Tumgik
#um copo de gin e vai dançar
moenmomentsthemoe-en · 2 months
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b-etter · 5 days
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Meu amor
As coisas não precisam ser assim
Pega uma lata de tônica, um copo de gin e vai dançar
A noite é o teu par e...
Se por acaso ela tiver ocupada
É só me dar um toque que eu não tô fazendo nada
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goldenyour · 11 months
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Vem cá
E deixa eu te contar, eu acho que o tempo nao vai mais parar
Pra ver o que eu faço e como posso ser maioral
Que um mero acidente de uma transa casual
meu Deus do céu, c tu existe
eu rezo, eu pago, eu me alisto, eu sei la
Meu amor
as coisas nao precisam ser assim
pega uma lata de tônica e um copo de gin
e vai dançar
a noite
é o teu par, e
se ela estiver ocupada
é so me dar um toque que eu nao to fazendo nada
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sokchorp · 2 years
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EVENTO: 2000's PARTY
Hoje à noite a TIGER is bringing sexy back!
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A casa noturna vai estar toda decorada com CDs pendurados do teto, monitores de computador tijolão passando os melhores clipes dos anos 2000, muito glitter e tudo que há de mais cafona-glamour dessa época.
DRINKS ESPECIAIS
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Além dos drinks regulares da casa, os bartenders da TIGER vão estar preparando três drinks limitados.
Drink Pink: Essa bebida inspirada no icônico filme norte-americano Mean Girls é feita com pink lemonade, vodka e fatias de limão siciliano. Doce e azeda na medida certa e muito leve até te fazer dançar em cima de alguma mesa.
Porn Star Martini: Esse drink de nome curioso leva maracujá, vodka de baunilha, açúcar e uma dose opcional de champagne que vai ter custar uns milhares de won a mais, mas dizem que vale a pena.
Adios Motherfucker: O nome já diz tudo. Com vodka, rum, tequila, gin, curaçau blue, um pouco de limão e uma cereja no topo, esse drink vai te mandar direto para o céu (ou para o inferno).
JELLO SHOTS: Quem não gosta de gelatina? Para substituir a febre dos drinks com ursinhos de goma de mascar, a TIGER oferece os Jello Shots. Gelatina geladinha, colorida e batizada com vodka. Todos os pagantes ganharam um pequeno copo delas na entrada da festa e poderão comprar mais pelo valor de ₩2,000 cada.
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Calça seu tamanquinho, passa um gloss e reage!
A equipe da TIGER está ansiosa para receber vocês hoje à noite e há boatos que os produtos da Porta Dourada vão seguir a temática da festa, mantendo a qualidade de quem não bate nos clientes.
NOTAS OOC:
Oi, chuchus! Depois de tanta guerra, finalmente a paz (juro!). Por mais que a festinha seja na TIGER, é um daqueles casos onde fingem ser uma cidade normal sem divisão de território. Ainda assim, os Seo têm um ou outro privilegio a mais, mas não contem para ninguém.
A festa vai começar às 22h00 e vai até às 5h00.
Sintam-se livres para usar as hashtags padrão e de evento: #SKCSP, #SKCGRAM e #SKCEVENT.
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your-garotanicotina · 6 years
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peixes
Foi depois que atravessei a rua, que percebi que havia perdido meu fone de ouvido. Tateei a mochila, procurando em todos bolsos, mas nada. Fiquei meio apavorada, de andar por aí não ouvindo nada além dos sons que eu não podia controlar. Risadas e conversas, gritos, cantadas. Choros. Buzinas, carros. Eu sou meio paranóica. Esse era uma daqueles dias, você sente que a crise vai chegar há distâncias. Você vê seu céu fechando, tudo fica nublado, nenhum raio de Sol consegue atravessar as nuvens carregadas. E eu penso que eu não tirei as roupas do varal. Eu deveria ter ficado em casa.
Alguém passou rindo por mim, e eu me perguntei se não era comigo. Vai ver não era o fone perdido, mas a chegada do meu aniversário. Que, tão cabalístico, me provoca uma sensação de total inércia. Uma ressaca de todos os vinte e quatro anos que se passaram. Os vinte e quatro anos pesando como uma terrível carga contra minhas costas frágeis. Meus ombros finos. Aprendi nesse tempo todo que eu não posso ignorar essas sensações de baixa. Eu sou do tipo de gente que aguenta uma crise deitada na cama. Não em uma festa. Mas eu pensei que poderia ser uma boa ideia.
Caminhei rua acima no centro. A noite de sexta-feira era agradável. Pessoas passavam sorrindo. Casais flutuavam de mãos dadas. Carros, na avenida, robóticos, seguiam uma mesma direção. Eu chequei meu batom vermelho no meio do caminho. O pequeno espelho que eu retirei da minha bolsa me indicou que eu estava amedrontada. Eu odeio essa época do ano. Março é o pior mês do ano. Dia treze de março é o único dia treze que sinto ter azar. Ri sozinha pensando que devo soar muito negativa, a ponto de causar asco.
