família Tomlinson, seu pai era um burguês que recebia tratamento de nobreza pela sua influência e seus contatos dentro da corte inglesa. A virada do século XIX para o século XX se aproximava, as festas eram comuns e na da vez se festejava a apresentação à sociedade da única filha mulher da família, um lindo baile havia sido planejado para a comemoração dos quinze anos da garota que provavelmente se casaria antes de seu irmão Louis por mais que ele fosse oito anos mais velho. Louis não compactuava com os costumes e leis da sociedade que vivia, mas também não questionava tanto sobre. 
A aquela altura todos os seus outros irmãos já haviam se casado, por mais que dois deles ainda vivessem ali com suas esposas e frequentemente realizassem piadas sobre sua falta de pretendentes, Louis não se importava com nada disso, ele preferia viver na perspectiva dos livros que lia e dos cadernos que desenhava. 
A noite do baile foi tomada por todos como um evento, mulheres e donzelas chegavam o tempo inteiro com seus cabelos à moda da época, jóias preciosas brilhando em seus pescoços, pulsos e orelhas, e o que falar dos vestidos, um mais chamativo que o outro com detalhes por toda a estrutura. Louis sentia vontade de buscar seu caderno de desenhos em seu quarto e traçar os detalhes em bordado e brilhantes em uma folha branca, mas aparentemente, ao invés disso, precisava tirar uma das moças que trajavam as saias bordadas para dançar.
Ele não sentia vontade alguma de realizar aquela ação, porém escutou por tanto tempo tantas bocas diferentes o ordenando a fazer aquilo que decidiu acatar a ordem. Ele tentou por um momento, parou em um canto estratégico do salão e passou a observar os trajes e os rostos das pessoas dançando ou timidamente tentando se manter naturais ao estarem paradas na multidão. Admirou os traços puros nos rostos delicados, mas um rosto que expressava o contrário do que deveria buscar foi o que prendeu toda a sua atenção.
Dentre os corpos rodopiando e deslizando no salão ao som da música lenta que alcançava todo o ambiente, Louis observou um corpo parado no meio de todos eles, a mão pálida segurava uma taça de vinho, o ponto inicial de foco para o garoto subir seus olhos pelo braço coberto pelo terno azul marinho de botões abertos expondo a camisa branca por baixo da peça. Muitos homens se vestiam de azul e branco aquela noite, mas esse era diferente, o terno azul possuía bordados dourados, a cor brilhava tanto como se a linha que o bordou tivesse sido banhada em ouro, a camisa também se destacava com seus babados por toda a região da gola ao peito.
Era claro que não havia sido os trajes daquele homem de aparência jovem que chamaram a total atenção de Louis de maneira que ele parecia hipnotizado, estático em seu lugar olhando para sua direção, as ondas esvoaçantes no cabelo alheio o fazia imaginar como poderia passar horas gravando o detalhe de cada fio castanho, e como enquanto descansava de sua observação fixa, admiraria seus olhos tentando desvendar a cor deles, pois eles pareciam estranhamente um dia terem sido de um verde intenso, mas que foi tomado por um azul quase acinzentado, se aquilo fizesse o mínimo esforço para ter sentido.
Louis não se importava com o que as pessoas achariam, seus pés quase andaram sozinhos em direção ao rapaz misterioso, mas por precaução virou o rosto rapidamente para ver se alguns de seus irmãos ou seu pai o olhava, ao ver que ninguém prestava atenção em sua figura, voltou-se outra vez ao rapaz que não já não estava mais no mesmo local.
Seus olhos correram eufóricos por todo o salão, caçando sem sucesso aquele que o impressionou, queria torturar a si mesmo por tê-lo perdido de vista. 
Por um segundo de sorte em que conferiu os corredores que levavam para fora, o encontrou entrando no corredor que levava em direção ao jardim. Dessa vez não o perderia tão fácil de novo.
⸺ Quem é você? ⸺ Louis soltou a pergunta em um tom de voz mais agudo que o necessário no instante que seu pé direito tocou a grama do jardim, o rapaz de seu interesse estava a mais de dois metros de distância e continuava a andar rápido até escutar a pergunta deferida para si, na ausência de outra pessoa no jardim extenso e mal iluminado, seu corpo parou e após um pequeno inspirar se virou de frente aquele que o abordou. 
⸺ Não é educado deferir perguntas sem um cumprimento antes. 
Louis sentiu seu rosto corar instantaneamente, não sabia dizer se foi pela devolutiva rápida e esperta de sua pergunta, pela voz rouca e aveludada que a pronunciou, ou pelo sorriso quase angelical estampado no rosto ainda mais bonito visto de perto.
⸺ Me d-desculpe ⸺ Louis se recompôs e refez sua fala. ⸺ Boa noite, eu sou Louis Tomlinson... e você, quem é?
O sorriso, que Louis então teve completa certeza de ser digno apenas de um anjo pelos lábios rosados tão bem desenhados e com direito a uma covinha de cada lado da bochecha, se iluminou no rosto gracioso e enfim obteve sua resposta. 
⸺ Pode me chamar pelo meu primeiro nome Harry, mas meu sobrenome é Styles. 
⸺ Acho que não conheço a família Styles.
O sorriso se tornou mais contido no rosto do rapaz misterioso que Louis descobriu se chamar Harry, suas mãos se cruzaram atrás do corpo, destacando os ombros largos e o formato perfeito de seu peitoral, que Louis tentou não encarar por muito tempo, mas Harry voltou a sorrir abertamente somente por perceber que ele o fez. 
⸺ Um integrante da família Styles não pisa os pés sobre o solo dessa cidade há um bom tempo, Louis Tomlinson. 
⸺ Por favor, me chame apenas de Louis ⸺ mal viu quando seus pés fizeram os passos que o separavam de Harry, seu rosto voltou a corar ao ver a proximidade que deixou seus corpos e voltou a se afastar fingindo uma tosse e continuando o assunto. ⸺ São de outra cidade, então? Está por aqui de passagem?
⸺ É, digamos que não sou da cidade, Louis, mas moro aqui há bastante tempo. ⸺ Explicou refazendo os passos que Louis deu para trás, passeou seus olhos claros por todo o seu rosto corado, tão averso ao seu pálido, e passou ao seu lado, encostando seus ombros ao trocar as posições que estavam de início. 
⸺ Deve ter saído de casa muito cedo, então, se já mora aqui há um bom tempo e ainda parece ser tão jovem. 
Harry admirava a forma espontânea que Louis formulava suas frases, mas não poderia deixar passar sua última fala sem ressaltá-la.
⸺ Jovem? ⸺ Questionou com um sorriso. ⸺ Quantos anos acha que tenho?
⸺ Vinte ou vinte e um anos, pode ter a minha idade, eu tenho vinte e três. ⸺ Louis sorriu cortez.
⸺ Chegou bem perto ⸺ Harry apontou, após crispar os lábios e se demorar a responder.
Louis estava encantado, sua admiração quase não dava espaço para perceber o quão nervoso estava na presença do outro homem, nunca sentiu suas mãos suarem nem suas bochechas esquentarem ao estar próximo de ninguém, perto de Harry essas reações vergonhosas se manifestavam em demasia, mas Louis não desejava que ele fosse embora tão cedo. 
Como se lesse seus pensamentos, Harry não foi a lugar algum por um bom tempo, também não trocaram muitas informações, ao fim daquele momento, Harry perguntou se Louis poderia concedê-lo um "passeio turístico" pelo grande jardim que rodeava a propriedade e ele obviamente não tinha razão para negar. 
Seguiram lado a lado, com seus braços tocando-se vez ou outra, porventura ou propositalmente. Algo dentro de Louis esquentava quando isso acontecia e seu coração acelerava por um instante. 
Quis acreditar que existia a possibilidade de Harry sentir algo parecido quando ao final do passeio ele o questionou quase sem jeito se poderia voltar na outra noite para visitá-lo por ter apreciado sua companhia. Louis não possuía motivos para não confirmar que sim, poderia, não achava que o homem fosse mesmo aparecer, mas assegurou que poderia vir se desejasse.
Na noite seguinte, Harry estava lá. Sentado de pernas cruzadas sobre um banco de madeira que podia ser visto da janela do quarto de Louis e apenas dela, sabia que ele observaria de lá e sabia que mesmo sem esperanças que aparecesse, o esperaria.
Ele desceu ao seu encontro naquela noite, na noite após aquela e em sua sucessora.
Com o passar dos dias, o jardim havia se tornado um ponto fixo para os encontros que duravam horas entre diálogos curtos, olhares intensos e toques sutis quase inexistentes de suas mãos quando ambas se encontravam repousadas uma ao lado da outra sobre o banco. 
Certa noite, após algumas semanas de encontros diários, Louis caminhou pelo jardim segurando duas taças de vinho, ofereceu uma a Harry assim que sentou ao seu lado e se surpreendeu quando ele não aceitou. 
⸺ Eu não bebo, querido ⸺ ele disse.
⸺ Que estranho, lembro-me de tê-lo visto segurando uma taça na noite do baile.
⸺ Não me deixou terminar ⸺ Harry riu penteando com os dedos a franja bagunçada de Louis. ⸺ bebo apenas formalmente em eventos como aquele, mas beba, querido, adoraria admirar suas feições enquanto desfruta de um bom vinho como imagino que este seja.
⸺ Eu também não bebo, não gosto, iria beber apenas para acompanhá-lo. ⸺ Louis assumiu. 
⸺ Pois que bom que eu dei valor a sinceridade e não a educação e não aceitei o vinho. Não gostaria de vê-lo fazer nada que não quisesse. ⸺ Harry comentou, parando de tocar nas mechas lisas do cabelo alheio. Sentiu que mesmo que tivesse passado um bom tempo o acariciando, Louis ainda desejava seu toque, decidiu testar até onde poderia ir, deslizando seus dedos pelo rosto corado e macio, tocando suas bochechas e sentindo sua quentura, seu queixo bem delineado e enfim seu pescoço. 
Contornou o formato das veias que corriam o sangue que permitia que seu corpo continuasse vivo, no entanto não se demorou ali, admirou de fato os lábios finos, rosados e bonitos, mas antes que tomasse qualquer ação foi Louis a eliminar a distância entre seus corpos e rouba-lhe um beijo. 
Louis tremeu em um leve susto ao sentir as mãos de Harry ao redor de sua nuca, elas eram frias como se não houvesse calor em mais uma noite quente de verão, mas não demorou prestando atenção nesse detalhe, se Harry segurou em sua nuca e o puxou para mais perto, significava que ele queria seu beijo, o correspondia. 
Em uma carga de coragem que não duraria por muito tempo, Louis subiu sua mão pelo braço coberto apenas por uma camisa branca de tecido fino, tentou ignorar a frieza em sua pele quando tocou seu pescoço e parou de explorar seu toque ao chegar na bochecha, sua pele era lisa como seda e macia como algodão, mas seus lábios não pediam nesse deleite, Louis sentia-se no céu.
Sentia-se como se estivesse no paraíso, mas rapidamente foi derrubado de volta, caindo no inferno.
Ao se afastar de Harry para tomar fôlego, olhou em direção a porta que conectava o jardim à cozinha e viu uma de suas criadas, estática, encarando a cena assustada e claramente enojada. 
Louis se afastou minimamente de Harry e olhando para a empregada pronunciou seu nome de forma gaguejada, se levantou para tentar impedi-la de sair do jardim e correr para o escritório de seu pai para dedura-lo, mas já era tarde demais, a mulher deu meia volta e deu passos longos na intenção de voltar para dentro.
Com olhos marejados, Louis criou coragem de olhar para Harry e ver sua reação diante aquele deslize, mas ao fitar o banco não o encontrou. De cenho franzido, mirou de volta a porta, encontrando o garoto encostado contra a madeira da porta impedindo que a mulher passasse. 
Ela pediu baixo e rígida que ele a desse licença e a cena que se deu a seguir Louis só conseguiria digeri-la e descrevê-la anos depois do que de fato aconteceu. Em um segundo a mulher pedia passagem para entrar, Louis abaixou a cabeça porque não queria aceitar o que seria o início do fim do que poderia ter com Harry, mas tudo o que escutou em seguida foi um grito agudo e assustado, seu corpo soltou um espasmo pelo susto do som e ao voltar a olhar para frente viu a mulher de olhos arregalados sendo sustentada pelo braço de Harry que tinha os dentes fincados em seu pescoço. 
