#tudo bem; cunhadinho²

[tecontos]

Ajudando o cunhadinho na praia a sair da seca.

By; Yvy

Oi TeContos, podem me chamar de Yvy. Sou loira com 1.62m e 61kg. Tenho o bumbum grande, os seios médios e me considero muito bonita.

Eu fui casada durante mais de 11 anos com o Marcos e há 4 anos sou solteira (tenho 33 anos). Não nos casamos no papel, nós trepamos algumas vezes depois da separação, quando batia a saudade.

Mas enfim. Isso aconteceu há alguns anos atrás, quando eu tinha vinte e oito. Liviana, minha irmã mais nova, iria fazer aniversário no domingo, então, nós resolvemos passar o fim de semana com ela na casa dos meus pais. Fomos no sábado de manhã.

Eu e Marcos com Davi, Hilton, nosso irmão do meio, com a namorada dele, a Gabriela. E, claro, Liviana e o marido. Sempre fomos deste tipo de família unida e barulhenta que gosta de fazer festa até altas horas, encher a cara até não aguentar mais ficar de pé.

Pois bem. Foi o que fizemos. Conversamos, brincamos, bebemos, comemos, saímos e o fim de semana foi se passando. Mas volta e meia eu percebia uns olhares diferentes em minha direção por parte do João Paulo, que era casado com a minha irmã há dois anos.

Ela estava grávida da minha sobrinha nessa época, se não me engano no 5° ou 6° mês e não podia beber, então volta e meia o Paulo usava essa desculpa pra me tornar parceira de bebida dele. Minha irmã só ria e ia ajudar mamãe na cozinha, nem desconfiava.

No domingo de manhã mamãe nos chamou pra ir para a praia. Estava um dia quente pra caralho e eu havia amanhecido me sentindo bem soltinha. Marcos estava com ressaca e quis ficar em casa, nem me importei, já não nos davamos bem nessa época. Deixei meu ex-marido lá roncando na cama, e acordei o Davi. Ele tinha 9 anos na época e já era uma criança hiperativa e adorava praia. Mandei-o pro banho e o vesti com uma sunguinha. Os meus pais cuidaram dele enquanto eu ia me ajeitar pra sair também.

Na noite anterior eu e o João Paulo tiramos brincadeirinhas maliciosas um com o outro, toques discretos quando ninguém tava nos vendo já altas horas da madrugada. Não era a primeira vez que eu me engraçava pra um macho que não fosse meu marido, mas era o homem da minha irmã caçula. Na minha cabecinha, eu estava me sentindo safada e gostosa. Ele tinha me dito que estava muito carente porque desde que Livi engravidou, o rejeitava na cama. Resolvi atentá-lo.

Pus um biquininho bem pequeno e branco. O fio dental atolado no meu rabo e a parte da frente rachadinha no meio. Pus a saída de praia, mas deixei aberta na frente. Assim que o Paulo me viu, só faltou babar.

Ele também tava bem gostoso. Ele era alto e bronzeado, com cabelos pretos raspados dos lados e músculos moderados. Devia ter por volta dos 35 naquela época. Seguimos.

Na praia estava tudo indo muito bem. Tudo muito lento pro meu gosto. Paulo ficou bem perto da Liviana a manhã toda o que me fez ficar bastante enciumada mesmo ela sendo sua esposa. Vez ou outra ele me olhava de canto, mas rapidamente desviava pra praia.

Estava começando a ficar entediada. Mas não queria ir embora. Por volta das onze da manhã, minha mãe nos chamou para ir pra casa almoçar. Davi estava faminto e minha irmã queria cochilar. Hilton não tinha ido, e provavelmente tinha aproveitado a manhã muito mais que todos nós em casa com a Gabi. Eu disse que iria ficar mais um pouco e para minha surpresa o Paulo também não quis ir ainda, ficou pra me fazer companhia.

Conversa vai, conversa vem. Bebemos uma ou duas latinhas de cerveja e decidimos ir à uma caminhada pela areia da praia. Estava bem cheia, mesmo com o sol quente que já ardia na minha pele bronzeada. João Paulo começou a tocar no assunto da outra noite, enrolando e soltando uns elogios de como eu estava bonita naquele bikini, que eu tinha mais corpo que a minha irmã e tudo mais.

Eu, como não sou boba nem nada, entrei no joguinho dele. Disse como ele também não era de se jogar fora e que, só por uma breve olhada na sua sunga, sabia que minha irmã era uma idiota de não dar pra ele todo dia.

A partir disso as coisas esquentaram ainda mais, e ele logo me puxou pra uma área que estava mais vazia e sombreada por alguns coqueiros. Nos beijamos como selvagens e suas mãos não perderam tempo, puxando a cordinha do meu biquini pro lado e tratando de alisar o meu cuzinho com os seus dedos grossos e ásperos, enquanto a bucetinha se babava toda por um pau. Não perdi tempo e agarrei o volume da rola dura dele e fiz uma punheta rápida por dentro da sunga.

Não me importava se alguém estava vendo aquela putaria, mesmo que estivessemos já quase escondidos pelos coqueiros. Eu gemi e me abri quando ele empurrou os dedos no meu cu, afastou meu biquini e chupando os meus peitinhos, jorrou porra na minha mão.

Estavamos ofegantes, meio suados e com muito calor. E eu ainda tinha a xoxota toda latejando então sugeri que encontrássemos um lugarzinho afastado e escondido pelas pedras pra fodermos. Demorou um pouco, porém achamos um relativamente seguro.

Fiz ele chupar meu cuzinho e cheirar minha buceta enquanto batia uma pra ele até que ficasse duro de novo. Não demorou muito e logo seu pau estava de pé pronto pra comer uma putinha. Ele quis começar pela minha xota, mas não tínhamos camisinha, por isso mandei meter no meu cu. Ele não reclamou, logo melou a cabeça da pica de cuspe e foi encaixando no meu buraco de vagabunda.

Eu adorava dar o cu. Sempre amei. Mas o Marcos raramente comia. Dizia que macho que é macho arrebenta é com buceta. Mal sabe ele que eu adoro macho que come cu. E quanto chifre ele levou.

João Paulo não tinha um pau quilométrico, era bem médio na verdade, mas era grosso e a cabeça parecia me rasgar no meio. Mas ele não ligou pros meus protestos e passou a socar cada vez mais, me comendo só de biquine no mar no meio das pedras a ponto de alguém nos flagrar trepando. Minha xota pingava de tesão enquanto ele socava seus dedos dentro e comia meu cu.

Fomos pra casa logo que nos recompomos. Cheguei radiante e feliz, tanto que o Marcos estranhou, mas não disse nada. Passei todo o resto do dia conversando e mimando Livi, talvez por culpa e ou pela diversão de saber que ela nem desconfiava. De noite, saímos todos pra jantar em uma pizzaria. Bebemos, brincamos e fomos dormir tarde da noite.

Eu ainda dei uma trepadinha rápida dentro do banheiro enquanto estava todo mundo dormindo, e dessa vez deixei o Paulo traçar minha bucetinha com capa, mas no fim ele a tirou e gozou tudo no meu cuzinho.

Fui pra casa na segunda de manhã, com meu ex-marido emburrado e desconfiado, mas eu nem sequer me importei com ele. Até hoje minha irmã não sabe. E quase sempre que eu vou visitá-la, arranjo um jeito de relembrar os velhos tempos mamando a pica do meu querido cunhadinho.

Enviado ao Te Contos por Yvy

[web-series]

bonecas vestem Prada

Alguns dias se passam e a data do casamento de Damião e Bruna enfim chega. Em casa, Bárbara acorda e manda mensagem para Fany, que está morando em um dos flats de Damião até encontrar um local pra morar.

[Bárbara mensagem]- já faz dias que o Damião tá me dando ghosting e eu tô perdendo a paciência.

[Fany mensagem]- amiga, não acredito que você vai entregar os pontos assim, quê isso?

[Bárbara mensagem]- mas quem disse que eu vou entregar os pontos? Agora é tudo ou nada. Preciso fazer com que o Damião termine de vez.

[Fany mensagem]- e como pretende fazer isso?

[Bárbara mensagem]- vou até a casa dele dar a cartada final. Pode ter certeza de que até o final do dia eu vou pôr as mãos naquela fortuna, amiga.

[Fany mensagem]- ansiosíssima pelo desfecho dessa história.

[Bárbara mensagem]- tem que ver como a tonta da minha irmã está feliz. Quando olho pra ela já vem a vontade de vomitar.

[Fany mensagem]- kkkkk a coitada não sabe o que a espera.

[Bárbara mensagem]- mas não sabe mesmo. Vou me aprontar pra ir lá, mana. Vou te mantendo atualizada.

[Bruna]- irmã, tá ocupada?

[Bárbara]- mais ou menos, irmãzinha, precisa de alguma coisa?

[Bruna]- quero sua opinião. O que acha?

Bruna exibe o belíssimo vestido de noiva, estimado em quase cem mil reais.

[Bárbara]- tá perfeita! O vestido caiu muito bem em você, hein. Tá pronta pra viver o melhor dia da sua vida?

[Bruna]- muito, irmã, sinto que vou explodir de felicidade. E mais uma vez, obrigada por ter topado ser minha madrinha. Te amo.

Bárbara dá um abraço em Bruna.

[Bárbara]- também te amo muito.

Enquanto isso, Iago e os amigos se preparam para o casamento.

[Paula]- gente, não dá, não tenho look de casamento!

[Iago]- amiga, mas você nem é a noiva, tá belíssima assim.

[Paula]- não sou, mas vai que conheço algum bofe lá. Nunca se sabe.

[Matheus]- galera, tudo bem mesmo a Tábata ir com a gente, né?

[Iago]- por mim, sim. Paula?

[Paula]- por mim também, ela não enchendo o saco.

Nesse momento, a campainha toca.

[Luiz]- deve ser o Fabrício, vou atender.

Luiz abre a porta e encontra Fabrício, já alterado.

[Fabrício]- olha como minha família tá bonita.

[Iago]- ah, Fabrício, não acredito que cê já tá drogado, mano.

[Fabrício ri]- mas tô lúcido, vey, calma. Hoje já tomei minha dose da manhã, o suficiente pra ficar de boa o dia todo.

Iago, Luiz, Matheus e Paula se encaram, preocupados com o amigo.

Bárbara vai até a mansão de Damião e é recebida por Rosana.

[Rosana]- o que faz aqui?

[Bárbara]- vim conversar com meu cunhado. Sabe onde ele está?

[Rosana]- não sabe que é falta de ética perturbar o noivo no dia do seu casamento?

[Bárbara]- não, não sabia. E tô pouco me fodendo, pode chamá-lo, por favor?

[Rosana]- como você é baixa. Baixo, baixe, sei lá o que você é.

[Bárbara]- olha, cuidado, hein. Usar dos seus ciúmes pra cometer transfobia também não me parece muito ético.

[Damião]- Bárbara?

[Bárbara]- e aí, cunhadinho, podemos conversar?

[Damião]- sim, claro, entra.

[Bárbara]- obrigada. Sua madrasta me disse que você não podia receber ninguém, já tava indo embora.

[Damião]- não, imagina. Pode me acompanhar, por favor.

Bárbara dirige um sorriso sarcástico pra Rosana, que se corrói de ódio.

[evanlex]

[Desafios - Do Lixo ao Luxo]

Amanheceram fedidos

Ian foi apresentar um bebê para o outro

Depois foi brincar com o cunhadinho

Organizaram um lanche comunitário com os vizinhos

Os meninos participaram, dormindo mas participaram hahaha

E foram apresentados pras vovós

A festa acabou e treinaram as habilidades

O irmão de Cecilia não foi pra festa pois estava na escola mas fez uma visita quando chegou

Tudo pronto pra dormir e ai do nada o fogão explodiu

Fogo contido e todo mundo bem

A mimir

[familiaberry]

Conversa esquisita

Daiki e Zahri finalmente se mudaram para a casa nova. Como Zahri tinha que trabalhar e era dia de folga de Daiki, ele ficou como responsável por organizar os poucos móveis que eles tinham.

Pouco antes do meio dia, a campainha da casa tocou e Daiki foi atender. 

Era Ruby.

“O que você está fazendo aqui?” ele perguntou, sem paciência alguma.

“Calma, calma, cunhadinho. Vim em paz. Só vim visitar a minha irmã.” Ruby respondeu, na defensiva. “Nosso último encontro não terminou muito bem, pelo que vejo.”

“Você não tem noção nenhuma, né?” 

“Não sei do que você está falando.” Ruby debochou.

“Ruby, você é louca. Sai da minha casa, por favor.”

“Não fala assim comigo...” ela disse num tom triste. “Assim você me magoa.” 

“Pare com essa palhaçada.” Daiki respondeu ríspido, mas no fundo se sentiu um culpado. “Por favor, vai embora.”

“Não acho que nossa relação tenha que ser assim, cunhado. Acho que somos bastante compatíveis...” Ela se aproximou e tocou com o dedo indicador no peito nu de Daiki. ”Você quer apostar comigo?”

Ruby ouviu um barulho vindo da rua e se afastou rapidamente.

“Ah, Ruby, que surpresa você aqui!” Zahri falou animada, abrindo a porta e entrando. “O que tá acontecendo?” ela perguntou ao ver Daiki com uma expressão tão furiosa. 

