keuncats · 2 years ago
Note
RAYE COSTANCE MATTHEWS TELL ME WHO IS THE BETTER COUPLE OF ONG and i wont accept you and kaili as answer anyone else besides you guys
oh my gawd, thats like the hardest question ever! i feel like i should say an answer about a new couple but i don't know much about the new artists in the company, and actually, i think they don't even date a lot here as they used to. in my time, it was more useful than tinder! the most popular answer would be jinhyung and kyungri, although they are lovely and i get the whole fandom, it seems really vague coming from my mouth. haneul and hyuntae are also very cute.... i cannot name a couple where one is a celebrity and the other isn't, right? no, i can't, they not a couple of ong... but i will say that i adore clay and allen they are such fun people, and i helped zeev to find his perfect woman! Oh that reminded me of a couple that happened after i try match one of them with daehyun! i want to say that i didn't not force them together, he simply had this huge crush on her and somehow he could not get a long conversation with her so i simply helped them but it didn't work for more than an hour. fuck sake i try to help daehyun out so much with his dating life that i will now answer that, maybe not the better couple but my favorite couple from ong is daehyun and danbi because they were a rollercoaster of emotion to be together and even after a little, i was even her bridesmaid at one point, but they love each other so much and they have a beautiful family and i will always root for them.
Tumblr media
17 notes · View notes
dreadnautilus0 · 6 months ago
Note
Normal mais tio tenho uma fofoca quente ajnamakaj
ui fofoca
adoro fofoca
conta
conta fofoca
1 note · View note
bbconfessions · 1 year ago
Note
Ritinha, o que você acha desse amor livre? Meus pais puristas disseram que é coisa de nascido trouxa! Que não se pode ficar prestando atenção neles que eles só querem saber de acabar com as tradições. Credo, né? Imagina se a moda pega em Hogwarts. Credo, que delicia. Quero dizer, que horror.
UH... Complicado, complicado. Eu particularmente acho que toda forma de amor é válida! Principalmente aquela forma cheia de mentiras, traições, fofocas, intrigas. Ah,! essas são as que mais encorajo. E nesses tempos, hm? Imagina que delicia viver um romance alá Helena e Barão? Até me arrepia o tanto de rebuliço que ia dar por esses corredores. Ui! Mas só uma coisa que tenho a dizer: puristas, puristas, puritanos à parte!
Tumblr media
0 notes
hashtagkr · 3 years ago
Note
outra ideia; modelo instagrammer que ficou conhecida por participar de algum reality da mnet mas acabou sendo eliminada por algum motivo polêmico talvez? (lembro de um produce em que a YG mandou modelos como participantes) ela pode até falar sobre a experiência e tals
ui ui ui amei demais, viewer. imagina todos os escândalos que dá pra causar, todos os podres que viu na indústria... 👀 quem vai trazer pra gente essas fofocas, hein?
Tumblr media
0 notes
olympustalk · 3 years ago
Note
engraçado a galera reclamando de comunicado quando o mínimo é você entender o ambiente antes de sair mandando indireta e brigando com a galera, depois tirar do contexto (as brigas eram com um personagem, e quem disse a frase citada na ask foi outro completamente diferente). mas enfim, né, muito mais bacana entrar e literalmente no outro dia arranjar confusão pra toda a cmm e agir como no rp aberto de "ui fofoca treta novah amigas venenoooo" porque não sabe ler o plot das pessoas (literalmente feito pra ser o hétero top chato)
Por isso mesmo não achei nada de exagerado ou errado no pedido da moderação de buscar avaliar o cenário antes. Como eu disse, é muito complicado querer que os administradores lidem com as pessoas pegando situações fora do contexto e eventualmente problematizando (porque é só isso que acaba acontecendo). Que culpa eles têm dos players/chars não saberem de um ocorrido passado?
