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Comentários Acerca | Uma Metáfora Acidental em Lobo Solitário
AVISO: O TEXTO A SEGUIR CONTÉM SPOILERS, TANTO DE LOBO SOLITÁRIO QUANTO DO NOVO LOBO SOLITÁRIO.
Cometi um erro. Gravíssimo. Apesar de todos os avisos... Rendi-me totalmente à tentação. Estava ali, sedenta por mais daquele material, e sua continuação me encarava com suas duas edições lançadas até então. Poderia ter pulado para outra obra, mas escolhi me arriscar. Apesar do gosto amargo do spoiler (um que já previra, de qualquer forma, mas que preferia ter visto em primeira mão no mangá original), seu desenrolar apaziguou quaisquer sentimentos de culpa e acabou por causar uma sensação que não esperava.
Sem mais rodeios: mesmo sem ter terminado a leitura de Lobo Solitário (meu primeiro contato com a obra sendo justamente com esse último relançamento da Panini, que ainda se encontra na terceira edição), não aguentei e logo folheei Novo Lobo Solitário (continuação direta que se passa imediatamente após o desfecho da 28ª edição do original, e que se encontra em sua segunda edição).
Uma atitude um tanto quanto irresponsável de minha parte, eu sei, mas a trajetória de Itto e Daigoro Ogami, pai e filho, no Japão Feudal foi algo que me agradou de tal forma que, ao término da terceira edição, apenas queria mais daquele universo. O que é raro, tendo em vista meu método de leitura habitual; não costumo ficar muito tempo numa obra, lendo de uma vez apenas umas duas ou três edições, no máximo, e já partindo para qualquer outra história que esteja disponível. Minha leitura se encontrava bastante atrasada, então transitei por quatro ou cinco obras. Restavam mais quatro mangás, mas Novo Lobo Solitário clamava por uma leitura adiantada.
Não poderia dizer não à uma criança, mesmo esta sendo o Daigoro, portador de um olhar digno dum experiente espadachim, um guerreiro que transita entre a vida e a morte, o shishougan.
Pois é, apenas à ele, pois, como imaginei, Itto tem seu fim na última edição de Lobo Solitário. O Novo começa deste ponto em específico, com o jovem junto do corpo inerte de seu pai. Dia e noite, e o pequeno permanece firme, até quando chora o suficiente para desmaiar de tamanha fraqueza. E é nesse momento que o samurai Shigetaka Togo encontra Daigoro, e a relação deles começa, mesmo que aos poucos.
Em apenas três edições, a interação pai-e-filho do original já havia me cativado de forma avassaladora, então minha reação perante este começo de Novo foi devastadora. Ao decorrer dos capítulos dessas duas edições, pouco a pouco o jovem precisa se desvencilhar de objetos remanescentes de sua jornada com seu pai. É de partir o coração, ainda mais porque o artista Hideki Mori dá bastante ênfase nas reações do garoto.
Falando no artista, preciso falar dos idealizadores de ambas as obras, e o sentimento que me fora causado pela leitura precoce da sequência.
Não faço ideia se isso já foi proferido por mais alguém, mas não poderia deixar de lado: muito provavelmente não foi algo proposital, mas senti uma espécie de metáfora entre os personagens, artistas e autor.
Kazuo Koike (criação e enredo) e Goseki Kojima (artista) trabalharam juntos em Lobo Solitário até o fim; de 1970 até 1976. Com o falecimento do artista em 2000, Kazuo encontrou-se extremamente deprimido, e não via como prosseguir com o enredo sem ele, caso houvesse um retorno ao material para terminar o arco de Daigoro (algo que os fãs sempre lhe perguntavam). Até quando encontrou-se com um jovem e promissor artista chamado Hideki Mori, que havia ingressado em tal carreira por conta de sua inspiração nos traços de Goseki. Juntos, decidiram criar Novo Lobo Solitário, que começaria do ponto onde o original parou, finalmente dando continuidade ao arco do filho do ex-executor.
Por algum motivo, acabei sentindo essa história no enredo do mangá, colocando cada um em seus lugares: Kazuo - Daigoro, Goseki - Itto, e Hideki - Shigetaka. A dificuldade e tristeza do jovem em se desvencilhar dos objetos que o lembram de seu pai, e consequente conexão com um novo samurai que busca prosseguir com ensinamentos bastante semelhantes aos de Itto... Tudo se encaixava, ainda que pudesse ter sido fruto de minha imaginação.
E agora penso que, de alguma forma, isso poderia até ser desrespeitoso com a obra e seus criadores. Caso seja esse o caso, peço mil perdões aos envolvidos.
Espero poder, um dia, analisar as obras e fazer a devida justiça aos senhores. No momento, fico com os sentimentos causados por toda a produção de, agora, dois mangás dos meus favoritos de todos os tempos.
#Lobo Solitário#Novo Lobo Solitário#Kazuo Koike#Goseki Kojima#Hideki Mori#Mangás#Mangá#Panini Mangás#Panini
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My colorings for the new fight
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