Mas eu acendi um cigarro e rumei para o bar. Me vesti de um sorriso charmoso. Debaixo da maquiagem, da roupa arrumada, você não sente que há tanta coisa acontecendo por baixo. Tudo em mim parece amplificar qualquer fagulha de emoção. Fagulhas que eu pretendo afogar com um gole de cerveja. É só um aniversário, que ainda nem chegou.
Eu deveria ter ficado em casa.
Pessoas conversam e riem no bar. Todo mundo parece animado. Eu dou algumas risadas, eu me viro do avesso para tocar o mar de felicidade que todo mundo no boteco parece nadar. Me batizar em um divertimento sem noção de consequências. Qualquer dor causada por problemas que só existem em nossas cabeças, parece uma dor muito maior. É um nó cuja ponta é inexistente. Uma dor que não tem foco. Meu aniversário beira a esquina e eu me perguntei se eu deveria fazer uma festa. Paranóica que fico senti que ninguém viria a essa festa, mas se viessem, talvez eu acabasse chorando. O próprio zodíaco, sobre mim, parece um sádico. Eu sinto que deveria beber mais um copo. Daqui eu ainda vou para uma balada. Quem sabe transar, e usar o sexo como mais um de tantos tapadores dos buracos que não queremos encarar.
Paro e observo todos, com o copo nas mãos. Beck vai dançando por cada um de seus dedos e risadas ecoam de suas bocas, evaporando para o céu. Observando, eu tento cravar a imagem no meu cérebro. Do que justamente, eu queria ser. Ou o que eu queria ter… Em mim.
Eu deveria ter ficado em casa.
Acabo indo para uma balada na Luz. Eu prometo a mim mesma que vou tentar dançar. Dançar de verdade, eu quero essa ressaca saindo de meu poros, junto do suor. A música alta parece abraçar todo mundo presente. Menos eu, que estou desconfortável. No fundo eu eu sei, eu me conheço. Meu cérebro ri de mim, que tento fugir inutilmente da tempestade que, irá me encharcar, eventualmente. A música abraça todos presentes e eu apenas consigo visualizar coisas que me fazem falta. Meu aniversário está a caminho e meu vinte e quatro anos aparecem, para me assombrar. Eu me esforço. Danço, e flerto. Mais um pouco, eu sinto que posso me esconder desses sentimentos por uma hora ou duas. Vinte e quatro anos já me parece tempo demais. Sentindo-me assim, é tempo demais. Acabo dormindo em um dos sofás da balada. Eu sei que estou frágil, gelo fino prestes a quebrar. Frágil, caminhando por noites que me golpeiam. Procurando saídas fáceis. É só meu aniversário, eu estou exagerando.
Eu me olho no espelho, chegando em casa, meu rímel está borrado e meu delineador se desfez borrando toda minha pálpebra. Minha cara bagunçada, cansada evidencia muito mais, tudo que eu senti horas anteriores. Eu me sinto aliviada de estar em casa. Sozinha, olhando o Sol invadir meu quarto e anunciar a ressaca das cervejas e do gin.
Eu não me sinto bem em meu aniversário, parece que meu inferno astral nunca chega a cessar. Eu não me sinto bem, quando preciso me forçar pra sair para me sentir bem, quando eu não me sinto bem de forma alguma.
Minha maquiagem borrada agora corresponde todo o resto.
Durmo o sábado inteiro, não antes de planejar me fingir de morta até essa data passar.
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boredandanxious · 4 years
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PARA CARPINSKI - leia com o som do r puxado que eu fazia na intenção de imitar seu sotaque do interior de minas.
