#tolhas
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Oh, como sofro por causa dessa nação que expulsou Deus das suas fronteiras! Diário 818.
#Jesus#sofro#nacao#Deus#fronteiras#causa#suportar#tempo#país#tolhas#mãos#filha#expulsou#diariodesantafaustina
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Tô me sentindo uma porca, uma balofa, uma nojenta, uma ogra, um butijao, um bolo fofo, uma tolha de posso, o nhonho, o guardinha o Subway surfs, uma participante dos kilos mortais, o porco da tele cena, o papai pig, o papai Noel, uma roda de caminhão, o elefante do amigãozao, um pudim de banha, uma bola de pilates pq eu fui no aniversário q eu comentei e eu comi 2500 calorias, agm sabe quantas gramas ou kilos eu engordo com isso????
#garotas bonitas não comem#emagrecer#transtornoalimentar#ana y mia#bulimist#borboletando#ed brasil#anabrasil#anor3c1a#borboletei
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Minha primeira transa com o meu sobrinho. (Março-2024)
By; Clara
Ola, vou contar algo que vem acontecendo comigo a uns meses.
Me chamo Clara, sou uma mulher de 43 anos, bem cuidada pois malho e faço pilates, cintura fina e bunda (ou melhor raba kkk) muito grande, louca e tarada por sexo, amo dar o buceta e o cu quase sempre rsrs, meu marido e eu nos separamos a 2 meses e eu então fui passar uns dias na casa da minha irmã mais nova.
- Monica minha irmã você está acabada.
Disse minha irmã Clara quando me viu, naquele dia saímos, fomos ao salão, pintei meus cabelos de loiro bem claro e resolvi fazer depilação total.
Quando voltamos para a casa, meu sobrinho Pedro estava lá com o amigo, o amigo dele um rapaz magro baixinho, mais meu sobrinho era estava lindo, alto, forte, bem bronzeado porque era viciado em praia. O beijei no rosto e confesso que fiquei excitada, mais me contive.
No sábado fomos a praia, minha irmã voltou mais cedo pois lembrou que tinha um evento( ela trabalhava com eventos de festas), eu fiquei com Pedro e os amigos dele, como eram jovens resolvi deixa-los sozinhos e fui para a areia pegar sol e uma marquinha, coloquei a toalha no chão e tirei a saída de praia, confesso que fui bem putona mesmo, usava um micro biquíni fio dental preto, meus seios fartos ficavam quase descobertos, a frente mal cobria minha bucetona kkk e atrás meu bumbum ficava parecendo que eu estava nua.
Percebi que todos olhavam, inclusive Pedro, pedi para ele passar bronzeador nas minhas costas, o garoto me olhava como um macho querendo devorar a presa, meu sobrinho era muito gostoso, usava uma sungão branco que dava pra ver seu imenso volume, pernas grossas e meio peludas, seu peitoral era bem definido com poucos pelos, um rosto de macho alfa, enquanto ele passava o bronzeador eu me empinava bem safada, as vezes até sentia o pau dele encostar em mim kkk.
Na volta para casa minha irmã já tinha ido para o evento dela, eu fui tomar banho e claro fingir que esqueci a toalha.
- Pedro pega a tolha pra mim querido. Eu dizia
Deixe a porta do banheiro aberta, o box do chuveiro era e vidro transparente, ele entrou e percebi que ele ficou parado. Abri a porta do box e vi seu pau quase explodindo pela sunga.
- vem tomar banho comigo querido, talvez eu demore.
Ele entrou, não aguentei e tirei sua sunga, cai de boca no pauzão grosso dele.
- caralhoooo, a senhora é bem pu. Ele gemia de tesão.
- sou puta, pode dizer amor, me xinga. Eu dizia enquanto me lambuzava no pauzão dele.
Saímos e fomos para o quarto, ele me pegou de jeito, me jogou na cama de pernas pra cima e começou a chupar minha buceta, me tremia toda de tesão.
- gostosa pra caralho.
Ele falava e gemia, tomava todo o mel que saia de dentro da minha buceta carnuda e totalmente depilada.
- vem fuder meu cu amor. Eu implorava.
Me pôs de 4 e foi chupando meu cuzinho, enfiando a língua e os dedos, então começou a introduzir o pau.
- aiiiiiiii, mete caralho. Eu gritava.
Ele me fodia com força, certamente percebeu que eu era muito puta safada e portanto podia me usar a vontade, me colocou de pernas pra cima e foi me comendo.
- ta gostando filha da puta. Ele me xingava, e eu amava.
- fode essa buceta.
Eu pedia, ele me penetrou fundo, aquele homem jovem e grande em cima de mim metendo pressão, comecei a gozar de prazer e quando percebi seu leitinho quente escorria de dentro da minha buceta, eu comecei a lamber seu pau, deixando bem limpinho.
Depois daquele dia, meu sobrinho começou a me comer com frequência.
Enviado ao Te Contos por Clara
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Dando pro meu vizinho ontem a noite.
Ontem assim que cheguei do trabalho, fui logo tomar um bom banho relaxante pois o dia foi cansativo e quando sai do banheiro o interfone tocou, atendi e era o Bruno, meu vizinho que mora praticamente em frente a minha casa.
Eu estava só de tolha, mas mesmo assim fui atender ele pois estava sozinha em casa,assim que abri o portão percebi ele surpreso e n parava de olhar para minhas coxas e diga-se de passagem tenho um belo par de coxas. Bruno é moreno,forte, tem 28 anos um gostoso, nos conhecemos desde criança.
Ele pediu meu celular emprestado pra ligar para mãe dele, pois o mesmo estava sem a chave, gentilmente pedi pra ele entrar e esperar na sala, pois iria colocar uma roupa e já voltaria pra sala. Coloquei só um vestidinho soltinho e curtinho, voltei pra sala e dei o celular pra ele ligar para s mãe dele, ele me disse que sua mãe ainda ia demorar a voltar pra casa e perguntou se poderia esperar ela aqui em casa, prontamente respondi que sim e perguntei se ele queria um café ou água, ele respondeu que não.
Ficamos na sala conversando por um tempo e de vez enquando via ele olhando para minhas coxas, então decidi provocá-lo, levantei e derrubei o controle da Tv no chão sem querer e agachei pra pegar e virei minha bunda em sua direção.
