#troca amortecedor
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Manutenção de Veículos: A Importância de Cuidar do Seu Carro
A manutenção de veículos é uma prática essencial para garantir a segurança e a longevidade do seu carro. Independente do modelo, realizar check-ups regulares previne problemas mecânicos maiores, evita acidentes e aumenta a eficiência do automóvel. No entanto, muitos proprietários de veículos negligenciam esse cuidado, o que pode levar a problemas graves e até mesmo ao aumento dos custos de…
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Troca de amortecedores traseiros Kia Sportage
Troca de amortecedores traseiros Kia Sportage Agendamento Garage 545: https://garage545.com • https://garage545.business.sitehttps://fb.me/545garage • https://www.instagram.com/mecanicobh/ • http://youtube.com/@garage545Contato Garage 545: 08002912238 / (31)99260-7060Link Whatsapp: https://wa.me/558002912238Inscreva-se no canal: https://bit.ly/norivalsilvaYoutube: http://youtube.com/@garage545
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Yamaha YZFR 2023 YAMAHA R3 MONSTER Projetado para auxiliar sua performance, o painel da R3 é o único da categoria que possui a luz indicativa Shift Light personalizável, que indica o melhor momento para a troca de marchas. Sua posição de pilotagem esportiva é complementada pela nova suspensão dianteira invertida e amortecedor traseiro, com 7 regulagens na pré-carga da mola, um perfeito equilíbrio entre performance, agilidade e conforto. 4 ANOS DE GARANTIA VENDAS : https://api.whatsapp.com/send?phone=5545999249341 BIBBO,S MOTONÁUTICA REVENDA YAMAHA R$ 35.830,00
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Com certeza, a viagem mais louca da vida!
Fala, meus amigos!
Tudo bem com vocês?
Primeiramente, quero desejar um feliz e próspero ano novo para todos que acompanham aqui meu depósito de memórias.
Segundamente, gostaria de tocar num tópico delicado: se você tem um carro (novo, mas falando em especial para os donos de carros antigos), use eles!
Esse texto, originalmente, postei no meu blog de carros. Ainda farei uma versão mais sobre o que essa viagem significou pra mim pessoalmente! Foi uma coisa totalmente cercada dos cuidados de Deus e surpreendente!
Vou deixar aqui meu relato sobre este final de ano com pandemia e uma nova oportunidade que eu decidi me dar!
Acabou que a convite de uma pessoa muito especial eu resolvi passar o final de ano de um forma diferente do que eu costumo passar (sim, eu normalmente passo dormindo ou sem fazer nada interessante). Não é uma tradição de família comemorar as datas de natal e de ano novo (sim, sou católico e entendo o significado real do Natal e é o que costumo celebrar). Por isso, pra mim, me deslocar em uma viagem seria tanto sair da minha zona de conforto!
Como não estamos a parte do mundo, procuramos uma opção que não envolvesse nenhuma forma de contato físico próximo a pessoas devido a doença atual que se espalhou pelo mundo todo.
A saída foi uma casa de campo localizada em Caxias do Sul (espaço Zen - recomendadíssimo) distante 567 km de onde moro hoje.
O carro escolhido da vez foi a Parati. O por quê? O fusca ainda está do mesmo jeito do último post e precisaríamos de espaço para bagagem Por isso, a branquela foi a escolhida! Além do que, racionalmente falando, ela é muuuuuuuito mais confortável.
Antes de ir, fiz uma revisão, troca de fluidos, pivôs inferiores, alinhamento, pneus novos, batentes dos amortecedores dianteiros e boa!
Começamos a viagem as 05h40 do dia 28/12/2020 e tocamos basicamente direto até perto da cidade de lajes onde paramos para banheiro, comer um pão de queijo e dar aquela conferida no carro (água e óleo).
É necessário um pouco de atenção a esses detalhes, pois como se trata de um carro com desgaste mais alto (ainda mais não se sabendo precisar a km atual desse motor, é um carro mais usado), as vezes um consumo de óleo ou água mais excessivo devido ao esforço de um trecho maior sem parar pode custar um motor completo. Outro detalhe bem importante é estar atento as luzes espias do painel, ao ponteiro da temperatura da água e, no geral, aos sinais que o carro venha dando durante a estrada (perda de potência, alguma falha, freio ficando mais borrachudo ou alguma outra situação como um barulho diferente).
Como estava tudo ok, seguimos em frente!
Costumo sempre, nessas viagens mais longas, deixar o tanque chegar a no máximo meio tanque antes de completar de novo. Quando muuuuuito, 1/4 de tanque. O problema foi que, quando o carro bateu meio tanque, não achei nenhum posto de bandeira confiável. E, como esses carros antigos são mais sensíveis a combustíveis ruins, optei por tocar mais um trecho até tentar achar um posto melhor. Mas, pra minha surpresa e desespero, entre as cidades de lajes e vacaria existe uma tremenda descida e subida de serra sem acostamento e sem postos numa distancia que chuto ser de mais de 100 km (confirmei no google agora e são 106 km). O desespero foi um pouco grande. Mas, chegando em Vacaria, coloquei 50 reais em um posto de origem duvidosa só para não ficar sem combustível e assim que achei um posto de bandeira, completei o tanque.
Com esse tanque, fizemos o trecho final até Caxias do Sul (114 km) pela BR116 indo pela cidade de São Marcos. O Google Maps orienta seguir pela ERS122 sentido distrito de Flores da Cunha, mas optamos por tentar pela 116 pelo critério somente de ser uma estrada que conhecemos o nome e digo pra vocês: que serra forte! O local possui trafego intenso de caminhões, poucos pontos de acostamento e de ultrapassagens. Mas, a vista é muito bonita nesta serra!
Enfim, depois de pouco mais de 8 horas de viagem, chegamos ao nosso destino. Mais um check-up no carro para garantir que estava tudo ok e, de fato, estava. Somente a água havia baixado um pouquinho, mas creio que seja por um probleminha na tampa do reservatório de expansão, já que haviam resíduos do aditivo pertos do bocal e logo abaixo do reservatório. Mas, como era pouco, decidi somente completar e seguir com a mesma tampa o resto da viagem.
No dia seguinte, decidimos turistar um pouco. Fomos as cidades de Canela e Gramado, famosas na região pelas opções de passeios, chocolates, vinhos e a arquitetura alemã dos colonizadores da região. Como lugares que posso sugerir as visitas com menor risco estão a igreja de pedra de Canela e a antiga estação de trem. Além da praça da cidade com a decoração de natal. Em Gramado, existem várias opções como a snowland, supercarros, teatros, cinema, entre outras que não visitamos devido a pandemia. Contudo, deixo como sugestão caminhar no centro, a rua coberta, a igreja de São Pedro e a fonte do amor eterno (que fica ao lado da igreja). Além da rua Torta (rua Emilio Sorgetz). E, novamente, antes de sair de Gramado, uma checada no carro, óleo e água ok, bora continuar a viagem! Este trecho também possui algumas serrinhas mais fortes, mas, no geral, é uma viagem tranquila de 1h15 mais ou menos de duração.
Nos demais dias, demos algumas voltas por Caxias mesmo, conhecendo a região (vinícolas e alguns lugares diferentes para as refeições, o distrito de Otávio Rocha (famoso pelo cultivo da Uva) com uma cachoeira bem legal e um mirante de onde é possível ver toda a região.
Como as distancias eram pequenas, fazia o checkup do carro sempre antes de sair pro próximo passeio, visto que também aproveitamos para ficar mais tempo dentro do espaço que estávamos alocados.
No dia 02/01/2021, começamos o planejamento para pegar a estrada até Urubici onde ficamos alocados no chalé Rubi dentro da Vila Pasargada. A saída foi por volta das 11h30 saindo do centro da cidade gaúcha.
