#trajada
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nabrxsa · 2 years ago
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xkaru-karux · 3 months ago
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portuguese miku!? (trajada/tuna version)
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xexyromero · 9 months ago
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i'm still in love with you, boy. pipe otaño x fem!reader
fem!reader, felipe otaño x reader, enemies to lovers, smut +18
cw: argetina ganhando alguma coisa, oral (leitora recebe), +18, palavrão!
sinopse: você e seu vizinho felipe levam a briga argentina x brasil no futebol um pouco além do necessário. uma aposta acontece e você tem que cumprir as consequências.
wn: @judeknight, seu request! e para os anônimos que vieram latir junto comigo nas asks também. eu não entendo absolutamente NADA de futebol gente!!!! desculpem os erros! <3
como já diria peninha, tudo começou como uma brincadeira e foi crescendo, crescendo, te absorvendo e de repente você se viu assim, completamente doente pela seleção brasileira de futebol.
e tudo por conta do seu maldito vizinho argentino. 
mais especificamente, por conta do dia que você, boba, resolveu sair de casa com uma camisa da sua seleção. e olha que, na época, você nem gostava e muito menos entendia muita coisa de futebol - sentiu uma puta saudade de casa e achou a blusa que ganhou antes de se mudar como um conforto no meio de uma cidade que não era sua, em um país que não era seu.
a blusa era camisa 10, com o nome do pelé atrás. 
sabia que ia ouvir uma besteira ou outra na rua - afinal, estava na argentina - mas não ia andar por muito tempo e nem ficar tão exposta. era rapidinho, uma ida a loja de conveniência mais próxima, comprar café e voltar para a segurança de casa. 
o que não sabia era que ia ouvir besteira do vizinho bonitinho que morava no apartamento ao lado. felipe era um rapaz muito do gentil, simpático, bonito e você viu um comecinho de amizade despontar com ele até aquele maldito dia.
“nossa, que camisa horrível.” 
você entendeu, mas fingiu que não. virou o corpo quase que totalmente para aquele semi-estranho que claramente tinha perdido a oportunidade de ficar calado.
“oi?” se fez, na esperança que ele pensasse na besteira que tinha saído de sua boca.
“sua camisa. é horrível.” e ele insistiu no erro. toda beleza e conversas bobas que tinham tido até então se extinguiu completamente. 
“espero que seu time perca feio. babaca.” você fechou a porta do apartamento com força, virou de costas e marchou em direção ao elevador. colocou os fones no volume mais alto para evitar ouvir qualquer outra coisa e saiu. 
mas ali foi o start que você precisava para, de fato, começar a acompanhar futebol. felipe era seu vizinho de porta e de parede - o prédio era mais antigo e as paredes eram boas, mas você fazia questão de assistir todos os jogos da seleção no volume mais alto possível, a fim de que ele te ouvisse. comemorava todos, gritava, fazia festa. chamava os poucos brasileiros que conhecia. não era sempre que a seleção tinha jogo, então foi atrás de outros times brasileiros rivais de times argentinos para continuar com a implicância. 
o que começou como uma vingança boba acabou virando uma grande paixão. a verdade é que te ajudou a se conectar novamente com seu país de origem e aliviava e muito a saudade de casa. as festas, as comemorações e os jogos saíram do lugar de “vou gritar bem alto na janela pra esse filho da puta ouvir” para “vou gritar bem alto na janela porque meu time ganhou, caralho!” e essa mudança foi muito divertida para si. 
fosse como fosse, hoje era mais um jogo da libertadores e mais uma partida de um time brasileiro contra um time argentino. você estava sozinha, muito bem sentada no sofá, a janela aberta e trajada do seu manto verde e amarelo. 
no finalzinho do primeiro tempo, vitória para o time brasileiro, alguém bateu contra sua porta, com força e irritação.
você levantou com medo, mas foi abrir sem hesitar. destrancou a chave, mas não retirou a correntinha de segurança, deixando um espaço para ver quem era mas não o suficiente para que a pessoa conseguisse entrar.
era felipe. 
estava lindo, diga-se de passagem. o cabelo tinha crescido um pouco desde a última vez que o tinha visto. olhou de cara feia para a camisa da argentina que ele usava. 
“pois não?” fez falsa educação. cínica. 
“você pode, por favor, abaixar a sua televisão? está atrapalhando.” ele estava claramente se esforçando pra ser educado também. usava um chapéu virado para trás, tinha uma cerveja na mão e muito mal humor. 
“segundo o regimento interno, não tem pro-” 
ele te interrompeu. claramente estava puto. 
“eu estou pouco me fodendo para o regimento interno. essa brincadeira acaba hoje.”
“é uma ameaça?” você perguntou, se aproximando dele, ainda protegida pela corrente da porta. seu olhar era desafiador. o dele também. 
antes que tivesse chance de revidar, uma voz ecoou no corredor. 
“pipe! de volta pra casa, pelo amor de deus. não fique assustando pessoas!” diz um outro rapaz, de cabelos curtos. “então essa é sua famosa vizinha. você realmente é bonita. sou matías!”
em pouco tempo, tinha por volta de seis homens no corredor (além de felipe, que chamavam de pipe, tinha matías, juani, blas, fran e kuku) do lado de fora da sua casa, junto com felipe. eram todos muito divertidos e animados. uma pena que o próprio vizinho não fosse tão bem humorado. já haviam te chamado de linda, pedido para o time argentino perder só pra te ver feliz. fran era seu favorito - um amigo que tinha ido só pela farra. 
abriu a porta por inteiro e ficou encostada no batente, conversando e se divertindo com o grupo.
“bom, eu proponho uma aposta!” disse blas, o ‘irmão mais novo’, que tinha um sorriso encantador. “se o river vencer, você usa a blusa da argentina pelo restante do dia. se o time brasileiro vencer, quem usa a sua blusa é o pipe.” ele falou de forma simples, animadíssimo, achando que tinha tido a melhor ideia do mundo. tadinho. 
o corredor tão animado ficou em silêncio. blas levou um tapa na nuca. todos olhavam para você e pipe. 
com toda confiança do mundo, você saiu de casa e ergueu a mão para felipe. “de acordo.” disse. 
felipe hesitou de primeira, mas deixou um sorriso safado (maldito!) ganhar seu rosto e apertou sua mão. “de acordo. te vejo em quarenta e cinco minutos.”
foram muito os resmungos dos meninos quando eles se retiraram da sua porta para voltar ao apartamento do seu vizinho, mas você e pipe acharam melhor cada um na sua casa para evitar ainda mais tensão. barulho alto era permitido pelo período da tarde, mas briga e confusão não era muito. 
em quarenta e sete minutos, estava tudo decidido. vitória para o time argentino. 
poucos segundos depois, a campainha tocou. você já sabia quem e o que era. desligou a televisão, para pelo menos evitar ouvir os vivas e comemorações.
ao abrir a porta, encontrou um felipe radiante com uma camisa da argentina nas mãos. ele vinha sozinho (embora você tenha ouvido um “eu quero ir também!” seguido de um “quieto, blas!” no corredor). 
bom, apesar de ser má perdedora, seguia com convicção as promessas que tinha feito. abriu caminho para o argentino entrar em sua casa, arrancando a camisa das mãos dele e caminhando para o banheiro, a fim de se trocar. 
saiu com cara feia, sem conseguir falar muita coisa, vestida com a terrível camisa que havia sido entregue. seus braços estavam cruzados na frente de seu corpo e você evitava contato a todo custo. 
“calado, felipe.”
“eu não vou falar nada. e é pipe.” 
a correção do apelido te arrancou um sorrisinho. e o fato de ele ter ficado calado também. pelo menos, ele tinha um mínimo de respeito. 
“como estou?” resolveu aproveitar a oportunidade mínima de amizade entre vocês dois. antes daquela confusão toda, gostava do vizinho. e o fato de ele ter sido cuidadoso de não te humilhar mais ainda tinha derretido um pouco sua pose. 