A criada aos poucos foi fechando os olhos e antes que ela parasse por completo de se mover, Harry a jogou no chão, Louis permitiu que as lágrimas que segurava descessem por suas bochechas ao encarar o corpo sem vida sobre a grama com um corte gigantesco no pescoço. Completamente ofegante, Louis olhou para Harry e viu a frente inteira de sua camisa branca manchada de vermelho, vermelho do sangue da mulher que ele acabou de matar, a parte pior foi reservada ao seu rosto, o sangue se espalhava da boca ao pescoço, mas tinha um destaque maior nas grandes presas ao lado de seus dentes superiores. 
Louis não conseguia raciocinar coisa alguma nem entender absolutamente nada, mas ele permaneceu ali, ele não correu com medo de ser o próximo, na verdade ele não conseguia sentir medo algum de Harry.  
⸺ Você a matou ⸺ Louis falou em voz alta a única coisa que passava em sua mente.
⸺ Não importava o que tentássemos dizer ou explicar, muito menos subornar, ela iria contar ao seu pai o que viu. ⸺ Foi o que disse, secando a boca e as mãos na parte ainda limpa da camisa como se estivessem molhadas com água.
⸺ Como sabe? ⸺ Louis chorou.
⸺ Foi o que li na mente dela. 
Louis se sentiu ainda mais desolado, tampou o rosto com as mãos e fechou os olhos em desespero, escutou Harry começar a dar passos que ficaram cada vez mais altos, sinalizando que ele caminhava em sua direção, no entanto não se afastou. 
⸺ Sei o que se passa na sua cabeça, querido, e nem preciso lê-la para saber disso ⸺ Harry disse ao chegar em sua frente e tocar seu pulso. A princípio, Louis rejeitou o toque, mas Harry o tocou outra vez, fazendo um pequeno carinho em sua pele e acabou deixando que ele retirasse suas mãos de seu rosto. Harry colocou suas próprias mãos sobre o queixo de Louis erguendo-o para que ele olhasse para si, e passou seus dedos em suas bochechas enquanto voltava a falar. ⸺ Entenderei se decidir se afastar por não entender o que acabou de acontecer ou o que eu sou.
Louis chegou a se afastar, por mais torturante que fosse ver aquele por quem estava perdidamente apaixonado aparecer todas as noites para encontrá-lo, mas não ter coragem de descer de sua janela para lhe encarar. 
Louis chegou a se afastar, mas não conseguiu se manter distante por muito tempo.
⸺ Quantos anos você realmente tem? ⸺ Louis perguntou na noite em que se reconciliaram. Estavam sentados sobre a grama em um ponto no jardim afastado da casa. 
Harry riu por antecipação ao imaginar a reação que Louis teria. 
⸺ Eu tenho cento e quarenta e dois anos.
Louis abriu a boca em um perfeito O e quase sentiu sua respiração faltar.
⸺ Vampiros são imortais?
⸺ Apenas os que são inteligentes o suficiente, querido. ⸺ Harry sorriu encostando seu nariz no de Louis antes de tentar chegar em seus lábios, mas o garoto recuou ao seu toque.
⸺ O que o aflige agora? ⸺ Harry perguntou em um tom sussurrado, levando seus dedos à bochecha rosada de Louis.
⸺ Você precisa mesmo matar as pessoas para se alimentar? ⸺ Perguntou e viu o amante o olhar como se fizesse uma pergunta idiota. ⸺ Eu sei que pode parecer uma pergunta idiota, eu só não consigo tirar a imagem de você matando aquela pobre mulher no jardim aquele dia, era uma vida, que teve fim porque você… a matou.
Harry passou alguns bons segundos refletindo sobre o que responder, continuou a fazer seu pequeno carinho no rosto alheio, enquanto mordia de vez em quando seus próprios lábios.
⸺ Lembra que naquela noite você chegou me oferecendo vinho e eu não aceitei? ⸺ Perguntou calmamente, e Louis assentiu. ⸺ A imortalidade é um presente divino, querido, mas tem seus malefícios, minha pele delicada e pálida pode se desmanchar em cinzas se eu me atrever a me expor na luz do sol, assim como posso estar diante das mais deliciosas comidas e bebidas e não posso desfrutar de seus sabores, porque dependo de sangue quente para continuar de pé, sangue é o único gosto que posso sentir sob meu palato, é a forma que sobrevivo. Você entende, querido? ⸺ Voltou a questionar ao fim de sua explicação, Louis assentiu, voltando a se aproximar deixando que seus lábios enfim se tocassem.
O verão que tomou a Inglaterra foi embora permitindo que a primavera chegasse, no entanto a paixão que se formou naquela estação permaneceu firme e estabelecida. Louis estava cada dia mais perdidamente apaixonado por Harry, atraído pela sua imagem inebriante como uma mariposa se atraia pelo fogo. 
O vampiro se tornou seu amado e seu porto de fuga da realidade que contribuía para que sua dependência se intensificasse ainda mais. Antes do fim do verão, sua irmã havia sido obrigada a se casar com um nobre de histórico problemático com o dobro de sua idade, Louis foi obrigado a vê-la aceitar o seu destino sem poder fazer nada a respeito, ele não tinha qualquer poder ou voz, mas foi a si que a garota confiou suas últimas esperanças. Em seus quartos vizinhos, Louis a escutou chorar todas as noites, mas o limite chegou quando na noite anterior a cerimônia, ela chorou copiosamente em seus pés implorando para que impedisse seu casamento. 
Louis não conseguiu fazer nada e se sentiu culpado por isso, mas chorou sendo acolhido nos braços de Harry, que deslizou os dedos por seus cabelos lisos, convencendo-o que não podia ter controle sobre nada daquilo e contando como a sociedade em que viviam era cruel e injusta, mas que nada poderiam fazer para mudá-la além de esperar que o tempo o fizesse. 
Ao relembrar daquele tempo, Louis percebia como Harry o encontrou por meses, mas pareceu querer dar um passo à frente no momento em que estava mais fragilizado para ter menos chance de recusa. Na mesma noite em que acontecia a festa do casamento, Harry convidou Louis para fugir com ele.
Na época não achou motivos para recusar, sua relação com sua família estava em conflito e a única pessoa com quem mantinha uma boa relação havia sido tirada de sua vida sem mais nem menos.
Louis aceitou fugir, mas com uma condição.
Que Harry o transformasse em um vampiro. 
Para Louis, o motivo do pedido era simples, estava apaixonado por Harry, sentiu seu coração se encher de alegria com seu convite, mas sabia que por onde corresse seu passado o perseguiria, sua fraqueza faria parte de sua vida, se a vida continuasse a ser a mesma. Em alguns de seus questionamentos sobre vampiros, Louis questionou a Harry se ele lembrava como havia sido sua transformação, o vampiro negou contar, mas ao receber essa devolutiva negativa, o pediu para detalhar apenas como era a sensação, ele lhe descreveu a forma como aquele que passava pelo processo de transformação precisava estar em um estado de equilíbrio entre a vida e morte e ao beber o sangue esse conceito simplesmente deixaria de existir dando lugar ao poder da imortalidade.
Era isso que Louis queria. Ele gostaria de morrer e renascer como algo novo. 
Ao lado do único ser em sua vida no qual valia a pena almejar longevidade.
Ele implorou para que o vampiro o transformasse, e Harry não viu motivos para negar tal pedido tentador.
Louis nunca se tornou sabedor do real passado de seu amado, por mais que perguntasse várias vezes, Harry nunca o contou como havia sido sua transformação.  
"Não pude contar com o prazer de ter uma escolha, querido, e é por não ter conseguido uma experiência agradável que farei de sua transformação um grande ato."
Foi o máximo que conseguiu em uma de suas tentativas de descobrir como tudo ocorrera.
E ele nunca mais abriu a boca para falar sobre esse assunto, mas sem dúvidas cumpriu com sua promessa de fazer da transformação de Louis uma experiência inesquecível.
Louis apertava seus dedos contra os cachos bagunçados de Harry, seus corpos não usufruíam de vestes em uma noite fria que congelava as flores desabrochadas no jardim, pois aquele quarto de motel nunca esteve tão quente. Louis gemeu alto quando o vampiro rebolou lentamente em seu colo, esfregando-se contra a região mais sensível e suscetível a prazer do corpo que estava há horas sendo estimulado sem receber um alívio.
Quando Louis suspirou leve ao sentir seu ápice se aproximar como nunca, apenas sentiu o baque de seu corpo sendo jogado contra os lençóis e não teve tempo de reagir quando as presas afiadas romperam sua pele em um choque de êxtase.
Em momento algum se debateu sob o outro corpo ou gemeu dolorido, por mais que sentisse uma dor incomparável. Sentia a vida deixar seu corpo lentamente e quanto mais a morte se aproximava, simplesmente apertava com mais força os dedos ressecados e pálidos contra os cachos castanhos e macios. 
Harry continuou a suga-lo, e Louis acompanhou sua visão começar a escurecer, até que tudo parou, tanto a dor quanto a drenagem de seu sangue, seus olhos voltaram a enxergar e seu sistema nervoso sentiu as mãos frias de Harry abertas em suas costas fazendo seu corpo mole e gelado voltar a se sentar. 
Louis se tornou um mero observador, mirou as presas afiadas junto ao contraste da pele extremamente pálida com o vermelho de seu sangue espalhado por uma boa extensão dela. Assistiu Harry levantar um de seus próprios pulsos na altura do rosto de morder a área onde suas veias eram mais ressaltadas, o sangue do vampiro começou a se espalhar pelos lençóis brancos, até chegar nos lábios de Louis, que o sugou como se se tratasse de um líquido vital e essencial e naquele momento realmente era. 
E tudo virou uma grande mistura de sensações, Louis sentiu sua pele esquentar junto a cada gota de sangue que sugava para dentro de seu corpo, a cada segundo achava que precisava de mais, até Harry afastá-lo avisando-lhe que era o suficiente. Ah, Harry, Louis acreditava com toda certeza que não poderia haver ser mais divino para ter ao seu lado, para tê-lo transformado, lhe presenteado como um Deus com o dom da vida eterna. 
Louis não soube em que momento parou de admirar cada detalhe de Harry, para ter seus lábios selados nos dele, o gosto de seus sangues se misturando em suas línguas só não conseguiu ser mais gostoso que a sensação de Harry o montando sem aviso segundos depois, seus cabelos longos acompanharam seus movimentos de subir e descer, e seus lábios vermelhos produziram os sons mais deleitosos que Louis escutou em toda a sua vida.
Naquela noite, Harry então se tornou algo além de um amante para Louis, ele era seu mentor, seu criador, ele o ensinaria como viver em sua nova forma.
Vinte e quatro horas haviam se passado após a transformação e Louis sentia uma fome que quase o debilitava, suas pupilas quase tomavam o azul, que se tornou ainda mais claro em suas irises, Harry disse que era hora da caçada. Ele os vestiu como se fossem dois nobres fugidos no castelo real, e pelas suas aparências límpidas e os sotaques pertencentes a cidade do rei, não era tão difícil assim acreditar. 
Os dois andaram juntos pelas ruas da cidade que escolheram se mudar, sendo ela a capital francesa, até adentrarem um bordel caindo aos pedaços por fora, mas devidamente aconchegante por dentro, Harry chegou no dono do estabelecimento pedindo para eles um quarto e sua garota mais bonita, o homem deu um sorriso aprovador e cúmplice para Harry, chamando uma bela jovem loira de olhos claros vestida em trajes brancos que incluíam um charmoso corset. 
⸺ A sua pele é tão fria ⸺ A moça comentou inocentemente, beijando a pele do pescoço descoberto de Harry. Louis acompanhava a cena sentado sobre uma poltrona, Harry estava em pé a alguns metros de distância, segurando sutilmente a cintura da garota quase pendurada em seu pescoço, ela sorriu levando os lábios em direção aos de Harry na tentativa de beijá-lo, mas o vampiro a segurou pelo queixo inclinando-o para cima, silenciosamente pedindo permissão para ser sua vez de explorar seu pescoço. 
A loira gemeu alto quando Harry começou a chupar a região, mas seu grito foi mudo quando ele cravou as presas em sua pele, enquanto puxava sua pequena adaga de estimação de seu bolso, afastou-se sem sugar uma gota sequer e fez um corte horizontal na pele delicada, seu vestido antes branco em segundos se banhou de vermelho, Harry a deixou cair no chão debatendo-se de dor e tentando falhamente estancar seu próprio sangue colocando as mãos sobre o corte profundo e extenso, quando o vampiro achou que foi o suficiente, pegou a moça ainda viva nos braços e a jogou contra o sofá. 
⸺ Venha desfrutar de seu primeiro banquete, querido, aproveite enquanto ela ainda tem vida, pois sua lição número um é: nunca sugue dos mortos. ⸺ Harry falou, e Louis tratou de levantar, obedecendo o que lhe foi mandado. 
