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Manutenção de Veículos: A Importância de Cuidar do Seu Carro
A manutenção de veículos é uma prática essencial para garantir a segurança e a longevidade do seu carro. Independente do modelo, realizar check-ups regulares previne problemas mecânicos maiores, evita acidentes e aumenta a eficiência do automóvel. No entanto, muitos proprietários de veículos negligenciam esse cuidado, o que pode levar a problemas graves e até mesmo ao aumento dos custos de…
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Como trocar o filtro de cabine do Jeep Compass
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Identificando o Momento Ideal Para Realizar a Manutenção do Carro
A manutenção do carro é uma tarefa importante para garantir a segurança do veículo e prolongar sua vida útil. Porém, muitas pessoas não sabem como identificar a hora certa para realizar a manutenção do carro e acabam deixando passar sinais de alerta que podem gerar problemas maiores no futuro. Neste artigo, vamos apresentar algumas dicas para ajudá-lo a identificar a hora certa para fazer a…
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'cê vai me dar, né?
Lee Haechan × Fem!reader | sugestivo | faroeste (?)
palavras: 0.6k
notinha da Sun: não sei o que deu em mim, mas fiquei com uma vontade obscena de escrever esse cenário. A probabilidade de eu só ter escrito bobagem é muito palpável!
boa leitura, docinhos! 🤠
Haechan adentrou as portas duplas do saloon, seus olhos vagando pelo lugar. Estava procurando especificamente por você. Johnny mencionou que talvez você fosse a única pessoa capaz de fornecer informações sobre o desaparecimento do irmão de um dos fora da lei, então o forasteiro não perdeu a oportunidade de te encontrar.
Você estava atrás do balcão de bebidas, servindo copos de whisky para cowboys barulhentos, quando ele se aproximou, misterioso e silencioso. Seus olhares se encontraram de repente, e faíscas surgiram. Suas mãos tremeram, mas você continuou secando um copo, fingindo distração. Haechan estava na boca do povo, e você sabia disso. Tinha curiosidade em conhecê-lo. Nem precisou ir atrás dele, como acontecia com todos os homens que se atraíam por você. Eles sempre vinham atrás.
— Eu sei que você tem algo para mim — ele disse confiante, inclinando-se sobre o balcão e te lançando um olhar lascivo. Você parou de enxugar o copo e o olhou diretamente nos olhos.
— Quer que eu te dê informações em troca de quê? — você questionou, tocando suavemente o queixo dele. — O que você vai me dar em troca, cavalheiro?
— Posso te dar o que você quiser — ele respondeu como um cachorrinho obediente. Você sorriu, contornou o balcão e ficou de frente para ele. O decote do seu corset o atraiu, e ele olhou descaradamente para os seus seios, sem disfarçar.
— A gente pode brincar de olhares. Se eu desviar primeiro, você ganha e eu te dou a informação. Se você desviar, para de testar a minha paciência — você sugeriu. Ele assentiu veementemente, tocou sua cintura suavemente, fazendo você estremecer com o toque. Aproximou-se devagar, o rosto próximo ao seu, a orelha roçando no seu lóbulo.
— Pode se conformar, porque no final da noite, você vai estar revirando os olhos e essa informação nem vai ser a questão — ele admitiu, soprando ar quente no seu ouvido, te fazendo tremer. Você queria muito agarrá-lo; muitos homens te procuravam, e você jamais sentira isso por nenhum deles. Mas Haechan, aquele fora da lei, provocava coisas em você que deveriam ser ilegais.
Haechan não tirou os olhos de você, te observando completamente, mesmo quando você dançava com outro homem. Sentia o olhar dele, procurava pelo olhar dele, e em um momento, não aguentou mais. Precisava tê-lo, precisava senti-lo, não importava que para isso tivesse que deixar escapar algumas informações vitais sobre um bando de criminosos que frequentavam seu saloon.
Haechan te encurralou num canto escondido, próximo às escadas que levavam aos quartos do saloon. Você sorriu, gostando da brutalidade, da sede, de como ele embolou o tecido do seu vestido na sua cintura, apalpando sua coxa, beijando seu pescoço, fazendo alguns cachos se soltarem do coque.
— Se quer tirar alguma coisa de mim, pode se ajoelhar — você disse, e ele apertou sua cintura e sua coxa num sinal de que te ouvia, te queria, te faria delirar completamente. Estava na palma da sua mão, te tocava como se você fosse um piano novinho em folha. Haechan tirou a boca do seu pescoço, o rosto dele estava corado, bonito, lindo.
— Vai ser um prazer — ele disse, e você o puxou pelo colarinho, beijando-o com urgência, seu corpo pressionando o dele, buscando aliviar o tesão acumulado. Haechan envolveu sua cintura, te impulsionou para cima, te beijou até que você dissesse “chega” baixinho, sem fôlego, as mãos afoitas explorando, conhecendo.
— Não te disse que te faria revirar os olhos? — ele provocou quando você abriu os olhos. — E a gente tá só no começo. Você não vai me dar só a informação, né?
Ele sorriu malicioso, e você gostou disso. Gostava do fato dele não ter filtro, de te olhar, te devorar e te venerar.
— Vai dar pra mim, né? — ele sussurrou, e você perdeu o equilíbrio das pernas. Ainda bem que elas estavam ao redor da cintura dele. — Vai dar pra mim, marrentinha.