“mais linda do que antes.” o elogio te enrubescer completamente e te pegou um tanto quanto desprevenida. 
o clima da sala mudou completamente. 
pipe veio se aproximando de você com muita calma e você foi deixando a proximidade. não foi surpresa para nenhum dos dois quando ele abaixou o rosto para te beijar. 
o beijo foi simples e casto, de início. vocês dois lidando com aquela sensação estranha de beijar alguém que era, até aquela manhã, seu inimigo declarado da vizinhança. aos poucos os dois foram se soltando. os corpos foram se movendo junto com os lábios. você, envergonhada, deixou as mãos descansarem nas costas (e que costas! fortes!) do homem enquanto ele deixou as dele na sua nuca, aprofundando o beijo. 
em poucos minutos, suas línguas entravam em um movimento frenético e vocês dois devoravam a boca um do outro. quem diria que no fundo, no fundo, era tudo tesão acumulada. o argentino começou a guiar seu corpo para trás, com cuidado, sem quebrar o beijo em momento nenhum. 
quando você sentiu o estofado contra suas pernas, pipe te empurrou no sofá, o seu corpo batendo no macio. você ficou sentada, olhando para ele de lábios inchados e rosto bastante vermelho. era uma graça, de verdade. uma pena que fosse argentino. 
ele ficou de joelhos no chão, a fim de permanecer na mesma altura que você, e puxou seu rosto para continuar o beijo. no que sua respiração ia ficando mais arfada, felipe não perdeu muito tempo e puxou seu short para longe. você fez menção de tirar a própria camisa, mas ele te interrompeu. 
“não, não. a camisa fica.”
você riu e ia dizer algo debochado, mas em pouco tempo pipe largou sua boca e estava descendo em direção as suas pernas. afastou seus pés e se colocou ali, enchendo de beijos a pele macia e sensível da parte interior da sua coxa. 
“pipe…” você gemeu, baixinho. 
“é só me pedir que eu paro.” disse com aquele maldito sorriso de canto. 
continuou te acariciando e ao perceber que o pedido para parar não vinha, foi deixando uma trilha de beijos do seu joelho a sua virilha, mordendo a barra de renda que usava com cuidado, embora deixasse os dentes arranhar de leve sua pele. dali, você já estava perdida. 
o nariz dele esfregou com muito cuidado no seu clítoris, por cima do tecido da calcinha. seu corpo estremeceu quando ele colocou a língua para fora e lambeu seus lábios do início ao fim. ele babou o algodão completamente com a saliva. 
os olhos azuis brilhavam e ele te encarava de baixo. com os dedos, ele afastou de lado o tecido. você respirou fundo, fechou os olhos e jogou sua cintura para frente. tirou os pés do chão e apoiou as pernas nos ombros do rapaz. 
“pipe, por favor. me chupa.” sua voz saiu um pouco mais manhosa do que queria. estava explodindo de antecipação. 
ele riu. “vou te chupar porque eu quero. e não porque você está me pedindo.” implicante. mas você não revidou, afinal, não estava muito em local de revidar qualquer coisa. só conseguia pensar no que ele faria a seguir. 
para estimulá-lo, você prendeu o cabelo dele com as mãos. 
ele se abaixou novamente, seguindo o mesmo caminho. suspirou e sentiu seu cheiro pulsante antes de se entregar com tudo. se dedicou a lamber e a chupar toda sua buceta com muita maestria, uma das mãos apertando e acariciando suas coxas. você gemia alto, deixando os quadris se moverem em encontro a boca ávida do rapaz. 
aos poucos, a língua foi se concentrando no seu clitóris. seus gemidos iam ficando mais altos. “por favor”, “não para”, “aí mesmo”. uma das mãos abandonou sua coxa e encontrou a entrada da sua buceta. com a língua rígida, ele movia a cabeça junto com seus quadris enquanto te dedava com ritmo. 
não demorou muito para você gozar, chamando o nome dele. 
te deu mais alguns beijinhos na coxa e baixou suas pernas antes de subir o corpo novamente. ele sorria triunfante. 
“gostou?” o rapaz se aproximou, acariciando seu corpo e ajeitando seu cabelo que grudara na testa com suor. 
“gostei.” a voz saiu rouca. você sorria também, só que cansada. não deixou de notar o volume bem grande preso na bermuda dele.
“isso aqui fica para outro jogo.” ele apontou para si mesmo quando viu seu olhar. “se veste e vem comigo pro apartamento?”
você não teve outra opção se não concordar.
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tecontos · 7 months ago
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Nada melhor que uma praia bem gostosa e depois uma rola deliciosa para me foder (Abril-2024)
By; Jessica
Sou a Jessica, sou aqui do Rio de Janeiro, tenho 23 anos.
Moro em frente ao mar, no décimo quarto andar de um prédio em Ipanema-Rio de Janeiro, adoro sol, e isso me motiva a vestir shorts, blusinhas, minissaias, e todas essas roupas que ressaltam a beleza do meu loiro corpinho de ninfeta, com seios fartos, coxas roliças e uma bunda empinada bem gostosa em 1 e 60 de altura…
Nesse domingo do acontecido (no meados do mês de Abril) a praia estava movimentadíssima, e eu estava trajada em um sexy biquíni pretinho, estendi minha toalha na areia e sentei, onde fiquei observando as pessoas sentadas ao redor, em pé, transitando, vindo ou indo pro mar, pessoas com idades, corpos e cores diversos, tudo enquanto sentia o clima gostoso que fazia, o sol foi aos poucos ficando quentinho, a brisa batia suave na minha pele aloirada, enfim, eu estava naturalmente me deliciando, como sempre…
Quando então meus verdes olhos avistaram os olhos de um alguém que ali próximo também me observava, e até gostei desse alguém, pois se tratava de um moreno alto, jovem como eu, esbelto, rosto lisinho de moleque e com negros cabelos cacheados… e bastou eu oferecer um sorriso enquanto trocava olhares com ele, que ele aceitou tal sorriso meu como um convite e se aproximou se apresentando a mim com apertos de mãos e beijinhos de um lado ao outro do meu rosto…
Seu nome era Luiz, 23 anos, carismático e bom de conversa, morador de uma comunidade perto de onde moro, e isso não me afastou de continuar conhecendo ele, pois apesar de eu ter nascido em berço de ouro, não tenho preconceito nenhum com ninguém, pelo contrário, sempre gostei de conhecer pessoas que não são do meu meio… Luiz estava com amigos, mas deixou eles de lado conforme dava atenção apenas pra mim, e a conversa estava motivadora, cativante, descontraída, onde ficamos conversando entre risos e brincadeiras, ambos se mostrando seduzidos um pelo outro… e nisso eu vez e outra desci meus olhos no corpo dele, ele estava sentado diante de mim, e entre as pernas dele, no short de banho dele, notei um volume na horizontal, evidenciando uma ereção… safado, porém gostei, eu também estava excitada desde que comecei a conversar com ele, de xoxota molhadinha e de grelinho piscando…
Então fui ousada e convidei o Luiz para subir comigo no prédio no qual moro… ele aceitou sem pensar, certamente pensou com a cabeça de baixo, rsrsr…
E já lá em cima, mais precisamente dentro do meu quarto… eu estava aqui deitada nua de costas na minha cama, enquanto entre as minhas pernas e por sobre meu loiro corpo, o jovem Luiz ritmava movimentos pélvicos ao bombar sem parar e aumentando a velocidade ao socar os 20 centímetros da sua grossa e dura rola morena na minha careca e rosada xoxota…
Eu gemia revirando meus verdes olhos ao tempo em que era sacudida junto ao colchão, conforme ele batia virilha na virilha, socando, socando, socando sem parar e sem tirar de dentro, muito menos sem diminuir o ritmo, batendo com o seu pau no fundo da minha bucetinha toda melada de tanto expelir suco de tesão…