Cenas como essa se seguram nos dias seguintes, por anos e décadas, Louis nunca finalizou uma vida sequer deixando que esse trabalho fosse feito pelo seu amado, não que não tivesse coragem de capturar uma presa e sugar sua vida para fora, mas Harry gostava de fazer isso. E apenas décadas após aquela primeira noite, Louis entendeu o quanto.
⸺ Vocês realmente têm uma bela casa ⸺ O homem elogiou ao adentrar a sala de estar da mansão que Harry e Louis adquiriram quando voltaram para Londres no final da década passada. 
Era verão em 1960 e eles haviam feito uma ótima escolha para aquela época do ano, as janelas de vidro com certeza eram práticas no controle do clima quente, no entanto ameno. 
⸺ Deixe-me ver se entendi, vocês são bonitos, elegantes e ainda por cima ricos, tem certeza que não possuem nenhum parentesco com a rainha? 
Louis riu contido pela chuva de elogios que recebia do homem desde o momento que o buscou em seu apartamento caído na região decadente de Londres. Eles o conheceram em um bar na noite antecessora àquela, o homem, Ryan ⸺ como falou que gostava de ser chamado ⸺ se encantou por seus rostos joviais e as roupas de grife, e com mais um pequeno empurrãozinho da boa lábia de Harry, Ryan aceitou encontrá-los de forma privada na noite seguinte. 
⸺ Você está apenas sendo gentil ⸺ Louis disse com um sorriso ensaiado no rosto. ⸺ Posso lhe servir uma taça de vinho? ⸺ Ofereceu, Ryan assentiu seguindo Louis pela extensa sala de estar, até chegar a um sofá de frente uma parede com prateleiras de garrafas de vinho. ⸺ Safra de 1899, este com certeza foi um grande ano. ⸺ Louis apresentou, entregando a taça pela metade ao homem com lábios entreabertos sentado no sofá pensando como era mais fácil ganhar na loteria do que ter acesso a um vinho tão antigo, aquela com certeza era uma noite de sorte. 
⸺ Não vai tomar também? ⸺ Ryan perguntou antes de levar a taça aos lábios.
⸺ Não gosto de beber entre as refeições. 
O homem assentiu em entendimento. ⸺ Seria esse o segredo para ter um corpo tão bonito? ⸺ Não perdeu tempo em elogiar novamente, fitando o corpo magro marcado dentro de uma camisa preta de mangas longas e gola alta e uma calça social justa, Louis sorriu dizendo que "talvez". ⸺ Onde está Harry? ⸺ Ele perguntou em seguida.
⸺ Oh, Harry está lá em cima a nossa espera. ⸺ Louis disse, começando a dar passos lentos em direção a escada sem olhar para trás, não precisava, sabia que Ryan o seguiria sem hesitar. Chegava a ser ridículo a maneira como aquilo era fácil.
Ao chegarem à porta do quarto, Louis a abriu com um pequeno sorriso no rosto esperando ver Harry sentado sobre a cama pronto para atacar, mas franziu as sobrancelhas ao não encontrar ninguém.
⸺ Harry? ⸺ Chamou incerto.
⸺ Estou aqui ⸺ Escutou sua voz rouca sair de dentro do banheiro, ouvindo seus passos se aproximarem até estar no mesmo cômodo que o homem e o outro vampiro. Ryan ofegou com a imagem a sua frente, e Louis permaneceu estatístico, sem saber exatamente como deveria reagir.
Harry estava completamente nu, seu corpo pálido coberto pelos respingos de água indicavam o banho decente, fora seu cabelo molhado, era covardia como ele ficava mais lindo longo pela ação da água, que fazia com que as ondas das mechas se desfizessem deixando-o liso. O vampiro desfilou até ficar de frente a Ryan, ergueu seu queixo com as duas mãos e o beijou. 
Uma hora havia se passado desde o início da estúpida cena, na opinião do vampiro de olhos azuis. Harry transou com Ryan, ele sentou Louis em um lado da cama deixando o homem no outro e o montou encarando o rosto do outro vampiro, depois da ceninha ridícula, Harry os levou para a sala e amarrou as mãos de Ryan com a fita que amarrava o robe que ele vestia de maneira que imobilizasse o movimento de seus membros superiores e que cada vez que se mexesse tentando se soltar, o nó se apertasse mais. Harry subiu em seu colo, mas dessa vez não para iniciar outra sessão de ciúmes em Louis sentando do lado oposto do sofá e sim para iniciar sua tortura. 
Louis assumiu que no início gostou, gostou de ver Harry mutilando com uma lâmina afiada o homem que tomou o corpo que deveria ser tomado apenas por si, sentiu vontade sufoca-lo com suas próprias mãos cada vez que ele apertou a pele de Harry ou investiu nele, Louis não era ingênuo, sabia que o amante já havia tido outros homens antes dele e que em todas as caçadas usava de seu charme para atrair as vítimas, mas nunca achou que chegaria onde aquilo escalou. 
Gostou de ver Harry o mutilando, provava que tudo o que acontecera minutos atrás no quarto não passou de uma cena como todas as outras, continuou admirando Harry fazer o que fazia, até que começou a achar que aquilo estava se estendendo mais que o necessário. 
Harry abriu o robe de Ryan, expondo sua pernas e fez inúmeros cortes profundos em suas coxas, fazendo-o sangrar, sem sugar uma gota sequer de todo o sangue derramado e não estancado, Louis viu o homem começar a chorar, e entre seus gritos por misericórdia pedia que Harry o matasse de uma vez, mas o vampiro não parecia nem um pouco preocupado em se preparar para fazer isso, apenas permanecia com o sorriso sádico nos lábios. 
⸺ Porque não o morde de uma vez? ⸺ Louis preferiu intervir, todo aquele sangue estava o deixando louco, suas presas começavam a doer, mas ele nunca sugava uma vítima antes de Harry o fazer. ⸺ Ou o mate.
Harry deixou a atividade que fazia um pouco de lado, encarou Louis nos olhos e o questionou sorrindo. ⸺ E que graça isso teria?
O vampiro de cabelos longos se ergueu em direção a mesa de centro para pegar uma tesoura de ponta afiada, mas antes que ele retornasse com ela para cima de Ryan, Louis cerrou os dentes, puxando o corpo do homem em direção a suas presas e sugou o sangue de seu pescoço até achar que fosse o suficiente para tirá-lo a vida.
O sorriso grande de Harry morreu aos poucos quando se virou e viu que Louis havia matado Ryan, logo, acabado com a sua diversão.
⸺ Como você é estraga prazeres, querido. ⸺ Harry revirou os olhos e sorriu sem humor, deixando o amante sozinho na sala. 
Louis se sentia estúpido, um completo idiota por ter demorado sessenta anos para perceber que Harry nunca matou apenas pela necessidade de sobrevivência, ele matava pelo prazer que sentia em fazer isso.
Ele era um demônio, o que tirava Louis da razão porque acreditou e disse por todos esses anos que o vampiro era a mais pura personificação de um anjo.
⸺ Não finja que não gosta de aumentar seu ego ao ser tomado com tanta devoção por cada um deles. ⸺ Louis responde, e Harry sorri como o demônio que é, demorando alguns segundos para sentar na cama, porque Louis o encara em seus olhos como a muito tempo não é de seu feitio fazer.
⸺ Vai querer se livrar do corpo agora ou deixará para mais tarde? ⸺ Louis pergunta ao sair de seu transe. 
⸺ Você poderia fazer as honras, querido? ⸺ Pergunta Harry, sorrindo falsamente meigo. Louis concorda, e o vampiro de cabelos ondulados sorri ainda maior como agradecimento e tenta encostar seus lábios no do outro vampiro, que recua. ⸺ Encontro você na sala de estar depois?
⸺ Claro. ⸺ Louis responde e espera que Harry saia para poder começar seu trabalho.
Ele remove o corpo sem vida de cima da cama com naturalidade, retira os lençóis como se estivessem sujos de vinho e os troca por novos lençóis limpos.
Louis senta na colcha branca e nova, e novamente é tomado por devaneios, ele reflete sobre suas memórias como se antes não tivesse poder sobre ela, como se estivessem adormecidas, presas, e agora estavam livres para tomar conta da razão.
Ter estado com Harry por todos esses anos com certeza foi um erro. Louis não nega que precisou do vampiro nos primeiros anos para aprender a viver sua nova realidade, nem se martiriza por ter demorado tanto tempo para perceber que precisava seguir sem Harry o mais breve possível, pois para quem vive o castigo da eternidade, nunca é tarde para recomeços. 
Precisava deixar Harry. 
Louis troca suas vestes ensanguentadas por novas peças limpas de tonalidade escura. Acaba por seguir em direção a sala de estar após tudo, está decidido de partir na noite seguinte, já que aquela chegará ao fim em poucas horas e não faria sentido partir sem ter o último momento na companhia daquele que por mais cruel que fosse, o criou.
Harry admira o luar sob a vidraça da janela, seus cachos estão presos em uma trança volumosa e seu corpo coberto por um longo sobretudo azul, ele escuta os passos nem um pouco discretos de Louis, maa só se vira em sua direção quando ele senta em uma poltrona alguns metros de distância da janela.
⸺ Louis ⸺ Harry o chama, seus olhos parecem ainda mais claros pela luz da luz.
⸺ Harry.
⸺ Não imagina como em noites frias como essa, eu adoraria tomar um vinho quente servido por você ⸺ Harry comenta em sentença, sem muita pretensão aparentemente. ⸺ Como o que você me ofereceu na noite que descobriu o que eu era. 
⸺ Quem me dera ter descoberto o que você realmente era naquela época. 
Harry senta sobre o apoio de mãos da janela e sorri para Louis que permanece com a expressão fechada. 
⸺ Você está ainda mais bonito do que no dia que eu o transformei. ⸺ suspira, abraçando seus braços com suas mãos quando parece lembrar de algo interessante para dizer. ⸺ Eu já o contei como fui transformado?
Louis quis rir, se não sentisse raiva em lembrar de todas as tentativas falhas de tirar uma informação sequer do outro vampiro sobre esse assunto.
⸺ Tenho tentado há cento e vinte e quatro anos fazer você contar sua história, mas nunca consegui conquistar tal feito. 
Harry morde os lábios e desvia rapidamente o olhar, Louis se acomoda melhor em sua poltrona, está curioso para ver aonde isso tudo vai chegar. 
⸺ Meus pais biológicos morreram em um incêndio causado acidentalmente por eles mesmos em uma pequena casa nos arredores de Londres. Eu tinha três anos e fui levado para um orfanato na cidade e por sorte, ou por olhos verdes e cachos naturalmente enrolados, fui adotado pelos Styles, um casal que não podia ter filhos e era dono de inúmeros hectares de terras na região rural ao sul de Londres. 
Nós vivíamos em uma fazenda devidamente afastada da cidade, minha mãe costumava se recolher cedo da noite e sair de seus aposentos quando o sol raiava no céu, poucos meses foram o suficiente para ela descobrir que eu não seria capaz de preencher o vazio que ela sentia por não poder gerar seus próprios filhos, sentávamos em salas silenciosas e trocavamos algumas poucas palavras durante o horário das refeições e no dia do meu aniversário. 
Possuía uma boa relação com meu pai, no entanto. Caçavamos juntos todo final de tarde, eu adorava caçar, existia algo sobre ter poder sobre a vida daqueles animais selvagens, sobre poder escolher entre deixá-los viver ou morrer sem ter noção do que os acertou, normalmente eu sempre escolhia a segunda opção e era dono de uma pontaria impecável. Meu pai espantava os pássaros com os gritos altos que dava em comemoração a cada animal que eu matava. 
Vinte e um anos era a minha idade quando meu pai estava no auge das festas que gostava de dar para seus amigos, ele sempre gostou de convidar alguns amigos para almoçar, caçar e até mesmo dormir nos inúmeros quartos de hóspedes que tínhamos no casarão. Eu estava acostumado, meu pai adorava exibir minhas habilidades de caçador quando seus convidados apareciam pela tarde, mas uma ocasião em específico se destacou entre as outras.
Meu pai ordenou que toda a casa fosse revirada na faxina e colocada de volta no lugar sem nada em desordem, mandou passar os uniformes das empregadas, comprou um vestido e joias novas para minha mãe e pediu que eu me arrumasse bem. 
Apesar de manter um hobby que andava longe de ser delicado, eu adorava me arrumar com tais trejeitos, meus cabelos eram longos apenas para trança-los ou modelar os cachos ao meu gosto, naquela noite vesti minha melhor calça preta de corte reto, uma camisa branca de mangas bufantes e um colete justo e deixei meus cabelos soltos em ondas perfeitamente enroladas.