Tumblr media
0 notes
love-for-maria · 7 years ago
Photo
Tumblr media
Eu sou gay
‘Esta  atrizinha de televisão se sente no dever, talvez ingênuo e inócuo, de contribuir para a causa LGBT’
Primeiro foi o Google. Eu não sabia, mas ao ser entrevistada pela jornalista Rosana Rodini para a revista “Vogue”, uns três meses atrás, para falar do filme “Como nossos pais", ela me contou, entre confusa e divertida, que ao dar uma busca no meu nome no site de informações americano — podemos imaginar muitas aspas aqui ladeando a palavra informações, ok? Talvez possamos incluir também alguns emojis daqueles que parecem “O grito", do Edward Munch...
A Rosana. O fato é que ela me disse, rindo e ao mesmo tempo chocada, que, em meio a frases bizarras de sites de fofoca de (ui!) celebridades, encontrou, relacionadas ao meu nome, os seguintes resultados: “Atriz se diz assumidamente bissexual no ‘Saia justa’”, “Atriz dá em cima de Fátima Bernardes ao vivo no programa ‘Encontro’”, “Atriz estaria namorando Eduardo Moscovis”, “Atriz vive ou supera crise no casamento com Caio Blat”, “Atriz beija amiga em dia de protesto contra a homofobia e causa rumores em rede social”, “Atriz faz declaração de amor ao ex-marido Paulo Betti”.
Não, você não está lendo a “Caras”. Ainda existe a “Caras”? Não sei, mas sou tão de época e gosto tanto do jornalismo impresso que chego a lamentar até quando uma revista que trata como notícia o fato de Zezé di Camargo discorrer na banheira sobre o fim de seu casamento com Zilu encerra suas atividades... Mas vamos lá, me dê mais uma chance, não desista ainda. Você está realmente no Segundo Caderno, onde, de acordo com o leitor Marcelo Mello, o jornal está dando um espaço que aos domingos pertence ao grande Artur Xexéo, para uma atrizinha de televisão que só fala de si. Não posso discordar completamente do leitor, de fato não tenho o futebol do Xexéo, muito menos da ídola Cora Rónai, mas vou tocando minha humilde e auto-centrada camisa tricolor por aqui com o maior gosto e dedicação... Pois bem, esta atrizinha de televisão gostaria de usar esse nobre espaço para a desimportante informação de que não está casada com ninguém, tampouco namorando, e que também não quis fazer mal à imagem de nenhuma colega heterossexual ao elogiar seus atributos físicos. Acontece, apenas, que a atrizinha, a par dos números de mortes em consequência da homofobia no Brasil, e às vezes em crise com a utilidade pública de fazer filmes, peças e novelas, se sente no dever, talvez ingênuo e inócuo, de contribuir para a causa LGBT (e daqui a pouco vão ser 20 letras de modo que sugiro uma coisa mais prática, tipo numero Pi). E justamente por isso, por romanticamente crer que, com sua postura, talvez, quem sabe, possa diminuir um pouco o preconceito e as mortes a homossexuais, travestis e crianças, é que hoje eu gostaria de dizer, e aqui imaginem alto-falante, caixa alta e emoji de arco-íris, que eu sou gay. Eu sou gay. Eu, Mariana Lima, Enrique Díaz, Paulo Betti, Andreia Horta, Maria Casadevall, Patricia Pillar, Caio Blat e quase todo mundo de bem que eu conheço.
Ok, talvez esteja exagerando, de bem é um conceito altamente relativo e, no fim das contas, cada um sabe de si (e deve ter aquele pessoal pra quem a imagem da família perfeita gera dividendos, o que os impediria de levantar tal bandeira sem comprometer o orçamento…). Mas pra mim é uma postura cívica. Mesmo o meu amigo Tony Ramos, o cara mais família que eu conheço — e no caso dele é um casamento tão lindo quanto genuíno — deveria se assumir gay. Por favor, Tony. Pare de esconder o jogo.