“Olá, irmã!” Ruby disse, animada, ao ver Zahri. Aproveitou para puxar assunto com objetivo da irmã esquecer o que tinha acabado de perguntar. “Vim te fazer uma visita rápida, mas você não estava em casa, então fiquei aqui conversando com meu cunhadinho favorito sobre a casa nova de vocês. Linda, por sinal. Parabéns, viu?”

Daiki revirou os olhos ao ver aquela cena e saiu, irritado, para o quarto.

“Gostou? Só dormimos aqui de ontem para hoje, ainda nem fui em todos os cômodos, acredita?” Zahri respondeu e continuou o assunto, assim como Ruby tinha planejado. “Você quer conhecer a casa comigo, agora?”

“Adoraria, minha querida irmã.” ela ficou de frente para Zahri e pegou nas mãos dela. “Mas, infelizmente, tenho que ir. Só dei uma passadinha rápida aqui, tenho compromisso já, já. Agradeço muito o convite, fica para outra hora.”

“Tudo bem, então.” Zahri sorriu. “Vê se passa aqui mais vezes, tá? E manda um beijo para a mamãe.” 

“Pode deixar.” respondeu, se despedindo de Zahri. 

Mais tarde, Mordred ganhou na loteria.

Ele presenteou a filha com um valor bastante generoso 👀

[ricofog23]

Aline chega em casa e ali na sala sentada, Magali com ar de curiosidade.

- Senhora.

- Nossa, muito lida a casa, bem, a decoração, perfeita, muito linda.

- Obrigada.

- A sim, boa tarde.

- Boa tarde.

- Me desculpe, ja estar aqui, seu filho ficou comigo até a pouco, mais eu percebi, ele estava um tanto preocupado.

- Sim, com certeza com minha mãe, ela saiu comigo mais ficou no mercado da rua de cima.

- Então foi isso.

- Mais a senhora.........

- A sim, vim por que antes de tudo somos mulheres e mães.

- Sim.

- Por favor, mais antes, quero que receba isso, não veja nisso qualquer ato obrigatório.

- E, de que se trata?

- Pegue, por favor.

Aline pega uma pasta plástica e desta tira matriculas escolares.

- Tomei a liberdade de matricular seus filhos num colégio do qual tenho apreço e realizo algumas doações.

- Mais é um colégio particular, dos melhores aliás.

- Sim, vejo que esta interada desse assunto junto a educação.

- Mais, senhora.........

- Por favor, aceite, sou mãe, sei que temos de prezar o melhor para nossos filhos.

- Obrigada, mais ...........

- Olhe, meu marido, Marcelo, ele se simpatizou muito com você, sabemos que foi um acidente, mais saiba, do tempo em que estou casada, nunca vi meu marido tão devotado em ajudar alguém.

- Sendo assim.

- Por favor.

- Porém quero e tennho que deixar aqui o fato, Aline, eu que fiz questão deste último efeito, pois como disse somos mulheres e mães.

- E?

- Por favor, quero te pedir de mulher para mulher, mãe para mãe, evite os encontros com o meu filho Gustavo.

- Como?

- Eu sei, ele que vem até você, mais você é mulher e sabe como se evitar tais encontros.

- Mais...........

- Por favor querida, sei que poderei confiar em ti.

- Sim, mais........

- Bem, já vou indo, obrigada por ter esta atenção para comigo.

- Esta cedo, a senhora acabou de chegar.

- Obrigada querida, tchau.

Magali saiu dali e no portão Judite se encontra com ela junto de Nilo e as meninas.

- Dona Magali.

- Olá Judite, como vai?

- Bem senhora, entre.

- Não, preciso ir, estou com um pouco de pressa, obrigada, tchau.

- Mais........... senhora. Magali sai dali.

- Ela então finalmente rezou suas cartas?

- Sim, mãe, bem que a Carla nos disse.

- Filha, quando a Carla lhe disse eu até quis não aceitar, mais no fundo já sentia, ela tinha toda razão naquilo.

- E agora mãe?

- Agora, oras, só seguir, afinal não extorquirmos ninguém, você não foi e nem é mau caráter, aquela mulher sabe muito bem disso tanto que até lhe disse sobre seu esposo Marcelo ter criado afeição em carinho por você e meus netos.

- Mãe, não é bem assim.

- Como?

- Mãe, eu e o Gustavo nos beijamos.

- Como?

- Nilo viu tudo, ele entrou no momento em que eu estava nos braços do cara que só tinha de ser um mero conhecido.

- Céus, não imagina como eu estou feliz.

- Mãe.

- Lógico, sou sua mãe, quero que seja feliz, agora te digo, desde que ficou viúva me precupo muito com seu futuro e com meus netos.

- Mãe, eu trabalho, tenho a Carla, você, sou capaz de cria-los sim.

- Eu sei filha e nunca duvidarei disso, amor, é que você sabe muito bem, uma mulher precisa do calor de um homem.

- Mãe.

- O que foi, antes de ser sua mãe, sou mulher, gosto de homem e sim, namorei bastante, olhe filha, você esta de nota 10 em tudo sobre criar seus filhos e cuidar de casa, trabalha, mais saiba, a vida não se baseia só nisto, precisamos e temos de ter amor.

- Meu Deus eu não acredito que ouvi isso da minha mãe.

- Ouviu, sim, ouviu e sabe muito bem, não estou imaginando nada, nem tampouco criando estórinhas, temos vida, carência e necessidade.

- Mãe.

- O que foi, vai ou não lutar por um homem legal, bom caráter e que esta caidinho por ti?

- Mais.

- Sem mais, filha por favor não se multe, não seja aquele policial que sófaz o que lhe ensinaram, seja criativa e tenha seus impulsos, desafios, vai, não seja essa pedra deslocada.

- Pedra deslocada?

- Isso mesmo, acorde mulher vá a luta, afinal você não esta o tirando de ninguém.

- Bem.....isso é.

Aline olha para amãe e abre um sorriso.

Carla termina de limpar o salão com ajuda de Jocyane.

- Ainda bem que abriremos.

- Sim, porém daquele jeito, temos de tomar todo cuidado e seguir todo o processo sanitário.

- E vamos, com certeza.

- Jo, agora que vamos abrir, vai ficar muito dificil te esconder aqui, você sabe disso?

8

Dias depois, Magali sempre em reuniões e jantares sociais, a abertura do clube tendo ainda a piscina bloqueada devidos as normas sanitárias, com sua frequência e convites controlados para que não haja vários sócios ali, ela faz convites a Camila que se faz mais presente na casa da mulher, com suas investidas cada vez mais fortes seguindo sempre a recomendação de Magali, porém esta nota que Gustavo faz questão de deixar claro, só amizade e nada mais.

- O que mais posso fazer?

- Deixe comigo, vamos agir de forma mais incisiva.

Magali coloca a mulher dentro do quarto do filho enquanto este esta no banho, mais isso não surte o efeito que ela esperava, ao contrário, Gustavo vai sempre em visitas em diversos horários a casa de Aline porém não a encontra, até em algumas esperas, Judite que sempre o recebe fica muito sem graça com aquilo tudo, na maioria das vezes, Line esta trancada no quarto de Nilo, este ja até tentou tirar a mãe dali e leva-la a sala para que espere e fique assim diante do cara que ele sabe, sua mãe ja o ama.

Carla é que toma a iniciativa e decide por dar fim nesta angustia, ela liga para Gustavo marcando com ele no bar, tempos depois ele chega ali.

- Olá Carla.

- Oi Gustavo, olhe eu poderia ficar aqui enchendo balões mais não, você precisa saber de tudo.

- Tudo?

- Cara, me desculpe, Gustavo, Aline esta mais que apaixonada por ti, essa é a grande verdade.

- Mais ela...........

- Cara, ela só esta fugindo de você devido alguns fato, mais que tem de lhe dizer isso é ela, somente ela, entende?

- Meu, amo a sua irmã, amo mesmo.

- Eu sei, agora vem comigo.

- Onde?

- Só vem, só que no seu carro, a não ser que queira rachar comigo um táxi?

- Vamos, o carro esta a nossa espera.

- Sabia, cunhadinho mais que lindo.

- Você é bem hilária viu.

- Lógico sou a dona da alegria, meu amigo. Risos.

Cerca de 20 minutos depois o carro pára no estacionamento de uma loja que a proprietária é amiga de Carla, eles descem e seguem a pé para a casa de Aline, cerca de menos de 5 minutos e ja estão quase ao portão desta.

- Irmã.

- Carla, o que houve, a prefeitura fechou o bar de novo?

- Não, só vim buscar umas vasilhas, vou fazer uns bombons para presentear os clientes do bar.

- Nossa, genial, vou te ajudar.

- Não querida mana, você vai resolver outra coisa, bem melhor.

Aline entende aquilo e quando tenta seguir para o quarto se esconder.

- Aline.

- Seu Gustavo.

Ali na porta Gustavo a olha, Carla pega a mãe e os sobrinhos que chegam da escola e os leva para fora.

- Vamos gente, sorvete para todo mundo.

Alegria geral das crianças e por que não de Judite ao ver a filha brilhar os olhos em felicidade ali por Gustavo.

- Você vai falar comigo agora ou vai se esconder de mim?

- Eu..........eu, por favor Gustavo, não é certo a gente........

O homem cala a mulher ali com um beijo que faz Aline esquecer de tudo ali e corresponder ao amor recíproco.

Na sorveteria, Carla pede para as crianças e a mãe escolherem o sabor, logo ali na mesa com direito a refri, Judite olha para Carla.

- Ai filha, por isso que gosto tanto de ti, só você para fazer este encontro com o amor.

- Mãe eu já estava cansada de ouvir as lamúrias de Aline, sabia que ela me ligava ao menos 3 vezes ao dia se chamando de tonta e covarde por não ter tido coragem e enfrentado a Magali, vamos ser sinceras, essa mulher ainda acha que esta no tempo em que os seus não podem se misturar aos fracos, pobres, chega mãe, isso é muita imbecibilidade.

- Concordo em tudo querida, só me diz uma coisa, o que é mesmo isso que você disse?

- O quê mãe?

- Esse negócio ai de imbe.........., isso ai?

- Imbecibilidade, mãe, é o mesmo que imbecil.

- Nossa filha, você diz coisas tão dificeis as vezes, fale a minha língua o brasileiro. Risos de todos.

270421..…

[garota-do-diario]

Oque fala dessa pessoinha, só sei que Deus não poderia ter mim dado presente melhor ah! tudo Bem que ele peida na minha frete pra mim fazer raiva pq ele sabe que eu detesto. mais tudo bem eu posso conviver com isso 😂😂😂 agora é serio essa pessoinha é meu melhor amigo meu cunhadinho de açúcar😍 eu amo ele nunca pensei que um dia na minha vida eu iria conhecer uma pessoa assim como ele divertido amoroso humilde uma pessoa de uma alegrinha contagiate é impossivel ficar triste quando ele esta por perto conto os dias pra chega a folga dele pra poder animar a casa pq com ele é só alegrinha agradeço a Deus pela sua vida. ah!! e pesso tambem que ele te mande uma garota bem legal especial uma minina de coração que não seja chata que seja tão legal quanto vc. Que o espirito santo de Deus continue trabalhado na sua vida que vc realize todos os seus sonhos eu toço muito pelo o seu sucesso proficional você é uma pessoa muito especial acredite tenho muita sorte de ter vc como cunhado e amigo um amigão seja sempre essa pessoa humilde bondosa carismatico é de um coração imenço mais uma vez obrigado por tudo que vc fez e faz por mim e pelo o Alisson que nossa amizade permaneça ate Jesus voltar que seja pra sempre te amo cunhado...... 👏👏👏 #feliz_aniversario #filho  🎂🎁

[tentacao-1d]

Capítulo 5 - You Are Mine - Parte 2

    Acordei com a cabeça pesada, não por beber e sim por ter dormido pouco, tudo por causa de um ser que pulava em minha cama e gritava feito louca.

    _ Anda logo Lou-Lou! Acorde!

    _ Me deixe dormir Peste!- Eu disse tentando cobrir a cabeça com o lençol.

    _ Larga de ser preguiçoso! Já são 1 hora da tarde!

    _ Para com isso garota! Você sabe que preciso do meu sono de beleza! Caso você não saiba eu trabalho!

    _ Mas você combinou comigo de me levar ao salão!

    _ Ahhhh Peste! Você não vai me deixar dormir não é? -Eu disse erguendo a cabeça.

    _ Er... -Ela disse pensativa. - Não! Agora levante essa bunda gorda daí, vá se arrumar!

    Não tendo alternativa me levantei e fui fazer minha higiene pessoal. Escovei meus dentes e logo fui para o chuveiro tomar um banho rápido, porque se tratando da Lottie tudo é possível, é capaz dela me arrastar pelado mesmo pelas ruas de Londres. Assim que terminei meu banho peguei a toalha e me enxuguei, enrolei a mesma na cintura e assim que saí do banheiro avistei uma muda de roupa separada em cima da minha cama, minha irmã quando quer alguma coisa sabe como me agradar.

    Me vesti rapidamente, peguei minha carteira em cima da mesinha e já fui saindo. Ao descer a escada avistei a minha Peste sentada no sofá vendo tv e assim que ela me viu desligou a mesma e veio correndo em minha direção.

    _ Vamos logo o shopping nos aguarda!