Desci as escadas e alguns amigos do meu pai estavam na sala de estar enquanto outro entrava pela porta principal. Senti um arrepio tomar minha espinha quando meus olhos verdes encontraram o azul quase branco do homem que passou pela porta, sua pele era tão pálida que sua imagem era incômoda de se ver, seu terno preto se esticava em sua coluna curvada ao mesmo tempo que as mangas se dobravam em seus braços finos, e enrugados, levando em conta a aspereza e a flacidez que senti em suas mãos quando meu pai nos apresentou e me faz dar um aperto de mão no senhor que descobri se chamar March Chomsky. 
⸺ É um prazer conhecê-lo, senhor Chomsky. ⸺ Falei por educação, não recebendo uma devolutiva também educada. 
O jantar correu relativamente bem, meu pai como sempre tirou risadas de todos os seus convidados e achou assunto para conversar durante todo o banquete, eu senti vez ou outra o olhar de March queimando sobre mim, ele não tocou em um talher sequer, disse que não estava com fome e que acompanharia a mesa apenas por educação. 
Senti que minha respiração poderia correr livre após o jantar, a maioria dos convidados foi embora, restando para passar a noite somente três homens, um deles sendo March, me senti apreensivo em saber que dormiria no mesmo teto que aquele homem, sentia calafrios, mas tentei ignorar, fui para meu quarto decidido de sair no outro dia quando March fosse embora e tudo voltasse ao normal.
Algumas horas se passaram tranquilamente, estava quase cochilando quando escutei batidas em minha porta, tentei fingir que estava em um sono profundo, mas as batidas insistiram e eu acabei cedendo. 
Era minha mãe, ela segurava uma bandeja com algumas fatias de pães, geleia, um copo d'água e algumas frutas. Perguntei para quem era tudo aquilo, ela quis me entregar a bandeja dizendo que eu a levasse para o quarto em que o senhor Chomsky repousava, "ele não comeu nada" ela disse, deveria oferecê-lo uma última refeição por hospitalidade e que deveria ser eu para que houvesse menos chance de recusa, pois segundo ela, March havia gostado de mim.
Me vi encurralado, acatei a sua ordem e caminhei com a bandeja em direção ao quarto de hóspedes, dei algumas batidas na porta, quando não recebi uma resposta, girei a maçaneta e me espantei por ela estar destrancada. 
Vi March deitado sobre a cama com os lençóis cobrindo seu corpo até abaixo de seu peito, desejei boa noite e me impressionei quando recebi um "boa noite" de volta. 
⸺ Minha mãe pediu que eu trouxesse um lanche para o senhor, já que não comeu nada durante o jantar. ⸺ Expliquei, agradecendo mentalmente por ter conseguido falar sem gaguejar. 
⸺ Agradeço a gentileza, querido ⸺ ele disse, e eu senti minha pele arrepiar pelo tom suave de sua voz, e claro, pelo pronome de tratamento que ele usou. ⸺ mas não estou com fome, somente com um pouco de sede.
⸺ Eu trouxe água ⸺ disse e me aproximei a passos lentos de sua cama, deixei a bandeja na mesa encostada ao lado da cama, e dei um pequeno salto assustado quando me afastei para sair e senti a mão calejada e estranhamente gelada segurar meu pulso. 
Pensei que March fosse me falar algo ou pedir por alguma coisa, mas ele simplesmente passou alguns bons segundos com os dedos firmes em minha pele até começar a massageá-la levantando uma curta parte da manga de minha camisa folgada, apenas para me tocar.
⸺ Sua pele é tão macia ⸺ ele disse, fiquei na dúvida se agradecia pelo "elogio" ou me afastava de uma vez, contrariando as duas opções óbvias, eu permaneci estático no mesmo lugar. ⸺ Há muito tempo eu não sentia a maciez de uma pele tão sedosa, se assemelha a uma pétala de rosa. Ah, as dádivas da juventude.
⸺ O que quer dizer com isso? ⸺ O questionei, não estava entendendo onde sua fala queria chegar. 
⸺ Não me entenda mal, lindo príncipe, é dono de uma beleza natural raramente dada de mão beijada para alguém, a pele de suas mãos é macia, mas a de seus braços, seu pescoço e principalmente de seu rosto deve ser ainda mais ⸺ não fazia a menor ideia de onde ele queria chegar falando tudo aquilo, mas estava gostando de receber elogios, não acontecia com muita frequência, vivíamos isolados do resto do mundo, as únicas pessoas diferentes que via era algum amigo de meu pai que não nos visitava com frequência ou quando alguma prima de minha mãe vinha vê-la. Meu declínio começou quando me deixei levar pelas palavras bonitas, March se sentou com dificuldade na cama e puxou meu braço devagar para que eu sentasse em sua frente, eu obedeci.
⸺ Como eu dizia, sua beleza é natural, mas totalmente temporária ⸺ ele falou, e eu franzi o cenho. ⸺ uma dia franzirá as sobrancelhas dessa mesma maneira e as marcas de expressão que se formarão denunciarão sua idade ⸺ ele aproximou seus dedos longos de meus rosto e por um instante eu recuei, mas por fim deixei que ele me tocasse. ⸺ um dia essa pele tão macia se tornará flácida e seca, os belos cachos cor de chocolate ficarão brancos e ressecados, eles são tão macios hoje, querido ⸺ tomou um pequeno cacho entre os dedos e o esticou ao redor de seu indicador, sorrindo ao ver que ele se moldou da forma que enrolou. ⸺ e todos que um dia desejaram possuir seu corpo já não sentirão atração nenhuma pelas marcas que restarão para contar a beleza que um dia já teve.
Senti estupidamente meus olhos lacrimejarem com suas palavras, sabia que tudo o que ele dizia estava em um futuro distante, muito distante, eu só tinha vinte e um anos, mas era um futuro certo, triste e real, não queria chegar no futuro em o que o ele contou fosse concreto, mas iria chegar e não poderia fazer nada para impedir, impedir a cruel e natural ação do tempo.
⸺ Eu sinto que não posso deixar que isso aconteça.
March sussurrou aquela sentença, e eu não entendi absolutamente nada do que ele quis dizer, iria levantar a cabeça para olhá-lo e perguntar, mas tudo o que fiz foi sentir a força de seu corpo contra o meu, ele me jogou contra a cama, ficando por cima de meu corpo e antes que eu pudesse reagir de alguma maneira, senti as lágrimas que segurava descerem por minhas bochechas quando ele enfiou suas presas em meu pescoço.
Me debati sem forças contra seu peito, quando senti que ele drenava todo o sangue de meu corpo, de repente ele se afastou, ficou na altura de meu rosto e eu senti vontade de chorar novamente, dessa vez de ver o horror que eram suas presas enormes e todos seus outros dentes e pele ao redor dos lábios sujos de sangue, meu sangue. March acariciou minha bochecha úmida com as costas de sua mão e escutei quando ele disse uma única frase que ficou em minha mente para sempre.
⸺ Sua beleza precisa ser eternizada. 
March rasgou o próprio pulso com os dentes e pressionou sua pele ensanguentada contra meus lábios, tentei mantê-los fechados, mas me forcei a abri-los, quando a primeira gota desceu por minha garganta, senti sede, e comecei a beber seu sangue como se tomasse vinho.
Os minutos seguintes foram os mais torturantes de minha vida, meu corpo inteiro fervia, sentia como se todos os meus ossos tivessem sido quebrados, porque a dor era insuportável. 
O ar que entrava para meus pulmões descia queimando pela minha garganta, respirar se tornou um ato doloroso, eu acabei desmaiando por não aguentar. 
As cortinas cobriam a entrada do sol pela janela no dia seguinte, quis acreditar que tudo o que aconteceu não passou de um pesadelo, mas acordei na cama do quarto de hóspedes e quando me virei para o lado dei um salto ao ver as extensas manchas de sangue no edredom, olhei para baixo olhando minhas roupas e elas estavam tão sujas quanto os lençóis. Iria tentar resolver esse problema andando pelo quarto à procura de March Chomsky, mas de repente senti um cheiro de fumaça vindo do andar de baixo e escutei o grito de minha mãe. 
Corri em direção às escadas e o que eu temia se materializou. O fogo tomava tudo, pouco se via entre as chamas, mas eu vi tudo o que precisava ver, March entre os corpos carbonizados de meus pais, senti um ódio surreal subir pelo meu corpo e corri na intenção de matá-lo com minhas próprias mãos, mas antes que eu chegasse até o desgraçado, o vi acender um fósforo e incinerar o próprio corpo.
O teto da casa caía ao meu redor, e quem eu queria me vingar já tinha selado seu destino por conta própria, eu iria morrer como ele se permanecesse ali dentro, por isso corri para porta e sai. 
O fogo talvez doesse menos que a queimação que senti quando os raios de sol tocaram minha pele, pensei que não teria forças para me mover e ficaria ali parado esperando meu corpo virar cinzas, por sorte a pequena casa que os empregados dormiam era a poucos metros do casarão e estava intacta, corri para baixo do seu teto, o lá permaneci até a chegada da noite. 
Quando o sol se pôs no horizonte, voltei para casa, ou para o que sobrou dela, não existia sequer ossos para enterrar, mas sabia que tinham morrido meus pais, os dois amigos de meu pai que passaram a noite, as cozinheiras e as arrumadeiras e claro, March Chomsky.
Após a passagem de alguns dias e do sangue quente de alguns capatazes, aquele lugar não tinha mais nada para mim.
Vaguei por meses pelos arredores Londres até decidir me aventurar pela cidade, matei mais pessoas por noite do que tinha de idade quando fui transformado, o que eu mais sentia saudade da fazenda era de poder caçar, quando vi que existia uma grande semelhança no momento da escolha da pessoa que iria sangrar, acabei tomando um verdadeiro gosto pela coisa.
Passei as décadas seguintes viajando pelo continente, fui a Roma, Paris, Madrid, Lisboa, estive sozinho na passagem de todas elas e então decidi voltar para Londres, a cidade havia mudado, as pessoas também, ainda cheias de pudores e conservadoras, mas davam ótimos bailes, dancei sozinho em muitos até ir em um que desejei ter companhia.
Harry olha para Louis com um sorriso singelo no rosto, relembrar é viver, por mais que viver seja uma dádiva que já não o pertence há quase trezentos anos.
⸺ Quem garante que você não inventou tudo isso? ⸺ É a única resposta que Louis dá a longa história que escutou.
Harry rosna e toma a frente de Louis quando ele ameaça levantar da poltrona. 
⸺ Saia da minha frente Harry, você não pode me impedir de ir embora. ⸺ Louis disse, seus rostos estão tão próximos que podem sentir o ritmo da respiração um do outro.
⸺ Você não vai a lugar nenhum, querido. ⸺ Harry solta um beijo no ar para Louis e é pego desprevenido quando o outro vampiro o arremessa do outro lado da sala, batendo seu corpo contra a parede a ponto de rachar-la. 
Louis anda em direção a porta principal, é melhor não esperar até a noite seguinte, ele pensa, por mais que doa, a ida é necessária, já a despedida nem tanto. 
O vampiro de olhos azuis vira a chave na fechadura e gira a maçaneta para abrir a porta, mas antes que consiga completar o feito, seu corpo é segurado por mãos pesadas com unhas afiadas e jogado contra o chão metros de distância da saída. Suas costas batem com tanta força contra o piso que é possível escutar o som de ossos quebrando, só não é tão doloroso quanto a pontada que sente em seu coração e o desespero que toma todo o seu corpo quando observa o cabo da adaga de Harry firme sob a mão do vampiro em seu peito esquerdo.
Harry consegue tomar a ação rápida de apunhalar Louis, por ser vampiro, sabe que ele tem o poder de regeneração, mas não se dá ao trabalho de retirar a lâmina do órgão para que as células façam seu trabalho. 
⸺ Ah, querido ⸺ Harry sorri como o psicopata que é. ⸺ será que por algum momento você acreditou mesmo que poderia me enfrentar? ⸺ ri abertamente ao ponto de deixar suas presas a mostra. ⸺ você achou que poderia lutar contra mim? Logo contra mim, o seu criador? Não consigo crer que achou que poderia me desafiar. 
⸺ Harry… ⸺ Louis bate contra a mão de Harry para afastá-lo, mas ela permanece imóvel. Louis sente o sangue começar a molhar sua língua. 
Harry retira com cuidado sua adaga do peito de Louis e se deita ao lado de seu amado.