Minha musa Malu Mader, que semana passada me deu o colo mais proustiano da história ao me oferecer palmiers do Country Club, onde encontrei, por alguns segundos, meu pai, minha infância e alguma crença na humanidade, mesmo ela, casada com o cara mais legal que eu conheço, o Tony Belloto, deveria também sair do armário. Tony idem. Malu e Tony? Completamente gays (Malu, obrigada por aquele momento, o das madeleines disfarçadas, nunca vou esquecer, foi dos momentos mais emocionantes e delicados da minha vida).
Porque ser gay é simplesmente — e nada mais do que isso — ser hu-ma-no: ter amor pra dar, sentir desejo por outra pessoa, perder-se — ao menos temporariamente — de si, querer ficar de mão dada no cinema, dormir grudado, fazer projetos e ter apelidos ridículos. E eu tenho. Apelidos ridículos e muito orgulho de ser absolutamente e completamente e coloridamente gay, mesmo sem nunca ter namorado uma garota. Amai-vos uns aos outros, já dizia Jesus Cristo. Ame o próximo como a si mesmo, ou, ainda, pra colocar um pouco de arte pop na parada, I think everybody should love everybody, plágio fofo que o Andy Warhol cometeu com o filho de Maria e José.
Porque a naturalização da questão da sexualidade, seja ela qual for, deixaria de matar milhares de pessoas no nosso país. Hoje eu abri o jornal e me deparei com a notícia de que a Justiça Federal do Distrito Federal liberou psicólogos para tratarem gays e lésbicas como doentes, podendo inclusive fazer terapia de reversão sexual sem sofrer qualquer tipo de censura por parte dos conselhos de classe. Também li sobre um garoto de 8 anos que foi espancado por seu pai até a morte porque tinha um jeito afeminado. Sem falar nos números diários de assassinatos de travestis, onde o Brasil está em um tristíssimo primeiro lugar.
Meu estimado povo de Paraguaçu, apenas um último argumento caso a minha sexualidade não os tenha comovido. A gente se apaixona por pessoas. Pes-so-as, já ouviram falar? Uma coisa maravilhosa, gratuita, e que não precisa de carregador nem de tomada. Por sinal, última palavra em matéria de tecnologia.
https://www.oglobo.globo.com/cultura/eu-sou-gay-21844719
5 notes · View notes
welcometothexfactorff · 8 years ago
Text
Cap. 7
“Qual o momento exato em que começamos a decidir a nossa vida? Quem testou nossos pais para saber se seriam capazes de escolher o melhor para gente? Quando eles escolhem a forma de nos tratar ou até a forma de se apoiar em nós, será que têm a consciência que isso vai marcar a nossa história para sempre?”
Parei com o celular na mão, estava cansada, a primeira apresentação ao vivo seria na noite seguinte e eu simplesmente não parecia saber o que fazer. Olhei o visor pela milésima vez, procurando por apenas um motivo, apenas uma razão para discar os números de casa. Não encontrei.
Segurei meus próprios joelhos encarando a rua escura e deserta, eu gostava daquele lado da X House, era sempre tão quieto e ninguém nunca aparecia por lá, eu me sentia de volta ao meu mundo solitário.
-Desculpe eu não sabia que estava aqui. – a voz me fez erguer a cabeça e constatar que eu não estava sozinha e a única pessoa que eu não queria ver naquele minuto estava lá, de pé me encarando.
-Está desculpado. – falei ignorando a vontade de mandá-lo embora e voltando a encarar a rua sem me mover apenas observando a ausência de movimentação a nossa frente, estava tudo tão escuro, tão sombrio, tão sem vida.
-Posso ficar um pouco aqui? – ele perguntou inseguro.
Eu ergui os olhos novamente para encará-lo, por causa do frio que fazia naquela noite, Harry vestia uma calça jeans branca um pouco folgada, uma camisa de botões azul clara, um colete de lã cinza por cima dela e um casaco quadriculado nas cores azul escuro e verde, também havia uma touca cinza jogada em suas costas que eu não consegui reparar direito de onde saía, se era do casaco de cima, ou do colete de baixo.