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!namoradinho, cigarro (não fumem sócias), diferença de idade legal, dirty talk, degradação leve, oral e masturbação masc, saliva, fingersucking, tapinhas levinhos, pegada no pescoço. Termos em francês — très (muito), avec moi (comigo), chouchou (o nosso 'chuchu'), exactement (exatamente), putain (um xingamento), merci (obrigada/o) ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ que vivam os franceses (só o swann ─ Ꮺ !
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
É UMA RELAÇÃO COM DIVERSAS TROCAS, você e ele. Não só pela diferença de idade, que faz com que o câmbio de experiências seja inevitável, também pelas culturas distintas, pelo idioma. Você ensina um pouco do seu país — da música, culinária, gírias, etc —, e aprende sobre o dele. Em especial porque é um homem naturalmente pacato, as ‘aulas’ se dão em qualquer lugar, até mesmo sem perceber. Estão lendo o rótulo de vinho francês, por exemplo, e ele te explica a pronúncia de termo por termo.
“Très”, a articulação masculina é límpida, impecável, como de esperado para a sua língua nativa, no que você tenta copiar, trê, e Swann faz que não, “Non, non, non. Très.”
Trê, você peleja, genuinamente empenha-se em reproduzir o mesmo som que parece engolir o ar na goela. O vê acenando negativamente de novo, crispando o nariz, o que te faz rir, parte frustrada, parte achando mesmo graça da situação. Ele toca a sua garganta, explica, o som tem que sair daqui.
“Eu sei”, você diz, fazendo dengo, “mas eu não consigo.”
“Consegue, sim”, rebate, depois de expulsar a bufada de fumaça do último trago, “é só tentar de novo. Vai, de novo. Avec moi: très.”, e você manha, resmungando, franze o cenho numa carinha de choro e tudo. O envolve mais entre os braços, estava sentada entre as pernas dele, no banco estofado da varanda, mas logo escala com os joelhos para se sentar por cima das coxas do homem. A mão dele descansa no seu quadril, toma cuidado para o cigarro entre os outros dedos não resvalar na sua pele em meio à movimentação inquieta. Me ensina outra coisa, você pede, deitando a cabeça no ombro alheio. “O que você quer aprender, chouchou?”
“Não sei”, dá de ombros, “qualquer coisa…”
“Quer aprender o hino da França?”
“Aquela música da copa?”
Ele ri, exactement, desviando o olhar para o quintal da casa. Tira o excesso do pito, as cinzas se somando no cinzeiro. Quando traz de volta para a boca, cuida para soprar no lado oposto ao seu rosto. Apoia o braço no encosto do banco.
Você o observa. O sorrisinho dele toma conta do rosto pequeno, os dentes miúdos por entre os lábios finos. O canto da boca enruga, é um charme. Não resiste a tentação de correr os dedos pelos cabelos grisalhos aparados recentemente. Vai pedi-lo para deixar crescer de novo, é satisfatório deslizar pelos fios escorridos quando se tem mais caminho para percorrer. E não quer levar a imagem costumeira pra perspectiva pervertida, porém mesmo tão banal como está agora, com a bermuda e a camisa estampada de ficar em casa, o homem é atrativo aos seus olhos — particularmente ao trazer o cigarro de volta para os lábios; a forma com que abrange o filtro, os músculos da mandíbula se retesando para puxar o trago, um sinalzinho de fumaça vazando através da boca entreaberta. Pô, olha só onde está com a cabeça… Acha fascínio até em algo que vê quase todos os dias.
Mas não cala a vontade. “Agora, eu”, fala, inclinando para a direção da mão que segura o fumo, já com os beicinhos separados como quem vai receber uma boa colherada de bolo de aniversário. E ele afasta a mão, não te concede de imediato, rindo, é isso que quer aprender?
“Uhum”, você murmura, “só umazinha.”
Swann aperta o olhar, cômico. Dentre tantas alternativas que poderia ter cogitado, essa passou longe do que ele esperava escutar. Só umazinha, você repete, com o indicador totalizando a única tragada inocente que daria. E não é como se ele soubesse te dizer não, o advérbio não existe no dicionário do francês quando se trata de ti. Mas bufa, como quem está abrindo mão de algo, num teatrinho que envolve até o revirar dos olhos, clamar só não conta pros seus pais, te fazendo rir. Vem com a mão para encaixar o filtro no meio dos seus lábios, se prepara para dar mais instruções, porém você é apressadinha, acha que é mais fácil do que parece e sorve pra dentro antes de ouvi-lo. Óbvio, a fumaça te devora, queima a garganta e incomoda até nas narinas, feito o veneno que é. “Não, calma, devagar. Não era pra…”, ele tenta socorrer, preocupado, acontece que não há muito o que fazer. Você tosse, tosse, ri enquanto tosse mais, olhando pro homem com aquele semblante travesso, os olhinhos marejando.
“Vai, de novo”, ele mesmo encoraja, trazendo o fumo de volta para ti. “Puxa devagar”, orienta, e você obedece, sem sede demasiada ao pote dessa vez, “isso…”, a voz masculina ecoa mansa, “segura um pouquinho”, diz, ao tirar o filtro dos seus lábios, “agora, pode soltar. Respira”. A fumaça que sai pela sua boca retorna para dentro pelo nariz, ainda incomoda, é áspera parece, mas tem um efeito menor. Como se secasse a sua saliva por completo, te faz tossir novamente. Swann sorri, afaga a sua cabeça, escorregando a palma pro seu rosto, achando uma gracinha, “satisfeita?”.
