#travessos
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agentegospel · 7 months ago
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Por essa você não esperava!
Rodriguinho é ex-integrante do grupo de grande sucesso dos anos 90, "Os Travessos". Hoje segue em sua carreira solo e é participante do Big Brother Brasil 2024 ( BBB24) da Rede Globo.
O que muita gente não sabe é que Rodriguinho já teve uma passagem pela música Gospel na carreira solo e participando do grupo Renascer Praise (bispa Sonia Hernandes - Igreja Renascer).
Neste vídeo você vai saber todos os detalhes! Não se esqueça de se inscrever no canal e deixar seu comentário! Ah!
E nos acompanhe no Instagram: http://www.instagram.com/agentegospel
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geekpopnews · 8 months ago
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Rodriguinho conta sobre o que viveu no BBB 24 em novo livro
Em "Fora da Caixa: Um novo ciclo" o cantor Rodriguinho fala de sua carreira e da jornada dentro do BBB 24. O livro conta com depoimentos de familiares do cantor, assim como de ex-participantes do reality. #ForadaCaixa:UmnovoCiclo #Rodriguinho
“Fora da Caixa: Um Novo Ciclo”, foi o nome escolhido pelo cantor Rodriguinho para o livro em que ele narra a experiência de participar do maior reality show do Brasil. O lançamento acontece no dia 15 de maio na Drummond Livraria em São Paulo. As informações estão disponíveis no Instagram do cantor. Rodriguinho fala sobre a decisão de participar do Big Brother Brasil e como isso influenciou em…
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experienciasfutebolisticas · 11 months ago
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Estádio Conde Rodolfo Crespi - Rua Javari
Clube Atlético Juventus 2x1 Canaã Esporte Clube
Copa São Paulo de Futebol Júnior - Grupo 31 - 2ª Rodada - 08/01/2024
[Parte 2]
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braziliansongs · 2 months ago
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tô te filmando (sorria) // os travessos
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hsballerina · 17 days ago
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santa doesn't know.
É aniversário de Louis e Natal, Harry está grávida do seu marido Louis e ela prepara uma surpresa para ele.
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Essa história foi baseada em uma ideia que eu recebi por aqui nas ask's. Mas especificamente essa ideia. E antes de eu vê-la eu estava com um pensamento de criar algo para o Natal, e essa ideia foi como uma lâmpada que se acendeu em meu cérebro, por isso, muito obrigada meu amor por enviar essa ideia para mim. Eu não sei se está da maneira que você imaginou e eu peço desculpas, perdão, se não estiver. Obrigada novamente pela ideia. Saiba que eu amei construir ela 🫶
O cheiro doce de biscoitos recém-assados preenchia a cozinha enquanto Harry, com uma expressão concentrada, usava uma colher pequena para espalhar glacê colorido nos biscoitos natalinos em formatos de arvore de Natal. Estava no sexto mês de gestação de Darcy, a bebê que esperavam e ansiavam para vir em março. A felicidade irradiava de ambos desde o dia em que souberam que seriam pais — um momento tão especial que parecia ter saído de um dos romances dos livros de Louis.
Naquela tarde de dezembro, enquanto neve caía suavemente lá fora, Harry resmungava baixinho, mais para si mesma do que para Louis, que estava sentado à mesa da cozinha revisando algumas páginas de seu livro.
— Faltou mais chocolate nos biscoitos, Lou — ela disse passando o dedo no glacê que acabara de aplicar e o levando à boca com uma expressão julgadora.
— Já coloquei uma quantidade que daria para abrir uma fábrica de doces, minha manhosa. Mas, se você quiser mais, eu derreto um pouco de chocolate para você mergulhar eles depois. — Louis levantou os olhos do laptop.
Harry sorriu, satisfeita com a sugestão, e voltou sua atenção para os biscoitos. Enquanto decorava cada um com cuidado, seus pensamentos viajaram até o início daquela jornada, quando descobriram que estavam grávidos.
Era fim de verão, e eles tinham passado alguns dias em uma praia paradisíaca. Harry, sentimental e levemente irritadiça naquela época, ficou magoada por algum motivo que Louis nem lembrava direito. Entre lágrimas, ela fez um pedido aparentemente impossível: disse que só perdoaria Louis se ele encontrasse uma pérola dentro de uma ostra. Ele, sabendo como ela era fã de seus livros, deu um sorriso travesso e recitou uma das frases mais marcantes de seu último romance:
"A vida é cheia de coincidências impossíveis, mas o amor é a maior delas."
Harry, é claro, se derreteu. O que ela não sabia era que Louis levou o pedido a sério. Durante a viagem, ele encontrou, de fato, e literalmente uma pérola em uma ostra no mar, e decidiu guardar aquele pequeno tesouro para algo especial.
Meses depois, quando completaram os primeiros e delicados três meses da gestação, Louis surpreendeu Harry com um presente inesquecível. Ele entregou uma caixinha de uma joalheria renomada, e dentro dela havia um anel delicado, rodeado por arabescos de ouro e com a pérola no centro, no inteiror a inscrição com a letra cursiva: "Para sempre, sempre seu".
Harry chorou, chorou muito de emoção.
Ela sempre teve um histórico desastroso com anéis de compromisso antigos — perdia todos eles, e, no dia seguinte, os relacionamentos terminavam. Mas aquele era diferente.
Quando Louis deslizou o anel em seu dedo, e ela notou ele se ajustando perfeitamente em seu dedo, Harry, ainda soluçando de tanto chorar, perguntou, em meio ao riso e às lágrimas:
— Como você sabia o tamanho do meu dedo?
Louis sorriu, a puxando para um beijo suave, e respondeu com simplicidade:
— Eu sabia onde você guardava seus anéis, amor. Esse, no entanto, vai ficar para sempre no lugar certo.
Naquela noite, eles celebraram o momento com um amor intenso, ali mesmo, no tapete da sala. Depois, deitados lado a lado, com os corpos entrelaçados, Harry não parava de observar o anel em seu dedo, sabendo que aquele era o único que ela nunca iria perder.
De volta ao presente, Harry olhava para o anel enquanto decorava os biscoitos. Cada vez que o via, se lembrava de todo o amor que Louis dedicava a ela e à pequena Darcy, que crescia em sua barriga. A bebê já havia se tornado o centro do mundo deles, com Louis cercando Harry de cuidados a cada passo.
— Está perfeito — Louis comentou observando as estrelinhas de glacê e açúcar que Harry colocava nos biscoitos. Ele se levantou, foi até ela e deu um beijo no topo de sua cabeça. — E sabe o que mais está perfeito? Você, gravidinha.
Harry riu, se encostando de leve ao peito de Louis enquanto o aroma doce de biscoitos assados preenchia a cozinha, se misturando ao cheiro de pinho vindo da árvore de Natal no canto da sala.
— Estou ficando manhosa demais, né? — ela perguntou, os olhos brilhando tanto quanto as luzes piscantes que decoravam a janela.
— Só um pouquinho — Louis respondeu com um sorriso afetuoso enquanto seus dedos traçavam círculos suaves na barriga arredondada dela. O reflexo das luzes de Natal nos olhos dele fazia seu olhar parecer ainda mais caloroso. — Mas eu amo cada segundo disso.
— Você tem sorte de ser um escritor e saber como usar bem as palavras, senhor Tomlinson. — Harry estreitou os olhos para ele antes de pegar um pouco de glacê com o dedo e, com um movimento rápido, manchar o narizinho perfeito de botão dele.
Louis ficou imóvel por um momento, piscando em fingida indignação.
— Ah, então é assim? — ele perguntou, o tom ameaçador contrastando com o sorriso que insistia em brincar nos lábios dele. — Você não vai sair impune disso, senhora Tomlinson.
Antes que Harry pudesse fugir, Louis a puxou pela cintura, a girando suavemente enquanto ria e dava gritinhos animados.
Ele começou a distribuir beijinhos por todo o rosto dela, ignorando as reclamações entre risadas.
— Louis! — Harry gargalhava tão alto que lágrimas se formavam em seus olhos. Ela não se lembrava de ser tão feliz como estava naquele momento.
Aquele era sem dúvidas a sua melhor fase.
— Isso é o que você ganha por brincar comigo perto do Natal, senhora Tomlinson!
Harry riu e se aproximou de Louis, os braços se acomodando no pescoço dele. Ela ficou em silêncio por alguns minutos, apenas o observando de maneira lenta.
— Feliz aniversário, meu amor — ela sussurrou em seus lábios, exibindo o sorriso mais lindo do mundo, aquele que de fato iluminava o universo de Louis. Mas quando ele estava prestes a beijá-la, Harry se afastou e pegou algo que ele não tinha notado antes. Era um bolinho em forma de casinha, feito a decoração de biscoitos decorados com temas natalinos, açúcar imitando neve. Por trás dos biscoitos, havia um bolo. O favorito de Louis.
Louis ficou paralisado enquanto Harry tirava o avental sujo de farinha e glacê, até que voltou a prestar atenção nela e em suas palavras.
— Parabéns, para o homem mais incrível deste mundo — ela disse com os olhos marejados, prestes a derramar um rio de lágrimas. — Eu não sei como definir você, amor, além do marido e do pai mais perfeito desse mundo. Você é o meu verdadeiro presente.
A primeira lágrima escorreu, e Harry teve que secá-la antes que outras seguissem. Ela respirou fundo e continuou:
— Eu penso que conheço cada traço seu, cada mania, cada detalhe que te faz único, mas a cada dia descubro mais. E, Deus, como eu sou honrada por isso. Penso que nem mesmo o Papai Noel, com toda a sua magia, poderia entender o que você significa para mim. Como me deixa caidinha por você. — ela riu e Louis continuou a observando em silêncio. Atento as suas palavras. — Darcy e você são os maiores presentes que a vida me deu, e espero que eu consiga ser para você pelo menos metade do que você é para mim. Parabéns, meu amor.
Em seguida, ela pegou um livro que estava sobre a mesa. Era o favorito dela, mas também uma obra profundamente especial: era o livro que Louis havia escrito. Harry abriu na página inicial, onde estava a dedicatória que ela mesma escrevera para ele quando o primeiro exemplar chegou na casa deles. Com a voz embargada, começou a recitar:
— "Eu amo você. Eu sou quem sou por sua causa. Você é cada razão, cada esperança, e cada sonho que já tive, e não importa o que aconteça a nós no futuro, cada dia que estamos juntos é o melhor dia da minha vida. Eu sempre serei sua."
Ao terminar, Harry fechou o livro delicadamente, o segurando contra o peito enquanto olhava nos olhos de Louis de forma intensa demais.
Havia uma intensidade no olhar dela, algo que fazia o coração dele acelerar.
— Eu amo você, Louis. Mais do que palavras podem explicar.
Louis não conseguiu conter a emoção. Puxou Harry para perto e a beijou com toda a profundidade de seus sentimentos. Beijá-la sempre tinha gosto de céu. Para Harry, aquele momento era como mágica. Ela sabia que jamais se acostumaria à sensação dos lábios dele tocando os seus: as mãos suavam, as pernas ficavam bambas, e o coração disparava como na primeira vez.
Quando o beijo terminou, Louis a envolveu em um abraço apertado, como se quisesse mantê-la junto a ele para sempre.
— Você é tudo para mim, Harry — ele disse com a voz carregada de amor.
Em um impulso repentino, Harry tomou uma atitude inesperada e puxou Louis para dentro da sala. O ambiente era iluminado por um brilho caloroso de luzes de Natal que serpenteavam pelas paredes e se refletiam suavemente nas janelas. Do lado de fora, a casa estava adornada com uma decoração que parecia saída de um conto natalino.
A porta de entrada exibia uma bela guirlanda feita de pinhas, ramos de azevinho e laços vermelhos, com pequenas luzes piscando intermitentemente. Sob o telhado coberto de neve, fileiras de lâmpadas pendiam como estalactites brilhantes, iluminando o jardim. No gramado, renas de metal adornadas com lâmpadas brancas estavam alinhadas em um pequeno trenó decorativo, como se esperassem o comando de Papai Noel. Próximos a elas, bonecos de neve com cachecóis coloridos e chapéus engraçados pareciam sorrir, parcialmente cobertos por uma camada de neve fresca. Ao fundo, um conjunto de pinheiros foi estrategicamente decorado com bolas coloridas e mais luzes, criando um efeito mágico e harmonioso.
Harry correu animada até a vitrola no canto da sala, os pés descalços quase deslizando pelo piso de madeira polida. Com um sorriso travesso, escolheu um de seus discos favoritos e, em poucos segundos, a voz poderosa de Michael Bolton começou a ecoar pela sala, preenchendo o ambiente.
Ela se virou os olhos brilhando enquanto estendia a mão para Louis, que não hesitou nem por um momento antes de aceitar o convite. Seus dedos se entrelaçaram, e Harry o puxou para o meio da sala, onde as luzes de Natal criavam um brilho dourado em seus rostos.
Enquanto se moviam juntos no ritmo suave da música, havia uma tensão palpável entre eles. Os olhos de Harry encontraram os de Louis, e por um instante parecia que o tempo havia parado. O sorriso de Harry era desafiador e encantador ao mesmo tempo, como se ela soubesse exatamente o efeito que estava causando. Louis engoliu em seco, seu coração batendo mais rápido do que ele gostaria de admitir.
Em um momento de ousadia, Louis segurou Harry pela cintura com mais firmeza e a girou lentamente, a melodia os guiando. Ele a inclinou para trás em um gesto inesperado, mas cuidadosamente calculado. Harry deixou escapar um riso entre nervoso e encantado, enquanto seus cachos caíam como uma cascata sobre o braço dele. Quando Louis a ergueu de volta, seus rostos ficaram tão próximos que Harry pôde sentir a respiração dele, quente contra sua pele a arrepiando.
— Você dança bem, baby — Harry murmurou a voz baixa e envolvente, enquanto se aproximava ainda mais, suas palavras vibrando entre eles como um segredo íntimo. Os olhos de Louis se fixaram nos dela, prendendo-se naquela profundidade escura e perigosa, como alguém que sabe que está à beira de um precipício, mas não tem medo de cair.
— E você… — ele respondeu, quase sem fôlego, a voz rouca e trêmula, como se as palavras lhe escapassem antes que pudesse controlá-las. — Você é linda demais.
Harry sorriu, um sorriso carregado de intenção, os lábios se curvando de forma lenta, quase provocativa, fazendo o membro de Louis pulsar. Os olhos dela brilhavam mais do que as luzes natalinas que piscavam ao redor. Ela pegou a mão de Louis, os dedos finos e firmes envolvendo os dele que acariciava justamente a aliança, e puxando ele suavemente em direção ao sofá, Louis sentiu as suas pernas cederem quando se sentou, ainda confuso, ainda tentando entender o que estava acontecendo — ou talvez tentando se convencer de que aquilo era real.
A música que ecoava no ambiente, lenta e ritmada, parecia ter sido feita sob medida para o momento. Harry parou à sua frente, seus olhos não se desviando dos dele nem por um segundo, e o que Louis viu ali fez seu coração acelerar como nunca antes.
Ela estava no controle agora, e ele não podia — não queria — fazer nada além de observá-la.
Harry levou as mãos até a barra da blusa, a puxando para cima em um movimento deliberadamente lento. A pele pálida foi sendo revelada aos poucos, a barriga inchada carregando a sua Darcy e aquilo era sim algo sexy. Os seios elevados e inchados pela gravidez, os biquinhos avermelhados enchendo a boca de Louis de saliva querendo provar, querendo tortura-lós com sua lingua, com sua boca, com seus dedos, com seus dentes.
— Gosto quando você me olha assim — Harry murmurou, a voz carregada de doçura e provocação, enquanto um sorrisinho torto brincava em seus lábios. Seus dedos, ágeis e decididos, começaram a brincar com o botão da própria calça, sem desviar o olhar dos olhos de Louis. A música suave ecoava pelo ambiente, criando um pano de fundo quase hipnótico, enquanto o silêncio entre os dois vibrava com algo indescritível, mas inegavelmente palpável.
Louis engoliu em seco, os olhos seguindo cada movimento dela, como se estivesse sob um feitiço do qual não queria escapar. Tentou desviar o olhar por um segundo, apenas por instinto, mas era inútil. Ela o mantinha ali, preso, enlaçado em uma tensão quente e deliciosa.
— Você gosta, amor? — ele perguntou, a voz rouca, tingida de desejo. Louis se acomodou melhor no sofá, esticando as pernas, as palmas das mãos ainda apoiadas no couro macio, que parecia cada vez mais quente sob o toque suado. A ereção, agora inegável, marcava o tecido das calças moles, criando um volume que fez o corpo inteiro de Harry se arrepiar.
Harry assentiu lentamente, os olhos queimando de desejo, mas havia algo mais ali: uma devoção silenciosa. Ela o olhava como se ele fosse o único homem no mundo, o único capaz de arrancar dela aquele lado que guardava tão bem dos outros. Apenas dele. Apenas do seu marido.
— Então venha cá, babe — ele sussurrou, a voz baixa e convidativa, como uma ordem velada que Harry não hesitou em atender.
Com movimentos lentos e calculados, ela desabotoou a calça, a puxando para baixo. Cada gesto parecia cronometrado pela batida da música lenta que preenchia a sala. A peça deslizou por suas pernas suaves e firmes, caindo no chão com um som abafado. Louis, sentado no sofá, sentiu o coração martelar no peito, o olhar fixo nela, absorvendo cada detalhe: o jeito que a pele dela parecia brilhar sob a iluminação suave, a curva perfeita das coxas, e a calcinha mínima de renda preta que mal cobria sua intimidade.
O desejo que percorria Louis era quase torturante. Ele não ousava se mover. Nem respirar. Não queria perder um segundo sequer do espetáculo que ela encenava apenas para ele.
Harry se aproximou, lenta e silenciosa, seus movimentos tão fluidos quanto uma gata prestes a capturar sua presa. Ela parou entre os joelhos de Louis, ficando ali por um momento, como se quisesse que ele implorasse por mais. Seus olhos vagaram pelo rosto dele, observando as pupilas dilatadas, a respiração irregular, e o peito subindo e descendo com dificuldade.
Então, sem pressa, ela sentou em seu colo, o tecido fino da calcinha pressionando diretamente contra a ereção coberta de Louis, arrancando dele um suspiro baixo e rouco. As mãos de Harry subiram lentamente pelos braços dele, o toque suave, mas eletrizante, até descansarem em seus ombros. Ela se inclinou para frente, aproximando seus rostos até que seus lábios estivessem a um fio de se tocarem. O hálito quente dela se misturava ao dele, a proximidade tão íntima que Louis podia sentir o cheiro doce e inebriante de Harry.
— A música não é a única coisa que deveria estar me tocando, Lou — ela sussurrou, a voz baixa, melódica, carregada de desejo, cada palavra vibrando contra os lábios dele.
Louis deixou escapar uma risada fraca, o som embargado por um prazer crescente que ele mal conseguia conter. Suas mãos finalmente se moveram, deslizando pela cintura dela, apertando-a com firmeza, como se quisesse garantir que Harry não fosse embora, como se precisasse dela mais do que precisava de ar.
— Você sabe que eu não vou resistir — ele respondeu, quase em um gemido, os olhos escuros agora devorando o rosto dela.
Harry sorriu, satisfeita, inclinando ainda mais o corpo. Ela moveu o quadril de leve, o contato arrancando um grunhido baixo de Louis, cujas mãos agora percorriam suas costas nuas, ávidas para sentir mais.
— Não quero que resista, amor — ela sussurrou, antes de finalmente tocar os seus lábios nos dele, o beijo profundo e urgente.
Ela se movia, rebolando a bunda chria e gostosa com habilidade no colo de Louis, o que tornou impossível resistir. Lábios carnudos e olhos úmidos e verdes se voltaram para ele. Harry nunca perdeu aquele fogo teimoso, embora, sempre que possível, chorasse muito mais fácil com todos os hormônios em seu corpo tornando-a sensível a cada estímulo.
Louis cravou as unhas nos quadris de Harry, fazendo-a rebolar em seu colo, a ereção pressionando-se em sua bunda com mais força.
Porra.
Harry levou a mão até a ereção de Louis, porém, ele a parou, segurando suas mãos enquanto devorava cada vez mais sua boca.
Seu coração disparou, e a frustração cresceu junto com o calor que se intensificava no meio de suas pernas.
Ela precisava tanto dele!
— Por favor, eu quero tanto... — ela implorou em um sussurro contra os lábios dele, ofegante, buscando por ar, buscando por mais contato.
— Você quer o quê, amor? — Louis sorriu contra os lábios de Harry de maneira quase inocente, fazendo Harry tremer em frustração.
Canalha!
— Louis... — Harry quase choramingou quando a mão dele desceu por seu quadril, agarrando sua bunda com força, cravando as unhas na nádega nua, fazendo-a escorregar mais em seu colo. A cabeça dela deitou em seu ombro, soprando seu hálito quente contra o pescoço do marido, o deixando ainda mais duro em sua calça.
— Me diga o que você quer, coração? — Louis sussurrou com aquele apelido que ele criou especificamente para ela.
Harry era o seu coração.
A síntese perfeita de tudo que ela era para ele: a vida, a emoção e o significado por trás de sua arte. Sem ela, tudo se desmanchava; a narrativa perdia o rumo e o mundo, sua cor. Ela não era apenas parte de sua história – era o núcleo, a essência de tudo o que ele escrevia e vivia.
— Já ouviu falar que grávidas têm desejos? — ela perguntou, se afastando do pescoço do marido, o olhando olho no olho, as mãos levantando brevemente o suéter de Louis, acariciando seu abdômen, tão perto de sua pélvis que o arrepiou. — E você sabe qual é o meu?
A pupila de Louis dilatou bem em frente aos seus olhos. A respiração queimava ao sair de suas narinas dilatadas. Os corpos estavam tão colados que Harry podia sentir a ereção do marido crescendo em sua bunda.
— Você, amor. Eu quero você.
Louis inalou o ar com força e soltou. O sorriso crescendo em seus lábios de forma maliciosa.
— Não acho que você me deseje tanto assim... — Louis a provocou, a fazendo choramingar e cravar as unhas em sua pele. Ele se arrepiou ao senti-la deitar novamente em seu pescoço.
— Você vai negar o desejo de uma grávida, amor? Principalmente da mamãe da sua filha? — tentou com uma voz meio melosa, fungando, a voz um tanto quanto embargada, usando todas as armas que tinha. — Você vai aguentar, Lou? Me ver na poltrona a sua frente, me tocando e gemendo seu nome enquanto eu enfio os meus dedos em mim, imaginando como se fosse o seu pau indo forte, tão forte em mim que me faria gritar, gemer, gemer tanto, tanto? Eu rebolaria tão bem até que você estivesse satisfeito e me enchesse da sua porra até estar transbordando.
— Puta que pariu. — Louis agarrou com mais força a bunda dela, a conduzindo enquanto Harry se movia, rebolando e ronronando de maneira que implorava em seu colo.
Os seios nus e inchados de Harry estavam pressionados contra o suéter de Louis, a lã sendo roçada nos mamilos sensíveis pela gravidez, causando um estímulo que vazou uma mera gota de leite, absorvida pelo material do tecido.
— Hum... Lou — Harry gemeu, e Louis cravou as unhas nas costas dela, arranhando-a de forma que a fez arquear e pressionar mais de seus seios contra o peito coberto do marido.
E Louis a observava, observava enquanto ela se esfregava contra o suéter e gemia de forma gostosa demais.
— O que está acontecendo, meu amor? — As mãos, um tanto quanto rígidas e marcadas por veias, embalavam mais da cintura de Harry, os dedos subindo em direção aos seios, tocando e torturando os mamilos inchados. — Eles estão sensíveis... tão pesados, tão lindos. — Ele se afastou um pouco e observou os peitos dela: lindos e volumosos, cheios, tão inchados, os mamilos durinhos e vermelhos, sensíveis, subindo e descendo. O coração de Harry batia tão forte que parecia prestes a romper a caixa torácica. Louis os massageava, gemendo quando as pontas de seus dedos pressionavam seus mamilos protuberantes.
Ela estava perfeita, mais perfeita do que nunca naquela noite.
— Tão belos... — Louis levou as mãos até os peitos dela, massageando-os e fazendo-a choramingar como um gatinho, ou uma gatinha que queria carinho de seu dono. — Você é uma mamãe tão gostosa, tão perfeita, meu amor. Me deixa tão duro. — Louis ergueu os quadris, fazendo-a sentir como ele estava por ela. — Fica tão bem com meu bebê dentro de você, mamãe. Você sabe disso, certo?
— Ah, Lou... — ela gemeu, sensível, com os dedos indicadores e polegares puxando seus mamilos abusados. — Dói, me sinto cheia... — ela sussurrou, e Louis os sentiu tão quentes, os peitos tão mais macios, maiores, fazendo sua cabeça rodar sem direção certa, a não ser os seios de Harry.
Harry se sentia radiante, como uma flor desabrochando na primavera por estar carregando o bebê de Louis dentro de si e recebendo ainda mais a sua atenção.
— Sim? — Louis perguntou, um tanto quanto hipnotizado pelos peitos que lhe pareciam tão apetitosos, tanto que já sentia a saliva se acumular em sua língua. — O que você quer que eu faça, amor? — Louis passou de leve os dois polegares em seus mamilos de forma delicada, vendo-os enrugar em contato com suas digitais. Harry estava hipnotizada, sentindo os toques de seu marido. — Como você quer que eu faça com você hoje, mamãe?
— Hm... Louis. — Ela só pôde suspirar, o prazer já enchendo ainda mais suas entranhas e o instinto já tomando conta dele como nunca antes. Harry sentia vontade de desmoronar completamente; ela queria dar tudo a ele.
Ao seu marido.
Ao papai da sua bebê.
— Você me parece um sonho, vê-la assim, tão macia, criando e permitindo que Darcy cresça como a linda mamãe que você é? — E Louis aperta um dos seus seios de uma forma que faz um jato de leite esguichar no seu suéter.
Harry deveria se sentir envergonhada, escandalizada, mas sentiu tudo ao contrário, pois a única coisa que ela desejava era as mãos do seu marido. Mas das mãos dele.