⸺ Minha história é verdadeira. ⸺ Harry diz, ele abre seu sobretudo revelando seu peito desnudo com pequenas manchas acinzentadas no mesmo formato que sardas costumam ter. Volta a sentar e expõe as manchas para Louis, que sente o corte em seu peito aos poucos cicatrizar. ⸺ Falei que essas marcas eram de nascença quando me mostrei nu em sua frente pela primeira vez, mas na verdade são as marcas do que um dia foi uma pele tão macia quanto a que cobre o resto do meu corpo, mas que se desfez em cinzas quando me expus no sol.
Louis toca as marcas no peito de Harry, e o vampiro de cabelos longos deixa que seus olhos se encham de lágrimas antes de deitar no braço estendido Louis no chão, com a mão sobre seu peito.
⸺ Você não gostaria de ir naquele motel que gostamos, querido? ⸺ Harry pergunta com o nariz pressionado contra o pescoço de Louis. ⸺ Não gostaria de me abraçar forte e dizer que me ama? Porque posso nunca ter contado, mas eu nunca, nunca amei ninguém como amo você.
Harry abraça forte o corpo alheio, no entanto relaxa seus músculos quando tem seu abraço retribuído em conjunto a seus lábios tomados em um doce selar.
⸺ Podemos ir aonde você quiser.
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fakebagi · 5 months ago
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Meu nome em você
Misa Rodríguez x leitora
Avisos: inglês não é minha língua, tem obscenidade a frente, dedilhado e conversa suja. E talvez minha escrita ruim e amadora.
+18 (obscenidade a frente, menores, por favor, não leiam)
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Misa se jogou ao meu lado na cama ofegante, com sua pele suada pelo esforço físico e alguns arranhões estavam espalhados pelo seu corpo, o que deixava a espanhola ainda mais quente.
"Você foi incrível pra caralho" falei balançando a cabeça incrédula.
Claro que eu sabia que Misa era boa, ela me comprovava com bastante frequência depois que começamos a namorar a quase três anos, mas sempre parecia que ela tinha algo novo pra me mostrar e acabava me surpreendendo.
"Eu disse que você ia gostar" ela respondeu com um sorriso presunçoso no rosto enquanto me puxava contra seu peito.
"Você me conhece bem, amor" eu brinquei enquanto dava outro beijo.
Um pequeno gemido escapou de mim enquanto Misa aprofundava o beijo antes de se afastar um pouco para me olhar "por que tá me olhando assim?" Ela sorriu de lado sem me responder, apenas juntando nossas bocas em um novo beijo ofegante. Misa deslizou sua mão pelo meu abdômen, separando minhas coxas antes de chegar na minha intimidade, seus dedos começaram uma pequena carícia e antes que eu pudesse parar ela já tinha dois dedos dentro de mim. Eu cravei minhas unhas nas costas dela e as puxei para baixo, sentindo-a arquear-se em mim com a ação e gemer de prazer. Certamente deixei arranhões nas costas dela que seus companheiros de equipe veriam, mas ela não pareceu se importar e continuou me fudendo com sua mão.
"Não vejo a hora de você ter meu nome" minha mulher sussurrou contra meu ouvido, mordendo a pele exposta do local e acelerando os movimentos de vai e vem dentro de mim.
Meus olhos rolaram pra trás com o tom que a jogadora usou, fazendo um arrepio percorrer pelo meu corpo. Esse lado de Misa revelado só pra mim era extremamente quente.
Uma mão subiu pela parte externa de minha coxa antes que a mão dela descansasse no meu quadril. Ela podia sentir o calor irradiando de meu centro e isso causou um choque entre nós. Misa me puxou ainda mais contra seu corpo, fazendo suas mãos irem mais fundo em mim.
"Oh, porra, Misa" eu podia sentir seu polegar contra meu clitóris causando um atrito quente entre a gente, tudo que eu mais queria era contato e a espanhola sabia disso "mais, por favor."
"Mais o quê, meu amor?" seu tom provocativo me fez revirar os olhos quando seus movimentos diminuíram, uma névoa de prazer me impedia de responder a sua pergunta "vamos, amor, responde, senão acho que vamos ter que parar".
A ameaça me tirou do transe e rapidamente rebolei contra a palma da sua mão. "Eu preciso que você vá mais rápido, por favor". Era isso que ela precisava pra continuar e fazer meu corpo relaxar na sua mão. Ela riu e eu podia sentir o sorriso dela contra mim enquanto ela movia a cabeça ligeiramente para cima para mordiscar o lóbulo da minha orelha, o som e a sensação da respiração dela em meu ouvido deixando-me toda molhada.
Apenas a ponta dos dedos dela pousou em minha entrada e eu choraminguei com o vazio que eles deixaram. Ela voltou a circular meu clitóris com mais força, eu gritei seu nome enquanto apertava e molhava seus dedos com minha umidade. Minhas pernas se fecharam ao redor da sua cintura e Misa gemeu contra meu pescoço parando lentamente com os movimentos. Quando meu corpo ficou mole, ela parou, mas permaneceu dentro de mim. Ela encostou a testa na minha, ofegante para recuperar o fôlego.
Misa deixou um beijo na minha testa antes de tirar os dedos totalmente de mim, levando eles até a boca e os chupando. "Porra, você quer me fuder de novo" questionei ofegante, arrancando uma risada curta da espanhola.
"Você mal se recuperou dessa última, hermosa" ela respondeu, juntando sua mão com a minha antes de apoiar a cabeça na mão livre e ficar me olhando.
"Então não me provoque assim" resmunguei de olhos fechados, já cansada pela esforço físico.
Acho que a melhor coisa de se envolver com uma jogadora é a resistência durante o sexo, Misa poderia ficar horas comigo em cima de si e ainda perguntaria se eu queria mais, mesmo quando já estou sem fôlego.
"Desculpa, meu amor" ela sussurrou, roubando um beijo meu antes de deitar e me puxar pra me aconchegar nela "mas eu gosto do seu gosto, não resisti" ela continuou falando baixinho, e eu tive que dar um tapa nela pra ela calar a boca.
Meus olhos pesaram com o cansaço evidente e o cafuné da goleira nos meus cabelos, eu estava pronta pra dormir quando ela começou a falar. "Eu quero casar com você". Tive que ficar alguns minutos em silêncio absorvendo suas palavras, minha cabeça girava com essa possibilidade e eu realmente não sabia como deveria reagir.
"Isso é um pedido?" perguntei receosa, apertando sua cintura com minha mão.
"Não oficialmente, mas quero garantir que vou receber um sim".
Dava pra notar que ela estava tão nervosa quanto eu com essa conversa, o que me fez rir baixinho já que foi ela que iniciou tudo.
"Sempre vou dizer "sim" pra você, meu amor" respondi, levantando a cabeça do seu peito pra deixar um selinho nos seus lábios "eu te amo".
"Também te amo, minha linda" ela confidenciou, deixando uma leve carícia no meu rosto antes de eu voltar a me aconchegar na curva do seu pescoço.
E no final era sempre nos braços de uma certa goleiro espanhola que eu iria estar, e não trocaria isso por nada.
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mcronniearq · 4 months ago
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LILI REINHART? não! é apenas VERONICA STORMI MCKINNEY, ela é DEVOTA DE HERA (FILHA DE HÉCATE) do chalé 21 e tem VINTE E QUATRO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há 10 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, VEE é bastante AMBICIOSA mas também dizem que ela é ORGULHOSA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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Instrutora de Furtividade e Espionagem membro dos clubes de teatro e artesanato, e participa da corrida de pégasos. 
biografia 
headcanons
timeline
conexões (soon...)
poderes (soon...)
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Resumo e Personalidade;
Veronica é filha de um cantor de indie rock que abandonou a carreira no auge para ser pai em tempo integral, Ethan McKinney notou que criar uma criança em meio a turnês e gravações não seria saudável e deixou quase tudo para de lado para cuidar de Ronnie, sem reclamar nenhum dia. Graças a todo o carinho que recebeu, não se espante se ela parecer um pouco mimada e mal acostumada, culpe um pai dedicado demais.
A família McKinney tem uma linhagem longa de paganismo e devoção aos deuses, mesmo já tendo perdido o dom de ver através da névoa apenas por nascer Makinnis, digo, McKinney, a família nunca abandonou os velhos conhecimentos e crenças. Eles vêem e projetam muita expectativa em Veronica, tendo sido a primeira a nascer de novo na família com sangue divino e poder real de conjurar magia, eles a enxergam como uma possibilidade.
É justamente por sua família ter uma linhagem, que Vee não consegue ver verdade em Hécate. Sente que tem obrigação de se provar, mas sabe que toda sua existência parece arquitetada demais, para apenas acreditar que houve amor pela parte da deusa, e não apenas de seu pai.
Todos sabem do desagrado que Ronnie tem pela mãe, e pode ter ouvido-a chamar a deusa da magia de groupie mais do que algumas vezes. Ainda que no fundo alimente uma necessidade de se provar, pra ela, para a família...
Sua relação com Hera, no entanto, não poderia ser mais diferente do que a que nutre pela mãe. Hera é além de sua Patrona, a única divindade que realmente se importa e admira. É uma devota de Hera orgulhosa do título, e defenderia a deusa com unhas e dentes. Tem também, uma benção da deusa para sua proteção; aerocinese.
A loirinha é instrutora de furtividade e espionagem, o que combina com o poder que tem: magia de localização. Caso precise encontrar algo; seja objeto ou pessoa, ela vai ser a pessoa certa para isso. Algum conhecimento prévio e seu poder vai fazer o resto, os limites e que ela prefere ser paga com algo interessante ou valioso pela ajuda, ela esconde nas letras miúdas do contrato.
Outro ponto importante é que ela é uma grande colecionadora: se ela vê ou sabe de algo que parece valioso, não poupa esforços para conseguir. E nem é pelo dinheiro, é mais pelo desafio de barganhar, negociar, blefar... roubar se for preciso, em último caso...
Em batalhas? Você não a quer do seu lado! Vee tem um bloqueio bem específico sobre a ideia de matar. Seja humanos, semideuses ou monstros. Matar é uma linha rígida que nunca cruzou, e nem pretende, nem mesmo pela própria sobrevivência. O que faz dela também um problema, ela não quer morrer, mas não é tão dedicada assim em sobreviver para fazer "o que for preciso."
Vee também é muito criativa, criada para amar seu espírito artístico, arte é seu refúgio quando as coisas vão mal.
Veronica é cheia de paixões. Pelas coisas, mas principalmente pelas pessoas e a vida, infelizmente isso vem com teimosia, emotividade e a capacidade de se magoar facilmente.
Ela evita missões oficiais desde que perdeu a amiga em uma missão que foi destinada, e se culpa por isso. O que não a impediu de pegar tarefas pelos deuses e para recuperar ou encontrar itens mágicos e valiosos, de forma não oficial, sem conhecimento ou subordinação ao acampamento, nos últimos dois anos antes do chamado. 
Foi obrigada a sair em outra missão oficial pelo acampamento, e novamente se ferrou. Dessa vez, no mundo inferior, precisou compartilhar um segredo íntimo seu e retornou com um ano de suas memórias lavadas pelo Lete. Ao menos cumpriu a missão, mas ainda se sente confusa e chateada de reviver sua própria vida, pelos olhos de outras pessoas. 
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living life like I'm in a play, in the limelight I want to stay;
Veronica, ainda que tente controlar, é impulsiva. Faz parte do seu TAB não diagnosticado, e consequentemente nunca tratado. Acredita que seja apenas questões da sua mente lidando com a sua natureza tríplice, a forma de lidar com a inconstância de tudo ao seu redor, e de si mesma. Consegue ir de um extremo ao outro, viver no céu e ir padecer no inferno quando machucada. 
No entanto, é, em geral, e como gosta de ser, uma pessoa apaixonada pela vida. 
Pela sua vida e pelas pessoas com quem criou laços; é expansiva, atrevida e muito carinhosa em seus melhores momentos. Não mede esforços para ver seus amigos bem, é criativa e artística em tudo que tange sua vida, ainda que tenha o péssimo hábito de evitar o que não lhe interessa. 
Curiosa por cada pequeno detalhe valioso, brilhante ou bonito que pode encontrar, Vee é também uma grande acumuladora. Pega, troca ou compra coisas que lhe chamam a atenção, sem nenhuma intenção ou função para elas, apenas porque pensou nisso e se tornou um desejo. E Ronnie não gosta de se negar seus desejos. Ser mimada sempre criou uma pessoa que sempre quer muito.  
E é essa Veronica que a maioria conhece. A que está presente no acampamento, que foge dos treinos com luta, mesmo sendo uma ginasta habilidosa e muito boa em furtividade. Decidida com o que quer, não abaixa a cabeça. Ocasionalmente rancorosa e implicante...
