#tinyznnie ♥️
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O maioral >>>>>>
Sunnnn, poderia escrever uma coisa meio putaria fofa com dirty talk e apelidinhos fofinhos? KKKKKKKKKKKK n tenho um integrante específico em mente mas gostaria que fosse alguém do Dream! amo mt seus posts inclusive S2
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deixa, vai — Mark Lee
eu não faço a menor ideia do que foi isso que escrevi KKKKKK Tô com vergonha e não reli, espero que esteja minimamente bom. Voltarei a minha programação normal amanhã, smut não é comigo e olha que eu nunca escrevo o sexo em si, mas enfim KKKKKK
Não sei se tá fofo, mas tem putaria, Anon, espero que você goste!! 😭♥️💋
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— Fiquei sabendo que você tava fora, viajando a trabalho, mas você não consegue ficar sem falar comigo, né? — Mark perguntou, limpando as mãos num pano qualquer enquanto fechava o tampo do carro em que estava trabalhando. Ele limpou o suor do rosto com o braço, dando batidinhas nas bochechas com o dorso da mão. Você observou, de repente, com a garganta seca. Tossiu, coçou a garganta e se aproximou, arriscando, correndo o próprio dedinho indicador pelo torso dele, abdômen, peitoral e pela correntinha que brilhava no pescoço. Ele riu, acompanhando sua mão atrevidinha; ele amava aquilo. — Tava esperando te ver pra te perguntar o que cê tem na cabeça pra me mandar aquilo.
— Aquilo o quê? — Você questionou, se fazendo de inocente. Tava entediada no quarto do hotel, no seu conjuntinho novo de lingerie, porque detestava viajar, mesmo que fosse a trabalho, com roupa batida — embora soubesse que aquilo era só desculpa pra você passar na primeira loja de roupa do bairro. — Ah, visualização única, né? Sem print. Queria te deixar com vontade pra ver ao vivo e a cores.
— Cê sabe que eu tô na tua. Você que se faz de difícil... — Ele disse, se aproximando um pouquinho mais pra sentir o cheirinho doce do seu perfume. Quase gemeu. Sentia sua falta e te queria tão desesperadamente que não conseguia se controlar. Te queria há muito tempo. Era muito tesão e frustração acumulada. Mark definitivamente não aguentava mais. — Me mandou aquilo ontem porque vai me dar hoje?
— Cê tá muito atrevidinho. — Ele te olhou. Os olhinhos meigos, apaixonados, não condiziam com as palavras vulgares. Vocês se conheciam desde crianças, moravam no mesmo bairro, mas quase não se viam. Até uns tempos atrás. Mark começou a fazer sucesso na oficina do pai, e você fazia sucesso esnobando os garotos que ousavam chegar perto. Mas Mark fazia o tipo que comia calado. Todo mundo dizia que ele era um santo, mas adorava fazer showzinho: segurava o rosto de alguma garota do bairro com firmeza só quando você tava olhando, beijava lentinho, devagar, a mão navegando pelo corpo de outra mulher do mesmo jeito que ele queria fazer com você. Mas cê era tão difícil, tão meticulosa. E agora estava ali, se entregando de bandeja. Mas isso não queria dizer que não provocaria um pouquinho.
— Ah, me mostra, vai. Para com isso, princesa. Eu sei que cê quer também. — Mark beijou sua bochecha, segurou sua mão, se encostou no carro de instantes antes, te puxou pra perto e beijou seu pescoço. Só um beijinho molhado. Você aproveitou, nefasta, contando os gominhos do abdômen por baixo da camiseta preta que grudava no corpo pelo suor. — Me dá uma chance, vai.
Você olhou pra ele, contemplando o sorrisinho que vivia nos lábios dele. Mark desviou o olhar, mas você fez questão de virar o rostinho bonito dele, gostando da reação que causava. O pomo de Adão se movimentou tão logo você roçou os lábios nos dele. Deixou um selinho. Mais um. Mas foi impossível desgrudar os lábios quando ele posicionou a perna entre as suas, dando um jeitinho de te pressionar com o próprio joelho. Foi a deixa perfeita pra Mark invadir sua boca sem pedir permissão, a língua sugando bruto, sem cuidado, embora as mãos te tocassem sem pressa, apalpando, pressionando, esfregando profundo e delicadamente.
— Que que cê quer, princesa? Fala pro Markie, vai. — Você sorriu na boca dele, afastando pra respirar, mas ele não permitia. Te puxava contra ele de novo. Inverteu as posições, te impulsionou pra cima do capô, afastou seus joelhos e se pôs no meio, beijando seu pescoço enquanto a mão invadia sua camisa. — Cê gosta, né? Quer que eu te coma aqui mesmo? Com a oficina aberta?
— Markie... — Você sussurrou. Adorava ser paparicada. Ficava mais excitada com a voz dele falando besteira do que com a mão enterrada no seu centro, estimulando com a palma inteira, fazendo com que você inclinasse o corpo em direção ao movimento, procurando a boca dele pra abafar os gemidinhos cadenciados.
— Quer que eu fique de joelhos? Comer sua bucetinha que nem cê faz com meu pau? — Ele sabia exatamente o que você queria. Você assentiu, envergonhada, tímida, as bochechas da mesma cor que a calcinha vermelha de renda escondida pela sainha jeans. Mark esfregou o narizinho esculpido no seu, ergueu sua perna, fez você contornar a cintura dele, testou sua flexibilidade ao deitar suas costas devagarinho no capô. Sorriu pra você, beijou sua boca apaixonado. Só tinha olhos pra você. O corpo e a alma eram seus, sempre, em todo momento. Te provocava pegando outras minas, mas no final da noite era sempre você, a número um, que ele se pegava tocando sem perceber.
— Não vai mais me dar gelo. Vai namorar comigo? — Ele questionou num sussurro, e você o olhou, tocando a bochecha levemente áspera pela barba ralinha que começava a dar sinais. Mark fixou o olhar no seu, esfregou a bochecha contra sua palma enquanto invadia sua saia furtivamente. O olhar ingênuo não combinava com o corpo másculo: as veias saltando, o suor escorrendo, sua boca salivando, querendo levar pra si cada gotinha. — Cê sabe que eu te quero sério, boneca.
— Fecha a oficina, faz o que cê prometeu e eu penso se vou te namorar ou não. — Ele sorriu, afundando o rostinho sorridente no seu pescoço, porque apesar de todo durão, ele fazia o tipo romântico safado. Se afastou de você só pra fechar as portas. Pegou na sua mão, te levou até o escritório no andar superior, beijou sua mão delicada no processo. Ficou de joelhos. Você, sentada na cadeira em que ele costumava conferir as finanças da oficina, sentou na pontinha, as pernas afastadas. Mark, feito um cachorrinho, com os olhinhos brilhando pra você, pro seu corpo que brilhava pra ele também.
— Relaxa. Depois que eu te chupar, cê vai querer casar.
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