    _ Mas não era só o salão? -Eu disse erguendo a sobrancelha.

    _ Você sabe que as nossas saídas não se resumem a um salão! Quero poder passar um tempo com o meu irmãozinho lindo!

    _ Desculpe não passar mais tempo com você, as meninas, a mamãe... É que estou trabalhando muito. -Eu disse abraçando-a.

    _ Tudo bem, mas não se mate por causa disso, você já faz muito por nós. Só queria o meu irmãozinho por perto.

    _ Prometo que vou compensar ok.

    _ Certo, mas agora vamos antes que aqueles idiotas venham atrás de você. -Ela disse me arrastando pela casa.

    Sair com minha irmã é pura diversão ela sabe como se divertir. Preciso urgentemente agendar umas férias pra poder passar mais tempo com a minha família. Logo entramos no carro e fomos a caminho do shopping, até que ela começa a me fazer perguntas.

    _ Hey Lou porque essa cara? -Ela disse me olhando de uma forma estranha e com um sorrisinho que não me agradou muito.

    _ É a única que eu tenho garota!

    _ Te conheço... Anda desembucha!

    _ Não tenho nada pra dizer.

    _ Quero nome! Pela sua cara de bunda ele deve ser gatão né? Onde vocês se conheceram?

    _ Você não deixa passar nada não é Peste?

    _ Não. Agora me diga tudo!

    Quando Lottie quer uma coisa... Ela não sossega até conseguir, então acabei dizendo sobre Harry, assim que terminei...

    _ Do jeito que você fala ele parece um deus grego!

    _ E é acredite! -Eu disse com um largo sorriso.

    _ E ainda não estão juntos por quê?

    _ Ele se diz hétero. -Eu disse ficando triste.

    _ Não fiquei assim, do jeito que você falou dele, posso não o conhecer, mas deu a entender que ele é uma pessoa confusa, ele precisa de alguém que o entenda, caso não tenha percebido ele está com o ego ferido... Esteja lá por ele Lou... Seja o remédio que vai curar todas as feridas dele.

    _ Nossa... Até eu acreditei em você agora! -Eu disse na gozação.

    _ Ah cala a boca Lou! -Ela disse dando um soquinho no braço.

    Assim que olhei para ela avistei o meu deus grego na caçada em frente a um Café, ele olhava estranho para uma mulher que acabava de entrar e não demorou muito para que ele entrasse atrás. Freei o carro bruscamente eu precisava fazer alguma coisa. Sem perder tempo fui procurar uma vaga para estacionar o que acabou tomando um pouco de tempo. Saí do carro com Lottie falando em minha cabeça.

    _ O que foi Lou?!

    _ Tenho que cuidar do que é meu!

    Eu andava apressado por entre as pessoas com Lottie ao meu encalço. Assim que  chagamos ao Café já fui entrando, mas não o avistei, será que o perdi para aquela mulher? Eu já estava pensando no pior quando Lottie me arrastou para os fundos do lugar.

    _ Onde você está me levando Peste?!

    _ Banheiro! Ele pode ter ido ao banheiro!

    Assim que chegamos o vi conversando com a mulher e isso fez meu sangue ferver e por impulso entrei no meio deles.

    _ Quando você vai entender que você já tem dono Styles? -Eu disse olhando pra ele com uma cara debochada. - E você Francine... -Eu disse me virando e olhando para a mulher. - Sai vazado se não quiser levar uns tapas.

    _ Levar uns tapas? -Ela disse debochadamente. - De quem? De você?

    _ Dele não porque ele é homem e um verdadeiro cavaleiro. - Disse minha irmã enfrentando-a- Mas de mim sim!

    Nisso ela saiu rapidinho sem dizer nada.

    _ Hey! O que foi isso tudo? - Harry disse surpreso.

    _ Cuidando do que é meu. -Eu disse sério.

    _ Agora você me surpreendeu Lou-Lou.

    _ Ai Lottie já disse pra não me chamar assim na frente dos outros! -Eu disse irritado. - E te surpreendi porque garota?

    _ Quando você falou do seu namorado não exagerou nada ele realmente é um deus grego.

    _ Eu ainda estou aqui. -Ele disse chamando a nossa atenção. -E ele não é meu namorado.

    _ É questão de tempo cunhadinho. -Ela disse toda sapeca. - Prazer! -Ela disse pegando na mão dele e puxando-o para um abraço apertado. - Sou a Lottie, irmã dessa coisinha aí. -Ela disse fazendo graça.

    _ Você não tinha que ir ao salão não? - Eu disse ainda serio e todo vermelho.

    _ Você ainda não me deu o dinheiro seu cabeção!

    Logo tirei um maço de dinheiro do bolso e entreguei ela.

    _ Some da minha frente Peste!

    _ Obrigada irmãozinho! -Ela disse pegando o dinheiro e praticamente pulando em mim e me dando um beijo estalado no rosto. - Até mais cunhadinho. -Ela disse jogando uma piscadela.

    _ Ela é assim mesmo? -Harry disse me olhando estranho.

    _ É ainda pior... -Eu disse revirando os olhos. - Apenas ignore-a.

    _ E esse drama todo é ciúmes?

    _ O que você acha?- Eu disse ainda bravo.

    _ Fala sério Tomlinson aquela já estava caindo na minha!

    _ Para ok! O rei do drama aqui sou eu e fim, vamos. -Eu disse saindo na frente.

    Serio parece que tem horas que ele gosta de me provocar.

[d8sdeities]

15 - Pocky

― Ora ora, parece que hoje somos só nós dois, cunhadinho. ― Akane murmurou com em um tom maldoso e sorrindo de canto, mesmo que não fosse pra seduzir ou algo assim.

 ― Bom dia, Akane. ― Leo respondeu polidamente após fechar a porta da geladeira, abaixando levemente em direção a mulher.

― Não precisa ser tão formal comigo! Nós somos família! ― Akane passou do lado do mais velho, batendo no ombro dele carinhosamente e rindo baixo. ― Pode até me chamar de sister se quiser. ― piscou um dos olhos escuros, mas nem ela mesma aguentou ao falar isso. ― Ok, acho que isso já é demais, né?

 Leo imaginara que N não desceria tão cedo naquele dia, mas esperava que Yuri já estivesse acordada naquelas horas e na verdade, a última companhia que imaginava ter as nove da manhã era Akane, porque nunca que ia pensar que ela costumava acordar cedo. A situação se tornava ainda mais bizarra quando a morena tentava quebrar o gelo entre os dois com seu jeito curiosamente sociável, coisa que ele também não imaginava nem um pouco que existia quando não envolvia segundas intenções no meio.

 Não podia negar que até se assustou um pouco com o contato físico que ela fazia tão naturalmente, mas naquela hora parecia mais como se fossem dois amigos conversando e não que ela estivesse realmente… Lhe cantando? Então resolveu aproveitar. Não podia mentir que até mesmo estava interessado em conversar com Akane. Como irmão mais novo de três mulheres, ele sabia bem que se quisesse descobrir algo sobre si era só conversar com suas irmãs e pelo o jeito que via Akane tratando Aomi dessa mesma forma, com elas não devia ser muito diferente.

 ― Akane é um nome bonito, acho que tudo bem continuar te chamando assim. ― TaekWoon disfarçou o fato de evitar a intimidade que vinha ao lado dos apelidos com o elogio, fazendo a mais nova rir alto e balançar a cabeça negativamente enquanto se sentava com o copo de suco e pegava uma torrada.

 ― Vocês dois realmente se parecem… ― murmurou com um sorriso de canto satisfeito, sentada a frente do rapaz e o encarando de sua forma natural que podia parecer um pouco intimidadora para o coitado. ― Vocês fingem que estão sendo legais, mas na verdade é só uma desculpa pra continuar fazendo o que querem sem ninguém se ofender.

 Akane deixou o copo na mesa, apoiando o cotovelo na mesma e olhando Leo com uma expressão divertida. No início ele arregalou levemente os olhos, assustado com aquela análise, mas não reprimiu um discreto curvar de lábios com a conclusão da Shimaneki.

 ― Se ninguém se ofende então não deve ter problema, também… ― Leo respondeu como se fosse óbvio, fazendo a mais nova levantar o olhar em sua direção.

 ― Justo, hah. ― a expressão enigmática de Akane se desfez em uma risada e um sorriso simpático, mas logo se tornou pensativa e fez Leo pensar em como ela conseguia transitar entre tantos sentimentos tão rapidamente e naturalmente. ― Sabe… A Aomi odeia chuva e morre de medo desde quando nós éramos adolescentes. Uma vez no parque ela sofreu um acidente sério por causa de uma tempestade e machucou a cabeça, tem até uma cicatriz que tá sumindo de tanto creme que ela usa. ― comentou essa parte com um sorrisinho maldoso.

 ― S-Sério…? ― Leo se julgou internamente por nunca ter percebido isso.

 ― Sim, sério. Se ela fez o que fez é porque ela se importa com você e queria te agradar pra demonstrar isso. Eu fiquei surpresa, sinceramente… Mas já to atrasada pra correr, cunhadinho! Depois a gente conversa mais, bom dia!

 Akane levantou rapidamente e já foi em direção a porta, claramente jogando a bomba e saindo correndo para o lado de fora, deixando o TaekWoon um pouco chocado. Será que a Shimaneki estava só atuando ou aquilo era realmente verdade…?

 ∞☆∞

 ― Aoi, você não está com frio?!

 Apesar da insistente chuva do dia anterior ter passado, o clima gélido e nublado ainda tomava conta do lugar, e a mais velha entre as duas se preocupara ao ver a japonesa saindo da casa até o jardim dos fundos, onde estava, só com uma camiseta larga, sem nenhuma jaqueta por cima dos braços.

 ― A-Ah, estou um pouco, sim. ― a Shimaneki não pode deixar se responder, respirando fundo e fazendo uma leve fumaça sair do hálito quente. ― Mas não se preocupe, eu volto para buscar uma blusa… Depois… ― “que o Leo sair do quarto”, completou em pensamento, sorrindo forçado na direção da azulada.

 ― Está tudo bem com você? ― Yuri perguntou com um leve bico nos lábios que junto com as sobrancelhas frisadas formavam uma adorável expressão confusa.

 ― Aahn… ― Aomi suspirou com a pergunta e coçou levemente a nuca, olhando para baixo para encarar a Jeon. ― Na verdade não tudo, Yuri. ― e voltou a falar rapidamente antes que começasse o questionamento sobre como estava se sentindo. ― Como é tão fácil pra você esse fanservice com o Jackson? ― soltou sem pensar duas vezes, fazendo a mais velha arregalar os olhos um tanto chocada com a pergunta repentina.

 ― C-Como assim? ― Yuri se sentou num banco de madeira próximo, olhando para baixo pela vergonha.

 ― É que eu acho que deveria ser mais assim com o Leo, sabe? Demonstrar mais

… O que eu sinto. ― Aomi diminuiu o tom de voz aos poucos, sentando ao lado da mais velha e passando levemente as mãos pelos próprios braços na tentativa de esquentá-los.

 ― B-Bom, comigo e com o Jackson é fácil porque… É o nosso jeito, sabe? Com você e o Leo deve ser mais difícil porque vocês não tem o costume. ― a Jeon constatou o óbvio, sorrindo delicadamente na direção da mais alta. ― Mas você não deve se forçar, Aoi, cada um tem seu jeito de demonstrar as coisas e eu acho que o Leo estranharia te ver fazendo aegyo por ai.

 ― Realmente. ― a japonesa não pode deixar de soltar um risinho sarcástico, pensando no quão ridícula ficaria fazendo voz de criança enquanto o rapaz lhe observava com a cara costumeira dele.

 ― E se você chamar ele por um apelido? É uma coisa simples, mas carinhosa. ― Yuri deu a ideia animada, olhando para a maknae que pareceu empolgada também.

 ― Como eu poderia chamar ele?

 ― Você pode chamar ele de algo que você ache que combina, como o Ravi que chama a Yuki de Floquinho. Ou de Bae… ― a azulada deu a ideia, sabendo que Bae não era exatamente um apelido, mas era de Aomi e Leo que estavam falando, tinha que ir com calma.

 ― B-Bae… ― a Shimaneki repetiu sozinha um tanto pensativa, ponderando no que seria menos vergonhoso para que conseguisse falar.

 ― Aomi. ― a voz fria do rapaz a chamou da porta de vidro, a fazendo erguer a cabeça e procurá-la um tanto desesperada. Esperava que ele não estivesse ouvindo, ou morreria de vergonha.

 ― U-Uh? ― deu um pulinho no banco, vendo o Jung se aproximar calmamente até onde estava, segurando uma jaqueta preta sua e a erguendo para que a japonesa a visse.

 ― Você não deveria andar sem blusa, está frio.

 Com isso, Yuri não pôde deixar de sorrir ao assistir a cena de camarote, se sentindo até sortuda de presenciar esse raro momento de uma Aomi surpreendentemente corada.

 ∞☆∞

 ― Gente, a Hailey não devia descansar um tempo antes de vocês inventarem prova de novo? ― Yoona questionou com toda a carga de cinismo que conseguia ter na sua cara de pau, o que era muito.

 ― Até parece que você tá preocupada com a Hailey, né. ― Alexia não resistiu em jogar na cara da Choi, gargalhando logo depois.