é difícil olhar para esse céu e não lembrar de você. a lua aqui me faz pensar se na sua janela escrita ela também aparece. eu dizia a mim mesma que num dia desses eu acordaria mais cedo que você e ficaria olhando para a parede para memorizar cada traço. para lembrar da posição que sua cadeira fica perto da mesa com o notebook, a prateleira em cima com a máquina de escrever e outras coisas que não tive tempo de decifrar, a prateleira em cima da cama com os piscas e livros e o post-it escrito “levanta gay bora trabalhar” - eu sempre acordava lendo esse post-it. acontece que eu nunca acordei mais cedo, nunca. você despertava junto com o sol. eu sentia você saindo da cama, saindo do abraço que te envolvia. você colocava uma roupa, trocava a água das gatas que eu sempre chutava e ia passar seu café amargo. depois voltava para a cama me enchendo de beijos para me acordar. eu com o olho inchado de sono te pedia mais um pouquinho de tempo ali no seu colo para sentir mais um pouco do cheiro do seu corpo - e que cheiro. se eu soubesse que acabaria em exatos três meses eu voltaria para o dia que fui na sua casa pela primeira vez e ali aceitaria um café e te chamaria para sair de cara. eu voltaria no nosso tempo só para ficar acordada após nosso sexo. eu voltaria para termos mais da transa que deixou meu corpo duro de câimbra. se eu soubesse que acabaria tão rápido eu voltaria no tempo para aproveitar ainda mais meu melhor sexo, meu melhor gozo, meu melhor prazer com você. te chuparia mais te fazendo gozar daquele jeito que eu sei que você gosta. te colocaria mais vezes contra a parede. veria mais vezes a lua pela sua janela. deixaria você dormir no meu peito e sairia do celular que eu logo buscava quando você pegava no sono. deixaria todas as luzes da casa acesa para você não ficar com medo. não falaria nunca mais de espíritos. eu ficaria acordada para assistir você dormindo enquanto a léia e a chica brincavam embaixo da gente. levaria mais biscoitinhos para as duas e mimaria elas dando queijo enquanto você ficava brava comigo. eu também usaria mais blusa preta só para a léia deitar em cima de mim e me encher de pelo. também pediria mais vezes sua blusa branca para dormir. voltaria no tempo e te faria assistir la la land mais uma vez para ver você pegando no sono roncando de tão cansada. te faria assistir la la land porque você dormiu no meu colo e ali eu agradeci o universo por ter te conhecido. voltaria no tempo e assistiria quantos episódios de how i met your mother você quisesse. voltaria no tempo só para te dar mais beijos de despedida quando eu virava para ir embora e voltava para ganhar mais. eu te abraçaria mais. com certeza eu gostaria de ter conhecido o bento antes. voltaria no tempo só para dormir contigo mais vezes na cama do seu pai. voltaria no tempo para dormirmos na sua cama de solteiro mesmo eu odiando o lado esquerdo de fora e quase caindo - nunca te contei isso porque fazia com o maior prazer. voltaria no tempo só para receber mais áudios seus dizendo "ô maria julia..." e era sempre maria julia... voltaria para descer as escadas do seu prédio feliz da vida na manhã seguinte sabendo que era a mulher mais feliz que tinha por estar naquele amor. voltaria no tempo só para atrasar mais um pouco para nosso date, para avisar minha mãe que iria na sua casa, para ficar nervosa no caminho e te mandar áudio com minha voz bobinha te dizendo “eu to indooo” e receber seu áudio com voz boba “ta bemmmm”, estacionar o carro na porta do seu prédio, apertar o 302 e dizer “eu, maria julia”. voltaria no tempo pra te ver dormir aqui na minha cama com seu pijama e meu edredom combinando. te chamaria para dormir aqui mais vezes só para ver o carinho que você e luna compartilham. para ver você jogando bolinha pra ela enquanto eu cozinho. voltaria no tempo pra fazer seu pão com ovo mexido enquanto você olhava pela janela da área. voltaria no tempo para maratonarmos mais uma vez rupaul e dominatrix no sofá aqui de casa. voltaria no tempo para cozinharmos mais aqui em casa e para poder te abraçar por trás daquele jeito tão nosso. se eu soubesse que acabaria tão rápido eu voltaria no tempo e te buscaria todos os dias para comermos batata frita com milkshake. eu voltaria no tempo e pararia de contar todos os nossos dates - se tiver curiosidade foram mais de 20. voltaria no tempo para irmos mais vezes com a luna no petz. voltaria no tempo só para termos mais conversas, para aprendermos novas coisas uma com a outra, para termos aqueles papos tão cabeça enquanto bebíamos. voltaria para fumarmos maconha. eu voltaria no tempo para fazermos mais skincare e espremer mais espinhas. para tomarmos mais banhos juntas. eu voltaria no tempo para escutar você me dizendo que perdeu todas suas bolinhas do piercing. para ver seu sorriso abrindo e olho fechando e pensar como essa carinha é igualzinha a do seu irmão enrique. eu voltaria no tempo para te ver aqui na minha cama dormindo nua ou então com a minha camisa preta. para sentir seu abraço. para te explicar os jogos que gosto. para jogarmos among us com nossos amigos. para explicarmos para minha amiga surtada que a gente não rouba no stop e gartic. para jogarmos mais gta. para você tomar susto com os tiros de cod. para te mostrar mais minhas músicas. para comermos o hamburguer das meninas do ari ou então pizza. para cortarmos mais garrafas. para bebermos mais vinho e gin tônica. eu voltaria no tempo e abriria nosso vinho com chave de fenda quantas vezes fosse preciso. para almoçar mais vezes bolinho de arroz. eu comeria mais comidas vegetarianas. compraria mais do meu bolo favorito para a gente dividir. eu voltaria no tempo para dividirmos mais água em seu copo do star wars e para te ouvir falando que já está bastante confortável aqui em casa para abrir a geladeira e pegar uma garrafa de água. eu voltaria no tempo para falar com a seriedade que me faltou que estava na hora de ter uma escova de dente sua aqui no meu banheiro. eu te levaria na feira de quarta-feira. eu iria mais vezes a sua casa só para matar as formigas. eu levaria mais açaí. eu pegaria ainda mais das suas manias. assistiria