Gozei durante o vai e vem da rola dele, puxando o corpo dele juto ao meu loiro corpo ofegante num abraço ao redor do pescoço dele, colando meus seios excitados no moreno peitoral lisinho e esbelto dele, gemendo no gozo, sentindo tudo enterrado dentro da minha rosada, trêmula e molhada bucetinha, e assim laçando a cintura dele com minhas coxas e apertando o duro pau dele ao contrair minha buceta…
O Luiz queria mais, beijando todo o meu corpo lerdo, suado e loirinho, mamando com força nos seus lábios os meus peitos fartos, me fazendo contorcer de costas na cama e gemer toda manhosa, descendo mais e mais sua boca no meu corpo explodindo de espasmos, até domar minhas pernas arreganhadas e de rosto por entre elas, abocanhar minha loira e melada buceta sem pelos e assim me fazer explodir de tesão com uma chupada intensa e ininterrupta bem no rachado… O rapaz era muito bom de chupada, de rola, de foda de vigor, de tudo… e mesmo dopada de tanto gozar, eu pedia entre gemidos para ele me comer mais, mais e mais… Luiz me virou de bruços, beijando minhas costas suadas até chegar abaixo, na minha redonda e empinada bunda loira, beijando, lambendo, chupando minhas nágedas, ao mesmo tempo tocando nas duas, apalpando, massageando, dando um tapa e outro, me fazendo gemer manhosa com a ardência das palmadas, e olhando pra minha bunda arreganhada pelas mãos dele, ele mirava e admirava o pequeno e rosado cuzinho da minha bunda loirinha…
- delícia de cuzinho, ele disse
E de pau já duro a tanto tempo durante essa foda toda, ele caiu de boca enfiando a sua língua…
Puta que o pariu, eu não resisti a socada de língua no meu cuzinho, remexendo adentrada no toda dentro, agonizei a gemer de bruços, mordendo a fronha da cama, louca, descontrolada, arrepiada e delirando de tanto tesão… que delícia, que sensação mais inexplicável ter uma língua enfiada no meio do meu cuzinho… ele ergueu seu corpo por sobre as minhas costas. encaixando a cabeça inchada do seu moreno pau grosso e duro na minha buceta entre pernas abertas e comigo de bruços o empurrou… começando a bombar, batendo sua suada e esbelta virilha lisinha na minha macia bunda loira, enterrando o seu pau na minha xaninha num vai e vem constante, sem parar, socando, socando, socando… e eu quicando de bruços na cama, gozando minha buceta no vai e vem da rola dele me fudendo por sobre as minhas costas…
Luiz beijou o lado direito do meu rosto, ainda de bruços nas minhas costas, mordendo a minha orelhinha e sussurrando dentro que iria meter no meu cuzinho.
Luiz saiu das minhas costas, me pegando pelas ancas e me colocando de quatro, mandando eu me ajeitar melhor, fiquei toda empinada e olhando lerda pra ele ali atrás de mim por sobre um ombro meu, ajoelhado na cama diante da minha bunda, e ele mais uma vez caiu de boca no meio, lambendo e chupando meu rosado e pequeno cuzinho… Caralho, que tesão da porra, eu não resisti a tamanha excitação e delírio que era sentir meu cuzinho piscando descontrolado ao ser socado pela língua atrevida do moreno… logo ele tirou a língua e segurou o seu pau encaixando o falo no meu piscante cuzinho lambido e empurrou… me puxando pelas ancas… aaiiiiimmmrrr, nossa, gemi mais alto, de dor… minhas preguinhas foram sendo empurradas pra dentro do meu cuzinho conforme o pau dele vinha entrando…
Olha, eu confesso que eu não curto e tão pouco sou de dar o meu cuzinho, mas o Luiz era tão bom de pica, que até no meu cuzinho ele me fez sentiu prazer, e assim fiquei de quatro na cama pra ele, toda empinadinha enquanto o safado, ajoelhado atrás de mim, me segurava pelas ancas e dava constantes socadinhas de piroca no orifício rosadinho da minha deliciosa bunda loira, socando, socando, socando, me fazendo gemer toda manhosa num misto de dor e tesão, me levando a colocar uma mãozinha por baixo de mim, onde comecei a tocar uma siririca na minha xoxotinha entre pernas abertas de quatro conforme o pau do Luiz ia e vinha afofando o meu macio e apertadinho cuzinho rosado, socando, socando… porra, fiquei louquinha tomando no cu.
Até que ele gemeu alto, jogando sua cabeça para trás e parando ajoelhado na cama atrás de mim, dando uma puxada final nas minhas ancas e parando, de virilha colada na minha bunda loira e de pau enfiado, me fazendo gemer mais alto ainda de dor, ao sentir tudo enfiado no meio da minha bundinha, enquanto ele era só delírio ao esporrar dentro, gozando forte, intenso…
Filho da puta, me deixou de cuzinho todo arrombadinho e escorrendo leitinho afora das minhas preguinhas avermelhadas… Trocamos alguns beijos e carícias a mais debaixo da ducha do meu banheiro, depois ele se secou com uma toalha enquanto conversávamos entre sorrisos no meu quarto, daí ele se vestiu e desceu do meu prédio, voltando pra praia e pros amigos dele…
Já eu fiquei aqui na cama mesmo, deitada, lerda, me revigorando e descansando minha xoxota e meu cuzinho de tanto serem socados pela rola do moreno…
ai ai… como adoro ir a praia…
Enviado ao Te Contos por Jessica
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house-of-tales · 11 months ago
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@wildrift
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"Pronto para ir? Preciso passar pelo rio Arakawa, ver um pessoal de lá também, mas o rio desemboca no mar então tá tudo conectado" falando assim, até parece que ver ela trajada com todas as camadas tradicionais de roupa é algo normal. Talvez fosse o primeiro indício de que ela tinha algo importante planejado.
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butvega · 2 years ago
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Oii Amg! Não é botando pressão nem nada, mas quando vc vai fazer mais fics com o Pedro Pascal? Eu amei a sua escrita
bora que bora, meu bem! o do javier peña fica pra próxima, vamos de pedrito mesmo ♡
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INSEGURANÇA — pedro pascal.
warnings. sugestivo, dirty talk leve, diferença de idade.
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Os dedos de Pedro batucavam na mesa, ansiosos. O olhar, pesaroso sob você, constratava com o leve sorriso, ao te ver pulando junto com as crianças no quintal, alegre por conta da mangueira que jorrava água.
Era um churrasco familiar, e lá estava Pedro, conhecendo sua família. Se atentou aos olhares desdenhosos, os cochichos de suas tias... É, você era nova demais para ele. Demais. E isso pesava para Pedro. Se sentia mal em trazer à tona comentários maldosos direcionados à você, seja por fãs, ou por pessoas de sua família. Não gostava de chamar atenção, mas ele a amava tanto, tanto. Após longos anos de desastrosos relacionamentos que iam de mornos à frios, encontrou você. Se sentia jovem novamente, o coração quentinho, borboletas no estômago. Constantemente excitado, se sentia desejado, amado de volta. Ele estava perdidamente apaixonado, e chegava a doer.
Percebe de longe seu pai, olhando para ele de maneira rabugenta, e desvia os olhos para o celular. Seu pai morria de ciúmes. Talvez infartasse quando descobrisse que Pedro também era chamado de papai entre quatro paredes por você.
Você para de brincar um pouco com as crianças quando percebe que seu namorado, que está sempre alegre, parece mais na dele, quietinho, mexendo no celular de baixo de boné e óculos. Vai pulando até ele, trajada apenas de um biquini vermelho de bolinhas brancas. Pedro deixa o celular em cima da mesa de plástico branca, e sorri para você. Sem pestanejar, você senta de ladinho em seu colo, coloca a cabeça no pescoço cheiroso, e dá um suspiro de cansaço.
— Brincou muito, foi? — ele sorri, acariciando de levinho sua coxa desnuda. — Bom te ver feliz assim, cariño.
— Fico mais feliz ainda em ter você comigo aqui, Pedrito. — você murmura contra os lábios do mais velho, os selando.