 ― Ué, por que? Vou querer que ela se machuque, agora? ― a coreana continuou seu argumento, mantendo a pose de boa moça e cruzando os braços na frente dos seios, olhando a italiana com desdém.

 ― Yoona, a gente te conhece, né, doçura. ― Akane respondeu, passando perto da mais nova para lhe dar um carinhoso tapinha no ombro.

 ― Enfim, o médico disse que não foi nada sério, ela só não pode fazer exercício físico e a prova de hoje não precisa. ― Seal respondeu a hipotética preocupação de Yoona, que pareceu desaparecer completamente quando ouviu que não precisariam de exercícios físicos.

 ― Não precisa correr? Ata então.

 ― Ah lá, melhor dongsaeng que você respeita. ― Aomi ironizou com os braços cruzados ao lado da esverdeada e os olhos fechados em reprovação, junto com o sorrisinho sarcástico nos lábios.

 ― Abre a jaula ai, por obséquio. A gente tem convidados especiais aqui hoje. ― Seal parecia completamente animadasso com o que estava acontecendo no local. ― GOT7…

 ~insira o drop de Hard Carry hey tocando aqui porque a fic ainda tá em Janeiro~

 ― Come and Get It, GOT7!

 Jaebum fez a apresentação costumeira da banda logo após o portão de abrir e eles se enfileirarem, fazendo o aegyo de Jackson chegar ao infinito ao ver os seis ali, saindo correndo e jogando no colo de Mark. A reação inicial foi de choque, ninguém tivera muito tempo de digerir que merda estava acontecendo. Em um momento estavam olhando para a cara de sono de Seal e agora o restante dos membros do grupo da JYP cumprimentavam o Wang animadamente, enquanto as DeitieS se entreolhavam em choque.

 ― Bem vindoooooos! ― Alexia começou a bater palminhas animada com a presença dos garotos, pela primeira vez em todas as semanas do programa esquecendo de Hongbin e correndo em direção a Youngjae.

 Hailey, Yuki e Aomi se entreolharam na hora que viram a cena acontecendo, sabendo claramente quem vinha com o GOT7 e já pressentindo que daquilo coisa boa é que não viria dependendo da italiana. A Yamazaki e a Shimaneki se levantaram para cumprimentar os seis recém-chegados também, enquanto os maridos se entre olhavam parte meio perdidos e parte apenas ignorando a situação por saber que ela não representava nada.

 ― Vocês querem um fairplay antes de partir pro fight? ― Akane perguntou com um sorriso malicioso, colocando uma das mãos no ombro de Yugyeom após ficar na ponta dos pés.

 ― GENTE, eu não pude fazer nada pelo Hyukkie, mas por favor, protejam o maknae de vocês. ― Hailey gritou atrás de Yuki e Aomi que estavam em pé um pouco a sua frente, curvando o corpo e empurrando levemente a maknae para aparecer um pouco.

 ― SAVE THE MAKNAES! ― Jackson gritou, pegando Yugyeom pela mão e o puxando bruscamente para correr logo depois.

 ― VOCÊS NEM SABEM SE OS MAKNAES QUEREM SER SALVOS! ― o Kim gritou de volta. A proposta em estarem naquele programa era causar ciúmes nos participantes, então se estava ali pra isso ia fazer direito.

 ― Noona, por que você está aí no fundo? ― JinYoung questionou ao ver a garota só com a cabeça aparecendo entre Aomi e Yuki, fazendo as duas perceberem isso e darem passos para o lado para que a mais velha aparecesse.

 ― Porque ela não consegue passar um mês sem fazer merda. ― Yoona fez questão de responder com um sorriso sarcástico, também sentada numa cadeira ao lado de Aomi por pura preguiça de ficar em pé, ao contrário da líder que tentou se esticar pra lhe bater.

 ― A Hailey machucou o pé em uma prova com o N, ontem. ― Alexia explicou para JinYoung com uma expressão chateada, apoiada com as mãos nos ombros de Youngjae.

 ― Mas não machucou muito, ela só precisa de repouso por alguns dias. ― HakYeon explicou para reforçar que não havia nada muito grave, mas não fora o suficiente para acalmar alguns dos garotos.

 ― Você não cuidou dela direito, Sunbaenim! ― Bambam disparou assim que N tentou se explicar, apontando para ele revoltado, fazendo o mais velho olhá-lo de soslaio como se ele estivesse ficando louco.

 ― Bambam? ― Jaebum segurou o mais baixo pelos ombros, os apertando levemente em punição e o puxando para trás. ― Desculpe pela criança, ele ainda não tem noção do perigo.

 ― Ele quer ir pro fight direto, isso sim. ― Akane comentou com uma risadinha maliciosa e os dedos indicador e anelar no queixo com uma expressão que não era das melhores.

 ― Ok, vamo acabar com a palhaçada. ― Seal se meteu entre os três grupos, respirando fundo. ― Vocês por acaso conhecem o jogo Gato-Mia? ― a resposta foi a cara de interrogação de praticamente todos com menos de 22 anos, fazendo o canadense suspirar. ― É assim, uma pessoa estará vendada e vai sair andando. A primeira pessoa que ela tocar, tem que miar e a outra pessoa tem que acertar quem é.

 ― Tudo bem, mas o que tem isso? ― Aomi perguntou confusa no porquê diabos eles jogariam aquilo.

 ― Nós vamos jogar uma rodada. Os maridos tem que adivinhar qual das DeitieS é, e então aquele que errar vai ter uma punição que será paga por elas com o GOT7, com algum dos garotos que se oferecer pra isso. ― Seal continuou a explicação das regras, parando para respirar fundo e continuar.

 ― PERA, SE ELES TEM QUE SER PUNIDOS, POR QUE A GENTE QUE TEM QUE FAZER A PUNIÇÃO? ― o grito de Yoona foi tão revoltado e repentino que fez todos os garotos olharem para ela chocados, enquanto as companheiras apenas seguravam uma risada.

 ― Porque a vida nem sempre é justa. ― Yuki respondeu com um suspiro de desânimo, levando uma das mãos até a testa calmamente para massageá-la.

 ― Bom, vamos começar então. ― Seal jogou as seis vendas na mão de Ken, que era o que estava mais perto de si, cruzando os braços logo depois para esperá-los. ― As garotas tem que andar um pouco para embaralhar os lugares.

 ― Eu posso te ajudar a levantar, Noona! ― Youngjae se aproximou de Hailey, oferecendo a mão para ajudá-la a sair da cadeira, passando uma das mãos pela cintura da ruiva que sorriu de canto para o rapaz enquanto iam até uma mesa de plástico que servia para apoio para as coisas de Seal, a sentando ali.

 ― Obrigada, Youngjae. ― Hailey sorriu largamente para o mais novo, bagunçando levemente os cabelos dele em agradecimento e fazendo o garoto voltar todo feliz para onde os amigos estavam.

 HakYeon não podia ver, mas podia ouvir e só aquilo lhe deixava completamente furioso. Era bom quem tocar na Hailey conseguir descobrir quem era, ou se não era bem capaz de ter que começar a tomar os calmantes de Hailey. TaekWoon ao seu lado estava completamente obstinado. Errar significava perder, e todo mundo sabe o quanto Leo detesta perder. Ravi ria de nervoso após colocar a venda, não sabia se algum deles ali tinha alguma crush em Yuki, mas também não estava nada inclinado a descobrir.

 Enquanto isso Hongbin ria das piadas que Hyuk que cantava The Closer e dançava esbarrando em si e em Jaehwan, que não conseguia reprimir uma expressão praticamente satânica. Esperava que quem quer que fosse que tocasse em Yoona, esperava que ele errasse, assim ela pagaria um pouco do que estava fazendo consigo e Hyungwon… Ele estava ocupado demais pedindo ajuda para alguém amarrar sua venda para se preocupar com Hana.

 ― É pra miar direito, se não vai tomar punição direto ein. ― Seal falou antes que chegasse a vez de Yoona e ela falasse miau com sua voz natural.

 ― Não parece ser tão difícil. ― Akane tocava o queixo com uma das mãos, tombando levemente a cabeça na direção dos garotos vendados com um sorriso malicioso com pensamentos não muito decentes.

 ― Que pena. ― Alexia sussurrou na direção da mais velha com um sorriso malicioso, não conseguindo conter um olhar direcionado a Jaebum.

 ― Ao menos seja discreta. ― Yuki murmurou ao passar do lado da loira, revirando os olhos e parando um pouco longe dela que riu baixo.

 ― Vão um de cada vez, assim é mais organizado. ― Hailey não resistiu em falar, apanhando no ombro do Mythril por estar denunciando sua posição.

 ― Vão na ordem de idade. ― Seal indicou, sem falar quem seria o primeiro porque ele claramente havia esquecido e também não ia se dar ao trabalho.

 N não se importou nada com isso e ainda conseguiu andar até mesmo um tanto longe até finalmente achar alguém, diferente de Leo que quase infartou ao ouvir que era sua vez, mas com passos lerdos e tímidos entre expressões enfezada acabou encontrando a pessoa que estava mais perto da onde estava antes, quase a fazendo rir. Foi seguido por Ken que foi para o lado errado e esbarrou no GOT7, Ravi que encontrou facilmente após poucos passos, Hongbin e Hyuk que praticamente foram lado a lado tomaram direções opostas e Jackson conseguiu tocar em Hyungwon primeiro, tendo que ser direcionado para qual lado deveria andar.

 ― Certo, vamos começar com quem está do lado do Leo.

 O miado baixo e malvado em nada parecia ter saído de Alexia e se os garotos pudessem ver eles com certeza diriam que ela estava querendo perder, assim como as meninas estavam pensando.

 ― Quem você acha que é, Leo?

 ― Eu acho que é a Akane. ― TaekWoon respondeu timidamente, tirando a mão da garota assim que falou e fazendo Alexia morder o lábio para não rir e levantar o dedo polegar na direção de Akane.

 Continuando, o miado ao lado de N também não fora muito diferente, baixo e desanimado, ele praticamente pôde ouvir um suspiro de “o que que eu tô fazendo com a minha vida” depois dele, já que a cara de Yuki sinalizava completamente seu desgosto, fazendo HakYeon ficar pensativo por alguns segundos, porque desanimadas ali haviam muitas.

 ― Eu acho que é a Yuki.

 As exclamações de surpresa tiveram de ser guardadas, mas até mesmo a Yamazaki ergueu o olhar para o garoto com uma das sobrancelhas arqueadas em dúvida e um tanto surpresa. Mas mesmo com isso, a competição de desânimo ficava entre Aomi e Yoona, já que pelo menos Yuki se esforçara um pouco e dera certo. Aomi soltara um miado tão deprimente que Hyuk começara a rir assim que ouvira, fazendo-a quase se esconder dentro da casa e antes tivesse sido só ele que tivera aquela reação.

 ― Ela deveria sofrer a penalidade. ― Jackson não sabia quem era, mas só ouvir aquilo fora o suficiente para tirar suas conclusões.

 ― Não dá pra te defender mesmo. ― Seal até tentaria mexer os pauzinhos para livrar a cara da maknae, mas a cena que vira fora tão deplorável que até ela aceitou seu destino em silêncio.

 ― Pera, vocês nem vão perguntar pra mim quem é? ― Sanghyuk questionou desolado, levantando uma das mãos ao ar como se pedisse clemência.

 ― Quem você acha que é? ― Youngjae se meteu na situação, claramenre curioso com a resposta do maknae.

 ― É a Aomi. ― a forma que ele respondeu fora tão convicta que estava correta que a Shimaneki teve vontade de se bater por não ter feito direito.

 ― Vai você, agora. ― Seal apontou para Yuri rapidamente antes que alguém soltasse um NOSSA sobre a resposta do Han e alguém que a gente diz é Akane.

 Yuri teve de respirar fundo algumas vezes antes de conseguir finalmente soltar um miado que saiu tão alto quanto todas as vezes que havia falado na sua vida, a fazendo arregalar os olhos e cobrir o rosto logo depois em surpresa por não ter conseguido controlar sua voz. Nem a venda sob os olhos Hyungwon ao seu lado fora capaz de esconder a expressão de WHAT THE FUCK que o rapaz fizera, provavelmente olhando de soslaio para onde a Jeon estava.

 ― Alexia…? ― com a resposta do Chae que nem mesmo algumas das garotas resistiram e começaram a rir o mais silenciosamente possível, acompanhadas de praticamente todo o GOT7 que assistia a cena com elas.

 ― Você riu muito alto, dá pra saber quem é, tá penalizada também. ― o Mythril apontou para Hana com uma expressão entediada, fazendo a menor arregalar os olhos fazendo um bico nos lábios e Hongbin começar a rir ainda mais, apontando para cima com o polegar em concordância, para uma direção aleatória. ― Próxima.

 Akane não só soltou um miado alto sexy, como também fez questão de ronronar e esfregar a cabeça no braço do Wang que soltou um pulo para trás e tirou a venda na mesma hora em choque.

 ― ELA USOU A SITUAÇÃO PRA ABUSAR DE MIM! ― Jackson gritou ao se afastar da mais velha, apontando para ela enquanto se escondia atrás dos companheiros.