mais aulas com você do lado e levantaria só para ir te dar um abraço e um beijo. passaria mais tempo na rede da sua sala. te tiraria para gravar a dança de presença. te tiraria pra dançar forró. me vestiria de isabela e te vestiria de maria júlia. te ensinava mais de premiere. ficaria mais no seu colo enquanto você edita os podcasts. voltaria no tempo só para te observar toda concentrada e dizer como é lindo. te ligaria mais vezes bêbada na intenção de você vir me socorrer - isso se eu achasse o nome podcaster sapatão nos contatos. eu voltaria no tempo para contar para minha mãe que gostava mesmo de você e que não era apenas amizade. voltaria no tempo pra dizer o quão linda você estava com as roupas que foi conhecer seu “sogro” e sua “sogra” como seu pai disse. na verdade, eu voltaria no tempo pra testar ainda mais seu coração. eu voltaria no tempo para entrarmos mais no omeagle e ficarmos com vergonha quando perguntassem se éramos namoradas ou então para vermos aquele menino fazendo beatbox. te irritaria mais vezes só para escutar você brava dizendo meu nome e ver você arregalando o olho e fechando a boca - o jeito bravo que me ganha. tentaria fazer mais cócegas com você na cama. te encararia mais vezes só pra enxergar esse seu olhar que penetra. te chamaria mais de carpinski com seu sotaque só pra te mostrar como acho lindo o r puxadinho. falaria que te chamo de carpinski porque seu sobrenome é bonito e que ele soa como sobrenome de autor de livro e que eu queria seu sobrenome para mim. eu te levaria no brechó que prometi. faria a gente gravar os vídeos que iríamos para meu canal. te ligaria de vídeo mais vezes. discutiria nossa relação mais vezes. pegaria emprestado mais livros. escreveria mais cartas dizendo que não era uma amizade colorida e te mandaria todas fazendo o suspense que fazia de “depois disso você não precisa mais falar comigo se quiser”. faria mais twittes sobre você ou quem sabe até uma a-thread sobre como começou nosso rolo sem nome. eu certamente compraria nosso short de estampa igual que quase compramos. te levaria para mais churrascos em família em três rios. cantaria moana do jeito animado que você gosta. tocaria suas linhas no violão. se eu soubesse que acabaria tão rápido, Isabela, em exatos três meses, eu teria te contado no nosso primeiro date que já estava apaixonada por você e que eu queria sim algo sério. você foi a melhor coisa que me aconteceu. não vou mentir ao dizer que eu sabia que não duraria tanto. mas convenhamos: foi muito boa essa loucura. foi leve, foi natural, foi gostoso. e se tem uma coisa que entendemos é de como curtir uma a outra. meus melhores beijos, sexos e sorrisos foram ao seu lado. somos bem grandinhas para saber que podemos nos machucar, certo? é a vida. você veio e me ensinou que o bom da vida é ser livre, é mudar quando sentir um pingo de vontade, é entrar de cabeça mesmo não sabendo no que vai dar, é aproveitar o momento e só o momento, é brincar de jogar bolinha de lama no irmão para ele lembrar no futuro de você como sendo uma pessoa que aproveitou os momentos e estava inteiramente presente ali, é apoiar as mulheres nos corres, é aprender mais sobre a gente mesmo, é perceber que nem tudo é trauma e às vezes é só a gente nos autossabotando, é conhecer hot oreia, rosa neon e afra, é falar alto e falar muito palavrão sem se importar. você me ensinou como é foda se relacionar com alguém maduro com perspectivas de vida. você me ensinou como devemos ser fortes e intensas sem ligar para os outros. você me ensinou que a alegria está nas coisas simples. de você eu guardo os papeis dos nossos dates, nossas fotos, seu sorriso, sotaque e nosso momento em três rios que eu nunca te contei e vou agora. antes de contar preciso dizer que também guardo a sua história de como machucou todos seus dentes brincando na rede da sua avó. eu também vou guardar o enrique e a duda. ok, agora vamos para a história: quando estávamos pegando a luna no meu avô e fomos caminhar na praça até a sorveteria você me abraçou e andou assim comigo. lembro que tinham pessoas sentadas e elas olhavam e eu pensava “podem olhar, eu gosto é dessa mulher aqui”. ali você me disse que você que tinha feito sua blusa, você que tinha pintado. eu amei aquilo. depois o moço te perguntou se sua tatuagem era por causa do uruguai. você comprou o açaí com a luna enquanto eu comprava comida para um homem que passava fome. voltamos para o carro e passamos a viagem toda acabando com um pote de açaí de um litro, você me dava na boca enquanto eu dirigia. eu colocava a mão na sua coxa e você fazia carinho no meu pescoço. você me fez sentir coisas em 3 meses que eu nunca senti em 5 anos de namoro ou com qualquer outra pessoa. essa intimidade que tivemos nunca tive tão forte com outro alguém - nem tão rápido. meu caderninho tem você. ele tem escrito o texto que você me fez depois de termos passado um final de semana inteiro juntas e sozinhas - aquele final de semana foi uma injeção de prazer - dizendo sobre que você não sabia o que a gente tinha mas que se amizades coloridas acabavam você não queria ser minha amiga colorida porque queria ver mais a luna. você também disse que gostava do jeito que eu arrumava meu cabelo fazendo e desfazendo o coque. ali eu achei que o que você sentia era o mesmo que eu sentia.  fico triste por saber que algo tão puro e gostoso acabou desse jeito. e sim, nos magoamos - de jeitos diferentes. eu tinha expectativa na gente, mas se tem uma coisa que aprendi é de deixar no passado o que já não nos cabe. uma pena que nosso amor só nos serviu por esse tempo.  você me ajudou a dar o nome para o livro: para todas as mulheres que já amei. me disse que queria estar nele. se um dia esse livro sair saiba que esse texto entra junto com todos os outros que te escrevi e não tive coragem de te enviar. obrigada por compartilhar a vida comigo, mesmo que rápido. já sinto saudades do que fomos e do seu calor. nunca acordei mais cedo que você mas aproveitei cada dia ao seu lado. saiba que eu me entreguei de verdade a você e ao seu mundo e que fui e sou grata. eu te amei do meu jeito. espero que seja feliz.