— Oh Deus, sim, sim! — A mamãe geme, seus olhos verdes brilhantes e seu lindo cabelo cacheado volumoso e bagunçado. As mãos de Louis são grandes e calejadas por causa do esforço que muitas vezes ele faz a fim de escrever a maior parte de seus livros na base de sua caneta prateada, presente de sua esposa, que tinha uma inscrição na lateral em uma dedicação romântica e carinhosa demais: "com todo o meu amor eterno, Tua sempre, H". Porém, Harry não pode deixar de sentir alívio, um alívio tão grande em sua carne quente que ela sente que vai chorar quando sente mais e mais leite vazar de seus peitos carentes, seguindo a curva redonda deles e deslizando em direção à sua barriga esticada e sua bucetinha carente.
O pau de Louis já estava rígido, duro como uma rocha, além de latejar em suas calças que ele não demorou a puxar um pouco para baixo, tirando o seu pau, cuja veia sobressaltada projetava mais uma onda de lubrificação sendo escorrida na calcinha de Harry quando Louis tira o pau da box branca.
Harry choraminga sentindo sua buceta vazia latejar, pulsar, enquanto esfrega a bunda redonda, empinadinha e perfeita contra o pau já protuberante do marido.
— Ah, Louis... — Harry geme enquanto Louis continua a apertar e puxar seus peitos pesados, deixando leite e suor escorrerem pelo corpo escultural de Harry.
— Você cheira tão bem — Louis disse honestamente, beijando a palma de sua mão. — Peça o que você quer, mamãe. — Harry, desesperada, fica ainda mais sensível com Louis empurrando para cima a fim de se ajustar no sofá, até que ela passa a estimulá-lo e Louis segue mordendo levemente a sua orelha, beijando atrás dela. Arrepios correm as costas de Harry e ela arqueia, pegando uma das mãos agora molhadas de seu marido pelo seu leite logo depois de soltar o pau dele, e leva os dedos até a sua boca, recolhendo o seu próprio leite em sua língua. — Porra! — Louis a olha hipnotizado, suspirando e gemendo diante da cena.
Louis, por fim, procura a boca da esposa para beijá-la. O beijo é lascivo, quente, cheio de mãos e gemidos sussurrados no ar. Louis continua tocando-a, a mão cobrindo e estimulando mais da bucetinha chorosa que não para de escorrer pelo seu pau, ansiosa para recebê-lo em si mesma.
— Toda grávida e linda assim para mim. — A língua brinca com o lábio inchadinho de Harry quando Louis puxa a calcinha dela para o lado e coloca o comprimento do seu pau para se esfregar no clitóris sensível de Harry. A glande fazendo uma pressão gostosa demais.
— Sempre tão bom... — Harry rebola contra o pau de Louis até o momento que ela sente o comprimento escorregar para dentro dela depois de erguer uma de suas pernas levemente. Tudo queima, mas também era tão bom que a faz suspirar de modo exasperado e gemer ao mesmo tempo. Enfim, Harry se agarrou ao pescoço do seu marido e ficou quieta em seu colo, sentindo como era gostoso estar preenchida de novo.
As mãos do seu marido apertavam e acariciavam a sua pele da cintura elevada devido a Darcy, mas quando Harry levantou a sua bunda superficialmente para depois sentar de novo, Louis gemeu e ela também. Um sentimento de orgulho cresceu em seu peito quando todo o comprimento de seu pau desapareceu dentro de Harry facilmente. Ele viu o seu rosto se contorcer e sua boca se abrir. Mãos o agarraram, deixando rastros vermelhos em sua nuca, além da sensação de ardência.
— Você é meu, não é? Eu sou a única que te faz assim. — Harry perguntou, sensível demais, o calor descendo, tornando as suas reboladas mais molhadas. As respirações próximas, ambos sorvendo o mesmo ar.
Não importa quantas vezes eles fodessem, o pau de Louis nunca ficava menor. Ela sabia disso, os dois sabiam disso, e isso sempre fazia Harry desmoronar.
— Para sempre. Tudo de mim pertence a você, babe. — A voz de Louis era baixa, mais baixa. Quase um sussurro, a fazendo ronronar e começar a se mover no colo de Louis, empurrando os quadris para cima.
— Mm, sim, babe. — Ela começou a se mover, e cada impulso fazia um som molhado.
— Você quer engravidar de novo, amor? — Louis ergueu os quadris, fazendo Harry se tremer e a cabeça balançar de modo afirmativo, desesperada. — Vou mantê-la sempre tão cheia de esperma todos os dias, mantê-la grávida assim. Você sempre estará vazando por mim. — As paredes de Harry, em chamas, apertadas em torno de seu pau, mãos deslizando para baixo para cavar por cima do suéter nos ombros de Louis. O ar parecia espesso de luxúria, inebriante e terno, tudo ao mesmo tempo.
— Sim, sim, babe, coloque mais dos seus bebês dentro de mim... — os quadris de Louis aceleraram o ritmo. — Eu preciso tanto de você todos os dias. Eu mal aguento — Ela grunhiu e a colocou deitada de costas no sofá, se empurrando em um gemido baixo pelos lábios de Harry. Ele rapidamente assumiu segurar a perna dela, usando seu aperto para enfiar na sua buceta com mais força, com mais velocidade. A nova posição forçou seu pau mais fundo, e Louis observou os cílios da esposa tremerem. Louis abaixou meramente a cabeça para capturar os lábios de Harry em um beijo, parando os movimentos até sentir os quadris de Harry moerem seu pau profundamente com movimentos ásperos.
Louis engasgou com a sensação prazerosa, se inclinou e beijou sua orelha e pescoço, os quadris empurrando seu pau para dentro e para fora novamente. Ele só puxou para fora cerca de metade do pau antes de preenchê-lo com todo o seu comprimento novamente. Suas bolas tocavam a bunda de Harry toda vez que ele chegava ao fundo. Isso momentaneamente turvou a mente de Harry, que sentia a beira do precipício.
— Vamos, coloque outro bebêzinho dentro de mim, amor. — Harry o incitou provocativamente, e o resultado não decepcionou.
— Harry — ele gemeu. O cabelo liso de Louis grudou na testa, e o suor escorria pelo nariz, apesar do clima frio, sendo aquecido pela lareira. As peles estralavam, as estocadas fortes e rápidas arrancaram gemidos mais altos da boca de Harry. Ela agarrou as costas cobertas de Louis, e suas unhas cravaram em seu suéter com força. Tudo parecia tão bom: o pau vazando copiosamente dentro dela e o prazer se apoderando dos dois inteiramente. Seu único objetivo era gozar dentro de Harry e fodê-la bem o suficiente para que ela engravidasse novamente.
— Ah, babe, eu estou perto. — Harry disse em um murmúrio. As estocadas de Louis estavam ficando mais desleixadas. Ele também estava próximo.
Louis teve que se conter para não gozar imediatamente ao ver o olhar de sua esposa em seu rosto.
Os seus olhos reviraram lacrimejando, o orgasmo caindo sobre ela como um maremoto. Harry apertou com força o pau de Louis, o fazendo gemer doloroso e alto junto com ela. Não demorou para Louis vir também, gozando no interior de Harry uma carga alta de porra, e mesmo gozando Louis continuou metendo em Harry e, a cada estocada, ele espirrava mais de sua porra dentro dela, os gemidos de ambos soando crus e avassaladores.
— Loui-Lou — Harry disse em um engasgo sem fôlego. Estava tão gostoso que ela quase não conseguia parar de gozar também.
Louis tomou cuidado para não desabar em cima de Harry e ficou ao redor dela, cercado por um calor escorregadio quando ele a puxou para cima de si. Harry esfregou a cabeça em seu peito.
— Eu te amo. Você é o meu tudo — Ele disse a Harry, que o puxou para um beijo suave.
— Eu amo você, babe. — Foi dito contra os seus lábios, os olhos se encontrando, tão perto, pertinho que Harry viu a margem verde nos olhos de Louis e Louis viu o contorno dourado ao redor da pupila de Harry. E então Louis a beijou novamente, as mãos agarrando a bunda nua dela, apertando, massageando a pele macia.
— Preciso limpar você. — Louis lentamente se afastou, a colocando de volta no sofá, deitada de costas, fazendo com que os dois sibilassem com a sensação. Antes de seguir em frente, porém, ele não conseguiu se conter. Ele deslizou os dedos pelas dobras molhadas da buceta de Harry e empurrou seu próprio esperma de volta para dentro.
— Louis... — Harry gemeu, sensível, com a respiração presa, e os dois dedos se afundaram mais na carne quente de Harry que, já estimulada, não se demorou a vir novamente. E talvez realmente ela não precisasse de banho quando sentiu a língua de Louis recolher o seu prazer.
Mais tarde, com as luzes da árvore brilhando suavemente, o mundo parecia mais calmo, a casa estava mergulhada em uma tranquilidade acolhedora. A lareira crepitava suavemente, lançando sombras dançantes pelas paredes. Harry estava confortavelmente sentada no colo de Louis, usando um suéter vermelho de tricô dele que ele mesmo a vestiu, o perfume dele a embalando, meias grossas com estampas natalinas enrolada em um cobertor vermelho com detalhes de flocos de neve que envolvia até mesmo Louis, já que os braços dela envolvia a cintura do marido.
A cabeça de Harry estava apoiada no ombro dele, o nariz afundado no pescoço quente, absorvendo o perfume tão suave dele enquanto Louis escrevia em seu laptop equilibrado no braço do sofá. Ele parava ocasionalmente para ajeitar o cobertor sobre ela ou passar os dedos carinhosamente pela cintura arredondada dela, agora protegida pelo moletom felpudo que usava, ao fundo uma melodia suave da musica I Think They Call This Love.
— Você devia estar na lista dos presentes de aniversario mais preciosos do mundo — ele murmurou, inclinando a cabeça para deixar um beijo demorado no topo da dela.
Harry ronronou em resposta, o som carregado de conforto e calor, e se apertou ainda mais contra ele.
Aos poucos, Harry foi cedendo ao sono, embalada pelo calor do corpo dele, pelas batidas do coração de Louis e pela melodia suave da madeira trincando pelo fogo da lareira ao fundo. Quando ela finalmente adormeceu, ele parou de digitar, olhando para o rosto sereno dela com um sorriso terno, ele ajeitou uma mecha de cabelo com cuidado a ajustou delicadamente no colo, a envolvendo mais com um cobertor macio. Ele olhou para ela por um longo momento, com os olhos cheios de ternura e um sorriso tranquilo nos lábios.
— Boa noite, meu presente favorito — ele sussurrou antes de voltar a escrever, o som das teclas ecoando suavemente pelo ambiente, junto com o brilho das luzes de Natal e a respiração tranquila de Harry.
Louis se lembrava perfeitamente do momento em que conheceu Harry. Era um dia qualquer para ele, que na época já era um escritor renomado, com suas obras dominando listas de mais vendidos. Para Harry, no entanto, aquele momento ficou gravado como o início de uma obsessão silenciosa. Ela era uma universitária de 19 anos, curiosa e cheia de vida, enquanto Louis, aos 28, parecia inacessível, envolto na aura de sucesso e mistério que acompanhava alguém de sua posição.
A atração entre os dois foi instantânea. Harry ficou fascinada pelo homem que parecia carregar o peso do mundo em seus olhos azuis profundos. Louis, por sua vez, percebeu o olhar atento e curioso de Harry, mas assim que ela mencionou sua idade, uma barreira invisível foi erguida.
Nove anos de diferença.
Louis achou que aquilo era um abismo insuperável, quase uma década no tempo. Ele se recusou a ceder às investidas dela, mesmo que, em silêncio, admitisse para si mesmo que sentia algo. Ela era jovem demais, e ele tinha suas reservas.
O tempo passou, e o destino parecia brincar com eles.
Quatro anos depois, Harry agora com 22 anos e recém-saída de um relacionamento tóxico, estava em uma nova fase da vida ela não esperava que o universo a colocasse frente a frente com Louis novamente. Era uma palestra comum na universidade, uma oportunidade acadêmica. Louis, agora com 32 anos, ainda era um nome consagrado na literatura, mas algo parecia diferente nele. Quando Harry entrou no auditório, sua presença imediatamente capturou a atenção de Louis. Ele a reconheceu. Como poderia esquecer?
A palestra terminou, e Harry, de início hesitante, decidiu ir até ele. Havia muito o que dizer, mas as palavras pareciam escapar. Depois do primeiro e segundo reencontro, as coisas ainda eram formais demais. Ela o entrevistara para um trabalho de faculdade, mas parecia que estavam dançando em círculos, evitando a verdade que pairava entre eles. Frustrada, Harry decidiu que era hora de ser direta.
Na terceira tentativa, ao encontrá-lo no corredor vazio, Harry simplesmente disse:
— Você vai continuar fingindo que não sente nada, Louis?
ele parou, surpreso pela franqueza. Seus olhos se encontraram, e por um momento, parecia que o tempo tinha congelado. Louis suspirou, sabendo que não poderia mentir para ela. Não depois de tudo.
— Não é tão simples assim, Harry. — sua voz saiu baixa, quase um sussurro.
— Claro que é. — ela deu um passo à frente. — Eu estou aqui. Eu sou uma mulher adulta, Louis. Sei o que quero, e o que quero... é você.
Aquela declaração desarmou Louis. Por anos, ele tentara convencer a si mesmo de que era melhor manter a distância, que a diferença de idade, as responsabilidades e até mesmo as opiniões dos outros eram razões suficientes para afastá-la. Mas agora, ali, com Harry tão perto, ele não conseguia mais fingir.
— Você não facilita as coisas, não é? — ele murmurou, esboçando um sorriso que há muito estava escondido.
Harry sorriu de volta, triunfante.
— Não quando se trata de você.
Naquele momento, algo mudou. Louis não resistiu quando
Harry encurtou a distância entre eles. O beijo foi inevitável, um beijo carregado de anos de desejo reprimido, e um alívio palpável por finalmente se permitirem. A intensidade do momento deixou claro que nenhuma desculpa poderia separá-los novamente.
Louis riu, lembrando-se daquele instante, e ao escrever a última palavra, percebeu que já era meia-noite. Harry, adormecido e confortável em seu peito, parecia a pessoa mais tranquila do mundo. O cobertor, que cobria mais Louis do que ele próprio, estava parcialmente jogado. Então, com cuidado, Louis colocou o notebook de lado e se aconchegou ainda mais com Harry no sofá, a trazendo para mais perto de si. Seus dedos acariciaram os cachos macios e sedosos da esposa e Louis lhe deu um beijo suave na testa.
— Feliz Natal, amor, — ele sussurrou, olhando para Harry com um sorriso que não queria mais sair do seu rosto. — Eu amo tanto você... tanto.
No dia seguinte, 25 de dezembro, a casa de Harry e Louis estava repleta de um calor acolhedor, aquele calor típico do Natal. Harry, com a barriga já bem visível devido à gravidez avançada, se acomodava no sofá, ajudando Louis a ajustar os últimos detalhes da decoração. Era um momento tranquilo, até que o som de uma ligação cortou a paz da manhã.
Do outro lado da linha, a voz tensa do irmão de Harry trouxe uma notícia inesperada. Ele explicou que, desde o nascimento do filho mais novo, sua esposa estava lidando com uma grave depressão pós-parto e havia começado a rejeitar a pequena Florença, a filha mais velha do casal, de apenas dois anos.
— Eu não sei mais o que fazer, — o irmão confessou, com a voz embargada e os olhos visivelmente marejados. — A situação está insustentável. Vocês poderiam recebê-la, por um tempo? Pelo menos até as coisas se estabilizarem por aqui?
Harry, com os olhos cheios de empatia, olhou para Louis, que assentiu sem hesitar.
— Claro que sim, — respondeu ele, com firmeza, enquanto Harry completava: — Traga Florença quando puder. Ela será muito bem-vinda aqui.
O irmão de Harry agradeceu profundamente, prometendo levar Florença ainda naquele dia. Imediatamente, Harry e Louis começaram a preparar a casa. O quarto de hóspedes foi transformado em um refúgio acolhedor, decorado com luzinhas cintilantes e pequenos detalhes que pudessem alegrar a menina. Louis também ajustou a árvore de Natal, colocando enfeites mais baixos, imaginando que Florença ficaria encantada com eles.
Logo, uma batida na porta anunciou a chegada de Florença. A menina estava encolhida nos braços do tio, segurando com força uma pequena coelhinha que tinha lacinhos em cada lado de suas orelhas. Seus olhinhos verdes, tímidos e curiosos, se moviam rapidamente, observando o novo ambiente com um misto de receio e curiosidade. Os cachos curtos, fofos e macios castanhos balançavam de maneira suave a tornando mais fofa e adorável o que fez Harry a desejar no mesmo instante ter em seus braços e mimá-la como uma boneca.
— Oi, Flor, — Harry disse com a voz mais suave que conseguiu. Ela estava sentada em uma poltrona confortável, as mãos repousando sobre o ventre arredondado. — Nós estávamos te esperando.
Florença olhou para ele, hesitante. Mas algo no tom caloroso de Harry a fez relaxar um pouco. Louis se aproximou, agachando-se para ficar na altura dela.
— Quer ver a nossa árvore de Natal? Ela está cheia de luzinhas brilhantes.
Com um aceno quase imperceptível, Florença aceitou o convite de Louis. Ele segurou delicadamente sua mãozinha e a guiou até a sala. Aos poucos, a menina começou a se soltar. Seus dedinhos curiosos tocaram os enfeites brilhantes da árvore de Natal, e, quando um pequeno sino dourado balançou e emitiu um som suave, um sorriso tímido iluminou seu rostinho pela primeira vez.
Não demorou muito para que Florença, ou “Flô”, como passou a ser carinhosamente chamada pelos novos pais, se acostumasse à nova casa. Apesar de manter contato com seus pais biológicos, Harry e Louis sentiram que ela estava encontrando ali um lar de verdade. Depois de longas conversas com o irmão de Harry, todos concordaram: seria melhor para Florença que Harry e Louis a adotassem oficialmente.
Com o passar do tempo, a menina floresceu no ambiente acolhedor e amoroso. Ela aprendeu a confiar, a rir com liberdade e a se sentir parte daquela nova família. O vínculo que construiu com Harry era especialmente único – talvez pelo cuidado atencioso de Harry, que mesmo grávida nunca deixou de dedicar carinho e presença à menina.
Certa tarde ensolarada, Florença brincava animada no jardim da casa. Corria de um lado para o outro, com a energia típica das crianças, e sua risada leve soava como música para os ouvidos de Louis e Harry, que a observavam da varanda. De repente, ela parou, como se tivesse tido uma ideia.
— Mamãe! Mamãe! — ela gritou correndo em direção a Harry com os braços abertos.
Harry ficou imóvel por um instante, o coração acelerado ao ouvir aquela palavra. Era a primeira vez que Florença o chamava de mamãe. Assim que ela se aproximou, ele a puxou para um abraço apertado, sentindo os olhos se encherem de lágrimas.
— Estou aqui, minha Flô — Harry respondeu emocionado, enquanto Louis se aproximava, sorrindo ao ouvir a filha chamando pela mamãe.
Naquele momento, algo mudou para sempre. Harry a abraçou e olhou para Louis, com os olhos marejados. Não eram apenas palavras; era a confirmação de que o amor que haviam cultivado, dia após dia, havia criado raízes profundas.
E talvez, naquele instante, Harry e Louis tivessem a certeza de que haviam recebido o presente de Natal mais especial de todos.
Olá, voltei com mais uma história nova e dessa vez para rasgar gratidão. Eu só tenho muito a agradecer por tudo que aconteceu em minha vida nesse ano. Por conquistar a minha liberdade na escrita novamente, por vocês me concederem atenção. Por esse ano por mais difícil que tenha sido, eu só tenho a agradecer, agradecer a você San @ihrryboobies é você que eu mais agradeço. Obrigada por estar nos meus momentos mãos solitários, por me aguentar com a minha enxurrada de pesares e você estar ainda comigo. Eu só agradeço.
Agradeço a vocês todos por tudo que fizeram no meu ano e o tornaram mais especial. Muito obrigada!
Fiquem com essa one, e obs: A história de Florença com a mamãe Harry e o papai Louis é uma mera inspiração de uma história real de uma pessoa que eu conheço.
Por fim, é isso.
Tenham um feliz Natal, um próspero Ano Novo. Desejo muito amor, muita paz, luz, saúde, felicidade e que Deus abençoe muito a cada um de vocês. Se Ele assim permitir, eu vejo vocês ano que vem, ou ainda esse ano.
Cuidem-se, até logo! 🤍
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haobae · 7 days ago
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fácil vem, fácil vai, você só quer o que quiser. Jogando quente, jogando frio, baby, você vai ter que ⠀decidir.
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Fique alto,⠀ baby, ⠀venha e me dê tem que fazer um movimento, tem que ficar travesso. ⠀⠀藍血 / 酸痛
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gimmenctar · 4 months ago
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goddamn
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ai, gente, nem me pergunta... MNDI
Jaemin: tá em casa? rs
Você revira os olhos e pausa o filme. Levanta-se do sofá, jogando a coberta de qualquer jeito ao lado. Anda até a porta, bisbilhotando o olho mágico. Pfft. É claro que ele já está ali. 
Considera não atender, mas você é boazinha demais para isso. 
“Eu sei que você tá aí. Abre logo. Tá frio.” Na sorri travesso. 
Isso vai dar merda. 
O sorriso se estende ao te ver de cara fechada. Ele sabe que por dentro, você está feliz ao vê-lo também. Apesar do término recente, apesar do novo lance dele ter chegado aos seus ouvidos como fofoca, apesar de tudo… É impossível se desvencilhar um do outro. 
“Entra.” Você deixa que ele feche a porta, retornando ao seu lugar de origem. “Não te expulsando, mas… você já levou tudo embora. Então por que tá aqui?” 
“Ai, achei que fosse bem-vindo.” 
Só pode ser brincadeira. Você o fita com expressão séria, ele também. Não aguentam, não dá, a risada escapa pelo nariz e a atmosfera fica mais leve automaticamente. 
“Sério, Nana…” 
Ao ouvir o apelido, ele se aconchega do seu lado. Pega a pontinha da coberta e joga por cima dos dois para espantar o frio. 
“Se eu falar que tava com saudade?” O tom de voz é melódico, manhoso até. “Você vai me expulsar de vez?” 
“Talvez.” O olhar dele entre seus lábios e seus olhos te desconcentram. Também está com saudade, mas não daria o braço a torcer. 
“E se eu te beijar? Vai me mandar embora?” Como sempre, direto ao ponto. 
O término não foi doloroso, nem rodeado de brigas, só… não estava funcionando mais. Isso não quer dizer que a atração, a conexão, toda química tenham ido embora. Pelo contrário, por isso as recaídas são recorrentes. É um jogo perigoso, você sabe. Mas é impossível parar de jogar. 
A última vez que se viram foi há quase um mês, quando ficou sabendo que ele foi visto por aí de rolo com uma menina que era completamente o seu oposto. Achou que fosse realmente o fim, porém, se essa visita significa alguma coisa… 
“Pode ser que sim. Você só vai saber se tentar.” Declara, dando permissão que faltava. 
“Vale a pena arriscar.” 
Sendo assim, ele cola os lábios nos seus. É patético, mas suspiram de satisfação no beijo. O toque é tão lento, parece que estão apenas se descobrindo, quando na verdade já sabem tudo e mais. A mente de Na se enche de névoa, não pensa mais em nada senão em você.
“Tava com muita, muita saudade.” Diz, arrastando a voz. Jaemin te traz para o colo dele, quer te deixar confortável. “Me diz que tava também?” Sela seus lábios outra vez, como se pudesse arrancar as palavras da tua boca. 
Saboreia o gosto de morango deixado pelo chiclete que ele mascou. Esse filho da mãe veio preparado. A cada carícia de sua língua na dele, mais perdida você fica, com mais vontade. 
“Uhum, muita.” Você se aproveita dos músculos fortes dos braços do ex, ele marca seu pescoço como se fosse dele. “Sua poeta não tá cuidando bem de você?” 
Jaemin estremece no meio de um beijo, mordendo a área onde estava. Ele ama te fazer ciúmes. 
“Ela não te beija assim, hm?” 
Jaemin está sem palavras. Você segura o queixo dele com firmeza, forçando o olhar dele no teu. 
“Ela rebola assim pra você, amor?” 
É uma tortura ter tantas camadas no meio, mas mesmo assim, é o suficiente para acabar com qualquer impedimento que ainda restava. São dois sem vergonha, isso sim. 
“Responde, Jaemin.” Rouba um beijo do bico formado pela força dos seus dedos no rosto dele. “Ela fica tão molhada quanto eu? Olha, amor.” 
Permite que ele veja a bagunça que vocês estão fazendo. O jeans dele está melado com sua lubrificação, bem em cima da ereção evidente, que sofre dentro das roupas. 
“Você é perfeita, caralho.” 
Ele diz e, finalmente, faz alguma coisa. Levanta-se de supetão, prendendo suas pernas no quadril dele. Jaemin não precisa de guia, sabe o caminho até o quarto de cor. Leva tempo até que cheguem lá porque você não para de desconcentrá-lo, e ele precisa te prender contra a parede e te devolver tudo. 
As promessas que ele faz na tua boca molham mais a calcinha que já está pesando no seu centro abusado pela calça apertada do ex. Você precisa dele urgentemente. 
“Nana, por favor, por favor.” 
Ao chegarem no quarto, ele te deita na cama com delicadeza. Não precisa dizer nada, os olhos dele já dizem tudo. Jaemin tira peça por peça como se estivesse adorando o templo que é o seu corpo. E, de fato, ele adora. Por isso volta para os seus braços, por isso acaba comparando as outras contigo, porque ele é viciado, maluco por você. 
Enquanto ele te admira, preso nas suas curvas nuas, você tira as roupas dele também. Ele sorri, certo brilho intensifica o semblante dele. É sereno, mas tão elétrico. Quase te constrange, se não fosse ele. 