O encarei por mais um minuto e fiz um gesto positivo com a cabeça, ele sentou ao meu lado, mas não disse nada, ficou apenas encarando a rua.
-Por que está aqui? – perguntei ainda olhando em frente.
-Precisei ficar um pouco sozinho hoje, sabe? Repensar algumas coisas, estou com saudades da minha família e tudo o que aconteceu até agora me fez pensar se estou no lugar certo, se foi realmente certo deixar minha família sozinha e vir para cá.
Eu não respondi de imediato, mas respirei fundo, eu sabia que a minha decisão tinha sido certa.
-É muito apegado a eles, não é?
Ele sorriu fracamente sem me olhar e continuou.
-Muito, somos muito grudados e ficar esse tempo todo sem a Gemma, minha mãe e o Robin não está sendo muito fácil pra mim no fim das contas.
-Gemma?
-Minha irmã, ela é mais velha.
-Ah e Robin é seu pai?
-Na verdade não, ele é o meu padrasto, mas é como se fosse um pai para mim.
Eu virei o rosto para encará-lo, Harry encarava a rua, os olhos estavam perdidos. Em lembranças? Talvez.
-E você? E sua família?
Eu ri em tom de descaso.
-Não quero falar deles.
-Ok, eu respeito.
Ficamos alguns segundos em silêncio, mas tudo aquilo estava realmente me incomodando, eu queria falar com alguém, tinha que falar senão acabaria explodindo. Mas logo com ele? Por que logo com ele?
-Minha família está longe de ser brilhante. – comecei e vi Harry se virar para me olhar. – acho que naquela casa ninguém nunca se importou muito com os sentimentos dos outros e vice versa.
-Pode me falar sobre isso se quiser. – o olhar dele era reconfortante, eu o encarei por um segundo, depois desviei o olhar.
Ele ficou me encarando enquanto eu falava ainda olhando a rua, eu não estava pronta para ter aquele par de olhos azuis esverdeados me olhando.
-Eu meio que prometi a mim mesma que nunca cometeria os mesmos erros que minha mãe cometeu, ela sofreu tanto e a maioria do sofrimento pelo qual ela passava ela mesma era a culpada. Eu decidi não me permitir ser como ela, não me permitir ser tão fraca, sofrer pelas mesmas coisas, eu aprendi da maneira mais difícil a não deixar que as coisas chegassem longe demais.
Pude ver ele respirar fundo.
-As pessoas dizem que sou fria, que sou distante, mas de certa forma isso é um mecanismo de defesa, por causa de tudo o que presenciei e presencio até hoje. Eu fui obrigada a crescer, mesmo quando era criança minha mãe se apoiava em mim, todos os sofrimentos dela eram jogados em cima de mim e eu era tão pequena...
Respirei fundo, dizer tudo aquilo estava me obrigando a me abrir um pouco e eu não era acostumada com isso. As lágrimas ameaçaram invadir meus olhos e eu as segurei, eu também não era acostumada a chorar.
-Não faz isso. – senti o toque suave da mão quente dele em cima da minha e o encarei, Harry me encarava com um olhar doce. – não segura as lágrimas, pode chorar não há problema nenhum nisso.
-Há sim. – falei puxando a minha mão com força, Harry não pareceu se incomodar com a minha reação, ele simplesmente não se moveu e continuou me olhando da mesma forma. – eu nunca pude chorar e não é agora que vou começar, lágrimas são sinais de fraqueza pra mim e eu nunca me permiti ser fraca, eu forcei sorrisos durante toda a minha vida, não é agora que vou mudar.
Ele ficou quieto apenas me encarando.
-Nem sei por que estou te dizendo essas coisas, com certeza sua vida é perfeita, não é?