Estava sem calcinha então ele veria tudo, quando voltei pra posição inicial notei ele sem reação e com um volume na sua calça, e ainda disse: meu Deus eu sou mesmo desastrada e rir,ele riu e respondeu: tu não é desastrada e sim uma gostosa.
Perguntei se ele queria provar dessa gostosura e sai em direção a cozinha, só senti aquela mão pegando meu pescoço e me virando contra a parede e me beijando com tanta vontade que logo fiquei molhada.retribui o beijo e já fui passando a mão por suas costas e barriga , ele sussurrou que sempre quis me pegar ,mas como sou tímida e reservada ele n teve muita coragem de chegar até mim. Logo os beijos foram ficando cada vez mais quentes, ele subiu meu vestido e colocou a mão dentro da minha buceta ficou feliz em saber que eu estava molhada em seguida começou a me chupar, e eu gemia muito pedidinho pra ele n parar e logo gozei na sua boca.
Ele me deu um beijo com o gostinho da minha buceta, falei pra ele que agora era minha vez de chupar ele, me ajoelhei, tirei sua calça e a cueca, revelei aquele pau grosso e grande, comecei a chupar ele devagarinho e fui aumentando a intensidade, ele gemeu muitooo, mas pediu pra parar porque queria comer minha buceta.
Prontamente atendi seu pedido,empurrei ele no sofá, levantei meu vestido e sentei, e como eu sentei.
Sentei devagarinho aproveitando cada centímetro daquele pau, escutei ele falando o quanto eu era gostosa, o quanto ele queria ter me comido a muito tempo. Fiquei de 4 ele começou a meter bem gostoso e rápido, puxando meu cabelo, me dando tapas na bunda, me chamando de putinha, e logo gozei no seu pau. Não demorou muito e ele disse que iria gozar, e pedir pra ele gozar na boca, comecei a chupar ele novamente e não demorou escutei ele urrando, bebi todo seu leitinho e como uma boa garota engoli tudo, ele me beijou vestiu a roupa e falou que ia querer mais. Falei que marcaríamos outro dia.
E já estou aguardando ansiosamente por esse dia
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"A felicidade e o amor próprio às vezes fere o outro... dado o grau de sua intensidade. Ostente-se! Você é quem vive sua vida, problemas e sonhos, portanto, somente você sabe o que te faz feliz e suas reais intenções sobre tudo na vida... Não se tolha pela maldade dos olhos alheios... se permita ser você por completo!"
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NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR - PERCY/NICO AU COLEGIAL - CAPÍTULO XVI
Oii, como vai? Estamos tendo alguns dias de produtividade, não? O capítulo ia sair antes, por causa do feriado me permiti descansar. Eu definitivamente desisto de ter um cronograma de postagem, mas vou tentar atualizar toda semana. Então, é só passar aqui uma vez por semana, na sexta, porque se eu postar algo vai estar pronto na sexta até as 12h. E tipo, considerem os textos por aqui como rascunhos iniciais, ok? Ainda estou na minha fase criativa e eu amo colocor sub-plots e outras coisas no meio do enredo principal. Se eu seguisse meu planejamento original eu já teria terminado a história. Então, vamos relaxar e nos divertir. Obrigada pela presença!
Avisos: Aspectos mentais (Aqui teremos algumas conversas sobre esses assuntos)
Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V / CAPÍTULO VI / CAPÍTULO VII / CAPÍTULO VIII / CAPÍTULO IX / CAPÍTULO X / CAPÍTULO XI / CAPÍTULO XII / CAPÍTULO XIII / CAPÍTULO XIV / CAPÍTULO XV
Nico colocou a caneta na última página em que havia escrito e repousou o diário ao lado de seu travesseiro, se espreguiçando. Ele tinha escrito mais do que pretendia. Bem, Percy teria uma pequena surpresa quando lesse. Mas no fim, Percy estava certo, escrever tinha tirado a pressão em seus ombros que Nico nem sabia estar lá. Foi um momento mágico, ao colocar seus pensamentos no papel, sua mente ficou leve e vazia, como se contasse o que o incomodava para alguém que não o julgaria e não tentaria dar ‘conselhos’ que ele não havia pedido.
Cansado de esperar, Nico deitou na cama e colocou a cabeça no travesseiro. O que Percy fazia para demorar tanto? Quando menos viu, tinha fechado os olhos, os abrindo novamente para sentir algo macio deslizar por seu corpo. Era uma toalha úmida e morna que Percy segurava. Nico piscou lentamente e então a figura de Percy se fez presente, cabelos molhados e peito desnudo, vestindo apenas uma tolha enquanto limpava seu corpo com delicadeza.
— Quer tomar um banho? — Percy murmurou, se aproximando mais dele, o fazendo se sentar contra o batente da cama. — Enchi a banheira pra você.
— Pode ser. — Ele deu de ombros, parecia uma boa ideia. Nico raramente via motivos para usar a banheira.
Assim, Percy o segurou pela mão e o guiou para o banheiro, perguntando:
— Como você se sente?
Ele não sabia. Um leve ardor que pulsava dentro dele, talvez? Um cansaço muscular e mental? Um relaxamento que nunca havia sentindo antes? Era tudo isso junto e mais. No geral? Nico se sentia bem, ou tão bem o quanto seria possível, parecido com quando ele ainda não tinha fugido para a Itália, talvez até melhor, agora que ele não precisava esconder o que sentia.
— Estou bem. — Nico deu de ombro novamente.
— Você se lembra das nossas regras?
Infelizmente, Nico lembrava. Percy devia estar se referindo a sempre ser sincero.
— Eu não sei. — Nico disse, tentando ser o mais sincero que podia. — É tudo muito novo para eu ter uma opinião formada.
— Nico.
Ele parou e encarou Percy que agora tinha os braços cruzados.
— Você tem que parar com isso. Não me diga o que eu quero ouvir.
— O que você quer que eu fale?
— O que você está sentindo. Algo doí? Você precisa de alguma coisa?
— Por que você está sempre me questionando?
— Porque você sempre está tentando me agradar.
— Qual o problema nisso?
Ele olhou para Percy e Percy olhou para ele parecendo que iria explodir. Mas nada disso aconteceu. Percy respirou fundo, fechou os olhos por um momento e quando voltou a abri-los, uma aura de calmaria se fez presente. Era um daqueles momentos onde Nico sabia que não iria ganhar, não importava o que ele fizesse. Então, deixou que Percy o guiasse até a banheira e o ensaboasse devagar e sem pressa.