Porém, teve que ceder e vivenciar sua fase depressiva dentro do acampamento, presa para encarar toda sua fragilidade e incompetência. Algo que a maioria nunca chegou a ver, porque quando se sentia assim, sempre abandonava o acampamento, se afastando de praticamente todo mundo, e voltando apenas quando se sentia melhor. Fugir era mesmo sua melhor habilidade...
No entanto, os últimos meses no acampamento fizeram seu estado, quase sempre eufórico, cair para a fase depressiva. As primeiras semanas após perder a memória haviam sido as piores. A autoestima foi a mais afetada, e era quase difícil reconhecer a Veronica de sempre, na mulher amuada e desanimada que se apresentou por algumas semanas.
Porém, sua última fase depressiva acabou, substituída pela obstinação que o momento exige. Até mesmo conseguem vê-la em treinos e se esforçando como nunca, Vee não quer mais ser a donzela em apuros. 
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dayaneguimaraes · 2 years ago
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UNHAS DECORADAS: DEGRADÊ METÁLICO + GLITTER
UNHAS DECORADAS: DEGRADÊ METÁLICO + GLITTER
Última esmaltação do ano tem que aparecer por aqui, como podem ver escolhi fazer uma decoração simples mas com muito brilho. Se você quer saber mais sobre a esmaltação é só continuar lendo este post! → Leia também: INSPIRAÇÃO DE UNHAS PARA O ANO NOVO 2022 TOP 5 ESMALTES FAVORITOS DE 2022 Já estava preocupada se iria conseguir fazer as unhas para a virada do ano. Esmalte ontem a noite e corri…
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meuschifres · 1 month ago
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Seguimos na preparação do encontro previsto para hoje. Como é de praxe, continuo no cinto de castidade. Agora já são 48 horas sem poder me tocar e sentindo os testículos inchando de tanto tesão acumulado por toda essa situação na qual venho cumprindo meu ritual de marido corno manso e submisso, pagando os custos com cabelo, depilação, unhas, banho de lua, bronzeamento, massagem relaxante, conjunto de brincos e pingente, além de uma lingerie sexy para ela estar pronta para ser usada e abusada por ele que usará os preservativos GG que eu comprei. 
Confira os últimos detalhes da preparação para um novo chifre, no Blog Meus Chifres
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zcyarheim · 1 month ago
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𓆸    𝒕𝒂𝒔𝒌   𝑰⠀   @   𝒂𝒍𝒅𝒂𝒏𝒓𝒂𝒆⠀   […]⠀   𝑻𝑯𝑬   𝑩𝑼𝑹𝑵𝑰𝑵𝑮 𝑶𝑭 𝑾𝑼̈𝑳𝑭𝑯𝑬𝑹𝑬⠀   ──── ⠀  it   turned   into   something   bigger…⠀ somewhere in the haze...   ⸝
⠀⠀⠀⠀⠀⠀A mulher à sua frente apresentava-se impecável do outro lado da mesa de mogno, com o cabelo bem polido em um coque apertado e olhos intrigantes e azuis que repousavam na figura à própria frente. Zoya tinha no corpo uma roupa larga e amassada e, no antebraço, um tecido fibroso e quase áspero, que protegia a derme bolhosa ante a uma queimadura – observar o pano a relembrou de trocar a gaze. Ela percebeu que estava em condições deploráveis, especialmente comparada à figura elegante à sua frente; mas, verdade seja dita, pouco se importava. Coçou a ponta da orelha cortada acima da antiga cicatriz e se mexeu em seu assento. Rezava para que fosse uma conversa curta.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Ter sido retirada dos novos aposentos no que considerava tarde da noite não lhe parecia uma boa ideia a princípio, e agradeceu por não terem lhe perguntado se portava qualquer tipo de objeto potencialmente cortante em si, visto que o aço quebrado de uma antiga adaga estava enfiado clandestinamente na sola do próprio sapato e poderia ser uma possível complicação em relação a sua honestidade ínfima. Zoya não planejava o mal, pelo contrário: suas intenções residiam somente em autodefesa, e não se sentia nem momentaneamente confortável em ser arrastada para uma sala praticamente subterrânea para um hipotético interrogatório, mas ao se sentar em frente à figura, se deteve a relaxar os ombros endurecidos e esperar que a enxurrada de questionamentos começasse.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Onde você estava no momento em que o incêndio começou? “No meu quarto”, abanou os ombros. A memória se apresenta fresca e fervente; a madrugada despontava no tom de azul do céu noturno, embora a então postura enrijecida da loura dispunha-se sentada ao chão, dedos franzinos sobrepondo os joelhos marcados no pijama largo. Os olhos fechados não captavam a imagística do quarto semiaceso, e seus sentidos eram guiados apenas pelo tato rente à fibra grossa da roupa de dormir e a audição focada nas pequenas velas que iluminavam seu redor, crepitando. Antes, quando menina, não partilhava de profundidade mais que o considerado padrão enquanto devota, resumindo seu credo à Erianhood ao natural básico e mínimo do âmbito em que fora criada; mesmo assim, nos últimos anos, suas orações cresceram exponencialmente, especialmente em horários como aquele. “Rezando”, adicionou após revisitar a lembrança. O tom de voz que deixou escapar residia no entremeio entre ácido e sincero (como se sua oração fosse um ato escarnecedor), acompanhado de um sorriso amarelo e uma sobrancelha erguida.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Você notou algo incomum ou fora do lugar antes do incêndio? “Incomum? Hm, não…”, o timbre era propositalmente monótono. A inexpressividade era pautada no desgosto plausível (e praticamente palpável) de ter sido quase que arrancada da cama, a trança por desfazer pendendo do ombro coberto. Você notou algum dos dragões agindo estranho no dia do incêndio? A pergunta a instigou um pequeno pigarro. Uma fortaleza secular, idealizada primordialmente pelo próprio bisavô, montador como ela, queimando como folhas secas… e comportamento dos dragões era pauta. Somente sequer pensar que a queima poderia ter sido fruto de alguma das feras, para Zoya, era mais ridículo do que seu pré-frontal conseguia processar. Não queria demonstrar mais desrespeito a frente à uma figura particularmente autoritária mas, incapaz de segurá-lo, um suspiro vazou pelos próprios lábios. “Não tenho noção sobre dragões alheios, já que estive este dia inteiro estudando e me preocupo apenas com a minha própria vida, senhora.” Infelizmente, porra, ainda não sou onisciente nem onipresente, pensou, finalizando o raciocínio. Terminou sem paciência, balançando batucando as unhas pontiagudas sobre as próprias coxas. “O que posso dizer é que o meu dragão estava perfeitamente normal e pra mim isso é o que importa.”
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Você teve algum sonho ou pressentimento estranho? “Ah, não.” balançou a cabeça negativamente, em um movimento fugaz. “Eu não sonho por mim mesma, quase nunca, a vida inteira. Ainda mais sonhos… proféticos, se é que essa é a palavra.” Proferiu novamente, um pouco mais séria. O som da voz saía seco e a sobrancelha franzida expunha uma centelha de seu cansaço. Sobre pressentimentos, a resposta não dita veio somente no próprio âmago: não era qualquer tipo de messias ou profeta, embora seu arrepio convencional tivesse insistido, ferrenho, em sua reza antes de dormir. Não acreditou que tivesse nada a ver além do próprio instinto natural, levando em conta a frequência de suas orações e conversas silenciosas e unilaterais com Erianhood. Tentava se lembrar de um possível aperto no peito aquele dia, mas o bocejo que escapou dos lábios rachados entrecortou a própria linha de raciocínio.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Você acha que o incêndio foi realmente um acidente? Zoya deu de ombros, sem saber o que responder. Não queria realmente expor sua opinião quanto ao assunto, que vinha formando minuciosamente desde que se salvou das chamas do esqueleto de Wülfhere, então se limitou a menear a cabeça e encarar os olhos à sua frente, que a analisaram por segundos incontáveis até que continuasse o questionário. Quem você acha que estaria mais interessado no desaparecimento do Cálice dos Sonhos e na interrupção do acesso ao Sonhār? “Não consigo imaginar uma pessoa específica por trás de todo esse problema,” dobrou a língua. Poderia imaginar várias, um conjunto populacional completo, cujas sílabas do nome moraram no palato salgado por instantes, antes de morrerem na boca. “O Cálice é um vestígio muito importante para nós. Arrisco a dizer que pra minha família ele mora em um lugar de… adoração, sabe. Ele foi entregue diretamente para o meu bisavô...", abanou os ombros, entrelaçando os dedos franzinos um ao outro. A herança familiar estava ali, sempre presente. “O fato que importa é que imagino que o esforço para recuperá-lo seja bem grande, não é? Acho que todos conseguem entender que ele é necessário para a ordem natural das coisas. E, bom, eu odiaria ver os adolescentes da Ceifa tristes esse ano, sem dragões os deles... acho que, se fosse a minha vez, eu ficaria muito puta.” Abanou os ombros uma última vez, como se indicasse que era ali que se cansava: não tinha mais o que falar ou pensar, só sentia o cansaço reverberando em sua espinha dorsal e uma necessária intensa de sono. "Estou dispensada?", perguntou, praticamente assumindo a posição de se levantar de imediato, mesmo sem a dita resposta; quando a morena a sua frente acenou com a cabeça, Vyrkhandor se recolheu do frio noturno dentro das vestimentas e seguiu o próprio caminho.
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cherryblogss · 4 months ago
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pspspspsps, bom dia
sussa?
tlgd naquele post q tu fez com fotos do pipe e do fer? sabe como quem não quer nada 😋 vc poderia fazer algo com os dois e a reader? ASSIM, COMO QUEM NÃO QUER NADA!! 😋😋😋
(aquela terceira foto dos braços dos dois me causou coisas QUE EU NÃO TO SABENDO LIDAR!!!!! 😭 quero aqueles dois pra mim, onde compra)
boa noite, lindaaa🥰 sempre quis fazer algo com eles dois e ontem meu mundo caiu q eu descobri que o fer não tem mais de 30 anos🕊🕊🕊 então vou fazer algo meio curtinho só pra putaria msm😛
acho que ficou meio sem noção pq eu tbm não tenho noção👏🏻👏🏻👏🏻
aqui um saborzinho com nossos fifas favoritos:
Seus gemidos e os sons estalados de beijos eram as únicas coisas que preenchiam o quarto de hotel. Você estava ajoelhada no meio da cama com Felipe acariciando seu corpo por trás enquanto beija sua nuca e Fernando devorando seus lábios em um selar cheio de língua e com direito a umas mordidinhas ousadas.
Tinha conhecido os dois argentinos a caminho do estádio do River Plate, os homens te ajudaram quando você estava perdidinha pelas ruas pensando como chegaria no local. Felipe foi quem se ofereceu para te ajudar de primeira e ficou encantado com o seu leve sotaque ao falar espanhol, logo Fernando se soltou mais e também passou a rir mais com o que você falava, eles dois te auxiliaram em tudo e até te fizeram companhia na hora de ir embora, o que fez vocês acabarem assim depois de perguntar se eles não queriam subir para tomar um vinho.
Um gemido alto interrompe o beijo quando Felipe enfia a mão na sua calcinha, passando os dedos longos pela sua fendinha para espalhar o melzinho pela área.
"Que garotinha safada, tão molhadinha e a gente nem fez nada." Felipe fala com um sorriso malicioso, te puxando para grudar seu torso no dele e se aproximar para beijar seus lábios inchados, suas mãos foram direto para o cabelo ondulado.
Pipe beijava seus lábios calmamente, em seguida passando a língua por eles até meter o músculo na sua boca. Fernando revira os olhos com o jeito egoísta do mais novo que parecia querer te engolir pelos lábios. Então, volta a ficar perto de ti, afastando seus cabelos para deixar beijos nas suas costas e levar as mãos aos seus seios cobertos pelo sutiã de renda, ele desfaz o fecho e retira a peça, chupando seu pescoço, Fernando segura seus peitos, apertando os dois lados com força e em seguida beliscando os mamilos, te fazendo arfar e arquear as costas, o que faz Felipe te agarrar mais.
Fernando continua a massagem com uma mão, descendo a outra pela sua cintura até chegar na sua intimidade coberta, esfregando em círculos onde ele sabia que te deixaria louca, consequentemente te afastando um pouco do Pipe.
"Qual é, cara, espera a sua vez." Felipe resmunga, bicudo, quando seus beijos se tornam desengonçados demais por causa das ações do mais velho.
"Você que fica se apossando da garota como se eu não tivesse aqui, guloso." Fernando responde no momento que afasta sua calcinha e enfia a metade de um dedo no seu buraquinho pulsante, te tirando um miado agudo.