Se der errado a gente volta Se der errada vira obra, e já tem virado Se der errado não importa Antes sofrer amando que não ter amado 27/08/2020 - 27/11/2020
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loveistheanswer4 · 4 years
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Uma história de cada vez #acontecimento 3
É pois é, não acabou por ali não. 
Depois do RT, veio o natal e aí o reveillon. Não, não peguei ninguém no reveillon. Aliás, foi um ano novo bem maluco. Era pra eu ter viajado e por conta de uma vacina, foi tudo por água abaixo. Fui parar no litoral norte e a festa de reveillon parece mais um “de férias com o ex”. Encontrei 3 carinhas que eu pegava com as namoradas, sendo que um deles era nada mais, nada menos que o ZK. Mexe comigo esse, como mexe.
Eu nem ia comentar dele, nem acho que foi um “acontecimento”, mas... Talvez isso faça sentido depois, melhor registrar por aqui. O ZK também deu like em uma fotinho de biquini minha, MESMO namorando, o que é no mínimo suspeito. Se eu namorasse, não ia curtir ver meu namorando dando likes em fotos de biquini por ai, mas... Enfim, dando like e vendo meus stories. Ou seja, ele sabia muito bem onde eu estava, em que praia eu estava, sendo assim, ele imaginava que eu estaria na festa. A gente se viu e eu não fui cumprimentar. Ele tava com a namorada ne, não dá. Mas obvio, que isso não impediu da gente ficar se olhando. Só olhando. 
Eis que ele me levanta o copo de gin pra me cumprimentar no ar. A gente tava tipo 1 rodinha de distância só. Eu levantei meu copo bem timidamente... WTF ele do lado da namo e sorrindo assim pra mim. E aí passamos a noite toda praticamente um do lado do outro, cada um na sua rodinha, que acidentalmente decidiram ficar lado a lado. Uma certa hora da noite sinto alguém me cutucando e é ele: “Oii, tudo bem? Feliz ano novo.” e eu ne” feliz ano novo”. E ele “Como tão suas músicas?” com o braço inteiro nas minhas costas, bem pertinho. Aí eu disse que tava bem, perguntei como tava o restaurante dele, ele me disse que indo bem, eu disse que tava feliz por ele.. e é isso. Eu parei aquela conversa ali, porque meu deus, se deixasse ele ia continuar conversando comigo como se fossemos bons amigos com a namorada do lado. Minha amiga me perguntou “Tem certeza que ele namora amiga? Não pareceu”. E eu “Sim, é aquela ali inclusive”. 
Corta história. Voltamos para o acontecimento que de fato importa, porque esse já é passado ne mores. Não me quis, tem quem queira (ou pelo menos anda parecendo que tem).
Era pra eu estar na Costa Rica, mas devido a bagunça que rolou ne, lá estava eu em São Paulo mesmo. Porque isso é relevante? Porque eu estava o tempo todo procurando motivos para ter perdido a viagem e estar em SP e talvez esse tenha sido um. Então escutem...
Minha amiga que mora fora estava aqui e queria sair para nos despedirmos dela. Confesso que eu não tava muito animada não, tava com um pouco de preguiça, mas era ela ne, não tinha como não ir. Fomos em um rest/karaokê/balada no centro. Sim isso tudo mesmo. O lugar tem quatro andares (acho que são 4) e cada um tem uma coisa. Fomos primeiro ao restaurante comer, que eu tava morrendo de fome e eu fico mal humorada se não como. Ai beleza, comi meu lámen, tava ótima. Começamos a beber. Um aperol. Um shot de busca vida. Mais um Aperol. Mais um shot de busca vida. E incrivelmente, não fiquei bebada. Alegre sim, bebada não. 
Subimos para o andar do Karaokê. Coloquei meu nome pra cantar com um dos amigos das meninas. A fila era imensa, ia demorar umas boas horas. Ficamos alí então cantando e passando o tempo. Eis que, eu olho e vejo o irmão de uma amiga minha. Confesso que eu sempre achei ele bonitinho. A gente é sócios do mesmo clube e quando eu era mais nova, eu e essa minha amiga, íamos pro clube estudar depois do cursinho e virava e mexia, a gente encontrava ele lá no restaurante do clube, sentado de terninho. 