— Você não vê o problema nisso? Mesmo? — Percy perguntou distraído, suas mãos deslizando para baixo, entre as pernas de Nico.
— As coisas sempre foram assim.
— É por isso que eu não fui atrás de você.
— Acho que não entendo.
— Descobri que eu… não consigo me controlar perto de você. Eu fiz você agir desse jeito. Te coloquei nessa caixinha perfeita e inquebrável. Ninguém devia viver assim, conforme os desejos de outra pessoa.
— Não é verdade, eu sempre fui assim.
— Será que é mesmo? Precisou que você fosse para longe e de cinco anos para dizer todas essas coisas para mim. Se você não se sentia confortável em me dizer o que você sentia antes, o que isso quer dizer?
Nico voltou a encarar Percy que tinha um olhar distante e percebeu que isso incomodava Percy mais do que ele pensava.
— Eu não gosto de brigar. Prefiro que as coisas fiquem assim.
— Assim, como?
— Sem conflito e sem drama. Não quero ter que pensar em cada passo do caminho. Eu só quero ficar com você e… te satisfazer. Não é o suficiente?
— Eu não posso fazer isso. — Então, Percy segurou em seu rosto e deslizou os dedos para sua nuca, a massageando devagar e o fazendo relaxar ainda mais. — Como posso ter certeza que não estou te machucando ou te impedindo de fazer outras coisas?
— Essa é a questão, não é? Você se sente culpado de quer as mesmas coisas que eu.
— Nico, não me torture.
— Eu não estou. — Quer dizer, ele achava que não estava. — Quando eu não quiser mais… essa coisa que a gente tem, você vai saber.
— Como?
— Eu vou querer fugir. Não como aconteceu hoje. Com vontade, como se minha vida dependesse disso.
— Nico!
— Sabe, quando as pessoas tentam se aproximar de mim eu costumo me sentir sufocado. Mas quando é com você eu só me sinto livre e seguro, mesmo que eu sinta medo.
Nico achava que estava enlouquecendo, parecendo um lunático a beira do precipício. Mas era a pura verdade, o que ele buscou em todas aquelas faces, não foi a beleza ou os olhos verdes profundos, não, sempre foi aquele sentimento de segurança e estabilidade, o conforto que os braços de Percy sempre lhe deram. Pois essas coisas eram difíceis de emular; se somente ele pudesse ter encontrado isso em outro lugar, Nico não se sentiria tão controlado e condicionado a fazer aquelas coisas que Percy tanto criticava, mesmo que Percy nunca tivesse pedido por elas. No fim, ele entendia o que Percy estava tentando implicar; as coisas só ficariam piores dali para a frente e eles provavelmente continuariam nesse jogo de gato e rato por um longo tempo até que ele se rendesse. O que Nico podia fazer se Percy era o único que o fazia se sentir assim, tão livre e preso ao mesmo tempo?
— Nico. — Agora a voz de Percy soou toda rouca e firme.
Opps. Ele olhou para baixo e viu que sua mão estava no colo de Percy, em cima da tolha, mas em um lugarzinho bem estratégico.
— Por que você não pode me dizer o que te incomoda?
Ele negou, não estava pronto para dizer o que realmente pensava para Percy. Embora ele soubesse, Percy sentia algo similar ou pior. Nico viu o quanto Percy tentou superá-lo com outras pessoas, antes e depois dele ir para a Itália. Então, no fundo, discutir era inútil. Eles precisavam de um consenso.
— Isso não vai levar a nada. Eu sugiro uma trégua. — Nico disse ao invés de se explicar.
— Trégua? Isso não é uma guerra.
— Então, por que tudo o que a gente faz é brigar e transar? Eu prefiro muito mais só transar.
Isso tirou um sorrisinho no canto dos lábios de Percy.
— O que você sugere?
— Eu vou… confiar em você e fazer tudo o que você me pedir se você parar de me questionar.
Agora, Percy só parecia triste.
— Não quero que você se sinta mal e acuado. Eu só me preocupo. Eu quero que você seja a sua melhor versão possível.
— E se eu só quiser ser o Nico que quer ficar com o Percy e não ter que discutir?
— Tudo bem. A gente pode fazer do seu jeito. Você tem que me prometer que se não estiver funcionando, você vai me contar.
— Eu prometo.
Tudo o que Nico podia fazer era esperar pelo melhor e tentar manter sua parte do acordo.
***
Quando eles acordaram de novo, o sol estava alto no céu, a manhã já dando lugar para a tarde numa temperatura mais amena. Eles ainda estavam na cama, sua cabeça no ombro de Percy e os braços de Percy em volta de sua cintura. Finalmente o silêncio durava mais do que cinco minutos. Eles não precisavam fazer nada ou estar em nenhum outro lugar que não fosse ali, onde eles tinham decido estar.
— Com fome? — Nico escutou Percy dizer bem baixinho, com a voz rouca de sono.
— Não.
— Nenhum pouquinho? Daqui a pouco Sally vai vir aqui, para ver se a gente ainda está vivo.
Isso seria engraçado. Nico até podia imaginar, Sally abrindo a porta e os pegando na cama assim, pelados e abraçados. Seria ótimo mesmo.
Com esse pensamento o assombrando, Nico se desgrudou de Percy e se sentou na cama, se sentindo levemente zonzo, porém contente, se espreguiçando até cair para trás, fechando os olhos. Talvez ele precisasse comer alguma coisa. Quando tinha sido a última vez? Ele se quer tinha comido algo na festa ou tinha apenas bebido?
— Cansado?
Nico suspirou e se deu por vencido, sabendo que sua paz estava prestes a acabar. Ele ficou de lado na cama e encarou Percy que não parecia nenhum pouco contente.
— Não muito.
— Sabe, acho que a gente devia criar um sistema.
— Eu acho que--
— Cada vez que você mentir para mim você será castigado.
— Você disse que não iria duvidar de mim!
— Não é uma dúvida quando eu sei a verdade, quando eu te vejo mentindo para mim.
— O que você quer que eu faça!
— Diga a verdade ou não diga nada.
— Oh.
— Você vai passar o resto da vida calado para me agradar?
Essa era uma boa pergunta. Era difícil voltar para a escuridão quando se via tanta luz.
— Isso não tem graça. — Ele murmurou, sentindo algo dentro do peito se alastrar.
— Não tem mesmo. Imagina o que eu sinto vendo vejo você se rebaixar, sendo menos do que você poderia ser.
— Eu não faço isso sempre.
— Não?