A distancia entre estas cidades é de 329 km e decidimos ir pelo caminho dentro do município de Flores da Cunha para conhecer a estrada. De fato, a serra é bem mais leve se comparada a serra de São Marcos (BR 116) e as condições de sinalização e do asfalto estavam bem ok! Nada surpreendentemente positivo e nada surpreendentemente negativo. Apenas ok! Para carros antigos, talvez essa seja uma rota mais interessante por não judiar tanto dos freios nas descidas quanto do motor nas subidas. É bem tranquilo fazer o trecho inteiro sem paradas!
E esta estrada acaba na 116 pouco antes da cidade de Vacaria. Assim, o pedaço em sequencia foi o mesmo da descida até a cidade de Lajes. Optamos por dar uma paradinha novamente antes da cidade para banheiro, café e uma nova conferida no carro! Tudo ok, seguimos viagem! Nesta cidade de SC (Lajes), pega-se a rota a esquerda pela rodovia BR282 e segue-se nela até a entrada da SC110. Uma dica para este trecho é estar bem atento, pois existe o risco real de gelo na estrada! Agora, nesta nova estrada (sc110), começa-se uma mini aventura!
Neste trecho, a serra catarinense fica mais intensa: A estrada fica beeem mais estreita, totalmente sem acostamento, poucos pontos de ultrapassagem e que deve se ter um cuidado redobrado aos sinais do carro. Na parati, no caso, fiz boa parte em segunda e terceira nas subidas e na descida, alternando entre segunda e primeira em alguns trechos. É forte mesmo! Mas, indo na manha, não tem problema! Este trecho dura aproximadamente 30 min até a localidade onde ficamos. Foi bem tranquilo. E, até chegar no chalé, passamos por dois postos (um ipiranga e um petrobrás - ambos tem gasolina ok! Usei mais a petrobrás por estar mais barata).
Após a chegada, nova checagem no óleo e na água. Acabei completando mais um pouco de água e um pouco de óleo. Meu carro não fuma e nem nada, mas ela acabou consumindo um pouco de óleo nessa viagem. Creio que seja pelo regime mesmo de trabalho do motor e de rotações, visto que também não existe vazamento do lubrificante! Sim, somente completei, pois havia trocado o óleo pouco antes da viagem! Dessa forma, o óleo ainda apresentava baixa contaminação!
No dia seguinte, como a região de Urubici é famosa pela Serra do Corvo Branco e pela Serra do Rio do Rastro, fomos conhecer primeiro a Serra do Rio do Rastro em Lauro Muller. O caminho até lá saindo de Urubici, basicamente, é dar uma volta no parque nacional de preservação ambiental de São Joaquim. A estrada é bem tranquila. São, aproximadamente, 100 km de onde estávamos. Chegando no topo da serra, existe um mirante bem legal, mas que devido a termos ido num domingo, estava consideravelmente cheio. Por isso, optamos por não ficar muito ali. E, após isso, pensei em descer um pedaço da serra, mas minha amiga que estava comigo queria muito conhecer as turbinas de uma usina eólica que avistamos de longe. E, para nossa surpresa, existe uma usina que fica bem no topo da serra. Assim, decidi não descer a serra e ir visitar esta usina! Foi uma experiencia muito massa! É possível chegar bem perto da turbina e o tamanho delas, de fato, são impressionante! Corroborando essa visita, junto a usina, existe um canyon de fácil acesso que dá uma vista maravilhosa para todo o vale do parque de São Joaquim.
Por esses presentes ao visitar esses locais, decidi por não descer o Rio do Rastro desta vez (haverão outras oportunidades com certeza) e seguimos de volta sentido Urubici, mas decidimos continuar sentido São Joaquim para almoçar (eram mais de 13h30 já) e novamente, seguimos a serrinha forte tanto para ir até a cidade quanto depois para chegar em Urubici! A parati, como em toda viagem até aqui estava perfeita! Esquentando um pouco a mais nas subidas mais longas com maior período de pé embaixo, mas nada além do normal!
Nos demais dias, subimos o morro da igreja pelo menos duas vezes (uma para visitar o Cindacta - topo do morro) e a cachoeira do véu da noiva (incluindo uma trilha que fica dentro da propriedade da cachoeira - recomendo muito. Nesta trilha existem mais duas cachoeiras - uma de 80 metros! É sensacional.)
Por fim, no dia 05/01/2021, saímos de Urubici sentido Jaraguá do Sul. Minha ideia inicial era ir pela BR101, mas o Waze não estava recomendando devido a 4 acidentes que poderiam atrasar muito a viagem (um trecho de 4 horas sem percalços estava dando aproximadamente 5h20). E, por causa disso, decidimos dar uma passada na cidadezinha chamada Vidal Ramos, onde eu e minha amiga já fizemos missão da nossa igreja (um projeto chamado MDJ - Missão Dehoniana Juvenil). Esse, ao meu ver, foi o pior trecho da viagem - falando sobre a estrada! A estrada era bem ruim, com alguns pedaços de estrada de chão (pedras, basicamente), com pouquíssimos pontos onde era seguro ultrapassar, bastante buracos e algumas serras bem fortes (não só uma)...
Novamente, chegando em Vidal, aquela parada básica pra conferir tudo e completar o tanque para não ter problemas de combustível! O trajeto de Vidal até Jaraguá foi bem tranquilo. Somente, em um trecho antes de chegar ainda em Rio do Sul, acabei me distraindo e peguei uma panela enorme na pista! Dei uma parada para conferir se estava tudo certo em, visualmente, estava tudo ok! Sem bolhas nos pneus, sem vazamento de ar e nenhuma roda do lado direito amassada! Isso foi bom! Bola pra frente e tocamos o barco.
Em Rio do Sul, nova parada para um café e banheiro somente! E seguimos andando!
Neste trecho, pegamos bastante chuva (uma dica é usar algum hidro-repelente para o vidro - facilita demais a condução na chuva e o limpador não precisa ser usado toda hora - num carro antigo isso é bom porque, as vezes, o limpador pode parar!). Além disso, um fato curioso: Fomos parados pela PRF no posto após a cidade de Rio do Sul! O Policial, extremamente educado, pediu os documentos, conferiu, fiz o teste do bafômetro e após isso, fomos liberados! Uma dica: se você tem um antigo, mantenhas pneus em ordem, luzes em ordem e demais itens de segurança ok! Pode parecer bobagem, mas a aparência do veículo nestes casos pode acabar contando para evitar problemas com as autoridades! No caso, a parati estava imunda, mas o policial olhou as luzes dianteira, as placas, os pneus e na parte traseira também conferiu a parte de sinalização.
Após isso, liberados, seguimos sentido Pomerode. Cidadezinha linda de colonização alemã também que somente passamos e que em outra oportunidade voltarei lá de fusca para o tradicional encontro que normalmente ocorreria no mês de dezembro.
Por volta das 18h30, chegamos em Jaraguá do Sul sem nenhum problema e o carro, como sempre, perfeito! Assim, no dia seguinte, rumamos para Rio Negrinho para a parte final da nossa viagem! Novamente, aquela conferida no carro, abastecimento e marcha serra acima! Este trecho é bem legal e confesso que já o conheço bem! Assim, pude me concentrar no trajeto, apreciar a paisagem e os sinais do carro. A serra entre Corupá e São Bento do Sul é bem fortinha também, mas tem boa parte de sua subida com faixa dupla. Ou seja, bem mais tranquilo de viajar! Novamente é importante prestar bastante atenção a temperatura, pois com a mudança de elevação rápida, o carro pode acabar sentindo! No caso, novamente, a parati sobe a temperatura um pouco, mas nada que aliviar um pouco o pé e trabalhar melhor as rotações não faça a temperatura cair no trajeto!
Assim, chegamos a cidade de Rio Negrinho para uma visita rápida a um grande amigo (seguindo os protocolos de segurança)! Depois, rumamos finalmente para casa em Curitiba!