Na se deita por cima, tomando cuidado para não deixar seu peso te esmagar. O beijo que ele rouba dos seus lábios é uma bagunça, completamente desordenado, cheio de saliva; mas você não se importa, é o oposto — está absorta em Jaemin. 
Ele distribui mais beijos, descendo até chegar na sua umidade. Como um dependente, Na deixa que seu cheiro mexa com a própria cabeça, lambendo feito um gatinho para matar a vontade do gosto. 
“Tão doce.” 
Você geme, aprovando e pedindo mais. Uma de suas pernas é colocada sobre os ombros fortes, fazendo com que tudo que ele possa ver e sentir seja você. 
“Essa boceta é minha.” O barulho molhado te enlouquece, e você revira os olhos de tanto prazer.
“Sua, só sua.” 
Você sente a tensão se intensificar, a boca habilidosa do ex te levando ao máximo a cada chupada, mas então ele para. A frustração te faz reclamar, quase chorar, mas Jaemin te acalma com um beijo. 
“Shh, amor, tá tudo bem. A gente tem todo tempo do mundo.” 
O seu gosto, realmente delicioso, toca sua língua conforme ele te beija outra vez. Jaemin não resiste deslizar o pau nos seus sucos, ele precisa de algo também. Se não metesse logo, talvez ficasse doido.
Na alinha a cabecinha na sua entrada, adentrando pouco, lembrando como é apertada, é como se ele não tivesse te comido várias vezes. 
“Você quer, amor?” 
O seu cenho franzido, a boca aberta num gemido silencioso. É claro que quer, mas ele gosta de te ouvir. Ama perceber que ainda te deixa incapaz de proferir qualquer palavra enquanto te parte no meio. Porra, você é a número um. 
“Me fode. Porra, por favor, Jaemin.” É o murmúrio mais delicioso que ele já ouviu. 
Ele enfia com força, um grito fica preso na sua garganta. Era isso que ele queria. Jaemin tira quase tudo, e volta com firmeza pra dentro, uma duas, três vezes. A sensação de estar preenchida arranca você da realidade, está fora de si. 
“Gostosa. Tudo dentro, eu vou te encher de porra.” 
Ele mesmo, no calor do momento, não diz nada com nada. Tudo que importa é sua buceta enforcando o pau dele, seus peitos balançando com o impacto. Tão linda, toda perfeita. 
Parece tão certo assim, ele dentro de você, os dois esquecendo do mundo lá fora. Lágrimas molham o rosto masculino, mas ele se concentra em não pensar no término agora. Pensa em te satisfazer, em te fazer dele de novo, quantas vezes fossem necessárias. 
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sunshyni · 4 months ago
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𝐬𝐫. 𝐦𝐚𝐬𝐜𝐮𝐥𝐨 | 𝐍𝐚 𝐉𝐚𝐞𝐦𝐢𝐧
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Na Jaemin × Fem!Reader
sinopse: aquele outro lado do Nana o tornava delicioso.
avisos: family friendly galera!
notinha da Sun: voltei com a minha loirinha favorita, (e não é a Sabrina Carpenter, embora eu tenha escrito isso com ela no fone. Inclusive, muito grata por Barry Keoghan existir, graças a ele temos “Bed Chem”) mais um textinho breve e mais um pedido entregue (esse tô com um pouco de medo porque acho que não segui exatamente o que me pediram, mas eu juro que tentei! 🙏)
boa leitura, docinhos! 🍏
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Você olhou para a bagunça que estava o ambiente de trabalho de Jaemin. As ações tinham caído naquela manhã, e os funcionários estavam fazendo o possível para evitar que os problemas se agravassem. Você entrou no andar do prédio e esbarrou em Jeno, que passava com um celular pressionado entre a orelha e o ombro. Estava procurando Jaemin, afinal, não o via desde o dia anterior, mas preferiu desistir e dar meia-volta. No entanto, no caminho, ele te encontrou, segurou suas bochechas e te beijou sem nem pensar.
— Tá uma bagunça aqui, desculpa — ele disse, e você concordou com a cabeça. Haechan começou a gritar do outro lado da sala, e Jaemin respondeu no mesmo tom. Por algum motivo, aquilo era muito atraente; as veias dele estavam salientes, e a blusa social, enrolada até os cotovelos, só aumentava sua aparência confiante. Ele estava lindo e diferente. Frequentemente, Jaemin tinha outra aura: extremamente fofo, fazia tudo o que você pedia, te esperava até o final do expediente, insistia em te alimentar como se você fosse uma criança, e você amava aquilo, mas estava gostando dessa nova versão dele.
— Não posso falar com você agora. Depois a gente se vê, linda — você concordou, meio entorpecida. Ele gritou de novo para Haechan sobre um cliente, atendeu um telefone e franziu a testa com a pessoa do outro lado da linha.
Felizmente, tudo deu certo no final; perderam alguns clientes, mas nada de grave. A equipe de Jaemin e algumas pessoas de outras áreas se reuniram num barzinho próximo à empresa para descontrair. Yuta, do seu setor, estava apostando uma queda de braço com os caras do time, e você observava tudo atentamente enquanto bebia sua cerveja gelada.
Quando a hora de Jaemin chegou, ele umedeceu os lábios, confiante. Foi o único que conseguiu derrotar Yuta, derrubando seu braço em impressionantes 10 segundos. Você sorriu, não imaginava que algum dia veria isso.
Jaemin olhou para você em algum momento, piscou e, de repente, estava na sua frente, te convidando para uma escapadinha. Ele te levou para fora e, depois de ajeitar sua touca e suas luvas, te abraçou assim que chegaram do lado de fora. Você ergueu a cabeça e olhou para ele.
— Desde quando você é tão macho alfa? — Jaemin sorriu com a sua pergunta e beijou a pontinha do seu nariz, que já estava gelada novamente.
— Só porque eu não tenho masculinidade frágil, não quer dizer que não sou másculo — ele disse, e você o abraçou mais, querendo escutar o coração dele bater.
— Usa essa masculinidade comigo.
— Quer que eu grite com você?
Você pensou, com um sorriso travesso nos lábios.
— Você quer mesmo, né, safada? — Ele te beijou gentilmente, segurando seu rosto suavemente com as mãos, provando sua língua, o gosto de álcool das bocas dos dois se misturando. — Tudo bem, a gente pode pensar nisso quando chegarmos em casa.
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notinha da Sun²: regarding the aesthetic, I was inspired by this post from @muntitled!
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hansolsticio · 9 months ago
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✦ — "chris". ᯓ b. chan.
— ex-namorado! channie × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 1955. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sexo desprotegido (ei!), creampie, daddykink (estou testando as águas), dryhumping, tapinhas ♡, palavrões & degradação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não, isso não é um sinal para você voltar com seu ex! (exceção: se ele for tão gostoso quanto o christopher).
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A porta do estúdio destravou ao soar de um ruído eletrônico, você não fez cerimônia para entrar — não era sua primeira vez ali e provavelmente não seria a última.
"Demorou.", ele disse sem dar-se o trabalho de se virar.
"Tinha trânsito demais.", jogou sua bolsa no sofá que ficava atrás dele, sentando-se ali logo em seguida. O barulho do teclado ecoou no ambiente por mais alguns minutos, era como se estivesse dentro da sua cabeça. Não havia espaço para sentir vergonha, você já esteve nessa posição mais vezes do que gostaria de admitir.
A cadeira finalmente se virou, te deixando ver o homem pela primeira vez naquela semana. Certo. Talvez houvesse sim espaço para sentir vergonha. Observou os olhos dele escaneando seu corpo dos pés a cabeça, reteram-se nas suas pernas que mal eram cobertas pelo vestidinho curto que você usava — era o favorito dele, você não esperava reação diferente.
"E então? A quê devo a honra da sua ilustre presença?", o tom doce pingava sarcasmo, como se o sorrisinho cínico já não fosse um grande indicativo disso.
"Para de graça, Christopher.", não estava a fim de entreter as piadinhas dele hoje. A risada descarada te fez questionar se estar ali era mesmo uma boa ideia, mas você infelizmente precisava disso.
"Tá bravinha, princesa? Fica assim não. Teu problema eu resolvo já já.", afundou a língua no interior da bochecha, sorrindo travesso — era um provocadorzinho nato. Abriu ainda mais as pernas, se ajeitando na cadeira. Te encarou como se esperasse algo de você, sorrindo quando percebeu seu acanhamento. "Vai ficar aí sentada? Nós dois sabemos o porquê de você estar aqui.", disse como se fosse óbvio (e realmente era). Se levantou, sentia vergonha, mas nem sabia o porquê — Chris sabia te deixar tímida, mesmo depois de tanto tempo. "Aproveita e tira a calcinha.", você ofereceu um olhar ofendido ao homem, como se ele tivesse te insultado. "Que foi? 'Cê quer dar 'pra mim, não quer?", soltou um risinho soprado. Você tirou a calcinha relutante, pois contra fatos não há argumentos, sentou-se no colo dele logo em seguida.
Seu corpo e sua mente pareciam ser dois entes diferentes que não tinham o mesmo objetivo. Havia uma voz na sua cabeça afirmando que aquilo não era certo, mas mal dava para ouvir. Era Christopher ali e, de alguma maneira, ele ainda era seu. Então, não parecia haver nada de errado naquilo, não quando você estava no colo dele.
Se esfregava nele como uma gatinha, o nariz roçando no maxilar marcado, aspirando o cheirinho. Chris sempre teve "cheiro de homem", você nem sabe explicar o que é, mas isso te excitava muito — e esse era o maior problema quando se tratava do homem: tudo nele te deixava com tesão e você temia nunca ser capaz de largá-lo.
"Tá carente assim por quê, princesa? Seu namoradinho não 'tá conseguindo dar conta de você?", perguntou com escárnio. As mãos ágeis levantaram o vestido para que ele conseguisse fazer carinho na sua bunda — era obcecado por aquela parte de você, acariciava e apertava sempre que podia.
"Ele não é meu namorado, Channie. Já te falei que só saí com ele algumas vezes.", você justificou o fato pela milésima vez. Não adiantava, sabia que Chan ainda voltaria nesse assunto.
"Deveria parar de dar esperança 'pro coitado, ele deve estar achando que tem chance contigo.", te olhou presunçoso. Estava convicto de que era o único homem para você — o fato de você ter voltado para o colo dele mais uma vez só confirmava a teoria.
"Mas eu gosto dele...", era mentira. Disse só para mexer com o ego do homem, pois mesmo que ele soubesse a verdade, ainda se sentiria meio ameaçado.
"Gosta, é?", questionou com uma descrença forçada. "É 'pra ele que você liga quando quer foder? Diz 'pra mim.", uma das mãos agarrou seu maxilar, te forçando a olhar para ele. "Terminou comigo 'pra quê se não consegue ficar longe do meu pau, hm?", os olhos fixos nos seus fizeram seu corpo vibrar.
Avançou nos lábios volumosos, era como se eles te chamassem. Chris sabia o quão obcecada você era pela boca dele — não é à toa que o beijava a cada cinco minutos quando vocês estavam juntos — e por esse motivo tinha certeza do quão desgostas seriam as próximas ações dele. Seus movimentos foram detidos de repente, a mão do homem emaranhada no seu cabelo te mantendo no lugar.
"Não.", o aviso veio de forma fria, mas não o suficiente para esconder o quão satisfeito ele parecia com a sua expressão de decepção. "Não adianta fazer essa cara. 'Sem sentimentos' lembra?", relembrou o que você fazia questão de repetir toda vez que pedia para encontrá-lo. "Você quem quis assim.", era doloroso para Chris e ele queria que fosse para você também. Mesmo que quisesse tanto quanto você, te negaria, pois talvez isso te fizesse aceitar ele de volta — vocês dois sabiam que ele estava tentando te vencer pelo cansaço, mas você era teimosa demais.
"Chris, você disse que-"
"Disse que ia te comer, nunca falei nada sobre te beijar. Você não é minha namorada, lembra disso também?", te interrompeu com irritação. Era estressante que você quisesse continuar com isso, ele entendia que você tinha seus motivos, mas qual o sentido de continuar separados se você sempre terminava no mesmo lugar todas as vezes? Christopher não entendia. Já havia feito mil promessas de que iria mudar, mas nenhuma parecia te convencer. Por outro lado, também queria ser capaz de dar um fim nessa história, mas era completamente louco por você.
Você concordou derrotada, o rostinho triste quase fez Channie ceder. Quase. Mas sabia o remédio perfeito para consertar sua carinha de decepção. Desceu as alcinhas do seu vestido com pressa, deixando o tecido descansar abaixo dos seus seios. Chupou sem fazer cerimônia alguma, deixava a saliva escorrer de propósito. Até mesmo mordia só para sentir você puxando o cabelo dele em resposta. Te puxou pela cintura, posicionado seu corpo bem em cima do pau dele — o tecido fininho da calça te deixando sentir ele quase todo. Estapeou sua coxa, como se exigisse que você começasse a rebolar — a boquinha ocupada só foi capaz de emitir um "hm" afobado. Você se mexeu com cuidado, acelerando assim que percebeu que a posição era perfeita para estimular seu clitóris. Chris pulsava e isso só adicionava mais prazer aos estímulos.
Se esforçou para tirá-lo da calça, queria sentí-lo de verdade. Sentou-se quando finalmente conseguiu, agora rebolando em cima do pau molhadinho. Gemia manhosinha, agradecendo pelo isolamento acústico do estúdio.
"Channie.", sabia que era capaz de gozar assim, mas não queria. Ele finalmente parou de te mamar.
"Quer o quê agora, princesinha? Aproveita que eu tô bonzinho hoje, vou te deixar escolher.", com os dedos separou os lábios do seu íntimo, te fazendo sentir ainda mais o pau dele. "Quer minha língua dentro da sua buceta?", roçou o nariz no seu como se fosse te beijar — era pura provocação. Você negou com a cabeça, o rostinho franzido, era bem óbvio o que você queria. "Já quer levar pau, amorzinho? Tá tão carente assim, é?", sendo honesta era a única coisa na sua mente, sequer achava que precisava de alguma preparação. Concordou com a cabeça, o rostinho inocente fazendo Channie sorrir sórdido. "Fica de quatro 'pra mim então, princesa. Vou te comer do jeito que 'cê gosta."
[...]
Suas unhas quase perfuravam o estofado do sofá, mas não era culpa sua, precisava descontar a sensação em alguma coisa. Sentia ele estocando tão fundo, te preenchia inteira do jeitinho que você gostava. Nesses momentos perdia toda a compostura, se necessário, admitiria sem vergonha alguma que era completamente viciada no pau dele — provavelmente se sentiria patética depois, mas Chris tinha o poder te fazer agir igual vadia. O tesão sempre falava mais alto, forçava o corpo para trás, tentando se foder com mais força. Porém, o tapa repentino que você recebeu na bunda te fez parar de tentar.
"Fica quieta, porra!", soou irritado, sua entradinha apertou — detalhe que não passou despercebido pelo homem. "Não sabe ficar parada quando 'tá levando pica? Achei que eu já tivesse te ensinando, princesa.", a mão do homem se entrelaçou nos seus cabelos pela segunda vez naquela noite. Ele fez pressão, forçando seu rostinho contra o sofá. Sentiu as estocadas ficarem mais lentinhas, era de propósito — ele queria maltratar um pouquinho.
"Channie-"
"Shhhh. Assim, tá vendo? Quietinha.", se enterrou lá no fundo, rebolando para te fazer um carinho gostoso. Sorriu travesso quando sentiu suas pernas tremendo, adorava o quão burrinha por pau você ficava nesses momentos. Se melava inteira, deixando escorrer pelo interior das suas coxas. Era gostoso, mas não era o suficiente. Queria ser fodida de verdade, precisava que Chris te quebrasse — do jeito que ele sempre fazia.
"Papai, por favor...", soltou o mais dengosinha que conseguiu. Mesmo com o rostinho abafado contra o sofá, sabia que ele era capaz de ouvir. O apelidinho não foi jogado a toa, você sabia muito bem o que ele fazia com Chris — era um dois maiores guilty pleasures do homem, coisa que ele só deixava transparecer quando estava morrendo de tesão. Você se lembra perfeitamente de todas as vezes que ele te pediu para "deixar o papai encher sua bucetinha" quando estava quase gozando. Não havia momento melhor para brincar com isso — o pau pulsando dentro de você só serviu para confirmar esse fato. Ouviu o homem murmurar alguma coisa que não deu para identificar, a mão soltando seu cabelo e agarrando sua cintura com força. Você sabe que venceu. As estocadas aumentaram o ritmo.
"Putinha do caralho.", ele disse em meio a um sorriso entorpecido. Não só sabe, você tem certeza que venceu. As mãos te forçavam contra o quadril dele como se você fosse de brinquedo, você choramingava não sabendo lidar com a mudança de ritmo. Sentiu Chris te estapear algumas vezes, parecia não medir a força, batendo sem dó.
"Channie!", reclamou, mas era só charme.
"Não é mais 'papai'? Hm? Se quer agir igual puta, tem que aprender aguentar caladinha.", ele mesmo soava grogue, você pulsou, se molhando mais ainda. Ele levou uma das mãos até o meio das pernas, fazendo um carinho desesperado no seu pontinho. "A putinha do papai vai gozar, é? Tá me apertando tanto, bebê.", seu corpo se retorcia involuntariamente, não conseguia aguentar os estímulos.
Mal percebeu e já se desmanchava inteira, os olhinhos apertados soltando algumas lágrimas solitárias no processo. O homem não parou de estocar. Usava seu corpo sensível, ignorando o jeito penoso que você choramingava embaixo dele. Era delicioso e torturante ao mesmo tempo.
"Eu vou gozar dentro, amor. Ah! Caralho, a-assim...", lamuriava atordoado, sequer sabia o que estava falando — um sinal claro de que ele estava muito perto. "Eu amo você, porra... só minha, amor. Não é? Você é minha.", o corpo dele tremia, o orgasmo levando todo e qualquer sinal de sanidade por alguns segundos. Os gemidos baixinhos te deixando mais apertada, fazendo ele se descontrolar ainda mais, te enchendo até vazar. Demorou para os corpos sensíveis se acalmarem.
Chris descansava em cima de você, mas segurava o peso do próprio corpo. Levantou-se de súbito, a presença sumindo por alguns segundos. Sentiu-o virar seu corpo, abrindo suas pernas para limpar o l��quido que vazava. Estava exausta, normalmente ficava fraquinha assim quando vocês terminavam — Channie era o sonífero perfeito, sempre te colocava para dormir. Um cobertor macio foi colocado em cima do seu corpo e seus olhos se fecharam quase automaticamente. Sentiu um selo demorado ser deixado nos seus lábios, seu corpo acendeu, não conseguiu segurar o sorriso. Sentia tanta falta disso, até ficaria tristinha se não estivesse tão cansada.
"Boa noite, amor."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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twistedcrumbs · 2 months ago
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De quem são os melhores beijos na NRC?
Tá, mas já se perguntou quem é que beija melhor em meio aos meninos da NRC? Voltando aqui para falar o que as vozes da minha cabeça mandaram.
Contagem de palavras: 4.459
Heartslabyul
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Trey Clover
Trey é experiente e tranquilo na superfície, um vice-líder e veterano confiável assim como bastante ousado no fundo, e seus beijos refletem isso.
Ele prefere beijos lentos e envolventes. Trey frequentemente segura seu rosto gentilmente, acariciando suas bochechas com os polegares enquanto seus lábios encontram os seus.
Quando te pega nos braços e te envolve contra o peito, há um sentimento de segurança tão gostoso. Ele beija suavemente o topo da sua cabeça e as bochechas, e vai devagar, explorando cada canto antes de finalmente alcançar seus lábios.
É tudo sobre o momento e sobre vocês, ele gosta da tensão da antecipação, então nunca é só um beijo pelo beijo.
Ele é um doce, mas não se deixe enganar por sua fachada cheia de sorrisos e brincadeiras. Trey adora te envolver em seus braços, mas ele também é uma provocação constante. Ele gosta de ver você se contorcer de ansiedade antes de finalmente dar o que você quer.
Às vezes, pode ser um pouco assustador, para ser honesta, mas nunca é algo ruim. E quando os beijos finalmente vêm, são sempre incríveis. Experimente uma vez, não vai se arrepender.
Era um dia tranquilo no jardim da escola. Você estava sentada na grama, observando Trey organizar uma cesta de piquenique que ele tinha preparado só para vocês dois. Ele ajeitava os sanduíches com tanto cuidado que você não conseguia conter um sorriso.
“Você está rindo de mim?” ele perguntou, divertido.
“Não, só acho fofo o quanto você se importa com os detalhes.”
Ele se aproximou, sentando-se ao seu lado e segurando seu rosto entre as mãos. “Eu me importo porque você merece o melhor.”
O perfume das flores ao redor parecia intensificar a tranquilidade do momento. Trey segurava sua mão com firmeza, mas não de maneira sufocante. Seus olhos verdes refletiam a luz do entardecer enquanto ele observava você com um misto de admiração e algo mais profundo.
Ele se inclinou devagar, o toque de seus dedos no seu rosto tão suave quanto o roçar das pétalas ao vento. O beijo começou hesitante, como se ele quisesse prolongar aquele instante perfeito, mas logo se aprofundou. Trey beijava como quem saboreia algo raro e precioso, os lábios se movendo em um ritmo lento, caloroso e cheio de carinho, deixando claro que ele estava exatamente onde queria estar.
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Ace Trappola
Ace é travesso e meio imprevisível.
Ele gosta de surpreender você com beijos inesperados, especialmente quando você está distraída. Então é muito sobre a oportunidade que vai dar origem ao beijo.
Ace tem uma atitude meio imprudente e um tanto brincalhona, e isso se reflete nos seus beijos. Quando ele decide beijar você, ele pode ser um pouco apressado, com um beijo que começa de forma impulsiva, mas, ao perceber o quão importante o momento é, ele tenta melhorar. "Não vai fugir de mim, vai?" ele brinca, com um sorriso travesso, antes de se aproximar.
Os beijos dele são bagunçados, mas ao mesmo tempo entusiasmados com uma pitada bem acertada, ele mesmo sem saber, em meio a euforia te beijar sempre usa a quantidade de língua certa e te abraça na medida, iniciando como algo bobo ou doce, bem despretensioso e sempre acabando com você confusa e ofegante enquanto ele ri.
O beijo começa um pouco desajeitado, com ele pressionando os lábios de forma um tanto abrupta, o que pode fazer o momento parecer mais agitado do que carinhoso. Mas à medida que você o guia, ele vai ficando mais atento, e o beijo vai se tornando mais suave e controlado.
Seus lábios se movem com mais cuidado agora, e ele passa a prestar mais atenção em como você reage. Quando o beijo finalmente se desfaz, ele olha para você com um sorriso torto, tentando parecer mais confiante do que realmente se sente enquanto você ainda ainda está se recuperando da intensidade do momento.
Seus beijos em geral têm uma energia brincalhona, mas se ele está se sentindo particularmente sentimental, eles se tornam surpreendentemente ternos e sinceros.
Ace apareceu do nada, jogando-se no sofá ao seu lado. Grim cochilava de barriga para cima na poltrona naquela hora. “Ei, você sabia que eu sou o melhor namorado do mundo?” ele provocou, piscando para você.
Você riu. “Modesto como sempre.”
Ele fingiu estar ofendido, Ace tinha aquele sorriso convencido no rosto, mas, desta vez, havia algo diferente em seus olhos. Um brilho que misturava nervosismo e uma confiança despreocupada que era só dele. Ele fingia estar à vontade, mas você podia sentir que ele queria impressionar.
“Você é tão fácil de provocar,” ele disse, mas sua voz tinha um tom mais suave. De repente, antes que você pudesse completar a negativa da afirmação, ele segurou seu rosto com as duas mãos e, num movimento rápido, selou seus lábios nos seus.
O beijo era divertido e cheio de vida, começando como um desafio e se transformando em algo brando e bagunçado. Apesar da energia despreocupada, havia uma sinceridade na forma como ele se afastou apenas o suficiente para olhar em seus olhos, o sorriso agora mais terno, mas então se inclinou de repente e disse “Isso é pra provar que eu estou certo.”
Antes que você pudesse reclamar, ele bagunçou seu cabelo e deu uma risada. “Você fica muito fofa assim.”
Savanaclaw
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Leona Kingscholar
O Leona simplesmente tem aquela Big Dick Energy ™, ele obviamente vai beijar bem. Muito bem. Não espere menos. Mas não ache que é fácil beijá-lo.
Brincadeiras à parte, Leona é orgulhoso e independente, e seus sentimentos são muitas vezes difíceis de expressar. No entanto, quando ele decide beijar a pessoa que gosta, ele tenta fazer de forma única. Ele puxa você para perto de si, com aquele ar arrogante, mas a suavidade no gesto diz muito mais. "Não vá me fazer esperar, hein?" ele diz, com um olhar desafiador, mas com uma suavidade que contradiz suas palavras.
Os beijos de Leona tendem a iniciar de forma um pouco impaciente, com os lábios se tocando de forma mais abrupta do que romântica.
Porém, à medida que ele percebe sua reação e como você está absorvendo o momento, ele suaviza. Ele começa a mover os lábios com mais suavidade, ainda mantendo a sua força, mas com mais carinho, sentindo a necessidade de fazer esse momento significativo.
Apressado ou não, a verdade é que ele começa a mostrar, de forma honesta, o quanto você é importante para ele por meio de suas ações.
Junto a isso, Leona também alguém intenso e dominador, por mais que algumas vezes na superfície se demonstre desinteressado e preguiçoso, seus beijos ainda transmitem o que ele é em essência.
Assim, sempre são beijos profundos e apaixonados, muitas vezes acompanhados de um toque possessivo, como uma mão segurando firme sua cintura ou sua nuca, com os dedos entrelaçados nos seus cabelos, puxando levemente sempre que for possível.
Ele também é um adepto de mordidas, sempre terminado o beijo com uma leve beliscada das presas no seu lábio inferior. A sensação é inexplicavelmente incrível. Faça isso com ele também, Leona irá gostar.