— Só com você.
Então, Nico observou Percy estender o braço e tocar em seu rosto numa leve carícia.
— Eu odeio o que eu fiz com você, o que seu pai fez.
— Você não fez nada. — Já seu pai, era outra conversa.
— Eu te moldei nessa pessoa perfeita que tem medo de ofender qualquer um.
— Isso não é verdade! Eu…
— Quero que você grite se você quiser. Quero que você me bata, que me xingue se tiver vontade. Que se revolte. Que exija. Eu nunca mais quero te ver tão magoado.
Talvez Percy tenha razão. Mas ele tinha mesmo que fazer essas coisas? Não era algo que ele se via fazendo.
— Não me entenda mal. Você não precisa. Mas se você quiser ou um dia fizer essas coisas, está tudo bem e é completamente normal.
— Normal? Como fazer essas coisas pode ser normal?
— Deuses. — Percy o abraçou com mais força e encostou a cabeça em seu ombro. — Você não tem que ser perfeito. Você entende isso?
Mas se ele não for perfeito, ninguém vai gostar dele. Como Nico não poderia ser o que ele já era?
— Está tudo bem. — Percy disse, mas Nico tinha a impressão que Percy falava isso para si mesmo.
No fim, Nico preferiu ficar calado. O que ele tinha a dizer não faria diferença nenhuma, e talvez Percy tenha razão. Se ele não tinha nada de bom para dizer é melhor ficar calado.
***
— Deuses, o que Percy fez com você?!
Assim que desceram as escadas, Sally os recebeu com um sorriso amoroso e abraços apertados. Isso é, foi o que aconteceu até Sally ver o hematoma no pescoço de Nico; hematoma esse que era, na verdade, um chupão bem colocado.
— Mãe, você está exagerando.
Nico, coitadinho, olhou entre eles, tentando entender o que acontecia. E Percy como um bom samaritano, o ajudou a entender. Como quem não quer nada, Percy levou a mão até o pescoço de Nico e Nico gemeu. Agora se era de dor, surpresa ou prazer, era difícil distinguir. Fosse o que fosse, aquilo fez seu coração disparar e outra coisa acordar.
— Oh. — Nico então disse, levando a mão está ao próprio pescoço. — Eu não percebi. Está muito feio?
— Eu não diria feio.
Ele ouviu risadas atrás dele, mas preferiu se concentrar em Nico que fazia um biquinho fofo e pegava o celular do bolso, se olhando no reflexo da tela.
— Percy! O que você estava tentando fazer? Arrancar um pedaço?
— Você não foi o único. — Percy abriu os dois primeiros botões de sua camisa e mostrou seu conjunto de marcas, unhas pequenas e o formato de dentes que desciam até desaparecer dentro de sua camisa.
— Eu… eu não fiz isso! Fiz?
— E muito mais.
Percy não se aguentou, ele riu e puxou Nico para um abraço, beijando seu rosto. Mas tudo parecia estar bem, porque assim que Percy o abraçou, Nico derreteu contra seu ombro, o abraçando de volta.
— Esta tudo bem. Você pode me morder o quanto quiser, eu gosto. — E pelo jeito que as coisas iam, Nico gostava também.
Percy ouviu um pigarro e se virou para ver Sally, nenhum pouco feliz com a demonstração de… afeto.
— Percy Jackson! Não é assim que se trata as pessoas.
— Foi algo mutuo. E se você quer saber, Nico que começou. Pode perguntar para Annabeth, ele foi a primeira a ver. Ta vendo aqui? Foi o primeiro. — E bem perto de sua nuca, onde o cabelo começava a crescer longo, estava uma marca que começava a sumir.
Nico escondeu o rosto em seu ombro e Sally cruzou os braços. E antes que outra onde de reclamações chegassem, Percy se apressou:
— Permissão para chupões? — Nico acenou que sim, muito encabulado para enfrente a sala cheia de testemunhas, o que não impediu os xingamentos e protestos.
— É o suficiente. — Sally levantou uma de suas mãos, as levando ao rosto, e se virou para Nico, o fazendo levantar o rosto. — Está tudo bem, querido? Como estava a festa? Melhor que nos velhos, tempos, não?
Imediatamente, Percy viu que tinha algo errado. De repente, Nico abriu a boca, prestes a falar alguma coisa e então, a fechou, se encolhendo contra seus braços. O pior foi ver Nico levantando a cabeça e olhando para ele, como se esperasse a permissão de Percy para alguma coisa, mantendo os lábios selados com força. Ele ouviu outro pigarro e percebeu que todos estavam esperando que Nico respondesse. Grover, Tyson e Sally, todos estranhando o comportamento de Nico.
Restou a Percy sorrir e guiar Nico para a sala de estar e sentar com ele no sofá.
— O que está acontecendo, hm?
Mas tudo o que Nico fez foi negar e olhar para o próprio colo, se recusando a encará-lo.
— Por favor.
Isso fez Nico olhar entre os silhos para ele e respirar fundo: — Eu pensei sobre o que você disse ontem a noite.
— Sobre não mentir?
— Sobre ficar calado.
Algo no peito de Percy se apertou naquele instante, e torcendo para que não fosse o que ele pensava, perguntou: — Por que você ficaria calado?
— Você disse que se fosse para eu mentir, eu devia ficar calado, E já eu não tenho nada de importante para dizer, vou fazer o que você pediu.
Percy achava que tinha parado de respirar. Ele não estava falando serio! Quem é que iria seguir uma ordem tão ridícula. Ele só queria fazer Nico responder de qualquer forma que não fosse aceitar tudo sem protestar, queria fazê-lo reagir e ver o que estava acontecendo. E ao contrário disso, Nico decide seguir a risca da pior forma possível?
— Bebê, por favor. Eu estava errado. Eu só queira que você reagisse.
— Reagisse, como?
— Como você quiser. — Percy então sorriu, tentando incentivar Nico. — Vamos, pode gritar comigo. Pode me xingar. Eu fiz algo muito ruim. Eu mereço uma punição.
— Punição? — Nico entortou a cabeça, feito um cachorrinho confuso e se aproximou. Ele o beijo nos lábios, num selinho doce e suave e tocou em seus cabelos, sorrindo angelicalmente. — Pronto. Sua punição.
Percy queria chorar. Por que tudo o que ele falava parecia sair ao inverso? Ou talvez fosse Nico fazendo o melhor que podia.
— Você está me punindo ou consolando?