Você umedece os lábios, os olhos vidrados na figura masculina. Nem se atenta a respondê-lo porque o foco vai todo para a forma segura com que ele traga o cigarro, hábil. Te leva a recordar a primeira vez que esbarrou nele, quando passava pela sacada do restaurante — a personalidade madura, delgada. É um pecado a forma com que qualquer característica nele te alimenta o tesão. “Não”, responde, por fim.
“Hm?”, o homem resmunga em retorno. Coça a têmpora com o polegar, dúbio ao que você se refere, tornando a apoiar o braço no encosto do banco. “Foi só dessa vez, não vou te deixar fumar mais.”
“Não, outra coisa”, você é rápida no ricochete, “quero que você me ensine outra coisa.”
Swann te olha, os olhos azuis um pouco perdidos. Já sei o que você pode me ensinar, a frase ecoa baixinha da sua boca, num certo quê sacana. Ele não saca só de ouvir, no entanto, te assiste descendo do colo dele e só percebe as segundas intenções no momento em que você ameaça se pôr de joelhos no piso. “No chão frio não”, quer te impedir, carinhoso, e a sua reação é só sorrir, se agachando do mesmo jeito. Apoia as mãos nas coxas dele, por cima da bermuda. “Quer isso agora?”, a entonação masculina é de descrença. Ri, fugindo da sua mirada maliciosa. Vai avermelhando, retraído, vira um pimentão, feito nunca tivesse te visto nessa posição antes. “Ah, bebê, mas isso você já sabe…”, diz, “isso você veio pra mim já sabendo, lembra?”
“Mas não do jeito que você gosta.”
Ele corre a mão no rosto, rindo, todo tolo. E, nossa, a postura inibida só contribui pra ter mais desejo ainda de devorá-lo aqui mesmo, ao ar livre. Deita o queixo no joelho alheio, os olhinhos se enchendo nesse ângulo, tudo para adocicá-lo e receber um sim quando perguntar pode?
O francês não nega. De novo, o advérbio não existe no dicionário dele. Não vai ser a primeira e nem será a última vez que se rende facilmente aos seus encantos. Acompanha as suas mãos subindo pela bermuda, alcançando a braguilha para desatar o fecho metálico. Desenroscar o botão, afrouxando as peças na virilha para que consiga segurá-lo na palma. O oferece um olhar ao tomá-lo dessa forma, provocante. Da base à ponta, massageando suavemente. Enrijecendo sob o seu toque.
“Você faz tão bem…”, ele sussurra, num suspiro, “...me faz ter ciúmes por não ter sido o primeiro pra quem cê fez isso.”
Você pende a cabeça pro lado, meiguinha, “mas agora você é o único que pode me ter assim.”
Ele estica um sorriso, amável, sem mostrar os dentes. Você jura, o brilho nas íris clarinhas é uma perdição, não se arrepende nunca de ter se aproximado dele naquele dia.
Quando ele aperta de leve a sua bochecha, você tomba mais a cabeça na direção do carinho, até fecha os olhinhos. O punho cerrado subindo e descendo ao longo da ereção, sentindo o pulsar do músculo bem entre a sua mão. Os dedos dele fazem o trajeto diagonal até chegar na sua boca, tocar os seus lábios, daqui pra lá tal qual já te viu passando aquele gloss vermelhinho. Você empurra os dentes com a língua, querendo desesperadamente lamber algum, e nem precisava se reprimir tanto porque o homem te fornece a ambição sem demora, deslizando a pontinha dos dedos pela sua língua molhada.
Captura dois dentro da boca, chupa. Quando abre os olhos novamente ele está te mirando com volúpia, uma boa quantidade de escárnio excitante ao te presenciar tão desejosa de algo tão sórdido. Ele acena negativamente, lutando contra o sorriso sutil. Escorrega com os dedos pra fora e, com eles bem ensopadinhos assim, dá três tapinhas inofensivos na sua bochecha, um atrás do outro, “você pode ser tão baixa às vezes, garota… Une sale petite pute.”
O convívio frequente com a língua estrangeira te faz reconhecer alguns dos termos, mas um, em específico, foge dos seus conhecimentos prévios. “O que ‘sale’ significa?”, pergunta, ingênua, ao que o francês apenas aumenta o sorriso, trazendo o cigarro de volta para tragar.
A ambiguidade te instiga. Gosta de não saber ao certo porque pode se deixar tomar pela imaginação e relacionar às coisas mais sujas do idioma. E você sabe o quão obsceno o mais velho pode ser, apesar da cara de bom moço e da voz melódica disfarçarem as atrocidades que diz. “Põe na boca”, ele instrui, a fumaça escapando dos lábios finos.
Você se inclina, a ereção rija na sua palma parece convidativa, babadinha no pico. Invade a sua boca com gosto até a pontinha do nariz bater na virilha dele, com jeito, de ladinho, pra não pegar muito fundo e te fazer engasgar de imediato. Solta tudo, com um estalido molhado, o punho fechando-se no falo para masturbá-lo enquanto recupera o ar. Pra tornar tudo ainda mais empapadinho, deixa um filete de saliva escorrer do biquinho que faz com os lábios e desmoronar na cabecinha. O cuspe fluindo pelas bordas, a sua palma rodeando para massagear, espalhando até a base. Tudo tão encharcado que começa a ecoar aquele barulhinho úmido a cada movimento seu.