Mas não se engane, apesar da natureza mais selvagem e intensa do seu carinho, ele prefere que o momento seja íntimo e privado, e seus beijos frequentemente carregam uma aura de desejo e carinho genuíno.
A tarde ensolarada estava quente, e você havia encontrado Leona cochilando debaixo de uma árvore na estufa. Ele abriu um olho preguiçosamente quando você se sentou ao lado dele.
“O que foi? Não consegue ficar longe de mim?” ele perguntou, com um sorriso provocador, mal abrindo os olhos para prestar total atenção em você.
Você revirou os olhos, mas antes que pudesse responder, ele te puxou para deitar ao lado dele, mantendo você firmemente em seus braços.
“Fique quieta e relaxe comigo.”
O som do vento passando pelas folhas preenchia o silêncio ao seu redor enquanto Leona mantinha você presa contra ele, a cabeça descansando em seu ombro. Ele parecia perdido em pensamentos, mas havia algo na forma como seus dedos desenhavam círculos preguiçosos em sua pele que dizia mais do que palavras.
Quando ele finalmente olhou para você, seus olhos verdes tinham uma intensidade que fazia seu coração acelerar.
Ele se inclinou lentamente, como se desse a você tempo para recuar, mas quando seus lábios se encontraram, não havia hesitação.
O beijo era possessivo e apaixonado, como se ele quisesse reivindicar aquele momento como único. Havia uma ternura escondida ali, mas também uma promessa silenciosa de que você sempre teria um lugar ao lado dele.
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Ele é um dos que me coloca em dúvida e fica com um pé dentro e um pé fora desta lista.
Ruggie Bucchi
Ruggie é prático e direto, o ambiente em que ele foi criado o obrigou a moldar sua personalidade assim. Ele muitas vezes torce a cara para uma série de coisas e não as aproveita da forma que poderia por simplesmente pré conceber que aquilo é desnecessário. O romântico está incluso na categoria, então ele tende a não dar muita atenção ao momento, e pode ser muito direto. Boca dele na sua pronto acabou e isso acaba não tornando o beijo muito interessante.
Mas também gosto de pensar que ele tem uma certa experiência que dá um molho especial aos beijos dele, então ele geralmente sabe o que está fazendo e além de saber como agradar, ele realmente gosta disso.
Os beijos dele são sempre caprichados e parecem sempre estar famintos e cheios de desejo.Afinal, vai saber quando uma outra oportunidade vai aparecer na vida, não é? Então ele faz o melhor pra aproveitar.
Ruggie sabe que não é o mais bonito, nem o mais alto, forte ou o mais rico, então, como tudo na vida dele, ele dá um jeito de compensar tudo isso da melhor forma que pode, ganhando na conversa na lábia e compensando nas ações, o que inclui no pacote beijos muito bons.
Assim, apesar da personalidade descontraída do estilo de vida rápido e direto, quando se trata de seus sentimentos por você, ele se dedica de uma maneira inesperada. Então mesmo que não seja o mais sofisticado quando se trata de beijos, ele se esforça e é sempre atencioso as suas necessidades e genuíno.
O beijo normalmente começa com um pouco de hesitação, dando espaço para você rejeitar a oferta (o que nunca acontece), talvez até um pouco descoordenado no início também, como se ele estivesse tentando se ajustar ao momento, mas depois ele relaxa e começa a corresponder à sua resposta.
Seus lábios são suaves, Ruggie se adapta e começa a ser mais carinhoso, tentando ser mais delicado e respeitoso. Ele coloca a mão nas suas costas ou na sua cintura com firmeza, sentindo-se mais confortável à medida que a conexão cresce. Quando o beijo termina, ele sorri de forma doce, esfregando a nuca nervosamente, rindo em seu ouvido.
Ele gosta de dar beijos rápidos e roubados quando está com pressa, e é isso o que ele faz em 70% do tempo. Já é de sua natureza.
Mas em momentos mais íntimos, ele deixa seu lado mais doce aparecer, com beijos suaves que mostram o quanto ele realmente se importa. Pois apesar de Ruggie normalmente ser espontâneo e brincalhão, seus beijos ainda têm uma vulnerabilidade muito genuína escondida.
Ruggie estava correndo para terminar uma série de tarefas de Leona, mas mesmo assim encontrou tempo para passar na loja do Sam e comprar um lanche para vocês dois. Ele apareceu com um sorriso malandro e uma sacola de doces.
“Olha só o que eu consegui com um pouquinho de charme.” ele brincou, entregando a sacola para você. Seus salgadinhos favoritos.
Enquanto você agradecia, ele encostou a testa na sua e deu uma risada suave. “Você merece muito mais, sabia?”
Ruggie estava rindo, o som leve e descontraído, como sempre. Mas havia algo de especial no jeito que ele olhava para você naquele momento, como se quisesse dizer algo que não sabia como colocar em palavras.
Sem aviso, ele puxou você para mais perto, sua mão se firmando contra a base de sua nuca.
Quando seus lábios se encontraram, o beijo foi desajeitado no início, mas tão cheio de emoção que você não conseguiu conter um sorriso.
Ele riu contra seus lábios antes de se afastar ligeiramente, os olhos brilhando de diversão.
“Você é a única pessoa que me faz querer tentar coisas assim,” ele murmurou, deixando um beijo suave na sua testa após roubar mais um beijo rápido, bagunçado que te deixou de pernas bambas e logo antes de sair correndo para a próxima tarefa.
Octavinelle
Todo mundo. Mentira, vou tirar o Floyd, ele morde. Com força. Você não vai querer arriscar (ou vai?).
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Azul Ashengrotto
Os beijos dele são simplesmente bons e ponto. Ele é outro dos que está com um pé dentro da lista e um pé fora.
Apesar de saber disfarçar bem, Azul pode ser um pouco nervoso, mas quando está realmente apaixonado, seus beijos são uma experiência incrível.
Quando ele decide beijar você, ele começa com uma abordagem meticulosa, garantindo que tudo esteja perfeito. Ele segura sua mão com firmeza e olha profundamente em seus olhos, como se quisesse gravar o momento. "Espero que este seja um momento memorável," ele diz, antes de se aproximar.
O beijo é suave, mas incrivelmente carinhoso e sincero. Azul coloca uma pressão tranquila, transmitindo sua paixão e respeito. Ele se afasta um pouco, apenas para olhar nos seus olhos, e sorri de uma forma que é impossível de não perceber a sinceridade de seus sentimentos.
Azul é metódico e cheio de intenção. Seus beijos são lentos e calculados, como se ele estivesse tentando transmitir exatamente o quanto você significa para ele. Ele gosta de manter contato visual antes de beijá-la, criando uma atmosfera de antecipação.
Não tem o que questionar sobre os beijos de Azul, eles são simplesmente na medida e adequados para o momento. Carinhosos quando tem que ser, apaixonados quando convém, são em geral beijos grandiosos de uma execução quase cinematográfica.
Sempre os mesmos lábios macios e doces contra os seus com os movimentos mais suaves entre todos os outros da lista.
É bom. Ele é tão bom que chega a ser estranho pois parece que foi algo super ensaiado e isso acaba ficando estranho, é quase como se ele se esforçasse demais e por isso me deixa em dúvida.
Azul estava visivelmente nervoso, ajeitando os óculos enquanto vocês conversavam na sala do Mostro Lounge.
“Espero que este jantar tenha sido do seu agrado,” ele disse formalmente, mas havia um leve rubor em seu rosto.
Quando você agradeceu, tocando sua mão para tranquilizá-lo, ele relaxou um pouco..
A noite estava calma, e a luz suave das lâmpadas do Mostro Lounge refletia nos óculos de Azul. Ele estava visivelmente nervoso, as mãos tremendo ligeiramente enquanto ajeitava os óculos por hábito.
Mas, com um olhar determinado, ele se inclinou, segurando sua mão com firmeza enquanto seus lábios encontraram os seus em um beijo calculado, que, quando você aprofundou com paixão, se tornou mais tímido e reverente. Azul se afastou hesitante, tocando a sua bochecha com a mão enlutada. Você o olhava de perto.
Então, com uma nova determinação renovada, ele se inclinou e pressionou seus lábios nos seus. O beijo era gentil e meticuloso, como se ele estivesse se certificando de que cada movimento fosse perfeito. Havia um calor crescente em sua expressão quando ele se afastou, o rubor em suas bochechas contrastando com o brilho de um sorriso tímido.
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Jade Leech
Pra mim é um dos 3 melhores, mas minha opinião pode estar um pouco enviesada.
Jade é enigmático e intenso, mas ao mesmo tempo doce e meio bobo. Não é pra menos que os beijos dele sejam algo quase indescritível.
Mas, no geral, Jade tem um estilo sofisticado e tranquilo, e seus beijos transmitem uma qualidade quase mágica.
Quando ele decide beijar você, ele se aproxima de forma sutil, segurando sua mão de maneira respeitosa, mas firme. "Você é encantador, você sabia?" ele pergunta com um sorriso. Jade sempre fala algo que te deixa sem jeito antes. É lei. Ele gosta de te deixar sem jeito, como se estivesse saboreando o momento.
Ele pode ser um pouco rígido, quase como se estivesse analisando cada movimento. Quando ele finalmente decide beijar você, ele faz com uma precisão calma, mas é claro que não é completamente espontâneo. "Espero que este momento seja digno da sua atenção," ele diz, com um sorriso simples que não combina com o momento.
O beijo começa com uma leve pressão dos lábios, mas há algo distante e frio na maneira com que ele se aproxima, como se ele estivesse tentando calcular cada segundo do momento. Ele pressiona os lábios suavemente, mas de forma controlada, observando suas reações e ajustando conforme o que ele percebe. É profundo, mas tranquilo, transmitindo um sentimento de cuidado e admiração.
Quando o beijo termina, ele se afasta um pouco, observando seu rosto com um sorriso enigmático. "Acho que estou começando a entender como isso funciona," ele diz, com uma leve piscadela, tentando esconder sua própria insegurança atrás de um sorriso simples que não combina muito com o momento. É bem fofo. Jade costuma olhar para você com seus olhos misteriosos, sorrindo de forma terna.
Mas não se engane fácil, muitas vezes os beijos começam suaves e vão aumentando em intensidade. Ele gosta de surpreender você com a profundidade de sua paixão, deixando você sem palavras, e completamente sem ar, pois ama a expressão que você faz nessas horas e seus olhos confusos e apaixonados.
Jade tinha preparado uma trilha especial para vocês caminharem na floresta. Ele segurava sua mão delicadamente enquanto explicava as curiosidades sobre as plantas ao redor.
A trilha na floresta parecia mágica à luz do crepúsculo. Jade tinha sido atencioso o tempo todo, explicando a fauna e a flora ao redor com sua voz calma e envolvente. Mas agora ele estava parado diante de você, os olhos heterocromáticos fixos em sua expressão.
Ele segurou sua mão, seus dedos frios, mas o toque era firme e reconfortante.
“Você sabia que é a coisa mais intrigante que já encontrei?” ele perguntou, sua voz baixa e quase hipnotizante.
Antes que você pudesse responder, ele inclinou-se, sua mão subindo para descansar na curva de sua mandíbula.
O beijo era lento e profundo, cada movimento calculado e cheio de intenção com uma intensidade que fez o tempo parar. Quando ele se afastou, havia um brilho satisfeito em seu olhar.
Scarabia
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Jamil Viper
Jamil é reservado, mas seus beijos são cheios de sentimento.
Ele normalmente prefere beijos tranquilos e íntimos, como se o mundo ao redor desaparecesse. Afinal, ele quase não tem tempo para vocês, então quando pode te beijar, Jamil busca esquecer de todo o resto para focar apenas no momento.
Há uma gentileza em seus movimentos, mas também um desejo profundo que ele tenta controlar.
Jamil, com toda a sua formalidade e autocontrole, é o tipo de pessoa que tende a segurar seus sentimentos por um bom tempo, o que se reflete nos seus beijos. Quando ele finalmente se entrega a um beijo, pode parecer um pouco robótico ou excessivamente controlado, mas há um esforço claro para fazer o momento se sentir especial. "Não esperava que isso fosse ser... assim," ele diz, com uma leve hesitação, enquanto se afasta. É triste e meio doce.
Seu controle é bom é ruim ao mesmo tempo. Afinal, sempre existe um desejo profundo enquanto ele te beija mostrando toda sua afeição misturada a sensação do proibido que é se entregar completamente. Contudo, isso pode trazer uma carga ruim ao momento, pois ele foi condicionado a sempre se conter e por isso, inconscientemente não consegue apreciar plenamente os momentos que ele tem ao seu lado é um assunto pesaroso para ele. (Felizmente, após os acontecimentos do Overblot, as coisas começaram a melhorar gradualmente!)
O beijo normalmente começa de maneira lenta e meticulosa, mas com um toque de nervosismo. Seus lábios são suaves, mas há uma sensação de que ele está tentando controlar cada movimento para não parecer fraco ou desajeitado. Mas à medida que o beijo continua, ele começa a relaxar, e o toque se torna mais natural, mais gentil, mais atento. Quando o beijo termina, ele segura sua mão com mais firmeza e sorri com uma suavidade rara.
Jamil é apaixonado, mas também cuidadoso, então seus beijos são calorosos e cheios de carinho, sem nunca perder a essência de seu jeito tranquilo e sereno e seus lábios são quentes e suaves, transmitindo uma sensação de conforto e amor.
Quando o beijo termina, ele repousa a testa contra a sua, segurando você de forma protetora e calorosa, com um sorriso pequeno, mas muito sincero.
Jamil estava na cozinha, preparando algo para vocês dois. Você tentou ajudar, mas ele insistiu que você apenas relaxasse. O aroma das especiarias era tão reconfortante quanto o olhar atento de Jamil enquanto ele colocava o prato à sua frente. Ele parecia nervoso, mas disfarçava com sua típica expressão séria.
“Experimente,” ele disse, observando atentamente sua reação. Quando você elogiou a comida, um sorriso pequeno e genoíno apareceu em seu rosto. Ele se aproximou, segurando seu rosto com uma gentileza surpreendente.
Quando seus lábios encontraram os seus, o beijo foi delicado e apaixonado, como se ele estivesse derramando todo o sentimento que normalmente escondia. Cada movimento era uma demonstração silenciosa de carinho, uma maneira de mostrar o que as palavras não podiam expressar.
Pomefiore
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Vil Schoenheit
Vil é elegante e meticuloso. Seus beijos são perfeitos, como se cada movimento fosse ensaiado, muito pela sua prática cinematográfica de beijos Hollywoodianos, mas ainda assim com um carinho e cuidado tão palpáveis que você sente que é genuíno.
Por ser tão meticuloso, ele faz de tudo para criar um momento perfeito.
Quando ele decide beijar você, é como se ele estivesse controlando cada aspecto do gesto, ajustando a pressão e o ritmo para algo que combine com como ele e você estão se sentindo no momento e a situação em que se encontram.
O beijo é elegante, mas cheio de emoção e significância.
Vil olha você nos olhos com um brilho ardente, transmitindo toda a paixão e admiração que ele sente. Seus lábios são extremamente suaves, mas firmes e assertivos, transmitindo uma sensação de carinho e respeito. Ele segura seu rosto de forma delicada, mas firme, para manter a conexão. Quando termina, ele afasta-se com um sorriso encantador.
Ele gosta de fazer o momento especial, talvez segurando seu rosto ou sussurrando algo doce antes de beijá-la.
É incrível e para mim, definitivamente está no Top 3 melhores da NCR.
Vil estava ajeitando uma mecha do seu cabelo com uma precisão quase artística, seus dedos deslizando pela sua pele de forma quase reverente.
“Você deve sempre estar ciente de sua beleza,” ele disse, sua voz um sussurro suave.
Depois de terminar, ele segurou sua mão entre as dele, inclinando-se para plantar um beijo suave em seus lábios. “Espero que você entenda como é especial para mim.”
Quando ele se inclinou, não foi uma surpresa, mas ainda assim seu coração disparou.
O beijo foi tão cuidadoso quanto tudo o que ele fazia, uma mistura perfeita de suavidade e intensidade.
Seus lábios pareciam falar por ele, transmitindo emoções que sua expressão controlada nem sempre revelava. Quando ele se afastou, você percebeu o pequeno sorriso satisfeito que ele não conseguiu esconder.
Tumblr media
Rook Hunt
Rook é teatral e romântico. Seus beijos são intensos e cheios de paixão, como se ele estivesse declarando seu amor a cada toque. Ele gosta de fazer o momento parecer mágico, talvez murmurando elogios poéticos antes de beijá-la. É incrível.
Rook é atencioso, observador e extremamente romântico, então seus beijos são intensos, cheios de carinho e poesia. Quando ele decide beijar você, ele se aproxima lentamente, segurando sua mão e olhando diretamente em seus olhos. "Você é a obra-prima mais bela que já encontrei, mon trésor." ele sempre parece saber a coisa mais certa para dizer no momento e fazer seu coração disparar em felicidade e ansiedade.
O beijo é cheio de paixão, mas também muito delicado e respeitoso.
Rook é capaz de capturar cada nuance do momento, transmitindo um carinho inestimável. Ele pressiona levemente seus lábios contra os seus e move suas mãos suavemente pelo rosto de você, quase como se estivesse tentando memorizar a sensação do contato.
É sempre uma experiência incrível.
O pôr do sol pintava o céu com cores vibrantes, e Rook parecia encantado tanto com a paisagem quanto com você. Ele segurava sua mão, os olhos verdes fixos nos seus, enquanto recitava palavras que pareciam mais poesia do que conversa então, sem aviso, colocou-se a recitar um poema sobre como você iluminava sua vida.
De repente, ele se inclinou, segurando seu rosto com uma delicadeza que contrastava com sua energia usual em busca de um beijo. Ele tocou seus lábios de uma maneira apaixonada e envolvente, como se ele quisesse capturar a essência do momento. Quando ele se afastou, havia lágrimas de emoção em seus olhos.
“Ah, mon trésor, você é verdadeiramente extraordinária.”
Diasonmia
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Lilia é experiente, charmoso e sabe como transformar qualquer momento em algo especial. Seus beijos cumprem um bom papel ao transmitir isso.
Lilia Vanrouge
Ele provavelmente se adapta à sua energia, sabendo equilibrar intensidade e delicadeza. Sua personalidade brincalhona pode trazer um toque divertido, mas ele sabe ser incrivelmente carinhoso quando necessário.
Além disso, sua vasta experiência dá um toque a mais em todos os seus beijos.
Normalmente, os beijos de Lilia são cheios de toques leves e carinhos sutis que mostram sua experiência e habilidade em transmitir emoção. Ele também pode provocar um sorriso ou rir suavemente para aliviar qualquer tensão.
Lilia é imprevisível, mas incrivelmente terno. Seus beijos podem variar de rápidos e brincalhões a longos e cheios de emoção.
Você nunca sabe o que vai vir e a ansiedade que envolve isso é deliciosa. Ele gosta de surpreender você com beijos inesperados e sempre consegue fazer você se sentir especial.
A melodia suave que Lilia tocava na guitarra parecia preencher o ar com uma magia única. Quando o velho faz te colocou o instrumento cuidadosamente nas suas mãos, você se sentiu perdida e duvidou que fosse realmente capaz de reproduzir a melodia que ele tentava te ensinar.
Mas quando finalmente conseguiu tocar um arranjo simplificado, ele bateu palmas entusiasmadamente.
“Você é uma aprendiz talentosa!” ele disse com um sorriso radiante. Antes que você percebesse, ele se inclinou repentinamente, segurando seu queixo com leveza.
O beijo foi ao mesmo tempo brincalhão e profundamente terno, uma mistura perfeita de sua personalidade. Quando ele se afastou, havia um sorriso travesso em seus lábios.
Menção honrosa da staff:
Divus Crewel
Eu quero falar desse homem, por favor, me peçam para falar desse homem.
Apenas sim. Ele beija bem.
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interlagosgrl · 3 months ago
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🎃 kinktober - day seventeen: degradação com matías recalt.
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— aviso: degradação duhh, menção à sangue, violência física, penetração vaginal, sexo desprotegido.
— word count: 2,6k.
— nota: estamos mais na metade do mês!! e o desafio segue de pé (orgulho de mim mesma, pra ser honesta).
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as geladas gotículas de suor que desciam pela sua nuca causavam uma sensação gostosa em comparação à temperatura escaldante da boate. você evitava abrir os olhos, gostava de curtir o efeito do álcool de olhos fechados para que batesse mais forte. as mãos na sua cintura eram das suas amigas, encostando os seus corpos nos seus, dançando a música techno como ela devia ser dançada: loucamente.
"preciso de beber mais!" uma delas gritou para outra e, você que estava no meio, não deixou de ouvir.
"eu também." você abriu os olhos. já estava bêbada para um caralho, mas precisava de mais. até que esquecesse que o cachorro do seu chefe tinha a tratado como uma qualquer naquele dia. depois de te humilhar na frente de todos em uma reunião com uma empresa parceira, ele tinha tido a pachorra de te tirar das negociações por você ser muito "sensível".
sua amiga a puxou para o grande bar que exibia luzes quentes no canto do cômodo. você ajeitou o vestidinho azul que usava, os descendo até o meio da coxa. você provavelmente já tinha pagado um pouco da bochecha da bunda, mas e daí? ninguém parecia estar interessado o suficiente.
"um sex on the beach." sua amiga pediu.
"dois." você gritou para o barman.
"três." sua outra acompanhante se debruçou sobre o balcão, tentando cantar o atendente bonitinho.
estava prestes à xingar a sua amiga por ter atrasado a produção dos drinks quando seus olhos bêbados encontraram ele. estava o cabelo cortado em um mullet bagunçado, usava uma blusa de botões preta e tinha um sorriso travesso nos lábios que te fez arrepiar. e o pior: ele estava olhando de volta. ergueu o copo de cerveja que bebia e te deu uma piscadela.
você piscou embasbacada com a audácia do filha da puta. era Matías. seu ex-namorado que havia terminado com você por mensagem de texto há alguns meses atrás. você tinha sofrido como uma cachorra porque ele fazia o melhor oral de toda sua vida e sempre te fazia gozar, coisa que quase nenhum homem conseguia. e claro, ele era engraçadinho e carinhoso do jeito que você gostava.
sempre te levava para dançar e beber com os amigos dele, para jantar em lugares exóticos e vocês tinham uma intimidade natural e muito bonita. você não tinha problemas quando se tratava de Matí, porque ele sempre estava de bom humor. e de repente, um dia, tinha acordado estranho quando você o chamou para o café. depois de dizer que almoçaria com alguns amigos, nunca mais voltou. a mensagem tinha vindo só de madrugada, colocando um fim no relacionamento.
quando você se deu conta de que estava devaneando e seus olhos se focaram novamente, ele havia ido embora. você xingou baixinho e bebeu todo o líquido do seu copo de uma só vez. você iria dar a noite por encerrada para ir para casa vomitar e chorar pelo encontro repentino seu ex quando uma mão pousou na sua cintura.
"vai ficar olhando e não vai pagar nem uma bebida?" era Matí, com as mãos na sua cintura. ainda tinha usava o mesmo perfume misturado com o cheiro do cigarro. a cerveja complementava o cheirinho de perdição. você o olhou sobre os ombros como se ele fosse uma mosca pousada na sua pele.
"é que não dá pra mandar bebida por mensagem. não é por lá que você se comunica?" você comentou, um sorrisinho de falsa educação delineando seus lábios.
"ai não, nena. não me diga que não superou essa coisa boba." ele fez um beicinho, tocando sua mão para levá-la até os lábios dele. você estremeceu ao sentir os lábios gelados e molhados nas costas da sua mão. "eu era muito novo e muito bobo."
"todos os homens são." você arrancou sua mão dele, voltando a olhar para o bar que tinha se tornado de muito interesse. conseguia ler até mesmo o rótulo das garrafas de bebida para ignorá-lo.
"eu não sou muito cavalheiro." ele confessou, chamando o bartender (o que não estava beijando sua amiga) e pedindo duas doses de tequila. "mas, por você eu finjo ser porque você está muito gostosa nesse vestidinho que eu te dei."
você sentiu o ódio te consumir. nem tinha se dado conta de que usava o vestido tubinho que Matías tinha te dado como presente de aniversário (o único que vocês tinham passado juntos). tinha se tornado uma peça frequente do seu guarda-roupa. ele sempre adorava quando você usava e a noite sempre terminava em sexo. e ele nunca tirava o vestido do seu corpo.
"você é sempre descarado assim?" ele arrumou um espacinho do seu lado. agora vocês dois estavam um de frente para o outro, se encarando. Recalt tinha um sorriso cafajeste nos lábios e você tinha um biquinho de raiva. "não tem medo de levar um tapa?"
"não. eu tenho tesão em apanhar de mulher bonita." ele deu um dos shot para você, bebendo o dele de uma vez. você o mimetizou e sentiu a cabeça tontear. Matías sorriu. "está mais bonita do que antes."
"e você está mais baixo e mais insuportável." você bebeu o restinho do seu drink doce para não vomitar o líquido forte que tinha acabado de rasgar a sua garganta. por um segundo, você até achou que seria cômico se você vomitasse em Matías.
"mas 'tô mais pirocudo." ele pegou sua mão mais uma vez. desta vez, ele tinha um plano: te levar até a pista de dança até que você se esquecesse que o odiava. sua amiga te olhou com uma cara de reprovação, embora que não fosse intervir. você era grandinha, já sabia cuidar de si. "vai dançar comigo, não é, nena? sempre fomos bons nisso."
sua mente brilhou com a melhor ideia de que você já teve na vida. iria fazer com Matí o mesmo que ele havia feito com você: provocá-lo antes de deixá-lo na mão. um sorrisinho de divertimento surgiu nos seus lábios e você viu o argentino se animar.