— Se eu escolho a punição, você tem que aceitar.
Percy se deixou levar e abraçou Nico bem apertado, o ouvindo suspirar de prazer.
— Eu não te mereço. Eu só queria que você se sentisse livre para se expressar. Te fizeram ficar calado por tanto tempo que tenho medo que agora aconteça o mesmo.
— Eu sei. — Nico murmurou baixinho, parecendo contente.
— O que você tem a dizer é importante, sempre será.
— Pensei que se eu ficasse calado não precisaria medir minhas palavras.
— Não me faça chorar.
— Você é um bobo. — Nico enfim diz, parecendo a única coisa sincera no meio daquilo tudo. — Eu tomei essa decisão. Eu tive toda a liberdade do mundo, mas no fim do dia, ainda sentia falta de você e de como as coisas eram.
Por no fim, a vida se tratava de decisões e consequências. Ele continuou abraçado a Percy e entendeu, Percy estava tão perdido quando ele nessa confusão toda, entendeu que era um período de adaptação e logo tudo voltaria ao normal. Agora, o que esse normal era, ambos não faziam ideia, já que eles nunca tiveram uma amizade comum.
— Eu sinto muito. — Nico diz mais uma vez. — Acho que é um período de adaptação. Vou tentar não levar a sério tudo o que você disser.
— Eu fico muito contente com isso. — A verdade é que Percy estava aliviado, dando graças a todos os deuses e divindades por encontrar alguém tão compreensivo, embora ele gostaria que Nico fosse mais combativo.
Não o intendam mal, Nico era uma das pessoas mais independentes e responsáveis que ele já tinha conhecido, mas o que Nico tinha de independente, também tinha de dependência emocional. E às vezes essa dependência emocional era pesada demais para que ele pudesse carregar sozinho, embora ele estivesse disposto a carregá-la pelo resto da vida se isso garantisse a permanência de Nico em sua vida.
— Então, a gente tá bem? — Nico perguntou, levantando a cabeça e o espiando timidamente.
— É claro, bebê. Contanto que você esteja.
Nico pareceu imediatamente tranquilizado. E se era isso o que Nico queria, Percy faria seu melhor resolver as coisas. Obviamente pedir não tinha resolvido, tão pouco conversar ou pressionar. O jeito seria fazer as coisas do jeito tradicional. Não que ele soubesse estar fazendo algo no passado, mas se funcionou antes, vai funcionar agora.
Sorrindo, como se nada tivesse acontecido, ele guiou Nico de volta para a cozinha e se sentou ao lado de Nico em frente a mesa, descobrindo tarde demais que todos ouviram sua conversa com Nico. O que ele podia fazer? O bem-estar de Nico era mais importante do que os olhares de reprovação. Ele sabia que logo veria a repreensão, e se errar um pouco fosse necessário para consertar o que ele havia feito, que fosse! Percy nunca se arrependeria de colocar Nico em primeiro lugar.
— Panquecas ou ovos?
— Panquecas. — Nico respondeu para ele. Então, panquecas seriam. Não era uma novidade. As comidas favoritas de Nico eram doces, e as salgadas tinham um sentimento nostálgico, do tempo em que a mãe de Nico ainda estava viva. Então, ao lado das pequenas e da cobertura de chocolate, Percy colocou um croissant de queijo junto um copo de suco e uma xícara de café.
Era incrível mesmo. Até parecia que nada de ruim tinha acontecido a mesmo de dez minutos atrás. Nico deu o primeiro cole em sua xícara de café e sorriu como se fosse o dia mais feliz de sua vida, mergulhando em suas panquecas açucaradas. E assim, como num passe de mágica, o ambiente voltou a ser amigável, Nico conversando com Sally animadamente, enquanto ele, Grover e Tyson observavam, tremendo pelo próximo banquete que eles seriam obrigados a participar.
— Cara, obrigado por me deixar ficar. Minha mãe está de volta.
— Pode ficar o quanto quiser, o quarto é seu. Por que você não faz uma mala e fica até a formatura? Não falta muito.
— Se um ano inteiro não é muito… — Ambos, ele e Grover, deram de ombros e Grover socou seu ombro amigavelmente, fazendo os dois sorriem. Era uma boa ideia, especialmente quando ele e Nico fossem embora; sua mãe ficaria sozinha e Grover sempre seria uma ótima companhia.
— De verdade! O que você ainda faz naquela casa?
— É! Sempre vai ter espaço para você. — Tyson finalmente se dignou a participar da conversa, geralmente preferindo ficar longe do drama. — Você já trabalha pra gente, o que custa ser parte da família?
— Você chama sorrir para os clientes e levá-los para a mesa certa quando outros não podem, trabalhar?
— É claro que é. Você até usa um terno bonitinho e penteia o cabelo com gel. — Tyson continuou, todo feliz em zombar de Grover, de volta a rotina natural deles.
— Cala a boca! Aquilo nem é um uniforme. Juniper gosta disso… — As últimas palavras de Grover soaram bem baixas, parecendo estar encabulado.
E bem, quem era Percy para interromper um momento tão doce e feliz.
Ele se virou para sua comida e deu a primeira garfada em seus ovos, macios e com pouco sal, do jeito que ele mais gostava e deu um cole em seu café forte sem açúcar ou leite, percebendo que Nico já tinha terminado de comer e olhava para ele com um sorrisinho no rosto.
— O que foi, hm? Quer mais?
— Não. Eu gosto de te ver feliz e se divertindo com seus amigos. Você não costumava fazer isso.
— É verdade. Eu disse que tinha problemas, não disse?
— Acho que não levei isso a sério. Você sempre parece tão decidido e confiante.
— Isso não quer dizer que eu estivesse certo.
— Hm. — Nico murmurou, pensativo. — Nunca pensei por esse ângulo. Acho que todos tem algo a esconder. Algumas pessoas só esconder melhor.
— É isso mesmo. Quanto mais coisas as esconder, melhores atores somos, não? — Percy não pode se conter, Nico estava sendo tão sincero que ele merecia uma recompensa. Ele puxou Nico pela nuca e o beijou ali mesmo na frente de todos, um beijo daqueles destinados para quatro paredes.
— O que foi isso? — Nico disse assim que recuperou o folego.
— Uma recompensa para um bebê obediente.
Corando dos pés a cabeça, Nico apenas olhou para ele, fazendo um biquinho lindo, mas sem reclamar. O que ele podia fazer? Se era desse jeito que Nico entendia, então era como seria dali para frente.