— Ay... Me encanta cuando me dicen Pedrito. — ele murmura de volta, levado por seus carinhos gostosos, esquecendo completamente o local e a situação em que estavam.
— Hum... Alguém mais te chama assim? — você diz enciumada. Ele acha bonitinho. Gosta de saber que você sente ciúmes dele.
— Se chama ou não, não ligo. Só você me deixa assim. — diz ao pressionar o quadril pra cima, você sente a crescente protuberância.
— José Pedro.... — desacreditada, sorri. É quase um desdém. — Quer ir lá em cima comigo conhecer meu antigo quarto?
— E deixar todas as suas tias sabendo que vou subir com você 'pra te comer no seu antigo quarto? Acho que já causei má impressão o suficiente, bebê. — ri fraquinho, uma leve pontada de verdade.
— A cara feia delas é inveja. Aposto que elas queriam estar no meu lugar... E serem fodidas por um cara tão gostoso que nem você, Pê. — sorri sapeca, faz questão de se mexer no colo dele. Ele tenta a repreender, mas não consegue.
— Ok, mas quero a senhorita sossegadinha até seus parentes irem embora. Quando estiverem só seus pais em casa, e de preferência dormindo, aí eu penso se você merece ser fodida por um cara tão gostoso.
— Meu Deus, você é tão bobo!
A verdade, é que como todas as pessoas do mundo, às vezes Pedro se sentia inseguro.
aí tô apaixonada
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idollete · 8 months ago
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Juju, um negócio que eu tenho que compartilhar contigo. Eu acho que o Jerónimo tem uma vibe tão Chuck Bass do Gossip Girl.
Enquanto o Enzo tem uma vibe litoral italiano + propaganda do Light Blue (já tinha comentado na página da Ninah).
Ps: não curto os desqueridos da D&G
-🦒
nossa amiga, agora você me quebrou, porque eu odeio o chuck bass to fundo do meu coração desde o episódio 1 de gg 🤓 tipo eu sei que todo mundo não vale um centavo ali, porém o que ele tenta fazer com a jenny ali no comecinho é onde eu traço os meus limites, me desculpa mas não consigo fazer associações positivas com ele 😕💔
o enzo é MUUUUUUUUUUUITO litoral italiano coded, nossa, penso em passar verões ao lado dele, uma lua de mel principalmente rsrsrsrsrsrs, naquele sol, a música, a comida, a vibe...
BTW!!!!!!!!!!!!! eu terminei literalmente ontem um livrinho em que o casal vai justamente pro litoral da itália passar a lua de mel e o cara encontra a mulher toda linda, sedutora, chic, toda trajada nas joias douradas, fazendo topless na varanda do quarto de hotel deles que dá de frente pro mar e ele só consegue pensar no quão gostosa a mulher dele é e come ela ali mesmo na sacada 😵‍💫 e eu digo a você que vejo o enzo fazendo EXATAMENTE isso. primeiro ele te cultua feito uma grande gostosa como você merece e depois ele te come feito o seu Homem
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notchapeleira · 8 months ago
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☁︎⋆ ⸻ era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! há, sim, estou falando de você cassandra santiago. você veio de dallas, estados unidos e costumava ser engenheira de dados por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava andando de skate, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser corajosa, mas você não deixa de ser uma baita de uma ressentida… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de chapeleira na história wonderland… bom, eu desejo boa sorte. porque você vai precisar! PINTEREST
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☁︎ HEADCANONS
☁︎⋆ ⸻ nascida em dallas, descendente de uma família de imigrantes, precisou entender desde pequena a dar valor nas pequenas coisas. sua mãe faleceu quando ela tinha apenas 12 anos, deixando a responsabilidade de sua criação para sua irmã mais velha, valentina.
☁︎⋆ ⸻ cassie nem sempre foi um garota fácil de lidar, em sua concepção infantil, não conseguia assimilar o fato de não poder ter uma família feliz, não aceitava que dentre tantas pessoas no mundo ela precisasse passar dificuldades. eventualmente a maturidade clareou as ideias para cassie, mesmo que ainda fosse geniosa. fato que acabou tornando sua convivência com a irmã nem tão agradável assim.
☁︎⋆ ⸻ cassandra sempre gostou de assistir tv, aquele era um luxo que conseguiram ter e era sua maior distração junto com o skate. veio inclusive dos filmes de ficção científica o gosto por computadores, já que não podia ter um em casa. talvez por exigirem tanto de cassie, responsabilidades lhe desagradam fortemente, embora as cobranças de valentina sobre ter notas boas acabaram servindo para algo quando passou na universidade e estudou tecnologia da informação.
☁︎⋆ ⸻ as circunstâncias fizeram cassie se tornar uma mulher de espírito livre. assim como a irmã, que viaja a trabalho, também não passa muito tempo em casa. quando não está trabalhando, gosta de hobbies como andar de skate com amigos, visitar bibliotecas, ler os mais variados tipos de livros, respeitando o próprio orçamento é claro.
☁︎⋆ ⸻ naquela tarde de folga, foi conferir as encomendas como um dia qualquer quando se surpreendeu ao encontrar o livro. não se recordava de nenhum amigo que pudesse lhe presentear com um livro como aquele, logo achou que a irmã valentina estaria tentando uma reconciliação. o pensamento a fez repudiar o presente, e ainda magoada, deixou o livro esquecido em sua prateleira de colecionáveis. uma luz excessiva tarde da noite a levou acreditar que valentina estaria arrependida e havia retornado da viagem. não poderia estar mais errada, pois quando seguiu a trajetória da luz, notou que vinha do livro. tomada por uma curiosidade arrebatadora, se aproximou trajada de seus pijamas, mas mal teve tempo para tocar no livro antes de ser abduzida pelo objeto e levada ao mundo das histórias.
☁︎ PERDIDA
☁︎⋆ ⸻ quando caiu no mundo das histórias de merlin, cassie achou que estava sonhando, seus pijamas não a deixavam pensar diferente. contudo, quanto mais tempo passava naquele lugar, mais percebia que não estava sonhando, nem que tinha fumado maconha estragada. aceitou enfim que estava acordada e consciente. ficou extasiada por estar no mesmo lugar que todos aqueles personagens de livros que já tinha lido, e sim, ainda comete a gafe de chamá-los de personagens.
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00132 · 6 months ago
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6 grilos tristes
sem saber quem é artista e quem é fase
quem é triste e quem quer validação da própria percepção distorcida da realidade, quem ama e quem finge pra se divertir sufocando o tempo: quem tem problemas e quem inventa porque gosta de lamento - 6 pobres grilos (tristes) amando patrícias desfilando no desespero comendo floriculturas inteiras pra pular o mês de janeiro tirando da cabeça a coroa com os novos brancos cabelos: olha a preguiça na boca dizendo que tá meio mal - meio sem grana - meio desanimado pra colocar a cara no sol, na lua, no perigo da realidade trajada de batida de música popular brasileira em dois mil e vinte e quatro, se você para o trem te atropela tu vira passarinho no trilho atrasando o trabalhador (mas ele nem queria ir).
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renjunplanet · 1 year ago
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Clarice que veste rosas.
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Nunca soube qual foi nosso primeiro contato, mas me lembro da ultima vez que seu sorriso cruzou meus olhos.
Me lembro da despedida, mas nunca do encontro. Me lembro das risadas, mas nunca da causa delas.
Me lembro de seu cheiro, de seu abraço. Da sua chegada entre os pingos de chuva.
Da sua recepção através dos raios de sol.
E da sua maneira de roubar meu coração, da sua maneira de me cativar tão facilmente; de me enrolar em seus braços.
Dona Clarice dos cabelos curtos, trajada de flores rosas e simpatia. Cigarro em mãos e alegria, marcada a caneta no caderno que é meu coração.
Coração este que hoje o papel se desfaz através das lágrimas do sol quente que agora se esfria; que se desfaz através das letras da triste canção que a vida um dia foi, um dia é, um dia será.