Esse final de trajeto também foi bem tranquilo. Novamente, conheço bem esta estrada. Assim, fica bem mais tranquilo de se viajar. O carro estava andando normalmente e sem nenhuma atitude estranha. Novamente, pegamos chuva neste pedaço final entre Agudos do Sul e Mandirituba. Mas, assim que caímos novamente na BR 116, que a pista fica melhor também, a chuva passou! Também nesta estrada, pegamos um trecho de obras e acabamos por ficar alguns minutos parados. Tudo tranquilo, tirando o incomodo do cansaço mesmo.
Aqui, após a pista ficar duplicada mais próximo a cidade de Fazenda Rio Grande, notei o primeiro "problema" da viagem: andando mais rápido (entre 120 e 140 km/h) eu acabei sentindo o carro um pouco mais leve e menos estável. De cara, desconfiei que tinha algum pneu murcho. Após isso, veio a desconfiança de algum amortecedor estourado. Mas, voltando a velocidade para próximo dos 100 km/h, o carro ficava "normal" novamente. Por isso, já estando a menos de 50 km de Curitiba, decidi continuar a viagem até em casa, visto que os sintomas em velocidades mais baixas estavam completamente controláveis (pra não dizer inexistentes). E deu tudo certo! Após mais de dez dias de viagem e estradas, estávamos de novo em casa! No total, 2.230,90 km rodados, um total de 189,10 litros e média de 11,79 km por litro no trajeto total!
No dia seguinte, fiz um bolt check e uma passada em toda a suspensão. Nada de irregular encontrado, mas ao colocar o carro na mesa de alinhamento, o buraco, de fato, havia feito o alinhamento correr. No caso, as rodas dianteiras ficaram divergentes em 0,5°. Voltamos para o lugar certo e agora vou testar novamente para ver como o carro se comportará!
Sim, um carro antigo, com manutenção em dia, sem direção hidráulica, sem ar condicionado, de 1994, que já foi taxi e sei lá quantos mil quilômetros rodados esse motor tem me fez viver esse sonho! Nos meus 25 anos de vida já sonhei muita coisa! Muita mesmo! Sonhei em ter um puta carro legal, sonho ainda em ter uma parati crossover 2.0 2003 completa com airbag e abs, prata com as rodas originais grafites e a suspensão levemente mais baixa, sonho em viajar com meu fusca por aí, comprar minha casa e fazer minha garagem, constituir minha família e outras coisas. E, o sonho mais recorrente, com certeza, era poder sair por aí dirigindo sem destino e conhecendo esse Brasil que é maravilhoso! E eu consegui! Com esse carro velho e simples! Com esse carro que também já me levou pra acelerar no AIC e melhorar minha "pilotagem"!
Por isso, reforço o titulo: Se você tem um carro antigo, você deve viajar e curtir ele! É, com certeza, uma outra vibe e um outro estilo de passeio! Mas, vale cada centavo! E sei que é um clichê absurdo, entretanto, carro parado na garagem não faz história! São essas viagens, esses momentos que serão lembrados e contados para os netos numa roda de conversa! Por isso, espero que todos vocês curtam seus carrinhos antigos, usem eles e tenham momentos memoráveis guardados nas suas histórias!
Obrigado a você que leu até aqui! Essa foi uma partilha sincera de um cara que ama carros e que sempre fala: Viva o seu sonho hoje com aquilo que você tem e não fique esperando o momento perfeito. Ele nunca virá! Mas, cabe a você fazer cada momento vivido, perfeito!
Também agradeço a minha grande amiga Letícia, que me provocou também a viver essa viagem, que partilhamos momentos especiais e que me fizeram refletir muito sobre a vida já vivida nestes dez anos de amizade, sobre a esperança no futuro e provar pra mim que podemos curtir a vida e sermos felizes! Além dela me motivar a voltar a fotografar. Isso foi um bônus e tanto da viagem!
Como puderam ver acima, algumas fotos dessa viagem insana e do roteiro!
E é isso, meus amigos! Não tenham medo de usar seus carros! Lata conserta se bater, plástico compra novo se precisar, motor conserta se quebrar! E assim vai!
Por hora, estou de quarentena agora (não estou com sintomas nenhum, mas somente por segurança até realizar um teste para saber se está tudo ok) e vou tentar gravar um vídeo sobre a viagem contando mais detalhes!
Logo menos, postarei a sequência da história dela (não sei até quando ela ainda ficará comigo), do fusca e dos demais brinquedos que vierem pra família!
Até a próxima postagem!
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Segurança na Operação de Manipulador Telescópico
Hoje o assunto é sobre elevação de cargas. Vamos falar sobre os alertas de segurança na operação do manipulador telescópico. E cuidar da sua manutenção. O manipulador telescópico usa sua lança com a extremidade dura para içar paletes, aço, ferro e outros materiais.
O trabalho é pesado. Mas as máquinas que içam as cargas do meio do caminho. Tudo acontece em quatro movimentos: impacto ou percussão, rotação, avanço e limpeza. E isso aqui é só o começo da aula!
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Alertas de Segurança
Quem cuida do ambiente de trabalho cuida de si mesmo. Áreas com perfuratrizes tem pó de rocha, poeira, gases tóxicos ruído e vibrações. Isso sem contar a irritação produzida pelo calor e as dores no corpo. Ou seja? É preciso se proteger. Aqui não tem como varrer a poeira para debaixo do tapete. Para ajudar, técnicas de perfuração úmida ou pulverização de água na extração e britagem. E os EPI s não ficam de fora:
Máscaras, óculos, luvas, protetor auditivo e calçado de segurança. Para ajudar, quem não trabalhar na área mantém distância. Muito barulho atrapalha, né?
Então, vamos diminuir a intensidade do som percebido com equipamento de proteção. Se liga: existem diferentes protetores auditivos e cada um serve para uma intensidade de som.
Com segurança não se brinca. Então, anota essas dicas. Antes do trabalho, inspeção na área e nos equipamentos. Mantenha as equipes longe de lanças ou trados em rotação. Para mudar os manipuladores telescópicos de lugar só com compressor desligado e maquina sem carga.
Segurança dos operários na construção e operação da máquina
Vamos contribuir para segurança e saúde dos colegas? Nada de ligar a máquina sob efeito de drogas ou álcool, sonolento com mal-estar ou cansado. Erguer telas em volta da área de trabalho para prevenir lançamentos de objetos. Fique esperto: só tocar na máquina com luvas e evitar trabalhar com ela no ar, sem contato com superfícies.
O calor pode causar muitos problemas, como fraqueza e falta de ar. Mas a gente tem como evitar tudo isso com uma dieta balanceada, e bebendo muita água potável. Na hora do aperto, todo mundo precisa saber prestar os primeiros socorros.
Olha só. Instrumento sempre por perto e em boas condições.
Operação do manipulador telescópico
Para trabalhar numa boa e sem riscos para a saúde, se liga: Tranquilidade é a dica. É bom prevenir com acionamentos curtos, evitar o uso por muito tempo e segurar ferramentas com apertos de mão mais fracos. Equipamentos modernos, em bom estado, com amortecedor de vibrações ou cabos antivibratório ajudam.
Nunca é demais prevenir. Então, atenção especial com o gás de alta pressão dentro do acumulador do equipamento. Sem fonte de energia na troca de ferramentas ou conexões, mantendo sempre o manipulador telescópico centralizado.
Limpeza e organização da construção civil
Para manter o equilíbrio, local de trabalho organizado sem mangueiras de extensão ou objetos pelo chão. E lembre sempre de como é bom ter tudo bem limpinho. Inclusive, acoplamentos, cargas e paletes.
Para um trabalho seguro, o manipulador telescópico e o palete devem estar em um ângulo correto.