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E então? Eu tenho a impressão que o Nico está se tornando tão dramatico... ou será a visão do Percy sobre ele? Bem que eu também acho que o Nico pensa que o Percy é um pouco dramatico também 🤣🤣🤣🤣 Qual sua opnião? Sua comentario me ajuda a entender os pontos fracos da história para que eu possa rescrever da melhor forma no futuro.
Obrigada por ler!
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onde: dormitório
com: @roarowan
Arkyn acabava de sair do banho em suas vestes confortáveis, pela primeira vez lembrando-se de trocar de roupas ainda dentro do banheiro, uma vez que Rowan sempre reclamava por ele sair de tolha molhando toda a área comum que eles partilhavam. "você tinha razão sobre esse lance de me secar no banheiro.", comentou ao que cruzava a porta com a toalha ainda secando os fios de cabelo, procurando pela imagem da companheira no sofá, que infelizmente estava vazio, forçando-o a seguir até a porta do quarto dela. "é mais pratico e eficiente do que sair correndo pro meu quarto, correndo o risco de escorregar e cair desprevenido no meio do caminho.", brincou entre risos, finalmente encontrando seu olhar com o da mulher. Ela tinha aquela constante expressão distante, reservada, que perpassava a dele. Arkyn sempre se considerou sério, mas Rowan conseguia ser ainda mais. "enfim, estava pensando se queria fazer algo essa noite, aproveitar meu dia de folga ou sei lá.", propôs ao dar levemente de ombros, "não podemos sair, mas ainda podemos nos divertir. O que acha?"
#៹⠀⠀⠀❪⠀⠀𝐅𝐈𝐋𝐋𝐄𝐃 𝐔𝐍𝐃𝐄𝐑⠀⠀❫⠀⠀⠀⠀〳⠀⠀⠀⠀threads.#@roarowan001#ooc: joguei no dormitório. pra qualquer coisa a gente adaptar pro evento. dependendo de como seja
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[ EAR ] ; the sender bites the receiver’s earlobe. (daniel)
cw: um pouco de baixaria.
━ daniel. ━ o nome ecoou em algum tipo de aviso, não era uma reclamação muito menos um pedido pra que o outro parasse de beija-lo, mas um alerta vermelho de que se aquela boca tão quente e molhada continuasse a provoca-lo sob a pele... ele não responderia por seu auto controle e parecia que daniel sabia disso, a risada que escutou causou um arrepio na espinha, forçando naseon a prender o ar pra não gemer tão fácil. tinha acabado de sair do banho, a tolha ainda enrolada na cintura e deveria imaginar que aquilo aconteceria, parecia que o mais novo tinha alguma fascinação na tatuagem que tinha nas costas e sempre a atacava descendo com a língua por cada uma das fases da lua desenhadas. ━ você tá querendo né? ━ a pergunta soava entre uma clara provocação e certo desdém. naseon não precisou deixar explícito quando virou o corpo com daniel se ajeitando ainda ajoelhado e aquela visão era demais pra si, não precisava de uma resposta quando os olhos o encarando em expectativa brilhavam em tons de luxúria. ━ me diz... quer me comer? ━ continuou entre um sopro, as mãos agarrando as madeixas pra guia-lo pra cima, pra perto, pra sua boca mas não o beijou ainda. ━ ou quer que eu te coma? ━ a resposta veio com daniel desviando os lábios até o lóbulo de sua orelha, o arrastar de dentes arrancando um gemido manhoso do mais velho. as mão se fechando sobre o corpo grande, apertando a cintura fina. ━ vou... ficar com a segunda... opção... você tá merecendo uma punição... ━ as palavras saíram falhas entre os suspiros que escapava quando os beijos começaram a descer por seu pescoço.
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Hoje cheguei em casa, preparei a janta, organizei as roupas lavadas no varal e subi pra tomar banho após o jantar. Quando cheguei no quarto, vi a tolha em cima da cama rsrs saí correndo pela manhã e esqueci de colocar pra secar. Corri e a peguei, ainda está molhada e só lembrei das inúmeras vezes que esqueci a toalha em cima da cama e recebia uma foto dizendo que mais uma vez eu deixei. Confesso que sorri com a lembrança, afinal não era pra te provocar, sempre foi sem intenção alguma. Também sorri de gratidão, pois hj não recebi a foto rsrs a toalha ficou exatamente no mesmo lugar que deixei. Não fui cobrada, não fui acusada, não fui apontada por deixar a toalha em cima da cama. Era assim que me sentia rsrs cobrada e apontada o tempo inteiro e um dia, cansei e me retirei. Por mais que eu tentasse, sempre deixaria a toalha molhada em cima da cama rsrs talvez seja um defeito e eu não sei como mudar, faço o esforço. Mas vez ou outra acontece, como aconteceu hoje.
Eu fui embora do nosso relacionamento por saber que sempre seria assim: toalha na cama, foto, sensação de acusação. Pra muitos, uma bobeira. Pra nós, era mais um tijolo na construção do muro que estavamos erguendo entre nós.
Espero que a próxima pessoa da sua vida, seja mais atenta aos detalhes que eu não reparei ou não corrigi. Desejo que vc seja feliz e amado, como eu nunca pude te amar.
Seja feliz!
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Eu queria ser...
O vento que você sente
Eu queria ser...
A água que molha o teu corpo
Eu queria ser...
A tolha que seca o teu corpo
Eu queria ser...
O espelho que te olha
Eu queria ser...
Tudo aquilo que te toca.
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"QUANDO eu estiver velhinha, vou morar um pouco com cada filho,
e dar a eles tantas alegrias... Do jeito que eles me deram.
Quero retribuir tudo o que desfrutei deles fazendo as mesmas coisas.
Oh, eles vão adorar!
Escreverei nas paredes com lápis de cores diversas,
pularei nos sofás de sapatos e tudo.
Beberei das garrafas
e as deixarei vazias e fora da geladeira, vou escovar os dentes e deixar a pasta aberta em cima da pia
(Quando eu estiver velhinha e for morar com meus filhos)...
Vou tomar banho e deixar a tolha molhada em cima da cama
Vou carregar tudo que é copo e prato que eu puder pro quarto
Minhas roupas vou deixar espalhadas pelo quarto, meias em baixo da cama.