Ele me encarou e deixou escapar um pequeno sorriso forçado.
-Perfeita? Meu pai foi embora quando eu tinha sete anos, minha mãe entrou em depressão, foi demitida do seu emprego e eu e minha irmã mais velha a Gemma tivemos que ajudar em casa, estávamos totalmente quebrados, passamos fome, minha irmã trabalhava em uma padaria e a única forma que consegui de ajudar foi ir com ela para o trabalho tentar ajudar para ganhar pelo menos uma moeda no fim do dia.
Eu fiquei quieta enquanto ele encarava a rua. Eu tinha uma imagem diferente do Harry mesmo sem conhecê-lo direito, era como se com aquelas revelações a força que ele já transmitia se tornasse ainda maior, a força que eu tanto temia estava ainda mais evidente.
-O sofrimento às vezes não transparece no nosso rosto ou nos nossos gestos Lizzy, fiquei muito tempo sem ver meu pai, odiando-o por ter feito isso com a gente, mas depois decidi que eu era melhor do que ele, que eu não precisava alimentar aquele sentimento porque eu era superior, acho que é assim que tem que se sentir, tem que passar por cima disso, passar por cima dos seus medos e mostrar para todos que você é capaz de ser melhor do que seus pais foram.
Eu o encarei, agora Harry me olhava e havia um brilho em seus olhos que me fez ter vontade de chorar mais uma vez.
-Chora. – ele falou com um sorriso doce no rosto. – você não precisa ser uma muralha de gelo o tempo todo.
Eu respirei fundo e comecei a chorar, senti quando a mão dele tocou minha nuca e me puxou para um abraço apertado, enquanto eu chorava feito uma idiota não pude deixar de sentir o perfume dele,o toque suave de suas mãos em meus cabelos e sua respiração entrecortada. Naquele segundo, mesmo parecendo loucura, eu estava me sentindo completamente segura.
-Ah desculpe. – o pedido foi tão de repente, que Liam se obrigou a tentar reconhecer a voz mesmo antes de olhar para o rosto da pessoa que falara, mas ele não a conhecia.
-Não foi nada. – ele falou automaticamente. – eu que sou meio desastrado, devo ter te machucado, não?
A garota sorriu, um sorriso largo e encantador, naquele instante Liam percebeu compreensão em seus olhos.
-Parece um pouco perdido, quer dizer, se me permite falar.
Ele sorriu encarando o chão.
-Estou procurando alguém.
-Ah... Se eu puder ajudar.
-Não sei se a conhece.
-Conheço todo mundo da X House, inclusive você Liam Payne.
Liam ergueu os olhos e a encarou novamente.
-Então estou em desvantagem, pois não sei quem você é.
-Não pensei que saberia, sou Sara, faço parte do balé que acompanha as apresentações no palco. Por isso, é meio que minha responsabilidade conhecer todos os artistas com quem vou trabalhar.
-Ah...
-E então? Quem está procurando?
-Lizzy. – ele falou rápido. – você a viu?
-Lizzy do WSD?
-Sim, ela mesma.
-Estão fazendo uma parceria ou é algo mais... Importante?
Liam não pode deixar de sorrir com a pergunta indiscreta da garota, mas ela parecia tão legal que ele resolveu responder assim mesmo.
-Não é uma parceria. – foi tudo o que ele disse. – se isso ajudar.
Ela sorriu.
-Na verdade não sei se ajuda ou não, mas eu a vi saindo na X House agora há pouco.
-Sério? – Liam falou abrindo um sorriso. – para que lado?
-Acho que ela deve estar sentada na calçada ou coisa do tipo.
-Obrigado. – Liam falou sorrindo e seguindo caminho, Sara ficou acompanhando-o com o olhar.
-Ih o que foi? Que cara é essa? – Pathy perguntou quando a amiga entrou no quarto.
Ela e Ana estavam jogadas em cima da cama olhando alguns papéis.