"claro, Matí. vou dançar com você pelos velhos tempos." você o puxou para pertinho. você colou o seu quadril ao dele, os braços ao redor do pescoço do argentino. as mãos dele acharam a sua cintura com facilidade, apertando-a do jeitinho que você gostava. você rebolou, deu um sorrisinho para ele, um beijinho na bochecha e então se virou de costas. e aí que o show começava. roçar sua bunda contra ele tinha virado questão de honra e em poucos minutos você dançava como uma profissional. descendo, subindo, indo para frente e para trás. as mãos do Recalt corriam por todo o seu corpo e você até deixou que ele desse uns tapinhas na sua bunda de propósito. "sabe, eu queria muito fumar um cigarro. pega um copo d'água pra mim?"
a carinha de animado desabou. ele queria continuar dançando, você sabia. a ereção que ele tinha na calça o entregava. talvez fosse o jeitinho dele achar que te levaria para cama e você tinha estragado tudo. mas, como Matí podia negar você pedindo como uma princesinha? ainda mais quando você tinha o perdoado e provavelmente iria para casa com ele.
"te encontro na área dos fumantes." você sorriu depois que ele concordou silenciosamente, deixando um outro beijinho na bochecha dele.
você não queria fumar, mas tinha que fazer jus. então bateu no ombro de um dos fumantes da área externa pedindo por um cigarro e um isqueiro. você só não contava que ele ia ser um gostoso. se apresentou como Símon, colocou o cigarro na sua boca e o acendeu enquanto te olhava.
"estás sola?" ele pergunta quando você dá o seu cigarro para ele para que ele também fume.
"depende das suas intenções." você brincou. não estava nos seus planos fazer aquilo com Matías, mas Símon era um homem tão bonito que você teve que repensar. e enquanto você fazia o seu charminho, te puxou pela cintura e te deu um beijo que te fez delirar. as mãos seguraram sua cintura com força, a língua deslizava sobre a sua com talento. você quase se esqueceu de Matías, se ele não tivesse puxado sua cintura para que você se separasse do homem.
"vai ficar beijando outro na minha frente como uma vagabunda, é?" ele sussurrou no seu ouvido, te puxando para longe de Símon que fingiu que nada tinha acontecido para não arrumar briga.
"que foi? a gente não namora." você pegou o copo de água na mão dele, dando um grande gole. você viu os olhos de Matías brilharem de raiva, um sorriso incrédulo estampando a sua face de moleque.
"entendi. 'tá tentando me punir pelo o que eu fiz né, nena?" ele cruzou os braços, te olhando de cima à baixo. seu vestido tinha subido de novo e ele podia ver a calcinha branca que você usava. o corpo ardia num misto de ciúmes e desejo. ele tinha se arrependido de ter terminado desde que a viu naquele maldito bar. "veni acá."
Matí segurou um dos seus pulsos com força. te arrastou por toda a pista de dança sem nenhuma gentileza. você trombou com algumas pessoas que te olharam feio e quando você estava para reclamar que ele estava a machucando, ele abriu uma porta escondida e te jogou pra dentro. somente quando ele acendeu a luz do ambiente, você viu que estava num banheiro para deficientes.
"você me machucou, seu viado." você olhou para o próprio pulso avermelhado antes de dar uma bolsada nele. ele te empurrou de volta, fazendo seu corpo bêbado balançar. um tapa estralado atingiu a face do argentino e o banheiro caiu em silêncio. antes que você pudesse se desculpar, Matías te jogou contra a parede e te beijou com muita força. a pressão dos lábios dele nos seus era quase insuportável.
sua bolsa caiu no chão e ele prendeu os seus braços rente ao seu corpo. o beijo era desesperado, hostil e te fazia estremecer cada vez que ele investia no ato. dava para sentir o ódio. ele não tinha gostado nada de ver outro homem com aquilo que já tinha sido dele. suas mãos encontrara o peitoral de Recalt, o empurrando para trás com toda sua força.
"você me larga e agora quer ter ciúmes?" a pergunta saiu em um tom ressentido, mas Matí ainda forçava o corpo dele contra o seu e mordia seu pescoço como se quisesse arrancar um pedaço.
"cala a porra da boca e me dá essa buceta. você sabe que quer desde que me viu." ele te puxou para cima da pia com uma força que você desconhecia que ele tinha. suas pernas foram abertas e com facilidade, Matí arrancou sua calcinha branca e guardou no seu bolso. você não sabia o que queria. se queria dar para ele ou chutá-lo no meio das pernas.
decidiu que ficaria com a primeira opção quando ele puxou o seu vestido tomara que caia para expor os seus seios e abocanhar um deles, mordendo o seu mamilo com força para te punir pelo seu comportamento anterior. suas costas arquearam e você grunhiu alto, não se preocupando com o barulho uma vez que a música ensurdecedora da balada não parecia acabar nunca. as pernas rodearam o corpo ex-namorado, o puxando para mais perto, roçando a intimidade descoberta sobre o pau rijo escondido pelo tecido jeans da calça.
"você sabe que foi por isso que a gente terminou, né?" ele afastou os lábios dos seus seios, as mãos focadas em desabotoar a calça e descer o zíper, arrancando o pau para fora da cueca. você ignorou o discurso alheio, dando uma espiadinha no membro que amava tanto. estava exatamente como você lembrava: grossinho, rosado e babado. "porque você é uma vagabunda que não consegue ficar em um relacionamento. sempre quer fazer uma gracinha por atenção."
"parece que você 'tá me usando de desculpa pra falar de si mesmo." você voltou a encarar os olhos repletos de veneno de Matías, sorrindo enquanto o fazia.
"piranha." ele riu, pois sabia que era verdade. voltou a te puxar para perto, se encaixando na sua entrada. a boca estava colada na sua quando ele deslizou para dentro e os gemidos de ambos se tornaram um só.
seu corpo se arrepiou ao abrigar Matías dentro de si novamente. você sentia saudades dele, apesar de tudo. e a melhor parte do breve relacionamento de vocês tinha sido o sexo. o sexo sujo, bagunçado e excitante. as palavras grosseiras sussurradas ao pé do ouvido, o ritmo eletrizante, os tapas e as mordidas. tudo com ele era intenso e você sentia falta dessa intensidade.
"sua buceta ainda é uma delícia." ele segurou os cabelos da sua nuca enquanto a outra mão permaneceu na sua coxa, puxando você para mais perto à cada investida. o membro dele atingia uma grande profundidade devido a sua posição. "você sempre foi uma cachorra apertadinha."
"cala a boca, Matías." você o repreendeu. queria focar apenas no seu próprio prazer, mas o tom de voz irritante a fazia perder as estribeiras à cada segundo. pensou em batê-lo novamente para que ele ficasse quieto mais uma vez.
um tapa estralado foi depositado na sua bochecha. a pele esquentou e o seu olhou fechou involuntariamente com a agressão, o ouvido zumbindo graças à força que ele tinha imprimido no tapa. você não disse nada, apenas retribuiu o tapa que lhe fora dado com toda força que tinha. mais uma vez, Matías te beijou depois do contato. durante o beijo, você mordeu com força o lábio inferior do argentino, sentindo o gosto de sangue no seu paladar.
"você é doida, porra?" Recalt empurrou o seu tronco, levando a mão aos lábios. tinha ficado lindo com a mancha de sangue escorrendo pelo queixo, mas você achou melhor não comentar. a feição que ele estampava não era das melhores. "vagabunda maluca."
o argentino te empurrou contra o espelho, voltando a te foder sem piedade. dessa vez, não fez piadinhas nem continuou a conversação desenfreada. se enterrou em você com força e com velocidade, arrancando gemidos cada vez mais altos e necessitados. suas pernas o traziam para mais perto, mas ele ainda a empurrava contra o espelho. queria você bem longe dele para que evitasse acidentes.
suas pernas tremiam, o peito subia e descia e o ventre era invadido pela sensação única que Matías lhe causava, o prazer singular que só ele sabia lhe dar. você fechou os olhos, aproveitando da sensação de ser realmente fodida em tempos, um sorriso bobo em meio aos gemidos que você deixava escapar.
Matías, focado somente em si, não demorou muito para gozar. depois do tapa e da mordida, tinha ficado com ainda mais tesão. era masoquista e você tinha dado exatamente o que ele queria. derramou-se no interior da sua coxa, arrancando um suspiro de consternação dos seus lábios.
"que porra é essa? eu ainda nem gozei." você protestou, o segurando pela camisa para que ele não escapasse. o peito ardia em raiva pela sensação gostosa ter sido arrancada de si tão rapidamente.
"a gente teve o mesmo tempo, meu bem." ele deu de ombros, vestindo a calça novamente e soltando suas mãos da camiseta dele. "é uma pena que você não tenha conseguido."
Matías apertou a sua bochecha, retirando-se do meio das suas pernas e em seguida, do banheiro. você continuou sentada na pia, o sentimento de humilhação e frustração a comendo viva. as bochechas ardiam em vergonha e as mãos agarraram o pedaço de mármore que a sustentava para que não corresse atrás dele e o esganasse no meio de todas aquelas pessoas.
contentou-se em se vestir novamente e limpar a coxa onde o maldito tinha deixado a sua marca. só aí percebeu que ele tinha levado a sua calcinha com ele, gemendo em descontentamento.
quando achou a bolsa e pegou o celular, algumas mensagens pularam na tela. a maioria das suas amigas, procurando por você. mas, no topo de todas elas, estava o contato que você nunca tinha apagado por mais que jurasse que não receberia uma mensagem dele nunca mais.
a gnt devia repetir oq rolou hj mais vezes
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imninahchan · 6 months ago
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── sexo sem proteção!, choking, tapinhas, dirty talk, cuspe, finger sucking, humor, daddy kink, menção a creampie e breeding, rough sex(?). Não revisado.
Quando ele adentra o quarto, sorrindo travesso, você já está trocando de roupa para ir se deitar. Aí, ouvindo o olha só o que eu trouxe pra você, não é nada incômodo experimentar o presente na hora mesmo. Tira da sacola, estica a blusa no ar, observando bem a estampa. Ri, soprado. “Cher Guevara?”, o trocadilho tosco parece a piada do ano. Swann gargalha, aponta pro desenho em preto centralizado na camisa de fundo vermelho, “A Cher de boina, olha... Do you believe in life after Marx”, força a voz no tom rouco para imitar a cantora.
Ele se senta na beirada da cama, te assiste livrar os seios do sutiã apertado, antes de escondê-los novamente sob o tecido de algodão do presente. Você se apruma, faz pose diante dele. “Très jolie!”, te elogia. Os braços se abrem, um claro convite para que se aproxime, que permita às mãos pegarem no seu quadril. “Agora, a gente pode ir combinando pros encontros do movimento. Eu com a minha camisa do Che, e você com a sua da Cher... Guevara”, refaz a piadinha, gracejando consigo mesmo.
“Uhum”, você murmurra de volta. Teria rido junto dele mais uma vez se o movimento dos dedos alheios sobre a sua pele não tivessem chamado tanto a sua atenção. Apoia as mãos na cintura, “E tá tirando minha calcinha por quê?”
Swann mantém o sorriso nos lábios finos, arrasta a peça pelas suas coxas até que se choque com o chão do quarto. “Desculpa, é que a sua consciência de classe me dá tesão”, justifica, falso. Crava as unhas na sua bunda, facilmente te conduz pro colo. “Pensando bem...”, você envolve os braços ao redor do pescoço do homem, o escuta falando com charme, “Melhor não ficar usando muito essa camisa, não.”
“Não?”
“Não”, as palmas quentes percorrem das suas nádegas à lombar, “Não posso te foder no meio do discurso dos camaradas, posso?”
Você estica um sorriso, tola. A sem-vergonhice dele não cansa de te surpreender, faz com que as bochechas esquentem, tímida de repente, levando a própria mão para desviar a face de sorriso cínico. Mas ele mordisca os seus dedos, não te permite se levantar do colo. Pelo contrário, precisa que permaneça sentadinha para que possa esgueirar-se por baixo da barra da blusa larga, puxando tudo pra cima.
“Não, a Cher fica”, você dita.
“Ah, mas eu quero mamar os seus peitinhos...”, faz dengo, com a voz doce. Você, no entanto, não muda de ideia. “Vou ter que fazer assim, então?”, ele enfia a cabeça pro baixo da barra, palhaço, a boca logo buscando a sua pele para morder, lamber, chupar.
O raspar dos dentes no biquinho sensível causa cócegas, gera uma resposta imediata de tentar empurrá-lo contra o colchão. E, embora recue um pouco, a força do homem vence a sua, dominando os seus pulsos com uma mão só, enquanto a outra pode agarrar o seu maxilar.
Fica com o rosto pertinho do seu, faz com que vai te beijar. O olhar de alterna entre os seus lábios entreabertos, puxando ar, e os seus olhos ardentes de luxúria. Mas não beija, claro. Tudo o que sente é o vapor morninho do cuspe respingando do lábio à língua, saliva escorrendo pelo queixo.
Ele estala um tapa na sua bunda. “Vai, empina pra mim, hm? Deita ali.”
Você engatinha do colo para o colchão, dá ao homem tempo para se despir das próprias roupas. Espia sobre o ombros, se oferece inteira, ronronando, a bundinha no ar a espera da palma pesada para estapeá-la novamente.
É automático, o primeiro lugar que ele segura é na sua nuca. Firme, bruto. Só pega na sua cintura também porque gosta de mais um sustento pra meter contra a sua bunda. “Hoje vai dormir tranquilinha, né? Mais feliz”, e sussurra, canalha com as palavras que vão vir a seguir, “ganhou um presentinho do papai, e agora vai ganhar muita porra até vazar da buceta.”
Ergue o seu torço pra colar a boca ao pé do seu ouvido. Colocando por trás, com certo ritmo, te fazendo balançar inteira, a mercê. “Diz pra mim”, com o ângulo novo, pode te pegar pelo pescoço, ríspido, “diz se você não dorme melhor depois que eu te esfolo todinha, te lotar de leite quentinho. Hein?”, lambe a região atrás da sua orelha, “Eu gosto quando você começa a chorar, gemendo bonitinha bem assim me engavida, papai, me engravida...”
Você revira os olhos, delira. “Porra, Swann...”, xinga baixinho, num suspiro. As unhas arranham nas costas da mão dele, fazem o possível pra te libertar, para que consiga o mínimo de domínio possível. E quando consegue, usa para mudar de posição; os cotovelos sobre o colchão, de suporte pro peso do corpo, e a panturrilha descansando no ombro do homem. “Fode, vai”, choraminga, separando as pernas ao máximo que consegue, “Mete com força em mim, mas olhando no meu olho.”
Swann te arrasta pra perto, sorri, “olha como você se abre igual uma putinha pra levar pica”. Está olhando no fundo dos seus olhos ao socar tudo pra dentro de novo. “É, não vai dar pra andar contigo por aí, não, camarada”, e põe lentinho, num compasso demorado, que vai fundo, “primeiro porque vou querer que cê só use essa blusinha, sem calcinha por baixo”, novamente, a mão retorna pra sua garganta, adorna. Chega mais pertinho, dobrando o corpo por cima do seu, “e toda vez que eu ver essa buceta, vou querer foder. Não vai dar certo.”
Que puto pervertido, você degrada, manhosa. Como se não bastassem os adjetivos sujos, ainda soma à fala um tapinha que acerta em cheio a bochecha do homem. Ele vira o rosto, devagarzinho vem trazendo o olhar de volta. A região não queima, não avermelha, só faz é surgir um sorriso obsceno na face alheia. A sua ousadia é o estímulo que necessitava para que as estocadas fortes retornassem, frenéticas, os pés da cama sambando no chão.
Agora, enforca com mais vontade, o polegar da outra mão se afundando pra dentro da sua boca até você chupar. E, no fim, você sabe, mesmo que ele tenha a ideia de jorra por cima do seu ventre, como costuma fazer, você vai pedir, com as perninhas trancadas ao redor da cintura masculina, “goza dentro, goza dentro. Não quero manchar minha blusa novinha...”
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experienciasfutebolisticas · 11 months ago
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Estádio Conde Rodolfo Crespi - Rua Javari
Clube Atlético Juventus 2x1 Canaã Esporte Clube
Copa São Paulo de Futebol Júnior - Grupo 31 - 2ª Rodada - 08/01/2024
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dreamwithlost · 3 months ago
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... Feliz Halloween?
"Passar o Halloween em uma cabana com seu namorado que adorava te pregar peças sem dúvidas era uma péssima ideia. Mas e se realmente houvesse outra pessoa lá?"
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-> | Haechan x fem!reader | Terrorzin + lovezin | W.C: 1.4K |
-> [Lost notes]: Mais uma para o #MesDoTerrorLost, esse pedidinho me transportou para clássicos de suspense que via quando mais nova KKKKKK Espero muito que gostem meus amores! Boa leitura ♡
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Era uma noite fria de outubro, com a lua cheia brilhando intensamente no céu. As árvores ao redor da pequena casa faziam sombras sinuosas no chão, movendo-se ao ritmo do vento gélido que soprava pelas janelas. A casa estava envolta por uma névoa densa, quase como se o cenário estivesse sendo cuidadosamente preparado para um filme de terror. No entanto, para a protagonista dessa noite, não era um filme. Era realidade.
Você, uma garota conhecida por ser muito medrosa, já tinha ouvido falar sobre as travessuras que as pessoas adoravam fazer durante o Halloween, e sabia que o mês de outubro era um prato cheio para sustos e pegadinhas. Mas, mesmo sabendo disso, não conseguia evitar sentir medo. Toda vez que ouvia um som estranho ou via uma sombra inesperada, seu coração acelerava, as mãos ficavam geladas, e uma onda de pavor tomava conta de você.
E havia Haechan, seu namorado travesso e irresistivelmente encantador. Um verdadeiro contraste para o seu espírito sensível. Enquanto você era cautelosa, Haechan parecia viver para o desafio de te ver gritando de susto, sempre com aquele sorrisinho maroto no rosto. Ele era insuportável... E você adorava isso.
Naquela noite, ele tinha um brilho diferente nos olhos, algo que sugeria que ele estava aprontando algo. Você já deveria ter percebido, mas estava mais preocupada em sobreviver ao Halloween sem desmaiar de medo. Ele tinha insistido para que você passasse a noite na cabana de sua família, um lugar que ele dizia ser “super tranquilo e relaxante”. A cabana ficava no meio de uma floresta isolada, e o caminho até lá já tinha sido aterrorizante o suficiente para você. Apesar de ter sido recepcionada com seus petiscos favoritos a luz de velas.
Vocês estavam no sofá, conversando e mordiscando algumas frutas, quando, de repente, as luzes piscaram. Seu coração saltou no peito, e você se agarrou no braço de Haechan. Ele riu baixinho.
— O que foi? Ficou com medo? — Ele provocou, apertando levemente sua mão.
Você bufou, tentando parecer corajosa, mas a verdade era que as batidas do seu coração estavam tão fortes que ele certamente podia sentir.
— Claro que não. Deve ser só a eletricidade aqui... Meio velha, né? — Você tentou se convencer.
— Ah, claro — Ele disse, arqueando uma sobrancelha, com aquele ar brincalhão.
Mas era óbvio que, com uma deixa daquelas, Haechan não pode se controlar, e logo começou:
— Sabe — Os dedos do homem brincavam levemente com os seus cabelos — Essa cabana tem uma história bem interessante. — A voz dele caiu para um sussurro dramático, como se quisesse te envolver ainda mais no terror que estava por vir. — Dizem que, há muitos anos, um homem vivia aqui. Um eremita, solitário. Ninguém sabe exatamente por que, mas ele nunca saía daqui. Até que um dia... Ele simplesmente desapareceu. — Ele fez uma pausa longa, deixando você no suspense. — Algumas pessoas dizem que o espírito dele ainda vaga por aqui. Às vezes, ele aparece perto da cabana, de pé na floresta, só observando. Esperando por algo... Ou alguém.
Você franziu a testa, sentindo um calafrio percorrer sua espinha.
— Haechan, para com isso — Você murmurou, tentando soar firme, mas sua voz tremia.
Ele riu baixinho, claramente se divertindo com seu desconforto.
— Estou só começando, meu amor. Dizem que, se você o vê, é um sinal de que ele vai voltar para buscar o que perdeu. — Ele te olhou intensamente, com aqueles olhos brilhando na meia-luz da lareira. — Mas ninguém sabe ao certo o que ele perdeu.
— Para de ser bobo, não acredito nessas coisas — Você respondeu, mas sentiu sua pele se arrepiar, como se algo invisível estivesse assistindo à conversa de vocês.
Haechan te puxou mais para perto, ainda rindo da sua reação. Ele adorava pregar peças em você, ainda mais sabendo o quanto você ficava assustada com essas histórias de terror.
Você não resistiu ao abraço, apesar de sua feição ainda permanecer emburrada. Se deleitou com o perfume agradável de seu namorado.
Mas então, um ruído ecoou do lado de fora. Algo, ou alguém, estava arranhando a porta. Seu corpo congelou. A respiração ficou presa na garganta, e afundou o rosto no corpo do homem, se escondendo como uma criançinha. Ele se levantou calmamente, com aquele sorriso despreocupado que sempre fazia você pensar se ele tinha algum medo.
— Vou lá ver — Ele disse.
— Nem pensar! Fica aqui! — Você puxou ele de volta, a voz tremendo.
Ele riu, beijando sua testa.
— Relaxa, vou só dar uma olhada.
Ele abriu a porta devagar, e o vento gelado entrou, arrepiando sua pele. Mas o que chamou mesmo sua atenção foi a figura que estava parada na distância, à beira da floresta. Um homem, vestido com um casaco longo e escuro, com o rosto escondido pela sombra da noite. Ele não se movia, apenas olhava na direção da cabana. Seu coração martelou no peito, e você sentiu o pânico subir pela garganta.
— Haechan, não! — Você chamou, mas sua voz parecia não sair. O medo te paralisou.
Haechan parou na porta, olhando ao redor.
— O que foi? — Ele perguntou, virando-se para você com as sobrancelhas franzidas.
— Ali... Ali fora, tem alguém — Você disse com a voz trêmula, apontando na direção da floresta.
Ele olhou para onde você estava indicando, mas parecia confuso.
— Não tem nada aí, amor. Deve ter sido sua imaginação.
Mas você viu. Tinha certeza. Aquele homem estava lá. E ele te observava.
Pouco tempo depois, as luzes piscaram novamente e se apagaram de vez. A cabana foi mergulhada na escuridão completa. Você sentiu o zumbido nos ouvidos, um sinal de que o medo estava tomando conta de você. Não conseguia ver nada além da escuridão e a sensação de ser observada aumentava. Quando você tentou chamar por Haechan novamente, ele não estava mais ao seu lado, muito menos na porta escancarada a sua frente.
— Amor?! — Sua voz saiu em um grito abafado.
Você conseguiu apenas vislumbrar pela porta aquela figura distante começar se mover em direção à cabana, lentamente, como se estivesse arrastando os pés. O som dos passos abafados na terra soava assustadoramente claro em meio ao silêncio. Você se levantou do sofá, hesitante, e deu um passo para trás. Tudo dentro de você gritava para fugir.
E então, bum!
A porta se fechou.
— Donghyuck Lee, isso não é engraçado! — Sua voz soou frágil.
De repente, uma mão fria agarrou seu ombro. Você gritou tão alto que sentiu as lágrimas escorrendo pelos olhos. Mas, ao se virar, a luz voltou, e lá estava ele. Haechan.
Rindo.
— Sério? Haechan! — Você explodiu, empurrando-o enquanto ele continuava a rir. — Eu pensei que fosse morrer de susto!
Ele te puxou para perto, envolvendo você em seus braços, o sorriso ainda nos lábios.
— Ah, meu amor, você fica tão fofa quando está com medo — ele disse, ainda segurando a risada — Desculpa, não pude evitar, a luz foi eu mesmo, mas essa porta fechando?! A chave de ouro!
— Fofa? — Você bufou, mas o calor dos braços dele já estava acalmando seu coração acelerado. — Você é insuportável. Eu te odeio
— Não, é por isso que você me ama — ele sussurrou, seu rosto se aproximando do seu, os olhos escurecendo com um olhar mais suave agora. E selou seus lábios rapidamente. — Feliz Halloween, meu amor.
— Nunca mais confio em você nessa data — Você resmungou, mesmo sabendo que não era verdade.
Mas então você se lembrou.
— Haechan — Você se afastou levemente, o rosto ainda sério. — O homem que eu vi lá fora. Ele estava parado na floresta. Quem dos vagabundos dos nossos amigos que você contratou pra isso?
A risada de Haechan morreu, e ele te olhou confuso.
— Homem? Que homem? Achei que você estava brincando.
Seu estômago gelou ao ver o rosto dele perder a cor, os olhos arregalados.
— Não tinha ninguém lá fora — Ele disse, a voz muito mais séria agora.
Você sentiu o sangue deixar seu rosto.
— Mas eu vi. Ele estava lá. Na floresta. Só... só olhando pra gente — Você insistiu, sentindo um nó se formar na garganta.
Haechan olhou para a porta fechada, seu rosto agora pálido e sem o sorriso usual.
— Eu não combinei nada com ninguém, amor.
O silêncio que se seguiu foi pesado. As palavras de Haechan ecoavam na sua mente, enquanto o medo voltava, mais forte do que antes. Você olhou para a floresta pela janela, mas agora... não via nada.
Mas sabia, sabia que vocês não estavam sozinhos naquela cabana.
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harrrystyles-writing · 2 months ago
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Smut boyfriend! Harry vibes...🧡🥵
Edição Halloween 👻 🎃
NotaAutora: Bem, como todo ano eu faço imagines de Harryween, espero que gostem! Não se esqueçam de deixar uma ask para mim depois 🥹 cada comentário me ajuda incentivando a continuar postando coisas assim por aqui💗
Avisos: +18, sexo explícito, conversa suja, palavrões, Harry não é muito gentil.
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31 de outubro de 2024
No quarto, você se arrumava para mais uma festa de Halloween.
Quantos anos você e Harry mantinham essa pequena tradição? Já nem lembrava mais. A única coisa que importava era a fantasia, um toque de ousadia e as noites sempre inesquecíveis que vinham depois.
Em frente ao espelho, você ajustava o laço preto no cabelo, o vestido curto inspirado em Alice destacava cada curva com um ar provocante, com certeza parecia a Alice, mas uma versão bem mais safada dela.