Quando me chamarem para o jantar que eles prepararam,
não vou comer as verduras, as saladas ou a carne,
vou derramar leite na mesa, na tolha limpinha que acabaram de colocar
Vou fazer birra pra tomar os remédios
e quando se zangarem, corro ― se for capaz!
Sentarei bem perto da TV e vou mudar de canal o tempo todo.
Tirarei os chinelos pela sala e perderei sempre um pé;
Vou fugir e ir pegar um sol
Sem avisar
E mais tarde, à noite, já deitada, vou agradecer a Deus por tudo,
fechar meus olhinhos para dormir, e meus filhos vão olhar para mim com um meio sorriso e vão dizer:
― Ela é tão doce quando está dormindo!"
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Compreendi que, se não fossem as orações das almas agradáveis a Deus, toda essa nação teria sido reduzida a nada. Diário 818.
#JESUS#almas#DEUS#nação#nada#dia#Rússia#ofereci#sofrimentos#Comunhão#disse#posso#suportar#tempo#país#tolhas#mãos#filha#compreendi#fossem#orações#agradáveis#reduzida#sofro#explusou#fronteiras#diariodesantafaustina
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Num pensamento que se solta como pássaro livre, desvela-se a chave de uma existência repleta de concretizações. Assim, cautela ao desbravar conceitos que enlaçam a mente e aprisionam os instintos. Busque em fontes de sabedoria, espaços e almas inspiradoras. E, sobretudo, não se amarre a quem tolha a sua liberdade consciente, seja essa alma cativa por temor à perda ou ao amor.
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Minha vizinha da frente
By; Eduardo
Oi a todos, eu me chamo Eduardo, tenho 31anos e me separei a pouco mais de 3 meses e aluguei um AP na Vila da Penha RJ e em frente ao meu prédio existe um prédio um pouco maior. Sempre muito descuidado, as vezes saio do banho e me troco com a janela aberta.
Certo dia percebi que uma vizinha estava sentada na varanda do seu apartamento e me observava atentamente, fechei a cortina meio sem graça e fui me vestir.
Com o passar dos dias fui percebendo que toda vez que a mulher me via chegar do trabalho ela posicionava sua cadeira na varanda para me observar trocando de roupa, comecei a deixar sempre minha janela aberta, sempre que eu acabava de me vestir eu ia para janela dava uma olhada e ela sempre soltava um sorrisinho de canto de boca .
Um belo dia estava em um barzinho que tem na esquina da minha casa tomando uma cerveja, estava uma noite bem quente e muitas pessoas frequentam esse bar, pois tem uns excelentes petiscos, quando olho para a mesa ao lado que eu vejo, minha observadora.
Ela vestia uma bermuda de malhação branca e um top por baixo de uma camiseta regata, estava bem suada e parecia ter acabado de malhar, trocamos olhares e tomei coragem e fui ao seu encontro, lhe dei boa noite e com a maior cara de pau perguntei se ela poderia me dizer onde tinha uma academia por perto pois estava morando de pouco por ali e não conhecia bem a área, ela sorriu e com essa desculpa começamos a conversar. O nome dela é Cristina não é nenhuma modelo, regula seus 35 anos, mas tem seus encantos, é uma mulher com um belo sorriso, muito simpática e uma carinha de safada que mexe com a cabeça dos homens. Tem um corpo normal para sua idade .
O papo foi rolando e a hora passando, conversávamos sobre tudo, perguntei se ela era casada ela me disse que era separada e que morava sozinha, resolvemos ir embora e fomos caminhando juntos na mesma direção, em momento algum falamos sobre a observação.
Paramos na porta do seu prédio e acabamos trocando os números dos nossos telefones.
Mal cheguei em meu apartamento meu celular tocou, era Cristina, ela me disse que tinha me ligado para me dizer que tinha adorado me conhecer e quando ia desligar ela falou :
– Ah! Só não esquece de deixar a janela aberta tá bom ? beijinho….e desligou…..
Meu pau ficou duro na hora entrei par o banho e ao sair fui me enxugar no quarto. Desta vez, Cris não estava na varanda e sim na sua Janela que dava para ter uma visão mais ampla do meu quarto inclusive da minha cama, Estava com o pau duro e sabia que ela me olhava , a luz do meu quarto estava acesa e Cristina podia ver tudo perfeitamente, sentei-me na beira da cama somente com a tolha na mão e comecei acariciar meu pau, eu olhava para a janela e ela tentava se esconder atrás da cortina, mas eu sabia que ela estava vendo, comecei a tocar uma punheta deliciosa, estava adorando aquele teatro mas eu queria mais, peguei o celular e liguei para ela, quando ela atendeu eu perguntei :
- Você está gostando ? .
Ela ficou muda por um segundo e respondeu:
– Estou sim
Eu perguntei; - Você quer me ver gozar ?
Ela disse que sim, mas preferia que fosse na sua boca.
– Estou abrindo o portão automático, vem agora…
Não demorou dois minutos ouvi o barulho do portão batendo, deixei então a porta da sala aberta e regulei a luz, deixando aquela penumbra.
Cristina estava com um vestido bem larguinho e quando entrou eu já estava pelado, com a pica pulsando Cristina ficou parada na porta como se quisesse desistir mas eu a ataquei com sede. Bati a porta ao abraça-la e começamos a nos beijar suavemente, Cris tinha um beijo muito quente e molhado, mordia meus lábios suavemente, passava a língua por toda extensão da minha boca, pescoço, tórax, até chegar na minha rola que pingava de tesão, Cris elogiava meu corpo meus músculos e com muita vontade abocanhou meu caralho.
Como chupava gostoso, Ela punhetava e chupava meu saco, minhas pernas tremiam, ela simulava um vai e vem delicioso com sua boquinha, que apesar de não engolir minha pica toda estava me deixando sem controle, eu não aguentava mais e disse que eu ia gozar, Cristina começou a gemer e falar :
– Goza ….goza tudo na minha boca…vem gozar que eu quero beber seu leite….
Eu jorrava muita porra na boca de Cris, ela apertava minha pica com os lábios e enterrava o máximo que podia, sentia meus jatos de porra na sua garganta, a cabeça do meu pau pulsava na sua garganta, Cris não parava de sugar minha pica, eu a puxei pelo braço lhe dei longo beijo e fui tirando o seu vestido, a cair revelou os seus seio médios e rosados, sua calcinha de renda branca deixa aparecer seu pelos rasteirinhos, peguei-a no colo e a levei para minha cama.