 A ação culminou na eliminação automática da mulher, mas na concepção dela foi completamente worth e valeu umas boas risadas do drama que o chinês fez até começar a rir junto consigo. A próxima então era Hailey que infelizmente não podia ir até aonde a mais velha estava e lhe estapear, por isso apenas respirara fundo algumas vezes para manter a calma.

 ― Me aw. ― a animação da líder era tanta quanto a de suas dongsaengs, mas a verdade é que saíra até mesmo um aegyo involuntariamente, fazendo ela segurar o ar nos pulmões para não começar a rir e acabar tomando a punição sem dever.

 ― Hailey, por que você está fazendo aegyo? ― Ravi não resistiu em questionar enquanto por baixo da venda olhava na direção da mais nova com uma expressão confusa enquanto ela parou de rir para ficar um pouco em choque por WonShik ter acertado tão facilmente.

 ― Vocês dois roubaram, não é? ― Seal bateu no braço da La Freour levemente, a olhando feio.

 ― Nós estamos do seu lado o tempo todo, você teria visto. Mas nós dois sempre fomos uma boa dupla nos jogos. ― a francesa explicou com uma feição convencida, batendo no ombro de Ravi como recompensa e fazendo Yuki desviar os olhos para o chão por um momento.

 ― Annn… A última, então. ― Seal anunciou e a cara de desgosto da garota era tão forte que ele mal aguentava em querer rir.

 Yoona revirava os olhos, completamente inconformada. Apenas não havia estapeado a mão do garoto em seu braço pois aquilo deixaria muito óbvio quem era, e não queria pagar punição nenhuma por incompetência de quem mais seria senão Jaehwan, não é mesmo? Contrariada, soltou um miado de boca entreaberta e tom infeliz.

 ― Yuki? ― Yoona quase infartou quando ouviu o nome saindo da boca do coreano, não aguentando e metendo a mão no ombro dele sem dó alguma, o fazendo gritar indignado.

 Jaehwan sabia bem que era Yoona, mas como torcera pra quem tocasse nela errasse, nada melhor do que errar ele mesmo, não é?

 ― POR QUE VOCÊ É ASSIM, YOONA? ― o Lee choramingou com um bico nos lábios, fazendo questão de retirar a venda antes de falar o nome só para manter a atuação de alto nível.

 ― SUA ANTA! ― Yoona continuou estapeando o mais alto completamente revoltada, e foi ai que Ken percebeu que havia descoberto como chamar a atenção da esverdeada. Ela podia estar lhe batendo, mas fora a primeira vez que se referia a si diretamente.

 ― Podem tirar as vendas, os únicos que acertaram foram N, Ravi e Hyuk, mas a Aomi tomou penalidade então vai fazer o desafio mesmo assim. ― o canadense finalizou a prova, e ao anunciar isso Hailey e Ravi trocaram um amigável high five enquanto Yuki e Aomi se curvaram levemente em agradecimento aos seus partners. ― E agora vamos as punições!

 ― O Seal como MC é um ótimo produtor, não é? ― Alexia questionou com um sorriso maldoso, apoiando folgadamente o cotovelo no ombro do mais alto e sorrindo e recebendo uma cutucada feroz na cintura que fez com que sentisse seu estômago revirar totalmente e algo subir por sua garganta.

 ― COMERCIAAAL!

 ∞☆∞

 ― É uma pena que a Hailey-noona não vá pagar punição. ― Youngjae falava para a câmera que seguravam, mais afastado do grupo ao lado de Bambam que fazia uma expressão chateada.

 ― Como eu e o Hyung vamos resolver isso como homens, decidimos perguntar para ela qual dos dois escolheria se tivesse que fazer o Pocky Game. ― os dois começaram a andar calmamente na direção que a ruiva estava sentada, um tanto mais afastada de todos para não atrapalhar a locomoção com a cadeira.

 A dupla dinâmica virou para começar a caminhar na direção da ruiva, mas fora tarde demais para eles quando encontraram Jaebum pegando Hailey no colo forçadamente para levá-la até aonde estava todo mundo comendo rapidamente na frente de uma mesa, fazendo HakYeon e Alexia quase terem um infarto no meio da cena e Youngjae parecer desolado na câmera.

 ― Hyung, acho que não seria nenhum de nós dois… ― Bambam murmurou na direção do Choi que ainda observava tudo um tanto em choque. ― Eu vou perguntar pra Yuki-Noona.

 ― P-Pera, você não gostava da Hailey também? ― o coreano voltou para a Terra ao ver o dono dos cabelos platinados andando calmamente, mas pegou a câmera da mão do mais novo assim que falou.

 ― Um homem tem que saber os seus limites. ― o mais novo piscou na direção do outro, rindo baixo. Claramente que não, só estava fazendo aquilo para provocar Youngjae. ― E nosso limite se chama Im Jaebum, eu achei que você também soubesse.

 ― M-Mas… ― o Choi balbuciava chateado, olhando o chão quando o mais novo resolveu ignorar e continuar a seguir seu caminho. ― BAMBAM, ACHO MELHOR VOCÊ NÃO FAZER ISSO! ― mesmo sad, Youngjae ainda tentou proteger o mais novo por saber que a resposta que ele teria não seria das melhores, mas não dera muito certo.

 O mais baixo ignorou seu Hyung e foi saltitante até Yuki, esquecendo-se que a câmera havia ficado para trás, o que agradeceu internamente ao ouvir um sonoro nenhum dos dois da mais velha, deu graças a Deus porque a pausa do programa acabou a tempo de impedir sua cara de decepção com a resposta que teve de ser controlada já que Jaebum lhe chamou logo depois, nem mesmo conseguindo ver o sorriso orgulhoso de Ravi ao escutar o fora “delicado” que o tailandês levara.

 ― Tá na hora da “punição”, crianças. ― Akane levantara as mãos e o dedo indicador e anelar para fazer o gesto de aspas com tais, sorrindo maliciosamente e falando num tom sarcástico que fez Hailey lhe olhar feio e suspirar.

 ― Quem se habilita pra fazer o Pocky Game com essa criatura? ― Seal apontou para Alexia que ainda estava desolada o suficiente para continuar na mesa de comida mesmo após começarem as gravações, apenas percebendo que estavam falando de si quando viu todo mundo olhar para sua cara.

 ― JB-Hyung, o líder tem que dar o exemplo e ir primeiro. ― Youngjae cutucou o mais velho que conversava distraidamente com Hailey que estava sentada ao lado do grupo que lhe olhou de soslaio sem entender nada por não estar prestando atenção.

 ― Eu tenho que fazer o que…? ― Jaebum perguntou, mas já era tarde demais e estavam o empurrando para frente em direção a pequena mesinha com pockys no meio do local entre o GOT7 e os maridos do outro, apenas observando a cena.

 ― Pocky Game, Oppa, todo mundo aqui sabe jogar né? ― Hailey questionou olhando os garotos que sinalzaram que sim com a cabeça.

 ― Hongbin, você tem que ficar atrás dos dois. ― Hyuk falou alto o suficiente para todo mundo ouvir e dar risada da cara do Lee, mas concordar com a ideia e obrigar o garoto ao ir para o lado de Alexia que só faltava infartar ao ver o Im lhe encarando girando o doce na mão.

 ― Quem ganhar vai ganhar o que? ― o Im questionou, virando na direção do “apresentador” que estava com uma feição entediada observando a cena.

 ― Quem ganhar pode levar a parceira embora. ― Seal sorriu sem abrir a boca, claramente sarcástico enquanto se segurava para não se contorcer de vergonha alheia e dor por ter que estar ali assistindo aquela coisa.

 ― Vai, se preparem então.

 Era meio difícil já que Alexia não conseguia parar de rir, mas ao mesmo tempo nunca ficara tão quieta. Não era nem exatamente que ela não sabia disfarçar - mas ela realmente não sabia também - era mais a vergonha que sentia por Jaebum já saber de sua crush, e Youngjae não fazer nem um pouco de questão de esconder isso ao mandá-lo ir primeiro. A loira teve de respirar fundo diversas vezes para manter a calma e conseguir encaixar o doce entre os dentes e parar de rir para que ele não caísse, mas era difícil ao olhar o mais velho.

 Hongbin atrás dos dois estava rindo e abaixando a cabeça para disfarçar seu desconforto. Desde quando eles chegaram percebera os olhares completamente abobalhados de Alexia na direção de Jaebum e parecera não ser o único que entendera isso, até porque não era por acaso que estavam os dois juntos na sua frente agora.

 ― Três, dois, um!

 Tanto JB quanto Alexia começaram a morder o doce e o puxar com os lábios, fazendo a aproximação ser rápida e inevitável, e a loira fechar os olhos para não ver o que estava acontecendo. Mas não aguentou quando os rostos chegaram muito perto e sentiu suas bocas se encontrarem, começou a rir alto da situação e o Pocky ficar suspenso apenas porque o rapaz ainda o segurava entre os dentes enquanto a italiana fugia das câmeras abaixando até o chão e cobrindo o rosto enquanto o coreano pegava a régua na mesa para medir quanto do doce sobrara.

 ― Trinta milímetros. ― anunciou empolgado, abaixando também para pegar nas mãos de Alexia e a ajudar a levantar, fazendo a expressão de Hongbin sair risadas forçadas para disfarçar a julgamento pesado.

 ― Boa! ― a Zenari finalmente abriu a boca desde que havia miado, levantando as mãos no ar quando saiu do chão para que Jaebum batesse em tais antes de se afastarem, nem percebendo que Hongbin já havia saído dali.

 ― A próxima é a Aomi, quem dá mais? ― Seal perguntou na direção dos seis que se entreolharam como se estivessem falando em códigos.

 ― Mark-hyung, você é o mais velho, deveria dar exemplo também! ― Jackson se meteu entre os amigos, indo até o grupo para puxar o americano.

 A cena se tornou relativamente hilária,enquanto de um lado Akane pegava a irmã mais nova pela cintura para puxá-la de Hailey e Yuki a quem ela havia ido ir pedir socorro e estava praticamente grudada, ao mesmo tempo que o Wang puxava Mark pelos ombros para que ele parasse de olhar para os lados com cara de interrogação e Leo ia para frente logo e mantinha uma expressão tão indiferente quanto a de sempre e as sobrancelhas frisadas.

 ― Cadê a história de proteger a inocência dos maknaes? ― Aomi questionou na direção das mais velhas, arqueando uma sobrancelha que deixava claro o quão infeliz ela estava.

 ― Isso só funciona quando tem a situação é com a sua irmã. ― Hyuk não resistiu em responder a também maknae, sorrindo maldoso de canto mesmo que estivesse levemente revoltado por dentro pela situação.

 Aomi foi obrigada a concordar enquanto respirava fundo e encaixava o pocky entre os dentes tentando olhar para baixo e não para os olhos de Mark quando ouviu a contagem regressiva que lhe fez ficar totalmente parada e sem ação. O pior de tudo era que acontecera o mesmo com o Tuan que também ficara parado e olhara a garota esperando que ela se mexesse, fazendo o mais velho quase começar a rir, mas para que o pocky não caísse, o americano aproximou o rosto do da mais nova praticamente de uma vez só, a fazendo arregalar os olhos e tentar afastá-lo o máximo que conseguiu sem derrubar o doce, sentindo o dente do garoto tocar levemente seu lábio inferior quando ele mordeu para separar as partes.

 ― MEU, a Aomi só se dá bem na vida. ― Akane resmungou revoltada, atraindo a atenção de TaekWoon que a olhou de soslaio com uma expressão nada feliz, apenas uma desculpa para desviar os olhos da japonesa que media o restante do pocky.

 ― Trinta e três. ― a Shimaneki informou rapidamente com as bochechas completamente vermelhas, abaixando em direção a Mark como reverência levemente e então quase correndo de volta ao seu lugar, usando os cabelos para cobrir o rosto ligeiramente abaixado.

 ― Yuri, sua vez. ― Seal chamou a azulada que ergueu o olhar da maknae para olhá-lo assustada.

 ― OLHA LÁ O QUE VOCÊS VÃO FAZER COM A MINHA ESPOSA! ― Jackson berrou, apontando na direção dos quatro que sobravam, o que fez Bambam sair da fila automaticamente ao ouvir o protesto do Wang.

 ― Yuri, eu faço com você! ― o tailandês sorriu gentil para a mais nova, mesmo que seus pensamentos não fossem nada puros, oferecendo a mão para que ela pegasse. ― Não se preocupe, eu vou ser gentil. ― piscou um dos olhos escuros quando a coreana aceitou sua mão e pegou nela.

 ― AAAAAH SEU GAROTO DO...! ― Jackson saiu correndo do outro lado do quintal até onde os dois estavam em apenas alguns segundos, chamando a atenção de todos os que olhavam a cena.

 ― HYUNG! ― Bambam gritou, soltando a mão da Jeon para sair correndo pelo quintal e fugindo do mais velho, fazendo uma fila GOT7 se estender atrás do loiro para pará-lo. ― HYUNG, PARA!!!

 ∞☆∞

 ― Devido a agressão que o Bambam sofreu, nós achamos que é melhor a Yuri não participar disso para conservar a harmonia do grupo. ― JB deu o veredicto após terem que defender o tailandês que agora estava escondido atrás do líder, fazendo o Wang comemorar em uma dancinha e abraçar possessivamente a azulada.

 ― Isso não é injusto? Só porque o Jackson é do GOT7 também, poxa… ― Hyungwon perguntou tentando discretamente ferrar o colega com uma expressão séria.