Swann respira fundo, de olho no seu empenho, na atenção que você dá pro que está fazendo. Vê a sua língua sendo esticada e já sabe que vai lambê-lo de cima a baixo, sem esquecer das bolas ou do contato visual, pornográfica. Ele murmura, bêbado, hmm, na clássica entonação francesa, c’est bon. “Bom?”, você murmura de volta, sorrindo, ao que ele faz que sim, “tô fazendo direitinho?”
“Sim”, estica o braço para acariciar o canto do seu rosto, sorri também, ladino, “você sempre faz tudo direitinho, mon amour… Como pode uma menina tão linda, tão boa, mamar um pau igual uma puta…”, pega na sua mandíbula, impede que possa engoli-lo mais uma vez, mas não pode controlar a masturbação que a sua mão desempenha por todo o comprimento. Olha bem nos seus olhos, sedutor, e quando guia o cigarro pra encaixar nos seus lábios você não mascara o regozijo. É sensual, você traga do jeitinho que ele te ensinou agora a pouco e a fumaça reveste a ereção, ao que você deixa escapulir da boca entreaberta.
Ele admira a visão, os restos da fumaça que se esvai desaparecendo entre o seu rosto e dele, tão pertinho. Não hesita em anular mais ainda a distância, curvando-se na intenção de um beijo. O nariz resvala no seu, os lábios separadinhos para encaixar mas não encaixa. Está sorrindo, canalha, a língua inquieta vaza por cima dos dentes para roçar vagamente na sua. Swann, você lamuria o nome dele, está tão convencida de que vai receber um beijo logo logo que até cerra os olhos. Acontece que o francês prefere estimular a tensão, baixa com a mão livre da lateral do seu rosto para rodear o seu pescoço. Não aperta, claro, não é tão mal-educado a esse ponto, só mantém os dedos ali, feito um colar de marca.
“Quer aprender como eu gosto, hm?”, a voz soa rouquinha, gostosa de ouvir. Ele volta a recostar as costas no banco, agita a ponta do cigarro na borda do cinzeiro, com casualidade, orienta: “faz assim”, e estica a língua pra fora da boca. Você copia, prontamente. “Isso”, ele admira, “agora bate o meu pau na sua língua.”
A ideia desperta mais o seu lado lascivo, não pensa duas vezes. Surra a sua língua com a cabecinha, e esfrega de cá pra lá, sem vergonha nenhuma. Swann sorri, aquele sorriso tímido que não corresponde com a realidade de que foi o pedido dele mesmo para que isso acontecesse. Pra piorar, você é baixa o suficiente para prosseguir com a libertinagem — alisa a glande pelos seus lábios, como se passasse borrando um batom, melando-se toda sem medo da bagunça.
O engole, com menos jeito dessa vez, o que resulta no engasgo praticamente proposital. O homem afaga a sua cabeça, tadinha, sussurra numa clara ausência de empatia. Você parece com mais apetite ainda, chupa estalado, massageia, quase geme quando o escuta arfando. Não quer tirar os olhos das expressões do francês. Com a voz baixinha, cheia de manha, quer saber se ele vai se desfazer na sua boca, se vai te conceder o gostinho de bebê-lo até a última gota. “É essa a sua vontade, é?”, o fato dele soar tão tranquilo embora no ponto de gozar nas suas mãos é de te tirar do sério, “precisa engolir toda a minha porra também, não é, princesa?”. Porém ele não consegue resistir por mais tempo, não consegue não se entregar ao prazer quando você está o encarando por baixo, com os olhinhos cheios, pidões. Ah, putain, xinga baixinho, no limite, se levantando do banco para ele mesmo tomar assumir o controle. Prende o cigarro entre os lábios, libera uma mão pra agarrar a sua nuca e a outra para masturbar a si próprio.
Você fica paradinha, somente esperando pelos jatos morninhos atingirem a sua face. Cair na boca aberta, oferecida, mas manchar também na sua bochecha, no nariz, por tudo ali. Uma completa desordem depravada, a qual você tenta arrastar de volta pra boca. Lamber os dedos.
Ergue o olhar, o avista correr a mão limpa pelos cabelos, ofegante, enquanto traga por cima da falta de ar. Swann te flagra, presenteia com um sorriso docinho. O indicador escorregando no seu nariz até a ponta, que sujinha, murmurando, “mas tem que ser educada e dizer…”
“Merci”, você completa, na pronúncia mais que perfeita. Ele ri, bobo, prendendo o restinho do cigarro entre os dentes para poder ajeitar a bermuda.
#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#anatomia de uma queda#anatomie d'une chute#anatomy of a fall
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Carta aberta para a minha criança.
Você cresceu tentando entender o que o mundo tinha reservado para você. Desde cedo, buscou respostas e significados para as situações ao seu redor, mas, muitas vezes, se sentiu perdida. Tomou atitudes das quais, ao olhar para trás, se arrependeu. Carregou decisões que talvez fariam mais sentido em outra época, com outra maturidade. Passou por situações que, na época, pareciam injustas ou sem propósito, e se perguntava inúmeras vezes o porquê de ter que enfrentá-las. Poucos se dispuseram a enxergar além das suas aparências, poucos realmente pararam para entender os motivos por trás dos seus passos.