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GTI mk4 duas portas 🇧🇷 Cor Preta Rodas PORSCHE GOLF GTI 2P 150CV - LEGALIZADO SUSPENSÃO - ILUMINAÇÃO - EM Brasília DF. Km 156.000 14/02/22 Carro sem avaria ou histórico de leilão, sinistro, furto ou etc. Sem detalhe de lataria e pintura. Upgrades de motor: Escapamento esportivo em inox de 2,5 com abafador inox. Intercooler frontal (Grande) SPA com pressurização em alumínio. Filtro esportivo cônico de duplo fluxo Manutenções: Feito recentemente troca de ventoinha do radiador, limpeza do fluido do radiador, trocado bomba d’agua (SKF) bateria moura 60ah, coifas de cambio e homocinética trocadas, kit de batentes e rolamento de colunas trocados, calço do câmbio e rolamentos traseiros trocados, carro sempre rodando com motul 5w40 + militec, filtro de óleo trocados juntamente com todas as trocas de óleo. Buchas das balanças dianteiras, trocadas originais VW Freios: Kit de discos de freio frisados da Power Brakes Suspensão: Rosca Slim modelo coilover com amortecedores preparados para performance . Upgrades de estética externa: Badges emblemas do GTI rabbit Farois com globo ocular R32 marca depo importados Kit de spoiler do VR6 em fibra feito pelo Flávio da Vag Custom Brasília Aerofólio golf sportline Parachoque dianteiro feito trabalho de troca de frisos pelo friso do parachoque americano com side maker nas laterais e sem suporte de placa Lanternas traseiras golf GTI magnet Marelli Painel de instrumentos do sportline com computador de bordo full e papel de fundo do vr6 Manometros auto gauge pressão de óleo e turbina Suportepood gauge para os manômetros Radio original RD5 Kit de acabamentos do painel em aco escovado Kit de pedaleiras em aço escovado Difusores de ar bora vents iluminados Console central golf sportline Coifa do câmbio acabamentos aço escovados Manopla de cambio golf VR6 – Momo Maçanetas iluminadas iguais do passat W8 Histórico de revisões do carro: Todos os documentos do carro de 2008 até o atual Manuais Carro legalizado no documento suspensão, iluminação em *****59929 2001/2001 R$ 70.000,00 61 9631-6366 /DF (em Brasília DF) https://www.instagram.com/p/Ca4rndTA1Ev11dSSvBbyD0XB2u3OQWxO9d1KJ40/?utm_medium=tumblr
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Honda ADV
Honda ADV, a scooter aventureira que tem ganhado as ruas nacionais
As scooters começaram a mostrar para o que vieram em 2006, quando a Suzuki trouxe para o Brasil o projeto AN 125 Burgman. Fáceis de pilotar, com desempenho bastante satisfatório, espaço para guardar um capacete debaixo do banco e assoalho plano que conseguia transportar alguns objetos, ela abriu espaço para diversas opções de mercado.
Para as montadoras que encabeçam as vendas do país, Yamaha e Honda, notarem essa tendência ainda demorou. Mas em meados de 2013, a Honda lançou por aqui a PCX, um produto com tecnologia inovadora para sua época: ela vinha com um eficiente sistema start/stop, que desliga o motor quando para nos faróis para economizar combustível (o Idling Stop), rodas de maior polegada para encarar melhor os buracos do país, motor de 150 cilindradas, consumo médio de 40 Km/l, ágil, versátil e cheia de charme.
Foi a vez então de a Yamaha trazer a NMax, de 160 cilindradas. Mais potente e esperta nas saídas de farol, um pouco mais gastona (cerca de 32 Km/l), e também com bom acabamento. Estava lançada mais uma vez, uma disputa acirrada por um mercado em franca expansão.
O surgimento
Scooters surgiram em 1947. Criadas pelo italiano Enrico Piaggio, ela surgiu no pós-guerra europeu, quando as pessoas precisam de veículos baratos para o deslocamento, em países devastados pela Grande Guerra e com a economia em crise. A primeira unidade tinha motor de 98 cm³ de cilindrada, e seu barulho, parecido com um enxame de abelhas, lhe rendeu o nome de Vespa.
E o veículo caiu no gosto do público. Ganhou as ruas do mundo todo e evoluiu até chegarmos às scooters atuais, que dispõe de diversos modelos, cilindradas e aplicações.
As dores
Scooter é uma realidade atualmente no Brasil. As vemos em ruas e rodovias, para deslocamentos curtos diários e até mesmo dando duro nas mãos dos entregadores. Mas nem tudo são flores para quem cruza as cidades com as “sucessoras das Lambretas”. A soma dos fatores: posição de pilotagem, curso de suspensão e tamanho das rodas, aliados aos impactos em lombadas, valetas ou mesmo nos buracos das vias, castigam a coluna dos pilotos. Essa é uma reclamação frequente entre os consumidores desse tipo de produto.
Por serem carenadas, quedas danificam bastante também sua estética, com quebras e arranhões, apesar de não ser difícil encontrar peças de reposição. Seus motores são bastante robustos e utilizam câmbio do tipo CVT, que não há trocas de marchas, tem uma excelente arrancada, mas exige manutenção: limpeza a cada 12 mil Km e substituição de correia, polias e roletes a cada cerca de 24 mil Km.
On e off road
Com base nas reclamações do público consumidor de scooters e nas limitações desse tipo de veículo, até então extremamente urbano tem, a Honda apresentou o modelo X-ADV 750. Com a mesma motorização da NC 750, ou seja, o “meio motor do Honda Fit”, vez que usam da mesma engenharia, com pistão, camisa e bielas compartilhadas, o modelo atraiu os brasileiros. Mas A Honda X-ADV 750 tem preço elevado. De acordo com a Tabela Fipe, uma zero Km custa R$ 78.815,00.
Porém, com a estrutura já praticamente desenvolvida, tornar um modelo de scooter mais próximo do bolso do cidadão comum, já não era uma tarefa tão difícil. Assim surgiu a Honda ADV 150 cilindradas.
A suspensão dianteira usa garfo telescópico e a traseira com dois amortecedores a gás, ADV é a versão aventureira da PCX. Com maior curso de amortecimento, ela fica a uma distância mínima do solo de 165 mm e tem 127 Kg de peso seco. A roda dianteira é de 14 polegadas, enquanto a traseira, possui 13”. A ADV conta ainda com para-brisa ajustável e iluminação full led.
Consumo
A Honda ADV possui o mesmo motor 150 cilindradas de 13,2 cavalos de potência máxima da PCX. Dados não oficiais apontam que a scooter de uso misto roda até 400 quilômetros com um tanque de 8 litros, o que indica que ela chega a fazer 50 Km/l. Há ainda freio a disco nas duas rodas com ABS na dianteira.
Facilidades
A ADV 150 tem Chave tipo Smart Key com sensor de presença, porta-objetos, porta USB para carregar celular, painel digital, guidão cônico e espaço debaixo do banco para guardar um capacete.
Quanto custa uma ADV 150?
A Honda ADV 2021 tem preço público no site Honda de R$ 18.500,00 sem frete. A Tabela Fipe indica o preço de R$ 21.966,00.
Futuro
Especula-se que, apesar de ser uma scooter cara, o sucesso deste modelo que tem ganhado as ruas do país, impulsiona estudos da montadora em trazer a Honda ADV 300 para o Brasil. O scooter todo-terreno, também inspirado na X ADV, que foi mostrada ao público em 2019 na Tailândia. Entretanto a fabricante não confirma essa informação.
Scooters são excelentes opções para o deslocamento: econômicas, versáteis, ágeis e, agora, com essas opções todo-terreno, oferecem bastante conforto a todos os tipos de público. Pode ser que uma scooter o leve à sua próxima aventura.