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codenamegranny · 4 months ago
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@tomclsson 𝒔𝒂𝒊𝒅 “ Where did you get this? ”
O questionamento repentino fez Elisa erguer uma das sobrancelhas para o rapaz, intrigada e levemente desconfiada, afinal estava com uma faca ligeiramente maior do que as outras que se encontravam dispostas em sua cozinha. “Você não sabia que é uma grosseria não dar boa tarde quando chega em algum lugar, rapazinho?” Trajada em seu avental, guardou o instrumento cortante fora do alcance dele antes de voltar ao balcão, tirando as luvas e oferecendo seu costumeiro sorriso reconfortante. “Não me diga que tem interesse em ferramentas desse tipo. São perigosas para quem não sabe usar, sabe, eu mesma já me machuquei cortando algumas massas.” Não era uma mentira de toda forma, existiam muitos tipos de massas por aí. “No que posso ajudá-lo? Ou veio para saber onde compro meus utensílios de cozinha?” Soltou uma risadinha entretida.
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raihin · 1 year ago
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A lâmina reflete o espírito, parte 1 de ? (fanfic HSR 100% PT BR confia)
personagens: Blade, Kafka, Dan Heng, 7 de Março e Himeko, Honkai: Star Rail
sumário: a temática dessa fic se baseia na minha interpretação do jogo, ela conta flashbacks do passado da exploradora antes de ser uma Inominada, isso tudo patrocinado pela minha imaginação, por favor não tilta, espere romance e drama
conteúdo: por enquanto apenas uma interação básica entre personagens, nada muito profundo ainda
n/a: tive uma ideia a alguns dias atrás e queria colocar no papel, comecei a imaginar um ''passado esquecido'' da exploradora em pequenos flashbacks e contos rápidos, talvez a trama se complique, talvez não, fiquem tunados para os próximos capítulos
palavras: 1.646
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Em um passado distante onde suas memórias foram suprimidas, um vasto campo preenchido com poeira laranja e árvores de folhas amareladas se estende. O clima estava nublado, o ar úmido devido a um córrego próximo, e as faíscas geradas pelo atrito das lâminas pairavam em frente aos seus olhos como vaga lumes numa noite sem luar.
‘’Olhos no alvo!’’ ele gritou, a voz rouca penetrando seus ouvidos como adagas, te fazendo voltar a realidade num instante. 
Você sente uma dor forte na lateral da barriga e depois algo te empurra para longe, te fazendo cair em um joelho. Sua mão institivamente agarra onde latejava em seu corpo, fazendo pressão no local com seus dedos. Esse golpe era um aviso. Não fora forte o suficiente para te causar qualquer mal a não ser uma dor infernal. 
‘’Meus olhos estão no alvo, mas ele é muito rápido!’’ você reclama, erguendo a cabeça para olhar o homem na sua frente. 
Uma figura alta trajada em roupas escuras te encara, os olhos carmesins como as brasas de uma fogueira recém acesa te observando com certo nível de desprezo. 
‘’Existem oponentes ainda mais rápidos do que eu lá fora. Se você não é capaz de acompanhar meus movimentos então não espere viver uma vida longa quando sair.’’ ele respondeu em tom frio, girando a espada rachada em sua mão e a apontando em sua direção ‘’De pé, criança.’’ 
Seu sangue rapidamente subiu à cabeça. Era irritante o ouvir te chamar de 'criança' como se você fosse incapaz de se proteger ou de lutar de volta. Você não fazia mais ideia a quanto tempo estava lutando com Blade ou quantas vezes ele te fez cair de joelhos, mas sempre que suas pernas te colocavam em pé novamente para encará-lo, você sentia o desejo de fazê-lo ficar de joelhos por ao menos um único segundo. 
Com um suspiro longo e pesado você se pôs em posição, seus olhos tão focados em seu alvo quanto antes. Blade dá alguns passos longos para o lado, te analisando dos pés a cabeça como um predador faminto. Num movimento rápido seu corpo se move em sua direção, a lâmina fragmentada pronta para te desferir um golpe na altura da cabeça. Você consegue bloquear com sua própria arma, girando na mesma posição para fazê-lo perder o equilíbrio e te dar a oportunidade para contra-atacar. Mas como esperado, a lâmina dele é rápida, experiente e implacável, aparando seu golpe com facilidade e desferindo uma sequência de novas investidas poderosas. 
Seu corpo é uma arma e você deve estender sua vontade sobre objeto em suas mãos. Uma arma sem intenção de matar torna-se um pedaço de lixo, assim como um corpo sem a intenção de sobreviver torna-se um cadáver. 
Essas palavras complicadas dançavam pela sua cabeça. Um enigma de aparência simples que escondia um significado tão profundo quanto as feridas pela pele de seu professor. 
‘’...Descanse.’’ ele anunciou depois de perceber que seu corpo não mais te obedecia enquanto você lutava para levantar-se. 
Você estalou a língua, se sentando onde estava e cruzando suas pernas, tão frustrada que sua cabeça latejava. Blade enrolou uma fita no fio da própria espada, indo até uma árvore próxima para usá-la como apoio e esperar sua recuperação. 
Você evitou contato visual, preferindo encarar suas próprias mãos, catando pedrinhas com seus dedos e as arranjando em um montinho. 
‘’Ora, ora, vocês dois já acabaram?’’ uma voz feminina familiar soou nos seus ouvidos. Você vira o rosto para olhar por cima de seu ombro. 
‘’Senhorita Kafka.’’ você a cumprimenta. ‘’Sua missão...?’’ 
‘’Tudo correu bem e sem mais surpresas. Seu treino...?’’ ela perguntou, parando ao seu lado e cumprimentando Blade com um aceno amigável de sua mão enluvada.
‘’Doloroso.’’ você respondeu em tom desanimado, pegando uma pedra e a jogando longe. 
‘’Oh? Continua tendo problemas para acompanhar o Bladezinho?’’ Kafka parecia entretida. ‘’Ele não está pegando leve com você, não é?’’ 
‘’Ele nunca pega leve.’’ você a corrigi, dando de ombros enquanto suspirava ‘’Não é como se eu pudesse alcançar os anos de experiência que ele tem assim tão depressa, mas acho que ele não liga pra isso.’’ 
Kafka permaneceu alguns segundos em silêncio, seu olhar aparentemente vazio alternando entre Blade e você. 
‘’Eu acho que é exatamente por isso que ele não está pegando leve em seu treinamento.’’ ela começou, te olhando com um pequeno sorriso ‘’Me diga, como você acha que Blade conseguiu toda essa experiência?’’ 
Bom, pelo menos esse enigma não era tão difícil de responder. 
‘’Treinando e lutando.’’ 
‘’Boa resposta, mas ainda não está perfeita. O que mais torna ele tão diferente?’’ ela cruzou os braços, te encorajando a pensar mais um pouco. 
O que o torna diferente? O que faz do Blade... bem, o Blade? O que ele tem de tão especial que seus inimigos caem por terra aos seus pés, incapazes de revidar ou sequer entenderem o motivo de estarem mortos logo em seguida? 
‘’...Ele não hesita.’’ você respondeu após alguns segundos, algo em sua mente te dando uma sensação estranha de realização. 
‘’Isso aí. O Bladezinho nunca hesita, sua lâmina sempre cortará tudo em seu caminho, seja carne ou não. E mesmo que não seja esse o caso, ele sempre vai acreditar que sua espada cortará qualquer coisa e, em algum ponto, isso se tornará verdade.’’ ela explicou, visivelmente orgulhosa da sua conclusão ‘’Eu assisti algumas de suas lutas. Você hesita, seja por medo ou por receio. Por isso sua lâmina não alcança a de seu mestre.’’ 
Você se concentra nas palavras de Kafka, seu olhar encontrando a figura imponente de Blade ainda apoiado na árvore com seus olhos fechados, uma expressão serena em seu rosto. Aquele com certeza era uma visão rara para quem está acostumado com seus olhos caídos cheios de rancor e hostilidade. 