"Sai daí que eu vi ela primeiro." Pipe diz firme com as mãos na sua cintura, mas já se distraindo com a sua carinha cortocida de prazer na medida Fernando empurra o dedo comprido inteiramente, suas pernas tremiam quando ele retirava e colocava, logo inserindo mais um na entradinha apertada e melecada.
Suas unhas deixavam marcas vermelhas ao arranhar as costas pálidas do de olhos azuis. Pipe totalmente hipnotizado pelas suas expressões, encurta a distância para distribuir selinhos no seu rosto corado.
"Olha como ela é boazinha, Felipe, tem suficiente dela pra nós dois." Fernando fala, curvando os dedos para socar seu ponto sensível. "Só tem essa buceta apertadinha, mas ela com certeza vai aguentar tudo."
Seu rosto busca abrigo no pescoço grosso do Felipe, sugando a pele pálida para segurar seus gemidos conforme Fernando te levava mais perto de gozar. Os dedos soltavam um estalo molhado toda vez que entravam na sua buceta que se contraia, espremendo os dígitos até você gritar o nome do mais velho e liberar mais líquido na mão que te fodia em meio ao orgasmo. Felipe desce a mão para apertar e dar tapas na sua bunda, descontando o estranho sentimento possessivo que cresceu no peito dele ao te ver gritar o nome de outro.
Fernando coloca uma mão no seu ombro, te puxando até ficar deitada na cama. Ele faz um carinho no seu cabelo, em seguida segura a sua bochecha quentinha e admira seus olhinhos brilhantes que alternavam entre olhar para ele e para Felipe. Você realmente era uma das mulheres mais lindas que ele já tinha visto. Fernando se inclina para chupar seus peitos, mordendo a pele e depois lambendo os biquinhos enquanto gemia ao redor da carne.
"Agora é nossa vez de brincar, gatinha." Felipe diz aproximando a virilha do seu rosto, você sobe uma mão tímida pela coxa do argentino até parar em cima da ereção volumosa. Massageia o comprimento por cima do tecido, apertando onde marcava a glande, o tecido já tinha uma marquinha molhada com o pré-gozo. Ansiosa, abaixa a cueca até liberar o pau rosado e duro, um miadinho sai da sua garganta com os chupões no seu peito e a visão do membro comprido.
Lambe sua própria mão e volta a tocar o pau do Felipe que grunhe quando você começa um ritmo lento de subir e descer girando o pulso ao redor do membro, sempre que chegava na cabecinha inchada acariciava com o polegar para espalhar o líquido viscoso que vazava. Retira a mão que fazia um carinho nos cabelos longos de Fernando para punhetar o pau e poder tocar as bolas pesadas ao mesmo tempo.
"La puta madre." Pipe geme impulsionando os quadris contra a sua mão, a face e o peitoral musculoso completamente ruborizados pelo prazer intenso, ele leva uma mão ao seu pescoço te enforcando levemente.
Fernando se afasta dos seus seios babados para remover a própria roupa íntima e chegar mais perto do seu rosto. Só a sua imagem com as mãos pequenas no corpo do mais alto, o deixava louco para meter em qualquer lugar. Desce uma mão para punhetar o próprio membro e conforme aproximava a pontinha grossa dos seus lábios.
"Faz um carinho aqui também, princesa." Fernando diz sorrindo malicioso ao esfregar a cabecinha do pau na sua boca entreaberta.
Você continua a punhetar o pau do Felipe, enquanto engole mais e mais do comprimento do Fernando que pressiona os quadris contra o seu rosto, ele fode sua boca em um ritmo lento, saboreando o calor e sucção com as carícias da sua língua.
Felipe morde os lábios com a imagem obscena embaixo dele, os seus lábios alargados ao redor da pica do amigo dele enquanto as suas mãos batem uma para ele. O pau pulsa ao redor dos seus dedos, fazendo Felipe se afastar não querendo gozar tão rápido. Um choramingo abafado sai da sua boca direto para o membro que tocava sua garganta com cada estocada.
Otaño se curva para deita sobre seu corpo, dando atenção agora para os seios, ele foca no lado esquerdo onde Fernando não tinha deixado uma marca, abre a boca para chupar o que cabia, gemendo ao passar a língua pelo mamilo teso e seguida começa a sugar até deixar uma mancha roxa, desce os beijos pela sua barriga para enfim chegar na sua calcinha que não segurava mais a sua lubrificação, o interior das suas coxas reluzindo com o líquido transparente.
Ele aproxima o rosto, esfregando o nariz nas suas dobrinhas e suspirando com seu aroma, logo em seguida retira sua calcinha para deixar um beijo em cima do seu clitóris inchado e depois lambe a extensão de pele molhinha, saboreando o seu gostinho. Suas pernas tremem constantemente com a boca do argentino na sua buceta, então ele agarra suas coxas colocando-as sobre os ombros dele e suga seu pontinho, te fazendo gritar ao redor do pau grosso. Querendo tirar mais reações de você, Felipe enfia a língua no seu buraquinho, mexendo a cabeça para te penetrar e esfregar o nariz no seu grelinho.
Fernando tira o pau de dentro da sua boca inchada aproveitando para espalhar o execesso de saliva pelo seu rosto, ele aprecia o seu corpo se contorcendo com o prazer intenso do outro homem chupando a sua buceta.
"Tão bonitinha, nem parece que aceitou ser fodida por dois homens que nem conhece direito." Fernando fala com um tom carinhoso e em seguida dá um tapa na sua bochecha que doía de tanto ser esticada ao redor do pau dele.
Suas paredes se contraem novamente em um segundo orgasmo ao redor da língua do mais novo, gemendo mais alto quando fernando enfia dois dedos na sua boca te forçando a chupar.
"Já que você viu primeiro, Felipe, fica com a buceta e eu fico com o cuzinho." Fernando fala quando você se posiciona de quatro depois de se recuperar do clímax.
Felipe se recosta na cabeceira da cama te chamando com dois dedos e um vem cá, amorcito baixinho. Dengosa você sobe no colo dele, deitando a cabeça no peitoral avermelhado e esfregando sua buceta melada no pau duro. Vira um pouco a cabeça para ver Fernando se aproximando até descansar a ereção no meio das suas nádegas.
"Segura ela abertinha aí, Pipe." Fernando diz quando cospe no seu buraco menor e levando o polegar para penetra-lo, te alargando para o que viria.
adeus fml
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tecontos · 10 months ago
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Eu trai assim ! (Desde Agosto-2023)
By; Anita
Ola a todos, meu nome é Anita. Para quem gosta eu sou do tipo gordinha gostosa. Sou rabuda. Tenho peitos grandes; pernas grossas. Tenho 35 anos e muito tesão. Meu marido me come todo dia e a nossa vida sexual está de vento em popa. Eu amo sexo. Sou tarada.
O que vou contar é sobre o filho tarado do dono de um mini box aqui pertinho de casa.
Nunca pensei em trair o meu marido, mas se fosse para trair que seja com um homem gostoso, bonito, safado… e esse homem era aquele sujeito. Nem sempre ele estava no mini box, mas quando estava e eu ia fazer compra, sempre dava um jeito de pegar na minha mão. Em uma de outras vezes chegava a dizer que se me pegasse me chuparia toda.
No início eu ficava com raiva, mas depois fui gostando daquelas cantadas ridículas. Pode ser que tenha mulher que não goste de ser cantada, desejada… mas eu gosto. Só que vindo de homem feio não gosto não. Eu também fazia de propósito quando sabia que ele estava de plantão: punha um vestidinho de malha coladinho no corpo para realçar meus peitões e minha raba. Ele ficava louco!
Desse jeito ficamos meio que amigos, e ele sempre dizendo que um dia ia me pegar de jeito e ia me chupar dos pés à cabeça. Numa dessas vezes ele me perguntou de que eu trabalhava.
– Faço unha; corto cabelo; sou diarista e dou reforço de matemática para crianças. Quer me contratar?
– Quanto é a diária? Preciso limpar meu quarto Cem reais.
Dei as costas para ele e fiquei escolhendo mercadoria na prateleira mais alta. Assim ficando de ponta de pé eu sabia que ele estava olhando para o meu rabão.
– Faz tudo?
– Sou completa: faço de tudo e mais um pouco.
– Tudo mesmo?
– Sim. Sem frescuras.
– Assim que eu gosto de uma mulher – disse ele, olhando descaradamente para os meus peitões.
– Estou falando profissionalmente.
– Amanhã de manhã?
– Sim. Pode levar sabão, pinho e outras coisinhas a mais de limpeza.
– Ok, linda, gostosa.
– Vai te catar, vai. – Eu estava saindo quando me lembrei do pagamento. Virei-me para ele: – Pagamento adiantado, viu?
– Sem problemas. É só cem mesmo?
– Se for muita coisa eu posso aumentar o preço.
– Vem aqui comigo só dar uma olhada rápida.
– Aonde é?
Ele pediu para outro rapaz ficar no caixa e me conduziu até ao quarto, lá no fundo da casa. Quando chegamos ele abriu a porta e eu entrei. Ele fechou a porta e, antes que eu me desse conta, me agarrou, me encostou na parede e começou a beijar meus lábios carnudos. O beijo dele era muito gostoso. A boca parecia um forno de tão quente que estava. Ele chupava minha língua e logo eu correspondi ao beijo chupando a língua dele também. As mãos quentes e fortes amassavam a minha bunda e ao mesmo tempo me puxavam de encontro a ele. Eu não tinha outra coisa afazer se não abraça-lo com força também.
Quando nos desvencilhamos um do outro, eu me recompus, limpei os cantinhos da boca.
O safado abriu o zíper do nada e mostrou seu instrumento dizendo que tudo aquilo era para me fazer gozar gostoso. E foi tirando a roupa e ficando nuzinho. O pau duríssimo. Fiquei olhando o quanto ele era safado. Assim do nada! Ele me agarrou de novo e começamos a nos beijar bem gostoso. Naquele momento eu estava usando uma saia colada de lycra e uma blusa com sutiã por baixo. Enquanto rolava o beijo as mãos dele levantaram minha saia e a pica gostosa dele ficou cutucando a minha buceta.
– Vamos parar por aqui – eu dizia, meio que sem fôlego devido àquele beijo louco. – Tem gente lá fora.
Mas ele já estava me conduzindo para a cama de solteiro dele; as mãos agora amassavam meus peitos. Minha mão foi de encontro àquele pau duro e quente e apertei com força fazendo-o gemer gostoso. Ele deitou-se e pediu para que déssemos uma rapidinha. Ele estava louco para me foder. E confesso que, naquele momento, eu estava louquinha para que ele me fodesse. Não me preocupando nem com meu marido e tampouco com quem estava lá fora no caixa, só fiz montar nele, afastei a calcinha pro ladinho, guiei a pica na entradinha da minha bucetinha ávida por sexo e fui sentando devagar. Uma sensação de prazer deliciosa invadiu meu corpo. Mordi o lábio inferior, me apoiei no peito dele e sentando até minha buceta engolir toda a pica. Ele gemeu de prazer enquanto segurava minhas coxas.
- “Era isso que você queria, seu safadinho?” - murmurei com um sorriso de mulher sem vergonha nos lábios.
- “Bucetinha quente e gostosa. Era isso que eu queria… humm… deliciosa… isso e muito mais…”
Comecei a cavalgar lentamente; a cama começou a fazer um leve barulho. Não me importei. Aquela pica dura dentro de mim me dava um prazer gostoso. Eu gostava dele amassado a minha bunda a todo momento. E pra mim era delicioso ouvir os gemidos daquele macho gostoso e lindo. Eu dizia, entre gemidinhos, que a pica dele era dura e muito gostosa. A cama não parava de ranger.
Em algum momento ele pediu para ver meus peitos enquanto eu subia e descia.
– E se chegar alguém? – eu perguntei.
– A porta tá trancada, sua gostosa. Mostra… por favor…
Não resisti. Adoro mostrar meus peitões deliciosos. Desci as alças pelos ombros e abaixei a blusa.
- “Isso, gostosa… assim… tira esse sutiã, vai… tira…”
Cavalgando deliciosamente abri o sutiã e liberei meus peitões. Ele se deliciou vendo-os balançando… apalpando-os… oras ele puxava nos biquinhos… Eu me controlava para não gemer muito. Enquanto isso ele remexia os quadris fazendo a cama ranger ainda mais. Suas mãos amassavam minhas coxas, meus peitos, minha barriga… ele queria tudo ao mesmo tempo. Ele começou a meter o dedo no meu cuzinho. A sensação foi maravilhosa!