Ficha Técnica
Motor:
Tipo: OHC, Monocilíndrico 4 tempos, arrefecimento líquido
Cilindrada: 149,3 cc
Potência Máxima: 13,2 CV a 8500 rpm
Torque Máximo: 1,38 kgf.m a 6500 rpm
Transmissão: Tipo V - MATIC
Sistema de Partida: Elétrica
Diâmetro x Curso: 57,3 x 57,9 mm
Relação de Compressão: 10,6 : 1
Sistema Alimentação: Injeção Eletrônica, PGM FI
Combustível: Gasolina
Sistema Elétrico:
Ignição: Eletrônica
Bateria: 12V - 5 Ah
Farol: Full LED
Capacidade:
Tanque de Combustível: 8,0 litros
Óleo do Motor: 0,9 litros (0,8 litro p/ troca)
Dimensões:
Comprimento x Largura x Altura: 1950 x 763 x 1153 mm
Distância entre eixos: 1324 mm
Distância mínima do solo: 165 mm
Altura do assento: 795 mm
Peso Seco: 127 kg
Chassi:
Tipo: Berço Duplo
Suspensão Dianteira/Curso: Garfo telescópico
Suspensão Traseira/Curso: Dois amortecedores com Twin Subtank Showa
Freio Dianteiro/Diâmetro: A disco / 212,71 mm / 240 mm
Freio Traseiro/Diâmetro: A disco / 185,83 mm / 220 mm
Pneu Dianteiro: 110/80 - 14
Pneu Traseiro: 130/70 - 13
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Della Via Pneus - Revendedora Oficial dos Pneus Pirelli
A Empresa
A Della Via conta hoje com mais de 50 Pontos de venda estrategicamente localizados nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná e atualmente é um dos nomes mais importantes do segmento automotivo no Brasil, além de ser a maior revendedora Pirelli da América Latina. Os Centros Automotivos da Della Via oferecem produtos e serviços de alta qualidade, equipe de profissionais especializados, equipamentos de última geração e atendimento personalizado, buscando continuamente a total satisfação de nossos clientes. Com investimentos constantes em treinamento e infra-estrutura, a Della Via é hoje uma referência no mercado automotivo, comercializando toda a linha de pneus Pirelli para carros, motos, caminhões, ônibus e semi-reboques e uma grande variedade de peças e serviços especiais, como rodas esportivas, amortecedores e molas, baterias, sistema de freios e de suspensão, óleo para motor, filtros de ar e óleo, alinhamento de direção (geometria), balanceamento de rodas, higienização de ar condicionado, entre outros. Com a tradição e a confiança de 55 anos de estrada, quando o assunto é facilitar e agilizar o seu dia a dia, a Della Via dispõe das melhores soluções, dos melhores produtos e serviços, dos melhores preços e facilidades de pagamento, dos melhores profissionais e a certeza do seu veículo em boas mãos.
Em 1967 a Della Via Pneus, hoje maior revenda Pirelli da América Latina, iniciava sua história com sua primeira loja na Av. Gentil de Moura, no bairro do Ipiranga, na época com o nome de Pneus Auto Lins. O trabalho sério e um espirito empreendedor de seu fundador, logo a empresa começou a sua expansão com sua segunda loja, em São Bernardo do Campo, e partir desse momento a Della Via se consolidou no mercado automotivo. Em 1990 a Pneus Auto Lins, passou a se chamar Della Via Pneus e se afirmou como líder de mercado, sempre à frente na inovação e no atendimento ao seu cliente. Hoje a Della Via conta com uma rede de mais de 60 lojas próprias entre Car Center, Truck Center, Moto Center. Confira nossa linha completa de Pneu Pirelli
Atender as necessidades de nossos clientes, oferecendo produtos e serviços de qualidade.
Fortalecer a parceria com nossos fornecedores e ser o centro de excelência na prestação de serviços automotivos e na distribuição de pneus.
Ética
Comprometimento
Excelência no Atendimento
Centro Automotivo
A Della Via Pneus possui mais de 50 centros automotivos estrategicamente localizados nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Bahia. Com tradição e excelência no atendimento, os centros automotivos da Della Via oferecem produtos e serviços de alta qualidade com os melhores preços e facilidades de pagamento, além de contar com uma equipe altamente especializada, equipamentos de tecnologia avançada e atendimento personalizado, buscando continuamente a total satisfação de seus clientes.
Toda linha de pneus Pirelli para carros, motos e caminhões.
Rodas esportivas
Amortecedores
Freios
Lubrificantes
Filtros de ar, óleo e combustivel
Correia dentada
Palhetas
Acessórios diversos
Extintor
Pneus: montagem, calibragem, conserto, rodizio, e trocas (inclusive de blindados)
Rodas: montagem, conserto e balanceamento
Direção: alinhamento dianteiro e traseiro, cambagem e caster
Sistema de freios: revisão, troca de pastilha, discos, lonas e fluido.
Suspensão: revisão dos componentes, troca de amortecedores, molas e geometria.
Motor: troca de óleo, filtros de ar e óleo.
Higienização de ar condicionado
Limpeza de bicos injetores
Troca de correia dentada
Contato
Della Via Pneus - Revendedora Oficial dos Pneus Pirelli
Endereço: Rua Prof. Arnaldo João Semeraro, 164 - Jd Santa Emilia - SP
Telefones: 0800-555-3235 (para todo o Brasil) e (11) 2333-3235 (São Paulo).
Web Site: https://www.dellavia.com.br/
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Pneus meia vida ou remold aro /14/15/16/17/18/20/22 Queimados RJ ac/cartão Picapes/suv/passeio pesquisar no Google por fael borracharia . (Por gentileza leia o anúncio) (Não temos pneus para aros 13) (Somos de Queimados Rj) (Sempre consultar se tem disponível as medidas e pneus antes de ir a borracharia) Celante para pneus $25 cada roda Já estalado no veículo carro ou moto ou qualquer veículo que use aros e pneus Trabalhamos com delivery/entrega para pneus taxa Apartir de $10 Trabalhamos também com socorro para veículo moto ou carro taxa Aparti de $40 Aceitamos Cartões Pagamento com auxilio emergencial e QR code e pix Pagamento no pix não tem acréscimo contato whatsapp (21969725265) (Pneus a base de troca) Pode montar os pneus aqui na borracharia Ou velar sem montagem Temos também o par de Amortecedores dianteiro para carros $125 o par Temos também pneus meia vida para picapes ou SUV aro 16/17/18/20 Aparti de $150 Remold novos carro Promoção!!! No dinheiro ou pix Pneus 13 está em falta Pneus 14 $230 Pneus 15 $230 Pneus 16 $230 Serviços de Montagem ou desmontagem de pneus $15 cada roda Recomendamos fazer o balaceamento para rodas $10 cada roda Remold com Garantia de 3 meses Cobre apenas defeito de fabricação Garantia não cobre mal uso Pneus passa em vistoria e blitzs Remold novos para motos 90/90/18 só $110cada 2.75/18 só $110cada 130/70/17 só $200 cada 110/70/17 só 200 cada Pneus para motos Não tem garantia Meia vida carro Apartir $ Aro 13 está em falta aro 14 $75 cada Aro 15 $75 cada Aro 16 $75 cada Aro 17 $130 cada Aro 18 $150 cada Pneus usados Não tem garantia Todos os pneus são testados na hora da venda Nosso Endereço! Da borracharia Estrada Olegario Dias N 722 cep 26311-250 Bairro são Miguel Queimados RJ Horio de atendimento De segunda a sábado das 9:00as19:00 domingo não funciona Dependendo do feriado Funciona das 9:00as:18 Nosso endereços e localização da loja no Google mapas 👇 https://g.co/kgs/fuC4h6 nosso WhatsApp link Para acesso rápido ao nosso WhatsApp https://wa.me/5521969725265?text=Cloque%20e%20Acesse%20Nosso%20WhatsApp https://maps.app.goo.gl/oBJBzPdY3Z5hY8KL9 No Facebook. https://www.facebook.c https://www.instagram.com/p/CSdBQXbgakx/?utm_medium=tumblr
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Projeto reconstrução Quadro Iron Horse Sunday Factory, tamanho M de 2009. Pintura Preto Matte (Loja Especializada); Troca de Rolamentos - Enduro Bearings; Troca de Parafusos; Novo Link Inferior; Novo Eixo do Link Inferior; Novo Drop Out; Personalização Lettering / Logos; Montagem Final: Luís André Ferreira Revisões - Amortecedor Fox DHX 5 | Suspensão Rock Shox Boxxer R2C2 - DPX Racing.
