#trabalhoescravocontemporaneo
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Está tão fora de moda "estar na moda". Nada mais anos 2009 que ficar ostentando looks novos todos os dias. Na semana passada eu abri um "faça uma pergunta" nos stories e várias pessoas perguntaram se eu tinha indicação de lojas que vendem bem baratinho. Não respondi, mas isso ainda me incomoda muito. Estar bem vestido não tem nenhuma ligação com o preço, mas ter o cuidado com o que você compra, com as pessoas que estão envolvidas no processo, com o lixo que essa operação vai gerar também fazem parte do processo de escolha. Não tem como um lookinho da Shein (apenas um exemplo) chegar até a sua casa custando tão pouco. Alguém está levando a pior e estamos financiando essas mortes. A gente fala mal de Minions e da JAQUEPATOMBA (não que eles não mereçam), mas a maneira como consumimos também pode ser responsável por mortes, pobreza, fome, desmatamento... Por um mundo com menos looks, menos filtros e mais empatia! #trabalhoescravonão #trabalhoescravocontemporaneo #modaconsciente #modajusta #fabiomonnerat #amodaqueeuquero #euapoioamodanacional (em Rio de Janeiro) https://www.instagram.com/p/CLk3lueFwb7/?igshid=2ptt3hc6xevw
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🤬😠🤬 #Repost @midianinja • • • • • • Uma mulher de 61 anos que não teve seu nome divulgado foi resgatada de uma casa na região do Alto de Pinheiros, zona oeste da capital paulista, onde estava vivendo em situação de trabalho escravo contemporâneo e ter sido abandonada na casa depois dos patrões se mudarem. A mulher estava num quarto nos fundo da casa, que estava trancada com placas anunciando a venda e sem acesso a um banheiro. Mariah Corazza Üstündag, de 29 anos, chegou a ser presa em flagrante na quinta-feira (18), mas foi solta após pagar fiança de R$ 2.100. O marido dela, Dora Üstündag, 36, também foi indiciado pela Polícia Civil. Maria, segundo seu perfil no linkedin, é uma empresária de cosméticos e filha da cosmetóloga Sônia Corazza, conhecida consultora na indústria de produtos de beleza. A casa principal estava vazia e trancada e o quarto onde a mulher estava vivendo era uma espécie de depósito, com caixas, cadeiras e coisas amontoadas, um sofá improvisado com colchões servindo de cama e sem banheiro. A senhora só soube da mudança dos patrões após ser informada por vizinhos. Ela disse aos vizinhos que só iria embora quando recebesse os salários devidos. A Justiça do Trabalho em São Paulo bloqueou a casa para que não possa ser vendida, a pedido do Ministério Público do Trabalho e determinou que 3 parcelas do seguro-desemprego sejam pagas a vítima. Ela foi abrigada na casa de um morador na mesma rua desde que foi resgatada. O MPT pediu que o casal fosse obrigado a pagar uma pensão no valor de um salário mínimo. A relação da senhora com a família começou em 1998 ao ser contratada pela família Corazza, onde trabalhou por 13 anos sem registro em carteira, sem 13º nem férias. Após sua casa desabar em 2011, ela passou a morar na casa da família mas quando em 2017 Sônia foi morar em outra cidade, ela seguiu vivendo com as filhas dela e ganhando R$ 200 por mês. Em 2017 ela passou a viver no quarto em que foi resgatada. Mariah e Dora foram indiciados por redução a condição análoga à de escravo, abandono de incapaz e omissão de socorro. #trabalhoescravocontemporaneo #racismo https://www.instagram.com/p/CB8DRnPsGbRFe856iuk3q2QZ6x6PBxaMesGjPk0/?igshid=k0r472n4z9hi
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