(To contextualizando, calma que eu já volto pro rest/karaoke/balada). 
Essa minha amiga mora em Barcelona e quando ela veio pra cá esse ano fez um “get together” na casa dela. Eu fui achando que ia ‘sobrar’ porque mal conheço os amigos dela. Só que não.  Fui ficando e fiquei até os últimos amigos sobrarem, incluindo o irmão dela, que eu descobri que tinha se tornado comediante. Naquele dia, eu ao mesmo tempo que senti que ele me olhou diferente, porque ficou “tirando” umas comigo, achei que ele tivesse interessado em uma outra amiga dela. Corta. Passamos agora ao sonhar acordado. Sim o evento que eu fui de ressacada após dormir na casa abandonada. Lá estava eu, com umas 3 crianças e toda descabelada, após uma noite muito mal dormida e ai encontrei com ele. Vamos chamar ele de DV. Ele me cumprimentou, deu um sorriso assim e seguiu. Tava com umas 3 crianças. E lógico ne, essas coisas mexem com meu coraçãozinho. Ver alguém fazendo o bem. Nesse dia, a gente se encontrou mais uma vez assim e só. 
Voltamos ao rest/karaoke/bar. 
Ele veio então na minha direção, me cumprimentou. Começamos a conversar. Falou do dia do Sonhar, que adorou ter ido, que queria começar a fazer o programa contínuo e tal. Eu falei do quanto amo esse programa, do quanto eu acho especial e transformador e falei que eu tava saindo. Ele me perguntou se eu tava sóbria e eu: sim. Ai ele “ta solteira há muito tempo? quando você fica solteira, a bebida demora mais”. E eu só “é pois é”. Ai falamos sobre o reveillon, contei sobre o meu “de ferias com o ex” (porque eu não sei, mas eu contei kk), ele me perguntou se eu tinha beijado alguém no ano novo, eu respondi que não. Falamos sobre a viagem dele na áfrica. Falei que tava esperando ali pra cantar. E ele “Não é justo com o resto, vai ser desigual, você canta muito”. Eu amo tanto quando falam da minha voz... Ai beleza. Fui pegar uma bebida e perguntei se ele queria algo. Ele disse que o cartão dele tava com os amigos e que ele não queria me dar o golpe. Eu ofereci uma cerveja e ele aceitou.
Os amigos deles surgiram e ele descobriu que não só o cartão não estava com eles, como ele tinha perdido o cartão e alguém poderia estar usando. Foi então atrás o cartão. E eu fiquei. Tinha que esperar minha música ne.
Cantei finalmente depois de 81931 horas. Foi demais. Tive até fans gritando na frente do palquinho, dizendo que eu cantava muito, batendo palmas. Foi mara. E aí subimos pra pista de dança, onde supostamente ele estava.
Assim que eu subi, já avistei ele com os amigos. Me fiz de difícil, segui reto e fui mais pra trás dançar com as meninas. Vi ele me olhando e falando com os amigos. Me olhando mas sem encontro de olhares. E depois vi ele indo em direção a porta. Nessa hora pensei “ta não vai rolar, segue o baile”. Continuei dançando com as meninas. Uma delas quis ir ao bar. Depois a outra queria ir na varanda/rooftop que tinha lá. Quando a gente tava quase saindo... Ele apareceu. Pensando agora, não consigo nem saber da onde ele surgiu. Só que quando eu vi, ele já tava na minha frente. 
Perguntei se tinha encontrado o cartão e ele disse que sim. Contei que alguém no karaokê achou um e que eu fui ver se era dele. Ele achou fofo. A gente se olhou assim. Tava na cara que a gente queria se beijar. E ele: “Então, você é amiga da minha irmã... Eu quero muito te beijar, mas da ultima vez que eu fiz isso, ela ficou brava comigo. E eu não presto muito...Não valho nada na verdade”. E eu respondi que comigo ela não ficaria, que ela gostava de mim. A gente ficou falando disso. Ai minhas amigas do lado ficavam fazendo mímicas do tipo “beija logo”. E o amigo dele no meu ouvido “olha essa boquinha, devia beijar ela”. Eu não tinha dúvidas, mas ele tinha. Ai eu falei: “Acho que a gente devia ver como é. Se rolar, rolou. Pelo menos testar ne?”. E ai a gente se beijou.
Ta. Foi muito bom. A gente só não conseguia parar de se beijar. Encostamos assim no bar e ficamos. E ele falou: “Superou minhas expectativas. Ferrou que o seu beijo é muito bom. Fazia tempo que eu não encontrava um beijo desse”. Ele é bem sincero sabe? Eu prefiro, até gosto. Depois falou sobre como eu olhava fundo pra ele antes de beijar. Falamos sobre tanta coisa. Ele me perguntou como eu compunha músicas. Sobre como ele achava que artista era quem escrevia e cantava as próprias músicas e eu? Não poderia concordar mais ne, eu VIVO falando isso. Falamos sobre teatro. Ele me contou que fez Macunaíma. Eu contei que fiz WolfMaya e desisti. Ele disse que eu tinha jeito para teatro, que eu era super articulada. Eu contei porque eu desisti.