#Iron Horse Sunday#Ironhorse#rockshox#maxxis#bikemechanic#foxshocks#downhill#mountainbike#lovemtb#lovecycling#cycling#shimano#nukeproofbikes
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A importância da suspenção
A suspensão não é apenas um item, mas um sistema completo, composto por amortecedores, molas, bandejas, coxins, pivôs, bieletas, terminais, entre outras peças. É ela que absorve impactos causados por buracos, lombadas e irregularidades na pista.
Quando algum de seus componentes está em más condições, as rodas não acompanham as irregularidades do terreno e elas podem ser transmitidas aos ocupantes do automóvel, gerando desconforto e insegurança.
Os principais sinais de que algo está errado na suspensão são:
Instabilidade em curvas
Desconforto em obstáculos
Ruído e rebaixamento ao frear
Veja os principais componentes da suspensão e como avaliar as suas condições.
Molas: devem sustentar o veículo, absorvendo o impacto com o solo, se contraindo ou expandindo.
Batente: não deixa que o conjunto da suspensão ultrapasse o seu limite.
Pivô: é responsável por ligar o chassi do carro com o conjunto de suspensão. Se estiver em más condições pode se romper e fazer a roda sair, podendo causar sérios acidentes.
Bieleta: transmite a força recebida pela suspensão para a barra estabilizadora do carro, melhorando o contato com o solo.
A melhor forma de avaliar as condições dessas peças e saber se estão boas é comparar com itens novos. Quando vier ao nosso centro automotivo, nosso técnico mostrará uma peça nova para que você possa observar as diferenças.
Se atente as condições dos componentes de borracha (ver se estão rachados ou esfarelando), rachaduras, folgas, oxidação, cortes. Qualquer sinal de perigo é melhor fazer a troca.
E o amortecedor?
Ah, é claro que não poderíamos esquecer o principal item da suspensão! Eles são tão especiais que merecem um lugar de destaque nessa conversa.
Os amortecedores controlam o movimento das molas no veículo, fazendo com que o pneu mantenha o máximo de contato com o solo.
Se eles não estiverem atuando corretamente, pode comprometer a estabilidade, o conforto e a segurança, pois toda a movimentação recairá somente sobre as molas, prejudicando quem está dentro do carro.
Isso sem falar no impacto econômico, pois amortecedores em más condições podem gerar desgaste irregular dos pneus e aumentar o consumo de combustível. Ou seja, além de abastecer mais vezes, você ainda pode ter que trocar os pneus antes da hora.
E como saber a hora certa de trocar o amortecedor?
Você já ouviu a expressão "ah, o amortecedor está cansado, precisa trocar!", ou recebeu o diagnóstico de que precisa trocar depois de uma vistoria visual apenas?
Não se engane! Hoje em dia existem equipamentos específicos para avaliar as condições dos amortecedores de forma precisa e garantir que você só troque se for realmente necessário.
Além de economizar para o seu bolso, fazer o uso consciente dos amortecedores, aproveitando toda a sua vida útil, diminui o impacto negativo do descarte desses componentes antes da hora e contribui para uma cadeia produtiva mais sustentável.
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1: Lavagem com jato d'água - Na hora de lavar sua moto, tome cuidado com lavadoras que lançam jato d’água de alta pressão. Os motores têm retentores que são dispositivos para reter óleo ou qualquer outro tipo de líquido. O segredo, ao lavar a moto, é não exagerar na proximidade do jato e evitar mirar em um só lugar por muito tempo. ⠀ 2: Gasolina - Sempre desconfie de gasolina muito barata. Gasolina “batizada” pode causar um desgaste prematuro dos componentes internos do motor e do carburador. As motos com injeção eletrônica aceitam melhor a gasolina adulterada, mas com o tempo, a potência e o desempenho diminuem, assim como a capacidade de aceleração. ⠀ 3: Ignorar o óleo - Apenas fazer a troca de óleo no prazo recomendado não é o suficiente. Em geral, os motores de motos exigem mais atenção do que os motores de carros. A utilização de qualquer tipo de óleo assim como o descuido com o nível recomendado, são erros graves. É importante criar um hábito frequente de verificar com a varetinha se a quantidade de óleo está correta. ⠀ 4: Mão grudada na embreagem - Quanto menos a embreagem for usada, mais ela vai durar. Parou no semáforo? Adquira o hábito de colocar o câmbio em ponto morto. O péssimo hábito de usar a embreagem para dar a famosa “queimada” também ajuda a acabar com ela. O melhor mesmo é usar a embreagem o mínimo possível e aprender a dosar o acelerador de modo correto. ⠀ 5: Amortecedor eterno - Alguns motociclistas esquecem que o amortecedor não é eterno e esquecem de fazer a troca. Mais cedo ou mais tarde vai ser preciso trocar o amortecedor. Quando ficam velhos e perdem a capacidade podem causar danos sérios, o chassi pode trincar ou até mesmo quebrar, coisa que definitivamente você não quer que aconteça. Ares motos ipu ce WhatsApp 🤳 88 9 9944 2780 (em Ares Motos - Concessionária Honda) https://www.instagram.com/p/CHI-zmvANrZ/?igshid=1hrx23dsalxmi
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Ford Territory 2021: versões, motor, consumo, equipamentos, preços
Agora tendo como foco os SUVs e picapes, a Ford trouxe o Territory 2021 para ser o seu representante entre os SUVs médios. Mas mais do que isso, o carro inaugurou uma nova linha na gama brasileira da marca, visto que ele é o primeiro importado da China.
Ele chegou em agosto de 2020 para enfrentar Jeep Compass, VW Tiguan e Chevrolet Equinox.
Na realidade, o Territory não é um carro genuinamente Ford. Ele é derivado do SUV chinês JMC Yusheng S330 e é fabricado pela própria JMC em Xiaolan, na China – tanto é que em vários pontos do carro, como no conjunto mecânico, há indicações em mandarim.
Todavia, a Ford acredita no Territory 2021 como um concorrente forte para os outros SUVs médios vendidos no Brasil. Aposta num interior refinado, boa lista de equipamentos de série e motor turbo, este movido somente a gasolina.
Abaixo, você pode conferir tudo sobre o Ford Territory:
Ford Territory 2021 – detalhes
Para ser vendido no mercado brasileiro, o Territory 2021 passou por uma série de adaptações. Ganhou mudanças no conjunto de suspensão, com novos amortecedores e buchas, isolamento acústico reforçado, pneus mais silenciosos, entre outros.
Tais alterações foram adotadas para atender as preferencias dos consumidores e também adaptar o carro às condições de rodagem distintas existentes nos dois mercados. “A China tem 4 milhões de quilômetros de estradas e 87,5% são pavimentadas. Já no Brasil, apenas 12,3% dos 2 milhões de quilômetros de estradas são pavimentados”, diz Alex Machado, diretor de Desenvolvimento do Produto da Ford América do Sul.
No visual, o Territory lembra bastante os carros de Land Rover – foco de cópias por parte das fabricantes chinesas. A própria JMC é dona da Landwing, que tem cópias descaradas dos Land Rover.
Ele ostenta linha de cintura elevada e ascendente, área envidraçada um tanto quanto limitada e elementos visuais que pouco remetem aos carros atuais da Ford no Brasil. Porém, o conjunto é elegante e não desagrada.