Esses dias, numa dessas reflexões profundas, me permiti uma conversa com você minha criança, aquela que dormia há tanto tempo esquecida dentro de mim. Foi uma experiência transformadora e emocional.
Eu chorei... chorei de uma forma tão pura que parecia que estava nascendo novamente, redescobrindo o mundo. Ao me conectar com você, descobri razões escondidas, sonhos que pareciam esquecidos, dores que estavam enterradas, angústias que ainda residiam em algum canto do meu ser. Cada lembrança me mostrou um pedaço do quebra-cabeça da pessoa que sou hoje. Foi como olhar para uma versão crua e verdadeira de mim mesma, um reflexo sem filtros. Esse reencontro com minha essência foi intenso e doloroso, mas necessário. Olhar para dentro, para a menina que fui, exige coragem. Exige força para encarar não só as lembranças felizes, mas também aquelas que machucaram. É um processo que parece solitário, mas traz uma grande cura. Aos poucos, senti que algo em mim se tornava mais leve. O peso nos meus ombros, que eu carregava por tanto tempo, começou a se dissipar, como se a cada respiração ele se soltasse um pouco mais. E com isso, o ar ao meu redor se tornou mais puro, minha visão sobre o presente e o futuro se clareou, e a vida começou a fluir com uma leveza que há muito eu não experimentava.
Essa experiência me trouxe uma compreensão importante: eu tenho voz, tenho sentimentos, e tenho o direito de expressar ambos. mais que isso, aceitar o que sinto, é um ato de liberdade. Isso me torna humana.
Hoje eu te digo: Você conseguiu, o mundo é seu!
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Tutorial — Como usar topaz pelo celular.
Olá pessoal, antes de iniciar, gostaria de dizer que @ocitocinablog divulgou como ela deixa aquele efeitozinho topaz usando apenas o app Ibis paint, mas se você curte algo mais fácil ainda, fique aqui que eu vou te ensinar.
Topaz é um plug-in para photoshop que melhora a qualidade da imagem, reduz o ruído, faz o famoso efeito boneca. No entanto, para nós, capistas mobile, esse efeito é um tanto inalcançável sem alguns paranauês.
Hoje estarei vós ensinando uma forma extremamente fácil de chegar nesse efeito. Para isso será necessário o app IbisPaint X e o app ToolWizPhotos.
Após sua capa completa (com finalização, psd e etc.), entre no ToolWizPhotos e clique em efeito, lá haverá um chamado macia do borrão com ícone de uma varinha (como mostra a imagem abaixo).
Ao apertá-la, você vai se deparar com vários efeitos no estilo borrão. Eu aconselho o uso apenas da primeira opção, pois como pode ver na imagem abaixo o filtro é realmente parecido com o tal topaz e, como ele, o uso exagerado vai dar um ar estranho para a capa. Mas isso vai de cada um.
Em seguida, use o app IbisPaint X para colocar um pouco de nitidez e fazer os toques finais, como recolocar algumas palavras que ficaram borradas e etc.
Sem topaz:
Como topaz, sem nitidez:
Com topaz, com nitidez e mudanças:
Enfim, foi isso. Obrigado pela sua atenção!
Obs: essa capa é apenas para uso pessoal e educativo, inspirada na seguinte capa encontrada no Pinterest:
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Abro os olhos, porém devido a forte claridade torno a fecha-los novamente; apalpo a cama a procura de seu corpo e me aconchego em seu esterno como no inicio da noite passada. Fico um longo período assim; completamente imóvel, inalando profundamente seu óleo para barba e roçando os dedos na base da sua nuca. Recobro minha consciência lentamente e em um súbito me coloco de pé seguindo de modo automático para a estreita cozinha. Não paro para pegar o celular nem me dou ao trabalho de olhar na direção do relógio na parede, simplesmente caminho ate o filtro e me sirvo um copo bem cheio de agua. Após ingeri-lo freneticamente como se a muito não o fizesse teimo em conectar o filtro a tomada antes de me encaminhar novamente para o aconchego do quarto. Quase no fim do caminho me detenho no batente da porta, completamente hipnotizada analiso a imagem a minha frente; seu corpo de bruços e nu em cima da cama esta parcialmente coberto por um lençol que aparenta estar mais emaranhado que meu próprio cabelo, seus dedos perscrutam em busca de algo e por um milésimo de segundo conjecturo se procura mim ou ao controle do ar condicionado. Demoro meu olhar pela curva de teus braços agora completamente imersos em artes que pouco possibilitam a visão da sua pele banhada pelo sol de anos de trabalho ao ar livre. Momentaneamente desnorteada me deleito na sensação de um calor agradável percorrendo meu estômago. Torno a me aconchegar em seu esterno e fecho os olhos; lentamente perdendo o pouco de consciência que me resta.