-Liam Payne. –Sara falou simplesmente se atirando de costas na cama.
-Liam Payne do 1D? –Ana perguntou surpresa. – o que tem ele?
-Falei com ele. – Sara falou com um sorriso.
-Sério? – ela falou sorrindo e sentando na cama para encarar a amiga. – conta.
-Ai amiga ele é lindo, simpático e tem um sorriso...
-Ui, acho que alguém vai se apaixonar por um dos caras mais gatos da casa. – Pathy provocou.
-Ih nem pense nisso. – Sara falou rápido sentando também. – nos esbarramos no corredor e bem, a única coisa que ele me perguntou foi onde estava a Lizzy Backer.
-Lizzy Backer do WSD? – Ana parecia não acreditar.
-Ela mesma, pelo visto acho que a rebelde da casa conquistou ele.
-Mas, os dois não têm nada a ver, quer dizer, pelo que sei dela e escuto, são extremamente opostos. - Pathy se manifestou novamente.
-Não escutou dizer que os opostos se atraem?
-Não acho que seja verdade e ainda tem aquela história dela com o Harry Styles. – Ana pareceu analisar melhor a situação.
-Aquilo era fofoca.
-Não sei não, toda fofoca tem um fundo de verdade. – Pathy concordou com a amiga.
-Se essa tiver nossa, eu nunca pensei que diria isso, mas estou morrendo de inveja dela.
As três riram.
-Pois é, eu mais pelo Harry do que pelo Liam. – Pathy falou com um sorriso. – ele é tão encantador.
-Também acho, ficaria ainda com mais inveja se fosse o Niall, acho ele tão fofo. – Ana concordou.
-Você me acha uma muralha de gelo? – perguntei enquanto Harry ainda me abraçava, ele se afastou me encarando de perto. – como pode achar isso se nem me conhece direito?
Ele sorriu.
-Não preciso te conhecer direito para saber esse tipo de coisa, está escrito na sua cara Lizzy, tem uma placa luminosa na sua testa escrito “caiam fora” para quem quiser ler. Só acho que nem todas as pessoas enxergam, eu enxerguei.
Eu sorri encarando o chão, ele sorriu junto.
-Acho que sim, mas se tem essa placa e você conseguiu ler, por que não obedeceu?
Ele riu, quando ele sorria parecia uma criança, era extremamente encantador.
Tumblr media
-Não sei, não sou muito bom com regras no fim das contas. – ele respondeu e eu fiquei paralisada olhando-o. Eu realmente não estava esperando por aquela resposta, não mesmo.
Liam seguiu na direção que Sara indicara, quando saiu da casa avistou duas pessoas de longe, forçou o olhar, sim uma das duas era eu, ele reconheceria em qualquer lugar, mas quem era a outra?
Mais um segundo olhando ele se deu conta de quem era, a forma de passar a mão pelos cabelos, de jogá-los de lado, os cachos inconfundíveis, era ele, Harry.
-Só pode ser brincadeira. – falou para si mesmo enquanto ainda observava a cena, eu e Harry riamos de alguma coisa e parecíamos muito à vontade um com o outro. – ela não, por favor, ela não.
Um vento frio passou por nós e eu me encolhi dentro do casaco.
-Acho melhor irmos lá para dentro agora, não acha? – ele perguntou me olhando firme. – está ficando tarde e bem, está esfriando muito.
-Você tem razão. – falei.
Harry ficou de pé e me estendeu a mão para que eu fizesse o mesmo, no instante em que eu segurei sua mão ele olhou para o lado e avistou o Liam.
O amigo estava com os olhos fixos na cena, estava um pouco distante, mas Harry não pôde deixar de notar uma certa resignação no olhar dele, Liam parecia ter ficado chateado com aquilo.
Quando Harry respirou fundo ameaçando gritar pelo colega de banda, Liam simplesmente balançou a cabeça em um gesto negativo, deu meia volta e entrou na X House.
1 note · View note