Sem perceber, você estava sendo observada. Do lado de fora da porta entreaberta, uma figura sombria se escondia. Harry,  agora com a icônica máscara de Ghostface do filme Pânico, não emitia nenhum som enquanto a encarava. O olhar por trás da máscara seguia cada movimento seu, esperando o momento certo.
Você terminou de ajustar o laço e alisou o vestido, sorrindo ao imaginar a reação dele ao vê-la.
— Prontinha, amor... Vamos? – disse ainda distraída.
Mas, ao virar, o sorriso no seu rosto desapareceu. A silhueta de uma figura de preto preenchia a entrada da porta, imóvel, a máscara branca de Ghostface a encarando em completo silêncio.
— Harry? – sua voz saiu vacilante, o coração acelerando.
Ele deu um passo à frente, depois outro, a cada movimento se aproximando mais, sem emitir uma palavra. Uma tensão elétrica crescia no ar, uma parte de você sabia que era ele, mas outra… uma dúvida se misturava com o medo.
— Ghostface? Sério? – tentou brincar, mantendo a compostura.
Ele permaneceu quieto, apenas inclinando a cabeça lentamente para o lado, sem reação.
Sem resposta.
O coração martelava em seu peito, mas você avançou, tentando ver o rosto por trás da máscara. Quando estava perto o suficiente, ele estendeu a mão, segurando sua cintura com firmeza e puxando você para si. Em um movimento lento, ele ergueu a máscara, revelando o sorriso travesso e irresistível de Harry.
— Gostou? – ele murmurou, o tom de voz rouco e sedutor.
Você suspirou, aliviada.
— Muito, talvez você ganhe pontos pela atuação. – sorriu, subindo as mãos até seu peito.
— Só talvez? — Ele inclinou-se, a boca próxima demais do seu ouvido. — Espero provar que você está errada antes da noite acabar.  — Deu sorriso de lado. — Você está deslumbrante...
— Obrigada. — Você respondeu com um sorriso, aproximando-se e pousando as mãos no peito dele antes de dar-lhe um selinho. — A propósito... estou sem calcinha.
— Sem calcinha, com esse vestido tão curto? Caramba!  Posso começar agora mesmo? — Ele arregalou os olhos, percorrendo-a de cima a baixo.
— Nem pensar! —  Respondeu com um riso leve e um olhar provocador.
— Ah, qual é... — Ele fez um biquinho, fingindo desapontamento.
— Nada disso! Vamos, a festa já deve estar começando.
A festa desse ano foi organizada por ninguém mesmo que James Corden, ele literalmente alugou uma mansão mal assombrada só para isso. A mansão era localizada no meio de uma floresta sombria, as árvores ao redor balançavam suavemente, sussurrando com o vento, o caminho até a entrada era iluminado apenas por lanternas de abóbora e velas trêmulas, criando o clima perfeito para uma noite assustadora.
Ao entrar, você sentiu a música pulsar em seu peito, cada batida ecoando pelas paredes decoradas com teias de aranha falsas, esqueletos pendurados e uma iluminação em tons de vermelho e roxo, a festa estava lotada de pessoas em fantasias criativas e assustadoras,  lobisomens, vampiros, fantasmas e, claro, vários convidados com a máscara icônica de Ghostface do filme Pânico.
Você segurava firme o braço de harry, que a guiava entre a multidão enquanto ela observava tudo ao redor com um sorriso encantado.
— Ok, essa é oficialmente a festa mais incrível que já fomos! — Seus olhos brilhavam de empolgação. — Essa fantasia está em todo lugar! Como vou conseguir não te perder aqui, hein? — brincou, apertando a mão dele.
Harry sorriu por baixo da máscara, dando de ombros de maneira despreocupada.
— Talvez eu queira que você me procure um pouquinho...
Vocês continuaram andando, até encontrarem seus amigos no salão principal, Mitch e Sarah, vestidos como Frankenstein e a Noiva de Frankenstein, dançavam no centro do salão, enquanto Brad, fantasiado de zumbi, dançava com uma estranha vestida de coelhinha e Jeff e Glan, estavam como Bonnie e Clyde.
— Olha só quem finalmente apareceu! Ghostface e sua Alice?  — Brad lançou um olhar intenso para a sua  fantasia provocante. — A Alice mais atraente que já vi.
— Muito obrigada, parceiro, mas foca na sua coelhinha ai. — Harry disse um pouco incomodo.
James, o anfitrião, apareceu com sua esposa, ambos vestidos como Gomez e Morticia da Família Addams.
— Cara, se isso aqui não virar uma letra de música de Halloween, vou ficar decepcionado. — Ele deu uma piscadela para você. — S/n tem que fazer essa noite ser inesquecível para  nosso astro do pop!
— Não é todo dia que eu tenho a Alice mais linda me acompanhando… — Harry colocou o braço ao redor da sua cintura, puxando-a para perto.  — Com certeza a noite vai ser mágica.
— Bora! Aproveitar a festa gente. — Jeff ergueu seu copo trazendo animação a todos.
Realmente James não mediu esforços para tornar aquela noite incrível, havia vários garçons circulando com muitos drinks e comidas temáticas, vocês passaram um  longo tempo dançando e bebendo juntos, perdendo a noção do tempo conforme a música os envolvia. Você sentia o corpo leve, aproveitando cada segundo ao lado de Harry, que a segurava firme enquanto dançavam.
— Você sabe que está me matando com essa fantasia, não é? — Os olhos brilhavam de forma provocativa.
— Não mais do que você com essa máscara tenho um fraco por homens misteriosos. — Você sorriu, mordendo levemente o lábio enquanto o olhava.
— Bom saber... Porque quero muito foder você bem gostoso hoje, com ela.
— Eu vou adorar isso.
— Vamos tirar uma foto, você está incrível.—  Harry  puxou
Vocês posaram juntos, o brilho das luzes da festa refletia nas lentes, capturando seu sorriso radiante.
— Preciso ir ao banheiro, já volto. —  Comentou sentindo o peso em sua bexiga.
— Não demore, viu? — Pediu ele, segurando a sua mão por um segundo antes de soltar.
— Prometo voltar rápido. — Falou antes de sumir na multidão.
Quando saiu do banheiro,  notou que o corredor estava mais vazio do que antes, o barulho da festa estava abafado, o silêncio do lugar parecia sinistro, um pouco hesitante decidiu volta para a pista de dança, mas no fim do corredor, uma figura encapuzada vestida de Ghostface estava parada a encarando com uma faca na mão.
Seu estômago deu um nó.
— Harry? —  Chamou acreditando ser ele brincando de novo. — Onde encontrou essa faca?
Mas o Ghostface não respondeu.
— Se for você de novo, eu juro que vou te matar. —  A figura continuava imóvel, observando-a atentamente. — Harry, estou falando sério, para com isso!  — Seu coração começou a acelerar, você sabia que Harry gostava de pregar peças, mas algo naquele momento a fez hesitar. — Amor, pare com isso, já entendi a piada.
O Ghostface não respondeu, em vez disso, começou a andar lentamente em sua direção, você olhou pra trás vendo só outro corredor longo atrás de si, não havia como  voltar para a festa agora sem passar por ele. O desconforto em seu estômago aumentou, então decidiu lentamente se afastar para trás sem deixar de olhar para ele, mas enquanto se afastava, os passos dele ficaram rápidos, o pânico tomou conta  de você, que começou a correr, seu coração batendo forte enquanto as sombras do corredor pareciam engolir tudo ao redor, o Ghostface continuava a segui-la de perto, desesperada para escapar, tentava abrir qualquer porta que aparecia em seu caminho, mas por ironia do destino todas pareciam  magicamente trancadas, até finalmente uma abrir a dar para a parte externa da casa.
O ar fresco da noite a envolveu assim que você passou pela porta da mansão. O som abafado da música e das risadas ainda ecoava atrás de você, mas ao olhar ao redor, percebeu que estava sozinha na vastidão escura da floresta que cercava a mansão. As árvores eram altas e densas, formando sombras fantasmagóricas sob a fraca iluminação da casa, a sensação incômoda de estar sendo observada não desapareceu, um arrepio subiu por sua espinha, você olhou para trás, tentando convencer a si mesma de que tudo não passava de paranoia, mas a figura mascarada surgiu atrás de você, avançando em sua direção com passos decididos.
O coração disparou, e, sem pensar duas vezes, você começou a correr em direção à floresta. O salto alto afundava no solo úmido, dificultando cada passo. Galhos e arbustos  arranhavam suas pernas, mas o medo a impulsionava para a frente. Tentando aumentar a velocidade, tropeçou em uma raiz saliente, caindo de joelhos, a meia-calça se rasgou, e uma dor aguda percorreu seu corpo, o sangue quente escorrendo por seu joelho, quando tentou se levantar, sentiu um par de mãos fortes a envolver pela cintura, puxando-a contra um peito sólido.
— Acha que pode fugir de mim? — a voz saiu abafada pela máscara, mas carregada de um tom ameaçador.
Você gritou, se debatendo, tentando escapar do aperto dele, num movimento rápido, ele levantou a faca  a pressionou suavemente contra o seu pescoço, aproximando os lábios mascarados de seu ouvido.
—Você pode gritar o quanto quiser. — Ele sussurrou com a voz abafada pela máscara, mantendo a faca em seu pescoço. — Ninguém vai te ouvir daqui.
O coração disparado e a respiração entrecortada pela adrenalina tornaram tudo ainda mais intenso, mas então algo naquela voz a fez hesitar. O tom, a maneira como ele falou,  era familiar demais para ser coincidência.
— Harry? — Você arriscou, quase sem acreditar.
O mascarado soltou um riso baixo antes de finalmente responder
— E se não fosse? Ainda brincaria comigo?
— Isso não tem graça... — você murmurou, a voz fraca.
— Só quero me divertir com você... — Ele ainda brincava com a faca em seu pescoço.
— Harry... — Sua voz mal saiu.
O homem não respondeu, em vez disso, jogou a faca no chão, em um movimento rápido, segurou seus pulsos e a jogou sobre o ombro, ignorando suas tentativas de se soltar. O toque firme de suas mãos percorreu suas pernas, subindo até dar um leve tapa em sua bunda, que fez seu corpo estremecer, mesmo que tentasse resistir.
— Pra onde você está me levando? — resmungou, enquanto ele avançava ainda mais para dentro da floresta, com os passos determinados.
— Para longe de qualquer um que possa me interromper.
Ele caminhou até uma pequena clareira, onde a luz da lua mal atravessava as copas das árvores, criando um jogo de sombras sobre seu rosto e corpo. Ele te colocou no chão com um cuidado, suas mãos mantinham um toque firme deixado claro que você não teria escapatória. Seus dedos deslizaram até a borda da máscara, ele começou a levantá-la, revelando, aos poucos, um par de olhos verde-escuros que brilhavam cheios de uma intensidade perturbadora, um sorriso sádico se desenhando em seus lábios.
— Ficou com medo, amorzinho? — Você engoliu em seco, sentindo o coração ainda disparado, sem saber como responder. — Eu queria te ouvir gritar de medo… —  Ele sussurrou em seu ouvido com uma voz rouca.  — Mas agora, só quero ouvir você gritar o meu nome... até não restar mais nada de você.  — Deixou uma leve mordida na pele sensível do seu pescoço, que fez seu corpo inteiro reagir.— E não vou parar... Até que você implore.
O sorriso malicioso que ele lançou antes de deixar um beijo firme e provocador no canto da sua boca fez seu coração disparar, a tensão entre vocês crescia a cada segundo, com um movimento ágil ele a virou de forma que suas costas se encontrassem com o tronco da árvore, enquanto o corpo dele se moldava ao seu, quente e firme, tirando seu fôlego. 
— Você não vai escapar de mim agora…
Ele se afastou por um breve momento apenas para te observar, o olhar devorador como se quisesse gravar cada reação sua e então ele te ergueu, segurando firme em suas coxas para te apoiar contra a árvore, sentindo-se completamente à mercê dele, você enlaçou suas pernas ao redor da cintura dele, enquanto ele pressionava o corpo contra o seu.Harry levou a boca ao seu pescoço, beijando e mordiscando a pele sensível, enquanto suas mãos exploravam cada curva do seu corpo, sem pressa, apenas aproveitando o momento para te fazer perder qualquer resquício de autocontrole.
— Você gosta disso, não é? — Sua voz baixa e cheia de um sarcasmo provocador. — A maneira como eu te prendo aqui...
— Sim... —  Choramingou em seus lábios.
Ele riu ao perceber o efeito que causava em você, a boca dele  novamente encontrou a sua, quente e decidida, em um beijo que não deixava espaço para dúvidas que essa seria uma das melhores fodas de sua vida.
Harry deixou seus dedos deslizarem lentamente pela sua pele, subindo por debaixo do vestido até alcançar o calor entre suas pernas, com um toque suave, quase superficial, um sorriso carregado de malícia surgiu em seus lábios ao sentir o quanto você já estava molhada.
Você estava tão excitada, você provavelmente não deveria estar, não depois do que ele fez.
—Isso vai ser divertido.— Os dedos dele apenas roçaram em seu clitóris, de forma torturante. — Vou foder essa buceta e você vai estar pingando cheia da minha porra quando eu terminar com você.
Você suspirou, tentando empurrar o corpo contra a mão dele, buscando mais, mas Harry segurou firme em sua cintura, prendendo você contra o tronco da árvore e mantendo seu controle absoluto sobre o momento.
— O que foi? Quer mais? — Ele perguntou, com um tom de sarcasmo, inclinando o rosto até sua boca. — Então pede.
— Harry, por favor... — Você mal tinha fôlego.
— Não. — Ele riu ao ver sua expressão, claramente se deliciando com o efeito que estava causando. — Vai ter que esperar até eu decidir que você merece. — Ele bruscamente a colocou no chão, ouvindo seus gemidos de frustração. — Agora ajoelha.
— Mas, Harry... minha perna. — Reclamou ainda sentindo a ardência do corte.
— Não perguntei! Eu mandei ajoelhar. —  Ele rosnou segurando sua garganta entre os dedos.  — Eu vou foder sua boquinha até você ficar uma bagunça e quando eu termina vai me agradecer por isso, entendeu?  — O apertou dele ficou um pouco mais forte tirando seu fôlego. — Responda!
— Sim...
Ele continuou a enforca-la forçando a deslizar para baixo, até que seus joelhos batessem na terra dura, você sibilou de dor, mas no final das contas não se importava porque desse ângulo ele estava tão sexy, ele colocou a máscara novamente, você não conseguiu evitar deslizando suas mãos até o topo da cintura dele e acariciar sua ereção por cima da calça, você queria agradá-lo agora, ser uma boa menina para ele, afim de ele finalmente deixar você ter um pouco de prazer, a máscara olhando para você tornava as coisas mais quentes.
Harry puxou para baixo as calças, junto com a cueca, seu pau bateu contra seu estômago antes de ficar ereto, alinhado com seu rosto, ele agarrou a base de seu pau e bateu em seus lábios vermelhos algumas vezes antes de empurrar contra sua boca. Ele não foi gentil, nem ao menos deixou você se acostumar com seu tamanho antes que seus movimentos começarem a acelerar, sua mão acariciou seu cabelo antes de pegar um belo punhado e puxa-lo para si, para que cada vez entrasse mais fundo, quando a ponta tocou sua garganta ele deslizou o pau para fora da sua boca e enfiou novamente, fazendo isso repetidamente, logo seus quadris tinham vida própria, movendo-se em um ritmo insanamente rápido, até você estar engasgando em seu pênis, olhos lacrimejando, seu batom borrado por todo o comprimento dele.
— Está indo muito melhor do que eu imaginava. — Ele murmurou, assim que tirou seu pau deixando você respirar um pouco.
— Pode tirar sua máscara? — Ousou perguntar. — Preciso tanto ver você, Harry.... — Choramingou com os olhos de cachorrinho que certamente o convenceram.
Em um ato de bondade, Harry tirou-a jogando no chão.
— Satisfeita?! Agora volte ao trabalho.
Você obedeceu, passando a língua por toda a cabeça de seu pau, depois engolindo até onde conseguia, o aperto da mão dele em seu cabelo a insentivavam ir ainda mais fundo, uma de suas mãos segurava firme a coxa dele, outra massageava suas  bolas dando ainda mais prazer a ele.Os gemidos de Harry eram tão altos, roucos e tão deliciosos, deixando você ainda mais louca de tesão, era muito bom sentir ele tão duro na sua boca, pulsando, sua boceta estava encharcada, seu corpo tremendo, olhado para cima você tinha a bela visão de seu rosto perfeito com a cara de safado que só ele fazia.
— Não faz assim caralho....Porra, eu vou gozar logo se continuar a me olhando assim. — Choramingou, fazendo você sorrir mordendo os lábios.
Ele perdeu o controle, soltando seus cabelos, te puxando para cima sem muita paciência, te empurrou contra a árvore, até que suas bochechas estivessem colada nos galhos úmidos. Ele abriu suas pernas com o joelho,sua bunda ficando incrível nessa posição, suas pernas estavam abertas, completamente incapazes de esconder sua boceta molhada dos olhos famintos de Harry.
— Tô louco querendo essa buceta a noite toda. — Ele se encaixou e meteu fundo sem nenhum aviso, um grito de prazer escapou de seus lábios inchados, ele estava sendo cruel demais hoje e você estava gostando desse lado dele. — Sua buceta tá uma delícia, toda meladinha pra mim. — Harry estava  ofegando contra a parte de trás do seu pescoço.
— Porra... — Soltou um gemido patético enquanto o ritmo dele só acelerava. — Mais, Harry...
Você se apoiava na árvore, sentindo as mãos firmes dele explorarem suas curvas, enquanto ele se movia em um ritmo profundo e implacável, cada investida arrancando gemidos mais altos dos seus lábios.
— Gosta assim, não gosta? — ele sussurrou, a voz baixa e carregada de prazer. — Toda submissa, gemendo pra mim… Eu vou continuar te fodendo desse jeito, até você não conseguir mais segurar.
— Harry... Hmmm, tá tão bom... — você gritava, empurrando seus quadris contra ele, o som da sua pele encontrando a pélvis dele estalando. — Quero... Quero gozar.
— Já quer gozar? Pensei que aguentasse mais do que isso.
Ele continuou socando em você, suas unhas cravaram no tronco, buscando algum tipo de suporte, Harry segurava sua cintura com força, os dedos se afundando em sua pele, guiando você para trás a cada movimento, deixando claro o quanto ele desejava manter o controle, você não conseguia acreditar que ainda estava de pé
— Ah! devagar, Harry. — você gritou contraindo suas pernas, com certeza estaria dolorida pela manhã.
— Desculpe, meu amor, não posso, essa porra de boceta é muito boa. — Deixou uma mordida  que com certeza ficaria marcada em seu ombro. — E se fechar as pernas vai ser pior.
Uma de suas mãos foi em direção à bagunça escorregadia que era seu clitóris, os dedos dele começaram a fazer círculos que fizeram seus olhos reviravam enquanto tentava desesperadamente alcançar seu ápice,  aquele prazer incendiando em seus estômago, mas toda vez que estava tão perto, quase lá, seu corpo tremendo e sua boceta latejando por mais, Harry parava e voltada a te foder com mais vontade, você só conseguia lamentar,  som escapando de seus lábios incontrolavelmente enquanto o prazer avassalador ia consumindo você, a cada estocada te empurrando para mais perto do limite, até seu corpo não aguentar mais.
— Caralho.... Você está ainda mais apertada, vai gozar? — Os dedos agis dele esfregavam círculos ainda mais  rápidos no seu clitóris
— Eu vou.... Eu...Hmmm... — Você gritou, assim que aquela sensação que tanto queria pareceu explodir dentro de você, o prazer  formigando cada pedacinho de seu corpo.
Você estava rendida ao prazer, suas pernas já estavam trêmulas, mal conseguindo se sustentar enquanto ele ainda metia fundo em você.
— Adoro sentir você quando goza. — Mordiscou sua orelha. — Me de mais um.
— O que?
— Goze de novo no meu pau.
— Harry.... Eu não consigo fazer isso!— Sua voz falhou enquanto ele te segurava firmemente no lugar.
— Ah! Mas você vai. — Ele riu. — Você não tem escolha.
Ele continuou metendo em você até  ficar uma bagunça sem palavras, às lágrimas escorrendo pelo seu rosto pelo imenso prazer e superestimulação, o segundo orgasmo te atingiu ainda mais forte, o prazer entorpecente fazendo com que você não conseguisse se concentrar em nada além do pau dele te penetrando.Seus movimentos continuaram tão fortes e rápidos, que você mal conseguia aguentar, um gemido longo e choroso saiu dos lábios de Harry quando o corpo inteiro dele tremeu de prazer e te encheu de porra, diminuindo seu ritmo, até que ele finalmente se acalmou em um grunhido suave.
— Que bagunça você fez em mim. —  Ele zombou, finalmente se afastando.
— Como se você também não tivesse feito o mesmo. — Você ainda estava trêmula, o esperma dele escorrendo por suas pernas.
Ele olhou para você com um sorriso satisfeito enquanto você tentava arrumar o vestido e tirar folhas do cabelo.
— Não adianta, não vai conseguir disfarçar.— Ele comentou, rindo e começando a tirar galhos do seu cabelo.
— Claro, porque alguém achou divertido me arrastar pela floresta, né? — Resmungou, esfregando o joelho machucado.  — Me ajuda a ajeitar logo isso, antes que alguém ache que a gente…
— Que a gente o quê? — Ele te interrompeu. — Fudeu no meio da floresta? — Ele piscou, um sorriso provocador nos lábios.
— É, exatamente isso! — Tentou se manter séria, mas ele estava se divertindo demais. — E aposto que você quer que todos saibam disso, né?
Harry deu uma risadinha e passou os dedos pelo seu cabelo, tirando outra folha.
— Não vou negar que é divertido que eles  saibam que só eu posso te deixar assim.
Depois de um tempo tentando ajeitar a roupa e limpar as folhas e galhos do cabelo, você e Harry voltaram à festa. Ele ainda ria, satisfeito com a própria brincadeira, enquanto você tentava disfarçar a raiva e o susto. Ao se aproximar da entrada, as luzes da mansão revelaram o estado em que você estava: meia-calça rasgada, joelho machucado e o vestido todo amassado e sujo de terra.
Quando vocês entraram, várias cabeças se voltaram. Alguém quase derrubou o drink ao te ver e alguns amigos lançaram olhares curiosos, alguns até sorrindo maliciosamente.
— O que aconteceu com você, garota? — Sarah exclamou, visivelmente chocada.
— Ah, eu acabei caindo, sabe... Na floresta.
— Na floresta? O que você estava fazendo na floresta?
— Andando... — Não havia muito explicação para isso.
— Sei… pelo jeito a desse ano foi divertida em, vocês dois e essas ideias malucas, não sei mais o que pode acontecer. — Disse fazemos todos rirem.
Você realmente não sabia o que mais poderia acontecer, mas mal podia esperar para o próximo Halloween só para descobrir.
Obrigado por ler até aqui, deixe uma ask se gostou ❤️
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hsballerina · 3 months ago
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national anthem.
Harry, uma aclamada atriz de cinema e estrela de musicais, recebe um convite especial para participar de um tributo em homenagem ao Presidente, Louis Tomlinson.
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Obra inspirada em National Anthem de Lana Del Rey.
O restaurante L'Éclat Royal estava vibrante naquela noite, decorado com luxuosas flores brancas e douradas que dançavam ao ritmo das luzes suaves.
O ambiente estava impecável.
O restaurante reservado para a celebração do aniversário de Louis era sofisticado e discretamente luxuoso, com velas perfumadas e arranjos florais em cada mesa, e um murmúrio de conversas sussurradas que criava uma atmosfera de exclusividade.
Louis Tomlinson, agora presidente de grande renome depois de alguns anos como deputado, estava sentado à cabeceira da mesa principal, cercado por uma elite política e social. Seu olhar estava fixo em um ponto distante, seu rosto sério, mas seus olhos revelavam uma intensidade latente.
Entre os convidados, a presença de Harry estava sendo prestigiada. Ela usava um vestido branco de seda, que tinha um decote em V profundo, delineando perfeitamente seus seios avantajados. A saia plissada esvoaçava levemente a cada movimento, lembrando o clássico glamour de Hollywood. Seu cabelo castanho estava estilizado em cachos suaves que caíam sobre os seus ombros nus, e seus lábios brilhavam sob um gloss claro, destacando o sorriso provocante que exibia enquanto atravessava o salão, além de que seus olhos verdes cintilavam sob a luz.
Louis Tomlinson, estava vestido com um terno preto impecável, uma gravata branca de seda, abotoadoras em suas mangas de ouro e um olhar que misturava autoridade. Ele acendeu um cigarro, o gesto casual, mas carregado de significado. Ele o segurou entre os dedos com naturalidade.
Isso só aumentava o ar de poder ao seu redor.
Conforme a fumaça subia lentamente, seus olhos não deixavam Harry por um segundo sequer, era como se estivesse avaliando cada passo dela, cada movimento do vestido que ondulava ao redor de suas pernas.
A festa seguia com risos e conversas animadas, até que a atenção foi chamada para o palco onde Harry se dirigia. Ela pegou um microfone, suas mãos delicadamente o segurando e com um sorriso confiante, os holofotes a iluminando como uma estrela. Louis tragou o cigarro, os olhos azuis brilhando por entre a fumaça.
— Boa noite a todos — Sua voz era como um sussurro sedutor, cativando imediatamente a audiência. — Hoje celebramos um homem que não só lidera com uma força admirável, mas também com um charme irresistível. Senhoras e senhores, o nosso Presidente, Louis Tomlinson!
A plateia aplaudiu, mas o olhar de Louis era o que capturava toda a atenção.
Harry fez uma pausa dramática, seus lábios se curvando em um sorriso travesso.
— E agora, vou entoar uma pequena canção para nosso anfitrião. Espero que ele goste.