Pulando para o interior, o Ford Territory segue não lembrando os outros automóveis do fabricante no País. O acabamento é bastante primoroso, com couro de boa qualidade nos bancos, painel e portas, além de plásticos emborrachados e bem encaixados.
A versão topo de linha conta com iluminação ambiente, com sete opções de cores, o que ajuda a aumentar a sensação de requinte.
O interior é espaçoso e oferece um bom vão para as pernas dos ocupantes traseiros, além de boa largura. Fica devendo somente na altura, com espaço um tanto quanto limitado para a cabeça. Seu porta-malas tem capacidade para somente 348 litros, ficando bem atrás dos 410 litros do Jeep Compass e os 686 litros do Volkswagen Tiguan.
Um dos grandes destaques do Ford Territory é o silêncio a bordo. Dentro do carro você quase não nota os ruídos vindos do motor, suspensões, rolamento das rodas e vento. Culpa do bom trabalho de isolamento acústico feito para a versão “abrasileirada” do SUV.
Ford Territory 2021 – versões
A Ford comercializa o novo Territory em somente duas versões de acabamento, que se diferenciam somente por itens de conforto, segurança, visual, acabamento e tecnologia. O motor e câmbio são os mesmos em ambas as configurações.
Veja abaixo as versões do Ford Territory:
Ford Territory SEL 2021
Ford Territory Titanium 2021
Ford Territory 2021 – equipamentos
Ford Territory SEL 2021
Segurança: seis airbags (dois frontais, dois laterais e dois tipo cortina), freio a disco nas quatro rodas com ABS e EBD, controle eletrônico de estabilidade, controle de tração, assistente de partida em rampas, monitoramento da pressão dos pneus, retrovisor interno eletrocrômico, Isofix para fixação de cadeirinhas infantis, alerta de não utilização do cinto de segurança para motorista e passageiro, faróis de neblina dianteiros, encosto de cabeça e cinto de três pontos para os cinco ocupantes, entre outros.
Conforto: ar-condicionado automático digital com saída para os ocupantes traseiros, vidros elétricos com abertura e fechamento com um toque para cima e para baixo, banco traseiro bipartido, rebatível e com apoio de braço central e porta-copos, banco do motorista com ajuste manual em oito posições, banco do passageiro com ajuste manual em quatro posições, sensor de estacionamento traseiro, piloto automático, chave presencial para acesso inteligente, partida do motor por botão, faróis com temporizador, retrovisores externos elétricos com repetidores de seta, entre outros.
Visual: teto solar panorâmico elétrico, faróis, luzes diurnas e lanternas traseiras em LED, maçanetas externas pintadas na cor do carro, antena tipo barbatana de tubarão, rodas de liga-leve de 17 polegadas, entre outros.
Acabamento: bancos com revestimento premium na cor Dark Charcoal, volante revestido em couro, console central com porta-objetos e descansa-braço, bolsa porta-revistas atrás dos bancos dianteiros, alças de segurança dianteira e traseiras, luzes de leitura traseiras, para-sol do motorista e do passageiro com espelho de cortesia e luzes, entre outros.
Tecnologia: painel de instrumentos analógico com tela TFT colorida de 3,5 polegadas, computador de bordo, central multimídia SNYC Touch com tela sensível ao toque de 10,1 polegadas, Android Auto com conexão por cabo, Apple CarPlay com conexão sem fio, comandos de voz, Bluetooth e seis alto-falantes, volante multifuncional, duas entradas USB frontais para recarga e transferência de arquivo, entrada USB para carregamento no retrovisor, entrada USB para carregamento na traseira, aplicativo Fordpass Connect (partida remota com acionamento do ar-condicionado, destravamento e travamento remoto do carro, alerta de acionamento do alarme perimétrico, localização do carro, status de pressão dos pneus e nível de combustível e alertas de funcionamento do carro), entre outros.
Ford Territory Titanium 2021
Segurança: ganha alerta de mudança de faixa, sistema de monitoramento de ponto cego e alerta de colisão frontal com frenagem autônoma de emergência.
Conforto: agrega sensor de chuva, faróis com acendimento automático, sensores de estacionamento dianteiros, piloto automático adaptativo com Stop and Go, banco do motorista com ajuste elétrico em 10 posições, coluna de direção com ajuste manual e quatro posições, fechamento das portas, vidros e teto solar pela chave, bancos dianteiros com aquecimento e resfriamento ajustáveis, retrovisores externos com rebatimento elétrico, entre outros.
Visual: recebe rodas de liga-leve de 18 polegadas, maçanetas externas comadas, teto com pintura na cor preta e luzes de aproximação nos retrovisores.
Acabamento: traz também bancos com revestimento em couro e revestimento premium na cor bege e luz ambiente configurável em sete opções de cores e intensidade.
Tecnologia: ganha câmera 360º com visão panorâmica, painel de instrumentos totalmente digital e configurável com tela HD de 10 polegadas, carregador sem fio para celular, sistema de estacionamento automático (Park Assist) e sistema de som com oito alto-falantes.
Ford Territory 2021 – preços
Abaixo, você pode conferir os preços do novo Territory 2021 0 km para outubro de 2020:
Ford Territory SEL 2021: R$ 179.900
Ford Territory Titanium 2021: R$ 197.900
Vale lembrar que o Ford Territory chegou às concessionárias em agosto de 2020. Na ocasião, o carro foi anunciado com preço de R$ 165.900 para o modelo SEL e R$ 187.900 para o modelo Titanium. Ou seja, em questão de dois meses, os preços do carro subiram R$ 14 mil e R$ 10 mil.
Já é possível encontrar alguns exemplares do Territory no mercado de seminovos. E pelo menos o que indica a Tabela Fipe, o SUV tem apresentado um índice de desvalorização expressivo.
Veja abaixo os preços do Territory 2021 seminovo em outubro de 2020:
Ford Territory SEL 2021: R$ 148.800
Ford Territory Titanium 2021: R$ 167.550
Ford Territory 2021 – cores
A atual gama do Ford Territory é composta por seis opções de cores. Porém, surpreendentemente, todas as cores do carro são ofertadas sem custo adicional – até mesmo a perolizada.
Isso vai na contramão de praticamente todos os outros concorrentes do SUV médio, visto que boa parte das montadoras cobram valores adicionais por pinturas metálicas e perolizadas, ou até mesmo em sólidas (como vem acontecendo com a cor branca).
Confira abaixo as cores do Territory 2021:
Azul Santorini
Branco Bariloche
Marrom Roma
Prata Maiorca
Preto Toronto
Vermelho Vermont (perolizado)
Ford Territory 2021 – motor
Debaixo do capô, o Territory esconde um motor exclusivo entre os modelos Ford no Brasil. Ele usa um 1.5 Turbo EcoBoost GTDI a gasolina, movido somente a gasolina. Ele opera no ciclo Miller, a fim de aumentar a eficiência energética, e é dotado de recursos como injeção direta de combustível, turbocompressor, intercooler e comando de válvulas variável acionado por corrente.
O motor 1.5 turbo consegue desenvolver 150 cavalos de potência, a 5.300 rpm, e 22,9 kgfm de torque máximo, entregue entre 1.500 e 4.000 giros.
Junto a ele está um câmbio automático do tipo CVT (continuamente variável), acoplada por conversor de torque hidráulico. Ele oferece a opção de trocas manuais com oito marchas simuladas. Esta transmissão é fornecida pela empresa Punch Powertrain.
A Ford informa que o motor foi calibrado para “beber” a gasolina comercializada no Brasil e também para atender as expectativas e preferências dos consumidores brasileiros. O desenvolvimento incluiu mais de 2.200 horas de testes de validação e durabilidade e ainda 300 horas de desmontagem e análise.