Nisso eu decidi olhar meu celular. A gente tinha perdido a noção do tempo. Minhas amigas já tinham até ido embora. E eu falei: “Elas já até foram, me deixaram aqui. Mas tudo bem, a gente não ia embora juntas mesmo, moro bem longe delas.” Ele me perguntou onde eu morava. Eu respondi e disse que sabia que era perto dele, afinal eu sabia onde a minha amiga morava. Falamos disso. De morarmos perto. Eu falei onde eu trabalhava. Ele perguntou como seria se a gente fizesse sonhar juntos, se podia beijar. Eu disse que não pode fazer isso na frente das crianças. Decidimos descer no andar do karaokê, variar um pouco. 
Descemos e assim que encostamos em um outro canto lá, um menino me cutucou: “Só queria te dizer que você canta muito, ta de parabéns”. Deus maravilhoso que já me coloca esse boy pra falar isso na cara do outro. O DV ficou “e eu? não canto bem também?”. Aliás, ele sempre solta uma gracinha assim, é comediante ne. Ai conversa vai, beijo vem, ele me pergunta: Que signo você é? P A R O U. Ele me perguntou de SIGNOS. Eu até achei que era zuera ne, afinal QUE HOMEM pergunta de signos? Ai depois de eu entender que ele queria saber mesmo, eu respondi: Leão. E ele: “Já entendi tudo. Agora ta tudo explicado. Explicado porque a gente tem tanta química, tanta pele. As meninas que eu mais me envolvi na vida são de Leão. É essa química absurda, mas depois, não sei porquê, a gente briga”. Ele é escorpiano com ascendente em capricórnio. Complicado ne? Capricórnio é o papis, o coisinha difícil. Ele me falou até a data e hora que nasceu, sabia mesmo de signos. Eu guardei essa info pra depois.
Os beijos tavam bem calientes e eu não tava mais afim de ficar naquele lugar. Certo ou não, eu já mandei um: “Vamos embora?”. E ele: “Quer que eu te deixe na sua casa? Ou você quer ir pra minha? To sozinho em casa... Como você preferir”. Eu sinceramente não consigo me controlar nessas horas, porque quando eu curto REAL alguém, quero ir até o fim daquilo. Preciso controlar essa minha ansiedade pras próximas vezes... Eu aceitei ir pra casa dele lógico.
Pagamos a conta. Ele chamou o uber. E lá nós dois fomos.
No uber a gente foi falando também. Os dois falam muito. Ele me disse que era difícil também achar uma menina inteligente como eu. Falamos sobre ter ou não ter atitude. Eu disse que eu tinha e que normalmente os caras se assustavam. Que eles não sabem muito lidar com isso. Falei que inclusive, se ele tivesse demorado mais um pouco, eu mesma podia ter tido a atitude em direção a ele. Ele perguntou o que eu faço quando eu vejo que o cara se assusta. Falei que dependia se eu tava muito afim ou não do cara, que quando eu to muito afim eu faço mais a “donzela indefesa”, pelo menos no começo. 
Chegamos na casa dele. No hall do elevador ele me fala: “Nossa que dejavu que eu tive agora, de você chegando aqui em casa”. Destino talvez? Talvez. A gente seguiu se beijando. Entrei na casa, toda reformada. Ele me contou que morava ali com o pai. Pegamos água. Me contou que o pai ia casar em maio (acho que era maio). A gente começou a se pegar na cozinha. E aí ele me convidou pra “conhecer o quarto”. Juro que eu não entendo porque os homens ainda dão dessas do tipo “conhecer o quarto”. A gente ia pro quarto, era fato, não ia conhecer rs Ai fomos. Entrei e vi que ele tinha um quadrinho todo organizado com as coisas dele de comédia. Muito eu rs A gente comentou de canal no Youtube, de TikTok. E deitamos. 
Pegação continuou caliente. 
Rolou. Doeu um pouquinho. Acho que fazia um tempinho que eu não fazia ne. Eu tava sensível também pela TPM... Doeu. Mas foi bom também. O melhor é que a sinceridade é tanta dos dois, que no meio do negócio, eu parei de beijar ele e falei: você vai pegar a camisinha ne? E ele: vou, porque? kkk E eu: só alinhando. Ele riu muito desse “só alinhando”. Acho que até demoramos pra voltar ao ritmo.
Ai eu já não lembro mais a ordem das coisas. Ele é muito carinhoso. Me olha de um jeito intenso. Me beija bem devagarinho, do jeito que eu gosto. Faz carinho na minha mão. Me dá beijos na orelha. Me arrepia toda quando passa a mão nas minhas costas. Quer me agradar. Vai com todo jeitinho pra não me machucar. A gente não conseguia parar de se beijar. De se tocar. De transar. 