Louis tragou o cigarro mais uma vez, sem desviar o olhar, quando ela começou a cantar "Parabéns pra Você" com uma interpretação glamourosa, cada nota carregada de sedução e como se gemesse a cada palavra que deixava seus lábios cheios. A forma como ela balançava o corpo e olhava para Louis era deliberadamente provocativa.
— Parabéns pra você, Senhor Presidente... — Harry cantou de foma lenta, sedutora, seu olhar penetrante nunca desviando de Louis. O vestido se movia junto com ela, revelando mais das pernas a cada passo. A luz capturava o brilho de seus olhos verdes, que não saíam de Louis por um segundo sequer.
A forma como ela pronunciava cada palavra era quase como uma conversa íntima com o presidente, e seu tom de voz era suave e sedutor, carregado com um sotaque e uma cadência que eram inconfundíveis.
Louis manteve a postura firme, o cigarro repousando entre os dedos, mas seu olhar queimava.
Enquanto Harry cantava, seus lábios esboçavam um sorriso lento, um que parecia prometer algo muito mais íntimo. Cada verso que ela entoava trazia seu corpo mais perto, o decote provocante do vestido cintilando à luz suave do restaurante, abraçando cada curva com uma precisão quase cruel. O jeito como seus olhos verdes nunca deixavam os dele fazia com que cada palavra da canção soasse como uma confissão particular.
— Parabéns pra você... — Harry sussurrou nas últimas notas, fazendo uma pausa dramática. Seus lábios travessos se curvaram em um sorriso quando adicionou: — Nesta data querida, muitas felicidades... — A última palavra mal deixava seus lábios, prolongando o momento como se pertencesse apenas aos dois.
A plateia estava encantada, mas era o algo silencioso que ardia entre Louis e Harry que realmente mantinha todos hipnotizados. Quando a canção terminou, Harry se inclinou sutilmente, e o vestido abriu um pouco ao redor de seus joelhos, a saia leve flutuando ao redor de suas pernas como uma segunda pele. Louis inalou uma última vez do cigarro, ainda mantendo a postura impecável e o controle absoluto, como se cada provocação de Harry estivesse sendo meticulosamente registrada. Ele apagou o cigarro com uma calma quase ensaiada, sem tirar os olhos dela.
Harry começou a se aproximar, um passo deliberado após o outro, cada movimento feito para atrair sua atenção. Quando chegou perto o suficiente, ela se inclinou levemente sobre a mesa, o decote revelando ainda mais seus seios, enquanto um sorriso se formava em seus lábios.
— Senhor Presidente — Ela murmurou, a voz suave e sedutora. — Espero que tenha gostado da minha pequena homenagem.
Harry ergueu os olhos para encontrar os azuis profundos de Louis. Havia uma chama ali, algo que queimava com a mesma intensidade da chama de seu cigarro. Mesmo assim, a expressão de Louis permaneceu impassível.
— Harry — Louis respondeu com um tom formal. — Sua performance foi... memorável. Você certamente conseguiu isso — Ele disse. — Não é todo dia que alguém faz um esforço tão... pessoal.
— Eu me esforço para ser memorável — Ela disse, inclinando a cabeça com mais um sorriso.
O jeito que Harry se movia, a forma como seus lábios se curvavam, eram uma provocação direta a ele.
— Você certamente teve sucesso — Louis repetiu, mas desta vez sua voz tinha um peso mais sombrio, grave. Seus olhos percorreram o corpo dela com uma intensidade discreta, como se a estudasse por completo. — E quanto a mim, devo dizer que estou... intrigado.
Harry se aproximou ainda mais, seus passos precisos e elegantes, como se cada movimento fosse uma coreografia meticulosamente ensaiada para capturar a atenção de Louis. Quando chegou à mesa, ela deslizou suavemente para o banco ao lado de Louis, seus olhos ainda presos nos dele, o perfume suave que ela usava se misturando ao ar e invadindo os sentidos dele. De repente, a mão firme de Louis, cheia de autoridade e controle, envolveu sua coxa, os dedos apertando a carne com uma força possessiva que arrancou um suspiro silencioso dos lábios dela. Ele se inclinou, a respiração quente contra a sua orelha enquanto sussurrava com uma rouquidão que a fez tremer.
— Afinal, — Ele sussurrou, sua voz carregada de promessas perigosas — você não quer que a única coisa que eu me lembre desta noite seja uma canção, quer?
O arrepio percorreu o corpo de Harry, um calor subindo pela espinha, e o ar escapou de seus lábios em um suspiro leve, mas profundo. Cada centímetro dela parecia responder ao toque de Louis, o calor da mão dele queimando sua pele, e ela mal conseguia conter o tremor que lhe atravessava o corpo. Ela fechou os olhos, tentando manter a compostura, mas o calor dele, a proximidade, estava lentamente destruindo as suas defesas. O toque dele incendiava cada parte dela, e a forma como os dedos de Louis se moviam lentamente, subindo mais por sua perna, fazia seu corpo tremer de expectativa. O controle que ela fingia ter escapou de suas mãos no instante em que ele a tocava daquele jeito.
Louis sabia exatamente o que estava fazendo — ele sempre soube.
Seus movimentos eram calculados, um jogo silencioso onde ele sempre mantinha as rédeas, mesmo quando parecia casual.
Cada toque, cada deslizar dos dedos por sua coxa era feito com a intenção de provocar, de testar até onde ela suportaria sem perder o controle.
Ela se esforçou para seguir com a conversa com a convidada ao seu lado, tentando focar nas palavras, mas cada vez que a mão sobresaltadas de veias de Louis voltava a tocar sua perna, era como se o mundo à sua volta desaparecesse. Sua mão subia com uma lentidão agonizante, os dedos brincando com a borda da calcinha de renda de Harry, quase como se estivesse testando sua resistência. Harry mordeu o lábio, seu corpo pedindo mais, cada fibra dela clamando por ele, mas sua mente tentava desesperadamente manter o controle.
Ela lutava para manter o semblante calmo, sua calcinha já molhada de antecipação, enquanto Louis continuava provocando impiedosamente. Quando ele finalmente alcançou, e sentiu a umidade da peça íntima delicada, seus dedos pararam ali, tocando suavemente o tecido molhado, sem pressa. A pressão era leve, mas suficiente para deixá-la em um estado de pura expectativa. E então, de repente, ele retirou a mão, voltando a atenção para outro convidado da mesa como se nada tivesse acontecido.
— Então, como foi trabalhar no filme? — Perguntou a mulher ao seu lado, alheia ao que estava acontecendo por baixo da mesa.
— Foi... desafiador, mas bastante gratificante — Harry respondeu, a voz levemente trêmula, o rosto tentando não trair o caos que se desenrolava dentro dela. Ela torcia para que a mulher não notasse a tensão que vibrava em seu corpo.
Mas antes que ela pudesse respirar aliviada, a mão de Louis voltou, subindo novamente por sua coxa, desta vez com mais firmeza, com mais propósito.
Quando os dedos dele finalmente tocaram o tecido úmido da calcinha de Harry, ela apertou os lábios com força para não gemer. Seu corpo, incapaz de resistir, se contorceu levemente na cadeira, tentando manter o controle, mas a cada toque, Louis a quebrava mais um pouco.
Os dedos de Louis roçaram suavemente por cima da calcinha, como se ele estivesse brincando com a ideia de levá-la ao limite. Era uma tortura deliciosa, uma dança de poder onde ele a dominava sem esforço. Cada movimento fazia Harry querer mais, seu corpo pedindo por algo mais, mais profundo, mas Louis se mantinha no jogo, dominando com uma facilidade desconcertante. Então, ele parou novamente, a deixou à beira, no limiar de um prazer que ela nunca tinha experimentado com tamanha intensidade.
Harry abriu os olhos, respirando com dificuldade, tentando parecer composta. Mas, por dentro, ela estava despedaçada pela ausência dele, o vazio do toque que queria de volta mais do que qualquer coisa.
Harry, tremendo por dentro, abriu os olhos lentamente, encarando Louis. Ele a observava com um olhar afiado, saboreando o controle absoluto que tinha sobre ela, enquanto a deixava em um estado de desejo insuportável.
Harry sentia o corpo inteiro vibrar com a lembrança de como tudo havia começado.
Semanas atrás, no teatro, ela não sabia o que esperar quando anunciaram que o presidente Louis Tomlinson estaria presente naquela noite. Ele não era apenas um líder político; era um homem com uma presença magnética, capaz de atrair todos os olhares sem esforço. Enquanto se preparava para subir ao palco, ela sentia o coração acelerado, algo dentro dela já antecipando o impacto que ele teria em sua vida.
No final da apresentação, depois de receber aplausos estrondosos, Harry estava nos bastidores, respirando fundo, quando Louis entrou no camarim. Sua postura era firme, impecável, e seus olhos se fixaram nela com uma intensidade que a fez engolir seco.
— Você foi magnífica no palco — ele disse, com a voz grave e carregada de seriedade.
— Obrigada, Senhor Presidente — Harry respondera, sua voz quase sumindo. Ela sabia que estava nervosa, mas havia algo em Louis que a deixava desnorteada.
Havia algo sobre ele que a deixava vulnerável, como se cada palavra fosse um comando que seu corpo obedecia automaticamente.
Agora, semanas depois, ela se via sentada ao lado dele, numa mesa de jantar formal cercada de outras pessoas, mas o calor entre eles incendiava o ar.
A mão de Louis, antes discreta, agora agia com uma possessividade descarada. Ele a tocava como se ela fosse dele, como se nada ao redor tivesse importância. A mão subiu pela coxa dela com uma firmeza calculada, cada centímetro de pele ardendo sob o toque dele.
Harry mal conseguia prestar atenção à conversa que acontecia à sua volta. Tudo o que existia era o toque de Louis e o prazer avassalador que ele provocava. Quando seus dedos afastaram sua calcinha, sem aviso, ela não pôde conter o suspiro que escapou de seus lábios. O ambiente ao seu redor parecia desaparecer, e ela sabia que estava à beira de perder completamente o controle.
Louis deslizava seus dedos entre os lábios molhados da buceta de Harry, movendo devagar, com uma pressão torturante. Ele explorava sua intimidade com uma habilidade cruel, sentindo o calor e a umidade que só aumentavam a cada toque. Harry mordeu o lábio, tentando sufocar os gemidos que ameaçavam escapar, mas seu corpo inteiro tremia sob o domínio dele. As pernas dela se abriram ainda mais, quase por reflexo, implorando silenciosamente por mais.
— Você está molhada por mim — Louis murmurou no ouvido dela, sua voz baixa e cheia de desejo controlado. — É uma vagabunda tão necessitada.
Um arrepio percorreu todo o corpo de Harry, a fazendo tremer. Sua respiração estava pesada, acelerada. Os dedos de Louis começaram a se mover com mais intenção, traçando círculos lentos ao redor de seu clitóris, enquanto dois dedos se afundavam dentro da entradinha dela, provocando um gemido que ela não conseguiu conter. Seu corpo reagia involuntariamente, os músculos internos se contraindo em resposta ao toque, a pele queimando de tesão.
Tudo o Harry que desejava naquele momento era que Louis a tomasse completamente, ali em cima da mesa na frente daqueles convidados que não tinham poder algum perto do Presidente, queria que ele estivesse a fodendo naquele momento rompendo qualquer barreira de formalidade e a levasse ao limite sem piedade. A urgência que tomava conta de seu corpo era física, e ela sabia que não conseguia mais esconder o quanto o desejava.
Louis, sempre no controle, observava cada reação com uma satisfação interna.
Seus dedos agora se moviam mais fundo, alcançando o ponto exato que fazia o corpo de Harry se arquear involuntariamente, o peito subindo e descendo em uma tentativa desesperada de controlar os sons de prazer que escapavam de maneira baixa.
— Você quer que eu te foda, não é? — Louis perguntou, os olhos fixos nos dela enquanto sua mão continuava a esfregar a buceta chorosa.
Harry mal conseguia falar, mas conseguiu sussurrar, sem conseguir conter o tom de súplica.
— Sim... Eu preciso, por favor.
Louis esboçou um sorriso de canto, aquele sorriso calculado que sempre fazia o coração dela acelerar. Lentamente, ele retirou os dedos, provocando um suspiro frustrado de Harry. O corpo dela estremeceu com a ausência repentina. Ele, no entanto, manteve a calma, pegando sua taça de uísque e tomando um gole, os olhos ainda fixos nela como se estivesse avaliando seus próximos passos. Harry se sentia à mercê dele, enquanto o olhar de Louis deslizava provocadoramente até o volume que crescia em sua calça.
— Eu poderia te foder aqui e agora, e aposto que você adoraria ver essas pessoas te vendo gozar no meu pau — Ele murmurou, a voz baixa e grave, enquanto seus olhos percorriam cada centímetro dela. — Mas acho que você ainda não está pronta.
A antecipação fez o corpo de Harry vibrar, ela quase choramingou, ela queria aquilo mais do que qualquer outra coisa, queria sentir Louis dentro dela, dominando e submetendo Harry de uma maneira que ninguém jamais fez. Ele sabia disso, e a provocava, a mantinha à beira do desejo, controlando cada segundo como se fosse uma partida de xadrez que ele já havia vencido.
— Eu estou pronta — Ela sussurrou, a voz trêmula, quase implorando.
Louis a encarou com um olhar firme, os dedos traçando lentamente a lateral da perna dela, como se estivesse apenas aquecendo. Ele se inclinou, o hálito quente contra seu ouvido, e sussurrou com uma firmeza que fez os músculos dela se contraírem.
— Veremos.
Antes que ela pudesse responder, o momento foi interrompido bruscamente por um dos convidados que se aproximava, parabenizando o presidente.
Louis ergueu os olhos, sua expressão perfeitamente controlada, mas ainda carregada de uma tensão latente. Ele manteve a postura firme, como sempre, enquanto Harry tentava, sem sucesso, mascarar a frustração que queimava dentro dela.
Ela estava à beira do orgasmo, cada fibra de seu corpo clamando por alívio, e agora tinha sido cruelmente deixada com a sua buceta latejando. A mão de Louis ainda repousava firme em sua coxa, seus dedos apertando a carne de forma possessiva, o anel de ouro pressionando contra a pele dela, um lembrete silencioso, porém o toque enviava ondas de excitação por todo o corpo de Harry, a tornando mais escorregadia.
A respiração dela estava descompassada, suas pernas tremendo levemente com o resquício do tesão interrompido que ainda pulsava dentro dela. O corpo queria mais, mas ela precisou se conter enquanto Louis se levantava, ajustando sua postura com a habitual elegância. Antes de soltá-la completamente, ele apertou sua coxa uma última vez.
— Fique quieta. Eu ainda não terminei com você.
A promessa na voz dele enviou uma corrente de excitação pelo corpo de Harry, como se cada nervo estivesse aceso. O pulsar entre suas pernas era um lembrete cruel de quão perto estava de gozar nos dedos de Louis.
Enquanto Louis cumprimentava o convidado com um sorriso contido e a postura de um líder, Harry estava perdida em seus próprios pensamentos. A conversa educada entre os dois parecia irrelevante, distante, enquanto a tensão e a necessidade ainda dominavam seu corpo.
Sua mão caiu disfarçadamente sobre a mesa depois que os dois resolveram se sentar, os dedos apertando o tecido da toalha branca enquanto tentava se ancorar na realidade. Seu corpo ainda estava em chamas, cada célula clamando por mais.
Cada gesto de Louis e seu olhar furtivo indicavam que ele estava ciente da tensão que ela estava vivendo. A conversa se voltou para Harry, e o convidado comentou:
— Acho que a senhorita Harry fez mais do que apenas cantar parabéns esta noite. Sua performance foi... extraordinária.
Harry sentiu o rosto esquentar, sem saber se o comentário se referia ao palco ou à tensão entre ela e Louis.
— Ela definitivamente sabe como cativar uma plateia.
Enquanto falava, sua mão voltou a pousar discretamente na coxa de Harry continuando seu caminho lento e deliberado, agora mais ousada, traçando os contornos da calcinha dela. Harry lutava para manter a compostura, mas a cada segundo ficava mais difícil. Ela precisava se segurar para não soltar um suspiro audível, enquanto Louis mantinha uma conversa perfeitamente casual com o convidado.
— Você acha que ela poderia me dar algumas dicas de performance? — O convidado brincou, rindo.
— Acredito que seria uma boa ideia — Louis respondeu, sua voz agora mais grave, seus olhos fixos nos de Harry. — Mas temo que suas... habilidades sejam únicas.
O duplo sentido na voz de Louis fez uma onda de calor atravessar o corpo de Harry. Cada palavra parecia ter sido escolhida com precisão para provocá-la, e ele sabia exatamente o que estava fazendo. Seus dedos agora roçavam a calcinha dela, e Harry mordeu o lábio para evitar que um gemido escapasse.
Louis, sem interromper o fluxo da conversa, se inclinou ligeiramente em direção ao seu ouvido, o hálito quente fazendo sua pele arrepiar.
— Você adora isso, não é? — Ele sussurrou. — Estar à mercê, sem poder reagir. Vamos ver até onde você aguenta.
Harry fechou os olhos por um instante, sentindo o controle escorregar por entre os dedos. Louis estava jogando com seus limites, e ela sabia que ele a manteria naquele estado de expectativa até o momento em que ele decidisse que ela estava pronta. O desejo era insuportável, e ela mal podia esperar pelo que viria a seguir.
Finalmente, o convidado se afastou, satisfeito com a conversa, e Louis se voltou para Harry, seus olhos agora escurecidos pelo desejo que ele não se dava mais ao trabalho de esconder.
— Levante — Ele ordenou, sua voz baixa, mas firme. — Me siga.
Harry obedeceu sem hesitar, suas pernas trêmulas pela tensão que ainda percorria seu corpo. Eles se afastaram da mesa discretamente, atravessando o salão com uma elegância estudada. Ninguém parecia notar algo entre os dois, mas Harry sentia como se todos ao redor pudessem perceber o tesão que emanava dela.
Quando chegaram à saída, o motorista de Louis já os aguardava. Ele abriu a porta do carro com uma formalidade que contrastava com a urgência silenciosa que pairava no ar. Louis indicou com um gesto que Harry entrasse primeiro. Ela obedeceu, o coração disparado enquanto se acomodava no banco traseiro. Louis entrou logo em seguida, fechando a porta suavemente atrás de si. O carro começou a se mover pelas ruas escuras, as luzes da cidade passando rapidamente pelas janelas enquanto o silêncio dentro do veículo parecia amplificar a tensão entre eles.
Louis, ao lado dela, estava relaxado, mas Harry sabia que ele estava apenas esperando o momento certo para agir. Ele se inclinou levemente, a boca próxima ao ouvido dela, e sussurrou com uma voz rouca e carregada de promessas:
— Você sabe o que vai acontecer quando chegarmos, não sabe?
Harry sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Ela assentiu levemente, incapaz de formar palavras. O toque de Louis voltou a deslizar pela sua coxa, seus dedos traçando círculos lentos e provocantes na pele exposta.
O carro seguia suavemente pelas ruas, e Harry sentia o corpo vibrar de antecipação. O motorista, alheio ao que acontecia no banco de trás, guiava com precisão até a mansão de Louis. Quando o carro finalmente parou, Harry quase suspirou de alívio e ansiedade ao mesmo tempo.
Louis abriu a porta e saiu primeiro, estendendo a mão para ela em um gesto controlado, mas carregado de intenção.
— Venha. — O tom era firme, quase uma ordem.
Harry colocou a mão na dele, sentindo a faísca familiar correr por seus dedos. Ela desceu do carro, mas suas pernas pareciam fracas, o corpo respondendo demais ao simples toque de Louis. Ele entrelaçou os dedos nos dela, guiando até a entrada da casa.
Assim que entraram, a porta se fechou com um clique suave atrás deles.
Sem dizer uma palavra, Louis a puxou pela cintura, seus lábios finalmente encontrando os dela em um beijo profundo e urgente. As mãos de Louis deslizavam pelo corpo dela, segurando seus quadris com força.
— Louis... — Foi tudo que ela conseguiu murmurar entre os beijos.
Os dedos de Louis afundaram em sua bunda, apertando com veracidade provocando um gemido tremulo e alto em Harry. Era impossivel para ela manter o controle perto dele.
— Diga pelo que você está implorando, Harry. — Ele provocou, os lábios roçando o pescoço dela enquanto sua ereção pressionava contra a sua intimidade.
Harry mordeu os lábios, o corpo implorando por mais toques dele.
— Eu... eu preciso de você, Senhor Presidente — Ela sussurrou, a provocação clara em sua voz, sabendo exatamente como aquilo o afetaria.
Ele a afastou apenas o suficiente para encará-la. O fogo nos olhos de Louis era hipnotizante, queimava com uma intensidade que fazia Harry tremer por dentro. Com um movimento rápido, ele avançou, capturando a boca dela em um beijo profundo. Os lábios dele pressionavam os dela com força, e a forma como ele explorava sua boca com a língua era uma tortura deliciosa.
Harry mal conseguia respirar, sua cabeça girando com a velocidade e a intensidade de tudo. Ela sabia que ele estava apenas começando.
Louis não perdeu tempo. Ele a ergueu do chão, as pernas de Harry automaticamente enroscandoem volta da cintura dele. Com passos rápidos e decididos, ele a carregou pelo corredor, e Harry podia ouvir o eco das solas de seus sapatos no mármore, amplificando a sensação de isolamento e a expectativa do que estava por vir.
Quando chegaram ao quarto, Louis empurrou a porta com o ombro, a escuridão do ambiente dando as boas-vindas. A única luz vinha das janelas, onde as luzes da cidade iluminavam fracamente o espaço. Ele a colocou de pé, mas não a soltou, mantendo-a próxima o suficiente para que ela sentisse cada centímetro de seu corpo contra o dela.
— Olhe para você — Ele murmurou, o tom da voz dele carregado de desejo e provocação. — Tão disposta a me dar tudo. Tão linda assim, entregue.
Harry estava completamente submissa àquele olhar, ao toque dele. Louis tinha o dom de deixar tudo ao redor deles se desfazer, como se apenas os dois existissem naquele momento. E ela queria ser tudo o que ele dizia, queria ser dele de todas as formas possíveis.
— Louis... — A voz dela saiu em um suspiro trêmulo.
Ele sorriu, aquele sorriso satisfeito que dizia que ele sabia exatamente o que ela sentia. Em vez de responder, Louis levou as mãos aos botões da própria camisa, abrindo um a um lentamente, os olhos nunca deixando os dela. Harry observava hipnotizada, os dedos se mexendo impacientes ao lado do corpo. Ela queria tocá-lo, mas sabia que ele queria prolongar a expectativa, aumentar o desejo.
Quando Louis finalmente tirou a camisa, Harry sentiu o coração bater ainda mais forte e o ar ser lhe arrancado de seus pulmões com força. Ele era o ápice do controle, a personificação do poder e da elegância.
Ele se aproximou de Harry novamente depois de ter pegado e acendido o seu cigarro, coisa que fez mais do líquido pegasoso escorrer na calcinha já arruinada de Harry, ele se aproximou, o cheiro da fumaça misturado ao perfume de sua pele invadindo os sentidos dela. Ele parou tão perto que ela podia sentir o calor que emanava do corpo dele, o cigarro a centímetros de sua boca entreaberta.
— Tire o vestido — Ele disse, a voz baixa, rouca, mas carregada de uma autoridade que não permitia hesitação. Não era uma sugestão, era uma ordem. E aquilo fez o corpo de Harry reagir de imediato, um calafrio de excitação percorrendo sua espinha.
Ela engoliu seco, os dedos trêmulos deslizando pelas alças do vestido. O coração batia forte, a mente uma confusão, mas os olhos de Louis... eram quase hipnóticos. Ele não precisava falar; o simples olhar comandava cada célula do corpo dela. Lentamente, ela puxou o tecido, sentindo-o deslizar pela pele, suave e tentador, até que o vestido caiu ao chão, revelando sua lingerie branca, tão delicada quanto provocante sob o olhar penetrante de Louis.
Ela parecia uma visão angelical, mas o que acontecia entre eles estava longe de ser puro.
Louis tragou mais uma vez, os olhos correndo pelo corpo dela com uma intensidade que fez o ar no ambiente ficar mais pesado. Ele parecia saborear aquele momento, o cigarro não fazia nenhum efeito, seu pau contraia doloroso, a pré-porra escorrendo na cabeça e sendo absorvida pelo tecido de sua cueca.
Ele jogou o cigarro no chão, apagando com o pé, e caminhou até Harry, seus passos lentos, predatórios, uma das mãos pousando acima da sua bunda dela a puxando para mais perto. Louis soprou a última baforada de fumaça nos lábios de Harry, e ela, sem conseguir resistir, inalou lentamente, sentindo o sabor amargo da nicotina e o gosto de Louis invadirem sua boca ao mesmo tempo. Seus olhos fecharam, o corpo inteiro entregue ao momento, ao toque dele, à forma como ele dominava cada movimento, cada suspiro.
Os seus dedos traçando uma linha ao longo da pele nua do braço dela, até chegarem ao ombro, deslizando para o pescoço. Ele inclinou a cabeça e beijou a clavícula de Harry, provocando um arrepio que percorreu todo o corpo.
— Você gosta de ser provocada, não é? — Ele murmurou contra a pele dela, os lábios tocando-a suavemente enquanto suas mãos desciam pelas costas dela. — Gosta de saber que está completamente à minha mercê.
Harry mal conseguia responder, o corpo dela tremia sob o toque dele. Cada palavra de Louis, cada toque, era um lembrete do poder que ele tinha sobre ela. Ela o queria desesperadamente, precisava sentir cada centímetro dele contra si.
— Eu quero ouvir você dizer... — Ele provocou, sua boca pairando a milímetros da dela. — Você sabe... o que eu te faço sentir? — ele sussurrou, sua voz sedutora, enquanto deslizava a mão para cima, os dedos traçando um caminho pelo braço dela até o pescoço.
— Sim... — Ela sussurrou, a voz quase um gemido.
Seus dedos apertaram levemente o pescoço de Harry, forçando-a a encará-lo diretamente, os olhos dele se tornando apenas uma nuvem escura, escondendo as iris azuis.