Mas tive que dizer que ele podia parar pois eu não ia dar o cuzinho pra ele. Eu comecei a cavalgar mais rápido e com mais força. Eu queria gozar. Eu queria muito gozar e queria também o gozo dele. Pedi que ele gozasse logo. A gente tinha que sair dali o mais rápido possível.
- “Amo ver essas tetas balançando deliciosamente. Eu tô quase gozando… acelera”, dizia ele.
Eu me segurei no peito dele e apressei mais ainda os movimentos de sobe e desce. A cama rangendo mais alto. Eu não aguentei mais e tapei a boca para não gritar gozando naquele pau duro e gostoso. Fiquei parada me deliciando com o gozo. Sentindo o pau pulsar dentro de mim ele gozou logo em seguida também sufocando os gritos de prazer. Fiquei fazendo movimentos circulares com os quadris para ajudar no prazer dele.
Depois me levantei dali. O pau dele estava todo melecado de esperma. Suja mesmo botei a calcinha no lugar, botei o sutiã, ajeitei a saia e a blusa e o levantei dali daquela cama.
– Vamos embora logo. Já demoramos demais!
Ele também vestiu as roupas rápido.
– Quando vamos fazer de novo?
– Não comente nada com ninguém. Amanhã venho fazer o serviço combinado.
– Eu quero de novo.
– Quer? Então fica caladinho. Vamos.
Saí dali fingindo que não estava vendo ninguém. Era claro que todos sabiam que estávamos trepando gostoso.
Na manhã seguinte, como de costume, eu sempre faço sexo com meu marido. Mas naquele dia eu o acordei com uma deliciosa mamadinha. Já prevendo o que ia acontecer quando eu fosse fazer a limpeza no quarto daquele macho gostoso do comércio, tratei de mamar no pau do meu marido. Ele ama ser chupado gostoso; e eu amo chupar gostoso. Então mamei no pau deliciosamente, demoradamente até receber seu gozo abundante, quente… engoli boa parte. Quase tudo. Depois fomos tomar banho juntos. Tomamos café e depois ele saiu para trabalhar e eu fui me preparar.
Depilei tudo e depois hidratei com creme. Eu já fui sem calcinha. Mas usei um sutiã pretinho de rendinha transparente. Se ele sempre dizia que queria me pegar e me chupar todinha… aquele seria o dia. Como eu não poderia vestir um dos meus vestidinhos coladinhos pois o povo ia ver, vesti uma blusa preta e uma saia longa. Levei na bolsa a minha calcinha e um shortinho de lycra.
Me apresentei lá no comércio. Ele estava no caixa e me olhou da cabeça aos pés; aquele olhar de cobiça que faz a gente se sentir despida. Aquela cara de safado; aquele sorriso com o sentido do “eu te comi ontem, safada, puta…” Era assim que eu me sentia: uma puta. Uma traidora sem vergonha.
– Me dá a chave – eu pedi. – Quero terminar cedo.
Ele me deu a chave e eu fui. Chegando lá no quarto me maquiei rapidamente. Soltei os cabelos. No banheiro vesti meu shortinho. Como ele é lycra, cola perfeito nos contornos do meu corpo e realça minha raba. Na frente oferece o contorno perfeito da minha buceta. Eu uso muito esse short para receber meu marido quando chega do trabalho.
Ao invés de ir trabalhar, deitei-me na cama e fiquei à espera. Eu sabia que estava ali não para trabalhar e sim para ser comida. Não demorou cinco minutinhos ele entrou e trancou a porta.
- “Caraca! Olha que gostosura!”, essas foram as exclamações dele.
Pulou na cama comigo e começamos a nos beijar gostoso. Ele tinha um beijo gostoso demais; um pau gostoso demais! Era um macho e tanto! Ele mesmo tirou logo as próprias roupas e mostrou logo aquele pau durão! Ele foi tirando minhas poucas peças de roupa e quando tirou meu short ficou louquinho só de saber que eu já estava ali sem calcinha. Ele mesmo tomou a iniciativa de arreganhar minhas pernas e começar a chupar minha buceta. Não controlei meu gemidos. Ele chupava tão gostoso que era impossível eu ficar parada como uma boneca de pano. Jamais! Eu remexia os quadris para cima e para baixo enquanto sentia minha buceta sendo sugada deliciosamente. Era tão bom! Aquela boquinha quentinha chupava bem no meu grelinho me levando à loucura!
Enquanto isso eu mesma amassava meus peitos. Ele lambia com maestria toda a buceta ou metia a língua nela. Eu gemia quase que enlouquecida. Era tão gostoso ser chupada por um homem. Depois de um tempinho ele começou a trabalhar com os dedos também. Não resisti quando ele meteu dois dedos na minha buça e chupou o grelo com força. Fui ao delírio! Gozei demoradamente. Foi uma sensação deliciosa que me deixou toda arrepiada. Tive que tapar a boca para abafar gritos de prazer. Como era gostoso gozar na boca de um homem!
Ali mesmo deitada, ele veio por sobre mim e ajeitou minha cabeça com um travesseiro e meteu o pau quente e melecado na minha boca. Segurei na bunda dele e me deliciei mamando naquela vara dura! E como estava dura! Eu olhava pra ele enquanto mamava. Ele estava se deliciando. Aquele pau parecia inchar cada vez mais dentro da minha boca. E vê-lo gemendo e fazendo movimentos de entra e sai na minha boca era uma sensação quase que indescritível de prazer.
Depois ele tirou o pau da minha boca e meteu entre meus peitões. Ele ficou fodendo minhas tetas grandes e gostosas. Eu as apertava para dar mais tesão nele. Nem precisou ele cuspir para lubrificar porque a pica dele estava expelindo muito aquele liquidozinho incolor. Eu aproveitava o vai e vem entre meus para dar rápidas chupadas no pau quando ele vinha de encontro à minha boca.
Sem me avisar, o safado não resistiu muito e, numas dessa metidas entre meus peitos que vinha de encontro à minha boca ele gozou fartamente todo o seu prazer bem na minha cara. Foram duas potentes jorradas de esperma quente e grosso que lavaram minha cara e caiu dentro do meu olho. Caralho! Dói demais gala no olho! E o canalha aproveitando que eu estava cega, ficou levando com o pau a porra para dentro da minha boca. Tive que limpar a pica dele toda suja de porra.
Depois ele me levou para o banheiro e me ajudou a limpar meu rosto com papel higiênico. Parecia que o meu olho estava cheio de terra. Lavei o rosto e tirei o esperma por completo. Meu olho estava vermelho.
Ele ainda estava de pica dura, mas mandei ele vestir a roupa e sair dali. Vesti minhas roupas e comecei a fazer os trabalhos de limpeza pelo quarto para o qual eu tinha sido contratada. Por volta de meio-dia terminei. Peguei meus cem reais e fui embora para casa.
Estou sempre indo lá limpar o quarto dele.
Enviado ao Te Contos por Anita
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girlneosworld · 1 year ago
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1, 2, 3.
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fluff (isso mesmo que vcs leram) e friends to lovers. debut do mark aqui no blog, amo ele. é isso, boa leitura ♡
Sentado num dos cantinhos isolados do salão de festas, Mark te observa conversar animadamente com todos os convidados. Cumpria muito bem o papel de aniversariante, dando atenção a todo mundo sem tirar o sorriso simpático do rosto. E que sorriso. O Lee não se importa em ficar ali, quietinho, apenas te vendo aproveitar a festa que planejou durante meses. E estava tão linda. Usava um vestido rodado tomara-que-caia branco e tinha um laço da mesma cor enfeitando o cabelo.
É, Mark estava definitivamente apaixonado.
— Você conseguiria tranquilamente encher um balão só com a quantidade de suspiros que deu nos últimos cinco minutos — ouviu a voz de Donghyuck atrás de si e deu de ombros, fazendo um esforço para parar de te olhar e se virar para ele — Para de secar a coitada da garota e vai falar com ela.
— Não tá vendo que ela tá ocupada? Mais tarde a gente conversa — diz, amuado. Vê quando o amigo revira os olhos e vira o copo com um líquido transparente — Tá bebendo o quê?
— Vodka, ué. Trouxe escondido — o Lee mais novo dá uma piscadela — Sua princesa não viu, pode deixar.
Mark estava prestes a responder quando sente uma mão de unhas pintadas tocar seu ombro.
— A princesa de quem tá bebendo vodka? — você pergunta, ouvindo a conversa pela metade — Oi, meninos. Os outros já chegaram, devem estar por aí dando em cima de alguma das minhas amigas.
— Tenho quase certeza que vi o Chenle de papinho com a moça do bifê.
Rindo, você nega com a cabeça e se senta ao lado do mais velho, finalmente olhando para ele. O observa por alguns segundos, o analisando minuciosamente dos pés a cabeça, o que deixa as bochechas dele vermelhas. Você sorri.
— Tá todo engomadinho, nunca te vejo assim... — se refere ao fato dele ser adepto a um estilo mais despojado, sempre de moletons e jeans enormes — Vou achar que se arrumou pra mim, hein.
O garoto ri, envergonhado, e coça a nunca. Sente a garganta coçar quando se prepara para falar:
— Você tá linda — engasga um pouco para te elogiar e ouvem Donghyuck rir, o que só contribui para o rosto dele esquentar ainda mais — A festa tá daora também.
— Posso confessar uma coisa pra vocês? Esse vestido tá me apertando e eu sou muito grata por me deixarem usar tênis ao invés de salto, porquê eu tenho certeza que meus pés vão estar cheios de bolhas amanhã — sussurrou tudo num fôlego só — Acho bom os dois senhorios levantarem as bundas daqui e irem aproveitar essa pista de dança comigo.
Com isso, você se levanta e estende as mãos na direção dos dois, na esperança de que eles segurassem e fossem até o meio do salão onde várias pessoas dançavam ao som do pop anos 2000 que o dj tocava. Assim foi feito.
Dessa maneira se passaram as próximas horas. Com algum custo, conseguiu juntar seus sete amigos mais próximos e fazer até com que os mais tímidos se soltassem. Mark Lee incluído. Ele não conseguiu resistir aos seus olhos pidões e seu biquinho quando, devido ao barulho, você pediu bem pertinho do ouvido dele que dançassem a coreografia que sabiam desde o ensino médio, acelerando o coração do menino. Com a desculpa de que era seu aniversário, ele atendeu a todos seus desejos – como se já não fizesse isso em todos os outros dias do ano.
Quando a festa já tinha acabado e seus amigos estavam espalhados pelo caos do salão bagunçado, agora só um r&b romântico tocando baixinho de fundo, você e Mark estavam sentados em uma das mesas iluminadas pelas luzes coloridas do globo espelhado no teto. Seu cabelo já estava completamente solto, a maquiagem borrada e os pés já tinham abandonado os tênis a tempos. Comiam as sobras do jantar e Mark só conseguia pensar em como estava apaixonado por você, com cada célula do corpo cansado dele.
— Meu bem — ele começou dizendo mas travou quando ganhou sua atenção nele — Eu ainda não te dei o meu presente. Quis esperar até que estivesse mais tranquila.
— Agora eu sou toda sua — apoiou os cotovelos na mesa, o rosto entre as mãos. A imagem dos seus ombros desnudos pelo vestido e do seu cabelo desalinhado mexeram com a cabeça do garoto, o fazendo gaguejar e tremer. Te ver rir do estado dele só o deixava ainda mais deplorável, não era possível que fosse capaz de deixá-lo vulnerável sem fazer nada para tal. Mas você cumpria a missão.
Assistiu ele enfiar as mãos no bolso da camisa quadriculada e tirar uma caixinha preta de lá. Arregalou os olhos na mesma hora.
— Mark Rocky Lee — disse as sílabas separadamente o fazendo rir enquanto abria a caixinha. Lá dentro, um anel prata com uma pedra rosa em formato de coração estava guardada, brilhando.
— Sei que já sabe, mas esse não é meu nome — Mark estende a joia em sua direção e volta a dizer sem te olhar nos olhos, o coração batendo forte e as mãos suando pelo nervosismo — Você é provavelmente a minha pessoa mais especial. Eu te amo demais, espero que tenha tido o mais feliz dos aniversários.
Emocionada, você arrasta sua cadeira até que ficasse mais perto dele e segura em seu rosto. O garoto segura a respiração quando sente o contato dos seus lábios gelados e roxos pelo vinho que beberam no cantinho da boca dele. E em seguida, quando passa seus braços em volta pescoço dele e o puxa para um abraço, Mark sente que pode explodir ali mesmo ao te ouvir dizer:
— Você é a minha pessoa preferida também, Mark — a voz sai abafada e risonha — Espero que saiba.
Você se afasta e o olha nos olhos, sorrindo feliz. Mark imita seu ato e, com o peito cheio de paixão te responde:
— Eu sei.
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