Quando a gente “cansou”, deitamos. Ele me pediu pra dormir lá. A gente não tava conseguindo desgrudar mesmo. Ele comentou o quanto eu tava bronzeada. Depois não sei porque, a gente falou de peitos. Dos meus na verdade ne. Ele disse que achava que eu tinha silicone, por serem tão durinhos e em pé. E eu disse que não era. Ele disse que tinha percebido. Falamos sobre tamanhos de peito. Falei que o meu devia ser assim porque era pequeno. Ele discordou. Disse que meu peito era médio, que cabia a mão toda dele. Depois, ele ficou falando que minha pele era lisinha. Falei que era hidratante. Ele brincou e falou que era Victorias Secret. Eu ri e disse que era, de baunilha. Ele disse que isso explicava o cheirinho de milkshake. 
Falei que precisava avisar em casa que não ia dormir. Ele pegou meu celular pra mim. Leu as mensagens que eu tava mandando no whatsapp. Falou que meu whatsapp era diferente do dele. Eu falei que tinha que acordar 11h porque tinha massagem. Ele perguntou se era massagem de energia. Eu ri e disse que sim, que era pra alinhar meus chakras. Ele olhou meu celular e leu minha capinha. Contei que era o nome de um dos meus futuros CDs. A gente discutiu o que significava. Deitamos de novo. Nos beijamos de novo. E por ai foi.
Depois falamos sobre música. Sobre Elton John. Contei que era a música que eu ia cantar se minha mãe casasse de novo. Ele perguntou sobre a separação dos meus pais. Perguntou a idade das minhas irmãs. Me contou com quantos anos o pai dele teve ele. Falamos sobre o casamento do pai dele. Mudamos de assunto. Ele falou que sexo é intimidade, como é diferente quando tem. Fiquei meio sem jeito, pensando se era uma indireta pra mim. Falou sobre ficar quieto no sexo, sobre se sentir meio autista, que as vezes não sabia o que falar. Me perguntou qual era a minha posição favorita. Coitado, mal sabe ele, que nem eu sei. Eu respondi que “depende”. E ele “Depende?”. Eu: Depende da pessoa.  Até que me virei nessa resposta. Falei que eu já sabia que o beijo na orelha mexia com ele. Falamos sobre beijos se encaixarem. Como o nosso se encaixava porque era bem devagarinho. E ele perguntou se eu achava que os dois sabiam quando o beijo era ruim, se concordavam. E eu disse que não. Dei o exemplo do PM. Falei que tinha beijado um cara mais velho que beijava igual liquidificador. E que ele curtiu meu beijo e eu não o dele. E ele: “Mais velho? Tipo eu?”. Ele tem 29. E eu: “Mais velho tipo 37″. E ele: Uou, você gosta de caras mais velhos?”. E eu: “Não, esse foi exceção mesmo”. 
Falamos sobre quem ia contar pra irmã/amiga. Falei que eu podia contar, falar que a gente estava muito loucos e rolou. Ele falou que ia falar que eu agarrei ele. Falei que ia falar que ele que me agarrou. Falamos sobre contar de termos dormido juntos. 
Decidimos dormir então, afinal já era 15 pras 6 da manhã. Deitamos. Eu perguntei qual era o travesseiro dele. E a resposta: todos. E eu: seu favorito. E ele: escolhe qual você gostou mais. Ele me abraçou, se encaixou em mim e colocou a cara no meu cangote. Me arrepiei inteira. Dormimos.
Acordei as 9h40 com a gente se mexendo. Se encaixando de novo. Se querendo mais. Quando vi, a gente ignorou até a parte do “bafo” de manhã e começou a se beijar. A gente tava se querendo muito. Rolou até um pouco sem a camisinha... Erro, eu sei. Mas eu não me contive. Logo eu parei e falei que era perigoso. O despertador tocou bem na hora. Eu tinha que ir. Mas a gente não conseguia parar de se beijar e se tocar. Vi em quanto tempo o uber chegava, pra ver quanto tempo eu ainda podia enrolar ai. 
Levantei, me troquei. Chamei o uber. Ele veio comigo até a porta. Me olhou fundo. Me beijou de novo. Me disse que ia querer saber se fiquei alinhada ou não. Eu chamei o elevador e desci. 
Ele mexeu tanto comigo, que eu acho que em algum momento eu comecei a querer me sabotar pensando em coisas que a gente “não combinaria”, coisas que eu podia “não gostar nele”. Eu sempre ne....
Mandei mensagem pra irmã. Ela não só não ficou brava, como disse que tinha adorado, que ele já tinha comentado com ela que me achava gente boa e terminou o áudio me chamando de ‘cunhadinha’. Tudo certo. 
No final do dia, recebi uma mensagem dele: “Eai alinhada?”. Conversamos. Contei que contei pra irmã e que ela ficou tranquila. Ele disse que nunca sabia como dizer essas coisas. Falamos sobre estarmos cansados. E eu dormi.
E foi isso........
Deu pra entender o porquê eu to confusa ne? 
ps: ainda fui no japa alinhador ele me diz ‘o PPM ta com problemas na família, mas ele vai falar com você’. E agora? 
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