Ford Territory 2021 – consumo
Como você observou no tópico acima, o Territory 2021 é um modelo que bebe somente gasolina. Abaixo, você pode ver os números de consumo de combustível do SUV da Ford na cidade, na estrada e no ciclo misto, conforme os números divulgados pela própria fabricante:
Consumo de 9,2 km/l na cidade;
Consumo de 10 km/l na estrada;
Consumo combinado de 9,6 km/l.
O SUV tem um tanque de combustível com capacidade para 52 litros. Com isso, no ciclo misto, a autonomia é de 499 quilômetros.
Ford Territory 2021 – desempenho
Confira a seguir os números de desempenho do Ford Territory na aceleração de 0 a 100 km/h e na velocidade máxima conforme os dados divulgados pelo próprio fabricante:
Aceleração de 0 a 100 km/h em 11,8 segundos;
Velocidade máxima de 180 km/h.
Como dá para reparar, apesar de contar com um motor turbo, o Territory não entrega números de desempenho tão empolgantes assim. Isso porque estamos falando de um carro com 1.632 kg de peso em ordem de marcha, elevado demais para o motor utilizado.
As respostas em acelerações e retomadas não decepcionam para o porte do carro. O câmbio CVT também não contribui para uma tocada mais esportiva e, além disso, prejudica um pouco o consumo de combustível, visto que ele eleva a rotação em situações de subidas para 3.500 giros, atrapalhando o comportamento do conjunto.
Ford Territory 2021 – garantia
Assim como os demais carros da Ford, o novo Territory é comercializado com garantia de fábrica de três anos, sem limite de quilometragem. A bateria possui garantia de um ano, também sem limite de quilometragem.
Todavia, para manter o carro dentro do período de garantia, o proprietário precisa realizar as revisões pré-programadas na rede de concessionárias Ford. Confira no tópico abaixo os preços das revisões do SUV.
Ford Territory 2021 – manutenção e revisões
Pelo menos até o momento desta publicação, a Ford disponibiliza em seu site os preços das três primeiras revisões do Territory até os três anos de uso ou 36 mil quilômetros rodados (o que acontecer primeiro).
De acordo com a marca, as revisões do Territory estão entre as mais em conta, com preço total de R$ 1.382.
Veja abaixo os custos de revisões do Ford:
Revisão de 10.000 km ou 12 meses
Valor: R$ 559 à vista ou 4 parcelas de R$ 139,75
Itens: óleo do motor, filtro de combustível e filtro de óleo do motor.
Revisão de 20.000 km ou 24 meses
Valor: R$ 468 à vista ou 4 parcelas de R$ 117
Itens: óleo do motor, filtro de pólen da caixa de ventilação e filtro de óleo do motor.
Revisão de 30.000 km ou 36 meses
Valor: R$ 355 à vista ou 4 parcelas de R$ 88,75
Itens: óleo do motor e filtro de óleo do motor.
Em seu lançamento, o Territory foi comercializado em pré-venda com quantidade limitada de exemplares. Os primeiros compradores levaram um ano de seguro grátis, as três primeiras manutenções também gratuitas e entrega do veículo em casa com o serviço de desinfecção Ford Clean.
A Ford ressalta ainda que a cesta de peças do Territory 2021 nos itens de colisão também é uma das mais competitivas do segmento.
Ford Territory 2021 – concorrentes
Volkswagen Tiguan Allspace Comfortline 250 TSI – R$ 173.410
O primeiro dos principais concorrentes é o Volkswagen Tiguan Allspace, que inclusive é o único do quarteto que oferece espaço para até sete ocupantes. A configuração escolhida é a intermediária Comfortline, que hoje pode ser encontrada com preço de R$ 173.410.
Este modelo oferece o motor 250 TSI, um 1.4 turbo flex de até 150 cavalos de potência e 25,5 kgfm de torque, com um câmbio DSG de seis velocidades e dupla embreagem. Apesar dos números semelhantes aos do Territory, ele é mais ágil que o Ford: faz de 0 a 100 km/h em 9,5 segundos e atinge máxima de 198 km/h.
De série, oferece seis airbags, bancos dianteiros com aquecimento, ar-condicionado de três zonas, banco do motorista com ajuste elétrico, memória e ajuste lombar elétrico, câmera de ré, detector de fadiga do motorista, retrovisores externos com rebatimento elétrico, aquecimento e memória, faróis de LED, painel digital Active Info Display, bancos em couro, rodas aro 18, sensores de luz e chuva, central multimídia com tela de oito polegadas, entre outros.
Chevrolet Equinox Premier 2.0 – R$ 177.390
Outro modelo que compete diretamente com o novo Territory é o Chevrolet Equinox, opção da marca entre os SUVs médios. Neste caso, temos a versão topo de linha Premier 2.0, que pode ser encontrada na rede de concessionárias por R$ 177.390.
O Equinox topo de linha se destaca pelo motor 2.0 litros turbo de quatro cilindros a gasolina, o mesmo usado pelo Camaro de entrada lá fora. Esta unidade consegue desenvolver 262 cv e 37 kgfm, com um câmbio automático de nove marchas e tração AWD nas quatro rodas.
Ele é o mais equipado, Oferece seis airbags e alerta de ponto cego, de pressão dos pneus, de movimentação traseira em marcha a ré, de detecção de pedestre frontal com auxílio de frenagem, de colisão frontal e de esquecimento de pessoa ou objetos no banco traseiro.
Tem ainda assistente de permanência em faixa, farol alto adaptativo, faróis tipo projetor em LED, rodas aro 19, ar-condicionado de duas zonas, chave presencial, carregador wireless para celular, Park Assist, teto solar panorâmico, banco do motorista elétrico e com memória, som Bose, entre outros.
Jeep Compass Longitude Diesel – R$ 180.990
Por último, temos o líder Jeep Compass na versão Longitude com motor turbodiesel. Este modelo tem preço de R$ 180.990 iniciais, podendo chegar a R$ 199.490 com todos os opcionais.
Ele é o único do segmento que ostenta um motor 2.0 litros turbodiesel, que consegue entregar potência máxima de 170 cv e torque máximo de 35,7 kgfm. Junto a este motor está um câmbio automático de nove velocidades e tração 4×4.
Porém, o Compass Longitude Diesel é o mais “pelado” do segmento. Oferece somente dois airbags. Tem ainda ar-condicionado de duas zonas, bancos em couro, chave presencial, retrovisor interno eletrocrômico, faróis e lanternas com assinatura em LED, sensor de chuva e de luminosidade, central multimídia com tela de 8,4 polegadas, rodas aro 18, piloto automático, entre outros.
Ford Territory 2021 – ficha técnica
Motor
1.5 Turbo EcoBoost GTDI
Tipo
Dianteiro e Transversal, com Turbocompressor e Intercooler e movido a Gasolina
Número de cilindros
4 em linha
Cilindrada em cm3
1.490
Válvulas
16
Taxa de compressão
11,42:1
Injeção eletrônica de combustível
Direta
Potência Máxima
150 cv a 5.300 rpm
Torque Máximo
22,9 mkgf entre 1.500 e 4.000 rpm
Transmissão
Tipo
Automática CVT com oito marchas manuais simuladas
Tração
Tipo
Dianteira
Freios
Tipo
Discos ventilados (dianteira) e discos sólidos (traseira)
Direção
Tipo
Elétrica
Suspensão
Dianteira
Independente, McPherson
Traseira
Multilink
Rodas e Pneus
Rodas
Liga-leve de 17 ou 18 polegadas
Pneus
235/55 R17 ou 235/50 R18
Dimensões
Comprimento total (mm)
4.580
Largura (mm)
1.936
Altura (mm)
1.674
Distância entre os eixos (mm)
2.716
Capacidades
Capacidade de carga (kg)
418 (SEL) / 388 (Titanium)
Tanque (litros)
52
Peso vazio em ordem de marcha (kg)
1.632
Porta-malas (litros)
348
Coeficiente de penetração aerodinâmica (Cx)
ND
Ford Territory 2021 – fotos
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