 ― Você quer ir no lugar deles? ― Alexia questionou maldosa, olhando para o Chae de soslaio que lhe observou de volta com uma expressão cúmplice.

 O coreano balançou os ombros como se não se importasse nem um pouco de o fazer, mas por sorte Ravi resolveu colocar um pouco de juízo em sua cabeça e lhe cutucou com o braço. Caso fizesse aquilo, além das agressões posteriores de Jackson, teria que aguentar as de Yuki também que não parecera nada feliz ao ver a expressão chorosa de Hana.

 ― Akane, sua vez, a gente sabe que você está ansiosa. ― Seal apontou para a mais velha que parecia empolgada ao lado de Alexia, cochichando com ela a cada segundo.

 ― Boraaa! ― a Shimaneki bateu palmas empolgadas enquanto saia do lado da italiana para andar até a mesa, já preparando o doce sem nem mesmo ver quem faria a prova consigo.

 Hyuk estava com um pouco de medo de assistir seja lá o que fosse que a mais velha faria ali, mas fez sua obrigação de ir para a frente. Youngjae nada burro como costumavam achar que era, olhou bem para as opções que restavam e ao raciocinar que eram Hana e Yoona praticamente correu até onde a japonesa estava. Antes a ruim do que as piores.

 ― Meu Deus, você tem noção do que você fez com a sua vida? ― Hailey questionou o Choi com uma expressão preocupada, já virando o rosto para o lado para nem assistir o que aconteceria.

 Youngjae não pôde deixar de se empolgar com a ruiva falando consigo logo após ter encaixado o doce entre os dentes, mas isso não durou muito porque logo sua atenção foi desviada para a mão que segurou sua nuca com força e a puxou para frente, acabando com o pocky e também com a postura do rapaz em um só movimento, fazendo o coreano praticamente se jogar no chão quando ela se afastou e a lasquinha do que sobrou da comida ir junto.

 Alexia que praticamente já se posicionava atrás da morena a puxou assim que percebeu que ela não iria parar após ter mordido o doce, a afastando do cenário até onde as meninas estavam e até a fazendo rir com isso, enquanto Aomi fazia um facepalm e os garotos haviam soltado um grito de surpresa, ao mesmo tempo que Hyuk começara a rir de nervouso.

 ― Alguém tem alguma dúvida que a Akane ganhou? Acho que não. ― Alexia anunciou ao soltar a mais velha ao lado de Hailey que esfregava as mãos no rosto para manter a calma.

 ― Isso quer dizer que eu não preciso ir, né? ― Yoona questionou já até um pouco mais animadinha, sorrindo aliviada com a situação.

 ― Claro que você tem que ir, a intenção aqui é fazer vocês passarem vergonha. ― Seal revirou os olhos com a tentativa da esverdeada, apontando para Hana agora para sinalizar que era a vez dela.

 ― EU VOU! ― JinYoung levantou as mãos rapidamente, fazendo os amigos lhe olharem um tanto chocados. A questão não era ser Hana ali, e sim ser Yoona logo depois.

 ― Eu realmente acho que ela não devia fazer isso. ― Yuki murmurou num tom nada feliz em direção a Seal, com um olhar de soslaio que sinalizava que não era o melhor dos seus humores.

 ― Nós concluímos que a Hana não tem capacidade mental de arcar com as consequências desse joguinho, então é a vez da Yoona. Obrigado pela atenção. ― o Park nem esperou a deliberação para falar isso, abaixando levemente as costas na direção da alaranjada que já havia começado a andar até o meio e então voltando ao seu lugar.

 ― Vai logo com essa merda. ― a Choi bateu os pés até a frente da mesinha, pegando o maior pocky que ainda tinha ali sem nem enxergar quem é que faria a prova consigo.

 Os olhares do GOT7 todos se voltaram para o maknae que observava a cena perdido, até ser empurrado e perceber que era quem faltava. Não teve outra opção a não ser aceitar seu destino e ir até lá também, ainda colocando as mãos atrás das costas e inclinando o corpo para trás para manter a maior distância possível da esverdeada.

 ― Nera você que tava botando banca de talarico? ― Akane questionou o maknae com um sorriso malicioso, enquanto Jaehwan mordia o lábio levemente para tentar controlar as risadas, virando o rosto para o lado para tossir discretamente.

 ― Três, dois, um…

O único barulho que escutaram foi a mordida forte de Yoona no doce que o separou do resto, fazendo com que todo o Pocky ficasse para Yugyeom fazendo todo mundo olhar a situação com interrogações nos balõeszinhos ao lado da cabeça, apenas entenendo quando ela virou de costas e se afastou, arrancando risadas das garotas pela estratégia.

― Essa sim sempre sai por cima. ― Aomi não resistiu em soltar com um tom até mesmo um pouco ofendido por não ter pensado naquilo antes. Mesmo que não tivesse achado assim tão ruim o que Mark fizera.

“Por enquanto. Por enquanto…” Ken queria muito falar isso em voz alta, mas para não estragar seus planos apenas pensou, com um sorriso maldoso nos lábios.

[little-crime]

Capítulo 11

Mariana chegou na loja dois dias depois do que tinha acontecido. Ela viu Leticia e sorriu para a amiga. Lê caminhou até Mari e esperou ouvir as novidades. Mari colocou sua bolsa em cima do balcão, prendeu seu cabelo num coque e foi para trás do balcão, começando a arrumar as coisas. Leticia estranhou o comportamento da amiga e cruzou os braços. - Mari? - Leticia chamou Mariana. - O que tá rolando? - Como assim? - Mari questionou e continuou a arrumar os produtos da loja. - Você chegou aqui, não me deu bom dia, já foi pra trás do balcão... - Lê enumerou os acontecimentos. - O que foi? - Eu não tô muito no clima de falar. - Ela respondeu e continuou a arrumar as coisas. - Foi ruim? - Lê perguntou e Mariana fechou os olhos e engoliu a seco aquela pergunta. - Ele broxou? - Ai Letícia, eu não quero falar disso. - Mari respirou fundo. - Ou ele broxou ou você que não quis transar com ele, das duas, uma. - Leticia encarou a amiga. - Eu tive uma madrugada de domingo agitada, se é que você me entende e foi muito bom. - Ela confessou. - Mas eu não transei com o João. - Não entendi. - A amiga de Mari riu de nervoso. - Você transou ou não? - Com o João? Não. - Ela foi direta. - Mas sem o João, sim. - Como assim, Mariana? - Lê encarou a amiga. - Você transou com outro cara? Quem é esse outro cara? Por que você terminou com o João? O que tá acontecendo aqui? - Eu transei com outro cara, mas não terminei com o João. - Ela explicou. - Eu trai o João. - E você fala dessa forma? Da cara mais lavada possível? - Lê não gostou da postura da amiga. - Você está há quase dois meses com o João e não transou com ele. A menos que o Matheus tenha voltado do nada, você transou com um desconhecido. - Ela se lembrou do ex-namorado de Mari. - É isso? Ele voltou? - Não. - Mari negou e suspirou. - Então, você transou com um desconhecido? - Leticia arregalou os olhos sem acreditar. - Mari, eu não consigo te entender, sério. - Não foi um desconhecido. - Ela fechou os olhos. - Foi um amigo. Só isso. - Você transou com um amigo ao invés de transar com o seu namorado? - As coisas cada vez faziam menos sentido na cabeça de Leticia. - Quem é esse cara? - Ela encarou a amiga mais uma vez. - Oi. - Elas ouviram uma voz masculina entrando na loja e se calaram. Leticia rolou os olhos e forçou um sorriso para quem estava entrando na loja. - Thiago. - Mariana tentou parecer natural. - O que cê tá fazendo aqui, cunhadinho? - Preciso falar com você, cunhadinha. - Ele respondeu. - Eu já volto, amiga. - Mariana disse a Leticia e saiu andando com Thiago. - Como você tá? - Thiago questionou olhando para Mari enquanto eles caminhavam pelo shopping. - Quer dizer, a gente não se fala desde sábado. - Ele parou de andar e se sentou num banco perto da praça de alimentação. - Tô bem. - Mari respondeu e se sentou ao lado de Thiago. - Você não contou pra ninguém, né? - Ele questionou e ela negou. - Nem pra Leticia? - Eu não teria porque contar isso pra alguém, nem pra Leticia. É coisa nossa. - Mari respondeu e Thiago suspirou aliviado. - Eu não vou sair por aí espalhando. - Me faz não me apaixonar mais por você. - Ele pediu. - Porque tá difícil te olhar e não poder te beijar aqui e agora. - Me beija rápido. - Ela pediu. - Eu não tô vendo ninguém aqui. - Tá. - Thiago concordou e beijou Mariana. Ela tentou cortar o beijo, mas ele colocou a mão no pescoço dela e só o aprofundou mais. - Para. - Mariana pediu no meio do beijo e Thiago se negou a soltá-la. - Por favor. - Ela pediu com os lábios prensados aos dele. - Thi, por favor. - Desculpa. - Ele soltou Mariana e ela sorriu. - Porra, Mari, você sorrindo desse jeito só vai deixar as coisas mais difíceis. - Tudo tem seu tempo e esse aqui não é o nosso. - Ela riu. - No meio de qualquer um que possa passar, não é assim... - Eu sei. - Thiago acabou por concordar com Mari. - Mas eu não paro de pensar ainda mais em você desde que a gente ficou no sábado. Eu já pensava em você, mas agora eu penso muito mais em você. - Mari apenas olhou para Thiago e se afastou um pouco. - Eu não devia ter vindo aqui, né? - Tudo bem. - Ela sorriu e colocou a mão no rosto dele e o acariciou. - Mas eu tenho que voltar agora pro trabalho e você tem que ir pro seu. - Mari disse olhando para ele e riu ao perceber que seu batom estava todo nos lábios dele. - Que foi? - Thiago questionou e Mari continuou rindo. - Meu batom tá todinho na sua boca. - Ela disse enquanto ainda ria e ele colocou a mão no rosto dela. - Então, acho melhor você pegar ele de volta. - Thiago disse isso e beijou Mariana de uma maneira mais intensa. Ela agarrou o cabelo dele e o bagunçou enquanto puxava. - Chega. - Mariana parou o beijo novamente e se levantou do banco. - Eu preciso ir. - Ela foi até Thiago e limpou as marcas de batom. - Tenha um bom dia. - Isso aqui já valeu o meu dia, Mari. - Ele piscou um dos olhos e ela passou a mão em sua própria boca, limpando o batom. - Tchau. - Thiago se despediu e Mariana voltou correndo para a loja. Mariana aproveitou que Leticia estava nos fundos da loja e passou seu batom novamente. Ela guardou o batom na bolsa e voltou a arrumar as coisas. Lê saiu com caixas dos fundos da loja e as abriu. Mari ajudou a amiga em silêncio e Leticia riu ironicamente. - Desde quando vocês estão ficando? - Leticia perguntou sem olhar para Mariana. - Que? - Mari se fingiu de sonsa. - Desde quando você tá ficando com o Thiago? - A outra questionou de forma mais clara. - Eu não tô ficando com o Thiago. - Mari negou. - Ele é o melhor amigo do João. - Pois é, o melhor amigo do João e a namorada dele transando na casa dele, né? - Lê encarou a amiga. - Fala a verdade! - Eu tô falando a verdade, Leticia. O Thiago é casado. - Ela se esquivou. - E ele jamais faria isso com o João. - Não acredito em você. - Leticia voltou a encarar Mariana. - Desde que essa história toda começou, sempre foi você e Thiago. Desde o começo, dava pra sentir que vocês tinham alguma coisa. - A gente não tem nada. - Mari voltou a negar. - Lê, eu não ia transar com o melhor amigo do meu namorado, ainda mais na casa dele. Eu transei com outra pessoa, que eu não posso contar, eu tenho que pensar bem antes de qualquer coisa. - O que ele veio fazer aqui, então? - Leticia cruzou os braços. - Hm? - Ele veio falar sobre o João ter me ligado ontem e eu não ter atendido. Como ele tá cheio de trabalho, pediu pro Thiago vir aqui e falar comigo. - Mari fez um tom dramático. - Bateu o peso na consciência, Mariana? - Leticia voltou a condenar a amiga. - Não. Todas as vezes foram ótimas. - Mari fez questão de deixar claro que tinha sido mais de uma vez. - Todas as vezes? Quantas? - Três. - Ela confessou. - E foram ótimas. Não tenho o porquê me arrepender disso. - Eu não vou falar mais nada sobre isso. - Leticia respirou fundo. - Mas você estragou a sua única chance de ser feliz. João sempre gostou de você e te deu tudo o que você precisava e em troca, você transou com o melhor amigo dele na casa dele. Não adianta negar, eu sei que é verdade. Você poderia casar, ter uma família e agora não vai passar de uma amantezinha. - Eu já disse que não é o Thiago. - Mariana se irritou e aumentou o tom de voz. - E você não sabe nada sobre a minha felicidade. Eu nunca fui feliz com o João. - Ela respirou fundo e voltou a arrumar as coisas nas prateleiras.