— Sim o que?
—Sim, Senhor.
— Boa menina — Ele murmurou, seus lábios finalmente pressionados com os dela, em um beijo profundo, saliente e dominador.
Harry gemeu contra a boca de Louis, seu corpo pressionado contra o dele, sentindo o membro de Louis duro por ela. Ela sentiu, o calor em sua coxa nua, a dureza.
A imagem dos dois refletida no espelho ao lado parecia saída de uma cena cinematográfica, uma visão que capturava o puro desejo entre eles, algo que ninguém mais testemunhava.
Louis separou os seus lábios dos dela, deixando um rastro úmido de saliva na pele enquanto descia pelo queixo até a clavícula. Sua língua traçou uma linha quente pelo pescoço dela, enquanto seus dedos deslizavam pelas curvas, explorando cada pedaço de pele exposta.
— Você é tão linda... — Ele murmurou contra sua pele, a voz grave enviando ondas de calor pelo corpo de Harry.
Ela mal conseguia falar, sua mente nublada de desejo, as pernas fracas sob o toque dele. Louis beijou, mordeu, e chupou sua clavícula, e Harry sentiu um arrepio profundo. Seus dedos cravaram nos ombros dele, como se estivesse se segurando para não cair.
Harry mal conseguia respirar, a mente completamente dominada. Seus pensamentos estavam turvos, cada toque de Louis amplificando as sensações em seu corpo. Ele beijou, mordeu, e chupou sua clavícula com uma precisão calculada, cada movimento arrancando um gemido baixo de Harry. Seu corpo tremia, suas pernas estavam fracas, e os dedos dela cravavam desesperadamente nos ombros de Louis, como se ela precisasse se segurar para não cair de tão entregue que estava ao momento.
— Louis... — Ela sussurrou, quase sem voz, um pedido entrecortado pelo prazer que pulsava dentro dela.
Louis, com um sorriso de satisfação, parou por um breve momento. Ele segurou Harry com firmeza, virando-a de frente para o espelho. Queria ver cada expressão, cada emoção que passava pelo rosto dela. Seus olhos queimavam de intensidade enquanto a encarava pelo reflexo, absorvendo a vulnerabilidade e o tesão estampados em suas feições. Os dedos dele subiram lentamente pela coluna dela, fazendo a pele de Harry arrepiar, até se enroscarem em seus cabelos. Ele puxou sua cabeça levemente para trás, expondo o pescoço dela, que estava quente e convidativo.
— Diga o que você quer — Ele exigiu, sua voz baixa, mas tão cheia de comando que era impossível para Harry não responder.
Ela mordeu o lábio, seus olhos fechados por um segundo, tentando se recompor enquanto sentia a respiração pesada se misturar com a excitação crescente. O toque de Louis em sua pele era como uma corrente elétrica, deixando-a ainda mais ciente da proximidade dos corpos.
— Eu quero... você. Quero sentir você — Ela admitiu, finalmente, sua voz saindo entrecortada e cheia de desejo. As palavras saíram trêmulas, mas carregadas de uma necessidade inegável.
Louis sorriu, satisfeito com a rendição que Harry lhe oferecia. A submissão dela era o combustível para o controle que ele gostava de exercer. Com os olhos fixos no reflexo deles, ele desceu lentamente as mãos pelas curvas do corpo dela, até alcançar a borda da calcinha de renda que mal cobria sua pele. Ele pressionou sua ereção contra o meio da bunda de Harry, esfregando lentamente, apenas o suficiente para fazê-la gemer e sentir o quanto ele a desejava.
— Você sente isso, não sente? — Louis murmurou contra o ouvido dela, sua voz grave e quente, enquanto seus dedos brincavam sobre o tecido da calcinha, provocando-a sem pressa. — Isso é tudo o que você faz comigo, Harry...
Harry arfou, sentindo o corpo inteiro estremecer sob o toque das digitais. Cada movimento parecia calculado para deixá-la à beira da loucura. Ela podia sentir a ereção de Louis pulsando atras dela, o calor de seus corpos se misturando de uma forma que a fazia perder qualquer resquício de controle.
— Seja comportada — Louis sussurrou, o tom de comando ainda presente, enquanto seus dedos desciam lentamente até onde Harry mais ansiava por ele. O toque suave de seus dedos sobre o tecido encharcado da calcinha fez Harry arfar de prazer, o corpo todo se arqueando em resposta.
— Louis, por favor... — Ela sussurrou, seus olhos revirando enquanto a sensação eletrizava cada parte do seu corpo.
Harry pressionou a bunda com mais força contra a ereção de Louis, sentindo o pau duro dele sendo esmagado contra a calça.
O calor entre eles era insuportável, a tensão sexual crescendo com cada segundo que passava. Louis, sem tirar os olhos do reflexo dela no espelho, afastou a calcinha de Harry, liberando acesso à sua buceta encharcada. Ele espalhou as pernas dela um pouco mais, os dedos habilidosos deslizando pelos lábios internos, enquanto o dedão acariciava o clitóris com uma precisão cruel.
Harry soltou um gemido baixo, seu corpo inteiro tremendo com a intensidade das sensações. As costas dela se arquearam, e um gemido alto escapou de sua boca quando Louis finalmente empurrou um dedo dentro de sua carne pulsante e quente. Ele começou devagar, torturando com movimentos lentos, colocando e tirando o dedo com uma calma que a deixava insana
— Louis... mais... — Harry conseguiu balbuciar, sua voz entrecortada, as pernas já vacilando de tanto prazer.
Louis riu baixo, satisfeito com a súplica. Ele empurrou mais um dedo, aumentando o ritmo apenas o suficiente para mantê-la na beira do desespero. O outro braço dele envolveu a cintura de Harry, puxando ela para mais perto, enquanto ele afastava o sutiã, deixando um dos seios expostos. Seus dedos encontraram o mamilo duro, torcendo delicadamente ao mesmo tempo em que continuava a penetrando com os dedos. Os olhos fixos no reflexo dela, observando o rosto de Harry se contorcer de prazer.
Harry estava a um passo de perder o controle. A combinação dos dedos de Louis dentro dela, e o toque habilidoso em seu mamilo, fazia sua cabeça girar. Ela jogou a cabeça para trás, a boca entreaberta, soltando gemidos curtos e desesperados. Os espasmos no corpo dela eram involuntários, e de vez em quando, pequenos choramingos escapavam de seus lábios.
— Por favor... — Ela sussurrou, os olhos marejados de desejo, a voz tremendo. — Eu preciso de mais, Louis... — Ela implorou, a voz tremendo, o corpo se arqueando involuntariamente a cada toque.
Louis estava a um passo de jogá-la na cama e fodê-la com toda a força que ela pedia, mas ele queria saborear cada momento.
— Mais? — Louis sussurrou, os dedos deslizando mais fundo dentro dela, aumentando o ritmo sem pressa. — Você sabe que só vai ter o que eu quiser dar, não sabe?
Harry mordeu o lábio, seus olhos quase implorando através do espelho.
— Sim... eu sei... — Ela respondeu, quase sem fôlego.
Louis sorriu satisfeito, a mão que brincava com o seio dela apertou um pouco mais o mamilo, arrancando um gemido ainda mais alto de Harry. Ele aumentou o ritmo dos dedos, deslizando dentro e fora dela com mais rapidez, vendo o corpo de Harry reagir com espasmos de prazer.
— Você é minha, Harry — Ele murmurou, os lábios roçando o pescoço dela, mordendo levemente enquanto seus dedos continuavam a tortura lenta e deliciosa. — Diga que é minha.
— Eu sou sua... só sua... — ela respondeu entre gemidos, os olhos fechando de novo, o corpo inteiro pulsando com o prazer que ele infligia.
— Muito bom. — Louis murmurou com um sorriso satisfeito, observando o reflexo dela no espelho. Seus dedos se moveram ainda mais rápido, finalmente levando Harry ao limite enquanto ele observava cada expressão de êxtase passar pelo rosto dela.
Ele deslizou os dedos mais fundo dentro dela, agora movendo com mais intensidade, o ambiente sendo preenchidos pelos gemidos ainda mais altos e roucos de Harry. O corpo dela tremia de tanto prazer, e a visão dos dois no espelho era a personificação da rendição total e completa.
As suas pernas tremendo enquanto ele a levava cada vez mais perto do limite. Os dedos de Louis agora se moviam mais profundamente, e o som molhado de seus movimentos a fazia gemer ainda mais alto. Ele observava cada detalhe no espelho, cada revirar dos olhos de Harry, o modo como a boca dela se abria, implorando por mais.
— Olha pra você — Louis murmurou, a voz baixa, rouca, cheia de desejo contido. — Tão entregue, tão perfeita... Está gostando de se ver assim?
Harry abriu os olhos com dificuldade, se forçando a encarar o reflexo no espelho. Ela viu seu próprio corpo curvado, os olhos enevoados de desejo, a boca entreaberta soltando gemidos involuntários. E atrás dela, Louis observando com aquele sorriso satisfeito que a deixava ainda mais à beira da loucura.
— Eu... eu não aguento mais, Louis... — Ela arfou, a respiração pesada, os olhos verdes brilhando com as lagrimas de prazer contidas.
Louis aproximou a boca do ouvido dela, o hálito quente fazendo a pele de Harry arrepiar.
— Você vai aguentar. Eu decido quando isso vai acabar. — A voz dele era um sussurro firme, sem pressa, cheia de controle.
Harry gemeu alto, o corpo inteiro contraído, sentindo o prazer subir em ondas cada vez mais intensas. Ele enfiava os dedos mais fundo, em ritmos prolongados dentro e fora o polegar esfregando seu clitóris com tanta precisão que ela quase perdeu o controle. O corpo dela estava à beira de uma explosão, cada nervo eletrizado, os espasmos a deixando completamente entregue.
— Louis... por favor... — Ela choramingou, seus olhos se fechando de novo enquanto tentava conter o prazer que ameaçava tomá-la por completo. Ela sabia que ele estava no controle, mas o desejo de alcançar o orgasmo era esmagador.
— Ainda não — ele disse firmemente, seus dedos diminuindo o ritmo apenas para torturá-la mais, sentindo o corpo de Harry se contrair em resposta. Ele queria que ela implorasse, queria ver até onde ela iria por ele.
Ela abriu os olhos de novo, os lábios entreabertos, uma expressão de puro desejo e desespero no rosto. — Por favor... eu não posso mais... — A voz dela era um gemido, quase um sussurro desesperado, o corpo arqueando involuntariamente a cada toque dos dedos dele.
Louis riu baixinho, satisfeito.
— É isso que eu queria ouvir. — Com um movimento rápido, ele tirou os dedos dela, deixando-a vazia e ofegante. Harry soltou um gemido de frustração, seus olhos arregalados no espelho, incapaz de acreditar que ele a deixou naquele estado.
— Louis! — Ela protestou, sua voz cheia de necessidade, o corpo pulsando de desejo.
— Você vai me implorar direito agora. Diga que você precisa de mim — ele exigiu, os lábios roçando o pescoço dela enquanto suas mãos continuavam a brincar com o corpo dela. — Diga o quanto você me quer.
Harry mal conseguia falar, sua mente completamente tomada pelo desejo.
— Eu... eu preciso de você, Louis... eu te quero tanto... — Ela arfou, a voz falhando a cada palavra.
Louis sorriu, satisfeito com a submissão dela. Ele inclinou a cabeça, mordendo suavemente o pescoço de Harry.
— Agora, eu vou te dar o que você quer.
Com um movimento firme, ele a virou de frente para si, seus olhos fixos nos dela, enquanto suas mãos deslizavam pela cintura de Harry, segurando ela com força. Ele a levantou e a jogou na cama afastando as pernas para abrir espaço.
Louis tirou as calças de si, ficando totalmente nu. O pau duro, grosso e grande repleto de veias apontava para onde Harry estava. Louis se masturbou devagar tentando aliviar a pressão e a dor gostosa em seu pênis, e Harry mordeu os labios com força para não gemer diante da cena imaculada que ela via diante de si. Suas paredes latejavam de ansiedade para receber Louis dentro de si, e também pelo orgasmo negado mais uma vez.
O presidente andou devagar até onde estava Harry, no meio da sua cama e ergueu os olhos até os dela.
— Olha pra mim... — A voz dele era um sussurro grave, mas cheia de controle.
Ela gemeu baixinho, incapaz de se conter, enquanto o corpo todo tremia de antecipação. O desejo queimava em cada célula do seu corpo, suas pernas ainda abertas, completamente à mercê de Louis. Harry mordeu o lábio com mais força, sentindo as paredes do seu corpo pulsarem pela necessidade de ser preenchida.
Louis caminhou lentamente até ela, cada movimento carregado de propósito, sua ereção rígida balançando com cada passo. Seus olhos estavam cravados nos de Harry, que respirava com dificuldade, suas mãos ansiosas tocando o lençol abaixo dela, lutando contra o impulso de se mover, de implorar por ele. Ela estava desesperada, e ele sabia disso.
— Você está pronta pra mim? — Louis perguntou, mas a pergunta não era apenas uma confirmação; era uma provocação. Seus dedos começaram a deslizar pelas coxas dela, traçando um caminho ardente até o ponto mais sensível.
Ele passou o polegar de leve sobre o clitóris de Harry, arrancando um suspiro profundo e entrecortado dos lábios dela. Seus quadris involuntariamente se ergueram em busca de mais contato, e Louis, com um sorriso satisfeito, recuou ligeiramente, controlando cada segundo daquele momento.
Harry assentiu freneticamente, sua voz falhando por um momento, tomada pela onda de desejo que a inundava.
— Sim... por favor, Louis... — Ela implorou, os olhos marejados, a voz fraca e carregada de uma necessidade que a fazia perder o fôlego.
Louis sorriu com a súplica, saboreando a rendição completa de Harry. Ele se inclinou sobre ela, sua ereção roçando contra a sua pele quente.
Seus lábios se aproximaram da orelha de Harry, enquanto suas mãos continuavam a provocar sua intimidade, tocando de uma forma que arrancava gemidos incontroláveis de seu peito.
— Você vai me implorar do jeito que eu gosto? — Os dentes roçando levemente o lóbulo da orelha dela enquanto, com um gesto firme, retirava o sutiã de Harry. Sua outra mão passeava pelo corpo dela, apertando o seio nu com a mesma habilidade que ele usava entre suas pernas.
Harry soltou um gemido alto, o corpo se arqueando mais uma vez. Ela estava no limite, e Louis sabia exatamente como mantê-la ali.
— Eu... eu faço qualquer coisa... — Ela arfou, os dedos dela se curvando em busca de algo para agarrar, enquanto seus quadris buscavam, em vão, mais contato com o corpo dele.
Louis riu baixinho, satisfeito com o que ouviu.
— Qualquer coisa? — Ele repetiu, enquanto seus dedos finalmente ofereciam o que ela tanto desejava, pressionando o clitóris dela com mais força, agora completamente exposto depois que ele rasgou a calcinha de renda com precisão.
— Sim... qualquer coisa... eu sou sua... — Harry praticamente gritou, a cabeça tombando para trás enquanto seu corpo reagia de forma incontrolável ao toque dele.
Satisfeito com sua submissão, Louis desceu pelo corpo dela, beijando e lambendo os seios com uma atenção dedicada. Seus lábios sugavam e mordiscavam os mamilos de Harry, enquanto suas mãos, firmes, apertavam suas curvas com desejo evidente. O anel de Louis deixavam marcas na pele de Harry, delineando sua cintura com um toque possessivo.
Harry arfava cada vez que sentia a barba de Louis se aproximando de sua intimidade. O simples toque áspero fazia seu corpo pulsar de antecipação. Louis, com uma habilidade que só ele tinha, passou a língua pelo clitóris de Harry, arrancando um grito estrangulado de seus lábios.
— Louis... — O nome dele escapou em um gemido, mas foi cortado pelo prazer avassalador que a tomava. Era como se ele estivesse reivindicando cada centímetro do seu corpo, tomando posse de suas sensações, dos seus pensamentos, da sua alma. Cada movimento, cada lambida e mordida a levava ao limite, e ela não conseguia mais segurar o clímax iminente.
Quando o orgasmo a atingiu, foi como uma explosão de puro êxtase. Seu corpo inteiro tremeu, cada músculo se contraindo e relaxando sob o toque habilidoso de Louis. Ela gritou alto, a voz rouca de tanto prazer, enquanto seu corpo se contorcia na cama de Louis. As pernas dela se fecharam involuntariamente ao redor da cabeça dele, tentando encontrar algum alívio, mas só aumentando a pressão da língua dele em seu clitóris já sensível.
As lágrimas escorriam pelos cantos dos olhos de Harry enquanto ela gozava, o prazer era tão intenso que beirava o insuportável. Seu corpo se arqueava da cama, os gemidos altos ecoando no quarto, enquanto ela se entregava completamente ao controle de Louis.
Mas ele não parou. Louis continuou, movendo a língua em círculos lentos e torturantes, prolongando o orgasmo de Harry, e bebendo tudo que ela soltava por ele.
Louis subiu pelo corpo de Harry, ela mal conseguia respirar. Seu peito subia e descia com respirações rápidas e irregulares, a pele brilhando com uma fina camada de suor. Seus lábios estavam entreabertos, e sem hesitar, Louis se inclinou tomou sua boca em um beijo voraz.
Harry, ainda trêmula, envolveu os braços em torno do pescoço dele, o puxando para mais perto. Suas pernas se entrelaçaram em torno dos quadris de Louis, o puxando mais para si, até sentir o peso do pau duro dele pressionando contra sua buceta. O contato fez os dois soltarem gemidos quase simultâneos, o som abafado entre os lábios ainda conectados.
O corpo de Harry estava em chamas, e a fricção do pau de Louis contra sua pele só aumentava sua necessidade. Ela rebolou os quadris, o provocando, fazendo com que a ereção dele escorregasse mais facilmente entre suas pernas. Louis soltou um gemido rouco contra seus lábios, a cabeça de seu pau deslizando de leve contra a entrada de Harry, enviando ondas de prazer por todo o corpo dela.
Os dois interromperam o beijo por um instante, apenas para se encararem. Os olhos de Louis estavam fixos nos dela, intensos, famintos, e Harry correspondia com um olhar igualmente cheio de desejo e submissão. O momento estava carregado de tensão, como se ambos estivessem à beira de perder o controle.
Louis então segurou seu pau e, com uma precisão quase cruel, roçou a ponta contra a entrada de Harry. Ela arfou, seu corpo todo estremecendo enquanto sentia a pressão, a pele sensível ainda pulsando de prazer.
— Você me quer, não quer? — Louis sussurrou, sua voz baixa e rouca, os olhos nunca deixando os dela.
— Sim... — Harry mal conseguiu responder, sua voz entrecortada, as mãos agarrando os ombros dele com força. — Eu preciso de você... agora.
Sem mais palavras, Louis começou a empurrar, lentamente, abrindo caminho para dentro dela. Harry rebolou suavemente, ajustando-se ao tamanho dele, cada movimento fazendo com que ela se moldasse ao pau dele com mais precisão. Louis estava completamente dentro dela, ambos respirando pesadamente.
Os olhos de Louis estavam fixos nos de Harry, observando cada expressão de prazer que passava por seu rosto enquanto ele se enterrava mais fundo dentro dela. Ela abriu a boca, soltando um gemido longo, o som abafado pela intensidade da sensação.
— Você é meu hino nacional... — Louis murmurou, sua voz carregada
— Ah sim... Isso... bom... Tão bom — Ela conseguiu murmurar, a cabeça jogada para trás, sentindo ele se mover dentro de si com uma precisão que a deixava completamente à mercê dele.
Louis segurou seus quadris, a puxando para si com cada estocada, e Harry rebolava em resposta, sentindo o prazer crescer novamente, dessa vez ainda mais intenso.
Louis aumentava o ritmo de suas estocadas, cada vez mais profundas e intensas. O quarto estava repleto dos sons de prazer compartilhado – os gemidos de Harry, a respiração pesada de Louis, e o som dos corpos se encontrando. O suor escorria pelos corpos de ambos.
Harry, completamente à mercê dele, sentia seu corpo se aproximando de mais um orgasmo. Seus quadris rebolavam contra Louis, buscando mais contato, mais fricção. Ela se segurava nos lençóis, seu corpo em chamas, incapaz de pensar em qualquer coisa além do prazer que Louis a fazia sentir.
— Eu não... não consigo segurar — Harry arfou, seus olhos semicerrados de tanto prazer.
Louis, com um sorriso satisfeito, inclinou-se sobre ela, suas mãos segurando os quadris de Harry firmemente, como se estivesse reivindicando-a de todas as formas possíveis.
— Então goza pra mim, Harry — Ele murmurou, seus olhos queimando de desejo enquanto mantinha o ritmo intenso.
Harry mordeu o lábio com força, sua cabeça tombando para trás. Ela sentiu a onda de prazer subindo, mais forte e implacável do que antes. O orgasmo a atingiu como uma explosão, e ela gritou alto, seus músculos se contraindo violentamente ao redor de Louis. As pernas dela se fecharam ao redor da cintura dele, tentando desesperadamente encontrar algum alívio, mas o que conseguiu foi prolongar ainda mais o prazer, os movimentos de Louis implacáveis.
Ele não parou.
Nem por um segundo.
Continuou empurrando com força, cada vez mais fundo, fazendo Harry gemer e gritar, sem dar a ela chance de se recuperar. Ela estava sendo levada a outro orgasmo antes mesmo de ter se recuperado do primeiro.
Suas mãos agarraram os braços de Louis, o corpo inteiro tremendo, completamente dominada.
— Louis... eu vou... de novo — Ela gemeu entre suspiros, o corpo arqueando mais uma vez enquanto a próxima onda de prazer chegava. Mais lágrimas escorreram de seus olhos, o prazer era tão forte que parecia demais para aguentar. Seu corpo pulsava, suas mãos desesperadamente segurando os ombros dele.
Louis observava cada expressão dela, cada gemido que escapava dos lábios de Harry o levava mais perto de seu próprio clímax. Ele estava próximo, muito próximo. Seus olhos permaneceram fixos nos de Harry, enquanto a penetrava mais fundo, mais devagar agora, mas com uma intensidade que falava mais que palavras.
— Harry, eu vou... — Ele murmurou, os dentes cerrados enquanto seus movimentos se tornavam mais erráticos.
Ele se abaixou para beijá-la profundamente, suas bocas colidindo em um beijo desesperado e cheio de desejo.
Quando Louis finalmente gozou, ele soltou um gemido baixo contra os lábios dela, seu corpo inteiro tremendo enquanto sentia o prazer explodir dentro dele. Eles gozaram juntos, o corpo de Harry apertando-o ainda mais forte, como se não quisesse deixá-lo escapar.
Por longos minutos, o mundo parecia parar. Os corpos entrelaçados, a respiração deles se misturando enquanto recuperavam o fôlego, suas peles quentes e suadas. Louis saiu de dentro dela com cuidado e se deitou ao lado de Harry, puxando-a para seus braços, sentindo o coração dela ainda batendo acelerado contra seu peito.
— Você... é inacreditável — Ele murmurou contra o cabelo dela, os dedos acariciando suas costas com gentileza.
Harry sorriu, ainda ofegante, os olhos fechados enquanto se aconchegava mais no peito dele.
— Você também não é nada mal, Senhor Presidente — Ela brincou, sua voz fraca e satisfeita.
O silêncio confortável tomou conta do quarto enquanto eles se aninhavam um no outro, aproveitando o momento íntimo depois de tanta intensidade. A luz suave da lua iluminava o quarto pelas janelas, refletindo na cama desarrumada e nos corpos entrelaçados.
Depois de um tempo, Louis se remexeu, como se estivesse pensando em algo. Ele inclinou a cabeça para olhar para ela, seus dedos ainda traçando círculos suaves nas costas de Harry, até que ele parou. Harry estranhou e o olhou, os olhos azuis fixos nos seus por longos segundos que pareciam minutos, Harry traçava sua barba enquanto acariciava os dedos de Louis com a outra mão.
— Casa comigo? — Ele perguntou, os olhos azuis fixos nos dela verdes.
O mundo pareceu desacelerar. Harry piscou, absorvendo o pedido. Ela cobriu a boca com a mão, o choque misturando-se com uma alegria esmagadora.
— Louis... — sussurrou ela, o coração disparando em seu peito.
Depois de um momento de respiração profunda, Harry viu a seriedade nos olhos de Louis e sem exitação em suas palavras ela afastou a mão da boca e envolveu os braços ao redor do pescoço dele, segurando-o com força. Sua voz saiu entre risos emocionados.
— Sim! Sim, eu caso com você!
Ele a puxou para um beijo suave, que contrastava com a intensidade do momento e as marcas que ainda estavam em seus corpos. O beijo, tranquilo e carinhoso, foi igualmente poderoso. Quando eles finalmente se separaram, Louis pegou um anel de ouro puro, imponente e com um símbolo distinto, e deslizou-o no dedo anelar de Harry. Ela observou o anel com um sorriso radiante, absorvendo o significado profundo daquele gesto.
— A Primeira-Dama — Harry sussurrou, quase rindo ao perceber a importância da proposta. Ela balançou a cabeça, ainda atônita pela magnitude do momento.
— A Primeira-Dama — Louis repetiu, a puxando de volta para seus braços. Ele a beijou novamente, sentindo o calor e a satisfação que ambos sentiam.
Naquele momento, com os corpos ainda entrelaçados na cama desarrumada e a lua iluminando suavemente o quarto, Harry soube que aquele era apenas o começo de algo... ela só não sabia qual seria a proporção.
Obrigada pela sua leitura! 🪽
E também deixo aqui o meu agradecimento aos 200 likes por cada obra minha. Obrigada pelos votos, comentários e pelas ask's. Muito obrigada!
Não posso deixar de agradecer a ela, cujo essa obra vai totalmente, San, eu não tenho palavras pra você, você é inacreditável. Te dedido está também. Espero que sempre tenha você ao meu lado, você é a melhor pessoa que conheço. Obrigada sempre, sempre.
— @ihrryboobies 🤍
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