-Natielly Carla
#autorias#lardepoetas#buscandonovosares#mentesexpostas#novosescritores#pequenosescritores#fumantedealmas#arquivopoetico#carteldapoesia#poetasbrasileiros
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closed starter - @pallastorres said "you really need to get yourself a pair of pants." local: chalé de Ares
A intimidade compartilhada com o irmão era, no mínimo, cômica. Aidan não tinha pudor ou filtro ao expressar suas opiniões ou estranhezas. Afinal, oito anos de convivência serviram para que o sigilo e a intimidade se desfizessem junto com as demais restrições. Ao ouvir a queixa de Pio, colocou a mão no quadril, gargalhando alto o suficiente para fazer as janelas tremerem. "Você vem desfilar pelo chalé inteiro com a cueca amarelinha e eu que preciso de calças? Você só pode estar de brincadeira!" O O'Keef usava somente uma toalha presa em sua cintura, escondendo tudo que era de mais importante. "Presta atenção, Rocky Balboa. Sei que sou gostoso, bad boy, tenho uma personalidade invejável e ainda não ganhei a benção de Afrodite, mas preciso que ouça bem e ignore meu sex appeal por um segundo." A voz era risonha, fazendo com que a seriedade se esvaísse do espaço rapidamente. "Você roncou tão alto essa noite que nem eu consegui dormir. Foi uma coisa insana. Precisamos tratar seus hábitos noturnos, quero paz."
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DE LLANTOS Y BRUJAS
Debió de suceder el día 27 de mayo, tal vez en aquel instante ya fuera día 28. Sé que era de noche. Sin embargo, no fue hasta el día 29 que lo anoté. Esa noche había estado llorando, y cuando acabé, escribí lo siguiente en mi diario personal:
29 de mayo de 2024. Anoche encontré los bocetos de un patrón con forma y aspecto de bruja. Tienen el tamaño propicio para una muñeca. Una muñeca-bruja. No sé qué es lo que iba a hacer con ellos. Creo que nunca tuvimos plenamente presente toda su capacidad creativa. Y después de todos estos años resultó que sí recordaba cómo hacer cosas sublimes. Cosas que le salían del alma. No recuerdo si extraje los cuadernos del armario el domingo o el lunes. Pero no importa. A fin de cuentas, ha pasado casi un año exacto y no me había dado cuenta de todo esto.
Según escribo estas líneas soy consciente de que si me hubiera planteado redactar este artículo con algún tipo de filtro, estaría faltando del todo al propósito del porqué estamos aquí y ahora, leyendo esto. Y es que escribir este artículo ha sido la inspiración que ha motivado mi intencionalidad para crear esta web [...]
© 2024 Roberto Ar López
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Um Salto do Barracuda à fragata Dom Fernando II e Glória
Agostinho Costa Jun-14-2024
Manhã de Sábado, havíamos saído do barco que nos trouxera do Cais do Sudré. A partir de um Céu nublado, um chuvisco muito ligeiro ia fazendo a sua aparição. Chegávamos junto ao submarino Barracuda. Tínhamos uma jovem à nossa espera, a Beatriz. Que, de imediato, assumindo o seu papel de cicerone, nos começou a falar sobre a história do submarino. E, ainda antes de entrarmos nele, fomos convidados a apreciar o lança-torpedos.
O NRP Barracuda foi o último submarino da Classe Albacora a servir na Marinha Portuguesa, tendo sido desativado em 2010, após 42 anos de uma carreira notável. Hoje, encontra-se aberto ao público como museu em Cacilhas, Almada, proporcionando uma experiência única aos visitantes. Construído em 1968, em França, entrou ao serviço a 4 de maio. Com um casco cilíndrico de aço garante a segurança da embarcação e dos seus tripulantes. Com cerca de 63 metros de comprimento e 7 metros de largura ele suporta pressões extremas, permitindo ao Barracuda navegar a profundidades de até 300 metros. Terminou a sua vida activa em 2010. Possuía uma Tripulação de 56 homens.
A Beatriz explicou-nos todos os dados sobre a acomodação dos tripulantes logo na sala de entrada, à ré. Falou-nos sobre o sistema de cama quente. Porque como o espaço era limitado para os tripulantes, e estes tinham que estar sempre alerta, as camas eram ocupadas à vez. Ou seja, não arrefeciam. E continuou com mais alguns elementos de história. O Barracuda Navegou por todo o mundo, percorrendo cerca de 800 mil milhas. Serviu em missões nacionais e internacionais, incluindo nas Ilhas Britânicas, Canárias e Mediterrâneo Ocidental. Foram sobretudo missões de salvamento, e até de espionagem. Agora, era já claro para nós, era de um espaço museológico que se tratava. Havia sido integrado no espólio do Núcleo Museológico da Marinha Portuguesa, em Cacilhas, Almada. Aberto ao público em 2014, oferece uma visita guiada no interior do submarino, permitindo aos visitantes conhecerem as condições de vida e trabalho da tripulação, assim como os diversos compartimentos e equipamentos.
O corredor era estreito. Íamos passando por salas mais ou menos pequenas, as quais pareciam mais um labirinto. Seguíamos para vante. Parámos na sala de controlo, o coração do Barracuda, onde se encontram os instrumentos de navegação e os sistemas de combate, enquanto a sala de máquinas zela pelo bom funcionamento dos motores e propulsores.
Agora ouvíamos a Beatriz expor pormenores mais específicos dos diversos instrumentos do submarino. Por exemplo, o Sonar: Os "ouvidos" do submarino, o sonar permitia detectar outros navios e obstáculos subaquáticos através de ondas sonoras, mapeando o ambiente circundante com precisão.