[thedevilishbat]

Ilha de Creta - Parte II

Bom, ainda não tinha morrido e ninguém do grupo tinha perdido um membro. Ou alguém do grupo. Poderia dizer que, apesar de tudo, estavam indo até que bem. Por sorte, as pílulas que Mei haviam lhe dado estavam funcionando e se sentia até bem, sem aquela constante pressão no peito e o peso nos ombros. Estava sendo útil de verdade, por mais que não conseguisse lutar frente a frente como alguns ali. Mas suas flechas eram poderosas e certeiras. Então, naquele momento, Jinhwan pensou: por que não melhorar aquilo? Poderia dar muito errado, acabar queimado ou queimar alguém. Mas também poderia dar muito certo e era naquilo que queria acreditar. O arco solar era forte, mas queria testar outra coisa.

Apanhou seu arco comum e a aljava, treinando sua pontaria em uma das árvores que ali haviam. Pouco havia treinado desde que havia chegado ali, mas, por algum motivo, era incrivelmente bom naquilo. Talvez o parentesco divino, um dia perguntaria aquilo ao pai. Recolheu as flechar que prendeu no tronco e as colocou na aljava novamente. Se virou para o líder do grupo com o sorriso de quem estava prestes a aprontar algo. E de fato estava.

— Cunhadinho do meu coração, sabe que eu te amo, hm? Dá uma forcinha aqui, vai...

Depois de explicar sua ideia para o filho de Hefesto, rasgou um pedaço da própria roupa e, com sua adaga, a cortou em vários pedaços menores para amarrar na ponta da flecha. Era a melhor ideia que tivera para colocar fogo na flecha para o que queria fazer naquele momento. Deixou que Aspen acendesse uma, mas sua preocupação era a duração do fogo e se ele iria se apagar no momento em que lançasse a flecha. Prendeu a respiração por um momento quando armou o arco, a chama a frente dificultando um pouco que visualizasse o alvo, mas atirou do mesmo jeito porque naquele momento não fazia diferença onde iria acertar, desde que comprovasse sua teoria.

E assim que a flecha se fincou no tronco adiante, ainda queimava o suficiente para chamuscar a madeira e a escurecer. Apagou a flecha antes que algo pior acontecesse, afinal, não queria nenhuma fumaça que pudesse indicar a localização do grupo e atrair algum animal ou coisa pior. Mas, como havia imaginado, a ideia não era de todo ruim e poderia ser muito útil no momento certo. Guardou todas as armas e se juntou ao restante do grupo. Estava faminto depois de pensar tanto e gastar energia em sua ideia mirabolante.

[tecontos]

Matando meu desejo de transar com o meu cunhado (agosto-2023)

By; Renata

Oi gente me chamo Renata e vou contar o que aconteceu comigo no mês passado, em Agosto.

Na minha família somos somente minha irmã e eu, ela é a mais velha e é casada com um cara fantástico, tem 30 anos, loiro, peito cabeludo, (que eu adoro) pernas grossas, e uma bunda que dá vontade de pegar e muito legal.

Bom… Eu tenho 19 anos, sou morena, magra, tenho corpinho de menina, e sou fogosa. Até um tempo atrás tinha namorado, mas ele não sabia fazer nada direito, tive algumas transas com ele, mas nunca cheguei a gozar, pois ele era rápido demais e não sabia fazer direitinho.

Há tempos morro de tesão pelo meu cunhado, sempre dei mole pra ele, mas certinho como ele era, achei que nunca aconteceria o que vou descrever.

Para provocá-lo, gosto de chegar e debruçar minha cabeça em seu ombro, passo só de toalha na frente dele quando saio do banheiro, abraço ele por trás para esfregar meus peitinhos nas costas dele, uma vez deixei a porta do banheiro totalmente aberta para que ele pudesse me ver nua, ele viu, minha irmã caiu na risada e eu fiz de conta que não esperava que ele chegasse naquele momento, quando nós ficávamos sozinhos eu sempre tentava dirigir o assunto para sexo e tudo o que vinha em mente para provocá-lo, mas nada adiantava, ele era certinho demais.

Nesse dia, minha irmã iria a uma festa no escritório que ela trabalha, eu acabei me convidando para tomar sol na casa dela, ela concordou numa boa, mas disse que iria à festa logo pela manhã e eu ficaria sozinha em casa, pois meu cunhadinho iria trabalhar. Fiquei meio chateada e pensei em não ir, mas como já tinha combinado, acabei indo assim mesmo.

Na sexta à noite eles foram me buscar, onde aproveitei para secar as coxas grossas do meu cunhado, e esfregar meus peitinhos no braço dele. Naquela noite não conseguia dormir pensando no que poderia acontecer (e aconteceu) no dia seguinte.

No sábado ele foi para o trabalho e minha irmã para a festa logo de manhã, eu fiquei sozinha em casa e aproveitei para me masturbar, gozei gostoso pensando naquele homem que me tirava o juízo. Por volta das 11:00 horas eu já estava tomando sol e ele chegou, eu estava usando um biquíni vermelho bem pequeno, aparecendo alguns pêlos da minha boceta. Ele chegou, pôs uma sunga e foi na geladeira, pegou água com umas pedras de gelo e me serviu, eu fiquei louca ao vê-lo de sunga. Ele estendeu uma toalha bem próxima a mim e se sentou, tentando passar bronzeador, eu me ofereci para ajudá-lo com o bronzeador nas costas, se ele aplicasse nas minhas costas também. Ele aceitou e então pude correr minha mão por aquele corpo peludo, desci até aquela bunda gostosa, passei com carinho e sem nenhuma pressa, eu estava com minha boceta molhada, inchada e latejando de tanto tesão.

Quando acabei, me deitei na esteira e pedi para ele passar o bronzeador em mim também, ele começou a passar em minhas costas, foi descendo, eu estava com a respiração ofegante, pois não conseguia mais controlá-la, ele percebendo a situação começou a acariciar meu corpo, se esquecendo completamente do bronzeador, passou as mãos pelas minhas costas, do lado, passou bronzeador por baixo da alça do biquíni e desceu para a minha bunda, foi bem devagar passando por todo meu bumbum.

A essa altura eu já estava quase agarrando ele, minha boceta doía de vontade dar. Ele então começou a passar nas coxas, passou entre elas, à medida que ia se aproximando da xoxota eu ia abrindo as pernas devagar, a sua mão estava bem pertinho da minha bocetinha ardente de tesão, quando então ele propositalmente passa a mão na minha boceta massageando ela, dei um gemido gostoso e um suspiro de tesão.

Virei e olhei para ele e para o seu pau que estava quase explodindo dentro da sunga, fiz uma cara de safada, olhei de novo para minha bunda, assim para trás, então ele deu um sorriso safado, me olhando e continuou massageando minha boceta, me pegou pela cintura, me puxou para trás me deixando de quatro, puxou minha tanguinha para baixo, bem perto do joelho e comecei a lamber minhagrutinha, eu estava quase tendo um ataque com aquilo tudo. Parecia um sonho.

Depois acabou de tirar minha tanga, me deitou de costas e começou a me beijar, chupar e lamber inteira, me dava beijos de língua que parecia que queria me engolir inteira, tentava enfiar a língua na minha buceta, chupava e dava uns beijos nela, me fazendo sentir calafrios, em seguida se deitou na esteira e pediu que eu cavalgasse sua língua o que fiz sem pensar, enquanto eu cavalgava aquela língua gostosa ele me acariciava a bunda, bem devagar, ele lubrificou seu dedo com saliva e começou a brincar com o meu cuzinho, bem de leve, aquilo me deixava ainda mais doida, eu olhava aquele pau estourando na sunga, louca para sentir aquilo tudo, enquanto eu rebolava na sua língua seu dedo ia entrando no meu rabinho virgem, não consegui me segurar e gozei naquela boca e naquele dedo, quase sufocando meu cunhadinho, tamanha a força que pus em minha cavalgada, foi a gozada mais intensa que tive na vida e a primeira com um homem.

Saí de cima dele tremula e louca, puxei a sunga dele que não queria sair, porque seu cacete estava muito duro, fiquei impressionada com o porte daquela tora de cabeça vermelha, grossa e grande, o segurei firme e comecei a chupá-lo, tentava colocá-lo inteiro na boca, mas às vezes engasgava quando chegava na garganta, mordia de lado, mordiscava a cabeça e masturbava aquela tora maravilhosa.

Meu cunhadinho ficava louco e urrava como um leão feroz, de repente ele se levantou, eu fiquei de joelhos para ele e então ele segurou minha cabeça, fodendo na minha boca, começou um vai e vem, quando senti que ele ia gozar, tentei tirar o cacete dele da minha boca mas ele segurou minha cabeça, enchendo minha boca de porra, era muita porra, engoli um tanto, outro escorria pelos meus lábios e queixo pingando nos meus seios, enquanto eu dava mais umas lambidas no seu pau.

Fomos tomar uma ducha, ele começou a me ensaboar, esfregar, esfregava minha boceta com tanto empenho que quase gozei embaixo do chuveiro, eu aproveitava e roçava minha bunda na pica dele que nem tinha amolecido, eu estava louca e ao mesmo tempo temerosa para sentir aquele cacete em minha boceta, mas ele só me assanhava.

Partimos para a cama em que ele dorme com minha irmã, começamos a nos beijar, acariciar e a chupar de novo. Eu precisava ser comida, minha boceta comichava o tempo inteiro, já fazia muito tempo que eu não dava.

Na cama ele começou de novo a passar a ponta do dedo no meu rabinho, enquanto me chupava, eu delirava e pulava tentando fazer o dedo dele entrar mas ele não deixava, só me assanhando.

Pedi pra ele me comer e disse que queria aquela tora dentro de mim o mais rápido possível, ele me perguntou se eu era virgem e eu disse que não, mas que já fazia muito tempo que eu não dava e que era louca por ele. Tive medo ao ver o tamanho do cacete dele e achei que não aguentaria, então com um jeito todo sensual ele me disse para que eu fizesse do meu jeito, então ele se deitou e eu subi nele, coloquei a cabeça do cacete dele bem na entrada e comecei a rebolar para facilitar a entrada. Senti minha boceta se apertando toda, a cabeça me rasgando, dava a impressão que ele me rasgaria ao meio.

À medida que eu ia rebolando minha boceta engolindo aquele pau maravilhoso. Logo senti o saco dele encostando em mim, olhei e vi que o pau dele tinha desaparecido dentro de mim. Comecei o vai e vem bem devagar, e minha boceta foi se acostumando com o tamanho e a grossura, senti um calafrio percorrendo todo o meu corpo e gozei gostoso naquele cacete duro feito ferro.

Mudamos de posição e ele me colocou de quatro, ia socando o cacete em mim até o saco, ficava quase em pé na cama para colocar mais força possível, sentia as bolas batendo na minha bunda.

De repente ele parou, ajoelhou-se atrás de mim enfiou o dedo na minha buceta fodida, lubrificou bem o dedo com meu néctar e começou a enfiar no meu cuzinho novamente. Fui relaxando até não sentir mais dor e só tesão, ele socou o pau na minha xana e o dedo no meu rabinho, eu ficava pulando feito uma cadela, presa naquele cacete maravilhoso, quando o tesão bateu de uma forma que nunca senti antes, pedi que comesse meu cu, que queria senti-lo inteiro ali também.

Perguntei se ele já havia comido o cuzinho da minha irmã, ele disse que sim, então disse a ele que se tinha comido o dela, teria que comer o meu também. Ele se levantou, abriu uma gaveta no criado mudo, pegou um creme lubrificante, aplicou com o dedo no meu cuzinho e lubrificou bem a tora dele também, colocou na entradinha do meu cu e pediu que eu fizesse tudo sozinha novamente.

Obedeci, fui novamente rebolando sentindo a cabeça estraçalhar meu cu, senti uma dor forte, mas não queria parar porque estava muito gostoso, ele foi mexendo também, senti minhas pregas arrebentando, e parecia uma puta no cio, rebolava, gemia, chorava e ele socando aquela tora em mim, logo senti as bolas encostarem-se ao meu traseiro, socou um pouco num vai e vem gostoso, tirou o pau do meu cu, de novo foi ao criado mudo, pegou um vibrador, me pôs na posição de papai e mamãe com um travesseiro embaixo de mim, colocou minhas pernas por cima de seus ombros e foi empurrando o vibrador ligado na minha boceta, depois socou todo o pau no meu cu, num vai e vem duplo.

Faltou-me ar, forças para qualquer coisa, senti um orgasmo vindo e outro orgasmo vindo e outro, ele segurou meus peitinhos com força e rugia novamente feito um leão em guerra, enfiando todo o pau no meu cu e eu gozava de novo antes mesmo de acabar o orgasmo anterior, então senti o pau dele latejando dentro do meu cu, jorrando e me ensopando toda de porra.

Eu estava com tontura de tanto gozar, toda transpirada, não conseguia sequer fechar as pernas, ele mal ficava de joelhos, caiu sobre mim em beijos e em carícias e ficamos repousando até nossas forças voltarem.

Chegamos ao banheiro para tomar outra ducha, vendo que o pau dele ainda estava meio duro, comecei a chupá-lo novamente, acariciando o seu saco ao mesmo tempo. Dessa vez não demorou muito e pediu que eu encostasse as mãos na beirada da banheira, ficando praticamente de quatro pra ele, ele socou a vara na minha buceta que estava toda dolorida e fodida e gozou em minha boceta, começamos a nos beijar até acalmarmos.