‘’Hesitar é igual a ter medo. Medo de se machucar, medo de errar ou de tentar, todos esses são subprodutos da sua mente.’’ ela tocou sua cabeça com a ponta dos dedos, a empurrando gentilmente para chamar sua atenção ‘’Quando compreendemos que o perigo é real, mas que o medo é uma escolha, a lâmina tende a se tornar mais afiada. Eu não tenho medo ou pretendo hesitar, muito menos ele.’’ 
Blade é um imortal que busca o impossível. Ele acredita que nada pode parar sua vingança ou desejos, e isso faz da sua espada tão mortal como nenhuma outra.  
Ah sim, isso parece motivo o suficiente agora. 
Você respira fundo e solta o ar devagar, levantando-se do chão com a ajuda de sua arma e se virando em direção a Kafka para lhe dar um sorriso. 
‘’Obrigada, Kafka’’ 
‘’Não me agradeça por apenas dizer o óbvio. Agora vá.’’ ela deu outro de seus sorrisos enigmáticos, se afastando devagar. 
Você sente um humor renovado ao caminhar em direção a seu mestre, que abre os olhos assim que percebe sua aproximação. 
‘’Está pronta?’’ ele pergunta, desenrolando a tira de tecido da lâmina de sua espada. 
Você o olha e acena positivamente com a cabeça, se colocando mais uma vez em posição, seus olhos fixados em seu oponente. 
Blade aponta a espada para você, o vento soprando a poeira embaixo dos seus pés e fazendo as folhas das árvores ao redor começarem a cair dos galhos. Assim como a manhã que dava lugar a noite e o córrego cujas águas nunca paravam de escorrer, nenhum desses hesitava diante qualquer que fosse o empecilho. A lâmina de Blade não hesitava diante da ameaça. E agora você também não mais hesitaria. 
Assim como a lâmina fragmentada reflete a mente e o espirito daquele que a empunha, uma lâmina nascida da determinação permanecerá firme até que se prove o contrário. O perigo não hesita para que você crie coragem, e você não deve ter piedade do perigo. Os monstros diante de você começam a te cercar. O que você fará em seguida?
‘’Nossa! Esse foi um golpe é tanto!’’ Março correu até você com uma daquelas expressões surpresas exageradas no rosto, tocando seu ombro amigavelmente para chamar sua atenção. 
‘’Essa área deve estar limpar agora, podemos prosseguir sem mais delongas.’’ Dan Heng se aproximou logo em seguida, olhando para os monstros do Fragmentum se desfazendo em poeira dourada sob seus pés ‘’Bom trabalho.’’ 
‘’A Stelle nunca vai para trás quando diante do perigo! Ainda bem que decidimos deixá-la entrar para os Inominados.’’ comentou Himeko no comunicador, sua voz animada indicando que ela provavelmente deveria estar sorrindo. 
Seu grupo limpou o restante dos monstros na área e continuaram seguindo em frente, uma sensação familiar surgindo em seu peito após ouvir as palavras de Himeko. 
De nada adianta carregar uma espada em suas mãos se lhe falta coragem para mudar o impossível. 
De onde diabos veio isso!?  
Você não sabe ao certo mas essa sensação, essa determinação ardente queimando em seu corpo.... Esquece, deve ter sido só o vento. 
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poeirasdoeu · 4 months ago
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Estou entre tantos outros, em um estado comum porém loucura já me cruzou a mente. Não é belo quando arde, se altera a consciência, as percepções, e o humor, em cada brisa um tornado desenfreado se foi no passado não tão distante.
Era um belo dia mas, via mais de um ao mesmo tempo. A realidade já não parecia opcional nem mesmo um momento de cautela. Porém a passos largos, alcançava longas distâncias, ao menos uma viagem era a pé, as outras fundo do mar de ideias.
Eu tive dores e medos em cantos da mente e dentro de histórias, memórias, ideias, sonhos que até hoje não decifro, pode ser que a criptografia tenha um cavalo de troia em quarentena
Ou só seja um eco da dor silenciando a ferida. Não lembro de muito mas, a nostalgia amargada com sabor de talvez era tudo que me segurou quando achei que era meu fim, não era.
.
Até medo me vinha de ajuda trajada em armas. No fim era refúgio, tratamento, digo. Nos quais longe, vi outros rostos, achei vínculos temporarios em um lugar que não sei se fingia tentar gostar de pedaços difíceis para suportar. Ou se sabia que era isso que tinha.
Não foi tarde. Eu ainda prosigo apesar de melhor, sei que com pequenas peças e livros, de acordo com o orçamento que se controi uma biblioteca. Histórias minhas, mesmo se obscurecem, tiveram seus propósitos, até o esquecimento.
G. (A cada dia mais velha e menos "caduca")
#G
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tecontos · 1 year ago
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Putaria no Rj.
By; Nadia
Te contos, eu me chamo Nadia, tenho 28 anos e estou casada (2x), mas sempre que posso fico com alguma amiga. Comecei com 24 anos assim !. Uma amiga que conheci através de outra amiga que morava em minha cidade convidou-me a passar uma temporada em sua casa no Rio de Janeiro. Seu nome Deise.
Sabia que Deise mantinha uma relação homossexual e isto me atraiu, mesmo não gostando de mulher, queria experimentar tudo da vida. Ela também confessou-me que sua amante não era ciumenta, desde que soubesse de tudo ou participasse.
Meio na louca parti para o Rio, para uma estada de 3 dias. 3 dias que eu esperava serem inesquecíveis, e foram!
Apesar de querer viver todas as experiências possíveis, eu já, mesmo aos 24 anos, carregava uma bagagem considerável de conhecimento em termos sexuais.
Eu e meu ex. marido, tarado por sinal, fazíamos o que desse vontade um com o outro. Fui introduzida por ele mesmo, a seu pedido, na arte da inversão. O que me faltava, somente, era estar com mulher. Sendo esta motivação de aceitar o convite de Deise.
Deise era mais velha que eu uns 10 anos, mas mantinha-se com todo o sabor de uma mulher atraente, uma bunda levemente proeminente, pernas normais, olhos castanhos, grandes e brilhosos e cabelos castanhos claros compridos quase chegando a cintura, sem pintura mais bem tratada e cheirosa, era uma mulher bonita com seios que chamavam atenção.
Cheguei numa quinta-feira à tarde, Deise me aguardava com vestido floral, cabelos soltos e um perfume inebriante. Nos abraçamos, trocamos beijinhos na face, ofereceu o sofá, e levando minha mala para o quarto de hóspedes ofereceu-me algo para beber.
Estava um calor sufocante, tinha uma casa simples mas de muito bom gosto, mas não tinha ar-condicionado. Aceitei uma cerveja gelada.
Ela sentou-se e começamos a conversar, falar da amiga em comum, falei pelo o que eu estava passando, ela confidenciou-me algum de seus fardos e prazeres, e assim fomos, conversando e bebendo.
Disse que sua amante em breve iria juntar-se a nós, pedi para tomar um banho, estava muito acalorada, ela gentilmente ofereceu-me toalhas macias e sugeriu que eu me colocasse à vontade. Que usasse um vestido, e ficasse mesmo super à vontade.
E foi o que fiz, após o banho, vesti um vestidinho curto bem leve, e nada de calcinhas e sutiãs.
Nesta época não tinha seios mais firmes e lindos que os meus. Percebi que Deise os olhava com curiosidade e gula. Perguntei se queria vê-los, ela logo esboçou um lindo sorriso e assentiu com a cabeça. Quando ia tirá-los, a porta se abriu.
Entraram uma mulher e um rapaz, que logo fui apresentada. Era Juliana a amante de Deise e seu sobrinho.
Eu era louca, mas alucinada por rapazinho. Ele deveria ter somente uns 17 para 18 anos, ombros largos, alto para a idade, quase 1,80, e trajada camiseta e bermuda brancas. A principio pareceu-me que sua bermuda estava apertada, mas um olhar mais atento percebi que eram suas partes íntimas que apertavam-se contra ela. Seu nome Pedro Ricardo.