Fui tirando sua calcinha puxando até soltar dos seus pés e voltei passando a língua no seu tornozelo, subindo pela sua canela, passava a língua na parte interna de sua perna por trás do joelho, Cris se arrepiava e gemia baixinho, fui subindo pelas suas coxas mordiscando e lambendo a parte de dentro das coxas, ameaçava chupar sua xaninha que essa altura escorria de tanto tesão, passava a língua na sua virilha e quando finalmente toquei seu grelo com a ponta da minha língua ela soltou uma gemido alto;
- AHHHHHHHHHH! Que delícia….
Com a voz tremula e a respiração muito ofegante ela dizia coisas desencontradas, eu mordiscava e dava leves chupões no seu grelhinho que estava bem saliente e duro, eu chupava como chupeta, mas bem de leve as vezes mexia a língua bem rápido, posicionei um dedinho no seu cu, massageava seu buraquinho enquanto minha língua com muita velocidade maltratava seu grelinho, ela rebolava, gemia, me xingava;
– Chupa filha da puta, chupa minha buceta….Ahhhhhh…quanto tempo não levo uma chupada dessas….
Comecei a enfiar o dedo no su cuzinho e aumentei a intensidade das linguadas, Cris deu um grito e me puxou pela cabeça, esfregava sua buceta não meu rosto, pressionava seu corpo na minha boca e gritava;
- EU ESTOU GOZANDO..AHHHHHH…..
Cris se tremia inteira aproveitando aquele momento levantei-me sugando seu seios com força, mordiscava os biquinhos apertava com força, o coração daquela mulher parecia que ia explodir, tratei de posicionar minha pica na entrada de sua bucetinha completamente ensopada, com a mão eu esfregava a cabeça do meu pau no seu grelo que estava sensível ela se contorcia, então encaixei na portinha e fui deslizando para dentro daquela xaninha quente e molhada, Cris se abriu mais e trançou sua pernas nas minhas costas me dando um beijo sedento e forte, mordia meu pescoço, cravava as unhas em minhas costas, comecei um vai e vem sincronizado, rebolava com minha pica toda enterrada dentro daquela mulher carente e sedenta por sexo, coloquei-a em posição de frango assado e comecei e meter forte, tirava até a metade e metia forte até tocar seu útero, Cris adorava, Gritava:
– Isso me rasga, me fode com força, mete essa rola com raiva em mim…….isso!
Ela mais uma vez anunciou seu gozo e teve quase uma convulsão, sua buceta apertava minha pica, e Cris começou a se tremer, eu prendia seus braços para o alto apertando-a com força e ao mesmo tempo que bombava sua buceta chupava e mordia seus peitinhos, Cris chorava de prazer, eu estava louco.
Sai de cima dela e a coloquei de quatro, ela sabia o que eu queria, comportava-se como uma puta, se pois de quatro e com as próprias mãos abria sua bundinha e enfiava seu próprio dedo no cu;
– Vem….vou deixar você rasgar esse cu
Comecei a chupar seu buraquinho, me ajeitei e comecei a enfiar a cabecinha no seu cu, ela estava alucinada e eu também, Comecei a dizer…..
- Quer tomar no cu sua puta ? quer ? então sente minha rola….
Fui enfiando com força, tinha dificuldades pois seu cuzinho a muito não era explorado, enfiei e entrou uma parte….mais uma forte estocada e mais uma parte….uma mais forte e passamos da metade, ela mordia o travesseiro, berrava, chorava, eu batia em sua bunda com força, peguei nos seus cabelos e puxei com força enterrando o restante que faltava, mais um grito alto, e mais um tapa na bunda, comecei e bombar forte, minha pica parecia esta sendo esmagada, eu sentia meu saco ficar melado de encostar na sua buceta, Cristina estava possuída, Ela gritava e dizia;
- VAI….NÃO PARA….COME MEU CU GOSTOSO…..
Eu batia mais forte na sua bunda e enterrava o máximo que podia no seu cuzinho, não aguentando mais anunciei meu gozo, Cris disse que também iria gozar, eu enfiava com muita força, puxava seu cabelo, batia na sua bunda e de repente….
- AHHHHH!!! EU TÔ GOZANDO…….
Ela não conseguia nem fala, senti seu cu piscar como nunca soube que fosse possível um cu piscar com tanta força, ela dizia que estava sentindo minha porra esquentar suas entranhas caí sobre o corpo de Cris e ficamos assim até minha rola amolecer e dormirmos agarradinhos.
Continuamos nossas transas por mais algum tempo, mas depois resolvi me afastar pois estava ficando sério demais.
Enviado ao Te Contos por Eduardo
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Onde Investir em Dezembro 2023:a perseverança não é uma corrida longa; são muitas corridas curtas, uma após a outra.
“A geração atual acha que tudo vem pronto. Não vem pronto. A gente se decepciona mesmo,a gente pensa em jogar a tolha, mas não joga. Quando voce acha que não dá mais, quando voce está desesperado, e ái que tudo acontece!” Roberto Medina, dono do Rock in Rio Onde Investir em Dezembro 2023: A perseverança não é uma corrida longa; são muitas corridas curtas, uma após a outra. A Bolsa fechou o MÊS…
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Se você tem 1 litro de leite, 1 iogurte e meio limão, pode preparar o melhor queijo caseiro. ❤
Ninguém precisa ser chef de cozinha para fazer esta receita que, além de muitíssimo saborosa, é também saudável e econômica.
🟢 Ingredientes:
1 litro de leite integral
1 copo de iogurte natural sem açúcar
Meio limão
1 tolha de algodão limpa
1 panela com a forma de 12 centímetros
🟢 Modo de Preparo:
1- Deixe o leite no fogo por 15 minutos,
2- Depois adicione o iogurte e o suco de limão.
3- Feito isso, misture lentamente por alguns segundos.
4- Deixe a mistura descansar por três horas, no mínimo.
5- Passado esse tempo, coloque a toalha de pano dentro de um escorredor.
6- Em seguida, coloque o escorredor dentro de uma panela.
7- Depois, derrame a mistura no pano Isso fará com que você consiga separar o queijo do soro.
8- A parte que ficou no pano deve ir para uma forma e ser guardada na geladeira por 30 minutos.
9- Depois é só retirar, descobrir e acrescentar um pouco de sal, se desejar.
10- Feito isso, leve para a geladeira outra vez para ficar por mais 8 horas.
11- Finalizada essa etapa, já pode consumir o seu delicioso queijo caseiro.
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