Apreciei com mais interesse e cuidado o Periscópio. Era como olhos que espreitam da profundeza, para a observação da superfície enquanto o submarino permanecia submerso. Um outro dispositivo, o snorkel, Equipamento vital para a recarga das baterias, o snorkel permitia ao Barracuda respirar ar fresco quando subia à superfície, sem comprometer o seu sigilo. Filtros de ar: Em um ambiente fechado, a qualidade do ar era crucial. Os filtros de ar garantiam a respiração segura da tripulação, removendo impurezas e dióxido de carbono.
Que sensação me assaltava ao longo desta visita? Estava a ser como entrar em uma cápsula do tempo, transportando-nos para um mundo de bravura, engenhosidade e vida em confinamento. Cada espaço, cada equipamento conta uma história, revelando os desafios e as rotinas daqueles que navegaram nas profundezas dos oceanos. E a Beatriz que, na sua interessada narrativa, reforçava este sentimento, como se também ela tivesse vivido, vivesse, tal experiência!
Havíamos passado pelas acomodações do comandante. Estas eram mais amplas, onde ele até podia receber dois ou três visitantes, nas melhores condições possíveis. E chegávamos já a sala de vante. Aqui, como a ré, haviam sido abertas portas no casco para que os visitantes entrassem e saíssem confortavelmente no submarino. Pois, originalmente, a tripulação entrava pelas escotilhas, aberturas estreitas que possuíam escadas para se descer. Saímos, pois, por esta porta.
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"IMPORTÂNCIA DA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA NO AMBIENTE DE TRABALHO”
“Proteção respiratória”
O sistema respiratório humano é dotado de defesas naturais, mas alguns contaminantes conseguem ultrapassa-las, provocando reações imediatas, tais como: tosse, tonturas, dores de cabeça, espirros ou falta de ar.
Ou podem agravar doenças existentes, tais como: Bronquite, sinusite, asma, resfriado, alergia e entre outras.
Quais contaminantes provocam essas doenças?
Poeira, fumos, névoas, Gases e vapores.
Todos esses contaminantes supracitados podem chegar até seu pulmão e provocar doenças.
Como se proteger?
Quando não for possível eliminar o risco devemos nos proteger da seguinte forma, vejamos:
• Com Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC), cujo a função e neutralizar o risco na fonte ou na trajetória. Exemplos: Exaustores e filtros de manga.
> Existe também medidas administrativas. Exemplo: Umidificar o chão para não dispersar poeira. Na mina de calcário essa medida é crucial para a proteção dos integrantes.
• Por último vem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI). A escolha do respirador vai depender do tipo de contaminante e de sua concentração, você não pode achar que estar protegido, você deve estar protegido.
Quando tiver qualquer dúvida em relação ao contaminante ou tipo de respirador que deve ser utilizado, consulte o departamento de segurança do trabalho (SESMT), todos lá saberão lhe orientar.
Faça uso da sua máscara de proteção sempre que for necessário, lembre-se! Alguns contaminantes presentes no seu ambiente de trabalho, podem provocar doenças incuráveis.
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medo de dizer
Há que escolher bem as palavras. Não pensar duas vezes, mas sim dez, no que se vai dizer. Bem vindos aos tempos de hoje. A nossa sensibilidade coletiva evoluiu tremendamente e agora somos todos vítimas e culpados pelo clima de censura.
Para quem escreve, ter “medo de palavras” é constrangimento meio que vergonhoso. Falamos, comunicamos, temos voz. As palavras são crianças da humanidade. Sabemos que há palavras e palavras, que há umas próprias e outras impróprias. Na sua obscenidade ou inconveniência, ligamo-las a uma falha na educação. Há que educar. Como na minha infância, quando os meus pais repreendiam-me por repetir um palavrão que eu não sabia que era palavrão. Como quando, um dia decidi recriar em papel um graffiti pelo qual passava todos os dias, e a minha educadora disse que era um “símbolo feio” e que não o devia fazer (era, na verdade, um dos maiores símbolos de ódio). A pequena Ana não sabia a conotação negativa das palavras nem dos símbolos, para ela pairavam numa neutralidade, sem significado. Mas houve quem lhe explicasse, não culpando a curiosidade da experimentação. Houve essa paciência.
Como seres vivos cada vez mais ligados, com maior consciência de outras existências, aprender e educar deveria ser uma atividade obrigatória da democracia. Independentemente da idade. No entanto, paira no ar um ambiente de tolerância zero. Ao mínimo deslize, parte-se logo para o castigo. “Cancelamos”. “Cancelamos” porque agora não passamos de subscrições uns dos outros. “Não se esqueçam de seguir-me nas redes sociais”, diz a vozinha com o texto já decorado, pois a verdadeira moeda do digital são os seguidores.
Já o “inimigo” do digital são os algoritmos. Falam-se muito mal dos algoritmos, pobres coitados. Mas, o que importa a este texto são os filtros que são as redes de pesca dos algoritmos. O que começou por ser uma mãe carinhosa e protetora, virou uma mãe-zilla. Já não importa aos filtros se o que se diz é positivo ou negativo, se a palavra é feia faz-se má cara. Daí ter aparecido a tão famosa palavra “unalive” (“não vivo”, “não viver”, em português?). Tem um certo ar poético, não vou mentir, embora a sua anormalidade faça-me rir. Temos medo da morte, algoritmo? Morrer, morto, matar. Acionemos as bandeiras vermelhas. Eu cá adoro expressões de grande dor. Por exemplo, “matar a fome” e “a morte do artista”. Não me venham dizer que a “não vivência da fome”, tem murro estrondoso no estômago, porque não tem. Este contorno aos filtros cria lacunas comunicacionais. Querem-se partilhar experiências negativas - porque viver é uma bonita vontade de comunicar -, contudo o filtro é hipersensível, então - ideia genial! - chamamos-lhe por outro nome! O resultado? Péssimo. Exemplo disso é o incidente “Julia-Fox-mascara”.