Confesso que não mais tirei o olhos daquele monumento das delícias, ele percebeu. Todas perceberam. Fiquei envergonhada com isto e nenhum deles pareceu incomodar-se, relaxei.
Daí ficamos os quatro conversando, Pedro também conversava, mas parecia um pouco impaciente. Percebi que carregava no bolso da bermuda uma revistinha, fiquei muito curiosa. Ele percebeu, enfiou-a para dentro do bolso.
Em dado momento, depois de muita cerveja, risos, Pedro, chamou a tia para a cozinha. Tia? Fiquei cabreira com aquilo, sobrinho e tia na casa da amante da tia? Achei estranho, mas a cerveja já não me dava margens a raciocinar muito.
Enquanto os dois mantinham-se em secretas confidências na cozinha, pois sussurravam, Deise percebendo minha estranheza com a situação, falou-me por alto que o sobrinho de Juliana, já não era um rapazinho tão inocente, e que tinha estado com ela, bem como sua tia.
Confesso que já tinha feito muita coisa ousada, mas sobrinho transando com a tia e a amante da tia, aquilo me pegou de surpresa. Mas como disse antes a cerveja não deixava margens a muitos pudores.
Pedro voltou só da cozinha, olhou para Deise que assentiu com a cabeça, e sentou-se perto de mim. Sua Tia meio descabelada passou por nós e foi para o quarto de Deise que a seguiu, e eu seguindo-as com o olhar de forma curiosa, já antevendo o que rolaria.
Quando virei-me para Pedro, este de surpresa lascou-me um beijo. Segurando meu rosto com suas duas mãos achando que eu poderia me furtar de ser beijada. Tolinho. Não me fiz de rogada, além de corresponder, peguei no seu pau que vinha duro desde a cozinha e deslizei minha mão sobre eles.
Pedro soltou um leve gemido e empinou seu rebelde para o meu lado, levou uma mão no meio das minhas pernas e começou a bolinar meu grelo. Molhei geral, ele percebeu, tentou enfiar um dedo nela, não permiti.
Enquanto isto sons abafados vinham do quarto, gemidos, grunhidos, as duas se pegavam.
Pedro, com a impaciência dos adolescentes me forçou a ficar de quatro, expondo meu íntimo na sua cara. Com gula, começou a me lamber, passava aquela língua grande que babava e queimava meus orifícios, lambia de trás para frente, de frente para trás, melava tudo. Eu empinava que nem égua arisca. Levantou-se e soltou seu vergalhão introduzindo-o na minha boca. Nossa, naquela idade nunca imaginei que poderia ter uma piroca tão grande, na faixa dos 18 cm, além de grossa. Abocanhei com vontade, cuspi na cabeça.
Enquanto isto ele mantinha suas mãos na minha xota, bolinando, apertando o grelo, esfregando ela. Comecei a engolir devagarzinho, mamando cada pedacinho daquele delicioso membro.
Ele enlouquecido, aumentava os movimentos de vai e vem, minha xana estava em chamas. Ele sentiu, montou em mim, e feito cachorrão me fodeu. Eu que nem cadela no cio, babava, mexia de todo jeito, ainda meio encabulada por estar na casa de estranhos e naquela posição, gozei loucamente mas silenciosamente. Pedro sentiu que eu gozava, deu tapinhas de leve na minha bunda e continuou metendo até que minha buceta parasse de morder seu pau.
Fiz menção de me esborrachar no sofá, ele não deixou, ainda não tinha gozado. Começou a mamar meu cu freneticamente, lambia, mamava, enfiava a língua, apesar de ter gozado muito, aquilo foi me acendendo novamente, colaborava rebolando na sua língua, colocou um dedinho, dois e foi socando ao mesmo tempo que lambia, laceando mais as pregas, com a outra mão esfregava minha buceta. Tirei sua mão dela pois estava sensível naquele momento.
De repente tirou os dedos, segurou meus quadris com força com medo que eu me esquivasse, e falou para eu aguentar calada que iria enterrar agora. Apavorei. Não era nenhuma virgenzinha nesta parte, mas não tinha levado um destes antes, ele me deu um tapa no traseiro, foi espremendo nas mãos as carnes da minha bunda, arreganhando ela por completo, mãos grandes e firmes, senti outro tapa, e foi entrando, a medida que entrava me batia, e falava:
-Aguenta calada aí pra não apanhar mais.
Fui gostando, relaxando, com o caralho por completo no meu rabo dando estocadas, a principio devagar num vai e vem gostoso, de repente sinto seu pau crescer no meu cu, à medida que cresce, aumentam suas estocadas, num frenesi louco, ele retira e goza nas minhas costas, bunda, me mela toda, ainda bem que estava nua em pelo.
Amorosamente, ele me faz sentar em seu colo e me beija. Beijo doce, boca macia. Estava nas nuvens. E enquanto me beijava, acariciava meus seios, com muita gentileza, mal percebi que as duas mulheres estavam na sala e olhava-nos com ternura.
Juliana chegou perto de Pedro passou as mãos nos seus cabelos e disse:
– Este é Pedrinho, nosso homenzinho, que nos dá orgulho e prazer.
Deise juntou-se também, ajoelhando a seus pés e começou a sugá-lo. Seu pau ainda estava melado de nossos líquidos, e ela o banhava com sua língua. Juliana debruçou-se sobre ele e começou a beijar sua boca.
Fiquei ali, com um misto de vergonha e espanto, mas não fiquei esquecida por muito tempo. Juliana beijando Pedro começou a bolinar meus seios. Saiu da boca de Pedro e começou a chupá-los gostoso. Nunca antes tinha sido chupada por uma mulher. É diferente, elas sabem bem como fazer.
Deixei os três divertindo-se enquanto fui me lavar.
Recuperada voltei a sala e entrei na brincadeira, Juliana e Deise faziam coisas deliciosas com Pedro, Pedro todo largado no sofá, só recebendo. Pedi que Deise sentasse de pernas abertas no sofá e que Juliana a chupasse para eu ver, e para que Pedro colocasse o pau na boca de Deise e fiquei vendo a cena. Deliciosa, me chamaram para me juntar a eles. Encostei nas costas de Pedro e comecei a esfregar meus seios. Pedro gemeu, devia ser maravilhoso aquele sanduiche. Pinto sendo chupado e costas esfregadas pelos seios. Sugeri que fossemos para o quarto de Deise, pois sua cama era enorme e acomodaria nos quatro muito bem. Todos gostaram da idéia.
Juliana passou a chupar o cuzinho de Deise, Deise por sua vez continuou a mamar Pedro e eu me coloquei nas costas de Pedro. Fiquei alisando suas costas, passando a mão em seu corpo todo. Às vezes segurava na cintura dele, e enfiava seu pau mais dentro na boca de Deise. Todos se contorcendo e gemendo.
Deise voltou a mamar Pedro, e depois pediu para ele penetrá-la, Pedro não teve dúvidas. Ela deitou-se de costas, ele sobre ela e começou a entrar. Juliana, postou-se na cabeceira da cama e pediu que Pedro chupasse sua boceta.
Deise começou a mexer sua buceta, para cima e para baixo, sentiu que o pau de Pedro ficava cada vez mais duro e grosso, enquanto ela mexia.
 Ouvimos também; - vou gozar mete gostoso, mete, aiauia hum hum hum aia, vai garanhão, soca tudo no rabo da sua puta.
 Ouvimos um grito assustador. Meio animal, gutural. Era Pedro esporrando dentro de Deise, gozou tanto, que saiu porra perna abaixo. Deise estava com a coxas todas esporradas.
Pedro saiu de dentro de Deise. Tia Juliana queria dar um banho de língua nele, ele a empurrou levemente. Deitou-se em posição fetal e começou a chorar baixinho, que nem criança desconsolada. Deise trouxe tolhas macias, e água morna, todas começamos a dar um banho no corpo de Pedro.