Acabamos o banho, ajeitamos o quarto, limpamos tudo. Ele foi para o sofá descansar e recuperar suas energias e eu fui para a cama descansar também, pois nem conseguia andar direito. Minha irmã chegou e ficou fazendo um cafuné nele, e eu doida para ajudá-la, mas fiquei só na vontade, porque sabia que depois desse dia eu teria muitos outros dias de muito prazer ao lado daquele homem proibido.

Enviado ao Te Contos por Renata

[web-series]

bonecas vestem Prada

Fany acorda e percebe que suas roupas e malas não estão no quarto. Preocupada, ela sai do quarto, disposta a saber o que aconteceu.

[Carlos]- procurando alguma coisa, meu bem?

[Fany]- foi você, não foi? Onde estão minhas coisas?

[Carlos]- sim, fui eu. Eu já te disse e repito: não quero mais te ver na minha vida. Desaparece.

[Fany]- a minha vontade era mesmo de desaparecer, mas olha como é a vida, né. A Bárbara, minha melhor amiga, é sua filha.

Odete ouvira a conversa no outro cômodo, e se aproxima, curiosa.

[Fany]- oh, quem acabou de chegar. A sua esposa, por acaso, sabe do que vivemos?

Carlos se cala, apreensivo.

[Fany]- hum, pelo visto, não.

[Odete]- do que você está falando?

[Carlos]- não escuta o que esse traveco tá falando, Odete!

[Fany]- Carlos e eu fomos amantes por mais de três anos! Sim, é isso mesmo que você ouviu. O desgraçado do seu marido gosta de comer travesti!

Enquanto isso, Damião procura por Bárbara na faculdade.

[Damião]- Bárbara!

[Bárbara]- oi, cunhadinho. Como cê tá?

[Damião]- preciso conversar com você. Ainda nem fui em casa, tô completamente afobado.

[Bárbara]- eu tô percebendo, quê que tá pegando?

[Damião]- você tá...mexendo muito comigo e eu tô confuso. Confuso em relação ao que estou sentindo, não sei, eu...

[Bárbara]- calma, gato. Fica calmo, vai pra casa, toma um banho, depois a gente...

[Damião]- não, não tem "depois", eu quero te falar agora! Fica comigo. Eu estou disposto a terminar tudo com a Bruna por você. Por nós!

Matheus procura por Tábata na faculdade.

[Matheus]- preciso conversar com você, gatinha.

Tábata encara Matheus e o ignora.

[Matheus]- aff, sério que vai fingir que não existo só porque sou amigo da Paula? Se fosse assim, eu também te odiaria, porque aquela que diz ser sua melhor amiga é o verdadeiro cão!

[Tábata]- o que você quer, Matheus? Hoje vocês tiraram o dia pra me encher, hein.

[Matheus]- quero que me ajude a provar pro Luiz que a Isabela não está grávida. Eu sei que ela não está, por isso, nem adianta mentir.

[elpoderosoamor-blog]

Sad

Hoje eu fui dormir um pouco triste, não sei ao certo. Mas se é que vcs lembram do último texto em que falei da minha ex! É ela não andava muito bem também sem mim, mas pq ela terminou, não consigo entender, e pior ela está namorando. Sabe, eu namoro sim, namoro, uma menina perfeita, mais perfeita não existe, branquinha, linda, de família, meus cunhadinhos me amam, e a família dela também, sabe estou vivendo experiências que com minha ex eu nunca viveria! Mas apesar de tudo isso, apesar de eu estar vivendo isso tudo, quando fiquei sabendo que ela não estava bem, eu fiquei mal! Poxa por que? Será que ainda a amo? Talvez, eu nunca vou saber responder isso!

Sabe eu ouço umas músicas que me dá vontade de chorar as vezes...

Nem sou disso, sou um cara bem forte psicólogicamente. Mas acho que ngm é de ferro então tem coisas que me afetam.

As vezes me dá uma saudade, uma saudade gigante, mas aí eu lembro de tudo que eu tenho com minha atual e todas as lembranças de felicidades que são muuuuitas, e lembro de todas as lembranças que eu tinha com minha ex que eram só lembranças horríveis, uma ou outra que são boas, e não faz o menor sentido eu estar mal por causa dela, só pelo fato de ela estar triste, afinal foi escola dela acabar com a gente.

Fé

[blindinthedark]

26/11/18

Uau, como as coisas mudaram. Eu tava afim de fazer uma retrospectiva do meu 2018 mas acontece que eu mal me lembro da maioria dos meses que passaram. Sabe aquele sentimento de não ter feito nada tão bom que mereça ser lembrado? Pois bem. Mas algumas partes eu lembro, como quando eu comecei a cantar numa banda que, poucos meses depois, acabou porque os integrantes eram um bando de imbecis uns com os outros e eu já não queria mais ficar. Daí acabei sem querer puxando todo mundo. Aliás, hoje vi um ex-integrante da banda andando pelo estacionamento da minha faculdade, era o baterista. Ele não me viu, eu acho. Eu tive vontade de ir cumprimentar ele, mas fiquei meio receosa de ele não estar no mesmo nível de tranquilidade que eu em relação ao fim da banda. Então eu só fingi que não tinha nada acontecendo e continuei andando apressada pro meu prédio, até porque, eu já tava atrasada pra aula. Aliás, hoje eu apresentei um seminário. Quer saber como foi o desastre? Eu conto.

Bom, pra começar que eu deixei pra me arrumar bem em cima da hora e ainda fiquei cantando debaixo do chuveiro (é a minha terapia pra não surtar nem ficar depressiva durante o dia). Daí eu saí de casa completamente descabelada e fui correndo pela rua pra pegar o ônibus, rezando pro cartão de transporte ter recarregado e desembaraçando o cabelo com um pente quebrado. É. Se não for assim não sou eu. Até o porteiro deve ter achado engraçado eu tentando puxar o portão com a mão empaçocada de creme de pentear e a cara cheia de espinhas. Mas, continuando. Eu passei no mercado em frente ao ponto, pra fazer um favorzinho pra minha namorada, e não afetou muito meu tempo. Só fiquei decepcionada porque, eu tinha que receber um certo dinheiro pra ela, e meu plano caso o o cartão não estivesse com saldo seria pegar um pouco emprestado, só o suficiente pra pagar minha passagem até a universidade e mais tarde eu devolvia. Tudo certo. Não tinha nem 50 centavos na porcaria da conta. Mas fé no pai que o inimigo cai, certo? Errado.

Quando eu peguei o ônibus e o motorista deu a partida, eu pedi a pelo menos uns duzentos deuses diferentes pra recarga ter caído. Mas tudo que aconteceu foi o aparelho do cobrador apitando bem alto e com luz vermelha SALDO INSUFICIENTE e eu com o olho arregalado pro nada, pensando como que eu ia fazer pra chegar na faculdade a tempo de apresentar meu trabalho. Então eu só olhei pro cobrador, provavelmente pálida de susto, e falei “eu vou ter que descer”. Por sorte o cara foi empático o suficiente pra me deixar completar a viagem sem pagar e ainda se preocupar com como eu iria voltar pra casa. Não sei se o “amanhã você me dá” dele foi num sentido ruim, mas espero que não. E espero que ele não se lembre disso caso eu esbarre com ele amanhã no ônibus. 

Enfim.

Eu desci num ponto perto do shopping do bairro e tentei ligar pra minha mãe, até briguei com ela por não ter deixado dinheiro, mas no fundo no fundo eu sabia que a culpa era minha de não ter pedido e nem ido falar com ela antes dela sair pra trabalhar mesmo estando em casa ainda. Aí você se pergunta “nossa Luna, como você chegou na faculdade?”. Bom, minha faculdade fica um morro (ENORME) acima da rua do shopping. Eu só precisava… subir. É, subir o morro inteiro. E não é só um PUTA MORRO ÍNGREME, mas também faz parte do percurso a PORRA DA PISTA DE CORRIDA ÍNGREME que a faculdade tem, então eu posso dizer que eu malhei hoje. Pela semana inteira. Vocês já viram alguém subir essa quantidade de distância em 10 minutos? Não? Prazer, eu subi. Ao longo do caminho eu fui mandando vários áudios de desculpas pra minha amiga por ter me atrasado, até que eu chegue na sala parecendo um tomate assado. 

Bom, tudo certo, o professor tava falando sobre o texto que ele tinha pedido pra turma fazer a leitura na semana passada, e eu comecei a revisar minha fala do trabalho. Faltando uma hora ou menos pra aula acabar, nosso grupo começou a apresentação. Todas nós estávamos nervosas e eu não parava de falar “ééé…” entre cada frase. Acabou ficando bem monótono por causa do nosso tema e a evidente falta de interesse da turma em participar ou sequer respeitar nossas falas. Eu fuzilei cada cabeça que não calou a boca hoje na sala. Acho a maior falta de respeito, sabe? Eles já tinham apresentado, foram trabalhos ótimos, interessantes, com muita dinâmica, mas agora era a nossa vez e o mesmo silêncio que eu fiz por exemplo, eu queria ter recebido na minha vez de apresentar. Mas enfim, nosso trabalho não ficou legal, na minha opinião, só ficou digno de receber uma boa nota, mas não ficou um trabalho realmente interessante.

E esse foi meu dia. Agora eu tô aqui, lutando contra o sono porquê se eu dormir não vou conseguir acordar tão cedo e esperando uma resposta da cremosa pra ver se eu fico em casa ou vou pra dela. Mesmo sendo uma casa com cheiro de merda de cachorro e uma sogra bêbada, eu adoro ir pra lá por causa dos meus cunhadinhos. Eles são muito agitados e não param quietos, mas são especiais pra mim. Eles me fazem melhorar e esquecer as coisas que me deixam mal.

[jeanninesk8]

O que falar de Brenda ?Além da pessoa incrivel que ela é...Não desistiu de mim nenhum momento mesmo eu a chamando de louca,psicopata e doente kkk hoje posso rir pois ja estou pensando ao contrario pois ela procurou ajuda a psicologos e melhorou para poder me reconquistar hoje ela conseguiu kkkk mas hoje eu sei que eu não sabia lidar com todas essas dificuldades e situações que existia na epoca que moravamos juntas e acredito que nao estava pronta para passar por tudo aquilo porem serviu de aprendizagem pois não podemos se deixar levar em momentos de fraqueza.Eu Amei muito Uma pessoa antes de tudo isso acontecer,antes de conhecer a Brenda...infelizmente não deu certo na epoca mas eu não a esqueci mesmo que eu tentasse,claro que eu não ia ficar falando isso para a Brenda até pq as pessoas tem sentimentos...Segui em frente...mas se passsou um tempo e eu percebia que ela não tinha me esquecido e que estava tentando vir atras de mim  de alguma forma e isso mexeu comigo sim pois se alguem nessa vida dizer que não ficaria mexido é mentira pois  se um dia seu primeiro amor vir te procurar querer saber de vc  é obvio que vc vai querer entrar em contato outra vez nem q seja para saber se aconteceu algo para ir atras de vc  e foi o q aconteceu...Eu estava mal no relacionamento com Brenda naquele momento e muito magoada com as coisas e fui conversar,desabafar ou seja falar do que estava acontecendo comigo e a partir dai que começamos a falar dos velhos tempos das coisas que fizemos quando estavamos longe esses anos todos e ali vi que tinha uma amiga que podia contar mesmo que fiquemos anos longe uma da outra e que ainda a Amava e quis voltar e voltamos...Mas não deu certo outra vez... O que fazer quando o outro alguem não tem mais o mesmo sentimento por vc? E  deixando de fazer questão de me querer por perto ou de conversar para recuperar o tempo perdido longe uma da outra ?ao invez disso vivia com a ex que vc dizia te fazer mal e seu amigo que deixa vc fazer tudo...bem...eu só queria seu bem...enfim...Para que voltou então neh?Brenda ainda sim...insistiu em mim...E eu disse vc estava certa em relação a Ela e a pedi desculpas por não ter dado a chance que ela me pediu ajoelhada, chorando mas eu tomei uma decisão e voltei com a Brenda pois pq não dar oportunidade a quem quer me dar amor e quer esse meu amor que tenho para dar ?Graças a Meu filho de 4 patas com a brenda e a meus cunhadinhos que nos aproximamos dinovo e voltamos....  E caminhando eu Vou <3 !!!Hoje Posso Dizer Eu Amo Muito a Brenda <3 !!Não existe pessoa melhor que ela nesse mundo <3 !!!Reconheço que ainda tenho muito o que amadurecer assim como muita gente mas de tudo que ja vivi ate hoje,ja amadureci muita coisa kkkk !!!A Vida é uma Roda gigante !!!Só desejo Felicidades a onde quer q esteja e com quem esteja !!Segue o Baile ...!!!

[lukbastoss]

Eu sei que o teu niver ja passou e que eu nao postei foto no dia, porém você vai ter que me perdoar porque eu sou teu cunhadinho do coração e também por que sim. Bom, só queria te desejar tudo de melhor que existe nesse mundo, por que você mereçe muito!! Eu sempre costumo dizer que você é a irmã que eu nao tive e que eu sempre pedi pra mãe hahaha. Obrigado por cuidar tão bem da pessoa que eu mais amo na vida, podes ter certeza que você sempre vai ser família pra mim e tudo que eu desejo é que você e o mano sejam muito felizes!! Amo você, Cuuu. (at Clube Bela Vista)