É esquisita esta autorregulação que criámos para nós mesmos. Queremos falar, mas sentimos aversão a certas palavras. Instalou-se este medo. Vê-se uma palavra, parece uma aranha peluda. Acumulamos traumas e tensões desnecessariamente. Mecanismos de defesa para que a nossa existência na esfera pública não seja posta em causa. As palavras não são o problema. O problema é a ignorância e/ou a falta de correção educativa. O problema é de tanto querer proteger, chegámos ao ponto de recalcar a memória. Não vale a pena vivermos num mundo sem esta memória, num mundo de ilusão. O resultado seria trágico, pois repetiríamos os erros do passado. Preferia viver num mundo de troca e partilhas de ideias, para que de uma vez pudéssemos todos caminhar na mesma direção. Cancelar e apagar, temo, não serem a solução.
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Peguei todas as minhas paranoias e joguei no lixo. Transformei toda a abstração incômoda em concretude, elas foram para um espaço de descarte. Já, pois, se passaram por ecopontos ecológicos, pontos ecoantes com ecos nada lógicos; paranoias invalidadas para fins naturais da realidade. Logo ao escorrerem feitas em chorume, a suja liquidez evaporará no esquecimento que tanto desejei limpar-me.
Estou limpa.
Eis a repetição da seleção contínua em coletar os restos.
Faço-me lugar de absorção da vida. Surge o filtro da validez do sentir belo, desse me permito não concretizar, o sinto, o absorvo, respiro como o abstrato ar. Não há de pôr lógica no belo. Fluo. E a vida é feita em seleções pegantes ao acaso e em belezas fluídas às virtudes, lixos e luxos.
- Dual
Taynara, Milena
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Quinta-feira, 31 de agosto de 2023
É final de mês e estou dando papo para duas pessoas que eu jurei mentalmente não falar mais. Sou ridícula. Quem são? Fica o mistério no ar. Vou mudar de assunto.
* * *
Flertando bêbada esses dias:
— Fiquei sabendo que a Andressa Urach é nossa vizinha! — … — Mas pode ser mentira, o jornalismo verdade anda meio falho — Quem é Andressa?
* * *
A cozinha tá essa novela, sabe. Consegui instalar a pia e montar o móvel para o cooktop + forno elétrico + micro-ondas, tenho a geladeira desde outras casas e uma mesinha muito simples de apoio, mas me falta lugar para GUARDAR todas as coisas necessárias e deixar a cozinha funcional. Pratos, copos, talheres, panelas, panos de prato, alimentos não perecíveis, etc. precisam urgente de uma casa, um lar, um teto. Por enquanto tudo o que eles tem são caixas de mudança compradas na Kalunga. Ok, temos isso estabelecido.
Desde que comecei a me soltar das asas dos meus pais o site Olx tem sido meu amigo. É um brique gigante de todas as tralhas diversas sem a necessidade de interação para descobrir preço. Claro que para fechar negócio é necessário falar, mas ainda assim sem precisar ligar, chamar no Whatsapp, fazer sinal de fumaça. Tem gente que odeia, mas até agora tem funcionado muito bem para mim. Tenho um espelho redondo de madeira que muito me orgulho de tão bonito, também já comprei quadro de tapeçaria, armário para cozinha (mas isso anos atrás, quando morava com o ex), mesa de centro, sofá, aparador... Aí, essa semana, me bateu fogo no rabo para resolver minha cozinha de uma vez. Gosto de móveis de madeira então esse foi meu filtro. Acabei achando uma pessoa vendendo uma cristaleira de madeira com a parte de cima com porta de vidro, gavetas no centro e mais portas na parte de baixo. Não muito grande mas o tamanho perfeito para minhas coisas e futuras mudanças que com certeza virão mais a frente. Ainda estou no aguardo para saber se a pessoa conseguirá me entregar. Espero que sim!
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Hoje uma abelha estragou meu dia, vê se pode. Não, não fui picada. O dia estava quente, ela veio circular no café. Abelhas lembram minha cachorra que faleceu quase dois anos atrás. Catarina era gorda, amarela, peluda, bobinha, se encantava por flores e não via perigo algum na vida. Tudo era bonito, tudo era festa. Sinto até hoje a partida dela. Fiquei com vontade de rever vídeos, queria saber se eu ainda tinha um em específico dela catando pinhas para a árvore de um natal que ela nem chegou a ver. Não encontrei esse mas revi vários. Vi outros bichos que não existem mais, vi momentos banais de uma relação que também ficou no passado e vi resquícios de registros com minha mãe. Infelizmente tenho poucos, nunca fomos pessoas dadas ao holofote. Mas ouvir a voz dela me quebrou. Ver meu sorriso também. Aquela Marina jamais faria ideia do que viria. No fim não sou sem coração e hoje eu chorei.
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