Só posso dizer que os três dias foram de glória, e em todos os três lá estava Pedro. Aproveitando tudo e todas, e quando eles não estava a Deise e eu transamos bem gostoso.
Enviado ao Te Contos por Nadia
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fflickermann · 1 year ago
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♦♦♦ Jeitinho Ferdinand (e1p1) ♦♦♦
• programa gravado
As palmas iniciavam o programa acompanhadas de um instrumental da abertura de Dragon Ball GT enquanto o apresentador entrava no cenário. O sorriso era largo e carismático, assim como seus movimentos de braços pedindo mais aplausos (que para quem estava lá sabia que era apenas efeito sonoro), piscadas de olhos e uma manobra com a cadeira de rodas. Vestia um blazer metade azul e metade vermelho com uma camiseta branca por baixo. A calça era completamente branca e o cabelo pintado de rosa (sua cor nos programas padrões). As lentes de cada cor também continham as cores da bandeira francesa, com longos cílios pretos e unhas postiças douradas.
O cenário era bastante chamativo, mas nada clichê. Com destaques em neon azul, branco e vermelho, o fundo simulava muito bem uma janela para a Torre Eiffel, um sofá de três lugares em um vermelho sangue e adorno dourados no centro. Do lado esquerdo, por onde entravam os convidados, uma porta elegante e dourada e dois guardas como se guardassem a entrada. Ao lado direito do sofá, a bancada circular também dourada onde ficava o apresentador, com as iniciais JF em rosa neon. E mais à esquerda a banda composta exclusivamente por pessoas não brancas trajadas pelas cores da bandeira francesa.
_ Que plateia bonita que temos aqui hoje! Mas definitivamente não mais bonita do que a nossa convidada de hoje. Bonita e poderosa: a fórmula perfeita para destruir corações. Com vocês, sua alteza real, Murasaki Hirose! - anunciou a entrada da princesa antes de se direcionar ao seu lugar de entrevistador. A banda tocou mais alto a música.
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grcckgoddess · 2 years ago
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𝐋𝐈𝐈 mostra d'arte. pov.
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VENDO OS PAIS DESEMBARCAREM NO PORTO DE MANCINI, Lyra sentia como se seu Olimpo particular estivesse sendo invadido. Violado. E não apenas os seus pais, notou, mas também os pais de seus amigos; Reis, rainhas, duques e toda uma sorte de membros de cortes cuja hierarquia fizesse merecer um convite. Era como se os próprios titãs tivessem emergido das profundezas do Tártaro sob o pretexto de um final de semana agradável na companhia dos deuses. Como se dissessem: Essa ilha pode até ser de vocês agora, mas não esqueçam que foi nossa muito antes de vocês chegarem. E nós ainda mandamos por aqui.
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O vestido prateado tinha glitter demais. Nada contra glitter, na verdade. Não era como se não o usasse em maquiagens, ou não possuísse no armário um par de botas plataforma tão brilhantes que mais pareciam dois globos de discoteca deformados. Mas aquele vestido coçava, e as lantejoulas pinicavam em lugares que certamente não deveriam. Nas três vezes que a herdeira da Grécia puxou de forma indelicada o tecido (uma delas bem perto do elástico da calcinha) se perguntou como a mãe, de pé ao seu lado, tinha conseguido suportar uma hora inteira de concerto trajada naquela tortura. E teria perguntado pra valer, caso Marisa Vlahakis não estivesse engajada numa conversa esplêndida com seus esplêndidos fãs, muito felizes pelo reencontro após tantos anos longe dos teatros. Tinham tantas perguntas! E ela respondeu a todas com graça, fazendo questão de confortá-los no que dizia respeito a um assunto recorrente: É claro que Lyra assumiria seu lugar! Tinha uma tessitura tão longa, não era, querida? A-6! Se apresentaria junto a uma orquestra no teatro Pallas após o fim do semestre, estava estudando para isso!
Balançando-se vagamente nas pontas dos pés, Lyra concordava com um sorriso raso e um erguer positivo de sobrancelhas. Sequer se esforçava mesmo em soar convincente. Assim que eles se afastaram, aproveitou para puxar o vestido uma quarta vez. Seu braço foi golpeado por leve cotovelada.
— Se comporta, Lyra, pelo amor de Deus! — repreendeu a mulher num sussurro. E após segundos de introspecção, nos quais observara a movimentação: — Você tomou o seu remédio?
Lyra desviou o olhar. Ao longe, havia verde e amarelo para todo lado.
— Tomei, mãe.
Marisa a analisou com desconfiança. Parecia dissecá-la, e Lyra sentiu como se participasse de uma rodada relâmpago de Estátua, do jeito que costumava brincar com os plebeus na infância. Qualquer passo em falso, tique ou coceirinha a desclassificaria. Chegou até mesmo a prender a respiração, a atenção grudada no João sem braços de mármore à distância de centímetros. No umbigo dele, mais precisamente. Era um umbigo bonito, muito bem esculpido.
Quando se atreveu a olhar para Marisa outra vez, tímida, de cantinho de olho, viu que a mulher mexia na bolsinha. Viu também, segundos mais tarde, o indicador com unha em gel stiletto solicitar a atenção do garçom, que não tardou em entregá-la um copo com água. Ela agradeceu, e ele foi embora.
— Aqui — ofereceu discretamente a Lyra, revelando também uma pílula azul e branca na palma da mão aberta. A herdeira rolou os olhos, irritada.
— Eu disse que já tomei, mãe.
— Engole, Lyra.
Marisa a olhava com seriedade. Não importava argumentos, Lyra percebeu enfim. Aquilo não era um pedido da mãe, era uma ordem da senhora sua rainha.
Inferno, ela pensou, agarrando o copo e engolindo a contragosto o maldito remédio. E então, como se por deboche -- ou talvez porque consistia no procedimento padrão para prisioneiros, e era bem assim que ela se sentia no momento -- esticou a língua para fora e a moveu para cima e para os lados, deixando claro que não estava fingindo. Que ela não fingia.
Há.
— Você sabe que isso é pro seu bem, não sabe? — Marisa soava bem mais doce agora, recém obedecida. Ás vezes, Lyra pensava que a mulher se assemelhava muito a um animal selvagem de zoológico. Desde que estivesse alimentada, satisfeita, você podia esticar a mão e fazer um carinho. Se desse sorte, ganhava até uma lambidinha. Mas era bom não inventar de contrariá-la. Contrariá-la traria problemas. E da próxima vez que esticasse a mão para um carinho, poderia acabar sem ela.
Mas Lyra tinha visitado esse mesmo zoológico vezes demais. Estava cansada. Exausta, para ser sincera. A atração já não valia mais o preço que pagava na entrada.
— Você ficou tão linda com ele. Sabia que ia ficar. Eu tinha um pouco mais do que a sua idade quando o estreei, Andrea Bocelli estava lá! — Seu rosto tinha um ar saudoso e cheio de orgulho enquanto mexia nas pontas do cabelo de Lyra, tirando-as de cima das lantejoulas. — Foi minha última apresentação antes do casamento.
Casamento. A mandíbula de Lyra travou e uma quentura subiu pelo pescoço. Ah, não, ela não queria conversar sobre isso. Não, não. Se fossem mesmo entrar naquele assunto agora, precisaria de bebida bem mais forte do que um copo d'água pela metade. De preferência, algo que a nocauteasse a ponto de esquecer da conversa.
— Vou na adega, quer alguma coisa? Não? Volto já. — Despediu-se de supetão, já em movimento, as palavras metralhadas sem espaço para respostas. O remédio demorava um pouco até fazer efeito. Quando já estava a passos de distância, virou nos calcanhares como quem lembra de algo, e exibiu o primeiro sorriso sincero da noite. — Ah! Aproveita pra dar uma olhada no salão da homenagem. Aposto que vai amar o funk brasileiro.
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